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Valer – Educação Vale Estratégia Educacional RAC VALER- EDUCAÇÃO VALE Página 1 de 64 Data: 29/03/2010 Diretrizes para as Ações de Capacitação Definidas pela Instrução de RAC

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Diretrizes para as Ações de Capacitação Definidas pela Instrução de RAC

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Sumário

1.0 INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 6

2.0 OBJETIVO ............................................................................................................ 6

3.0 CONTEXTO DO PROJETO .................................................................................. 7

3.1. Envolvidos.................................................................................................................................. 7

3.2. Aplicação .................................................................................................................................... 7

4.0 ESTRATÉGIA ....................................................................................................... 7

4.1. Agentes Educacionais Internos ................................................................................................ 9 4.1.1. Formação ............................................................................................................................... 9 4.1.1.1. Formação Pedagógica ...................................................................................................... 10 4.1.1.2. Formação Técnica ............................................................................................................ 10 4.1.2. Perfil ..................................................................................................................................... 10 4.1.3. Disponibilização de lista dos Multiplicadores Aptos ............................................................... 11

4.2. Material Didático ...................................................................................................................... 11 4.2.1. Kit do Multiplicador................................................................................................................ 11 4.2.2. Kit do Aluno .......................................................................................................................... 11

4.3. Fornecedor Externo ................................................................................................................. 11

4.4. Comunidades de Prática.......................................................................................................... 12

5.0 AÇÕES DE CAPACITAÇÃO .............................................................................. 12

5.1. Conceitos e Práticas Sobre Equipamentos de Proteção – Cod. ............................................ 12

5.2. Permissão de Trabalho Básico – Cód. .................................................................................... 13

5.3. Permissão de Trabalho Avançado - Cód. ............................................................................... 15

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5.4. Plano de emergência - Cód...................................................................................................... 16

5.5. Área Classificada - Cód. .......................................................................................................... 17

5.6. Proteção Respiratória - Cód. ................................................................................................... 19

5.7. Prevenção de Risco em Trabalho em Altura – Cód. ............................................................... 20

5.8. Prevenção de Risco em Equipamentos Móveis – Cód. .......................................................... 22

5.9. Prevenção de Risco em Bloqueio e Sinalização – Cód. ......................................................... 24

5.10. Prevenção de Risco em Movimentação de Carga – Cód. ................................................. 26

5.11. Operador de Empilhadeira – Cód. ...................................................................................... 29

5.12. Espaço Confinado para Vigias e Empregados Autorizados – Cód. ................................. 31

5.13. Espaço Confinado para Supervisor de Entrada – Cód...................................................... 33

5.14. Prevenção de Risco em Proteção de Máquinas – Cód...................................................... 35

5.15. Prevenção de Risco em Estabilização de Taludes – Cód. ................................................ 37

5.16. Prevenção de Risco em Detonação de Explosivos – Cód. ............................................... 39

5.17. Prevenção de Risco em Uso de Produtos Químicos Perigosos – Cód. ........................... 41

5.18. Trabalho em Eletricidade Básico (NR10) – Cód................................................................. 43

5.19. Segurança no Sistema Elétrico de Potência (SEP – NR10)............................................... 45

5.20. Direção Preventiva – Cód. .................................................................................................. 48

5.21. Noções de Primeiros Socorros - Cód. ............................................................................... 50

5.22. Primeiros Socorros Avançados - Cód. .............................................................................. 51

5.23. Primeiros Socorros para equipe Brigadista– Cód. ............................................................ 53

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5.24. Básico de Resgate – Cód. .................................................................................................. 55

6.0 ROTAS ................................................................................................................ 57

6.1. Trabalho em Altura – Cód. ....................................................................................................... 57

6.2. Veículos Automotores – Cód. .................................................................................................. 57

6.3. Equipamentos Móveis – Cód. .................................................................................................. 58

6.4. Bloqueio e Sinalização – Cód. ................................................................................................. 58

6.5. Espaço Confinado.................................................................................................................... 58 6.5.1. Para Autorizados e Vigias – Cód. .......................................................................................... 58 6.5.2. Para Supervisores de Entrada .............................................................................................. 58 6.5.2.1. Primeira Capacitação – Cód. ............................................................................................ 59 6.5.2.2. Reciclagem Anual – Cód................................................................................................... 59

6.6. Movimentação de carga – Cód. ............................................................................................... 59 6.6.1.1. Operadores de Empilhadeira ............................................................................................ 59 6.6.1.2. Operadores de demais equipamentos ............................................................................... 59

6.7. Proteção de Máquina – Cód..................................................................................................... 60

6.8. Estabilização de Taludes – Cód. ............................................................................................. 60

6.9. Explosivos e Detonação – Cód................................................................................................ 60

6.10. Produtos Químicos Perigosos – Cód................................................................................. 60

6.11. Trabalho em Eletricidade – Cód. ........................................................................................ 61

7.0 GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DE CAPACITAÇÃO........................................ 61

8.0 APROVAÇÃO ..................................................................................................... 61

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9.0 FREQUÊNCIA ..................................................................................................... 61

10.0 AVALIAÇÃO ................................................................................................... 61

11.0 PAPÉIS E RESPONSABILIDADES ............................................................... 61

11.1. Valer .................................................................................................................................... 61

11.2. DISI ...................................................................................................................................... 62

11.3. Regionais de Recursos Humanos ...................................................................................... 62

11.4. Regionais de Saúde e Segurança ...................................................................................... 62

11.5. CSC...................................................................................................................................... 62

11.6. Fornecedores ...................................................................................................................... 63

11.7. Gestores .............................................................................................................................. 63

12.0 DOCUMENTAÇÃO GERADA ........................................................................ 63

12.1. Lista de Presença ............................................................................................................... 63

12.2. Avaliação ............................................................................................................................. 63

12.3. Cartão de Identificação ....................................................................................................... 63

13.0 PRAZO PARA ADEQUAÇÃO AO NOVO CURRÍCULO................................ 63

14.0 ORÇAMENTO ................................................................................................ 63

14.1. Oferta das Ações ................................................................................................................ 63

14.2. Despesas do treinando ....................................................................................................... 64

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1.0 Introdução A Vale tem o Respeito à vida1 como um de seus Valores inegociáveis. Para que

este valor seja disseminado e desdobrado em ações efetivas para garantir a segurança e a saúde de todos os colaboradores nas operações, foi definida uma Estratégia em Saúde e Segurança, que tem como objetivo transformar a Vale em um Grupo Empresarial reconhecido mundialmente como referência em Saúde e Segurança e com índices superiores aos das principais mineradoras globais.

Atingir a excelência em Saúde e Segurança significa empreender transformações no conjunto de comportamentos, decisões, práticas, crenças e valores individuais compartilhados por nossos empregados e prestadores de serviço, onde quer que estejam.

A Vale esta trabalhando para transformar sua cultura, reforçando a prevenção com foco em resultados, a disciplina, o compartilhamento do conhecimento e a melhoria contínua dos resultados. A transformação cultural só será alcançada quando todos na Vale, líderes, empregados e contratados, estiverem compromissados com a saúde e segurança de cada um.

2.0 Objetivo Através da instrução INS0021 – Instrução para Requisitos de Atividades Críticas2, a

Vale estabeleceu requisitos para execução de atividades críticas que determinam, dentre outras iniciativas, ações de capacitação, cujos objetivos são:

Garantir a conformidade com os padrões de saúde e segurança Vale; Desenvolver a percepção de riscos; Aumentar a capacidade de antecipar e prevenir acidentes. Foram definidas, então, as diretrizes que compõem este documento, de modo a

detalhar tais ações de capacitação por meio de estratégias educacionais adequadas ao tipo de atividade e ao público-alvo.

É importante salientar que o alcance dos melhores resultados em ações de capacitação para atividades de risco depende, dentre outros fatores, da combinação entre a clara compreensão e conscientização dos profissionais sobre a importância do tema, do planejamento das ações de capacitação e, finalmente, da adequação da ação ao perfil do grupo envolvido.

Esta estratégia tem como objetivo, portanto, orientar a implementação das ações de

1 “Isto significa que não abrimos mão, em nenhuma hipótese, da segurança e do respeito à vida.

Pessoas são mais importantes do que resultados e bens materiais. Se necessário escolher, escolhemos

a vida.” Retirado do Portal da Vale>Nossa Vale> Missão, Visão e Valores 2 Documento disponível no seguinte endereço: Portal Vale > Serviços> Documentos Normativos>

Brasil>Português> INS021

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Capacitação geradas pela instrução e normas regulamentadoras. As premissas utilizadas para construção do documento foram:

3.0 Contexto do Projeto

3.1. Envolvidos O presente documento foi desenvolvido pela Valer – Educação Vale em parceria

com a DISI – Diretoria de Saúde, Segurança Ocupacional e Empresarial. Os insumos gerados pelas Regionais de RH e de S&S foram considerados no processo de revisão da documentação.

3.2. Aplicação Todas as áreas da Vale. Esta Instrução pode ser adotada nas controladas e

coligadas da Vale, no Brasil e no exterior, desde que compatível com a legislação local.

Aplica-se aos diretores, gerentes, supervisores, empregados e estagiários da Vale.

4.0 Estratégia As ações mapeadas não possuem o objetivo de capacitar tecnicamente o

empregado a executar as atividades críticas em si, mas sim desenvolver neste empregado a capacidade de percepção do risco associado àquela atividade, bem

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como os meios disponíveis para que estes riscos sejam extintos ou mitigados. Tendo claro este objetivo final, foram definidas novas rotas de capacitação de

acordo com a atividade crítica que o empregado irá executar. No esquema abaixo é possível observar como os objetos de aprendizagem

podem ser agrupados de forma a atender às normas regulamentadoras vigentes e à instrução dos RAC sem haver repetição de temas. Assim, temos uma otimização do investimento de recursos e de tempo dos empregados envolvidos no processo de capacitação, sem perda de qualidade na informação.

As ofertas poderão ser viabilizadas através de duas formas:

Através de agentes educacionais internos com material didático desenvolvido pela Vale para cada uma das ações;

Fornecedor Externo avaliado pelas Regionais de RH e de Saúde e Segurança das localidades.

O fluxo de oferta de ações de capacitação deve seguir a seguinte linha:

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Regional monta

cronograma

Há instrutor interno

disponível?

Montar plano de implementação e

enviar p/ CAV

Há fornecedor cadastrado no banco?

Não

Regionais de RH e de S&S buscam e

validam fornecedor

Não

CAV providencia infra e convoca os treinandos

Gestor libera empregados

CAV cadastra no SGE lista de presença e avaliação

Sim

Sim

Sim

O plano de implementação a ser enviado para a CAV (Central de Atendimento Valer) é padronizado pelo CSC. E contém informações sobre o fornecedor ou instrutor interno, cronograma, infra necessária, treinandos, etc.

4.1. Agentes Educacionais Internos

4.1.1. Formação A formação dos agentes educacionais deverá seguir o seguinte formato:

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4.1.1.1. Formação Pedagógica A formação pedagógica poderá ser oferecida aos empregados em duas situações:

1. Empregado ou seu gestor solicita participação em uma turma de Multiplicadores Pra Valer3

2. O multiplicador recebe avaliações negativas dos participantes de duas turmas. Neste caso, será compulsiva a reciclagem do empregado. A avaliação de reação deverá ser consolidada pelo CSC e enviada ao núcleo de RH que acompanha o empregado. A Regional deverá incluir este empregado em turma ofertada de Multiplicadores pra Valer (16hs).

4.1.1.2. Formação Técnica O empregado mapeado para ser instrutor deverá passar pela mesma

capacitação que os demais empregados. Entretanto, para ser habilitado como instrutor deverá alcançar pelo menos 90% de aproveitamento na avaliação de aprendizagem.

É importante ressaltar que a avaliação do instrutor será diferenciada, sendo mais complexa e com maior nível de dificuldade.

4.1.2. Perfil Os empregados mapeados para serem instrutores devem ter conhecimentos

profundos sobre as atividades críticas. Assim, ele somente deverá ser indicado para ministrar as ações que realmente domine. Não deve ser indicado para ministrar um grande número de ações diferentes.

Pré-requisitos:

Domínio do conteúdo técnico (experiência de pelo menos 2 anos);

3 Este mapeamento deve ser feito pela Regional de RH junto com o levantamento de demanda de

capacitação da área. A turma deve seguir o modelo definido pela Valer Corporativa.

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Conhecimento do processo Facilidade de comunicação. Ensino Médio Completo Disponibilidade para ministrar as turmas Aprovação do Gestor imediato Interesse em tornar-se um agente educacional

4.1.3. Disponibilização de lista dos Multiplicadores Aptos Será publicado no portal da Vale e nas comunidades de práticas de RH a

listagem dos multiplicadores aptos por ação de capacitação. Ao montar o cronograma das turmas, a disponibilidade dos multiplicadores

deverá ser consultada.

4.2. Material Didático A Valer será responsável por desenvolver os materiais didáticos para implantação das ações com instrutores internos. Serão desenvolvidos dois kits por ação.

4.2.1. Kit do Multiplicador Neste kit serão disponibilizados todos os recursos necessários para que os multiplicadores ministrem as ações, como por exemplo:

Apresentação padrão Plano de Aula Apostila do instrutor, com maior volume de informações e fontes de

consulta Apostila dos Alunos Vídeos (quando houver)

4.2.2. Kit do Aluno Guia do Aluno

4.3. Fornecedor Externo As regionais de RH e de Saúde e Segurança deverão em conjunto avaliar os fornecedores e cadastrá-los no banco de dados da empresa. Os itens que deverão ser avaliados são:

Qualidade do material didático Currículo do instrutor (análise técnica e experiência em sala de aula) Capacidade de atender a demanda mapeada Custo

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A contratação deverá seguir o fluxo do CSC, que tem início com envio à CAV de planilha devidamente preenchida com as informações necessárias para contratação.

4.4. Comunidades de Prática Na fase inicial do Projeto, não estamos prevendo implantação de uma comunidade de prática. Entretanto, com o amadurecimento dos instrutores consideramos importante a disponibilização de um espaço para troca de experiências, repositório de documentação, etc. Como há custos envolvidos, será preciso avaliar a possibilidade de implantação no futuro.

5.0 Ações de Capacitação

5.1. Conceitos e Práticas Sobre Equipamentos de Proteção – Cod. Carga Horária: 2 horas Obrigatório de Acordo com: Item 6.6.1 da NR 6 Item 22.3.7 da NR22. Periodicidade de Repetição: 3 anos Sinopse do curso Este curso aborda conteúdos e práticas relativos ao uso, inspeção e manutenção de equipamentos de proteção individual (EPI) e equipamentos de proteção coletiva (EPC). Objetivos de aprendizagem Ao final da capacitação, o profissional deverá:

Compreender a importância da utilização e inspeção dos equipamentos de proteção individual (EPI) e equipamentos de proteção coletiva (EPC);

Compreender o funcionamento dos EPI e EPC; Aplicar corretamente os procedimentos para utilização e inspeção dos

respectivos EPI e EPC. Conteúdo programático

1. Tipos de equipamento de segurança a. EPI b. EPC

2. Funcionamento de equipamentos de segurança

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a. EPI para proteção de Cabeça b. EPI para proteção de olhos e face c. EPI para proteção auditiva d. EPI para proteção respiratória (Este item não está contemplado

na ação de Proteção respiratória?) e. EPI para proteção do tronco f. EPI para proteção dos membros superiores g. EPI para proteção dos membros inferiores h. EPI para proteção do corpo inteiro i. EPI para proteção contra quedas com diferença de nível j. EPC

3. Inspeção dos equipamentos e itens de segurança Solução educacional Treinamento teórico-prático com foco na minimização de falhas no uso, manutenção e inspeção dos equipamentos de proteção. As estratégias para apresentação do conteúdo devem ser orientadas por meio: da exposição de casos de risco para análise e avaliação dos empregados; do manuseio de equipamentos de proteção; da análise de fotos, ilustrações e vídeos, apontando acertos e erros na conduta relacionada ao uso, inspeção e manutenção dos EP; da realização de exercícios de fixação. O fechamento do treinamento deve ocorrer com a aplicação de uma avaliação de aprendizagem e de reação. Metodologia de avaliação As questões devem ser elaboradas considerando níveis de complexidade que permitam compor avaliações de acordo com diferentes critérios de dificuldade, bem como formatos que permitam avaliar conteúdos, práticas e percepção de risco, utilizando recursos como imagens, esquemas e cases para avaliação de conduta. O empregado será aprovado no curso se obtiver aproveitamento equivalente ou superior a 80% da avaliação aplicada.

5.2. Permissão de Trabalho Básico – Cód. Carga horária: 2 horas Obrigatório de Acordo com: Item 22.3.7 da NR22. Item 33.3.5.4 da NR33 Periodicidade de Repetição:

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3 anos Sinopse do curso Este curso aborda conteúdos e práticas relativos à permissão para procedimento operacional, sendo considerados como tal os procedimentos aprovados pela respectiva área, desde que atualizados com análise dos potenciais de riscos. Objetivos de aprendizagem Ao final da capacitação, o profissional deverá:

Compreender a importância da permissão de trabalho; Compreender os pré-requisitos para aprovação da permissão de

trabalho; Compreender as informações que devem constar da permissão de

trabalho. Conteúdo programático

1. Importância da permissão de trabalho 2. Responsáveis pela emissão e liberação da permissão de trabalho 3. Pré-requisitos para aprovação da permissão de trabalho 4. Permissão para realização da atividade:

a. Noções de Trabalho em Altura b. Noções de Espaço Confinado c. Noções de Bloqueio e Sinalização

5. APT (Avaliação Pré tarefa) Solução educacional Treinamento teórico-prático com foco na minimização de falhas no processo de entendimento da liberação de trabalho com riscos em potencial. As estratégias para apresentação do conteúdo devem ser orientadas por meio: da exposição de casos de risco para análise e avaliação dos empregados; da realização de exercícios de fixação. O fechamento do treinamento deve ocorrer com a aplicação de uma avaliação de aprendizagem e de reação. Metodologia de avaliação As questões devem ser elaboradas considerando níveis de complexidade que permitam compor avaliações de acordo com diferentes critérios de dificuldade, bem como formatos que permitam avaliar conteúdos, práticas e percepção de risco, utilizando recursos como imagens, esquemas e cases para avaliação de conduta. O empregado será aprovado no curso se obtiver aproveitamento equivalente

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ou superior a 80% da avaliação aplicada.

5.3. Permissão de Trabalho Avançado - Cód. Carga Horária: 4 horas Obrigatório de Acordo com: Item 22.3.7 da NR22. Item da NR33 Periodicidade de Repetição: 3 anos Sinopse do curso Este curso aborda conteúdos e práticas relativos à permissão para procedimento operacional, sendo considerados como tal os procedimentos aprovados pela respectiva área, desde que atualizados com análise dos potenciais de riscos. Objetivos de aprendizagem Ao final da capacitação, o profissional deverá:

Compreender a importância da permissão de trabalho; Compreender os pré-requisitos para aprovação da permissão de

trabalho; Analisar e validar as informações que constam da permissão de

trabalho; Aprovar ou reprovar uma permissão de trabalho.

Público-alvo do curso Profissionais devidamente autorizados a emitir as permissões de trabalho. Conteúdo programático

1. Importância da permissão de trabalho 2. Responsáveis pela emissão e liberação da permissão de trabalho 3. Pré-requisitos para aprovação da permissão de trabalho 4. Permissão para realização da atividade: 5. Análise e validação da permissão de trabalho 6. Aprovação da permissão de trabalho

a. Noções de Trabalho em Altura b. Noções de Espaço Confinado c. Noções de Bloqueio e Sinalização

7. APT (Avaliação Pré tarefa)

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Solução educacional Treinamento teórico-prático com foco na minimização de falhas no processo de entendimento da liberação de trabalho com riscos em potencial. As estratégias para apresentação do conteúdo devem ser orientadas por meio: da exposição de casos de risco para análise e avaliação dos empregados; da realização de exercícios de fixação. O fechamento do treinamento deve ocorrer com a aplicação de uma avaliação de aprendizagem e de reação. Metodologia de avaliação As questões devem ser elaboradas considerando níveis de complexidade que permitam compor avaliações de acordo com diferentes critérios de dificuldade, bem como formatos que permitam avaliar conteúdos, práticas e percepção de risco, utilizando recursos como imagens, esquemas e cases para avaliação de conduta. O empregado será aprovado no curso se obtiver aproveitamento equivalente ou superior a 80% da avaliação aplicada.

5.4. Plano de emergência - Cód. Carga horária: 2hs Obrigatoriedade: Item 22.3.7 da NR22. Portaria MTE nº 3.214 / 79 Norma Regulamentadora nº 23 Periodicidade de Repetição: Anualmente Objetivos de aprendizagem Ao final da capacitação, o profissional deverá:

Conhecer o plano de emergência de sua localidade Saber acionar os recursos em caso de ocorrência de emergência Evacuar a área da ocorrência de maneira organizada e rápida

Conteúdo programático

1. Conceitos de Emergência 2. Nível de Emergência 3. Estrutura para atendimento a emergências 4. Instalações e Recursos humanos

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5. Funções e Responsabilidades 6. Ramal de Emergência

a. Como utilizar b. Quando utilizar

7. Alarme de Emergência a. Como utilizar b. Quando utilizar

8. Pessoas com mobilidade reduzida 9. Riscos específicos da planta 10. Abandono da área 11. Simulado

Solução educacional Treinamento teórico-prático, com foco na minimização de falhas na execução do plano de emergências nas localidades. As estratégias para apresentação do conteúdo devem ser orientadas por meio: da exposição de casos de risco para análise e avaliação dos empregados; do manuseio de equipamentos de proteção; da análise de fotos, ilustrações e vídeos, apontando acertos e erros na conduta; da realização de exercícios de fixação. O fechamento do treinamento deve ocorrer com a aplicação de uma avaliação de aprendizagem e de reação. Metodologia de avaliação As questões devem ser elaboradas considerando níveis de complexidade que permitam compor avaliações de acordo com diferentes critérios de dificuldade, bem como formatos que permitam avaliar conteúdos, práticas e percepção de risco, utilizando recursos como imagens, esquemas e cases para avaliação de conduta. O empregado será aprovado no curso se obtiver aproveitamento equivalente ou superior a 80% da avaliação aplicada.

5.5. Área Classificada - Cód. Carga horária: 2h Obrigatoriedade: Item 10.8.8.4 da NR 10 Item 33.3.5.5 da NR33. Periodicidade de Repetição: Anual para executantes de atividades em Espaço Confinado

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Bienal para executantes de atividades com Eletricidade Sinopse do curso Este curso aborda conteúdos e práticas relativos ao trabalho em área classificada, apontando os riscos existentes neste tipo de instalação. Objetivos de aprendizagem Ao final da capacitação, o profissional deverá:

Identificar uma área classificada Compreender os riscos associados ao trabalho em área classificada; Aplicar corretamente os procedimentos para controle de riscos em

trabalhos em áreas classificadas. Público-alvo do curso Profissionais das áreas de operação e manutenção que desenvolvam trabalhos em áreas definidas como classificadas. Conteúdo programático

1. Conceito de área classificada 2. Aspectos técnico-legais relacionados a áreas classificadas 3. Critérios de classificação de área 4. Reconhecimento de riscos em áreas classificadas 5. Medidas de controle de riscos e critérios de indicação e uso de

equipamentos em áreas classificadas Solução educacional Treinamento teórico-prático realizado em salas de treinamento, com foco na minimização de falhas As estratégias para apresentação do conteúdo devem ser orientadas por meio: da exposição de casos de risco para análise e avaliação dos empregados; do manuseio de equipamentos de proteção; da análise de fotos, ilustrações e vídeos, apontando acertos e erros na conduta; da realização de exercícios de fixação. O fechamento do treinamento deve ocorrer com a aplicação de uma avaliação de aprendizagem e de reação. Metodologia de avaliação As questões devem ser elaboradas considerando níveis de complexidade que permitam compor avaliações de acordo com diferentes critérios de dificuldade, bem como formatos que permitam avaliar conteúdos, práticas e percepção de risco, utilizando recursos como imagens, esquemas e cases para avaliação de conduta.

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O empregado será aprovado no curso se obtiver aproveitamento equivalente ou superior a 80% da avaliação aplicada.

5.6. Proteção Respiratória - Cód. Carga horária: 2h Obrigatoriedade NR33, Artigos 166 e 167 da CLT Instrução Normativa da Portaria 3214/78 do MTE. Periodicidade de Repetição: Anual para executantes de atividades em Espaço Confinado Para os demais profissionais de 3 em 3 anos Sinopse do curso Este curso aborda conteúdos e práticas relativos ao trabalho em área classificada, apontando os riscos existentes neste tipo de instalação. Objetivos de aprendizagem Ao final da capacitação, o profissional deverá:

Compreender os conceitos relacionados ao risco respiratório; Compreender a importância da utilização e inspeção dos equipamentos

de proteção respiratória; Compreender as exigências legais sobre o uso de EPR; Compreender o funcionamento dos EPR; Compreender as medidas de controle coletivo e administrativo; Desenvolver a percepção de risco para reconhecer situações de

emergência; Aplicar corretamente os procedimentos e práticas de segurança

relacionados à proteção respiratória. Público-alvo do curso Empregados que executem atividades que envolvam riscos respiratórios Conteúdo programático

1. O Risco Respiratório 2. Importância do uso do Respirador 3. O efeito do uso incorreto do respirador no organismo humano 4. Funcionamento, características e limitações do respirador 5. Utilização correta do respirador

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6. Manutenção, inspeção e guarda do respirador 7. Reconhecimento de situações de emergência 8. Exigências legais sobre o uso de respiradores 9. Medidas de controle coletivo e administrativo

Solução educacional Treinamento teórico-prático realizado em salas de treinamento, com foco na minimização de falhas As estratégias para apresentação do conteúdo devem ser orientadas por meio: da exposição de casos de risco para análise e avaliação dos empregados; do manuseio de equipamentos de proteção; da análise de fotos, ilustrações e vídeos, apontando acertos e erros na conduta relacionada ao uso, inspeção e manutenção dos EP; da realização de exercícios de fixação. O fechamento do treinamento deve ocorrer com a aplicação de uma avaliação de aprendizagem e de reação. Metodologia de avaliação As questões devem ser elaboradas considerando níveis de complexidade que permitam compor avaliações de acordo com diferentes critérios de dificuldade, bem como formatos que permitam avaliar conteúdos, práticas e percepção de risco, utilizando recursos como imagens, esquemas e cases para avaliação de conduta. O empregado será aprovado no curso se obtiver aproveitamento equivalente ou superior a 80% da avaliação aplicada.

5.7. Prevenção de Risco em Trabalho em Altura – Cód.

Carga horária: 4h Obrigatoriedade Item 22.3.7 da NR22. Periodicidade de Repetição: 3 anos Sinopse do curso Este curso aborda conteúdos e práticas relativos a operações e procedimentos para reconhecimento, análise e prevenção de risco associado ao trabalho em altura. Objetivos de aprendizagem Ao final da capacitação, o profissional deverá:

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Compreender conceitos e identificar os equipamentos básicos utilizados no trabalho em altura;

Compreender os benefícios individuais e coletivos da prevenção de acidentes no trabalho em altura;

Reconhecer e controlar os riscos associados aos tipos de recursos utilizados no trabalho em altura e sua interferência em outras atividades;

Desenvolver a percepção do risco em atividades realizadas em altura; Aperfeiçoar as práticas de segurança dos profissionais em atividades

realizadas em altura. Público-alvo do curso Profissionais das áreas de operação e manutenção da Vale e de empresas contratadas que executam atividades referentes à pré-operação, execução e manutenção relacionadas ao trabalho em altura com risco de queda igual ou superior a 1,8 metro. Conteúdo programático

1. Conceitos e práticas gerais de trabalho em altura a. O conceito de altura b. O trabalho em altura

2. Tipos de recursos utilizados 3. Tipos de trabalho em altura

a. Escadas móveis b. Escadas marinheiro c. Andaimes d. Plataformas suspensas e. Plataformas elevatórias f. Balancim g. Passarelas para telhado

4. Riscos associados ao trabalho em altura 5. Benefícios da prevenção de acidentes do trabalho em altura 6. Tipos de riscos de acesso ao local de trabalho em altura 7. Medidas de controle 8. Noções de Resgate

Solução educacional Treinamento teórico-prático realizado em salas de treinamento, com foco no desenvolvimento da percepção de riscos, nas práticas de saúde e segurança e na prevenção de acidentes por meio da apresentação de conceitos, procedimentos e equipamentos utilizados no trabalho em altura. As estratégias para apresentação do conteúdo devem ser orientadas por meio: da exposição de casos de risco para análise e avaliação dos empregados; do

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manuseio de equipamentos de proteção; da análise de fotos, ilustrações e vídeos, apontando acertos e erros na conduta relacionada ao trabalho em altura; da realização de exercícios de fixação. O fechamento do treinamento deve ocorrer com a aplicação de uma avaliação de aprendizagem. Metodologia de avaliação As questões devem ser elaboradas considerando níveis de complexidade que permitam compor avaliações de acordo com diferentes critérios de dificuldade, bem como formatos que permitam avaliar conteúdos, práticas e percepção de risco, utilizando recursos como imagens, esquemas e cases para avaliação de conduta. O empregado será aprovado no curso se obtiver aproveitamento equivalente ou superior a 80% da avaliação aplicada.

5.8. Prevenção de Risco em Equipamentos Móveis – Cód. Carga horária: 4h Obrigatoriedade Item 22.3.7 da NR22. Periodicidade de Repetição: 3 anos Sinopse do curso O curso aborda conceitos e práticas sobre operações e procedimentos para reconhecimento, análise e prevenção de risco associado ao manuseio e condução de equipamentos móveis. A participação nesses treinamentos é um dos pré-requisitos para ingressar em atividades que exijam operação, manuseio e condução de equipamentos móveis em qualquer área da Vale. Para realizá-los, o empregado ou contratado deve possuir formação para operação de equipamentos móveis. Objetivos de aprendizagem Ao final da capacitação, o profissional deverá:

Compreender conceitos e identificar equipamentos básicos utilizados em atividades com equipamentos móveis;

Compreender os benefícios individuais e coletivos da prevenção de acidentes ocorridos com equipamentos móveis;

Reconhecer e controlar os riscos associados à área de movimentação com equipamentos móveis;

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Desenvolver a percepção do risco associado à condução de equipamentos móveis e às atividades executadas em equipamentos móveis;

Executar atividades considerando procedimentos e práticas específicas de segurança que envolvam equipamentos móveis;

Aplicar os conceitos, requisitos e procedimentos de segurança com equipamentos móveis;

Aperfeiçoar as práticas de segurança dos profissionais em atividades realizadas com equipamentos móveis.

Público-alvo do curso Profissionais das áreas de operação e manutenção da Vale e de empresas contratadas que executam atividades referentes à pré-operação, operação e manutenção relacionadas ao manuseio e condução de equipamentos móveis (escavadeiras, pás carregadeiras, tratores de esteira/pneus, moto niveladoras, motoescreiper, retro escavadeiras, caminhões fora de estrada, caminhões book/caçamba). Conteúdo programático

1. Conceitos gerais de equipamentos móveis 2. Tipos de equipamentos móveis:

a. Escavadeira b. Pá-carregadeira c. Trator de esteira e trator de pneus d. Moto niveladora e. Motoescreiper f. Retro escavadeira g. Caminhão Fora de Estrada h. Outros caminhões

3. Lista de verificação de pré-operação: a. Itens de segurança a serem verificados por equipamento b. Aplicação da lista de verificação

4. Regras de condução, circulação e sinalização 5. Reconhecimento e controle dos riscos associados 6. Tipos de risco:

a. Tombamento b. Capotamento c. Atropelamento d. Colisões frontal, traseira e lateral e. Contato com equipamentos ou linhas aéreas f. Deficiência de visibilidade g. Incêndio

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7. Medidas de controle 8. Plano de Trânsito

Treinamento teórico-prático O treinamento teórico-prático possui foco no desenvolvimento da percepção de riscos, nas práticas de saúde e segurança e na prevenção de acidentes por meio da apresentação de conceitos, procedimentos e recursos utilizados com cada tipo de equipamento móvel. As estratégias para apresentação do conteúdo devem ser orientadas por meio: da exposição de casos de risco para análise e avaliação dos empregados; do manuseio de equipamentos de proteção; da análise de fotos, ilustrações e vídeos, apontando acertos e erros de conduta segura relacionados à condução de equipamentos móveis; da realização de exercícios de fixação. O fechamento do treinamento deve ocorrer com a realização de uma avaliação de aprendizagem. Metodologia de avaliação As questões devem ser elaboradas considerando níveis de complexidade que permitam compor avaliações de acordo com diferentes critérios de dificuldade, bem como formatos que permitam avaliar conteúdos, práticas e percepção de risco, utilizando recursos como imagens, esquemas e cases para avaliação de conduta. O empregado será aprovado no curso se obtiver aproveitamento igual ou superior a 80% na avaliação aplicada.

5.9. Prevenção de Risco em Bloqueio e Sinalização – Cód. Carga horária: 4h Obrigatoriedade Vale Periodicidade de Repetição: 3 anos Sinopse do curso Este curso aborda conteúdos e práticas relacionados com operações e procedimentos para reconhecimento, análise e percepção de risco associado à operação e à manutenção que exigem sinalização e bloqueio de fontes de energia diversas. Objetivos de aprendizagem

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Ao final da capacitação, o profissional deverá: Compreender os conceitos e identificar os equipamentos básicos

utilizados no bloqueio de cada tipo de energia; Compreender os benefícios individuais e coletivos da prevenção de

acidentes pela execução correta de procedimentos envolvendo bloqueio e sinalização;

Desenvolver a percepção do risco associado às atividades que envolvem bloqueio e sinalização de acordo com cada tipo de energia;

Aperfeiçoar as práticas de segurança dos profissionais em atividades que envolvam bloqueio e sinalização;

Executar atividades de bloqueio e sinalização, considerando procedimentos e práticas específicas de segurança para cada tipo de fonte de energia.

Público-alvo do curso Empregado que execute atividade de bloqueio e sinalização das diversas fontes de energia (elétrica, mecânica, hidráulica, pneumática, química e térmica) . Conteúdo programático

1. Tipos de energia: elétrica, mecânica, hidráulica, pneumática, química e térmica

2. Conceitos sobre riscos associados e conseqüências dos tipos de energia

3. Formas de bloqueio e sinalização; 4. Procedimentos para bloqueios individuais 5. Procedimentos para bloqueios em grupo; 6. Etapas das atividades de bloqueio de energia:

a. Preparação b. Comunicação inicial c. Desligamento d. Isolamento e. Bloqueio e sinalização f. Liberação da energia residual g. Teste de verificação do bloqueio h. Retirada da sinalização i. Comunicação final e retorno à operação

Solução educacional Treinamento presencial teórico-prático, com foco no desenvolvimento da percepção de riscos, nas práticas de saúde e segurança e na prevenção de

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acidentes, por meio da apresentação de conceitos gerais para motivar o cumprimento dos requisitos em atividades que envolvam bloqueio e sinalização. As estratégias para apresentação do conteúdo devem ser desenvolvidas por meio: da exposição de imagens, ilustrações e vídeos para análise de acertos e erros de conduta em procedimentos gerais sobre tipos de energia; do manuseio de equipamentos de proteção; da realização de exercícios de fixação. O fechamento do treinamento deve ocorrer com a aplicação de uma avaliação de aprendizagem. Metodologia de avaliação As questões devem ser elaboradas considerando níveis de complexidade que permitam compor avaliações de acordo com diferentes critérios de dificuldade, bem como formatos que permitam avaliar conteúdos, práticas e percepção de risco, utilizando recursos como imagens, esquemas e cases para avaliação de conduta. O empregado será aprovado no curso se obtiver aproveitamento equivalente ou superior a 80% na avaliação aplicada.

5.10. Prevenção de Risco em Movimentação de Carga – Cód. Carga horária: 4hs Obrigatoriedade Item NR 22 Item NR11 Periodicidade de Repetição: 3 anos Sinopse do curso Este curso aborda conteúdos e práticas relacionados com operações e procedimentos para reconhecimento, análise e percepção de risco associado a todo tipo de movimentação, equipamentos e veículos que transportam cargas. Objetivos de aprendizagem Ao final da capacitação, o profissional deverá:

Compreender os conceitos e identificar os equipamentos básicos para movimentação de carga;

Compreender os benefícios individuais e coletivos da prevenção de

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acidentes pela execução correta de procedimentos envolvendo movimentação de carga;

Reconhecer e controlar os riscos e as conseqüências associados às atividades que envolvam movimentação de carga;

Identificar os tipos de movimentação, tipos de acessórios e tipos de controle por risco;

Desenvolver a percepção do risco associado às atividades que envolvem movimentação de carga;

Aperfeiçoar as práticas de segurança dos profissionais em movimentação de carga.

Público-alvo do curso Profissionais da Vale e de empresas contratadas que executam atividades de guindar, movimentar e transportar cargas com equipamentos que se desloquem sob rodas . Para realizá-lo, o empregado deve possuir formação para operação de equipamentos de movimentação de carga Conteúdo Programático

1. Conceitos gerais de movimentação de carga 2. Tipos de equipamento:

a. Guindaste b. Equipamentos de guindar em poços c. Meios de transporte e extração em subsolo acionado por guincho d. Meios de transporte e extração em subsolo acionado por guincho e. Guindaste veicular articulado f. Elevador de carga g. Grua h. Ponte rolante i. Talha j. Empilhadeira e Recuperadora de minério k. Monovia l. Pórtico m. Empilhadeira e Manipulador de pneus fora de estrada

3. Tipos de movimentação 4. Riscos por equipamento 5. Tipos de controle por risco 6. Lista de verificação de pré-operação:

a. Itens de segurança a serem verificados por equipamento b. Aplicação da lista de verificação

7. Tipos de acessório e suas inspeções: a. Estropo

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b. Manilha c. Anéis e Ganchos d. Correntes e. Cintas f. Gabaritos g. Garras

8. Regras de guindar, movimentar e transportar de acordo com o equipamento

9. Regras de condução, circulação e sinalização da unidade 10. Medidas de controle 11. Riscos associados e seus controles

a. Carga x Capacidade do Equipamento b. Movimentação de carga de geometria complexa c. Operação simultânea com dois ou mais equipamentos d. Operações portuárias e. Operações em balsa

12. Conhecimentos gerais sobre o Plano de Rigging a. Finalidade b. Informações geradas

Solução educacional Treinamento teórico-prático realizado em salas de treinamento, com foco no desenvolvimento da percepção de riscos, nas práticas de saúde e segurança e na prevenção de acidentes por meio da apresentação de conceitos, procedimentos e equipamentos que transportam cargas. As estratégias para apresentação do conteúdo devem ser orientadas por meio: da exposição de casos de risco para análise e avaliação dos empregados; da exemplificação dos tipos de acessórios, veículos e equipamentos, utilizando imagens, vídeos e ilustrações; do manuseio de equipamentos de segurança; da realização de exercícios de fixação. O fechamento do treinamento deve ocorrer com a aplicação de uma avaliação de aprendizagem. Metodologia de avaliação As questões devem ser elaboradas considerando níveis de complexidade que permitam compor avaliações de acordo com diferentes critérios de dificuldade, bem como formatos que permitam avaliar conteúdos, práticas e percepção de risco, utilizando recursos como imagens, esquemas e cases para avaliação de conduta. O empregado será aprovado no curso se obtiver aproveitamento equivalente ou superior a 80% na avaliação aplicada.

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5.11. Operador de Empilhadeira – Cód. Carga horária: 20hs Obrigatoriedade NR11 Periodicidade de Repetição: 3 anos Sinopse do curso Este curso aborda conteúdos e práticas relacionados com operações de empilhadeiras para reconhecimento, análise e percepção de risco associado à movimentação de cargas de acordo com a NR11. Objetivos de aprendizagem Ao final da capacitação, o profissional deverá:

Compreender os conceitos e identificar os equipamentos básicos para movimentação de carga;

Compreender os benefícios individuais e coletivos da prevenção de acidentes pela execução correta de procedimentos envolvendo movimentação de carga;

Reconhecer e controlar os riscos e as conseqüências associados às atividades que envolvam movimentação de carga;

Identificar os tipos de movimentação, tipos de acessórios e tipos de controle por risco;

Desenvolver a percepção do risco associado às atividades que envolvem movimentação de carga;

Aperfeiçoar as práticas de segurança dos profissionais em movimentação de carga.

Público-alvo do curso Operador de empilhadeira com carteira de habilitação (tipo B ou superior) válida . Conteúdo Programático

1. Introdução: (2 horas) a. Classificação das empilhadeiras: fabricante, combustível,

tamanho, aplicação. 2. Conceitos (2 horas)

a. Estabilidade Frontal: ponto de apoio, princípio da alavanca;

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b. Estabilidade Lateral: centro de gravidade, base, centro de carga. 3. Partes da Empilhadeira (2horas)

a. Motor; b. Transmissão; c. Embreagem; d. Diferencial; e. Chassis e contrapeso; f. Sistema hidráulico e sistema de elevação; g. Pneus; h. Comandos e instrumentos do painel.

4. Regras de operação (3 horas) a. Regras Básicas de Operação; b. Regras para partida da máquina; c. Operação em rampas, avante/ré, corredor estreito, regras p/

manobrabilidade, obstáculos (terrestres e aéreos) parada e estacionamento;

d. Operação com cargas (cargas pequenas, médias, grande, cilíndricas, especiais);

e. Técnicas de empilhamento, desempilhamento e transporte. 5. Regras Básicas de Segurança (3 horas)

a. Regras básicas de segurança conforme NR-11; b. Conceito de direção preventiva e evasiva; c. Tipos de risco relacionados à operação de empilhadeiras; d. Principais causas dos acidentes e sua prevenção; e. Comportamento seguro e de risco.

6. Exercícios Práticos (8horas) Exercícios evolutivos: verificação da manutenção diária pelo operador (conforme NR11), identificação das partes da máquina, identificação das alavancas de comando e instrumentos do painel, operação com maquina parada (reconhecer os movimentos básicos), operação sem carga (avante/ré, slalow grande/pequeno), operação com carga (slalow pequeno, empilhamento, rampas e outros de acordo com suas aplicações). Solução educacional Treinamento teórico-prático com foco no desenvolvimento da percepção de riscos, nas práticas de saúde e segurança e na prevenção de acidentes por meio da apresentação de conceitos, procedimentos e equipamentos que transportam cargas. As estratégias para apresentação do conteúdo devem ser orientadas por meio: da exposição de casos de risco para análise e avaliação dos empregados; da exemplificação dos tipos de acessórios, veículos e equipamentos, utilizando imagens, vídeos e ilustrações; do manuseio de equipamentos de segurança; da

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realização de exercícios de fixação. O fechamento do treinamento deve ocorrer com a aplicação de uma avaliação de aprendizagem. Metodologia de avaliação As questões devem ser elaboradas considerando níveis de complexidade que permitam compor avaliações de acordo com diferentes critérios de dificuldade, bem como formatos que permitam avaliar conteúdos, práticas e percepção de risco, utilizando recursos como imagens, esquemas e cases para avaliação de conduta. O empregado será aprovado no curso se obtiver aproveitamento equivalente ou superior a 80% na avaliação aplicada

5.12. Espaço Confinado para Vigias e Empregados Autorizados – Cód. Carga horária: 8hs Obrigatoriedade Item NR 22 Item NR 33 Periodicidade de Repetição: Anual Sinopse do curso Este treinamento aborda conteúdos e práticas relacionados com operações e procedimentos em espaços confinados para reconhecimento, análise e percepção de risco associado a esta . Este treinamento é pré-requisitos para exercer atividades em espaços confinados em qualquer área da Vale. Este curso deve atender aos requisitos legais aplicáveis à unidade. Objetivos de aprendizagem Ao final da capacitação, o profissional deverá:

Compreender conceitos e identificar as responsabilidades da equipe; Compreender os benefícios individuais e coletivos da prevenção de

acidentes ocorridos em espaço confinado; Compreender as formas de comunicação entre os membros da equipe

em espaço confinado; Reconhecer e controlar os riscos e as medidas de controle associadas

às atividades realizadas em espaço confinado;

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Desenvolver a percepção do risco em atividades realizadas em espaço confinado;

Compreender a importância da inspeção e utilização dos equipamentos de proteção individual (EPIs) e equipamentos de proteção coletiva (EPCs);

Executar atividades considerando procedimentos e práticas específicas de segurança em espaço confinado;

Aplicar os conceitos, requisitos e procedimentos de segurança referentes ao trabalho em espaço confinado;

Aperfeiçoar as práticas de segurança dos profissionais em atividades realizadas em espaço confinado.

Público-alvo do curso Profissionais autorizados e vigias da Vale e de empresas contratadas que atuam em espaços confinados, ou seja, em espaços que não são projetados para ocupação humana contínua ou que possuem meios limitados de entrada e saída, ventilação insuficiente para remover contaminantes ou existência de deficiência/enriquecimento de oxigênio. Conteúdo programático

1. Definição de Espaço Confinado 2. Reconhecimento, avaliação e controle de riscos em Espaço Confinado 3. Funcionamento de equipamentos utilizados em Espaço Confinado:

a. Monopé b. Tripé c. Guincho d. Exaustor/Insuflador e. Venturi f. Sistema de Arco Filtro g. Equipamentos de comunicação h. Iluminação e equipamentos elétricos i. Equipamentos de medição de agentes químicos e físicos

4. Noções de Resgate Solução educacional O treinamento teórico-prático possui foco no desenvolvimento da percepção de riscos, nas práticas de saúde e segurança e na prevenção de acidentes por meio da apresentação de conceitos, os procedimentos e equipamentos utilizados em atividades realizadas em espaços confinados. As estratégias para apresentação do conteúdo devem ser desenvolvidas por meio: da exposição de casos de risco para análise e avaliação dos empregados; do manuseio de equipamentos de proteção e equipamentos de

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operação; da análise de fotos, ilustrações e vídeos, apontando acertos e erros de conduta relacionados às atividades realizadas em espaço confinado; da realização de exercícios de fixação. O fechamento do treinamento deve ocorrer com a realização de uma avaliação de aprendizagem. Metodologia de avaliação As questões devem ser elaboradas considerando níveis de complexidade que permitam compor avaliações de acordo com diferentes critérios de dificuldade, bem como formatos que permitam avaliar conteúdos, práticas e percepção de risco, utilizando recursos como imagens, esquemas e cases para avaliação de conduta. O empregado será aprovado no curso se obtiver aproveitamento igual ou superior a 80% na avaliação aplicada.

5.13. Espaço Confinado para Supervisor de Entrada – Cód. Carga horária: 12h Obrigatoriedade Item NR 22 Item NR 33 Periodicidade de Repetição: A reciclagem deve ser anual com carga horária e conteúdo igual à rota de capacitação dos Vigias e Autorizados. Sinopse do curso O ação aborda conteúdos e aprofunda práticas sobre operações e procedimentos em espaços confinados para reconhecimento, análise e percepção de risco associado a esta atividade. Estes treinamentos são pré-requisitos para iniciar atividades exercidas em espaços confinados em qualquer área da Vale. Este curso deve atender aos requisitos legais aplicáveis à unidade. Objetivos de aprendizagem Ao final da capacitação, o profissional deverá:

Compreender conceitos e identificar responsabilidades da equipe; Compreender os benefícios individuais e coletivos da prevenção de

acidentes ocorridos em espaço confinado; Compreender as formas de comunicação entre a equipe em espaço

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confinado; Reconhecer e controlar os riscos e as medidas de controle associados

às atividades realizadas em espaço confinado; Desenvolver a percepção do risco em atividades realizadas em espaço

confinado; Executar atividades considerando procedimentos e práticas específicos

de segurança em espaço confinado; Aplicar os conceitos, requisitos e procedimentos de segurança

referentes ao trabalho em espaço confinado; Aperfeiçoar as práticas de segurança dos profissionais em atividades

realizadas em espaço confinado. Público-alvo do curso Profissionais responsáveis pela autorização de entrada nos espaços confinados, ou seja, espaços que não são projetados para ocupação humana contínua, com meios limitados de entrada e saída, com ventilação insuficiente para remover contaminantes ou com existência de deficiência/enriquecimento de oxigênio. Conteúdo programático

1. Identificação dos Espaços Confinados 2. Critérios de identificação e uso de equipamentos de controle de riscos:

a. Monopé b. Tripé c. Guincho d. Exaustor/Insuflador e. Venturi f. Sistema de Arco Filtro g. Equipamentos de comunicação h. Iluminação e equipamentos elétricos i. Equipamentos de medição de agentes químicos e físicos

3. Conhecimentos sobre práticas seguras em Espaço Confinado 4. Legislação de Saúde e Segurança 5. Operações de salvamento

Solução educacional Treinamento teórico-prático realizado em salas de treinamento, com foco no desenvolvimento da percepção de riscos, nas práticas de saúde e segurança e na prevenção de acidentes por meio da apresentação de conceitos, procedimentos e equipamentos utilizados em atividades realizadas em espaços confinados. As estratégias para apresentação do conteúdo devem ser desenvolvidas por

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meio: da exposição de casos de risco para análise e avaliação dos empregados; do manuseio de equipamentos de proteção e equipamentos de operação; da análise de fotos, ilustrações e vídeos, apontando acertos e erros de conduta segura relacionados às atividades realizadas em espaço confinado; da realização de exercícios de fixação. O fechamento do treinamento deve ocorrer com a realização de uma avaliação de aprendizagem. Metodologia de avaliação As questões devem ser elaboradas considerando níveis de complexidade que permitam compor avaliações de acordo com diferentes critérios de dificuldade bem como formatos que permitam avaliar conteúdos, práticas e percepção de risco, utilizando recursos como imagens, esquemas e cases para avaliação de conduta. O empregado será aprovado no curso se apresentar aproveitamento igual ou superior a 80% na avaliação aplicada.

5.14. Prevenção de Risco em Proteção de Máquinas – Cód. Carga horária: 4h Obrigatoriedade Vale Periodicidade de Repetição: 3 anos Sinopse do curso Este curso aborda conteúdos e práticas relativos a operações e procedimentos para reconhecimento, análise e percepção de risco associado à proteção de máquinas. Objetivos de aprendizagem Ao final da capacitação, o profissional deverá:

Compreender conceitos envolvendo atividades relacionadas com proteção de máquinas;

Compreender os benefícios individuais e coletivos da prevenção de acidentes;

Reconhecer e compreender os riscos controlados pela proteção de máquinas;

Desenvolver a percepção do risco no manuseio com máquinas, equipamentos ou sistemas;

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Compreender a importância da inspeção e utilização dos equipamentos de proteção individual (EPIs) e equipamentos de proteção coletiva (EPCs);

Aperfeiçoar as práticas de segurança dos profissionais em atividades realizadas com máquinas.

Público-alvo do curso Profissionais das áreas de operação e manutenção da Vale e das empresas contratadas que trabalham com máquinas, equipamentos e sistemas que possuem partes móveis ou provoquem lançamento ou queda de material/fragmento. Conteúdo Programático

1. Conceitos Gerais 2. Dispositivos de proteção

a. Proteção contra lançamento ou queda de material b. Proteção contra projeção de fragmentos c. Proteção contra contato com partes móveis d. Proteção contra acesso às zonas de perigo e. Dispositivos de partida e parada

3. Tipos de acionamento 4. Os perigos controlados pelas proteções 5. Lista de verificação de pré-operação

a. Itens de segurança a serem verificados por equipamento b. Aplicação da lista de verificação

6. Plano de Manutenção Solução educacional Treinamento teórico-prático realizado em salas de treinamento, com foco no desenvolvimento da percepção de riscos, nas práticas de saúde e segurança e na prevenção de acidentes por meio da apresentação de conceitos, procedimentos e equipamentos, reforçando a importância da proteção de máquinas nas áreas de operação. As estratégias para apresentação do conteúdo devem ser orientadas por meio: da exposição de casos de risco para análise e avaliação dos empregados; da exemplificação dos tipos de acionamento, utilizando imagens, vídeos e ilustrações; do manuseio de equipamentos de proteção; da realização de exercícios de fixação. O fechamento do treinamento deve ocorrer com a aplicação de uma avaliação de aprendizagem. Metodologia de avaliação

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As questões devem ser elaboradas considerando níveis de complexidade que permitam compor avaliações de acordo com diferentes critérios de dificuldade, bem como formatos que permitam avaliar conteúdos, práticas e percepção de risco, utilizando recursos como imagens, esquemas e cases para avaliação de conduta. O empregado será aprovado no curso se apresentar aproveitamento equivalente ou superior a 80% na avaliação aplicada.

5.15. Prevenção de Risco em Estabilização de Taludes – Cód. Carga horária: 4h Obrigatoriedade Vale Periodicidade de Repetição: 3 anos Sinopse do curso Este curso aborda conteúdos e aprofunda práticas sobre operações e procedimentos para identificação, análise e classificação de risco associado à atividade de estabilização de taludes com intuito de reforçar a prática dos procedimentos e operações de segurança. Objetivos de aprendizagem Ao final da capacitação, o profissional deverá:

Compreender conceitos gerais relacionados à estabilização de taludes; Compreender os benefícios individuais e coletivos da prevenção de

acidentes ocorridos durante atividades realizadas com taludes; Desenvolver a percepção de riscos para executar com segurança o

planejamento, execução e manutenção do corte de maciço; Compreender os riscos e os procedimentos para proteção associados

aos taludes, obras de contenção, terraplenagem em geral, empilhamento de minérios e materiais;

Desenvolver a percepção de risco de outras atividades críticas inerentes ao trabalho de estabilização de taludes;

Executar atividades considerando procedimentos e práticas específicas de segurança em estabilização de taludes;

Aplicar os conceitos, requisitos e procedimentos de segurança referentes ao trabalho com taludes;

Aperfeiçoar as práticas de segurança dos profissionais em atividades

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com taludes. Público-alvo do curso Profissionais das áreas de operação e manutenção da Vale e das empresas contratadas que projetam, constroem, mantêm e inspecionam taludes. Conteúdo programático

1. Conceitos gerais sobre estabilização de taludes 2. Formação e remoção de pilha de material (Mantemos) 3. Projetos para execução e estabilização de taludes (Mantemos) 4. Reconhecimento de riscos e cuidados para o planejamento, a execução

e a manutenção de taludes a. Erosão b. Desagregação superficial por expansão do material c. Deslizamentos d. Queda e rolamento de blocos

5. Procedimentos e formas de controle em: a. Taludes de cortes b. Taludes de aterros c. Pilhas de quaisquer materiais (minérios ou materiais estéreis) d. Obras de contenção

6. Escavação Treinamento teórico-prático O foco do treinamento teórico-prático é o desenvolvimento da percepção de riscos, práticas de saúde e segurança e prevenção de acidentes por meio da apresentação de conceitos, procedimentos e recursos utilizados no planejamento, execução e manutenção de diferentes tipos de taludes. As estratégias para apresentação do conteúdo devem ser orientadas por meio: da exposição de casos de risco para análise e avaliação dos empregados; de demonstrações de atitudes seguras com cada tipo de talude; da análise e parecer em estudo de caso de acidentes ocorridos com empregados expostos em diferentes tipos de riscos; da análise e manuseio de equipamentos de proteção; da observação de fotos, ilustrações e vídeos, apontando acertos e erros de conduta segura. Como sugestão de recursos didáticos, é recomendada a utilização de imagens, vídeos e apostilas contendo exercícios de fixação. O fechamento do treinamento deve ocorrer com a realização de uma avaliação de aprendizagem. Metodologia de avaliação As questões devem ser elaboradas considerando níveis de complexidade que

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permitam compor avaliações de acordo com diferentes critérios de dificuldade, bem como formatos que permitam avaliar conteúdos, práticas e percepção de risco, utilizando recursos como imagens, esquemas e cases para avaliação de conduta. Observação das práticas cotidianas referentes aos procedimentos executados, com base em um formulário de avaliação. O empregado será aprovado no curso se obtiver aproveitamento igual ou superior a 80% na média das duas avaliações aplicadas.

5.16. Prevenção de Risco em Detonação de Explosivos – Cód. Carga horária: 4h Obrigatoriedade Item 19.1.3.a da NR 19 Item 22.35.1.3.1 da NR22 Periodicidade de Repetição: 3 anos Sinopse do curso Este curso aborda conteúdos e práticas relativos a operações e procedimentos para reconhecimento, análise e prevenção de risco associado ao transporte e manuseio de detonação de explosivos. Objetivos de aprendizagem Ao final da capacitação, o profissional deverá:

Compreender conceitos gerais relacionados aos procedimentos específicos de detonação;

Compreender os benefícios individuais e coletivos da prevenção de acidentes com aplicação de procedimentos de segurança;

Desenvolver a percepção de riscos para executar com segurança o planejamento e a execução de atividades envolvendo detonação e manuseio de explosivos;

Identificar e prevenir a ocorrência de anomalias após a detonação de explosivos;

Compreender a importância da realização do checklist de transporte e instalação de explosivos;

Aperfeiçoar as práticas de segurança dos profissionais em atividades com explosivos.

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Público-alvo do curso Profissionais que realizam atividades ou estão envolvidos no processo de detonações. Profissionais responsáveis pelo recebimento e armazenamento de material explosivo. Conteúdo programático

1. Conceitos gerais relacionados com detonação de explosivos a. Definição b. Ingredientes de um explosivo c. Explosivos deflagrantes d. Explosivos a base de Nitroglicerina e. Agentes Detonantes f. Tipos de acessórios de iniciação

2. Reconhecimento e controle dos riscos a. Depósitos e áreas de preparação e fabricação de explosivos b. Equipamentos e acessórios c. Veículos d. Sinalização

3. Cuidados no manuseio 4. Cuidados com o veículo 5. Cuidados com pré-operação, operação e pós-operação de detonações

Solução educacional Treinamento teórico-prático, com foco no desenvolvimento de percepção de riscos, nas práticas de saúde e segurança e na prevenção de acidentes por meio da apresentação de conceitos, procedimentos e recursos utilizados no planejamento, transporte, execução e detonação de explosivos. As estratégias para apresentação do conteúdo devem ser orientadas por meio: da exposição de casos de risco para análise e avaliação dos empregados; do manuseio de equipamentos de proteção; da análise de fotos, ilustrações e vídeos, apontando acertos e erros de conduta segura; da realização de exercícios de fixação. O fechamento do treinamento deve ocorrer com a realização de uma avaliação de aprendizagem. Metodologia de avaliação As questões devem ser elaboradas considerando níveis de complexidade que permitam compor avaliações de acordo com diferentes critérios de dificuldade, bem como formatos que permitam avaliar conteúdos, práticas e percepção de risco, utilizando recursos como imagens, esquemas e cases para avaliação de conduta.

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O empregado será aprovado no curso se obtiver aproveitamento equivalente ou superior a 80% na avaliação aplicada.

5.17. Prevenção de Risco em Uso de Produtos Químicos Perigosos – Cód. Carga horária: 4h Obrigatoriedade Item 22.35.1.3.1 da NR22 Periodicidade de Repetição: 3 anos Sinopse do curso Este curso aborda conteúdos e práticas relativos às operações e aos procedimentos referentes a produtos químicos perigosos em qualquer estado físico (sólido, líquido ou gasoso), o que inclui recebimento, contato, armazenamento, transferência, manuseio e descarte, com foco no desenvolvimento da identificação, análise e classificação dos riscos e práticas de segurança. Não se aplica ao manuseio, transporte interno e armazenamento de explosivos, materiais radioativos, produtos alimentícios e medicamentos. Objetivos de aprendizagem Ao final da capacitação, o profissional deverá:

Compreender os benefícios individuais e coletivos da prevenção de acidentes com aplicação de procedimentos de segurança;

Desenvolver a percepção de riscos para executar com segurança o planejamento e a execução de atividades envolvendo manuseio, transporte e armazenamento de produtos químicos;

Identificar, analisar e classificar riscos, aplicando as medidas de prevenção relativas a produtos químicos no que se refere ao recebimento, contato, armazenamento, à transferência, ao manuseio e descarte;

Aperfeiçoar as práticas de segurança dos profissionais em atividades com produtos químicos.

Público-alvo do curso Profissionais da Vale e de empresas contratadas que executam atividades envolvendo produtos químicos nos seus diferentes estados físicos (sólido, líquido ou gasoso), o que inclui recebimento, contato, armazenamento, transferência, manuseio e descarte de produtos químicos, excetuando a

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manipulação de explosivos ou de materiais radioativos, de produtos alimentícios e de medicamentos. Conteúdo programático

1. Conceitos gerais relacionados com produtos químicos a. Classes e toxicidade de produtos químicos perigosos b. Riscos associados a cada classe

2. Reconhecimento e controle dos riscos a. Manuseio e uso b. Armazenamento c. Transporte d. Transferência e. Descarte

3. Interpretação do Diamante de Hommel 4. Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos – FISPQ

(ABNT NBR 14725) 5. Fichas de emergências 6. Regras para aquisição de produtos químicos

Solução educacional Treinamento teórico-prático, com foco no desenvolvimento da percepção de riscos, nas práticas de saúde e segurança e na prevenção de acidentes por meio da apresentação de conceitos, procedimentos e recursos utilizados no manuseio, armazenamento e transporte de produtos químicos. As estratégias para apresentação do conteúdo devem ser desenvolvidas por meio: da exposição de casos de risco para análise e avaliação dos empregados; da análise de fotos, ilustrações e vídeos; do manuseio de equipamentos de proteção; da realização de exercícios de fixação. O fechamento do treinamento deve ocorrer com a realização de uma avaliação de aprendizagem. Metodologia de avaliação As questões devem ser elaboradas considerando níveis de complexidade que permitam compor avaliações de acordo com diferentes critérios de dificuldade, bem como formatos que permitam avaliar conteúdos, práticas e percepção de risco, utilizando recursos como imagens, esquemas e cases para avaliação de conduta. O empregado será aprovado no curso se apresentar aproveitamento equivalente ou superior a 80% na avaliação aplicada.

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5.18. Trabalho em Eletricidade Básico (NR10) – Cód.

Carga horária: 30 horas Obrigatoriedade NR10 Periodicidade de Repetição: 2 anos e sempre que ocorrer alguma das situações a seguir: a) troca de função ou mudança de empresa; b) retorno de afastamento ao trabalho ou inatividade, por período superior a três meses; c) modificações significativas nas instalações elétricas ou troca de métodos, processos e organização do trabalho Sinopse do curso Este curso aborda conteúdos e aprofunda práticas sobre operações e procedimentos quanto à condução segura de trabalhos com eletricidade . Este treinamento é pré-requisitos para iniciar atividades com eletricidade. Objetivos de aprendizagem Ao final da capacitação, o profissional deverá:

Compreender os benefícios individuais e coletivos da prevenção de acidentes no trabalho com eletricidade;

Desenvolver a percepção de prevenção dos riscos associados à execução de trabalhos com eletricidade;

Compreender a importância do uso de acessórios de segurança; Atuar preventivamente; Contribuir para a diminuição do número de acidentes; Aplicar os conceitos, requisitos e procedimentos de segurança

referentes ao trabalho em eletricidade; Aperfeiçoar as práticas de segurança dos profissionais que atuam em

atividades com eletricidade. Público-alvo Profissionais que interajam em instalações elétricas e serviços de eletricidade. Conteúdo programático 1. Introdução à segurança com eletricidade. 2. Riscos em instalações e serviços com eletricidade:

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a. O choque elétrico, mecanismos e efeitos; b. Arcos elétricos; queimaduras e quedas; c. Campos eletromagnéticos.

3. Técnicas de Análise de Risco. 4. Medidas de Controle do Risco Elétrico:

a. Desenergização. b. Aterramento funcional (TN / TT / IT); de proteção; temporário; c. Equipotencialização; d. Seccionamento automático da alimentação; e. Dispositivos a corrente de fuga; f. Extra baixa tensão; g. Barreiras e invólucros; h. Bloqueios e impedimentos; i. Obstáculos e anteparos; j. Isolamento das partes vivas; k. Isolação dupla ou reforçada; l. Colocação fora de alcance; m. Separação elétrica.

5. Normas Técnicas Brasileiras – NBR da ABNT: NBR-5410, NBR 14039 e outras; 6. Regulamentações do MTE:

a. NRs; b. NR-10 (Segurança em Instalações e Serviços com Eletricidade); c. Qualificação; habilitação; capacitação e autorização.

7.Rotinas de trabalho – Procedimentos. a. Instalações desenergizadas; b. Liberação para serviços; c. Sinalização; d. Inspeções de áreas, serviços, ferramental e equipamento;

8. Documentação de instalações elétricas. 9. Riscos adicionais:

a. Altura; b. Ambientes confinados; c. Áreas classificadas; d. Umidade; e. Condições atmosféricas.

10. Proteção e combate a incêndios: a) noções básicas; b) medidas preventivas; c) métodos de extinção; d) prática; 11. Acidentes de origem elétrica:

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a. Causas diretas e indiretas; b. Discussão de casos;

12. Responsabilidades.

Solução educacional O treinamento teórico-prático possui foco no desenvolvimento da percepção de riscos, nas práticas de segurança e na prevenção de acidentes por meio da apresentação de conceitos, procedimentos e recursos utilizados por empregados durante as atividades As estratégias para apresentação do conteúdo devem ser orientadas por meio: da exposição de casos de risco para análise e avaliação dos empregados; de demonstrações de exemplos; da análise e manuseio de acessórios de proteção; da observação de fotos, ilustrações e vídeos, apontando acertos e erros de conduta segura. Como sugestão de recursos didáticos, recomendamos a utilização de imagens, vídeos e apostilas contendo exercícios de fixação. O fechamento do treinamento deve ocorrer com a realização de uma avaliação de aprendizagem. Metodologia de avaliação As questões devem ser elaboradas considerando níveis de complexidade que permitam compor avaliações de acordo com diferentes critérios de dificuldade, bem como formatos que permitam avaliar conteúdos, práticas e percepção de risco, utilizando recursos como imagens, esquemas e cases para avaliação de conduta. O empregado será aprovado no curso se obtiver aproveitamento igual ou superior a 80% na média das duas avaliações aplicadas.

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5.19. Segurança no Sistema Elétrico de Potência (SEP – NR10) Carga horária: 40 horas Obrigatoriedade NR10 Periodicidade de Repetição: 2 anos e sempre que ocorrer alguma das situações a seguir: a) troca de função ou mudança de empresa; b) retorno de afastamento ao trabalho ou inatividade, por período superior a três meses;

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c) modificações significativas nas instalações elétricas ou troca de métodos, processos e organização do trabalho Sinopse do curso Este curso aborda conteúdos e aprofunda práticas sobre operações e procedimentos quanto à condução segura de trabalhos com eletricidade . Este treinamento tem como pré-requisito a participação e aproveitamento da ação de Trabalho em Eletricidade Básico (NR10). Objetivos de aprendizagem Ao final da capacitação, o profissional deverá:

Compreender os benefícios individuais e coletivos da prevenção de acidentes no Sistema Elétrico de Potência

Desenvolver a percepção de prevenção dos riscos associados à execução de trabalhos no Sistema Elétrico de Potência;

Compreender a importância do uso de acessórios de segurança; Atuar preventivamente; Contribuir para a diminuição do número de acidentes; Aplicar os conceitos, requisitos e procedimentos de segurança

referentes ao trabalho em Sistema Elétrico de Potência; Aperfeiçoar as práticas de segurança dos profissionais que atuam em

atividades com Sistema Elétrico de Potência. Público-alvo Profissionais que interajam em instalações elétricas e serviços de eletricidade. Conteúdo programático (*) Estes tópicos deverão ser desenvolvidos e dirigidos especificamente para as condições de trabalho características de cada ramo, padrão de operação, de nível de tensão e de outras peculiaridades específicas ao tipo ou condição especial de atividade, sendo obedecida a hierarquia no aperfeiçoamento técnico do trabalhador. 1. Organização do Sistema Elétrico de Potencia – SEP. 2. Organização do trabalho:

a) programação e planejamento dos serviços; b) trabalho em equipe; c) prontuário e cadastro das instalações; d) métodos de trabalho; e e) comunicação.

3. Aspectos comportamentais.

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4. Condições impeditivas para serviços. 5. Riscos típicos no SEP e sua prevenção (*):

a) proximidade e contatos com partes energizadas; b) indução; c) descargas atmosféricas; d) estática; e) campos elétricos e magnéticos; f) comunicação e identificação; e g) trabalhos em altura, máquinas e equipamentos especiais.

6. Técnicas de análise de Risco no S E P (*) 7. Procedimentos de trabalho – análise e discussão. (*) 8. Técnicas de trabalho sob tensão: (*)

a) em linha viva; b) ao potencial; c) em áreas internas; d) trabalho a distância; e) trabalhos noturnos; e f) ambientes subterrâneos.

9. Equipamentos e ferramentas de trabalho (escolha, uso, conservação, verificação, ensaios) (*). 10. Sistemas de proteção coletiva (*). 11. Equipamentos de proteção individual (*). 12. Posturas e vestuários de trabalho (*). 13. Segurança com veículos e transporte de pessoas, materiais e equipamentos(*). 14. Sinalização e isolamento de áreas de trabalho(*). 15. Liberação de instalação para serviço e para operação e uso (*). 16. Treinamento em técnicas de remoção, atendimento, transporte de acidentados (*). 17. Acidentes típicos (*) – Análise, discussão, medidas de proteção. 18. Responsabilidades (*). Solução educacional O treinamento teórico-prático possui foco no desenvolvimento da percepção de riscos, nas práticas de segurança e na prevenção de acidentes por meio da apresentação de conceitos, procedimentos e recursos utilizados por empregados durante as atividades As estratégias para apresentação do conteúdo devem ser orientadas por meio: da exposição de casos de risco para análise e avaliação dos empregados; de demonstrações de exemplos; da análise e manuseio de acessórios de proteção; da observação de fotos, ilustrações e vídeos, apontando acertos e erros de conduta segura. Como sugestão de recursos didáticos,

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recomendamos a utilização de imagens, vídeos e apostilas contendo exercícios de fixação. O fechamento do treinamento deve ocorrer com a realização de uma avaliação de aprendizagem. Metodologia de avaliação As questões devem ser elaboradas considerando níveis de complexidade que permitam compor avaliações de acordo com diferentes critérios de dificuldade, bem como formatos que permitam avaliar conteúdos, práticas e percepção de risco, utilizando recursos como imagens, esquemas e cases para avaliação de conduta. O empregado será aprovado no curso se obtiver aproveitamento igual ou superior a 80% na média das duas avaliações aplicadas.

5.20. Direção Preventiva – Cód.

Carga horária:8 hs (6 hs teóricas + 2 hs práticas) Obrigatoriedade Item 22.35.1.3.1 da NR22 Periodicidade de Repetição: 3 anos Sinopse do curso Este curso aborda conteúdos e aprofunda práticas sobre operações e procedimentos quanto à condução e circulação de veículos automotores, equipamentos móveis e veículos específicos de transporte de carga com foco no desenvolvimento da percepção de risco e segurança. Estes treinamentos são pré-requisitos para iniciar atividades que exijam operação e condução de veículos automotores, equipamentos móveis e veículos específicos de transporte de carga em qualquer área da Vale. Para realizá-los, o empregado deve possuir habilitação ativa e autorização da Vale. Objetivos de aprendizagem Ao final da capacitação, o profissional deverá:

Compreender os benefícios individuais e coletivos da prevenção de acidentes por meio da direção preventiva;

Desenvolver a percepção de prevenção dos riscos associados à condução de veículos automotores, equipamentos móveis e veículos que transportam cargas;

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Compreender a importância do uso de acessórios de segurança e inspeção das condições do veículo;

Dirigir preventivamente; Contribuir para a diminuição do número de acidentes; Aplicar os conceitos, requisitos e procedimentos de segurança

referentes à condução de veículos; Aperfeiçoar as práticas de segurança dos profissionais que atuam em

atividades que exigem condução de veículos. Público-alvo Profissionais que atuam como motoristas de veículos automotores ou veículos específicos de transporte de carga e operadores de equipamentos móveis na Vale e nas Contratadas. Conteúdo programático

1. Conceito de direção preventiva e evasiva 2. As principais causas dos acidentes 3. Comportamento seguro e de risco 4. Acessórios de segurança 5. Funcionamento dos acessórios de segurança 6. Distância de segurança x espaço de frenagem 7. Dinâmica de transferência de peso x estabilidade do veículo 8. Tipos de riscos

a. Velocidade b. Condições da pista c. Condições do ambiente d. Condições do veículo e. Utilização de telefone celular, rádio e/ou outros aparelhos de

comunicação 9. Checagem operacional inicial do veículo 10. Previsibilidade de risco/reação antecipada a possíveis erros dos outros

motoristas 11. Procedimentos de segurança nas saídas e chegadas 12. Uso do álcool, medicamentos e drogas x acidentes 13. Como evitar colisões frontal /traseira / lateral 14. Posicionamento correto dentro do veículo x regulagens de bancos e

equipamentos 15. Paradas táticas nos semáforos 16. Rotograma 17. Conceito de via preferencial 18. Exercícios de controle de volante x slalon com barreiras (posição das

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mãos) 19. Exercícios de controle de frenagem x distância de segurança 20. Uso dos freios ABS em terrenos regulares e irregulares

Solução educacional O treinamento teórico-prático possui foco no desenvolvimento da percepção de riscos, nas práticas de segurança e na prevenção de acidentes por meio da apresentação de conceitos, procedimentos e recursos utilizados por empregados durante as atividades críticas que exijam a condução de veículo, equipamentos móveis e veículos específicos de transporte de carga. As estratégias para apresentação do conteúdo devem ser orientadas por meio: da exposição de casos de risco para análise e avaliação dos empregados; de demonstrações de exemplos de direção defensiva com diferentes tipos de veículos, em vias urbanas pavimentadas bem como em áreas operacionais e não pavimentadas; da análise e manuseio de acessórios de proteção; da observação de fotos, ilustrações e vídeos, apontando acertos e erros de conduta segura. Como sugestão de recursos didáticos, recomendamos a utilização de imagens, vídeos e apostilas contendo exercícios de fixação. O fechamento do treinamento deve ocorrer com a realização de uma avaliação de aprendizagem. Metodologia de avaliação As questões devem ser elaboradas considerando níveis de complexidade que permitam compor avaliações de acordo com diferentes critérios de dificuldade, bem como formatos que permitam avaliar conteúdos, práticas e percepção de risco, utilizando recursos como imagens, esquemas e cases para avaliação de conduta. O empregado será aprovado no curso se obtiver aproveitamento igual ou superior a 80%.

5.21. Noções de Primeiros Socorros - Cód.

Carga Horária: 2h Sinopse do curso Este curso aborda conteúdos e práticas básicas relativos a conceitos, técnicas e procedimentos referentes ao atendimento emergencial às vitimas. Objetivos de aprendizagem Ao final da capacitação, o profissional deverá:

Compreender noções básicas de atendimento inicial às vítimas de acidentes;

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Compreender quais os procedimentos para acionar a brigada Público-alvo do curso Todos os profissionais envolvidos em atividades críticas. Conteúdo programático

1. Conceitos gerais de emergência 2. Suporte Básico de Vida (RCP E DEA) 3. Atendendo a uma emergência 4. Avaliação da vítima 5. Posição de recuperação 6. Remoção de vítimas

Solução educacional Treinamento prático realizado em salas de treinamento, cujo foco é fazer com que os treinandos compreendam os procedimentos para acionar a equipe de atendimento a emergência. Metodologia de avaliação As questões devem ser elaboradas considerando níveis de complexidade que permitam compor avaliações de acordo com diferentes critérios de dificuldade, bem como formatos que permitam avaliar conteúdos, práticas e percepção de risco, utilizando recursos como imagens, esquemas e cases para avaliação de conduta. O empregado será aprovado no curso se obtiver aproveitamento igual ou superior a 80% na avaliação aplicada.

5.22. Primeiros Socorros Avançados - Cód.

Carga Horária: 8h Sinopse do curso Este curso aborda conteúdos e práticas básicas relativos a conceitos, técnicas e procedimentos referentes ao atendimento emergencial às vitimas. Objetivos de aprendizagem Ao final da capacitação, o profissional deverá:

Compreender noções básicas de atendimento inicial às vítimas de acidentes;

Identificar o tipo de emergência clínica apresentada; Aplicar técnicas e procedimentos de atendimento inicial apropriados a

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cada tipo de emergência; Aplicar os conceitos e procedimentos necessários para obter suporte

básico de vida; Aplicar corretamente os conceitos e procedimentos para o caso de

sangramentos graves; Aplicar corretamente os procedimentos e técnicas para movimentar

vítimas de acidentes; Aplicar corretamente os procedimentos e técnicas de atendimento em

situações simuladas. Público-alvo do curso Todos os profissionais envolvidos em atividades críticas de Trabalho em eletricidade e Espaço Confinado. Conteúdo programático

1. Suporte Básico de Vida (RCP E DEA) 2. Atendendo a uma emergência 3. Avaliação da vítima 4. Posição de recuperação 5. Engasgamento (vítima consciente) 6. Ataque cardíaco e dor torácica 7. Prevenção contra transmissão de doenças 8. Sangramentos e ferimentos 9. Estado de choque 10. Queimaduras 11. Lesões graves 12. Lesões nos ossos, articulações e músculos 13. Males súbitos 14. Envenenamentos e intoxicações 15. Emergências relacionadas ao frio e calor 16. Transporte e remoção de vítimas

Solução educacional Treinamento teórico-prático realizado em salas de treinamento, cujo foco é desenvolver noções básicas de atendimento inicial às vítimas de diferentes tipos de acidentes, conforme conteúdo apresentado. As estratégias para apresentação do conteúdo devem ser desenvolvidas por meio: da exposição e discussão do conteúdo com a utilização de material visual de apoio; da exposição e análise dos casos de atendimento às emergências conduzido por um instrutor; da auto-instrução por vídeo sobre os procedimentos para atendimento a emergências; da análise de fotos, ilustrações e vídeos sobre os conceitos, as técnicas e os procedimentos de

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primeiros socorros; da utilização de manequins para a aplicação e prática dos procedimentos de RPC; da aplicação de técnicas de imobilização utilizando talas; do manuseio de equipamentos de proteção individual, como máscaras, luvas, protetores faciais e materiais de primeiros socorros (bandagens, talas, polímeros de impermeabilização térmica, dentre outros); da realização de exercícios de fixação, sempre conduzidos pelos instrutores. O fechamento do treinamento deve ocorrer com a realização de uma avaliação de aprendizagem. Metodologia de avaliação As questões devem ser elaboradas considerando níveis de complexidade que permitam compor avaliações de acordo com diferentes critérios de dificuldade, bem como formatos que permitam avaliar conteúdos, práticas e percepção de risco, utilizando recursos como imagens, esquemas e cases para avaliação de conduta. O empregado será aprovado no curso se obtiver aproveitamento igual ou superior a 80% na avaliação aplicada.

5.23. Primeiros Socorros para equipe Brigadista– Cód. Carga Horária: 24h Sinopse do curso Este curso aborda conteúdos e práticas avançadas relativos a conceitos, técnicas e procedimentos referentes ao resgate, avaliação de vítimas, atendimento cardíaco, recursos adicionais e condições especiais de ressuscitação de acidentados. Este treinamento é pré-requisito para a participação nos demais cursos de resgate. Objetivos de aprendizagem Ao final da capacitação, o profissional deverá:

Compreender os protocolos e aspectos legais e éticos nos atendimentos de emergências em empresas;

Identificar os papéis e as responsabilidades do profissional de resgate; Compreender conceitos básicos de anatomia e fisiologia humana; Compreender noções básicas de atendimento inicial às vítimas de

acidentes; Identificar o tipo de emergência clínica apresentada; Aplicar técnicas e procedimentos de atendimento inicial apropriados a

cada tipo de emergência; Identificar e diferenciar os tipos de ferimentos; Compreender e realizar o procedimento correto para atendimento

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cardíaco de emergência; Realizar a avaliação de vítimas adequadamente; Aplicar corretamente os procedimentos e técnicas de atendimento em

situações simuladas; Aplicar corretamente os procedimentos e técnicas ressuscitação

simuladas. Público-alvo do curso Todos os profissionais da equipe de brigada. Conteúdo programático

1. O sistema de Serviços de Emergências Médicas (EMS) 2. Aspectos legais e éticos nos atendimentos às emergências 3. Protocolos para atendimento de emergências em empresas 4. Avaliação inicial

a. Avaliação do cenário, número de vítimas, perigos iminentes, mecanismos de lesão

b. Vias Aéreas, respiração, circulação, comprometimentos raquimedulares

5. Precauções universais com doenças transmissíveis 6. Estado de Choque 7. Hemorragias 8. Ferimentos – tecidos moles 9. Precauções com tétano 10. Envenenamentos e intoxicações por substâncias exógenas 11. Ferimentos que atingem áreas específicas do corpo: crânio, face, olhos,

dentes, nariz, orelha, pescoço, tórax, abdômen, genitália, mãos e pés 12. Queimaduras químicas, elétricas e térmicas 13. Problemas relacionados à temperatura ambiente: congelamento,

hipotermia, cãibras, síncope e desidratação pelo calor, intermação 14. Ferimentos musculoesqueléticos: fraturas, luxações, entorses,

distensões 15. Emergências clínicas: parada cardíaca, ataque cardíaco, crises

convulsivas, asma, AVC, diabetes, DNV 16. Técnicas para transporte de vítimas em circunstâncias especiais 17. Sugestões para organizar o estojo de primeiros socorros 18. Atendimento cardíaco de emergência e o profissional de resgate 19. Anatomia e fisiologia humana 20. Avaliação da vítima 21. Suporte básico de vida - adulto 22. Recursos adicionais para ressuscitação 23. Condições especiais de ressuscitação

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Solução educacional Treinamento teórico-prático realizado em salas de treinamento com foco no desenvolvimento de noções de atendimento inicial às vítimas de diferentes tipos de acidentes, no desenvolvimento de noções básicas de anatomia e fisiologia, nas técnicas e procedimentos avançados de resgate, no atendimento cardíaco emergencial, nas técnicas de ressuscitação e na avaliação de vítimas envolvidas em acidentes. As estratégias para apresentação do conteúdo devem ser desenvolvidas por meio da exposição e análise dos casos de atendimento às emergências conduzido por instrutor; da auto-instrução por vídeo para as práticas de ressuscitação cardiopulmonar; da análise de fotos, ilustrações e vídeos sobre os conceitos, técnicas e procedimentos; do manuseio de equipamentos de proteção individual, como máscaras, luvas, protetores faciais e materiais de primeiros socorros (bandagens, talas, manequins para simulações de casos de atendimento, produtos de limpeza e higiene, dentre outros); da simulação de situações de emergência; da realização de exercícios de fixação, sempre conduzido pelos instrutores habilitados. O fechamento do treinamento deve ocorrer com a realização de uma avaliação de aprendizagem. Metodologia de avaliação As questões devem ser elaboradas considerando níveis de complexidade que permitam compor avaliações de acordo com diferentes critérios de dificuldade, bem como formatos que permitam avaliar conteúdos, práticas e percepção de risco, utilizando recursos como imagens, esquemas e cases para avaliação de conduta. O empregado será aprovado no curso se obtiver aproveitamento igual ou superior a 80% na avaliação aplicada.

5.24. Básico de Resgate – Cód. Carga horária: 24h (4 horas teóricas + 20 horas práticas) Sinopse do curso O curso aborda conteúdos e práticas específicas relativos a conceitos, técnicas, táticas e procedimentos de resgate. Este treinamento é obrigatório para os profissionais das equipes de resgate que atuam em atividades críticas e é pré-requisito para a participação nos demais cursos de resgate. Objetivos de aprendizagem

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Ao final da capacitação, o profissional deverá: Compreender aspectos específicos aos serviços de resgate; Identificar e utilizar os equipamentos utilizados durante o resgate; Compreender a importância dos serviços de resgate.

Público-alvo do curso Profissionais que integram a equipe de resgate. Conteúdo programático

1. Legislação; 2. Definições e termos técnicos; 3. Organização das equipes de resgate; 4. Funções e responsabilidades da equipe de resgates; 5. Riscos existentes diante de um resgate; 6. Plano de Resgate; 7. Proteção respiratória; 8. Funcionamentos dos equipamentos pessoais e coletivos envolvidos; 9. Acondicionamento e controle dos equipamentos; 10. Principais nós utilizados; 11. Sistema de redução de esforço; 12. Sistemas de proteção contra quedas; 13. Fator de choque e fator de queda; 14. Síndrome do cinto em suspensão; 15. Ancoradouro, Ancoragens e Sistemas de ancoragens; 16. Auto – Resgate; 17. Resgate sem entrada em espaço confinado com executante equipado; 18. Resgate com entrada em espaço confinado com executante equipado; 19. Resgate com entrada em espaço confinado com executante não

equipado; 20. Progressão vertical em corda (subidas e descidas) – Acesso para

resgate; 21. Sistemas de movimentações verticais e horizontais de vítimas com maca

STR; 22. Operações de descidas com cintos e triângulo de resgate; 23. Operações de descidas Rapel guiado com cintos e triângulo de resgate; 24. Resgate em estrutura; 25. Simulados dirigidos.

Solução educacional Treinamento teórico-prático realizado em salas de treinamento, com foco no desenvolvimento de noções específicas de resgate. As estratégias para apresentação do conteúdo devem ser desenvolvidas por

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meio: da exposição e análise dos casos de atendimento às emergências conduzido por instrutor; da auto-instrução por vídeo; da análise de fotos, ilustrações e vídeos sobre os conceitos, técnicas e procedimentos de resgate; do manuseio de equipamentos de proteção individual, como luvas de rapel; da realização de exercícios de fixação, conduzidos pelos instrutores habilitados. O fechamento do treinamento deve ocorrer com a realização de uma avaliação de aprendizagem. Metodologia de avaliação As questões devem ser elaboradas considerando níveis de complexidade que permitam compor avaliações de acordo com diferentes critérios de dificuldade, bem como formatos que permitam avaliar conteúdos, práticas e percepção de risco, utilizando recursos como imagens, esquemas e cases para avaliação de conduta. Aplicação de avaliação de proficiências práticas orientada por instrutor, utilizando equipamentos e recursos inerentes ao serviço de resgate em altura em ambiente simulado. Os procedimentos deverão ser acompanhados e observados por instrutor com base em um formulário de avaliação. O empregado obterá aprovação no curso se obtiver aproveitamento igual ou superior a 80% na média das duas avaliações aplicadas.

6.0 Rotas Para empregados responsáveis pela emissão da Permissão de trabalho, a Ação “Permissão de Trabalho Básica” deve ser substituída pela “Permissão de Trabalho Avançada’.

6.1. Trabalho em Altura – Cód.

Noções de Primeiros Socorros

Permissão de Trabalho

Básico

Prevenção de Riscos em

Trabalho em Altura

6.2. Veículos Automotores – Cód.

Direção Preventiva

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6.3. Equipamentos Móveis – Cód.

Noções de Primeiros Socorros

Permissão de Trabalho

Básico

Prevenção de Riscos em

Equipamentos Móveis

Direção Preventiva (*)

(*) – A ação de Direção Preventiva é destinada a operadores de equipamentos que se deslocam sobre

rodas, não importando a via. Os demais não necessitam realizar a ação.

6.4. Bloqueio e Sinalização – Cód.

Noções de Primeiros Socorros

Permissão de Trabalho Básico

Prevenção de Riscos em Bloqueio e Sinalização

6.5. Espaço Confinado

6.5.1. Para Autorizados e Vigias – Cód.

Primeiros Socorros

Avançados

Conceitos e Práticas de

Equipamentos de Proteção

Permissão de Trabalho Básico

Plano de Emergência

Espaço Confinado para

Vigias e Autorizados

6.5.2. Para Supervisores de Entrada Na primeira Capacitação, os supervisores deverão percorrer toda a rota abaixo.

Para a reciclagem anual deveremos considerar a rota semelhante aos dos vigias e autorizados, exceto pela ação de Permissão de trabalho que deve ser a Avançada.

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6.5.2.1. Primeira Capacitação – Cód.

Primeiros Socorros Avançados

Conceitos e Práticas de Equipamentos

de Proteção

Permissão de Trabalho - Avançado

Proteção Respiratória

Área ClassificadaPlano de Emergência

Espaço Confinado para Vigias e Autorizados

Espaço Confinado para Supervisores

de Entrada

6.5.2.2. Reciclagem Anual – Cód.

Primeiros Socorros

Avançados

Conceitos e Práticas de

Equipamentos de Proteção

Permissão de Trabalho

Avançado

Plano de Emergência

Espaço Confinado para

Vigias e Autorizados

6.6. Movimentação de carga – Cód.

6.6.1.1. Operadores de Empilhadeira

Operador de Empilhadeira

6.6.1.2. Operadores de demais equipamentos

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Noções de Primeiros Socorros

Permissão de Trabalho Básico

Prevenção de Riscos em

Movimentação de Carga

Direção Preventiva (*)

(*) – A ação de Direção Preventiva é destinada a operadores de equipamentos que se deslocam sobre

rodas, não importando a via. Os demais não necessitam realizar a ação.

6.7. Proteção de Máquina – Cód.

Noções de Primeiros Socorros

Permissão de Trabalho Básico

Prevenção de Riscos em

Proteção de Máquinas

6.8. Estabilização de Taludes – Cód.

Noções de Primeiros Socorros

Permissão de Trabalho Básico

Prevenção de Riscos em

Estabilização de Taludes

6.9. Explosivos e Detonação – Cód.

Noções de Primeiros Socorros

Permissão de Trabalho Básico

Prevenção de Riscos em

Explosivos e Detonação

6.10. Produtos Químicos Perigosos – Cód.

Noções de Primeiros Socorros

Permissão de Trabalho Básico

Prevenção de Riscos em

Produtos Químicos Perigosos

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6.11. Trabalho em Eletricidade – Cód.

Primeiros Socorros

Avançados

Conceitos e Práticas sobre Equipamentos

de Proteção

Trabalho em Eletricidade

7.0 Gestão das informações de Capacitação A Valer será responsável pela definição das rotas e cadastro dos códigos de cursos

no Sistema de Gestão Educacional – SGE. Caberá às Regionais de RH enviar os códigos corretos aos CSC, que por sua vez deverá criar as ofertas dentro deste mesmo código.

Este procedimento é essencial para garantir a padronização das informações que deverão ser repassadas em caso de auditoria. Além disto, caso o cadastro não seja efetuado dentro dos códigos corretos, o sistema não reconhecerá a rota cumprida. O que pode causar a não liberação de autorização do empregado para execução de atividade crítica, para o qual ele está efetivamente capacitado.

8.0 Aprovação

9.0 Frequência A freqüência deve ser de 100%, visto que se trata de ações de curta duração.

10.0 Avaliação O grau necessário para aprovação é específico por ação e está explicitado no item

5.0 Ações de Capacitação, neste documento. O empregado que não conseguir alcançar o grau necessário, poderá repetir mais

duas vezes. Caso não consiga a aprovação o núcleo de RH junto com o gestor do empregado deverá estudar a possibilidade de realocação do empregado em outra atividade.

11.0 Papéis e Responsabilidades

11.1. Valer Construção das diretrizes de capacitação, o material didático padronizado para as

ações que poderão ser ofertadas por instrutores internos, em conjunto com a área corporativa de Saúde e Segurança. Além disto, também caberá a Valer a adequação do SGE para cadastro das rotas de acordo com as funções.

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11.2. DISI Confeccionar, em conjunto com a Valer, as diretrizes de capacitação. Além disso, é

responsabilidade da área corporativa informar a Valer caso haja alguma alteração na estratégia de Saúde e Segurança que impacte o processo de capacitação descrito neste documento.

11.3. Regionais de Recursos Humanos Deverão implementar localmente as ações mapeadas para os empregados. Sendo

entendida como implementação local: Definir fornecedores aptos a ministrar as ações mapeadas para as áreas de

negócio, em parceria com a regional de S&S; Qualidade do material didático (quando se trata de oferta com fornecedor

externo) Experiência do instrutor Plano de implementação para envio ao CSC Apoio ao gestor no mapeamento dos treinandos Apoiar o gestor em eventuais dúvidas sobre o processo de capacitação Acompanhar a adequação das turmas realizadas, bem como gerenciar novas

demandas;

11.4. Regionais de Saúde e Segurança Deverão apoiar as regionais de RH a implementar localmente as ações mapeadas

para os empregados, da seguinte maneira: Analisar tecnicamente os fornecedores mapeados para ofertas, em conjunto

com a regional de RH Qualidade do material didático (quando se trata de oferta com fornecedor

externo) Experiência do instrutor Apoio ao gestor no mapeamento dos treinandos Apoiar o gestor em eventuais dúvidas

11.5. CSC Providenciar a contratação dos fornecedores mapeados pela Valer e pelas

Regionais de RH; Providenciar toda a infraestrutura solicitada no Plano de Implementação

enviado pela Regional; Registrar no Sistema de Gestão Educacional (SGE) a freqüência das turmas

e aprovações imediatamente após o final da turma. Manter regionais informadas periodicamente sobre o status das ofertas e

contratações

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11.6. Fornecedores Devem prover os treinamentos em conformidade com as diretrizes estabelecidas neste documento, emitir o certificado de conclusão quando necessário.

11.7. Gestores O correto mapeamento dos empregados é de responsabilidade do gestor, bem

como a liberação dos empregados para realizar a ação de capacitação. As ausências não comunicadas com 5 dias de antecedência deverão ser cobradas

do centro de custo do empregado.

12.0 Documentação Gerada

12.1. Lista de Presença A lista de presença deverá ser arquivada de acordo com as exigências legais.

12.2. Avaliação Os instrutores deverão, ao final da ação, avaliar todos os treinandos de acordo com os critérios definidos nas diretrizes enviadas pela Valer. Para fins de auditoria, as avaliações deverão ser arquivadas como evidências junto com a lista de presença, por período igual.

12.3. Cartão de Identificação O cartão deve ser emitido pela área de segurança responsável pela liberação de execução de atividades críticas. Essa área deverá receber as informações sobre os treinamentos do núcleo de RH e de validade do ASO da área de saúde local.

13.0 Prazo para adequação ao novo currículo As áreas terão até o final do ano para se adequarem ao novo currículo. Os contratos atualmente vigentes poderão seguir o formato de currículo antigo. As novas solicitações de contratação já deverão se adequar ao novo formato. A partir de 2010, todas as ofertas deverão seguir o mesmo modelo.

14.0 Orçamento

14.1. Oferta das Ações O orçamento para oferta de ações de capacitação para Atividades Críticas deve seguir a instrução orçamentária Específica para o ano vigente. Neste custo devem ser considerados:

Contratação de fornecedor externo (quando for necessário) Deslocamento, hospedagem e alimentação dos instrutores (internos ou

externos) quando necessário

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Infra-estrutura (Aluguel de salas, coffee, aluguel de equipamentos, etc.)

14.2. Despesas do treinando Custos com hora-extra, deslocamento e hospedagem do treinando são de responsabilidade da área do empregado.