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Refrigerante Schin 2L 1,89 Engorda e recria de gado nelore Porangaba - SP Rodovia Prefeito Benedito de Oliveira Vaz, Km 66 WWW.folhadacidadeporangaba.com.br/ Fone (15) 3257.1378 1912 1912 1912 1912 1912 1912 Desde 1912 Desde 1912 Desde 1912 Desde 1912 Desde 1912 Ru Dia 31 tem megasena da virada & Fazenda Porangaba G G G G G G G G G G Venda de animais 1/2 sangue Simental e Nelore Rodovia Camilo Príncipe de Moraes, Km 73 - Porangaba- SP Fone - 015 - 3257.6506 Fone - 015 - 3257.6506 Fone - 015 - 3257.6506 Fone - 015 - 3257.6506 Fone - 015 - 3257.6506 Prefeito Luiz do Deraldo anuncia nova Secretária de Educação Leia mais Página 4 Mini-Shopping Trevo A nossos amigos e clientes desejamos Feliz Natal e Próspero Ano Novo Porangaba Loja Aleluia I - Cesário Lange Loja Aleluia II - Bofete PP Fazenda Fazenda Fazenda Fazenda Fazenda J. Campos J. Campos J. Campos J. Campos J. Campos Página 5 Rua 4 de junho, 379 - Centro - Porangaba Fone 15 - 3257.1405 Porangaba sua historia - Recria e Engorda Página 5 Porangaba, 29 de março de 2013 - Distribuição: Porangaba, Cesário Lange, Bofete, Guareí, Tatui e Torre de Pedra - Edição nº 192- Ano VIII - R$ 2,00 criada Acadêmicos da Bela Vista desfilava, com muito brilho, na passarela do samba. Onde o seu dinheiro compra mais Página Bermuda Masculina partir de R$ 12,90 Short Cotom Feminino a partir de R$ 6,90 Calça Leg a partir de R$ 9,90 Blusa regata feminina a partir de R$ 5,90 Lingerie a partir de R$ 2,50 Romeiros de Porangaba cumprem sua 17ª jornada Porangaba realizou casamento comunitário Ação visou oficializar relacionamentos de casais com renda de até três salários mínimos e beneficiou 23 casais Barganha tropeira repercutiu Chegou a coleção de inverno, venha conheçer Observa o teu cul- to a família e cumpre teus deveres para com teu pai, tua mãe e to- dos os teus parentes. Educa as crianças e não precisarás casti- gar os homens. Pitágoras Brevemente em Porangaba A melhor Casa de Carnes e Varejão da Região Espaço confortável para ofereçer produtos de qualidade e ótimos preços Frutas frescas diretamente do Ceasa Animais selecionados para o abate, produzindo carne da melhor qualidade Av. Cristino M. Miranda Em frente a Rodoviária

Edição 192

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Jornal Folha da Cidade

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Page 1: Edição 192

Refrigerante Schin 2L 1,89

Engorda e recria de gado nelore Porangaba - SP

Rodovia Prefeito Benedito de Oliveira Vaz, Km 66

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Desde 1912 Desde 1912Desde 1912Desde 1912Desde 1912Desde 1912

Desde 1912Desde 1912Desde 1912Desde 1912Desde 1912

Ru

Dia 31 tem megasena da virada

&

Fazenda Porangaba

G GG GG GG GG GVenda de animais 1/2 sangue

Simental e Nelore

Rodovia Camilo Príncipe de Moraes, Km 73 - Porangaba- SP

Fone - 015 - 3257.6506Fone - 015 - 3257.6506Fone - 015 - 3257.6506Fone - 015 - 3257.6506Fone - 015 - 3257.6506

Prefeito Luiz do Deraldo anuncianova Secretária de Educação

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e clientes desejamos FelizNatal e Próspero Ano Novo

Porangaba

Loja Aleluia I - Cesário Lange

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Porangaba sua historia -

Recria e Engorda

Página 5

Porangaba, 29 de março de 2013 - Distribuição: Porangaba, Cesário Lange, Bofete, Guareí, Tatui e Torre de Pedra - Edição nº 192- Ano VIII - R$ 2,00

criada Acadêmicos da

Bela Vista desfilava, com

muito brilho, na passarela do

samba.

Onde o seu dinheirocompra mais

Página

Bermuda Masculina partir de R$ 12,90

Short Cotom Feminino a partir de R$ 6,90

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Romeiros de Porangabacumprem sua 17ª jornada

Porangaba realizou casamento comunitárioAção visou oficializar relacionamentos de casais com renda de até três salários mínimos e beneficiou 23 casais

Barganha tropeira repercutiu

Chegou a coleção de inverno, venha conheçer

Observa o teu cul-to a família e cumpreteus deveres para comteu pai, tua mãe e to-dos os teus parentes.Educa as crianças enão precisarás casti-gar os homens.

Pitágoras

Brevemente em PorangabaA melhor Casa de Carnes e Varejão da Região Espaço confortável para ofereçer produtos

de qualidade e ótimos preços

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Page 2: Edição 192

Porangaba, 29 de março de 2013

E X P E D I E N T E

Página 02 - Folha da Cidade

EDITORIAL

A s m a t é r i a s a s s i n a d a s s ã o d e r e s -p o n s a b i l i d a d e d e s e u s a u t o r e s .

Redação/DiretorAntonio Carlos Marcelino

Jornal ista ResponsávelAntonio Carlos Marcelino

MTb: 52.399Jornalista Responsável (In Memoriam)

Regina F. Miranda S. Dores Diagramação

Antonio Carlos MarcelinoDepto Comerc ia l

Rua Ciro Alonso, 312 Jd. São Luis Porangaba -SP Cep.18260-000 (15) 3257-6437

Arte e Impressão: Grafica OrtolanR. Mariano Catalan, 200 - São Manoel - SP

Fone (14) 3841-3763

Folha da Cidade - O jornal de Porangaba LtdaCNPJ: 07.384.267/0001-79

E-mail:[email protected]

Falando SérioCausos de nossa terra

ACM

Um garoto pergun-tou ao pai:

- Qual o tamanhode Deus?

Então ao o lha rpara o céu, o pai avis-tou um avião e per-guntou ao filho:

- Que tamanho temaquele avião?

O menino disse:- Pequeno, quase

não dá para ver.Então o pai o levou

a um aeroporto e aochegar próx imo de

Qual o tamanho de Deus?um avião perguntou:

- E agora, qual o ta-manho desse?

O menino respon-deu:

- Nossa, pai, esse éenorme!!!

O pai então disse:- Assim é Deus. O

tamanho vai depen-der da distância quevocê es t i ve r de le .Quanto ma is pe r tovocê es t i ve r de le ,maior Ele será na suavida!!!

Heráclito disse: nin-guém “pode banhar-seduas vezes no mesmorio”, pois na segundavez já não será o mesmorio, uma vez que aquelaágua já se foi, é outra…

Você pode banhar-seno mesmo rio diversasvezes. Entretanto, nuncapoderá banhar-se namesma água daquele rioduas vezes. Você pode-rá entrar no mesmo riodiversas vezes. Masvocê nunca será o mes-mo a cada vez que neleentrar.

Assim como a águade um rio que passa poruma pequena região,numa pequena cidade,ao longo de diversas ge-rações, somos nós. Acada dia temos novasexperiências acerca denós mesmos e estas ex-periências fazem comque sejamos diferentes,momento a momento.

As pessoas creemque não mudam. Quecomo pedra são estáti-cas, sólidas, impenetrá-veis. Mas somos águacorrente. Algumas vezeslímpidas e transparentese noutras barrentas e lo-dosas. Em algumas fa-ses de nossa vidatornamo-nos sólidos egelados, noutras fica-mos líquidos e quentes.

Tudo flui, nada permanece igualHá estágios mais

avançados em que atemperatura e o estadose al teram, etransformamo-nos emvapor, em gás, em plenoestado de sublimação.

As pessoas creemque são o rio.

Esquecem que o rio éa água que nele corre eque sem o leito, os vales,as chuvas e temporaisnada mais existiria no lo-cal a lém de um valeseco.

Muitas pessoas setransformam num valeseco. Outras, numa la-goa de água estagnada emal-cheirosa.

O que faz de nós rioscaudalosos, nutridores ebelos?

Justamente a certezaque somos água e não orio. A certeza que sempreestaremos exercendonossa função enquantoseres humanos. Mas quepara chegarmos à subli-mação, teremos que nosdesapegar do estado degelo sólido. É a certezaque, mesmo estando pas-seando ao redor do mun-do, feito nuvem, esperan-do a hora de voltar a serlíquida, temos dentro denós nossa essência, nos-sa natureza diferenciadae igual a todos os demaisseres humanos.

Ação visou oficializarrelacionamentos de casaiscom renda de até três salá-rios mínimos e beneficiou23 casais

A Prefeitura Municipal,através do Fundo Social deSolidariedade, Secretariade promoção social, emparceria com o cartório doregistro civil, realizou, nosábado passado, 23, o ca-samento comunitário emPorangaba. Exatamente às15 horas os 23 casais fize-ram a entrada tradicional noCentro de Lazer do Traba-lhador, com chamada nomi-nal e música própria para

Porangaba realizoucasamento comunitário

o momento.Após o acontecimen-

to, foi real izada umaconfraternização com apresença de familiares,onde foram servidos,bolo, salgadinhos e re-frigerantes.

Prestigiaram o even-to a pr imeira-dama epresidente do Fundo So-cial de Solidariedade dePorangaba, Silvia Mariade Almeida São Pedro, oprefeito João FranciscoSão Pedro, o vereadorWendel Ribeiro e voluntá-rios da prefeitura muni-cipal.

Uma casa centenária,deteriorada pelo tempo,localizada na altura do n°250 da Rua Quatro de Ju-nho, no centro dePorangaba, que já temuma parte de suas pare-des desmoronadas comestruturas combalidasque podem levar tudoabaixo a qualquer mo-mento colocando em ris-co vidas humanas.

Localizada num localonde veículos e pessoaspassam dia-e-noite, odesmoronamento daconstrução pode causardanos imprevisíveis por-que o isolamento do lo-cal é feito precariamen-te, com fitassinalizadoras e cavale-tes.

Objeto de uma de-manda que tramita najustiça envolvendoantigos proprietários,uma instituição ban-cária e muitas incerte-zas, a casa parecenão ter dono, pe lomenos ninguém querassumir oficialmentea posse ou direito so-bre ela, até que a jus-t iça dê o seuveredito.

Pendências jurídi-cas, porém, não jus-tificam a permanên-cia do imóvel comple-tamente deteriorado,desabando aos pou-cos, podendo causardanos irreparáveis no

De quem é a casa?caso de um desmo-ronamento, mesmoporque, há informa-ções de que umaparte de sua estrutu-ra de madeira esta li-gada diretamente aoprédio vizinho e, senão for feita uma de-molição criteriosa,sob supervisão deum tecnico, o des-manche poderá cau-sar danos ao prédiolimítrofe.

A população, pre-ocupada, cobra umaatitude efetiva dosórgão competentesno sentido de queseja determinada ademolição da casa.As pendengas judi-ciais na podem colo-car em risco a inte-gridade da popula-ção, impedindo, sejaa que título for, a de-molição dos “restosmorta is” da quelaque já foi uma casa,liberando o fluxo depedestres pela cal-çada frontal ao imó-vel.

Enquanto issonão acontece a po-pulação e visitantes,apreensivos, passampela frente daquelatapera fazendo comen-tários diversos e al-guns prognósticos so-bre o tempo que elaainda ficará ali pendu-rada no imovel vizinho.

Nem bem desfez a mo-chila para a patroa lavaros trapos ensebados daultima temporada decaça, eis que o JorgeAlves, e o seu inseparávelcão paqueiro que, paranão perder sua vítimapassava pelos vãos doarame farpado com umsalto pranchado, e nemrelava nos fios, recebemais convite. Desta vez aaventura era lá nas barra-cas do rio Paraguai, empleno pantanal.

- Muié, ajeite minharôpa inda hoje. Nem queseja pra secá na fogueira.Amanhã despois doarmoço tamo ino pro matogrosso.

E pensando com seusbotões e olhando para ocachorro:

- Lá deve tê muita caça,vê se descansa bem essanoite que vamo tê muitotrabaio..

O cachorrinho perdi-gueiro parecia entender amensagem do Jorge poisficou balançando o raboolhando para o seu donocom os olhinhos brilhan-tes, talvez já se imaginan-do com mais uma perdizpresa em seus dentes.

Os experientes caça-dores passaram na casado Jorge Alves no horáriocombinado. Colocou avelha mochila com as rou-pas limpinhas na caçam-ba da camionete. Ocãozinho, oferecido, sal-tou ágil e se acomodou nomeio das tralhas, fingindoestar dormindo.

Durante a viagem aJorge Alves ia desfilandoseu rosário de causos, al-guns já repetidos váriasvezes. Mas ninguém liga-va, afinal, os seus compa-nheiros também não fica-vam atrás quando se tra-tava de contar umas men-tiras.

Depois de quase umdia de viagem chegaramà beira do Rio Paraguai earmaram acampamento.

Depois de uma noitebem dormida tragaram

Jorge Alves no pantanalseus planos e, com muitamunição e boas espingar-das, cada um seguiu numadireção, “para dividir acaça”, diziam.

Era uma manhã úmida euma névoa densa brotavado rio e seus afluentes.

Chegando à beira de umdesses afluentes, JorgeAlves e seu cachorro avis-taram um tronco que se es-tendia de uma margem àoutra, prendeu a respiraçãoe caminhou por sobre amadeira até a outra mar-gem, sempre seguido peloseu irrequieto perdigueiro..

Embrenharam na mataem frente e começaram acaçada. A cada tiro que eco-ava na mata lá corria o per-digueiro para trazer a pre-sa. Nas outras vezes era ocão que alertava o Jorgeonde mais uma perdiz esta-va amoitada. Era só esperara infeliz levantar voo, assus-tada com os latidos do per-digueiro, caprichar napontaria.e, dali a pouco lávinha o perdigueiro com eutroféu.

À tardinha, cansados ecom muitas caças noalforje, Jorge Alves resol-veu voltar para o acampa-mento.

Ao chegar à beira do rionão viu mais o tronco poronde tinha passado. Pen-sou que tinha pegado outratrilha.

- É por aqui memo queviémo – falou para seu cão,que parecia concordar como patrão.

Olhou rio abaixo e nada,olhou rio acima e numarestinga, avistou o que te-ria sido a sua ponte.

Era uma enorme sucuri.- Garanto que foi por cima

dela que passemo, e tinha uns10 metro de cumprimento, gros-sa que nem um pilão. E noispensano que era um pau caído!

- O pio é que no acampamen-to, quando contei o sucedido,ninguém acreditô.

- Vida de caçadô e pescadôé assim memo. Ninguém credi-ta nos causo que nóis conta– desabafou o desconsoladoJorge Alves.

Page 3: Edição 192

Porangaba, 29 de março de 2013Página 03 - Folha da Cidade

Por Julio Manoel Domingues

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O dia 22 de março cele-bra o Dia Mundial da Água eaproveitando a ocasião, es-pecialistas da área da saúdechamam atenção para o fatode que o uso apropriado dolíquido ajuda a preservar abeleza e a estética. Dicassimples de como usar ade-quadamente a água em seubenefício podem melhorarbastante a qualidade de vida.Hidratação, impossível falarem água sem entrar nestetema. Enquanto seres huma-nos podem viver meses semalimento, eles sobrevivemapenas dias sem beber água,ou seja, a ingestão deste lí-quido é obrigatória à saúde.Por isso, a endocrinologistaLila Valente salienta a impor-tância de se respeitar o con-sumo diário de água paragarantir a manutenção dascélulas mortas e o bom fun-cionamento do organismo. “Orecomendado é em média de35-50 ml/kg de peso corpo-ral. Mas vale lembrar que oconsumo de água tambémdeve ser adequado a cadaestação do ano e ainda estarrelacionado à quantidade decalorias ingeridas no dia.Obedecendo a regra, serámantida uma boa função in-testinal, renal, além de me-lhorar a qualidade da pele eainda o equilíbrio da pressãoarterial.”, explica a especia-lista.

A água que RenovaComo tratamento

relaxante, o professor deYoga da Academia da Praia,Edimar Lisboa, sugere umbanho relaxante para revigo-rar o corpo, de preferênciacom uma água morninha.Quem tem problemas de in-sônia pode ter na água umaaliada para auxiliar o relaxa-mento do corpo. “Fazer umabolsa de água quente na re-gião cervical também ajudaa proporcionar um sono maisprofundo e reparador.”,acrescenta o quiropraxistaLucas Rech, que trabalha naCasa da Coluna.A água é o elemento maisabundante na Terra e tam-bém aquele de que o nossoorganismo mais necessita.Mais de 60% do corpo hu-mano é constituído por águae sendo assim, sem dúvida,este líquido torna-se um nu-triente indispensável para onosso bem estar e saúde.A água auxilia na regulaçãoda temperatura corporal, naeliminação das toxinas atra-vés da urina e datranspiração, é usada inten-samente no processo de res-piração e faz a distribuiçãode muitos nutrientes pelosdiversos órgãos do nossocorpo, entre outras funções.Portanto, conserve a águapotável do planeta, aprovei-te as dicas, e sinta-se bela esaudável.

Maio é o mês das noivas,mas um estudo da FundaçãoSistema Estadual de Análisede Dados (Seade), em SãoPaulo, mostrou que ospaulistas preferem casar emdezembro. A tradição cedeulugar à praticidade, os entre-vistados afirmaram que as fé-rias de fim de ano e o 13º sa-lário foram decisivos na horade escolher a data. O que apesquisa não revela é que amaioria das mulheres se trans-forma no período pré-nupcial.Ataques de choro, estresse,gritos e brigas são frequentese elas se transformam em ver-dadeiras Noivas Neuróticas. Acrise é tão comum que um ca-nal de tv norte-americano criouum reality show chamado“Bridezillas”, que acompanhao dia a dia dessas mulheresaté o momento do SIM, maspouca gente sabe que todoesse estresse já tem nome éa Tensão Pré-Nupcial (TPN).Os preparativos são tantos queos envolvidos perdem a cabe-ça. Danilo Fernandes, um jo-vem engenheiro, quando per-guntado sobre seu nervosismodiante a proximidade da datado seu casamento afirmou:“estou realmente nervoso, éum momento único navida...Nem tenho mais unhaspara roer de tão nervoso. “Anecessidade de fazer com queo festa seja perfeita como as

Noivas Neuróticas?de contos de fadas acaba re-sultando em quilos a mais oua menos, saúde prejudicadae noivo e madrinhas assusta-dos. Alguns psicólogos reco-mendam tratamentos paracombater a TPN como prati-car exercícios físicos leves emoderados, aprender a rela-xar e respirar corretamentepara aliviar os sintomas daansiedade cuidar da alimen-tação com alimentos que re-duzam a ansiedade e oestresse, dormir, pelo menos,8h por dia também ajuda.

Com o intuito de auxiliaras noivas e prepará-las parao grande dia, foi elaboradoo projeto FITNOIVAS, apósum trabalho de pesquisa eobservação dos objetivos edesejos das noivas nos me-ses que antecedem o casa-mento. O projeto oferece àsansiosas de plantão progra-mas de orientação com re-lação ao peso ideal e comoalcançá-lo até o casamentoe a festa. Mas não é só afesta que apavora os noi-vos. A saída da casa dospais e as responsabilidadesa serem assumidas causamuma certa angústia. Psicó-logos afirmam que esse ner-vosismo é normal, mas secomeçar a sair do controlevale buscar por um especialis-ta, ou a festa e o próprio casa-mento podem ser arruinados.

Curiosidade: Como eraPorangaba nos anos 39/40

HISTÓRIA DAS ATIVIDADES INDUSTRIAIS EM PORANGABA ( Fragmentos) – 1ª Parte

O que podemos cha-mar de “atividadesindústriais” na composi-ção econômica do muni-cípio de Porangaba desdea formação do povoadoaté os dias atuais?

O bairro do Rio Feio foidurante muitos anos umacomunidade essencial-mente agrícola, voltadamais à cultura de subsis-tência até se tornar ogrande “celeiro” de Tatuí.Para tanto, era territóriotatuiense. A situação per-durou por muitos anos enunca tivemos uma gran-de indústria operando poraqui. Os maiores empre-endimentos industriaiseram prioritariamente emTatuí e, depois, mesmocom a emancipação polí-tica de Porangaba em1927, o nosso esperadodesenvolvimento indus-trial ficou parado no tem-

po.Outro fato negativo era

existir, até os anos 40, so-mente uma estrada de ro-dagem (para Tatuí, viaCesário Lange), para es-coamento da produçãoagrícola. Um caminhoapedregulhado, mas in-transitável na época daschuvas. As outras estra-das vicinais ainda erampiores - caminhos de tro-pas e carroceiros. Portan-to, até meados do séculopassado não tínhamos ainfra-estrutura mínimaque permitisse o cresci-mento industrial do muni-cípio. Os investimentoseram pequenos e atendi-am as necessidades pri-márias da incipiente agroindústria existente naépoca.

Para justificar a faltade investimentos indus-triais no nosso município,

é preciso entender, em pri-meiro lugar, que as condi-ções sempre foram nega-tivas. Por exemplo, somen-te em 1946 é que chegoua energia elétrica por aqui.

A primeira linha telefônica,para melhorar as comuni-cações veio no mesmo im-pulso. Eram, na verdade,os fatores de produçãobásicos que faltavam.

Sabemos, ainda, que no início do século passado existiam máquinas de beneficiar café e algodão nacidade, na fazenda São Martinho, no bairro da Serrinha e, também, na fazenda da Serra do Amaral. Nachácara que pertenceu ao tropeiro Valêncio da Silva, na cidade, por onde passa o rio Feio, durantemuito tempo funcionaram máquinas de beneficiar algodão, café, moinho de fubá e até serraria. Oproprietário da primeira indústria foi o coronel Francisco Vieira de Camargo (Chico Vieira), de Tatuí.Depois, passou para o sr. Domingos Manoel de Miranda, que em 1917 vendeu para a firma PereiraIgnácio e Cia. (Votorantim), de Sorocaba. Em seguida, passou para o dr. Alfredo Leal, de Tatuí. Alifuncionou também uma serraria que mais tarde foi comprada pelos irmãos árabes Jorge e Abrão Abud(1922), da viúva Maria Seabra Leal. Foi desativada na década de 30, quando os proprietários venderamos equipamentos para um comerciante de Bofete e se mudaram para a cidade de Birigui.

Porangaba teve, ainda, nos anos 20/30 do século passado, a “fábrica” de sabão” do comerciante

Antônio Machado da Silva que funcionava na casa situada na esquina da atual rua 4 de Junho com a

rua Segismunda Machado e que hoje pertence ao comerciante Benedito Leme.

A primeira “olaria” de Porangaba, então Freguesia da Bella Vista de Tatuhy, de acordo com os registros noLivro do Tombo, foi instalada no final do século 19 e pertenceu ao comerciante João Afonso Pereira. Depoisvieram outras olarias: de Chico Teeiro, Calintro, Camilo Rosa, João Paes da Silva, Salvador do Amaral Camargo,Manoel Ignácio São Pedro, Domingos Manoel de Miranda, João Nuchera (Carmelo), Antônio Alves Antunes,Francisco Janetti, Joaquim Celestino de Oliveira, Joaquim Firmino Correia, Lázaro Franco do Prado, Luiz GabrielPereira, Pedro Bertoncini, João Nunes Diniz, Simão Diniz, Família Lima, João Geraldo, João Valário (doCarmelo), Elias Rihbani, etc.

No início do séculopassado existiu tam-bém um alambique deaguardente de cana,cujo dono era o sr.Camilo de MonteCarmelo e estava insta-lado na atual rua 4 deJunho, na altura da re-sidência da FamíliaVagner, perto da Casada Lavoura. Noutro ladoda cidade, na saídapara Bofete, na chácaraque pertenceu ao sr.Manoel Ignácio SãoPedro, (1910/1920), (apropriedade que hojefaz parte do Espólio de

Elias Silva), existiu ou-tra olaria e, depois, jános anos 40, no mesmolocal foi construído o“laticínio” ( foto ). Mui-tos ainda se lembramdo empreendimento, jáque grande parte daprodução leiteira era alientregue; depois dedesnatado, o leite eratransportado para aUsina Santa Rita deTatuí. O proprietário da“Laticinio Bom Dia” erao empresáriopaulistano Ardino Bartoe o gerente o sr.Cassiano Fogaça.

Page 4: Edição 192

Porangaba, 29 de março de 2013Página 04 - Folha da Cidade

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João Francisco partici-pou de encontro de prefei-tos paulistas no Memorialda América Latina

O prefeito João Francis-co São Pedro participou naúltima quinta-feira, 14, noMemorial da América Lati-na, em São Paulo, do En-contro do Governo do Es-tado com os PrefeitosPaulistas, que reuniu che-fes dos executivos munici-pais de 600 cidades. Oevento teve como principalobjetivo aproximar estadoe municípios para articularas políticas públicas jáexistentes, com progra-mas e projetos que podemser acionados pela gestãodas cidades.

João Francisco participou de encontro de prefeitospaulistas no Memorial da América Latina

O governador GeraldoAlckmin disse que a reu-nião foi, na verdade, o lan-çamento de um grande pro-grama de parceria e coope-ração. “O município é go-verno local, está mais per-to, enxerga o problema dopovo, convive com ele e di-minui a distância adminis-trativa e social", explicou ogovernador.

O foco do encontro foi aliberação de benefíciospara as cidades até 50 mile 100 mil habitantes. EPorangaba também foi pre-miada. Alckmin anunciouque o Programa CrecheEscola, realizado atravésde parceria entres as secre-tarias estaduais de Educa-

A presidente do FundoSocial de Solidariedade doEstado, Lu Alckmin, tam-bém participou ativamenteda programação receben-do as primeiras-damas domunicípio em um encontroespecial. Na pauta, as diver-sas alternativas de parceri-as em projetos como Pada-ria Artesanal, Escola deModa, Escola de Beleza,

ção e Desenvolvimento So-cial, será estendido a todosos municípios paulistas. “Em parceria com o governodo estado viabilizaremos aconstrução de novas cre-ches para diminuir ou supri-mir o déficit no número devagas em nosso municí-pio”, comentou João Fran-cisco. Outra boa notíciapara o município se refereaos programas de alimenta-ção escolar, que terá inves-timento dobrado. O estadorepassava R$ 0,25 por refei-ção e passará a liberar R$0,50. Já nas escolas de pe-ríodo integral o acréscimoé mais significativo, passan-do de R$ 0,36 para R$ 2, poraluno.

Lu Alckmin recebe primeiras-damasHorta Educativa, Campanhado Agasalho, Convêniospara Praça do Idoso e Gera-ção de Renda.

A primeira-dama dePorangaba, Silvia deAlmeida São Pedro foi umadas participantes da pales-tra. A presidente do FundoSocial de Porangaba salien-tou que os programas maisinteressantes são os que

possibilitam qualificaçãoprofissional e inserção nomercado de trabalho. “Asprofessoras e voluntáriasdo próprio município tema oportunidade de passarpor um período de especi-alização e aprendizado denovas técnicas o que faci-lita na busca de uma vagae, quem sabe, na formaçãode cooperativa”, lembrou.

Na área da Educação,todos os municípios terãoo Programa Creche Esco-la; aumento de 100% namerenda; e ônibus oumicro-ônibus para trans-porte de aluno de área ru-ral ou urbana. O investi-mento total na área será deR$ 372,3 milhões.

O investimento da Se-cretaria da Saúde é de R$190 milhões. Desse total,R$ 140 milhões serão des-tinados para reforma emodernização das Unida-des Básicas de Saúde detodos os 645 municípiospaulistas. Já os outros R$50 milhões serão aplica-dos na entrega de umaambulância ou van para os500 menores municípiosdo Estado.

A secretaria da Habita-ção vai auxiliar as prefei-turas de municípios commenos de 100 mil habitan-tes a adquirir terrenos paraconstrução de conjuntoshabitacionais. O recursoanunciando para a área éde R$ 80 milhões.

A Desenvolve SP –Agência de Desenvolvi-mento Paulista anunciouuma linha de crédito comjuro zero, subsidiados pelogoverno estadual, e comprazo de até 72 meses paraapoiar os municípios naimplementação de planosde acessibilidade em pré-dios e espaços públicospara pessoas com defici-ência. Com a Linha deAcessibilidade Urbana, asprefeituras poderão finan-ciar reformas e adequa-ções que promovam aacessibilidade, suprimindobarreiras arquitetônicas eestruturais; sistemas de

Governador Geraldo Alckminanuncia investimentos

iluminação, sonorização oucomunicação visual; aqui-sição de máquinas e equi-pamentos, incluindotecnologias assistivas, en-tre outros.

Os idosos serão benefi-ciados com o Cartão do Ido-so. Todas as pessoas commais de 80 anos que nãosejam contempladas comnenhum benefício passarãoa receber R$ 100 no Cartãodo Idoso. Atualmente, oprograma beneficia 32 milpessoas.

Outro anúncio importan-te aconteceu na agricultu-ra. Com o Melhor Caminho,a Secretaria da Agriculturavai recuperar pelo menos920 km de estradas rurais.Estão previstos 130 convê-nios com prefeituras quetotalizam R$ 105 milhões.Outros R$ 10 milhões serãoaplicados na instalação depontes de 6, 8, 10 e 12metros na área rural de 100municípios. A Secretaria deLogística e Transportesaplicará R$ 915 milhões naconservação de 922 quilô-

metros de 131 estradasvicinais, beneficiando 73municípios.

Investimentos anunci-ados pelo governador Ge-raldo Alckmin no "Encon-tro do Governo do Estadode São Paulo com os pre-feitos paulistas":

- Logística e Transpor-tes: R$ 915 milhões

- Desenvolvimento So-cial: R$ 456,5 milhões

- Educação: R$ 372,3milhões

- Saúde: R$ 190 mi-lhões

- Saneamento e Recur-sos Hídricos: R$ 163 mi-lhões

- Agricultura e Abaste-cimento: R$ 105 milhões

- Meio Ambiente: R$100 milhões

- Habitação: R$ 80 mi-lhões

- Direitos da Pessoacom Deficiência: R$ 50milhões

- Fundo Social de Soli-dariedade: R$ 26 milhões

Total: R$ 2,46 bilhões

Porangaba nos Esportes

Giovani Coelho ocupouo lugar mais alto no pódiona 1ª corrida cidade deTietê, que aconteceu nes-te domingo, 24.

Mostrando estar bempreparado para as compe-tições deste ano, Giovanipercorreu os sete milmetros da prova com mui-ta desenvoltura e chegouem primeiro lugar na cate-goria geral.

Competindo com maisde 300 atletas completouos 7 Km da prova com otempo de 22 minutos e 32segundos sagrando-se ogrande vencedor. Seu téc-nico: João Carlos Leite.

Corrida da Aleluia emSão Roque

O atleta porangabense GiovaniCoelho foi o 1º em Tietê

O time de futsal feminino de Porangaba que participa de um campeonato na cidadede Taquarituba perdeu para Itararé por 6 a 3 e agora vai disputar o 3º e 4º lugares comTaguaí.

Porangaba na Copinha Conchas de FutsalDisputando a Copinha Conchas de Futsal Porangaba venceu Cesário Lange por 2 a

1 no sub-11 e perdeu para Conchas no sub-13. Os jogos aconteceram no sábado, 23.

Porangaba perde em Taquarituba e disputao 3° lugar

No dia 31 (domingo)Giovani participará da Cor-rida da Aleluia na Cidade deSão Roque, dando largadano pelotão de elite. Nestaprova o atleta

Porangabense terá a opor-tunidade de se firmar en-tre os melhores atletas damodalidade que estarão seapresentando, inclusivequenianos.

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Porangaba, 29 de março de 2013Página 05 - Folha da Cidade

Foto arquivo

Roteiros do Brasil e do Mundo By Vânia Muniz

Telefones úteis em PorangabaAssistência Social 15 - 3257.1275APAE 15 – 3257.1177Câmara Municipal 15 - 3257.1343Centro Cultural 15 – 3257.1015Casa Agricultura 15 - 3257.6174Casa Paroquial 15 – 3257.1212Creche Central 15 - 3257.1253Cartório Imóveis 15 – 3257.1229Conselho Tutelar 15 - 3257.1340EMEI 15 – 3257.1251Escola A. Angelini 15 – 3257.1284Escola J. Francisco 15 – 3257.1239Elektro 0800-701 0102Fórum 15 – 3257.1308OAB 15 – 3257.1320Polícia Civil 15 – 3257.1299Polícia militar 190Prefeitura Municipal 15 - 3257.5620Projeto C. Esperança 15 – 3257.1459PSF 1 15 – 3257.1731PSF 2 15 – 3257.1296Santa Casa 15 – 3257.1450Sabesp 15 – 3257.1269Sindicato Rural 15 – 3257.1410

Turismo OpiniãoPor Luiz Carlos Amorim –

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Bom Jesus de Pirapora,a 165 quilometros de cami-nhada, foi o objetivo, pela17ª vez consecutiva, de 40romeiros de Porangaba.

Depois de assistiremuma missa na Igreja Matriz,houve uma concentração narotatória da cidade onde sedespediram de familiares eamigos e depois partiram, às9:30 de sábado, 23) para alonga caminhada.

Com 5 carros de apoio,

Romeiros fazem sua17ª romaria

carregando 3 cruzes, umadelas com 17 metros decomprimento – a cada anoela é aumentada em ummetro – os romeiros, depoisde 4 paradas noturnas parapernoite deverão chegar aPirapora às 11:30 de quinta-feira, onde deixarão as cru-zes em frente à basílica doBom Jesus. Lá assistirãouma missa e darão por com-pletada mais essa missão, jáde olho em 2014.

Aconteceu no sábadopassado – 23 - a Feira daBarganha Tropeira, umraro momento de encon-tro de todos aqueles quetrazem marcas da vida nocampo, na lida com ogado, com a lavoura quegarante a alimentação dafamília, criando galinhas,porcos, ovelhas e orde-nhando as vacas que pro-duzem o leite nosso decada dia.

O objetivo, além daintegração e resgate doscostumes da historia denosso município, que temraízes tropeiras, foi tentarmostrar que, numa épocaonde o dinheiro era es-casso, as pessoas conse-guiam sobreviver à custada produção artesanal dearreios, selas, relhos emuitos artefatos de cou-ro, que eram trocados poralimentos, sementes, fer-ramentas e remédios.

E o tema atraiu maisde uma centena de pes-soas com objetos que es-tavam ociosos em seusarmários, tais como lam-piões, chaleiras, maquinapara produção de

Feira da BarganhaTropeira repercutiu

linguiça, maquina de dati-lografia, cadeiras, arreios,celas, cachorros, GPS,bezerros, mulas, carroçae muito mais.

O evento foi transmiti-do ao vivo pela Radio FMPorangaba – 104,9 - inclu-sive pela Internet. Gruposda região se revezaram nasala de visitas do Barra-cão do Acácio, apresen-tando grandes sucessosda música popular brasi-leira. O apresentador foi oLucas com o apoio técni-co do Pablo, baluartes darádio.

Enquanto uns se servi-am do tradicional arroz comfrango, lá fora outros negó-cios iam sendo fechados.

A surpresa, que geroumuitas brincadeiras foi a con-clusão do primeiro negócioquando um cão pastor ale-mão foi trocado por um apa-relho de GPS.

Se o cão se perder oGPS o encontra; caso con-trário o faro do cão entraem cena.

A data da próxima feiraainda vai ser definida e teráampla divulgação em toda aregião.

Com atrações natu-rais e históricas, Cancúné um dos destinos maisdivertidos do Caribe,

Um dos principaisdestinos turísticos doMéxico e não é difícil en-tender por quê. Localiza-do na Península deYucatán, na costa sudes-te do país, e banhadopelo mar do Caribe, obalneário está cercadopor algumas das maisbelas praias do mundo.A visão remete, sem dú-vida, a uma obra de artetropical: a água exibe in-finitas gradações azuis equebra em areias de tex-tura fofa e cor branca, deonde brotam palmeirasque dançam ao sabor dovento.

Tal clima de ilha de-serta, porém, é parte deum contexto bem maisamplo: Cancún é umresort turístico por exce-lência e, sobre suaparadisíaca orla, surgemhotéis de arquitetura im-ponente e piscinas queparecem fundir-se comas águas marinhas. Asopções de entretenimen-to oferecidas aos visitan-tes são tão inventivasquando variadas: a cida-

Cancún

de está rodeada por ou-tros grandes destinosmexicanos, como a ilhade Cozumel e a IslaMujeres, e, dentro dessaregião, é possível mer-gulhar com golfinhos,nadar dentro de caver-nas, conhecer ruínasmaias e se divertir emsuntuosos campos degolfe.

E quando o sol de põesobre a lagoa Nichupté,que permeia Cancún, olugar ganha outra di-mensão: as inúmerasdiscotecas e bares lo-cais dão o play na músi-ca, abrem as garrafas detequila e a diversão sóacabará no final da ma-drugada.

A alta temporada doturismo em Cancún vi-gora entre o final de de-zembro e meados deabril. O restante do anoé considerado baixatemporada e os preçosdos hotéis no balneáriodiminuem um pouco.Mas há que se levar emconsideração um fatorimportante: a região égeralmente atingida porfuracões entre o come-ço de junho e o começode novembro.

A quaresmeira, tipo dejacatirão que tem essenome porque floresce naquaresma, está em plenaflorescência, talvez a tem-porada com mais flores deque me lembro. Em Ran-cho Queimado, na grandeFlorianópolis, há um tre-cho da 282 que está umabeleza, tingido de verme-lho e vinho dos dois ladosda estrada. Na serra gaú-cha também há muitos de-les, principalmente nos jar-dins, e a quantidade de flo-res é um espetáculo à par-te.

Este tipo de jacatirão, aquaresmeira, tem as floresmenores do que ojacatirão nativo, que flo-resce na primavera/verão,mas é mais colorido, temcores mais vivas, mais vi-brantes. Então não dá pranão notar umaquaresmeira fechada deflores. O manacá-da-serra,outro tipo de jacatirão quefloresce no inverno, é maisparecido com o nativo.

Fico encantado com asmanchas vermelhas queas quaresmeiras deixamna mata, nos jardins, nasbeiras das estradas. Masnão é um encantamentocomum, simples, é um en-cantamento mágico, poismeus olhos são atraídospelas cores das pétalasvermelhas e lilazes, nomeio do verde, e meu olharflutua em direção a elas,como se minha alma se-guisse com ele em direçãoàs cores. E então meusolhos brilham, como fa-róis, e o raio de luz é o ca-nal de ligação com meucoração.

É assim que me sintoencantado com a genero-sidade das flores dojacatirão, encantamentoque envolve meu olhar,

AS CORES DA PÁSCOAminha alma, meu coração.

Mas parte deste encan-tamento, ainda, é o porquêde eu chamar o jacatirão de“flor da Páscoa”. Acho queele é a flor de Cristo, tam-bém, porque ele está flo-rescido em dezembro,quando nasce o MeninoJesus para todos nós. Euma variedade desse mes-mo jacatirão, aquaresmeira, estáflorescida na Páscoa,quando aquele Menino, fei-to homem, é cruscificado esobe aos céus. O jacatirãoestá presente tanto na che-gada quanto na partida doMenino, filho do Pai. Não éuma flor divina?

Pois a Páscoa não ésimplesmente ovos e coe-lhos de chocolate. A pala-vra Páscoa vem dohebraico e significa "pas-sagem". Os judeus come-moravam esse dia antesmesmo do nascimento deCristo, desde há muito tem-po, então com outro senti-do: o de liberdade, ou seja,a libertação de anos de es-cravidão no Egito. Para oscristãos, a Páscoa passoua celebrar o renascimentode Cristo, a passagem dEledeste mundo para o Pai.

Páscoa, então, érenascimento, renovação, afesta da libertação. Épocade repensar a vida e renová-la, de refletir sobre o Meni-no que se tornou homem,morreu e ressuscitou, ele-vando-se ao céu, provandoaos homens que há umaforça divina, maior, regen-do nossos destinos.

De maneira que Páscoaé fé em uma força maiorque rege nossos destinos eé também jacatirão, a florque anuncia o Natal e enfei-ta a Páscoa, que anuncia achegada e a elevação doMenino filho de Deus.

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Porangaba, 29 de março de 2013Página 6 Folha da Cidade

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Barganha tropeira, momentos de descontração com muitos negócios, boa música e o tradicional arroz com frango. Tudo isso aconteceu na manhã de sába-do, 23, no barracão do Acácio. A dose deve ser repetida, proximamente.

O sonho do casamento foi realizado no sábado passado, 23, no Centro de Lazer do Trabalhador. Foi uma iniciativa do Fundo Social de Porangaba e a uniãocomunitária foi lavrada pelo Cartorio de Registro Civil.