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E stad iam ento A JC C /TN M - 2009 T0 - S em ev idênc ia do tum or p rim ário (desconhecido) T is - M e lanom a in s itu T1 < 1 m m T1a - sem u lceração /m itose T1b – u lcerado/m itose T2 1 ,01 - 2 m m T2a - sem u lceração T2b - u lcerado T3 2 ,01 - 4 m m T3a - sem u lceração T3b - u lcerado T4 > 4 m m T4a - sem u lceração T4b - u lcerado N 0 ausênc ia de com prom etim ento noda l N 1 M etástases para 1 lin fonodo , som ente N 1a m icroscóp ico N 1b m acroscóp ico
N 2 M etástases acom etendo en tre 2 ou 3 lin fonodos N 2a m icroscóp ico N 2b m acroscóp ico N 2c M etástases em trâns ito ou S até lite
N 3 M etástases acom etendo 4 ou m ais lin fonodos; cong lom erado noda l, ou m etástases em trâns ito / sa té lite na v igênc ia de com prom etim ento noda l M 0 A usênc ia de m etástases à d is tânc ia M 1 M etástases à d is tânc ia M 1a - pe le , lin fonodo à d is tânc ia ou sub-cu tâneo M 1b - pu lm ão M 1c - qua lquer ou tro s ítio ; ou D H L e levado independente do s ítio de m etástases
E stad iam ento A JC C /TN M - 2009
Agrupamento de estágios em Melanoma Cutâneo
0 T is N 0 M 0 I A T1a N 0 M 0 I B T1b N 0 M 0
T2a N 0 M 0 II A T2b N 0 M 0
T3a N 0 M 0 II B T3b N 0 M 0
T4a N 0 M 0 II C T4b N 0 M 0
B a lch e t a l. J Clin Oncol 2009 ; 27 :6199-6206
E stad iam ento A JC C /TN M - 2009
Agrupamento de estágios em Melanoma Cutâneo
III A T 1 -4a N 1a M 0 T1-4a N 2a M 0
III B T1-4b N 1a, N 2a M 0 T1-4b N 1b, N 2b, N 2c M 0
III C T4b N 1b M 0 T4b N 2b M 0 T4b N 2c M 0
Q ua lquer T N 3 M 0 IV Q ua lquer T Q ua lquer N M 1 a ,b ,c
B a lch e t a l. J Clin Oncol 2009 ; 27 :6199-6206
E xam es no E stág io I e II
R -X Tórax R isco M eta 0 ,1%
TC Tórax R isco M eta 1 ,0%
P E T /TC
S ensib ilidade-LN 0 ,21
A chados suspe itos 12 ,5%
M etástases 0
Terhune e t a l. Arch Dermatol 1998; 134 (5):569-572 B uza id e t a l. J Clin Oncol 1993; 11 : 638-643
W agner e t a l. Cancer 2005 ; 104 : 570-579
E stág io III – m icroscóp ico (N a)
TC T /A /P – m etástases 1 ,9%
2 º p rim ários 3 ,7%
Fa lso + 12 ,0%
P E T /TC – m etástases 3 ,7%
A lo ia e t a l. J Clin Oncol 2006; 24 : 2858-2865 G o ld e t a l. Ann Surg Oncol 2007 ; 14 : 2133-2140
E stág io III – m acroscóp ico (N b)
R isco de m etástases >50%
TC T /A /P
Fa lsos positivos em a té 20%
P E T /TC
M udança de estág io 27%
M udança de conduta 19%
B uza id e t a l. J Clin Oncol 1995; 13 : 2104-2108 K uvsh ino ff e t a l. Ann Surg Oncol 1997 ; 4 : 252-258
Johnson e t a l. Ann Surg Oncol 1997 ; 4 : 396-402 B astiaanne t e t a l. J Clin Oncol 2009 ; 27 : 4774-4780
M etástases à D is tânc ia S ensib ilidade E specific idade O dd R atio
P E T-C T 80% (IC 95% , 53-93% )
87% (IC 95% , 54-97% )
25 ,0 (IC 95% , 3 ,58-198,7 )
P E T 74% (IC 95% , 51-88% )
75% (IC 95% , 45-91% )
8 ,14 (IC 95% , 1 ,76-38 ,45)
C T 51% (IC 95% , 24-76% )
69% (IC 95% , 30-92% )
2 ,29 (IC 95% , 0 ,34-14 ,98)
X ing e t a l. J Natl Cancer Inst 2011; 103 :129-142
E stág io IV – P E T /TC vs TC
U S G de C ade ia N oda is
M ohr e t a l. Ann Oncol 2009; 20(s6): 14 -21
norm al
a lte rado
S ens ib ilidade 40-80%
E specific idade ~ 100%
S e pos itivo , pode-se d ispensar S entine la (esvaz iam ento)
Fo llow U p
N a rec id iva , o pac ien te pode ser curado?
T ipo de rec id iva
T ipo de tra tam ento
O que m uda com as novas d rogas (a inda ind isponíve is) para a doença m etastá tica m etastá tica?
E stra tég ias de S egu im ento
E xam e F ís ico e D erm ato lóg ico
E xam e de Im agem
E xam e labora to ria l
E xam e F ís ico e D erm ato lóg ico
R isco de novo m e lanom a invasivo 0 ,6% - 2 ,2%
A uto-E xam e – 15% em popu lação de estudo H R 0 ,66 (0 ,44-0 ,99 IC 95% )
D etecção de rec id ivas – 50-75% E xam e F ís ico P ac ien tes e C ôn juges
Loca l 13% In Transito 17% LN 46% D is tan te 24%
M cC au l e t a l. Cancer Causes Control 2008; 19 : 451-458 B erw ick e t a l. J Natl Cancer Inst 1996; 86 : 17-23
Le ite r e t a l. Melanoma Res 2009 ; 19 : 50-57 G arbe e t a l. J Clin Oncol 2003 23 : 520-529
F rancken e t a l A nn S urg O nco l 2007 ; 14 : 1924-1933
S ensib ilidade E specific idade O dd R atio
P E T-C T 11% (IC 95% , 1-50% )
97% (IC 95% , 78-100% )
4 ,39 (IC 95% , 0 ,21-94 ,2)
P E T 30% (IC 95% , 12-55% )
96% (IC 95% , 87-99% )
9 ,45 (IC 95% , 1 ,89-48 ,12)
C T 9% (IC 95% , 1-52% )
92% (IC 95% , 50-99% )
1 ,13 (IC 95% , 0 ,04-33 ,25)
U S G 60% (IC 95% , 33-83% )
97% (IC 95% , 88-99% )
42 (IC 95% , 8 ,08-249,8 )
U S G das cade ias noda is
X ing e t a l. J Natl Cancer Inst 2011; 103 :129-142
U S G de cade ias noda is
50% das rec id ivas de tectadas por exam e fís ico
21% de de tecção por U S G LN
R ecid iva “p recoce”, operada
R x T 5% ; U S G A bdom e 4%
G arbe e t a l. J Clin Oncol 2003 23 : 520-529
I-II
III
D H L e S 100
D H L – p rognóstico no estág io IV
sem c la ra de fin ição no segu im ento
S 100b – m on ito ram ento do tra tam ento s is têm ico
assoc iado a m a io r m orta lidade
possíve l pape l no segu im ento (I-III)
H ausch ild e t a l. Oncology 1999; 56 : 338-344 H ausch ild e t a l. Melanoma Res 1999; 9 : 155-161
H ausch ild e t a l. Oncology 1999; 56 : 338-344 M oce llin e t a l. Int J Cancer 2008; 123 ; 2370-2376
Tarh in i e t a l. J Clin Oncol 2009; 27 : 38-44 B ow hu is e t a l. Eur J Cancer 2011 ; 47 :361-368
P erspectivas
Estadiamento
- m e lhor caracte rização de estág io e incorporação de dados podem o tim izar a se leção de pacien tes para a te rap ia ad juvante
Seguimento
D rogas com a capacidade de increm ento de sobrev ida
- possíve l de tecção precoce , poderia favorecer e ficác ia do tra tam ento e o tim izar ganho de sobrev ida .