29
EMENTAS: ANÁLISE MUSICAL Ementa: O curso abordará questões teóricas sobre o uso da tecnologia na artes sonoras, no intersticio das artes e da música. Os participantes desenvolverão analises, sobretudo, de trabalhos interativos que se discutirá tanto em nível estético, conceitual, tecnológico como em sua relação com o usuário. Bibliografia: AHRENS, C. (2000). Sonorus Ligth Space. KlangRaumLichtZeit. C. Kubisch. Heidelberg, Kehrer Verlag: 04. AGAWU, Kofi. “How We Got Out of Analysis, and How to Get Back In”. Music Analysis, v. 23, n. 2-3 (2004), p. 267286. ALDRICH, N. B. (2003). "What is Sound Art?" Retrieved 10/04/2005, 2005, from http://emfinstitute.emf.org/articles/aldrich03/aldrich.html. ASSCHE, C., J. Ranciere, et al., Eds. (2003). Sonic Process, Actar. BAYLE, F. (1993). Musique Acousmatique - propositions... ...positions. Paris, INA-GRM / Éditions Buchet/Chastel. BLESSER, B. and L.-R. Salter (2007). Spaces speak, are you listening? - Experiencing aural architecture. Massachusetts, MIT Press. Schirn Kunsthalle. IAZZETTA, F. (1997). "A Música, o Corpo e as Máquinas." Opus: Revista da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Música IV(4): 27-44. IAZZETTA, F. (1997). Sons de Silício: Corpos e Máquinas Fazendo Música. Comunicação e Semiótica. São Paulo, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo: 228. IAZZETTA, F. (2006). Música e Mediação Tecnológica. Departamento de Música. São Paulo, Universidade de São Paulo. livre-docência: 134. MOORE, A. “Categorical Conventions in Music Discourse: Style and Genre”. Music & Letters, V. 82, n. 3 (2001), p. 432-442. WISHART, T. and S. Emmerson (1996). On Sonic Art (Contemporary Music Studies), Routledge.

EMENTAS: ANÁLISE MUSICAL - ufjf.br · Spaces speak, are you listening? - Experiencing aural architecture. Massachusetts, MIT Press. Schirn Kunsthalle. IAZZETTA, F. (1997)

Embed Size (px)

Citation preview

EMENTAS:

ANÁLISE MUSICAL

Ementa:

O curso abordará questões teóricas sobre o uso da tecnologia na artes

sonoras, no intersticio das artes e da música. Os participantes desenvolverão

analises, sobretudo, de trabalhos interativos que se discutirá tanto em nível

estético, conceitual, tecnológico como em sua relação com o usuário.

Bibliografia:

AHRENS, C. (2000). Sonorus Ligth Space. KlangRaumLichtZeit. C. Kubisch. Heidelberg, Kehrer Verlag: 04.

AGAWU, Kofi. “How We Got Out of Analysis, and How to Get Back In”. Music Analysis, v. 23, n. 2-3 (2004), p. 267–286.

ALDRICH, N. B. (2003). "What is Sound Art?" Retrieved 10/04/2005, 2005, from http://emfinstitute.emf.org/articles/aldrich03/aldrich.html.

ASSCHE, C., J. Ranciere, et al., Eds. (2003). Sonic Process, Actar.

BAYLE, F. (1993). Musique Acousmatique - propositions... ...positions. Paris, INA-GRM / Éditions Buchet/Chastel.

BLESSER, B. and L.-R. Salter (2007). Spaces speak, are you listening? - Experiencing aural architecture. Massachusetts, MIT Press.

Schirn Kunsthalle.

IAZZETTA, F. (1997). "A Música, o Corpo e as Máquinas." Opus: Revista da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Música IV(4): 27-44.

IAZZETTA, F. (1997). Sons de Silício: Corpos e Máquinas Fazendo Música. Comunicação e Semiótica. São Paulo, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo: 228.

IAZZETTA, F. (2006). Música e Mediação Tecnológica. Departamento de Música. São Paulo, Universidade de São Paulo. livre-docência: 134.

MOORE, A. “Categorical Conventions in Music Discourse: Style and Genre”. Music & Letters, V. 82, n. 3 (2001), p. 432-442.

WISHART, T. and S. Emmerson (1996). On Sonic Art (Contemporary Music Studies), Routledge.

ARTE, CULTURA E SOCIEDADE

Ementa:

Aborda as relações arte, cultura e sociedade nos contextos moderno e

contemporâneo, analisando a produção artística e o mundo da arte a partir de

diferentes instâncias, entre elas: a produção e a recepção das obras; o

mercado e as instituições; o campo artístico; a condição de artista; os

mecanismos de consagração e legitimação; as matrizes estéticas e culturais e

os principais debates teóricos construídos na interface entre arte, cultura e

sociedade.

Bibliografia:

Adorno, Benjamin, Habermas, Horkheimer. Textos Escolhidos. (Coleção Os Pensadores). São Paulo: Abril Cultural, 1983.

BECKER, Howard. Les Mondes de L’Art, Paris: Flammarion, 1988.

BOURDIEU, Pierre. As Regras da Arte. São Paulo: Companhia das Letras, 1997.

BUENO, Maria Lucia. Artes plásticas no século XX. Modernidade e Globalização. Campinas: Editora da Unicamp/Imesp/Fapesp, 2001.

____________. Sociologia das Artes Visuais no Brasil. São Paulo: Editora do Senac, 2012.

BURGER, Peter. Teorias da Vanguarda. São Paulo: Cosac&Naify, 2010.

CANCLINI, Nestor Garcia. Culturas Híbridas. São Paulo: EDUSP, 1997.

CRANE, Diana. Ensaios em moda, arte e globalização cultural. São Paulo: SENAC, 2011.

CROW, Thomas, Modern art in the commom culture. New Haven/London: Yale University Press, 1996.

DABUL, Ligia. Um percurso da pintura. A produção da identidade do artista. Rio de Janeiro: EDUFF, 2001.

DANTO, Arthur. Após o fim da arte. A arte contemporânea e os limites da história. São Paulo: Edusp/Odysseus, 2006.

ELIAS, Norbert. Mozart: sociologia de um gênio. Rio de Janeiro: Zahar, 1995.

FOSTER, Hal. Design & Crime. Paris: Les Prairies Ordinaires, 2008.

GREENBERG, Clement. Clement Greenberg e o debate crítico. (organização, apresentação e notas, Glória Ferreira e Cecilia Cotrim de Mello; tradução, Maria Luiza Borges) Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2001.

HARRISON, Charles; WOOD, Paul (org.). Art em Theorie (1900 – 1990). Une anthologie. Paris: Hazan, 1997.

HEINICH, Natalie. Le triple jeu de l’art contemporain. Paris: Minuit, 1998.

HUYSSEM, Andreas. Memórias do Modernismo. Rio de Janeiro: UFRJ, 1997.

JAMESON, Frederic. Pós modernismo. A lógica cultural do capitalismo tardio. São Paulo: Atica, 1996.

LUKACS, Georg; BLOCH, Ernest; EISLER, Hanns e BRECHT, Bertold. Realismo, Materialismo e Utopia. Uma polêmica 1935-1940. (org. João Barrento), Lisboa: Moraes Editores, 1978.

MOULIN, Raymonde. L’artiste, L’institution et le marché. Paris: Flammarion, 1992.

WILLIAMS, Raymond. La política del modernism. Contra los nuevos conformistas. Buenos Aires: Manatial, 1997.

WU, Chin-Tao. A privatização da cultura. A intervenção corporativa nas artes desde os anos 80. São Paulo: Sesc/Boitempo, 2006.

ZOLBERG, Vera e CHERBO, Joni Maya. Outsider Art: Contesting boundaries in contemporary culture. Cambridge University Press, 1997.

ARTE E MODA: INTERFACES

Ementa:

Estudo das intersecções entre os campos da moda e da arte, a partir do século

XX. Levanta questões sobre práticas de moda que se inspiram nas artes, bem

como de artistas que se apropriam da roupa como suporte para suas

experimentações.

Bibliografia:

ARCHER, Michael. Arte Contemporânea. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

BAUDELAIRE, Charles. Sobre a Modernidade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 3o ed., 2002.

BOURRIAUD, Nicolas. Estética Relacional. São Paulo: Martins Fontes, 2009.

CARVALHO, Flávio de. A Moda e o Novo Homem. Rio de Janeiro: Azougue editorial, 2010.

CAUQUELIN, Anne. Arte Contemporânea. São Paulo: Martins Fontes, 2005.

COSTA, Cacilda Teixeira da. Roupa de Artista – o vestuário na obra de arte. São Paulo: Imprensa Oficial/Edusp, 2009.

DANTO, Arthur. A transfiguração do lugar comum. Uma filosofia da arte. São Paulo :Cosac&Naify, 2010.

CRANE, Diana. Ensaios em moda, arte e globalização cultural. São Paulo : SENAC, 2011.

DUGGAN, Ginger Gregg. O Maior Espetáculo da Terra: os desfiles da Moda Contemporâneos e sua relação com a Arte Performática. In: Revista Fashion Theory, vol.1, n.2 junho. São Paulo: Ed. Anhembi Morumbi, 2002.

Europe 1910-1939. Quand l’ art habillait le vetement. Paris, Musee de la Mode et du Costume (Palais Galliera), 1997.

EVANS, Caroline. Fashion at the Edge. EUA: Yale University Press, 2003.

GUATTARI, Félix. & ROLNIK, Suely. Micropolítica - Cartografias do Desejo. Petrópolis: Vozes, 1986.

MACHADO. Roberto. Deleuze, a Arte e a Filosofia. Rio de Janeiro, Ed. Zahar, 2009.

PRECIOSA, Rosane & MESQUITA, Cristiane (orgs.)Moda em Ziguezague – interfaces e expansões. São Paulo: Estação das Letras e Cores, 2011.

STERN, Radu. Against Fashion – clothing as art, 1830-1930. Eua: Mit Press, 2004.

SVENDSEN, Lars, Moda uma Filosofia. Rio de Janeiro: Zahar, 2010.

WILCOX, Claire. Radical Fashion. UK: V&A publications, 2001.

ARTE E TECNOLOGIA

Ementa:

Análise da tecnologia a partir de obras (textos, websites, net-art, vídeos,

hipermídias, hipertextos, sistemas, hardwares e software arte) que abordam, de

distintos modos, as relações entre comunicação, arte, tecnologia e mídia

digital.

Bibliografia:

BOLTER, Jay David Bolter, GRUSIN, Richard. Remediation ? Understanding New Media. Cambridge, MIT Press, 2000. BUIANI, Roberta. Marginal Networks: The Virus between Complexity and Suppression in Fibreculture Journal. On-line em: http://journal.fibreculture.org/issue4/issue4_buiani.html DA SILVA, Cicero Inácio. Arte e Tecnologia Digital Brasileira. São Paulo, Witz Edições, 2011. On-line em http://pt.scribd.com/doc/51386241/Arte-e-Tecnologia-Digital-Brasileira DA SILVA, Cicero Inacio & STALBAUM, Brett. No spaces in specific places, or how the content is not the form in locative media theory in Beiguelman, G., Minelli, R., Bambozzi, L., DA SILVA, Cicero Inacio, & ALMEIDA, Jane de. (2009). Software Studies in action: Open Source and Free Software in Brazil. UC Irvine: Digital Arts and Culture 2009. Retrieved from: http://escholarship.org/uc/item/39z4c0v0 DA SILVA, Cicero Inacio. Primeiros passos de uma nova arte. São Paulo, Revista Trópico, 2005. On-line em http://pphp.uol.com.br/tropico/html/textos/2596,1.shl DA SILVA, Cicero Inacio. A era da infoestética. São Paulo: Trópico, 2007. On-line em http://pphp.uol.com.br/tropico/html/textos/2928,1.shl DA SILVA, Cicero Inacio & Stalbaum, Brett. HiperGeo & HiperGps. Oldenburg, Edith Rauss, 2009. Online em: http://www.scribd.com/doc/28177220/HiperGeo-HiperGps-locative-media-hands-on KRAUSS, Rosalind. A Voyage on the North Sea: Art in the Age of the Post-Medium Condition. Londres, Thames & Hudson, 2000. MACKENZIE, Adrian. Wirelessness. Cambridge, MIT Press, 2010. MANOVICH, Lev. The Language of New Media. Cambridge, MIT Press, 2001. MANOVICH, Lev. Estudos do Software. São Paulo: IMESP, 2008. On-line em: www.softwarestudies.com.br.

NELSON, Ted. Libertando-se da prisão da Internet in FILE Symposium 2005, São Paulo, FILE/IMESP, 2005. On-line em http://www.scribd.com/doc/3176215/FILE-SYMPOSIUM-2005 PAUL, Christiane. Digital Art (World of Art) Londres, Thames and Hudson, 2003. WAND, Bruce. Art of the digital age. Londres, Thames and Hudson, 2006. WEIBEL, Peter (org.). Net Condition: Art and Global Media (Electronic Culture). Cambridge, MIT Press, 2001. SHANKEN, Edward. Art and Electronic media. Londres, Phaidon, 2009. THACKER, Eugene. Living Dead Networks in Fibreculture Journal. On-line em: http://journal.fibreculture.org/issue4/issue4_thacker.html WARDRIP-FRUIN, Noah. Software Studies. São Paulo, IMESP, 2008. On-line em www.softwarestudies.com.br ______________. The New Media Reader. Cambridge, MIT Press, 2003.

ARTE, HISTÓRIA E O CONCEITO DE ARTISTA

Ementa:

Reflexão sobre o conceito de artista no passado e no presente, considerando

as transformações de linguagens e práticas e a própria natureza da arte.

Bibliografia:

ALPERS, Svetlana.. O Projeto de Rembrandt. O Ateliê e o mercado (Tradução Vera Pereira). São Paulo: Companhia das Letras, 2010. (Coleção: Historia Social da Arte) BAUDELAIRE, Charles. O pintor da vida moderna. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996. BENJAMIN, Walter. O artista como produtor; in: Obras escolhidas: Magia e técnica, arte e política. São Paulo: Brasiliense, 1993. BOURDIEU, Pierre. "A institucionalização da anomia", in: O poder simbólico. São Paulo: Bertrand Brasil, 2006. BOURDIEU, Pierre. As regras da arte. São Paulo: Cia das Letras, 2002.

CHASTEL, André. O artista In: GARIN, Eugênio (dir.). O homem renascentista. Lisboa: Presença, 1991. CHASTEL, André. Arte y humanismo en Florença en la epoca de Lorenço Magnifico. Madri: Catedra, 1982. DUVE, Thierry de. Quando a forma se transformou em atitude – e além; in: Arte & Ensaios. Rio de Janeiro: PPGAV/UFRJ, 2003. FOSTER, Hal. O artista como etnógrafo; in: Artes e Ensaios. Rio de Janeiro: PPGAV/RBA/UFRJ, nº 21, 2005. (colocar pág.) HEINICH, Nathalie. Du peintre a l’artiste – artesans et académiciens à l’âge classique. Paris: Minuit, 1993. PANOFSKY, Erwin; SAXL, Fritz; KLIBANSKY, Raymond. Saturno y la melancolia. Madrid: Alianza Forma, 2006. PEVSNER, Nikolaus. Academias de Arte - Passado e Presente. São Paulo: Companhia das Letras, 2v, 2005. WARNKE, Martin. O artista da corte. Os antecedentes dos artistas modernos. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2001. WITTKOWER, Rudolf; WITTKOWER, Margot. Nacidos bajo el signo de Saturno. Genio y temperamento de los artistas desde la antiguidade hasta la revolución francesa. Madrid: Cátedra, 7ª edicion, 2004. ZOLBERG, Vera. “Os artistas nascem prontos?”, in: Por uma sociologia das artes. São Paulo: Senac, 2005.

BIO-ARTE

Ementa:

Estuda a interrelação histórica entre as práticas artísticas e culturais no

contexto geral da biologia, analisando as manifestações mais relevantes do

contexto de arte, biologia e tecnologia.

Bibliografia:

BEC, Louis. We are all extremophiles", Mutamorphosis,

24/02/2009 http://mutamorphosis.wordpress.com/2009/02/24/we-are-

extremophiles/

COSTA, Beatriz e PHILIP, Kavita (orgs). Tactical biopolitics: art, activism, and technoscience Massachussets: MIT Press, 2008 Critical Art Ensemble. The Molecular Invasion, 2002 (e-book) http://www.critical-art.net/books.html

Critical Art Ensemble. The Marching Plague, 2006 (e-book) http://www.critical-

art.net/books.html DOMINGUES, Diana (org.). Arte, ciência e tecnología: passado, presente e desafios. São Paulo: UNESP / Itaú Cultural. FLUSSER, Vilém e BEC, Louis. Vampyrotheutis Infernalis, Hamburg: European Photography, 1993 FLUSSER, Vilem. "Da Ficção". Post en blog. <http://vilem-flusser.blogspot.com/2010/03/da-ficcao.html> , 2010 KAC, Eduardo (2005). Telepresence and BioArt: Networking Humans, Rabbits and Robots. Michigan: The University of Michigan Press. THACKER, Eugene. The Global Genome. Massachussets: MIT Press, 2005 TOMASULA Steve. "Genetic Art and the Aesthetics of Biology". Leonardo Journal (vol. 35, núm. 2), 2002.

CINEMA BRASILEIRO

Ementa:

A partir da produção intelectual produzida sobre o cinema brasileiro, que

envolve periódicos, livros, artigos, ensaios e crônicas cinematográficas este

curso pretende compreender as dimensões ideológicas que envolvem a história

do cinema no Brasil no que se refere a sua prática (economia e mercado), aos

elementos estilísticos e autorais, dentro de um recorte histórico, social e

político.

Bibliografia:

AZEREDO, Ely. Olhar Crítico - 50 anos de Cinema Brasileiro. Rio de Janeiro: IMS, 2010. BERNARDET, Jean-Claude. Historiografia clássica do cinema brasileiro. São Paulo: Annablume, 2004.

____________.Cinema Brasileiro: Propostas para uma história. São Paulo: Cia das Letras, 2009. ____________. O Autor no Cinema. São Paulo: Brasiliense e Edusp, 1994. GRÜNEWALD, José Lino. Um Filme é um Filme. O Cinema de Vanguarda dos anos 60. Org. Ruy Castro. São Paulo: Companhia das Letras, 2001. GOMES, Paulo Emílio Salles. Crítica de Cinema no Suplemento Literário. Rio de Janeiro: Paz e Terra, vol. I e II, 1981. ____________. Cinema: trajetória no subdesenvolvimento. São Paulo: Paz e Terra, 1996. ____________.Humberto Mauro, Cataguases, Cinearte. São Paulo: Ed. Perspectiva/Edusp, 1973. NEVES, David E. Telégrafo Visual. Crítica amável de Cinema. Org. Carlos Augusto Calil. São Paulo: Editora 34, 2004. ROCHA, Glauber. Revisão crítica do cinema brasileiro. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1963. ____________.Revolução do Cinema Novo. São Paulo: Cosac Naify, 2004. SILVEIRA, Walter da. O Eterno e o Efêmero. José Umberto Dias (Org. e Notas). Salvador: Oiti Editora e produções Culturais Ltda, vol 2 e 3, 2006. VIANY, Alex. Introdução ao cinema brasileiro. Rio de Janeiro: Alhambra, EMBRAFILME, 1987. ____________.O Processo do Cinema Novo. Rio de Janeiro: Aeroplano, 1999. VIANNA, Antonio Moniz. Um Filme por Dia. Crítica de Choque (1946-73). Ruy Castro (org). São Paulo: Cia. Das Letras, 2004. XAVIER, Ismail. Sétima arte: um culto moderno. São Paulo: Perspectiva: Secretaria da Cultura, Ciência e tecnologia do estado de São Paulo, 1978.

CINEMA CONTEMPORÂNEO: VERTENTES E INTERFACES

Ementa:

Esta disciplina oferece uma abordagem do cinema contemporâneo com ênfase

na escalada da tecnologia digital e especial interesse no fenômeno dos

cinemas independentes. Tem-se por objetivo contextualizar o advento do

cinema digital no âmbito de uma historiografia do cinema, investigando a

estética do filme na era digital.

Bibliografia:

ASCHER, Steven e PINCUS, Edward. The Filmmaker’s Handbook: A comprehensive guide for the digital age. New York: Plume, 2008.

ARISTARCO, Guido e Teresa. O Novo Mundo das Imagens Electrónicas. Lisboa: Edições 70, 1985.

BAPTISTA, Mauro e MASCARELLO, Fernando (org.). Cinema Mundial Contemporâneo. Campinas: Papirus, 2008.

FIGGIS, Mike. Digital Filmmaking. New York: Faber and Faber, 2007.

HANSON, Matt. The End of Celluloid: Film Futures in the Digital Age. Hove: RotoVision, 2004

JENKINS, Henry. The Work of Theory in the Age of Digital Transformation. MILLER, Toby and STAM, Robert (eds.) A Companion to Film Theory. Malden: Blackwell, 2004, pp. 234-61.

MANOVICH, Lev. The Language of New Media. Cambridge , Mass. and London : The MIT Press, 2001.

____________.“WHAT IS DIGITAL CINEMA?”, disponível em http://www.manovich.net/TEXT/digital-cinema.html

MCKERNAN, Brian. Digital Cinema : The Revolution in Cinematography, Post-Production, and Distribution. McGraw-Hill/TAB Electronics, 2005.

NEALE, Steve and SMITH, Murray (eds.). Contemporary Hollywood Cinema. London: Routledge, 1998.

PRÉDAL, René. Le cinema français depuis 2000: Un renouvellement incessant. Paris: Armand Colin, 2008.

ROMBES, Nicholas. Cinema in the Digital Age. London/ New York: Wallflower Press, 2008.

STAM. Introdução à Teoria do Cinema. Campinas: Papirus, 2006.

SWARTZ, Charles. Understanding Digital Cinema. Burlington: Focal Press, 2004.

CINEMA, CULTURA E SOCIEDADE NO BRASIL

Ementa:

A disciplina se volta para o estudo da multiplicidade cultural e das diversas

representações da sociedade através da produção, da difusão e da recepção

do cinema e do audiovisual no Brasil, com ênfase nas relações intertextuais

com o campo das artes dramáticas, narrativas e visuais.

Bibliografia:

AUGUSTO, Sérgio. Este mundo é um pandeiro. A chanchada de Getúlio a JK. São Paulo: Companhia das Letras, 2001.

BARROS, Luiz de. Minhas memórias de cineasta. Rio de Janeiro: Artenova, 1978.

BERNARDET, Jean-Claude. Brasil em tempo de cinema. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977.

____________.Cineastas e imagens do povo. São Paulo: Companhia das Letras, 2003.

____________. Cinema Brasileiro: propostas para uma história. São Paulo: Cia das Letras, 2009.

BORDWELL, David. On the history of film style. Harvard University Press, 1997.

CATANI, Afrânio: A sombra da outra: a Cinematográfica Maristela e o cinema industrial paulista dos anos 50. São Paulo: Panorama, 2002.

FERREIRA, Jairo. Cinema de invenção. São Paulo: Limiar, 2000.

GALVÃO, Maria Rita. Burguesia e cinema. O caso Vera Cruz. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1981.

GOMES, Paulo Emílio Salles. Cinema: trajetória no subdesenvolvimento. São Paulo: Paz e Terra, 1996.

____________. Humberto Mauro, Cataguases, Cinearte. São Paulo: Ed. Perspectiva/Edusp, 1973.

GONZAGA, Alice. 50 anos de Cinédia. Rio de Janeiro: Record, 1987.

JULLIER, Laurent e MARIE, Michel. Lendo as imagens do cinema. Trad. Magda Lopes. São Paulo: Senac, 2009.

RAMOS, Fernão (org.). História do cinema brasileiro. São Paulo: Círculo do livro, 1987.

ROCHA, Glauber. Revisão crítica do cinema brasileiro. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1963.

SGANZERLA, Rogério. Por um cinema sem limite. Rio de Janeiro: Azougue Editorial, 2001.

VIANY, Alex. Introdução ao cinema brasileiro. Rio de Janeiro: Instituto Nacional do Livro, 1959.

XAVIER, Ismail. Sétima arte: um culto moderno. São Paulo: Perspectiva: Secretaria da Cultura, Ciência e tecnologia do estado de São Paulo, 1978.

_____________. Sertão mar. Glauber Rocha e a estética da fome. São Paulo: Cosac Naify, 2007.

CINEMA E DRAMATURGIA

Ementa:

Aborda questões relativas a dramaturgia audiovisual, relações entre teatro e

cinema, construções dramáticas e narrativas no cinema de ficção e

documentário.

Bibliografia:

BERNARDET, Jean-Claude. Cineastas e imagens do povo. São Paulo: Companhia das Letras, 2003.

BORDWELL, David. Narration in the fiction film. Wisconsin: University of Wisconsin Press, 1985.

CHION, Michel. O Roteiro de Cinema. São Paulo: Martins Fontes, 1989.

GAUDREAULT, André; JOST, François. A narrativa cinematográfica. Brasília: Editora UNB, 2009.

JULLIER, Laurent; MARIE, Michel. Lendo as imagens do cinema. são Paulo: Editora SENAC, 2009.

LEHMANN, Hans-Thies. Teatro pós-dramático. São Paulo: Coasc & Naify, 2011.

PALLOTTINI, Renata. Dramaturgia: Construção do Personagem. São Paulo: Editora Ática, 1989.

PARENT-ALTIER, Dominique. O argumento cinematográfico. Lisboa: Texto & Grafia, 2009.

PUCCINI, Sérgio. Roteiro de documentário, da pré-produção á pós-produção. Campinas: Papirus Editora, 2009.

REISZ, Karel; MILLAR, Gavin. A técnica da montagem cinematográfica. Rio de Janeiro: Editora Civilização Brasileira, EMBRAFILME, 1978.

ROSENFELD, Anatol. Teatro moderno. São Paulo: Editora Perspectiva, 1997.

ROUBINE, Jean-Jacques. A Linguagem da encenação teatral. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1998.

RYNGAERT, Jean-Pierre. Ler o teatro contemporâneo. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

SARRAZAC, Jean-Pierre. Léxico do drama moderno e contemporâneo. São Paulo: Cosac & Naify, 2012.

SZONDI, Peter. Teoria do drama moderno (1880-1950). São Paulo: Cosac & Naify, 2001.

CRIAÇÃO EM DOCUMENTÁRIO

Ementa :

O curso pretende abordar questões relacionadas ao processo de criação no

documentário enfocando as relações de produção com os recortes temáticos e

estilísticos adotados, contexto histórico e social de realização, aspectos que

irão nortear a prática do documentarista no percurso que vai da concepção de

uma idéia inicial à finalização de seu filme.

Bibliografia:

AVELLAR, José Carlos. A ponte clandestina, teorias de cinema na América Latina. São Paulo: EDUSP, Editora 34, 1995. BARNOUW, Erik. Documentary, a history of the non-fiction film. New York, Oxford: Oxford University Press, 1993. BERNARDET, Jean-Claude. Cineastas e imagens do povo. São Paulo: Companhia das Letras, 2003.

CAVALCANTI, Alberto. Filme e realidade. Rio de Janeiro: Editora Artenova, EMBRAFILME, 1977. DA-RIN, Silvio. O espelho partido: tradição e transformação do documentário. Rio de Janeiro: Azougue Editorial, 2004. HAMPE, Barry. Making documentary films and reality videos. New York: Henry Holt and Company, 1997. MARNER, Terence St. John. A direção cinematográfica. Lisboa: Livraria Martins Fontes Editora, sem data. MARSOLAIS, Gilles. L’aventure du cinema direct. Paris: Éditions Seghers, 1974. NICHOLS, Bill. Introdução ao documentário. Campinas: Papirus Editora, 2005. O’CONNELL, P.J.. Robert Drew and the development of cinema verite in America. Carbondale, Edwardsville: Southern Illinois University Press, 1992. PUCCINI, Sérgio. Roteiro de documentário, da pré-produção à pós-produção. Campinas: Papirus Editora, 2009. RABIGER, Michael. Directing the documentary. Boston: Focal Press, 1998. RAMOS, Fernão. Mas afinal... o que é mesmo documentário?. São Paulo: Editora SENAC, 2008. ROSENTHAL, Alan. New challenges for documentary. Los Angeles, London, University of California Press, Berkeley, 1988. ____________. Writing, directing, and producing documentary films and videos. Carbondale: Southern Illinois University Press, 1996.

DISSERTAÇÃO DE MESTRADO I

Ementa:

Estabelecida de acordo com o tema do projeto de pesquisa

Bibliografia:

Estabelecida de acordo com o tema do projeto de pesquisa

DISSERTAÇÃO DE MESTRADO II

Ementa:

Estabelecida de acordo com o tema do projeto de pesquisa

Bibliografia:

Estabelecida de acordo com o tema do projeto de pesquisa

ESCRITA E POÉTICA NA ARTE CONTEMPORÂNEA

Ementa :

Reflexões acerca do pensamento crítico articulado com a produção artística

tomando como base os escritos de artistas ao longo da história da arte, com

ênfase no período contemporâneo.

Bibliografia :

BRITTES, Blanca; TESSLER, Elida (orgs). O meio como ponto zero. Porto

Alegre: Editora da UFRGS, 2002.

DERDYK, Edith. Linha do Horizonte, por uma poética do ato criador. São

Paulo: Editora Escuta, 2001.

DIDI-HUBERMAN. Georges. Devant l’image: questions posées aux fins d'une

histoire de l'art. Paris: Les Édition de Minuit, 2001.

DIAS, Antônio. A Palavra do Artista. Rio de Janeiro: Lacerda editores, 1999.

DUVE, Thierry de. Kant After Duchamp. Cambridge: MIT Press, 1998.

FERREIRA, Glória e COTRIM, Cecília (org.). Escritos de artistas: anos 60/70.

Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed.,2006.

FOUCAULT, Michel. Isto não é um cachimbo. Rio de Janeiro: Paz e Terra,

1973.

HARRISON, Charles; WOOD, Paul (org.). Art en Theorie (1900-1990). Une

anthologie.Paris:Hazan,1997.

LARRAT-SMITH, Philip. Louise Bourgeois: o retorno do desejo proibido.São

Paulo: Instituto Tomie Ohtake, 2011.

MATTA-CLARK, Gordon.London/New York: Phaidon Press, 2010.

PASSERON, René. La naissance d'Icare: Éléments de poïétique générale.

Paris: ae2cg, 1996.

PASSERON, René. Pour une philosophie de la création. Paris : Ed. Klincksieck,

1989.

SALLES, Cecilia Almeida. Redes da Criação. Construção da obra de Arte.

Vinhedo: Editora Horizonte, 2008.

SHAPIRO, Meyer. Words, Scripts and Pictures. New York: George Braziller,

1996.

STILES, Kristine et SELTZ, Peter. Theories and documents of contemporary art

. Asourcebook of artists writings. Berkley: University of California Press, 1996.

ESTÁGIO DOCÊNCIA

Ementa:

Estágio docência

Bibliografia:

Sugerida pelo Orientador no período do estágio

ESTUDOS AVANÇADOS DA IMAGEM E SOM

Ementa:

Aborda reflexões teóricas sobre cinema e audiovisual numa perspectiva

histórica e analítica.

Bibliografia :

ANDREW, J. Dudley. As principais teorias do cinema – uma introdução. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1989. AUMONT, Jacques. As teorias dos cineastas. Campinas: Papirus Editora, 2004. BAZIN, André. O cinema. São Paulo, Brasiliense, 1991. BELLOUR, Raymond. Entre-imagens. Campinas: Papirus Editora, 1997. BORDWELL, David; CARROLL, Noël. Post-theory: reconstructing film studies. Wisconsin: The University of Wisconsin Press, 1996. ____________. On the history of film style. Cambridge, Massachusetts, London, England: Harvard University Press, 1998. BÜRCH, Noel. Práxis do cinema. São Paulo: Perspectiva, 1992. CHION, Michel. L’audio-vision, son et image au cinema. Paris: Armand Colin, 2005. COSTA, Fernando Morais da. O som no cinema brasileiro. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2008. EISENSTEIN, Sergei. O sentido do filme. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002. ____________. A forma do filme. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002. MACHADO, Arlindo. Pré-cinemas, pós-cinemas. Campinas: Papirus Editora, 1997. MANOVICH, Lev. Language of new media. Massachusetts: MIT Press, 2002. METZ, Christian. A significação no cinema. São Paulo, Perspectiva, 1977. MILLER, Toby and STAM, Robert (eds.) A Companion to Film Theory. Malden: Blackwell, 2004. MITRY, Jean. Estetica y psicologia del cine (tomo I e II). Madri: Siglo XXI, 2002.

RAMOS, Fernão Pessoa. Teoria contemporânea do cinema (vol. I e vol. II). São Paulo: Editora Senac, 2005. STAM, Robert. Introdução à Teoria do Cinema. Campinas: Papirus, 2003. TUDOR, Andrew. Teorias do cinema. Lisboa: Edições 70, [s.d.]. XAVIER, Ismail (org.). A experiência do cinema. São Paulo: Edições Graal, 2008.

ESTÉTICA, CULTURA E LINGUAGENS

Ementa :

Aborda as interfaces entre estética, cultura e linguagens nos contextos

moderno e contemporâneo, analisando alguns eixos de reflexão nos principais

debates teóricos dos séculos XX-XXI.

Bibliografia:

Adorno,Benjamin, Habermas,Horkheimer. Textos Escolhidos.(Coleção Os Pensadores).São Paulo: Abril Cultural, 1983. AUMONT, Jacques. O olho interminável (cinema e pintura). São Paulo:Cosac&Naify, 2004 BOURDIEU, Pierre. As Regras da Arte. São Paulo: Companhia das Letras, 1997. BUENO, Maria Lucia. Artes plásticas no século XX. Campinas: Editora da Unicamp/Imesp/Fapesp, 2001. ______________________. Sociologia das Artes Visuais no Brasil.São Paulo: Editora do Senac, 2012. BURGER, Peter. Teorias da Vanguarda. São Paulo: Cosac&Naify, 2010. CANCLINI, Nestor Garcia. Culturas Híbridas. São Paulo: EDUSP, 1997. CRANE, Diana. Ensaios em moda, arte e globalização cultural. São Paulo : SENAC, 2011. CROW, Thomas, The rise of the sixties. New York: Harry N. Abrams, 1996. DANTO, Arthur. A transfiguração do lugar comum. Uma filosofia da arte. São Paulo :Cosac&Naify, 2010.

FERRREIRA, G. e CONTRIM,C. Clement Greenberg e o debate crítico. Rio de Janeiro:Zahar/Funarte,1997. FOSTER, Hal. Design & Crime. Paris: Les Prairies Ordinaires,2008. HEINICH, Natalie. Le triple jeu de l’art contemporain. Paris:Minuit,1998. HUYSSEM, Andreas. Memórias do Modernismo. Rio de Janeiro:UFRJ,1997. JAMESON, Frederic. Pós modernismo. A lógica cultural do capitalismo tardio. São Paulo: Atica, 1996. MÈREDIEU, Florence. Histoire matérielle et immatérielle de l´art moderne & contemporain. Paris: Larrousse/ in extenso, 2008. ZOLBERG, Vera e CHERBO, Joni Maya. Outsider Art: Contesting boundaries in contemporary culture. Cambridge University Press, 1997.

METODOLOGIA DA PESQUISA EM ARTES, CULTURA E LINGUAGENS

Ementa:

Introduz as noções fundamentais da pesquisa e da produção acadêmica.

Aborda a estrutura e o desenvolvimento de projetos em artes e processos

artísticos, história, teorias e crítica da arte, arte e ciência, arte e tecnologia. A

disciplina deverá ser conduzida sempre por três docentes, contemplando cada

uma das linhas de pesquisa.

Bibliografia:

A ser definida pelos professores encarregados pela disciplina.

MÚSICA E ARTE SONORA

Ementa:

O curso abordará questões teóricas sobre o uso da tecnologia na artes

sonoras, no interstício das artes e da música. Os participantes desenvolverão

analises, sobretudo, de trabalhos interativos que se discutirá tanto em nível

estético, conceitual, tecnológico como em sua relação com o usuário.

Bibliografia:

AHRENS, C. (2000). Sonorus Ligth Space. KlangRaumLichtZeit. C. Kubisch. Heidelberg, Kehrer Verlag: 04.

AGAWU, Kofi. “How We Got Out of Analysis, and How to Get Back In”. Music Analysis, v. 23, n. 2-3 (2004), p. 267–286.

ALDRICH, N. B. (2003). "What is Sound Art?" Retrieved 10/04/2005, 2005, from http://emfinstitute.emf.org/articles/aldrich03/aldrich.html.

ASSCHE, C., J. Ranciere, et al., Eds. (2003). Sonic Process, Actar.

BAYLE, F. (1993). Musique Acousmatique - propositions... ...positions. Paris, INA-GRM / Éditions Buchet/Chastel.

BLESSER, B. and L.-R. Salter (2007). Spaces speak, are you listening? - Experiencing aural architecture. Massachusetts, MIT Press.

Schirn Kunsthalle.

IAZZETTA, F. (1997). "A Música, o Corpo e as Máquinas." Opus: Revista da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Música IV(4): 27-44.

IAZZETTA, F. (1997). Sons de Silício: Corpos e Máquinas Fazendo Música. Comunicação e Semiótica. São Paulo, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo: 228.

IAZZETTA, F. (2006). Música e Mediação Tecnológica. Departamento de Música. São Paulo, Universidade de São Paulo. livre-docência: 134.

MOORE, A. “Categorical Conventions in Music Discourse: Style and Genre”. Music & Letters, V. 82, n. 3 (2001), p. 432-442.

WISHART, T. and S. Emmerson (1996). On Sonic Art (Contemporary Music Studies), Routledge.

MÚSICA E INTERDISCIPLINARIDADE

Ementa:

Relações entre música e outras disciplinas. Análise de contribuições nas áreas

da música eletroacústica, música popular e sistemas musicais não-ocidentais.

Bibliografia:

ABDOUNUR, Oscar João. Matemática e Música: pensamento analógico na construção de significados. São Paulo: Escrituras Editora, 1999. BOULEZ, Pierre. The System exposed. In: NATTIEZ, Jean-Jacques. (ed.) Orientations: Collected writings by Pierre Boulez. London and Boston: Faber and Faber Ltd. (1986a): p. 129-142. GILL, K. Z., e PURVES D. A Biological Rationale for Musical Scales. PLoS ONE 4, 12 (2009): e8144. doi:10.1371/journal.pone.0008144 MONELLE, Raymond. Music and the Peircean Trichotomies. International Review of the Aesthetics and Sociology of Music, Vol. 22, No. 1 (1991): 99-108. ____________. Linguistics and semiotics in music. London: Routledge, 2002. NATTIEZ, Jean-Jacques. Music and discourse: Toward a semiology of music. New Jersey: Princeton University Press, 1990. SAGGAU, Jonathan. Hidden Geometry in Music of Bach and Schoenberg: Reflection, Rotation, Proportion. In: LATARTARA, John. (ed.) Sapaan. Vol 1 (Primavera de 2003). Disponível em: http://www.sapaan.com/vol1/saggau.htm Acesso em: 15 nov. 2003. SLOBODA, John. The Musical Mind. The cognitive psychology of music. Oxford: Clarendon Press, 1985. STEINITZ, Richard. Music, Maths and Chaos. [s.l.]: The Musical Times Publications, 1996a. TABORDA, Tato. “Bio-contraponto: Um enfoque bioacústico para a gênese do contraponto e das técnicas de estruturação polifônica.” Tese de doutorado, Universidade do Rio de Janeiro, 2004. TARASTI, Eero. A Theory of Musical Semiotics. Bloomington and Indianapolis: Indiana University Press, 1994. XENAKIS, Iannis. Thought and Mathematics in Composition. Stuyvesant, NY: Pendragon Press, 1992.

NARRATIVAS EM CINEMA E AUDIOVISUAL

Ementa:

Trata do estudo dos conteúdos narrativos em cinema e audiovisual enfocando

as estratégias de construção do discurso e suas relações com modelos de

produção e suporte tecnológico dos meios. Abrange tanto o campo do cinema

de ficção como do documentário, abordando questões relacionadas a estética,

teoria, história e gêneros ficcionais.

Bibliografia:

AUMONT, Jacques. O cinema e a encenação. Lisboa: Texto & Grafia, 2008. BAZIN, André. O cinema: ensaios. São Paulo: Editora Braziliense, 1991. BELLOUR, Raymond. Entre-imagens. Campinas: Papirus Editora, 1997. BERNARDET, Jean-Claude. Brasil em tempo de cinema. São Paulo: Companhia das Letras, 2007. BORDWELL, David. Narration in the fiction film. Wisconsin: University of Wisconsin Press, 1985. CARRIÈRE, Jean-Claude; BONITZER, Pascal. Prática do Roteiro Cinematográfico. São Paulo: JSN Editora, 1996. CHATMAN, Seymour. Story and discourse. Ithaca and London: Cornell University Press, 1978. CHION, Michel. L’audio-vision, son et image au cinema. Paris: Armand Colin, 2005. COSTA, Flávia Cesarino. O primeiro cinema: espetaculo, narração, domesticação. Rio de Janeiro: Azougue Editorial, 2005. GAUDREAULT, André; JOST, François. A narrativa cinematográfica. Brasília: UNB, 2010. GOSCIOLA, Vicente. Roteiro para as novas midias: do cinema as midias interativas. São Paulo: SENAC, 2008. MACHADO, Arlindo. Pré-cinemas, pós-cinemas. Campinas: Papirus Editora, 1997. MANOVICH, Lev. Language of new media. Massachusetts: MIT Press, 2002. METZ, Christian. A significação no cinema. São Paulo: Editora Perspectiva, 1977. PLANTINGA, Carl R.. Rhetoric and representation in nonfiction film. Cambridge, Cambridge University Press, 1997.

RAMOS, Fernão Pessoa. Teoria contemporânea do cinema (vol. I e vol. II). São Paulo: Editora Senac, 2005. RICOEUR, Paul. Tempo e narrativa (vol.II). São Paulo: Martins Fontes, 2010. ROSEN, Phillip. Narrative, apparatus, ideology: a film theory reader. New York: Columbia University Press, 1986.

TECNOLOGIA, CULTURA E LINGUAGENS

Ementa:

Estuda as interfaces entre linguagens po'eticas, cultura e dispositivos

tecnológicos, analisando o seu impacto em diferentes dimensões ( memória,

consciência, emoção, fruição estética.)

Bibliografia:

CLARK, A. 2003. Natural-born cyborgs – minds, technologies, and the future of human intelligence. Oxford University Press. ____________. 2009. Supersizing the Mind. Oxford University Press. DANTO, Arthur. A transfiguração do lugar-comum: uma filosofia da arte. São Paulo: Cosac & Naify, 2005. GUDWIN, R. & Queiroz, J. (eds.). 2007. Semiotics and Intelligent Systems Development. IDEA GROUP. KIRSH, D. 2010. Thinking With External Representations. AI & Society, Vol. 25, No. 4, February 2010. ____________. 2006. Distributed Cognition, A Methodological Note. Pragmatics & Cognition, 14:2 , 249-262 NORMAN, D. A. 1993. Things That Make Us Smart. Addison Wesley. HUCHTINS, E. 1995. Cognition in the Wild. MIT Press. QUEIROZ, J., Emmeche, C., Kull, K., El-Hani, C. 2010. Information and Semiosis in Living Systems. In: Essential Readings in Biosemiotics. Favareau, D. (ed.) Springer. QUEIROZ, João ; Emmeche, Claus ; Kull, Kalevi; El-Hani, Charbel. 2011. The biosemiotic approach in biology: theoretical bases and applied models. In:

Terzis, George ; Arp, Rob. (Org.). Information and Living Systems-philosophical and scientific perspectives. Cambridge, Massachusetts: MIT Press, v. , p. 91-130. QUEIROZ, João; MERRELL, Floyd (Orgs.). 2005. Abduction - between subjectivity and objectivity. Bloomington: Mouton de Gruyter. QUEIROZ, J. & Merrell, F. 2006. Semiosis and pragmatism: toward a dynamic concept of meaning. Sign System Studies 34 (1): 37-66. QUEIROZ, J. & El-Hani, C. 2007. La emergencia del significado en sistemas semióticos. Revista de Filosofia -- Centro de estudos filosóficos Adolfo Garcia Dias 56: 47-65. WILSON, R. & Keil, F. 1999. (eds.) The MIT Encyclopedia of Cognitive Sciences. MIT Press.

TEORIAS DA ARTE

Ementa:

A disciplina contempla o estudo das teorias da arte a partir de aportes

interdisciplinares diversos, tais como a história, a poética, a crítica, a poética, a

sociologia e as teorias estéticas. Propõe a análise e a discussão de diferentes

abordagens teórico-metodológicas na pesquisa em artes.

Bibliografia :

ARGAN, Giulio Carlo. Arte e crítica de arte. Lisboa: Estampa, 1995. BAXANDALL, Michael. Padrões da intenção. A explicação histórica dos quadros. São Paulo, Cia. das Letras, 2006. CRANE, Diana. Ensaios em moda, arte e globalização cultura. São Paulo : SENAC, 2011. BECKER, Howard. Les mondes de l’art. Paris:Flammarion, 1988. BELTING, Hans. O fim da História da arte. São Paulo: Cosac Naify, 2006. BOURDIEU, Pierre. As Regras da Arte. São Paulo: Cia.das Letras, 2005. CAUQUELIN, Anne. Arte Contemporânea. São Paulo: Martins Fontes, 2005.

CROW, Thomas. Modern art in common culture. London/New Haven:Yale University Press,1996. DANTO, Arthur. A transfiguração do lugar-comum: uma filosofia da arte. São Paulo: Cosac & Naify, 2005. DIDI-HUBERMAN. Georges. Devant l’image: questions posées aux fins d'une histoire de l'art. Paris: Les Édition de Minuit, 2001. DUVE, Thierry de. Pictorial Nominalism; On Marcel Duchamp's Passage from Painting to the Readymade. Minneapolis: University of Minnesota Press, 1991. DUVE, Thierry de. Kant After Duchamp. Cambridge: MIT Press, 1998. GOODMAN, Nelson. Linguagens da arte. Lisboa: Gradiva, 2006. GREENBERG, Clement. Clement Greenberg e o debate crítico. (organização, apresentação e notas, Glória Ferreira e Cecilia Cotrim de Mello; tradução, Maria Luiza Borges) Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2001. HEINICH, Nathalie. Être Artiste. Les transformations du status du peintre et des sculpteurs. Paris:Klincksieck, 1996. ____________. Le triple jeu de l’art contemporain. Paris:Minuit,1998. KRAUSS, Rosalind . The Originality of the Avant-Garde and Other Modernist Myths. Cambridge, Massachusetts: MIT Press, 1985. ____________. A Voyage on the North Sea: Art in the Age of the Post-Medium Condition. Londres, Thames & Hudson, 2000. SCHAEFFER, Jean-Marie. L’art de l’âge moderne. Paris: Gallimard, 1992. SYLVESTER, David. Sobre arte Moderna. São Paulo: Cosac & Naify, 2006. ZOLBERG, Vera. Por uma sociologia das artes. São Paulo:Senac, 2006.

TEORIAS DA CULTURA E DA MODA

Ementa:

A disciplina aprofunda a reflexão sobre a moda a partir de diferentes

abordagens teóricas, tendo como fio condutor os principais debates que

constituem este campo de estudos nas ciências humanas.

Bibliografia:

BARTHES, Roland. Roland Barthes inéditos vol. 3 - Imagem e Moda. São Paulo: Martins Fontes, 2005. BOURDIEU, Pierre. A produção da crença. Contribuição para uma economia dos bens simbólicos. São Paulo: Zouk, 2002. CAMPBELL, Colin. A ética romântica e o espírito do consumismo moderno. Rio de Janeiro: Rocco, 2001. CRANE, Diana. A moda e seu papel social.Classe, Gênero e a Identidade das Roupas. São Paulo: Editora do SENAC, 2006. ____________. Ensaios em moda, arte e globalização cultural. São Paulo : SENAC, 2011. DAVIS, Mary. E. Classic Chic. Music, Fashion and Modernism.Berkeley/Los Angeles/London :University of California Press, 2006. ELIAS, Norbert. A sociedade de corte. Rio de Janeiro: Zahar, 2000. ENTWISTLE, Joanne. El cuerpo y la moda. Uma visión sociológica. Barcelona/Buenos Aires/México: Paidós, 2002. EVANS, Caroline, e BREWARD, Christopher. Fashion and modernity. Oxford/New York, Berg, 2005. LANG, Abigail S. Mode et contre mode. Une anthologie de Montaigne a Perec. Paris, Institute Français de la Mode – Regard, 2001. McCRACKEN, Grant. Cultura & consumo. Rio de Janeiro: Mauad, 2003. McROBBIE, Angela. Britsh Fashion Design. Rag trade or Image Industry? London/New York: Routledge, 1998. MONNEYRON, Frédéric. La frivolité essentielle. Paris :Quadrige/PUF,2001. PERROT, Philippe. Les dessus et les dessous de la bourgeoise: une histoire du vêtements. Paris: Fayard, 1981. ROCHE, Daniel. A cultura das aparências. Uma historia da indumentária (séculos XVII e XVIII). São Paulo: Editora do Senac, 2007. SIMMEL, Georg. Philosophie de La modernité. La femme, la ville et l’individualisme. Paris: Payot, 1989. STERN,Radu.Against Fashion. Clothing as Art, 1850-1930. Cambridge/London :The MIT Press, 2004. TROY, Nancy J.. Couture culture. A study in modern art and fashion. Cambridge:London: MIT Press, 2002.

VEBLEN, Thorstein. A teoria das classes ociosas, (Coleção Os Pensadores), no. XI, São Paulo: Abril, 1974. WILSON, Elizabeth e ASH, Juliet. (orgs.). Chic Thrills : A fashion reader. London, Pandora Press, 1992.

TÓPICOS EM ARTES, CULTURA E LINGUAGENS I

Ementa:

A disciplina possui temáticas variáveis relacionadas a diversos conteúdos

artísticos e culturais.

Bibliografia:

Variável segundo indicação do professor responsável e os conteúdos que

serão tratados. Referências para leitura, livros, catálogos de exposições e

escritos de artistas serão constantemente renovados, de acordo com a

evolução dos tópicos que organizam os módulos propostos.

TÓPICOS EM ARTES, CULTURA E LINGUAGENS II

Ementa:

A disciplina possui temáticas variáveis relacionadas a diversos conteúdos

artísticos e culturais.

Bibliografia:

Variável segundo indicação do professor responsável e os conteúdos que

serão tratados. Referências para leitura, livros, catálogos de exposições e

escritos de artistas serão constantemente renovados, de acordo com a

evolução dos tópicos que organizam os módulos propostos.

TÓPICOS EM ARTES, CULTURA E LINGUAGENS III

Ementa:

A disciplina possui temáticas variáveis relacionadas a diversos conteúdos

artísticos e culturais.

Bibliografia:

Variável segundo indicação do professor responsável e os conteúdos que

serão tratados. Referências para leitura, livros, catálogos de exposições e

escritos de artistas serão constantemente renovados, de acordo com a

evolução dos tópicos que organizam os módulos propostos.

TÓPICOS EM ARTES, CULTURA E LINGUAGENS IV

Ementa:

A disciplina possui temáticas variáveis relacionadas a diversos conteúdos

artísticos e culturais.

Bibliografia:

Variável segundo indicação do professor responsável e os conteúdos que

serão tratados. Referências para leitura, livros, catálogos de exposições e

escritos de artistas serão constantemente renovados, de acordo com a

evolução dos tópicos que organizam os módulos propostos.

TÓPICOS EM HISTÓRIA DA ARTE

Ementa:

A disciplina tem por objetivo discutir questões de metodologia em História da

Arte, através de estudos de casos e temáticas específicas. Ao acompanhar

diferentes percursos de pesquisa podemos perceber os diversos caminhos

para lidar com as artes.

Bibliografia:

ARASSE, D. On n’y voit rien, Paris: Folio, 2003 BAXANDALL, M. Giotto and the Orators, Oxford: Oxford University Press, 1986. BAXANDALL, M. O olhar renascente, Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1991. DEWDNEY, A. Post-critical museology. Theory and practice in the art museum, Londres: Routledge, 2013. ELKINS, J. Stories of Art, Londres: Routledge, 2002 FOCILLON, Vie des Formes, Paris: Presses universitaires, 1945. KLARK, K. O nu: um estudo sobre o ideal em arte. Lisboa: Ulisseia, 1956. PANOFSKY, E. Significado nas artes visuais, São Paulo: Perspectiva, 1976. PINELLI, A. Storia dell’Arte: instruzioni d’uso, Turim: Laterza, 2009. VENTURI, L. História da Crítica de Arte, Lisboa: Edições 70, 1984. VERSTEGEN, I. A realist theory of art, Londres: Routledge, 2013.

ATIVIDAES COMPLEMENTARES

Ementa:

Diversas produções intelectuais, como apresentação de trabalhos, publicações,

participação em mini curso, trabalhos técnicos, organização de eventos, etc.

Bibliografia:

Sugerida de acordo com o trabalho desenvolvido.