Upload
truongdan
View
217
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
22 de outubro de 2015
Do que estamos falando?
Do que estamos falando? Reino – Filo – Classe – Ordem – Família – Gênero – Espécie
Reino: animal
Filo: artrópodes
Classe: insetos (5 a 10 milhões de espécies; ~1 milhão de espécies descritas)
Ordem: dípteros (Diptera ~150 mil espécies) = moscas (em SP, mosquitos),
mosquitos, borrachudos...
Família: Culicidae (~3 mil espécies) = mosquitos (em SP, pernilongos)
Gêneros mais importantes: Anopheles, Aedes, Culex
Do que estamos falando?
Do que estamos falando? Aedes, pernilongo, mosquito?
Do que estamos falando? Aedes, pernilongo, mosquito?
Por que são importantes?
Arbovirus = arthropods borne virus, causadores das arboviroses
Arboviroses => quadros encefalíticos, quadros hemorrágicos
Anopheles => vetores de plasmódios, causadores da malária
Culex => vetores das filárias Wuchereria bancrofti, causadoras da elefantíase; West Nile virus, causador da Febre do Nilo Ocidental
Aedes => vetores dos vírus Dengue (DENV1, DENV2, DENV3, DENV4), causadores da dengue clássica e febre hemorrágica da dengue; vetor da febre amarela urbana; vetor da febre Chikungunya
Como se desenvolvem?
Urban entomology mosquito update. http://entomology.unl.edu/urbanent/mosquito.shtml
Como se desenvolvem?
Onde se desenvolvem?
Aedes
E os Culex?
garrafas latas, potes
pneus pratos de vasos
... caixa d’água
piscinas calhas
Desafios para o controle das doenças que envolvem vetores biológicos • Doença/doente: diagnóstico, alta proporção de casos assintomáticos,
tratamento inespecífico (suporte); globalização
• Vetor: medidas de controle = pressão de seleção => respostas adaptativas (mudanças de comportamento, desenvolvimento de resistência); transporte passivo (formas imaturas e adultos)
• Mosquitos vetores: formas imaturas e adultos; condições ambientais favoráveis (ambiente antrópico e natural). Aedes = ovos resistentes à seca, larvas e adultos resistentes aos inseticidas.
Acertos e erros no controle de vetores
Des/informação em campanhas Campanhas no verão Mosquitos transgênicos Machos estéreis Manejo Integrado de Pragas Medidas bottom up
Abastecimento adequado de água Gestão de resíduos sólidos ...DDT ...desbromelização
ano SP* ESP* SP** ESP** ano SP ESP SP ESP
1995 0 6048 17,95 2007 2608 92345 39,15 275,97
1996 0 7104 20,82 2008 216 7364 6,54 28
1997 0 2040 5,87 2009 331 8996 6,21 28,77
1998 0 10630 88,72 2010 6118 189330 75,59 482,63
1999 2 15082 1,22 54,28 2011 4393 90021 50,75 261,78
2000 0 3532 1,61 13,09 2012 1166 21697 16,1 68,35
2001 321 51668 7,11 155,74 2013 2770 201498
2002 429 39179 27,66 117,5 2014 30066 196879
2003 753 20390 15,68 43,34 2015 N 74177 908855
2004 10 3049 1,01 7,86 C 43697 609428
2005 35 5433 2,59 15,8
2006 464 50022 17,25 150,24 *CVE: casos autóctones confirmados. **DataSUS: taxa de incidência (casos/100mil habitantes) com base em casos notificados
Número de casos e taxa de incidência de dengue no município e estado de São Paulo, 1995-2015.
Obrigada!
Profª Drª Helene Mariko Ueno [email protected]
Escola de Artes, Ciências e Humanidades Universidade de São Paulo