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Norma Embalagem padrão Parte 1: Padrão geral de embalagem Março 2008 VN 1577-1 Confidencial, todos os direitos reservados. Direitos de cópia conforme ISO 16016. Símbolo da língua conforme ISO 639-1: pt ICS 55.020 Palavras chave: embalagem Ediçoes anteriores: 07-02 Alteração: Completada a seção 2.1.4. Página 1 / 23 Nome Data Assinatura Preparado por: Kliemas-VPH-pmv 2008-03-17 assn. (Kliemas) Verificado por: Friedrich-VPH-pqn 2008-03-17 assn. (Friedrich) Aprovado por: Jung-VPH-pqn 2008-03-18 assn. (Jung) Índice Página 1 Condições gerais ................................................................................................................................................2 1.1 Indicações especiais ...........................................................................................................................................2 1.2 Proteção contra corrosão ....................................................................................................................................2 1.3 Inspeções externas de embalagem (em fornecimentos diretos) .........................................................................2 2 Materiais de embalagem .....................................................................................................................................3 3 Classes de qualidade (GK) .................................................................................................................................3 3.1 Classe de qualidade GK 1...................................................................................................................................3 3.2 Classe de qualidade GK 2...................................................................................................................................3 3.3 Classe de qualidade GK 3...................................................................................................................................3 3.4 Classe de qualidade GK 4...................................................................................................................................3 3.5 Classe de qualidade GK 5...................................................................................................................................3 3.6 Classe de qualidade GK 6...................................................................................................................................3 3.7 Classe de qualidade GK 7...................................................................................................................................3 3.8 Classe de qualidade GK 8...................................................................................................................................4 3.9 Classe de qualidade GK 9...................................................................................................................................4 4 Matriz de embalagem..........................................................................................................................................4 4.1 Generalidades .....................................................................................................................................................4 5 Categorias de embalagem (VK) ...........................................................................................................................5 5.1 Categoria de embalagem VK 0: Não embalada ..................................................................................................5 5.2 Categoria de embalagem VK 1: Envolvimento em folha de PE contraída...........................................................5 5.3 Categoria de embalagem VK 2: Embalagem em caixa de papelão ....................................................................6 5.4 Categoria de embalagem VK 3: Mancal de madeira (cambota) ..........................................................................7 5.5 Categoria de embalagem VK 4: Paletes .............................................................................................................8 5.6 Categoria de embalagem VK 5: Carretel normal .................................................................................................9 5.7 Categoria de embalagem VK 5a: Carretel embalado para condição marítima....................................................9 5.8 Categoria de embalagem VK 6: Revestimento com ripas ...................................................................................9 5.9 Categoria de embalagem VK 7: Caixa normal (sem revestimento) ...................................................................10 5.10 Categoria de embalagem VK 8: Caixa de embalam marítima (com revestimento) ...........................................11 5.11 Categoria de embalagem VK 8a: Caixa marítima (com revestimento) para rolos .............................................12 5.12 Categoria de embalagem VK 8b: Caixa marítima (com revestimento a partir de 15 t) para rolos .....................14 5.13 Categoria de embalagem VK 9: Caixa marítima (com revestimento e plastificação) ........................................16 5.14 Categoria de embalagem VK 10: Shippers Own Container ..............................................................................17 6 Reforços pesados (chapas de traçãoe cantoneiras) .........................................................................................20 7 Prescrições de marcação e sinetagem .............................................................................................................21

Embalagem padrão Parte 1: Padrão geral de embalagem VN …voith.com/br/VN1577-1_pt.pdf · Março 2008 VN 1577-1 Página 3 2 Materiais de embalagem 2.1.1 Madeira Todas as madeiras

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Norma

Embalagem padrão Parte 1: Padrão geral de embalagem

Março 2008

VN 1577-1 Confidencial, todos os direitos reservados. Direitos de cópia conforme ISO 16016. Símbolo da língua conforme ISO 639-1: pt ICS 55.020 Palavras chave: embalagem

Ediçoes anteriores: 07-02 Alteração: Completada a seção 2.1.4.

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Nome Data Assinatura

Preparado por: Kliemas-VPH-pmv 2008-03-17 assn. (Kliemas)

Verificado por: Friedrich-VPH-pqn 2008-03-17 assn. (Friedrich)

Aprovado por: Jung-VPH-pqn 2008-03-18 assn. (Jung)

Índice Página

1 Condições gerais ................................................................................................................................................2 1.1 Indicações especiais ...........................................................................................................................................2 1.2 Proteção contra corrosão....................................................................................................................................2 1.3 Inspeções externas de embalagem (em fornecimentos diretos) .........................................................................2 2 Materiais de embalagem.....................................................................................................................................3 3 Classes de qualidade (GK) .................................................................................................................................3 3.1 Classe de qualidade GK 1...................................................................................................................................3 3.2 Classe de qualidade GK 2...................................................................................................................................3 3.3 Classe de qualidade GK 3...................................................................................................................................3 3.4 Classe de qualidade GK 4...................................................................................................................................3 3.5 Classe de qualidade GK 5...................................................................................................................................3 3.6 Classe de qualidade GK 6...................................................................................................................................3 3.7 Classe de qualidade GK 7...................................................................................................................................3 3.8 Classe de qualidade GK 8...................................................................................................................................4 3.9 Classe de qualidade GK 9...................................................................................................................................4 4 Matriz de embalagem..........................................................................................................................................4 4.1 Generalidades.....................................................................................................................................................4 5 Categorias de embalagem (VK) ...........................................................................................................................5 5.1 Categoria de embalagem VK 0: Não embalada ..................................................................................................5 5.2 Categoria de embalagem VK 1: Envolvimento em folha de PE contraída...........................................................5 5.3 Categoria de embalagem VK 2: Embalagem em caixa de papelão ....................................................................6 5.4 Categoria de embalagem VK 3: Mancal de madeira (cambota)..........................................................................7 5.5 Categoria de embalagem VK 4: Paletes .............................................................................................................8 5.6 Categoria de embalagem VK 5: Carretel normal.................................................................................................9 5.7 Categoria de embalagem VK 5a: Carretel embalado para condição marítima....................................................9 5.8 Categoria de embalagem VK 6: Revestimento com ripas ...................................................................................9 5.9 Categoria de embalagem VK 7: Caixa normal (sem revestimento)...................................................................10 5.10 Categoria de embalagem VK 8: Caixa de embalam marítima (com revestimento) ...........................................11 5.11 Categoria de embalagem VK 8a: Caixa marítima (com revestimento) para rolos.............................................12 5.12 Categoria de embalagem VK 8b: Caixa marítima (com revestimento a partir de 15 t) para rolos.....................14 5.13 Categoria de embalagem VK 9: Caixa marítima (com revestimento e plastificação) ........................................16 5.14 Categoria de embalagem VK 10: Shippers Own Container ..............................................................................17 6 Reforços pesados (chapas de traçãoe cantoneiras) .........................................................................................20 7 Prescrições de marcação e sinetagem .............................................................................................................21

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1 Condições gerais 1.1 Indicações especiais

1. Caso o fornecedor não tem meios de definir claramente a classe de qualidade, a Voith deve ser consultada.

2. O fornecedor é responsável pela escolha da categoria da embalagem, a proteção contra a corrosão conforme VN 1576-1 e os materiais a serem usados. Na confecção de cambotas de madeira, estrados (paletes), caixas, embalagens de peças em gral, etc. a embalagem deve ser definida em função do peso do e do tipo do objeto.

3. Este padrão de embalagem deve ser entendido como de requisitos mínimos. Se por experiência do fornecedor são consideradas necessárias providências adicionais para a proteção dos bens, estas devem ser aplicadas mediante entendimento com a Voith.

4. O fornecedor é responsável por uma embalagem econômica e de ocupação mínima de espaço. Deve ser considerada a possibilidade de materiais adicionais de embalagem e só aplicados apos consulta Voith.

5. Obrigatoriamente a embalagem deve ser confeccionada de tal forma que o bem e a embalagem possam ser transportados e armazenados. Alem disso a embalagem deve suportar várias baldeações durante o transporte.

6. Peças de pequeno porte (parafusos, porcas, arruelas etc.) devem ser embaladas em sacos plásticos.

7. As influencias climáticas de um transporte marítimo (p.ex. contato com água marinha, água de condensação, ar salino, variações de temperatura etc.) devem ser levadas em especial consideração com vistas a proteção contra a corrosão e a escolha da categoria da embalagem.

8. A denominação e a descrição do conteúdo da caixa grande devem coincidir exatamente com os romaneios. Uma copia do romaneio a prova de água deve ser afixada na caixa grande. Deve ser especialmente observado, que não seja citada nenhuma referência ao fornecedor (documento neutro ou romaneio fornecida pela Voith).

9. Se a embalagem é referida a uma ordem especifica de cliente ou especifico de produto referido a outros documentos (p.ex. diretriz de projeto, desenho, entre outros) estas especificações devem ser atendidas.

10. No embalamento deve ser dada atenção especial para conjuntos pertencentes a determinados grupos de construção.

1.2 Proteção contra corrosão

Por causa dos longos tempos de transporte e armazenagem todos os equipamentos sensíveis – devem receber proteção extra adicionalmente a proteção contra corrosão aplicada pelo fabricante na mercadoria. A proteção contra corrosão deve corresponder a VN 1576-1. As especificações de processamento para cada um dos protetivos contra corrosão conforme VN 1576-1 são obrigatórias.

1.3 Inspeções externas de embalagem (em fornecimentos diretos)

1. Voith tem o direito de inspecionar a qualquer momento as embalagens no fornecedor.

2. Se por endividamento do fornecedor sejam necessárias repetições de inspeções, os custos disso resultantes (entre outros, de pessoal, viagem e de materiais) são debitados ao fornecedor.

3. As inspeções de embalagem não eximem o fornecedor de suas obrigações contratuais.

4. Garantia O fornecedor garante execução segundo contrato da embalagem conforme o último estado da técnica, principalmente a melhor qualidade do material de embalagem bem como adequação para os bens embalados e as solicitações esperadas para cada uma dos prazos de garantia definidos.

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2 Materiais de embalagem 2.1.1 Madeira

Todas as madeiras usadas (caixas, paletes, calços de madeira, etc.) devem ser tratadas conforme o Standard IPPC e devidamente identificadas.

2.1.2 Folhas plásticas

1. Folha composta de alumínio como folha composta em camadas 2. Folha plástica de contração transparente

2.1.3 Materiais de acolchoamento e de enchimento

Como material de enchimento devem ser usados papel acolchoado, almofadas de ar, folhas de bolhas de ar e mantas de espuma. ATENÇÂO: Flocos de isopor não devem ser usados em nenhuma hipótese. Não é permitido o uso de materiais de enchimento e acolchoamento (p.ex. lã de madeira, feno, palha, papel velho, etc.) higroscópicos para enchimento de espaços vazios ou para meios de acolchoamento.

2.1.4 Contenedores plásticos ou sacos Para o transporte seco ou armazenamento de peças de pequeno porte, como por exemplo, parafusos arruelas etc. que devem ser fornecidos juntos com a mercadoria e que não podem ser perdidos. Estes devem ser fixados na mercadoria com fita adesiva ou braçadeiras. Também documentos fornecidos junto como, por exemplo, desenhos, romaneios, certificados podem ser protegidos, armazenados e transportados desta forma.

3 Classes de qualidade (GK)

Como os materiais a serem embalados são de sensibilidade física e químicas diferentes, estes são enquadrados nas seguintes classes de qualidade conforme suas características. A Voith deve ser consultada caso o fornecedor não tem condições de definir a classe de qualidade.

3.1 Classe de qualidade GK 1 Peças resistentes a corrosão e a choques como p.ex. tubulações e bases de apoio, estruturas metálicas, perfis em barras, conexões fundidas, estruturas, etc.

3.2 Classe de qualidade GK 2

Cabos em carretéis de cabos.

3.3 Classe de qualidade GK 3 Peças resistentes a corrosão e a choques, materiais pesados maciço. Peças de estruturas, passadiços, tanques com elementos externos, tubulações trabalhadas, bases de apoio, peças como palhetas de refrigeração, máquinas robustas, peças de chapa fina (calhas, calhas desaguadoras, tinas), equipamentos etc., que são em grande parte insensíveis a influencias químicas e físicas (radiação UV, água marinha, etc.), líquidos e granulados em tambores ou outros recipientes.

3.4 Classe de qualidade GK 4 Materiais resistentes a corrosão, que necessitam de uma proteção física ou com base em seu tamanho (peças pequenas) não enquadradas na classe de qualidade GK 3. Material isolante não higroscópico, materiais sintéticos, peças de aço revestidas etc.

3.5 Classe de qualidade GK 5 Materiais sensíveis a corrosão, que necessitam de uma proteção física. Peças de máquinas (engrenagens, acoplamentos, eixos, fusos, etc.) elementos de fixação (parafusos, cunhas, chavetas, pinos, etc.) outras peças de construção (flanges, consoles, etc.), peças simples e não sensíveis de mecânica em geral, materiais resistentes ao fogo, etc.

3.6 Classe de qualidade GK 6 Materiais que necessitam de uma proteção física e química. Rolos, rolos revestidos, peças com usinagem extrafina, peças de mecânica em geral como p.ex. redutores, máquinas, mancais, válvulas, etc. Indicação: Para rolos revestidos de borracha deve ser aplicada exclusivamente a categoria de embalagem 7a.

3.7 Classe de qualidade GK 7 Materiais que necessitam de uma proteção física e química. Materiais de mecânica, elétrica fina, eletromecânica e eletrônica (gabinetes de comando, automação, motores, etc.

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3.8 Classe de qualidade GK 8 Materiais, que são sensíveis a corrosão e/ou extremamente sensíveis a choques / vibrações: Instrumentos de medição eletrônicos e de mecânica fina, computadores, etc.

3.9 Classe de qualidade GK 9 Bens perigosos. Tintas, colas, produtos químicos, ácidos, solventes, combustíveis, etc. É absolutamente necessário atender às prescrições legais!

4 Matriz de embalagem 4.1 Generalidades

Se para a expedição dos bens podem ser aplicados vários meios de transporte, deve ser embalado conforme a categoria de embalagem / classe de transporte mais alta.

Tipos de transporte

Rodoviário Ferroviário Marítimo Container 1) Aéreo

Classe de qualidade

(GK)

Categoria de embalagem (VK)

Armazenagem conforme VN 1576-1

GK 1 VK 0, VK 1, VK 3, VK 4, VK 10

VK 0, VK 1, VK 3, VK 4, VK 10

VK 1, VK 3, VK 8, VK 10

VK 1, VK 3, VK 7

VK 2, VK 4, VK 7 C

GK 2 VK 0, VK 5, VK 10

VK 0, VK 5, VK 10 VK 5a, VK 10 VK 5, VK 5a VK 5 B

GK 3

VK 0, VK 2, VK 3, VK 4, VK 6, VK 7, VK 10

VK 2, VK 3, VK 4, VK 6, VK 7, VK 10

VK 3, VK 6, VK 8, VK 10

VK 2, VK 3, VK 4, VK 6, VK 7

VK 2, VK 3, VK 4, VK 6, VK 7

C

GK 4 VK 2, VK 7, VK 10

VK 2, VK 7, VK 10 VK 8, VK 10 VK 2, VK 7 VK 2, VK 7 B

GK 5 VK 2, VK 4, VK 6, VK 7, VK 10

VK 2, VK 4, VK 6, VK 7, VK 10

VK 6, VK 8, VK 10

VK 6, VK 7, VK 8

VK 2, VK 4, VK 6, VK 7 B

GK 6

VK 2, VK 4, VK 6, VK 7, VK 8a, VK 8b, VK 10

VK 2, VK 4, VK 6, VK 7, VK 8a, VK 8b, VK 10

VK 6, VK 8, VK 8a, VK 8b, VK 9, VK 10

VK 6, VK 8, VK 8a, VK 8b, VK 9

VK 2, VK 4, VK 6, VK 7, VK 8a, VK 8b

A, B rolos revestidos

somente A

GK 7 VK 2, VK 4, VK 7, VK 8, VK 10

VK 2, VK 4, VK 7, VK 8, VK 10

VK 8, VK 9, VK 10 VK 8, VK 9 VK 4, VK 7 A

GK 8 VK 9, VK 10 VK 9, VK 10 VK 9, VK 10 VK 9 VK 9 A 2)

GK 9 É absolutamente necessário atender às prescrições legais!

1) Como classe de transporte 3 (frete marítimo) porem transportado em container de armador. Um container de armador não deve ser visto como embalagem, mas sim como meio de transporte ou contenedor de transporte. 2) Caso necessário deve ser indicada adicionalmente para climatização

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5 Categorias de embalagem (VK)

Descrição das categorias de embalagem Página

Categoria de embalagem VK 0: Não embalada 7

Categoria de embalagem VK 1: Envolvido em folha de PE contraída 7

Categoria de embalagem VK 2: Embalagem em caixa de papelão 8

Categoria de embalagem VK 3: Cambota de madeira 9

Categoria de embalagem VK 4: Paletes 10

Categoria de embalagem VK 5: Carretel normal 11

Categoria de embalagem VK 5a: Carretel de embalagem marítima 11

Categoria de embalagem VK 6: Envolvido 12

Categoria de embalagem VK 7: Caixa normal (sem revestimento) 13

Categoria de embalagem VK 8: Caixa de embalagem marítima (com revestimento) 14

Categoria de embalagem VK 8a: Caixa de embalagem marítima (com revestimento) para rolos 15

Categoria de embalagem VK 8b: Caixa de embalagem marítima (com revestimento, a partir de 15 toneladas) para rolos 17

Categoria de embalagem VK 9: Caixa embalagem marítima (com revestimento e encapsulamento) 19

Categoria de embalagem VK 10: Shippers Own Container 20

5.1 Categoria de embalagem VK 0: Não embalada

Componentes não são embalados. 5.2 Categoria de embalagem VK 1: Envolvimento em folha de PE contraída

Ilustração 1: Envolvimento em folha de PE contraída

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5.2.1 Instrução para contração Para poder contrair componentes de máquinas deve ser usado uma folha especial de PE para contração. Esta folha é estendida sobre o objeto a ser contraído, e se existente, prensado por baixo do caibro suporte ou do palete. A seguir a folha de contração é aquecida uniformemente por meio de um maçarico de gás ou aquecedor elétrico. Aqui deve ser observado de que o aquecedor não seja mantido por muito tempo no mesmo local, mas sim seja guiado em movimentos sobre a folha como se fosse pintura. Pelo aquecimento a folha plástica amolece e se amolda junto ao objeto a ser contraído. Após o resfriamento a folha fica esticada sobre a mercadoria embalada e permanece sensivelmente mais firme do que no estado bruto. Caso no processo de contração ocorram furos, estes devem ser fechados com fita adesiva.

Ilustração 2: Instrução para contração

5.3 Categoria de embalagem VK 2: Embalagem em caixa de papelão

Peças de pequeno porte para o transporte dentro da Europa ou remessas por via aérea devem, dede que adequado ao tamanho e peso, ser embalados em caixas de papelão rígidas de fabricação comum. A partir de um peso bruto de 5 quilogramas as caixas devem ser reforçada com fitas de aço ou poliéster. Do peso bruto de 30 quilogramas até 1000 quilogramas devem ser aplicados por baixo das caixas dos paletes de via única ou Europaletes. Acima de 1000 kg devem ser usados paletes especiais, que apresentem a capacidade de carga necessária. Sempre devem ser usados paletes ou paletes especiais, que foram tratados pelo Standard IPPC.

Ilustração 3: Embalagem em caixa de papelão

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5.4 Categoria de embalagem VK 3: Mancal de madeira (cambota) Esta categoria de embalagem deve ser combinada com a categoria de embalagem VK 1 (envolvida em folha de PE contraída).

Aplicação Para tanques cilíndricos ou bens semelhantes.

• Cada abertura deve ser fechada estanque á água, p.ex. com bujões, capas de proteção de metal ou plástico ou aberturas maiores com flanges cegos (madeira ou aço).

• Tanques e aparelhos com base de apoio próprio devem ser previstos com um calço de madeira de espessura mínima de 30 mm como proteção contra o deslizamento.

Ilustração 4: Execução dos mancais (cambotas)

Marcações 2x no sentido longitudinal

Fitas de material sintético para fixação das madeiras de sela

Fitas de material sintético

Selas de madeira (cambotas)

Bocais deveriam ser deslocados para a área morta para evitar danos e para economizar espaço

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5.5 Categoria de embalagem VK 4: Paletes Esta categoria de embalagem deve ser combinada com a categoria de embalagem VK 1 (envolvida em folha de PE contraída). Para mercadorias, que com base em seu tamanho não possam ser embaladas em caixas de papelão, devem ser confeccionados paletes ou construções adequadas de madeira, para permitir uma movimentação com empilhamento.. De preferência devem ser usados paletes de madeira planos de quatro vias de 1200x800 mm(EURO - Palette) conforme ÖNORM A 5300 ou DIN 15146-2. Para bens de embalagem até1000 kg e no máx. tamanho de palete – 40 mm (os paletes ou construções de madeira devem ser maiores em 20 mm em todo contorno para evitar danos na peça embalada). As madeiras usadas na fabricação da embalagem devem ser tratadas conforme o Standard IPPC. A fixação das peças é feita com cinta de aço, cinta de plástico ou parafusos, de tal forma que um escorregamento seja impossível. As peças devem ser protegidas contra danos provenientes do elemento de fixação. Entre a mercadoria e as madeiras da embalagem em cada caso deve ser interposta uma camada de isolação, p.ex. folha de alumínio, manta anti- escorregamento ou semelhante. Ilustração 5: Quantidade recomendada de caibros em paletes:

Até largura 1,00 metro 2 caibros

Até largura 1,20 metros 3 caibros

Até largura 1,70 metros 4 caibros

Até largura 2,10 metros 5 caibros

Até largura 2,40 metros 6 caibros

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5.6 Categoria de embalagem VK 5: Carretel normal Aplicação para cabos em carretéis. As extremidades dos cabos devem ser conservadas e se possível deslocados e presos para dentro. Ilustração 6: Execução do carretel

5.7 Categoria de embalagem VK 5a: Carretel embalado para condição marítima

Cabos em carretéis para transporte marítimo devem ser embalados na categoria de embalagem 5. Adicionalmente esta embalagem deve ser combinada com a categoria de embalagem VK 1 (envolvimento em folha de PE contraída) e categoria de embalagem VK 8 (caixa para condições marítimas com revestimento).

5.8 Categoria de embalagem VK 6: Revestimento com ripas

O revestimento com ripas pode ser feito com ripas de madeira ou revestimento de lamelas.

5.8.1 Embalagem de lamelas O revestimento com lamelas deve ser fixado com fitas adesivas.

5.8.2 Ripas de madeira No uso de ripas de madeira deve ser observado, que entre as ripas e o componente deve ser aplicada uma camada de barreira estanque à água. A largura das ripas deve ser escolhida correspondente a cada diâmetro de componente, porem no máx. 70 mm. As ripas devem ser fixadas com cintas de aço revestidas de zinco ou cintas de material sintético.

Ilustração 7: Revestimento com ripas de um cilindro

Marcação nos dois lados do carretel de cabo

Romaneio

Cintas de aço envolventes

Ripas largura máxima 70 mm

Tampa de placa

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5.9 Categoria de embalagem VK 7: Caixa normal (sem revestimento) Obrigatoriamente a execução da caixa deve ser definida em função do peso total.

5.9.1 Fundo da caixa Vigas longitudinais no mínimo espessura de 80 mm, revestimento do fundo no mínimo 24 mm de espessura. Para caixas > 5 t e/ou largura > 2000 mm: Caibro da cabeceira com viga longitudinal fixado com tirantes (parafuso passante com arruela lisa + porca). Vigas inferiores transversais até 5 t, espessura de 100 x 100 mm, a partir de 5 t espessura de 100 x 120 mm, devem ser aparafusadas com as vigas longitudinais ou intermediárias em vários pontos de forma segura. Vigas inferiores e transversais: Largura como viga longitudinal, altura 100 mm, comprimento 400 – 1000 mm, a largura para garfo de empilhadeira deve permanecer livre. A partir de 2 t: Caibro de segurança da viga longitudinal ou trava: Altura como viga longitudinal, largura 80 mm, comprimento resulta da largura da caixa. Indicação especial para embalagem pesada ≥ 5 t: Para embalagem de bens pesados as caixas devem ser

equipadas com reforços especiais pesados ou cantoneiras.

5.9.2 Paredes laterais, paredes frontais e tampa Devem ser executados conforme os requisitos. Para caixas > 2 t e / ou comprimento > 3000 mm é necessário um reforço transversal.

5.9.3 Pressão da pilha de enchimento

Molduras, vigas de madeira da tampa devem ser definidas para uma pressão da pilha de 1 t/m2. As vigas da tampa inclusive apoios das tampas devem ser aplicadas em distâncias de 600 – 700 mm fazendo a ligação pregada com as paredes laterais.

Ilustração 8: Execução da caixa e tampa Execução da caixa Execução da tampa

Legenda 1 Trava da viga longitudinal 2 Moldura da cabeceira 3 Kartonplast (papelão com betume) 4 Revestimento 5 Espessura das tabuas 6 Viga longitudinal 7 Trava da viga transversal 8 Viga transversal 9 Caibro transversal parafusado com viga longitudinal

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3

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5.10 Categoria de embalagem VK 8: Caixa de embalam marítima (com revestimento) Obrigatoriamente a execução da caixa deve ser definida correspondente ao peso total bruto.

5.10.1 Fundo da caixa Vigas longitudinais espessura mínima 80 mm, o revestimento do fundo no mínimo 24 mm. Para caixas > 5 t e/ou largura > 2000 mm: Viga da cabeceira da caixa ligado com parafuso com a viga longitudinal (parafuso passante e porca + arruela). Vigas transversais até5 t, espessura de 100 x 100 mm, devem ser pregadas várias vezes com as vigas longitudinais ou intermediárias. Vigas longitudinais e intermediárias: Largura como viga longitudinal, altura 100 mm, comprimento 400 - 1000 mm, deve sobrar espaço para entrada dos garfos de empilhadeira. A partir de 2 t: O caibro de segurança da viga longitudinal ou trava: altura como viga longitudinal, largura 80 mm, o comprimento resulta da largura da caixa. Indicação especial para embalagem pesada ≥ 5 t: Para embalagem de bens pesados as caixas devem ser

equipadas com reforços especiais pesados ou cantoneiras.

5.10.2 Paredes laterais, cabeceiras e tampa Devem ser executados conforme os requisitos. Para caixas > 2 t e / ou comprimento > 3000 mm é necessário um reforço transversal.

5.10.3 Pressão da pilha de enchimento Molduras, vigas de madeira da tampa devem ser definidas para uma pressão da pilha de 1 t/m2. As vigas da tampa inclusive apoios das tampas devem ser aplicadas em distâncias de 600 – 700 mm fazendo a ligação pregada com as paredes laterais.

5.10.4 Revestimento A caixa deve ser revestida nas paredes laterais e na tampa com um papel especial resistente a água ou material semelhante com suficiente sobreposição. O revestimento não deve ser perfurado nem danificado.

Ilustração 9: Execução da caixa e tampa Execução da caixa Execução da tampa

Legenda 1 Viga da tampa pregada com laterais 2 Kartonplast 3 Revestimento 4 Espessura das tabuas 5 Moldura frontal 6 Segurança da viga longitudinal o 7 Viga inferior transversal 8 Viga longitudinal 9 Viga pregada com a viga longitudinal 10 Coluna pregada com viga longitudinal 11 Parede lateral revestida

1 2

3

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5

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8 9

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5.11 Categoria de embalagem VK 8a: Caixa marítima (com revestimento) para rolos Obrigatoriamente a execução da caixa deve ser definida correspondente ao peso total bruto.

5.11.1 Fundo da caixa Vigas longitudinais espessura mínima 80 mm, o revestimento do fundo no mínimo 24 mm. Para caixas > 5 t e/ou largura > 2000 mm: Viga da cabeceira da caixa ligado com parafuso com a viga longitudinal (parafuso passante e porca + arruela). Vigas transversais até5 t, espessura de 100 x 100 mm, devem pregadas várias vezes com as vigas longitudinais ou intermediárias. Vigas longitudinais e intermediárias: Largura como viga longitudinal, altura 100 mm, e um comprimento 400 - 1000 mm, deve sobrar espaço para entrada dos garfos de empilhadeira. A partir de 2 t: O caibro de segurança da viga longitudinal ou trava: altura como viga longitudinal, largura 80 mm, o comprimento resulta da largura da caixa. Indicação especial para embalagem pesada ≥ 5 t: Para embalagem de bens pesados as caixas devem ser

equipadas com reforços especiais pesados ou cantoneiras.

5.11.2 Paredes laterais, cabeceiras e tampa Devem ser executados conforme os requisitos. Para caixas > 2 t e / ou comprimento > 3000 mm é necessário um reforço transversal (tipo emxaimel).

5.11.3 Pressão da pilha de enchimento Molduras, vigas de madeira da tampa devem ser definidas para uma pressão da pilha de 1 t/m2. As vigas da tampa inclusive apoios das tampas devem ser aplicadas em distâncias de 600 – 700 mm fazendo a ligação pregada com as paredes laterais.

5.11.4 Revestimento A caixa deve ser revestida nas paredes laterais e na tampa com um papel especial resistente a água ou material semelhante com suficiente sobreposição. O revestimento não deve ser perfurado nem danificado.

5.11.5 Superfície de assentamento Para evitar um contado da superfície da camisa do rolo com a caixa, na caixa devem ser previstas superfícies de assentamento nas extremidades dos rolos. Em rolos com mancais montados, deve ser especialmente observado de que o rolo não seja fixado na caixa apoiado sobre os mancais. A execução do apoio deve ser escolhida em função da capacidade de carga para tal disponível (mínimo 50 mm). Eventualmente deve ser usada madeira dura. Alem disso a superfície de apoio deve ser revestida de espuma ou feltro. Após o apoio do rolo na caixa este deve ser examinado quanto a ocorrência de danos na conservação e eventualmente ser reparada. A distância dos rolos entre si e para as laterais da caixa deve ser de no mínimo 20 mm. A distância dos rolos até o fundo da caixa e até a tampa deve ser de no mínimo 100 mm.

5.11.6 Marcação do manuseio Caixas de rolos devem ser previstas com as seguintes marcações de manuseio:

• Proteger contra umidade

• Centro de gravidade

• Aplicar aqui

• Este lado para cima

• Limitação de temperatura (valores são indicados explicitamente)

• Não aplicar a empilhadeira aqui

• Símbolo para classe de armazenagem Execução dos símbolos, ver seção Prescrições de marcação e sinetagem.

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Ilustração 10: Execução de caixa até3 t

Legenda

1 Coluna da tampa pregada com laterais 2 Viga da tampa 3 Kartonplast (papelão com betume) 4 Guia dos mancais 5 Apoio das cambotas 6 Mancal para eixo (cambota) 7 Viga transversal 8 Viga longitudinal 9 Trava da viga longitudinal 10 Viga frontal 11 Mancal cheio 12 Papel borracha ou feltro

Ilustração 11: Execução de caixa (mancais de rolos) a partir de 3 t

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Parafusos

Parafusos Guia dos mancais

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5.12 Categoria de embalagem VK 8b: Caixa marítima (com revestimento a partir de 15 t) para rolos Obrigatoriamente a execução da caixa deve ser definida correspondente ao peso total bruto.

5.12.1 Fundo da caixa Vigas longitudinais espessura mínima 120 mm, o revestimento do fundo no mínimo 24 mm. Viga da cabeceira da caixa ligado com parafuso com a viga longitudinal (parafuso passante e porca + arruela). Vigas inferiores espessura até100 x 120 mm, devem ser parafusadas ou pregadas várias vezes com as vigas intermediárias. Vigas inferiores e de segurança: Largura como viga longitudinal, altura 100 mm, comprimento 400 - 1000 mm, deve sobrar espaço para entrada dos garfos de empilhadeira. Caibro de segurança da viga longitudinal ou trava: altura como viga longitudinal, largura 80 mm, o comprimento resulta da largura da caixa. As caixas devem ser providas de reforços especiais ou cantoneiras de reforço.

5.12.2 Paredes laterais, cabeceiras e tampa Devem ser executados conforme os requisitos. É necessário um reforço transversal (tipo enxaimel). Paredes laterais: Moldura de talas e diagonais internas. Entre a moldura de talas e o revestimento deve ser aplicado um revestimento com um papel especial resistente a água ou material semelhante com suficiente sobreposição. O revestimento não deve ser perfurado nem danificado. Cabeceiras: Moldura de talas da cabeceira no mínimo espessura de 50 x 50. A moldura de talas da cabeceira deve ser reforçada em caixas largas em distancias mínimas de 1200 mm com caibros. Em revestimentos verticais em distância máximas de 1200 mm devem se aplicadas adicionalmente talas verticais. Deve ser dada atenção que as talas verticais sejam passantes. Tampa: Revestimento longitudinal e transversal, entre estes placas ocas (Kartonplast), quando o Kartonplast seja composto por partes, no mínimo um a sobreposição d e150 mm e vedado com fita adesiva. A tampa deve se apoiar entre a moldura de talas e os caibros de apoio das cabeceiras e as vigas transversais da tampa.

5.12.3 Pressão da pilha de enchimento Molduras, vigas de madeira da tampa devem ser definidas para uma pressão da pilha de 1 t/m2. As vigas da tampa inclusive apoios das tampas devem ser aplicadas em distâncias de 600 - 700 mm fazendo a ligação pregada com as paredes laterais.

5.12.4 Revestimento A caixa deve ser revestida nas paredes laterais e na tampa com um papel especial resistente a água ou material semelhante com suficiente sobreposição. O revestimento deve ser perfurado nem danificado.

5.12.5 Superfície de assentamento Para evitar um contado da superfície da camisa do rolo com a caixa, na caixa devem ser previstas superfícies de assentamento nas extremidades dos rolos. Em rolos com mancais montados, deve ser especialmente observado de que o rolo não seja fixado na caixa apoiado sobre os mancais. A execução do apoio deve ser escolhida em função da capacidade de carga para tal disponível (mínimo 50 mm). Eventualmente deve ser usada madeira dura. Alem disso a superfície de apoio deve ser revestida de espuma ou feltro. Após o apoio do rolo na caixa este deve ser examinado quanto a ocorrência de danos na conservação e eventualmente ser reparada. A distância dos rolos entre si e para as laterais da caixa deve ser de no mínimo 20 mm. A distância dos rolos até o fundo da caixa e até a tampa deve ser de no mínimo 100 mm.

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5.12.6 Marcação do manuseio Caixas de rolos devem ser previstas com as seguintes marcações de manuseio:

• Proteger contra umidade

• Centro de gravidade

• Aplicar aqui

• Este lado para cima

• Limites de temperatura (valores são indicados explicitamente)

• Não aplicar a empilhadeira aqui

• Símbolo para classe de armazenagem Execução dos símbolos: Ver seção Prescrições de marcação e de sinetagem. Ilustração 12: Execução de caixa reforçada

Legenda

1 Viga da tampa 2 Kartonplast (papelão com betume) 3 Guia dos mancais 4 Sela dos mancais (cambota) 5 Viga transversal inferior 6 Viga longitudinal 7 Trava da viga transversal 8 Viga transversal da cabeceira 9 Mancal do eixo (cambota) 10 Folha de alumínio ou feltro 11 Reforços das paredes laterais 12 Apoios intermediários 13 Coluna da tampa

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Ilustração 13: Execução de caixa (mancais de rolos)

5.13 Categoria de embalagem VK 9: Caixa marítima (com revestimento e plastificação) 5.13.1 Execução da caixa e da tampa

Conforme categoria de embalagem VK 8.

5.13.2 Bens Os bens devem ser soldados dentro de alumínio. Os cantos ou partes salientes devem ser suficientemente acolchoados. A distância entre a folha e a parede da caixa deve se de 30 - 50 mm. Deve ser evitado o contato direto da folha de alumínio com o fundo da caixa.

5.13.3 Após o processamento Após o processamento da folha o ar encapsulado deve ser sugado (vácuo cerca de 6 m bar) e ser realizado um ensaio de estanquidade. Para absorção da umidade do ar deve ser acrescentada suficiente quantidade de meios secantes (gelatina, etc.), ou devem ser tomadas providências adequadas, de tal forma que não possa ocorrer corrosão no clima ambiente. Para evitar corrosão de contato, os meios secantes devem ser aplicados de tal forma que seja possível um contato direto com o Ben embalado. As embalagens dos meios secantes devem ser estanques ao pó e não se abrir em caso de queda.

5.13.4 Bens embalados Os bens embalados devem ser protegidos contra esforços horizontais (tombamento, deslocamento, batidas, etc.) dentro da caixa de tal forma, que tais esforços não provoquem danos. O travamento também pode ser feito por meio de parafusos com as vigas e/ou o fundo da caixa, fixação em molduras no fundo, acolchoamento do produto com a parede da caixa etc.

Parafusos

Guia dos mancais Parafusos

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5.13.5 Bens sujeitos a vibrações Bens sujeitos a vibrações devem ser travados (com metais absorventes de vibrações, elementos de mola, etc.), de tal forma que um balançar mutua por massas seja evitado não provocado esforços que possam acusar danos.

Ilustração 14: Embalagem interna e aparafusamento Execução da embalagem interna Execução da vedação e aparafusamento

Legenda: Execução da vedação e aparfusamento 1 Porcas 2 Arruela 3 Base da máquina 4 Arruela de chapa 5 Vedação de borracha 6 Material de vedação 7 Massa de vedação (silicone) 8 Fundo da caixa 9 Viga longitudinal, se necessária 10 Parafuso Legenda: Execução da embalagem interna 11 Janela para controle da umidade. 12 Revestimento da caixa 13 Trava da viga longitudinal 14 Meio secante 15 Apafusamento vedado 16 Barreira (folha plástica soldada) 5.14 Categoria de embalagem VK 10: Shippers Own Container

O Shippers Own Container (container próprio) é, ao contrario do container de armador considerado como meio de embalagem, pois a mercadoria pode ser guardada até seu uso. Para transporte marítimo, sempre que possível, devem ser previstos Box-Conteiners. Para otimização da embalagem e manuseio as mercadorias devem ser embaladas sobre fundos (pisos), que podem assim ser empurrados para dentro do container.

Ilustração 15: Shippers Own Container (container próprio)

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Ilustração 16: Exemplo para um piso de container

5.14.1 Fixação sobre o piso do container

Por fora nos lados longitudinais dos pisos do container são fixados olhais, por meio dos quais é possível puxar cintas de poliéster de 36 mm para baixar as percas. Estando o piso cheio (máximo cerca de 10.000 kg/piso), ele deve ser envolvido com folha de contração de PE (ver categoria de embalagem VK 1), para proteger as mercadorias da umidade e contaminação.

Ilustração 17: Olhais em pisos de container

Quebrar cantos Quebrar cantos

Parafusos de cabeça abaulada Tabuas

Fixação por parafusos

Vista frontal

Vista lateral

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Ilustração 18: Exemplo de um piso de container

Para que o destinatário possa retirar a mercadoria do container, devem ser aplicadas no lado frontal da abertura da porta do container duas resistentes talas de tração. As talas de tração devem ser aplicadas de tal forma que seja possível o uso com manilhas e caibros de aço comerciais. Ilustração 19: Exemplo de talas de tração no piso de container

Aço chato DIN 1017 100 x 10

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Ilustração 20: Container enchido pronto

6 Reforços pesados (chapas de tração e cantoneiras)

Caixas e estruturas com um peso bruto acima de 5 t recebem nos cantos superior e inferior reforços na posição de içamento dos reforços de aço para os cabos (a espessura da chapa depende do peso, porem não menos do que 3 mm). Chapas de suspensão devem ser escolhidos e aplicados em função do peso total da caixa cheia. A cantoneira de reforço serve como proteção da caixa contra danos na aplicação de cabos de aço, correntes, etc. durante o içamento pela ponte rolante.

Ilustração 21: Aplicação de reforços de proteção em caixas grandes

Romaneio

Chapa de suspensão

Cantoneira de reforço

mínimo 3 mm

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7 Prescrições de marcação e sinetagem Antes da marcação / sinetagem o fundo deve ser ou alisado ou preparado com pintura de fundo, ou desengraxado do fundo metálico. Marcações / sinetagens de chapa ou plástico são permitidas, desde que sejam resistentes à luz, ao tempo, à água marinha e radiação UV. A tinta de marcação / sinetagem deve ser resistente à meios de limpeza, à luz, ao tempo, à água marinha e radiação UV e se distinguir nitidamente do fundo. Para a marcação / sinetagem deve ser usado um gabarito. Devem ser usadas letras latinas e algarismos arábicos, cujo tamanho depende da basicamente do tamanho da caixa grande. A marcação / sinetagem deve se clara, nítida, não coberta, paralela ao canto do fundo e facilmente legível durante o tempo de armazenagem. Texto, forma e locais de aplicações de sinetagens devem ser tomadas das condições da Ordem de Cliente e/ou das ilustrações. O manuseio das marcações deve ser executado conforme esta prescrição e ser aplicada na caixa grande. Em componentes de largura da máquina na embalagem deve ser claramente visível de forma inequívoca o lado de comando e lado de acionamento. Assim deve ser especialmente observado que a escrita deve ser no idioma inglês devendo ser escrita por completo (Front Side, Drive Side).

Ilustração 22: Exemplo para escrita e marcação do manuseio

Legenda 1 Marcação 2 Precauções de manuseio 3 Marcação 4 Identificação 5 Número de identificação 6 Endereço 7 Quantidade de volumes 8 Origem 9 Peso 10 Dimensões 11 Identificação 12 Informação

O tamanho e a quantidade dos pictogramas devem ser compatibilizados na a forma e tamanho das embalagens. Tamanhos preferenciais são 50, 80, 100, 150 e 200 mm. Todos os pictogramas devem ser aplicados em molduras. Indicações de textos, sempre que possível, devem ser evitados. Em casos excepcionais pictogramas podem ser completados manualmente por textos.

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O pictograma „Centro de gravidade“ deve ser aplicado em embalagens acima de 500 kg em no mínimo em dois lados adjacentes. Ilustração 23: Pictogramas para marcação de manuseio

Pictograma Pictograma Execução básica da

DIN 30600 e Nr. registro Exemplo para

gabarito

Denominação Execução básica da DIN 30600

Nr. registro Exemplo para

gabarito Denominação

00463

de: Vor Nässe schützen en: Keep dry pt: Protejer contra umidade

00468

de: Anschlagen hier en: Sling here pt: Ponto de içamento

00464

de: Vor Hitze (sone neinstrahlung) schützen en: Keep away from heat pt: Proteger contra (contra luz)

00469

de: Zerbrechliches Packgut en: Fragile Handle with care pt: Frágil, Manuseie com cuidado

00465

de: Keine Hacken verwenden en: Use no hooks pt: Não use ganchos

00470

de: Oben en: This way up pt: Este lado para cima

00466 00471

de: Schwerpunkt en: Center of gravity pt: Centro de gravidade

de: Steckkarre hier nicht ansetzen en: No hand truck here pt: Carro manual não aqui

0120 0120

00467

de: Klammern in Pfeilrichtung en: Clamp here pt: Garras aqui

de: Sperrschicht nicht beschädigen en: Do not destroy barrier pt: Não destruir proteção

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Ilustração 23: (continuação) Pictograma

Execução básica da DIN 30600 e Nr. registro Exemplo para gabarito

Denominação

02703

de: Elektrostatisches gefährdetes Bauelement en: Electrostatic sensitive device pt: Elemento hidrostático sensível

02902

de: Zulässiger Temperaturbereich en: Temperature limitations pt: Limitações de temperatura

02903

de: Gabelstapler hier nicht ansetzen en: Do not use fork lift truck here pt: Não usar empilhadeira aqui

02904

de: Zulässige Stapellast en: Stacking limitation pt: Limitação de pilha

03231

de: Aufreissen hier en: Tear off here pt: Abrir aqui

03257

de: Vor Hitze und radioaktiven Strahlen schützen en: Protect from heat and radioactive sources pt: Proteger de fontes radioativas

O símbolo correspondente a especificação de armazenagem deve ser aplicada na caixa grande em concordância com o romaneio. Os símbolos são comunicados relativos a cada um das Ordens de Cliente.