DinÂmicas De Grupo

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Dinmicas De Grupo DINMICAS DE GRUPO Equipe responsvel: Lelis, Iuri e Veridiana (ONG AMADO); Edna (ONG APASC); Bianca (ONG Ramuda); Valria e Tati (UFSCar); Mayla (Associao Pr Casa do Pinhal) e Ana Leoni (UNESP Jaboticabal) Jogos Cooperativos DESCOBRINDO OS OUTROS (Facilitadores: Lelis, Veri, Iuri, Mayla e Val) Categorias: apresentao Objetivos: apresentao, integrao e descontrao. N de participantes: indicado para grupos com muitos participantes Material: msica, microfone, folhas de papel, canetas e fita crepe. Desenrolar: Cada participante recebe um pedao de papel onde escreve informaes pessoais que sero compartilhadas com as/os outras/os participantes (Ex: nome, cidade etc.). A escolha de quais sero essas informaes depende do contexto em que o grupo se insere. Para a dinmica ficar mais divertida, pode-se incluir alguma informao pessoal que normalmente no usada em uma apresentao formal, por exemplo: superheri favorito, o animal que gostaria de ser, comida predileta etc. Essas folhas de papel devem ser coladas com fita crepe na barriga ou peito de cada participante. O coordenador da brincadeira dever falar ao microfone (considerando o grande nmero de pessoas) pedindo que as pessoas se agrupem segundo algo em comum. Por exemplo, primeiramente todos que tem a primeira letra do nome em comum devem se unir. Depois os que foram da mesma cidade ou os que tm a mesma profisso, o mesmo super heri etc. Nos intervalos em que as pessoas esto se procurando para se agrupar, aconselhvel deixar tocando uma msica de fundo para dar um ar de descontrao. Quando os grupos estiverem formados, o coordenador brincar com cada grupo, perguntando o que os uniu. Regras do jogo: Nenhum participante deve mudar sua caracterstica para se unir a algum grupo. Caso algum tenha algo peculiar como uma comida predileta, o coordenador deve brincar com esse fato e no fazer a pessoa se inserir em um grupo similar. Fases: os intervalos nos quais as pessoas se procuram devem durar de 3 a 5 minutos. A durao total da dinmica de 40 minutos SER REDE (Facilitadores: Lelis, Veri, Iuri) Categorias: jogo de cooperao. Trabalha com a unio, participao, interdependncia Objetivos: vivenciar o trabalho em rede. N de participantes: sem limite de n Material: fitas de tecido colorido de 60 cm de comprimento Regras do jogo: posicionar o grupo em filas paralelas umas as outras, como numa sala de aula convencional; Desenrolar: Primeira fita significa o que se pode aprender com o grupo. Segunda fita significa o que a contribuio da pessoa para o grupo. Amarre a ponta direita da primeira fita na ponta da fita da pessoa ao seu

lado direito. Depois, amarre a ponta da segunda fita no n que acabou de fazer e a outra ponta, no n da fileira a sua frente. Rede pronta: brinque com as possibilidades das pessoas sentirem que qualquer movimento na rede influencia todos os elos. Ex: fileira da frente puxando a rede adiante. Pontas soltas: novas possibilidades de adeso rede, etc. DINMICA DO FIM DO MUNDO (Facilitadores: Ana Leoni, Lelis, Veri, Iuri, Mayla, Val, Tati, Bianca e Edna) Categorias: jogo de cooperao. Trabalha com a unio, participao, interdependncia Objetivos: Permite avaliar o funcionamento do prprio grupo. N de participantes: sem limite de n Material: fichas com o nome de casais de espcies da fauna (Cerrado, Mata Atlntica, etc), fita crepe Regras do jogo: no permitido falar... Desenrolar: Colar aleatoriamente as fichas nas costas dos participantes sem que estes saibam de que bicho se trata. Comunicar que o mundo vai se acabar em 10 minutos e os casais de bichos tem que ser formados para evitar essa tragdia e garantir as futuras proles para recolonizar a Terra. Regra de ouro: NO PERMITIDO FALAR. Ao fim da dinmica, todos os casais devero estar formados seno o mundo explode!!! Aps a dinmica, retornar ao grupo com a discusso sobre o desenvolvimento da dinmica: qtos casais foram formados? Quem ajudou quem? Houve cooperao? Somos um grupo interessado no coletivo ou apenas no eu fao o meu papel... DANA DAS CADEIRAS COOPERATIVAS Categorias: jogo de cooperao. Trabalha com a unio, participao, interdependncia Objetivos: valorizar cada pessoa e a reconhecer a importncia de todos. N de participantes: sem limite de n Material: cadeiras em nmero maior que o de participantes. Regras do jogo: Terminar o jogo com todos os participantes sentados nas cadeiras que sobrarem. Desenrolar: Para que o novo venha, o velho precisa ser...TRANSFORMADO! Este um jogo extraordinrio, porque nele sentimos o poder de re-criao, que existe quando buscamos, JUNTOS, realizar um objetivo comum. Esta uma transformao da brincadeira tradicional da Dana das Cadeiras. No jogo convencional o objetivo mutuamente exclusivo, ou seja, apenas um dos participantes pode sair vitorioso, enquanto h garantia de que todos os outros terminaro como perdedores. Esta uma estrutura que estimula a eliminao ea competio. Provavelmente, voc j viu algum ficar de fora neste tipo de jogo. Ela estava alegre, se divertindo? Voc acha que ela se sentia importante e responsvel pelo sucesso do jogo? E quando o jogo terminou: o que ela fazia? Onde estava (seu pensamento, sentimento...)? difcil as pessoas se sentirem realmente envolvidas neste tipo de atividade e mais difcil ainda que elas gostem de algum que acabou de expuls-las da cadeira e do jogo, segundo Orlick, 1978. H tambm, o lado do (nico) vencedor. Eu no vi, ainda, algum que ao ganhar, tenha se sentido, verdadeiramente, feliz. Se o jogo feito em uma festa de aniversario, alm da criana que

ganhou, somente os pais dela (e alguns outros por educao) que vibram junto com ela. Conforme cresce a faixa etria dos participantes, mais isolado fica o vencedor. Ento, eu pergunto: ser verdadeira aquela vitria que no compartilhada e desfrutada por todos? Promovendo pequenas, mas fundamentais mudanas na estrutura do jogo, podemos criar um tipo de desafio que motive cada pessoa e o grupo para realizar um objetivo comum. - Voc consegue imaginar 80 pessoas sentadas em uma cadeira??! Um dos principais eixos dos jogos Cooperativos o vinculo entre: PARTICIPAO DE TODOS OBJETIVOS COMUNS Para a Dana das Cadeiras Cooperativas colocamos em crculo, um nmero de cadeiras menor que o nmero de participantes. Em seguida propomos um Objetivo Comum: Terminar o jogo com todos os participantes sentados nas cadeiras que sobrarem! Colocamos msica e todos danam. Quando a msica para, TODOS devem sentar usando os recursos que esto no jogo cadeiras e pessoas. Podem sentar nas cadeiras, nos colos uns dos outros, ou de alguma outra maneira criada pelos participantes. Em seguida, todos levantam e tiramos algumas cadeiras, ningum sai do jogo e continuamos a dana. - D pra continuar? - D!! - Est confortvel para todos? Aquele que est por baixo, j com umas 10 (dez) pessoas no colo, responde com um ar de satisfao: - T! Mas, vamos logo!!! Neste processo, os participantes vo percebendo que podem se liberar dos velhos desnecessrios e bloqueadores padres competitivos: - Ficar colados s cadeiras. (Viso de escassez) - Ir todos na mesma direo. (No assumir riscos) - Ficar ligado na parada da msica. (Preocupao/tenso) - Danar travado. (Bloqueio da espontaneidade) - Ter pressa para sentar. (Medo de perder) E, na medida que se despreendem dos antigos hbitos, passam a resgatar e fortalecer a expresso de potencial cooperativo para jogar e viver: - Ver as cadeiras como ponto de encontro. (viso de abundncia) - Movimentam-se em todas direes. (Flexibilidade, auto-mtua-confiana) - Curtir a msica. (Viver plenamente cada momento) - Danar livremente. (Ser a gente mesmo Lindo!) O jogo prossegue at onde o grupo desejar. Em geral, a motivao to intensa que, mesmo depois de sentarem TODOS em uma nica cadeira, o jogo continua com uma cadeira imaginria. Da em diante, s dar asas a imaginao e... DANAR EM COMUM-UNIDADE NAVEGAR (IM) POSSVEL.... PARA TODOS! Categorias: jogo de cooperao. Trabalha com a unio, participao, interdependncia Objetivos: perceber e vivenciar o poder de realizao coletiva; Navegar do porto seguro para o ponto futuro...todos juntos! N de participantes: sem limite de n Material: cadeiras, uma para cada participante; Um salo amplo ou ar livre; suficiente para acolher todo o Grupo,

aparelho de som. Regras do jogo: Nenhuma parte do corpo pode tocar o piso, incluindo calados, roupa e qualquer outro tipo de material. Desenrolar: .O Grupo organizado em pequenos Times (barcos) com aproximadamente o mesmo nmero de participantes. Idealmente, 4 Times. Cada Time formado por tripulantes (pessoas), sentados cada um numa cadeira (parte do barco), lado a lado. Os Times formados so posicionados como lados de um grande quadrado (porto seguro), porem, deixando os cantos mais espaados. Isto , um barco no encosta no outro. Todos os barcos voltados para o centro do quadrado. importante criar uma atmosfera ldica desde o incio. Para isso, pode-se criar um enredo, um cenrio adequado ao momento. Por exemplo, imaginando um grupo de velejadores sendo desafiados a realizar diferentes manobras para aperfeioar suas co-opetncias de navegao. 1 Desafio: Cada barco dever sair de seu porto seguro (posio de partida) e chegar no ponto futuro. Isto , navegar para o outro lado do quadrado, imediatamente frente de cada respectivo barco. Todos os tripulantes devem chegar levando o prprio barco (as prprias cadeiras). Quando todos os barcos alcanarem seu ponto futuro, o desafio vencido por todos! Condies de Navegao: Imaginando que todo o piso do ambiente corresponde s guas de um oceano muito frio e povoado por tubares, todos os barcos devero navegar respeitando 2 condies: a) Nenhuma parte do corpo pode tocar a gua (o piso). Incluindo calados, roupa e qualquer outro tipo de material. Afinal, a gua muuuito fria e cheia de TUBARES!!! b) O barco (as cadeiras) no pode ser arrastado. 2 Desafio: Depois de todos os barcos terem alcanado o ponto futuroe celebrando essa conquista, desfiamos o Grupo, como um nico Time, a se posicionar em ordem alfabtica...respeitando as mesmas Condies de Navegao!!! Comemorao: Um aspecto fundamental do Jogo Cooperativo a comemorao de cada pequenagrande realizao do grupo. Ao final do 2. Desafio, convidamos todos os tripulantes (que a essa altura, provavelmente, estaro em p sobre as cadeiras) a darem as mos e mergulharem no oceano...agora com as guas aquecidas pelo calor compartilhado durante toda a Navegao (im) possvel! Re-Creao: Existem muitas variaes para este jogo, para torn-lo mais desafiador e divertido. Vo desde a colocao de alguns obstculos (rodamoinhos, piratas, furaces, etc.), at a implementao de diferentes caractersticas de tripulao(vendar, amordaar ou amarrar braos e pernas). Para facilitar o desafio para grupos mais jovens ou, na falta de cadeiras, podemos substitu-las, por folhas de jornal, abertas e estendidas no cho. Durante o Jogo muito interessante tambm utilizar msicas relacionadas ao tema (ex.: como uma onda no mar- Lulu Santos). At porque, depois de uma boa Navegao Cooperativa, provavelmente, nada do que foi ser do jeito que j foi um dia...! Toques: Esta Navegao (im) possvel desafia as pessoas a sair de seu porto seguroe partir na direo do ponto futuro. um Jogo Cooperativo muito potente porque estimula romper a inrcia provocada pelo comodismo

ou pela resignao. Este um desafio que pode nos impulsionar na direo de realizar nossas mais essenciais aspiraes e alcanar metas aparentemente (im) possveis...desde que navegaremos orientados pela bssola da Cooperao. Jogos Cooperativos uma forma de dilogo consciente e re-creativo, envolvendo a pessoa, o grupo, a humanidade e a Natureza, numa grande e ousada aventura pelo caminho do Encontro, em vez do confronto ou da separao. DINMICA MASSAGEM COOPERATIVA (Facilitadores: Lelis, Veri, Iuri) Categorias: jogo de cooperao. Trabalha com a unio, participao, interdependncia. Objetivos: sensibilizao, aproximao. N de participantes: sem limite de n Material: aparelho de som Regras do jogo: posicionar o grupo em circulo formando uma fila sem comeo nem fim; Desenrolar: Todos em crculo, viramos para a direita (ou esquerda) para que todos massageiem e sejam massageados. Aps terminar a massagem formam-se duplas e essas se mantero de mos dadas e vo dialogar sobre o que trouxeram consigo que no deveriam ter trazido, (podendo ser aspectos materiais e/ou sentimentais) e coisas que deveriam, ter trazido e no trouxeram. DINMICA ENTRE NS (Facilitadores: Lelis, Veri, Iuri) Categorias: jogo de cooperao. Trabalha com a unio, participao, interdependncia. Objetivos: vivenciar as individualidades e as diferenas dentro do grupo. N de participantes: sem limite de n Material: aparelho de som Regras do jogo: posicionar o grupo em circulo formando uma fila sem comeo nem fim; Desenrolar: Formam-se duplas de mos dadas, sem soltar as mos, as duplas se movimentaro pelo espao enquanto toca uma msica. Quando a msica parar, trocam-se os pares. Depois, unem-se as duplas formado quartetos, em seguida grupos de oito e assim por diante at a formao de um nico grupo. Todos os movimentos devem ser realizados sem soltar as mos, menos na primeira troca de duplas. . DINMICA DESCOBRIR O CDIGO (Facilitadores: Lelis, Veri, Iuri) Categorias: jogo de cooperao. Objetivos: Trabalha com a percepo e a comunicao no verbal, estimular o con-tato. N de participantes: sem limite de n Material: aparelho de som Regras do jogo: a nica forma de comunicao atravs do aperto de mos. Desenrolar: Cada pessoas deve escolher um nmero de 1 a 10, sem falar. Levantaro e iro procurar quem escolheu o mesmo nmero atravs de apertos de mos. Ex: se eu escolhi o nmero 5 encontrarei uma pessoa e apertarei a mo dela com 5 toques leves.

Danas Circulares TE OFEREO PAZ (Focalizadora: Edna) Categoria: dana circular.

Objetivo: Vivenciar os valores como alteridade, paz, o sagrado dentro do trabalho a ser realizado N de participantes: sem limite de pessoas Material: aparelho de som. Msica Te Ofereo Paz Orao pela Paz Universal (antiga saudao oriental apreciada por Gandhi, musicada por Valter Pini). Referncias: CD Coletnea da msica de Vlter Pini Projeto Multiconscincia. Faixa 1 - Venda de cd: [email protected] Regras: pessoas posicionadas em roda Desenrolar: Coreografia baseada na linguagem dos portadores de necessidades auditivas. Letra: Movimento: Te ofereo Paz mo postadas para frente, com as palmas viradas para o centro da roda e se movimentando dirigindo-se aos participantes Te ofereo Amor Mos na altura do corao, os braos se abrem ao lado reverenciando o grupo Te ofereo Amizade Mos dadas Ouo suas necessidades Mos atrs das orelhas Vejo sua beleza Mos embaixo dos olhos Sinto seus sentimentos Mos na altura do corao Minha sabedoria flui Brao direito sobe De uma fonte superior Brao esquerdo sobe E reconheo essa fonte em ti Os braos descem Trabalhemos juntos Mo dadas Trabalhemos juntos Mos dadas para cima, balanam no ritmo da msica DANA DA GUA (ROCK WATER) (Focalizadoras: Edna, Mayla, Val e Ariane) Categoria: dana circular. Objetivo: Trabalhar o ciclo da gua, simbolizando a flexibilidade e a abertura para as mudanas da vida: A vida s movimento. Trabalhar os dilemas do/a educador/a e a formao do coletivo. N de participantes: Entre 20 a 30 pessoas, ideal para aprofundamento das reflexes. Material: aparelho de som. Msica Rock Water. Coreografia: Anastcia. Desenrolar: Movimento da dana: Interpretao: Movimento da gua Movimento da formao do coletivo 1. Incio da dana: roda aberta Gotas de chuva infiltram o solo. As gotas so os/as 2. coadjuvante esquerda do/a educadores/as que percebem a focalizador/a, com a mo livre impotncia de suas aes diante fechada e nas costas, caminha em de tantos problemas. Mas se

espiral at o centro da roda onde mobilizam sem saber ao certo grita ho aonde podem chegar. 3. O/a focalizador/a desfaz a espiral, Encontro das gotas que formam Encontro dos/as educadores/as caminhando at chegar a uma nascente que se identificam pelas mesmas formao inicial da roda aberta ansiedades e mesmos sonhos de mudana. Possibilidade de nascer ou aflorar novas perspectivas, decorrentes desse encontro 4. (passos de quadrilha de festa Preparo para a passagem da Momento de trabalhar a junina formao do tnel): O/a gua subterrnea ansiedade, algumas idias e focalizador/a forma um portal com propostas demandam tempo para a prxima pessoa. As demais amadurecerem e aflorarem. pessoas continuam com as mos dadas passando pelo primeiro portal, 5. assim que as duas prximas pessoas passarem pelo primeiro portal, se soltam do grupo e se posicionam como um segundo portal logo aps o primeiro e assim por diante at a formao do tnel. 6. incio do desmanche do tnel: a Movimento da gua subterrnea primeira dupla passa pelos portais, que aos poucos vai de desfazendo a cada ltima pessoa que passa, desfaz o portal, formando uma fila contnua de mos dadas. 7. formao inicial roda aberta. O/a quele primeiro crrego tnue, As pedras representam focalizador/a sinaliza: Pedra. que se formou na nascente, foi obstculos que se apresentam na 8. Todos ficam estticos e se alimentado por vrios outros at caminhada do grupo. Assim como transformam em pedra. formar um rio caudaloso. Em seu nossa rigidez diante da 9. o/a focalizador/a inicia o caminho, corredeiras possibilidade da mudana. Ao movimento de contorno das pedras contornando vrias pedras sermos tocados pela gua, como gua, falando chu . A aprendemos com a flexibilidade, pedra seguinte ao/a focalizador/a, quebramos nossa rigidez ao ser tocado por ele/a, reconhecendo-a e possibilitamos transforma-se em gua e segue o a mudana. movimento. 10. toda pedra ao ser tocado pelo ltimo chu se transforma em

gua e segue o movimento de contorno das pedras, sucessivamente. 11. O/a focalizador/a pra ao tocar a ltima pedra. 12. A ltima pedra a ser tocada pelo ltimo chu, vira gua e segue o movimento at parar ao lado da/o focalizador/a 13. formao inicial: todos do se as Os rios correm para o mar. O grupo fortalecido chega at o mos fechando a roda. Encontro simbolizados pelas mar das realizaes. Momento 14. 3 passos para o centro da roda. ondas do oceano de celebrao que no e esttico, Elevam-se as mos e gritam: o movimento continua e o final Chu! sempre o incio de novas 15. afastam-se do centro com 3 possibilidades e novos passos movimentos. 16. Repetir o movimento 3 vezes RODA DO VALENTINO (Focalizadoras: Edna, Mayla, Val e Ariane) Categoria: dana do Vale do Jequitinhonha Minas Gerais. Referncia: adaptao da apostila do curso Jogos Cooperativos e Danas Cooperativas como ferramentas para desenvolver a Cooperao Patrcia Maria Pedote/Instituto Cooperando, 2003 . Contato: (11)5077 1780. [email protected] Objetivo: por meio dessa vivncia, acertar o passo com cada um do grupo e destes para o todo. Trabalha a habilidade de lidar com as diferenas, criando um espao saudvel que possibilita a cooperao baseada no respeito mtuo e na alegria pela presena de todos. N de participantes: Entre 20 a 30 pessoas, ideal para aprofundamento das reflexes. Material: aparelho de som. Msica Roda do Valentino msica e coreografia de domnio popular. Faixa 11 do CD Coral Trovadores do Vale Beira Mar Novo. Vendas: Lapa ao cultural ltda. (031)241 1293/973 1246 e 956 3227. [email protected] Desenrolar: Momento da msica Movimento da dana REFRO Segue Valentino, Valentino traz traz Formao inicial em roda, aos pares. Segue Valentino, que ele um bom rapaz Estabelecimento de posies nos pares: direita, Segue Valentino sempre o Sol (Valentino) e a esquerda, sempre a Lua (Moreninha). Os pares danam um forr sem sair do lugar Valentino sou eu! Todos voltados ao centro, com os pares de mos dadas. O Sol Valentino se posiciona direita, de mo dada Lua Moreninha, coloca a mo direita

no corao Roda Moreninha, que esse par meu O Sol Valentino conduz a Lua Moreninha, da esquerda para sua direita. Momento da msica Movimento da dana No estado de So Paulo Em roda fechada, se movimentando para a direita No precisa mais chover S os olhos do meu bem Fazem o mato enverdecer Refreo Ver movimento da dana no refro Voc de l e eu de c Em roda fechada, se movimentando para a direita Ribeiro passou no meio C de l d um suspiro Eu de c suspiro e meio Refro Ver movimento da dana no refro Minha me me xingou feia Em roda fechada, se movimentando para a direita Ela que quer ser bonita Minha me a roseira E eu sou um lacinho de fita Refro Ver movimento da dana no refro Subi no alto do morro Em roda fechada, se movimentando para a direita Para ver o sol nascer Avistei o povo todo S voc no pude ver 5 vezes o refro Ver movimento da dana no refro A FLOR (Focalizadoras: Edna, Mayla, Val e Ariane) Categoria: dana circular. Objetivo: aprender a espera no escuro. Tudo a seu tempo. Tempo de semear, de germinar, de brotar, de florescer, de frutificar e tempo da espera em forma de semente. A cada mudana, uma morte do estgio anterior e um renascimento para a fase que se apresenta. N de participantes: Entre 20 a 30 pessoas, ideal para aprofundamento das reflexes. Material: aparelho de som. Msica: Meditao da Flor. Coreografia: Joyce Regras: Somente os braos se movimentam. O corpo permanece voltado para a roda, joelhos ligeiramente dobrados no ultrapassando a ponta dos ps, quadril encaixado para no sobrecarregar a coluna. Desenrolar: Movimento da dana Interpretao Braos se movimentam para frente e para trs Tempo de preparar a terra para semeadura Imagine uma grande semente entre as mos, palma Tempo de cuidar da semente. Ao acalentar a virada para a palma, que no chegam a se tocar, vo se semente imaginria, perceber o calor por entre as movimentando em movimentos circulares como que mos que no se tocam acalentando a semente. Na altura do corao vida pulsando, calor Na altura do ventre criatividade Braos se elevam com as palmas quase unidas Tempo de brotar. Caule se eleva

Braos elevados, abrem-se ligeiramente Tempo de florescer Braos ampliam a abertura e abaixando lentamente pela Tempo de frutificar. O fruto amadurece e cai no cho lateral at embaixo KOS (Focalizadora: Edna) Categoria: dana circular. Msica popular grega. A comunidade celebra a volta dos pescadores com essa dana. Objetivo: conquistar o seu espao no mundo depende do quanto voc permite que outros tambm o conquiste respeitando a vida em todas as suas manifestaes. N de participantes: Entre 20 a 30 pessoas, ideal para aprofundamento das reflexes. Material: aparelho de som. Msica: KOS. Regras: O corpo permanece voltado para a roda, quando necessrio, dobrar os joelhos ligeiramente no ultrapassando a ponta dos ps, quadril encaixado para no sobrecarregar a coluna. Os braos esto unidos, em forma de W ou o mais prximo do corpo. Desenrolar: Movimento da dana Interpretao repetir os movimentos na ordem que segue at o trmino da msica um passo para a frente... Eu conquisto o meu lugar no mundo dobrar os joelhos ligeiramente, duas vezes eu celebro a vida! um passo para trs... Eu cedo espao para que voc conquiste o seu lugar no mundo dobrar os joelhos ligeiramente, duas vezes Ns celebramos a vida! um passo para o lado direito Ns seguimos trabalhando unidos... dobrar os joelhos ligeiramente, duas vezes ...e celebramos a vida! Jogos Teatrais

Material: Flanela e Polidor para Aliana. Dinmica: Passar para cada um dos integrantes um pequeno pedao de flanela e com um pingo de qualquer produto para polir metais ou prata. Pedir aos participantes que fiquem polindo suas alianas. No final, pea para que Ihes mostrem as flanelinhas todas sujas, escuras, pretas com a reao do polidor. Isto serve para mostrar o que o Curso Casados para Sempre pode fazer nos nossos casamentos, ou seja, remover toda sujeira que muitas vezes esta emperrando a vida do casal. Se o casal no estiver usando aliana aproveitar para falar da importncia do use da aliana. UMA S CARNE a.)Material: Massa de modelagem (cores diferentes para cada cnjuge). Dinmica: Dar a cada cnjuge um pedacinho da massa de modelagem de cores diferentes.

Observar o fato de serem da mesma substancia, mas com suas particularidades especiais. Orientar a mistura dos dois pedaos, pelo casal. Apos rpidos comentrios sobre o resultado da juno (uma s cor; mescla; uma cor mais em evidencia etc...). Pedir para o casal que, agora,SEPAREM as massas que receberam. Verificar a impossibilidade, reafirmando o princpio estudado. b.)Material: Dois sucos - coloridos diferentemente um do outro. Dinmica: 1 vermelho e outro amarelo e mostra-se depois como e impossvel separ-los. Isto e o que acontece com nosso casamento, depois de juntado, no terem como separar, quando separa um leva parte do outro. NO PODEM SEPARAR Ai vai uma dinamica que fizemos num trabalho com casais em minha igreja. Pegam se trs casais ou mais e deem a eles uma bexiga que os dois devero encher juntos at que estoure. Depois pea para eles emendarem os pedaos da bexiga. No vai dar. Assim o casamento no se pode deixar que as divergencias as brigas a falta de carinho, comunicao va chegando ao ponto de se acabar com o relacionamento que precisa ser tratado com grande investimento de carinho, amor e dedicao a cada dia. muito Boa. DINMICA SOBRE UNIO E CONFIANA Nmero de Casais indefinido, pode-se fazer tanto com dois ou trs , como com 15, por exemplo. Material Papel pardo - depende do nmero de casais, o ideal um, ou no mximo dois metros por casal; Cola tenaz - no precisa ser um por casal. Pode ser a metade do total de casal; Fita Durez - pode ser aquela larga(idem cola tenaz); Tecido para tampar os olhos - Cada casal vai ter um com o olho fechado; Barbante - para amarrar as mos de um, apenas. O ideal comprar um rolo pequeno, assim vc pode usar a vontade; Tesoura: - sem ponta. (idem cola tenaz.). Canetas, canetes, lpis para escrever. Brincadeira Consiste no seguinte: O casal define quem ficar com os olhos vendados, e quem ter as mos amarradas na costas. Vende e amarre cada um. Distribua o papel pardo, para cada um. A cola, a tesoura, o durez e as canetas, canetes e lpis ficam na numa caixa no meio da sala. Explique a eles, tero que produzir uma caixa com tampa, com este papel pardo. Mas quem est vendado quem vai por as "mos na massa" e quem est com as mos para trs, deve apenas dar as instrues e buscar os materiais. Tem que pegar e devolver na caixa j que no um pra cada. Se voc tiver recursos, faa um Kit pra acda casal, com os materiais usados.

NOTA: a caixa pode ser de dobradura, ou cortada e colada. Deve ser como a imaginao e pacincia deles permitir... (risos) Ao final, tire a venda e desamarre todos. Eles devem observar o trabalho em conjunto. Voc pode falar sobre unio, sobre confiana de quem estava com olhos vendados, e sobre a pecincia de quem estava dando as instrues. J participei dessa dinmica, mas foi em um curso, fiz com uma amiga. Fiquei com as mos amarradas... muito divertido, porque quem est com os olhos vendados tem que confiar plenamente no que voc diz a ela. E confiana uma das bases do casamento. E quem est com as amarradas tem que ter pacincia, pq muitas vezes quem est com os olhos vendados no entende ou no v o que vc est dizendo, ou pra onde est apontando. Que Deus os abene...

Dinmica de grupo ARGUMENTAODinmica de grupo de capacitao em ARGUMENTAO (para dez participantes ou mais) Material necessrio: flip-chart. Esta dinmica pode ser aplicada em equipes de atendimento e vendas, onde se constate a necessidade da boa desenvoltura de argumentao. Tambm pode servir para quebrar o ritmo de um perodo de trabalho exaustivo ou tenso, uma vez que a sua realizao provoca os participantes.

Inicie a atividade separando o grande grupo em duas equipes com o mesmo nmero departicipantes e posicione cada equipe frente a frente. Escolha, aleatoriamente, um participante de cada equipe e os nomeie como juzes desta dinmica. So eles que avaliaro o desempenho de cada equipe, no encerramento;

Por sorteio, defina uma equipe como sendo equipe de acusao e a outra equipe comodefesa;

Escolha um tema importante sobre a empresa, cliente, alguma ocorrncia significativa dodia-a-dia, enfim, algum tema que voc, como facilitador desta dinmica, quer abordar ou desenvolver na sua equipe este tema ou assunto ser acusado e defendido pelas equipes e julgado pelos juzes. Por exemplo, se voc trabalha com vendas, voc pode escolher o tema porque comprar o nosso produto/servio;

Estabelea uma penalidade que deve ser cumprida pela equipe que perder. Uma boasugesto que esta equipe deve apresentar uma msica adaptada ao dia-a-dia da empresa, por exemplo;

Comece a dinmica expondo as regras do jogo, que so:1. Um ru ser julgado neste tribunal e temos uma equipe de defesa e outra de acusao.

2. Os juzes definiro a equipe vencedora, julgando a qualidade das argumentaes apresentadas. Este julgamento deve levar em conta a lgica do raciocnio e a estruturao da argumentao, somente. Por semelhana, os juzes cumprem o papel do cliente-comprador. 3. A deciso dos juzes soberana e indiscutvel (o cliente tem sempre razo) 4. O ru em questo (tema escolhido). Neste tribunal iremos julg-lo, avaliando suas qualidades e defeitos (estas qualidades e defeitos podem ser pr-determinadas pelo facilitador da dinmica) 5. As equipes de acusao e de defesa tem o direito de apresentarem seus argumentos, sem interrupes, pelo tempo mximo de 01 minuto (o tempo deve ser absolutamente controlado). 6. A cada equipe ser concedido o direito a rplica e trplica, com o mesmo rigor quanto ao tempo mximo 01 minuto.

Voc, como facilitador deve observar o desenvolvimento da dinmica, sem interferir eregistrando, no flip-chart, as argumentaes mais significativas, para comentar posteriormente.

muito provvel que o clima inflame, com cada equipe participando de forma muitoexpressiva, caso o tema escolhido permita acusaes e defesas mais fortes.

Encerre o tribunal quando voc perceber que as argumentaes no oferecem maisrplicas e trplicas satisfatrias ou quando se tornarem repetitivas.

Pea, ento, para os juzes avaliarem e definirem se o ru deve ser condenado ouabsolvido.

A equipe que perder deve apresentar a tarefa escolhida inicialmente, em outra ocasio(no dia seguinte, por exemplo)

Com dinmica melhorManter um grupo por mais tempo no tarefa fcil. Para o jovem crescer no grupo preciso muita criatividade e uso de recursos que ajudem. Esta, muitas vezes, est adormecida dentro do jovem. preciso mexer com ela. Despert-la. Para isso muito bom usar diferentes dinmicas de grupo. A dinmica ajuda na comunicao com o outro e com o grupo. Ajuda o jovem a dizer a sua palavra, a integrar-se ativamente de maneira consciente, eficiente e crtica. Ela serve para superar as barreiras que impedem a comunicao e a integrao grupal. Ajuda a quebrar o gelo que torna as relaes frias e amargas. As estruturas sociais favorecem ao isolamento e ao individualismo. Uma boa dinmica desperta para a solidariedade que vence o egosmo, vivenciando valores de colaborao e ajuda mtua. TOPANDO QUALIDADES E DEFEITOS Atravs da dinmica, o jovem pode entrar em contato, igualmente, com suas limitaes e defeitos, qualidades e virtudes. Ajuda a superar bloqueios, barreiras e medos. A dinmica provoca abertura, sinceridade, confiana, colaborao e compromisso. Leva o grupo a um maior trabalho em equipe, ao crescimento dos jovens no grupo e transformao das relaes. Com a ajuda da dinmica e da criatividade, o jovem e o grupo so levados a ver a sociedade de uma outra maneira. Busca criar uma sociedade nova, onde as relaes so mais justas e fraternas.

USO DE DINMICAS - Cada participante deve compreender a dinmica proposta, o objetivo dela e os passos a serem seguidos; - A dinmica deve ter uma boa preparao anterior. Deve-se preparar, tambm, os recursos necessrios (ambiente, papel, pincel atmico...); - No final, uma avaliao importante. Uma dinmica sempre mo, na hora certa, um recurso que nenhum coordenador(a) de grupo ou educador(a) deve prescindir. Aqui vai uma sugesto. No uso de dinmicas, seja criativo(a), entendendo o objetivo do que quer. Estar ajudando para que a vida em grupo seja um processo bacana, dinmico e alegre, como so os prprios jovens. Equipe do IPJ (Instituto de Pastoral de Juventude), Porto Alegre, RS. Artigo publicado na edio 271, julho de 1996, pgina 5. Site: http://www.ipjdepoa.org.br

Dinmica de grupo - RELACIONAMENTODinmica de grupo de sensibilizao para QUALIDADE DE RELACIONAMENTO INTERPESSOAL (para seis participantes ou mais) Material necessrio: folhas em branco, canetas e bales coloridos. Esta dinmica pode ser aplicada para melhorar a qualidade do relacionamento interpessoal entre os integrantes de uma mesma equipe, a qualquer tempo. Para iniciar a atividade, convide os participantes para sentarem dispostos em um crculo e distribua uma caneta, uma folha de papel e um balo para cada um; Comente sobre como certos atributos da nossa personalidade acabam dificultando nossos relacionamentos com colegas e como, freqentemente, nos tornamos "cegos" para isso nem sempre sabemos aceitar crticas e at mesmo reagimos a elas de forma intensa. Na seqncia, pea para todos encherem seus bales, "descarregando" dentro deles, todos os sentimentos negativos que impedem um bom relacionamento: arrogncia, rudez, frieza, etc e que, aps cheios e fechados, todos os bales devem ser depositados no centro do crculo; Agora, pea para cada um deles escrever, na sua folha e sem se identificar, uma nica caracterstica pessoal prpria que pode, em determinadas circunstncias, impedir o bom relacionamento com os colegas. Mencione alguns exemplos como: "sou impaciente", "sou irritadio"; "sou mau-humorado nas segundas-feiras", etc Determine cinco minutos como tempo disponvel para escreverem; Quando o tempo disponvel encerrar, recolha todas as folhas. Agora, comente que todos so "mdicos" e que devero atender os seus "pacientes". O sigilo profissional deve ser respeitado, portanto, nenhum "mdico" deve identificar o seu "paciente"; Cada "mdico" deve "receitar" um "remdio" adequado para "curar" o seu "paciente". Por exemplo: para aquele "paciente" que escreveu que "sofre" do "mau-humor das segundasfeiras", o mdico pode "receitar" a "amizade dos seus colegas que o esperam justamente nestas segundas-feiras para saber das novidades do seu final de semana". As "receitas" devem ser indicadas em voz alta, por todos os integrantes. Lembre-se que nenhum "paciente" deve ser identificado.

Aps ltimo "mdico receitar a sua medicao", conceda a palavra para quem quiser falar e encerre a atividade, comentando que todos devem "tomar os seus remdios" e em p, de braos ou mos dadas, estourem os bales que encheram no incio da atividade