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Cirque Du Freak Libro 7 LA SAGA DE DARREN SHAN CAÇADORES DO CREPÚSCULO por Darren Shan Traducción: Sandra Hernández

Darren Shan - A Saga de Darren Shan - Livro 7 - Caçadores Do Crepúsculo

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  • Cirque Du Freak Libro 7

    LA SAGA DE DARREN

    SHAN

    CAADORES DO

    CREPSCULO

    por

    Darren Shan

    Traduccin:

    Sandra Hernndez

  • Impreso por Harper-Collins Publishers

    Atrapa a Darren Shan en su web:

    www.darrenshan.com

    Primera edicin en Gran Bretaa por Collins

    en 2002

    Collins es un sello de Harper-Collins Publishers Ltd

    77-85 Fulham Palace Road, Hammersmith

    Londres W6 8JB

    La web de Harper-Collins es: www.fireandwater.com

    Copyright 2002 por Darren Shan

    ISBN 0 00 713779 6

    Impreso y encuadernado en Inglaterra por

    Clays Ltd, St Ives plc

  • Para:

    Shirley y Derek: laBella y la Bestia

    La OES (Orden de las Entraas

    Sangrientas):

    Kerri Descuartizatripas Goddard Kinch

    Christine Colinet, la mujer fatal

    Mis compaeras de entrenamiento:

    Gillie Rusell y Zoe Clark

    Los marineros de primera:

    El clan de Christopher Little

  • PRLOGO

    Era uma poca de erros trgicos. Para mim, a tragdia comeou

    h catorze anos, quando, fascinado com a performance

    surpreendente da tarntula com um vampiro, eles roubaram. Aps

    um assalto bem sucedido inicialmente, foi tudo para o inferno, e eu

    paguei pelo meu crime com a minha humanidade. Fingindo a minha

    prpria morte, deixei minha casa e eu e minha famlia percorreu o

    mundo com o Cirque du Freak, como assistente de uma criatura do

    bebedor de sangue a noite.

    Meu nome Darren Shan. Eu sou um vampiro semi-reboque.

    Eu tambm sou (graas a uma srie de eventos to incrvel que eu

    ainda no posso acreditar que realmente ocorreu) um prncipe

    vampiro. Os prncipes so os lderes do cl de vampiros, respeitados

    e obedecidos por todos. Estamos a apenas cinco: os outros so Paris

    Skyle, Mika Veja Leth, Arrow e Vancha maro.

    Eu tenho o prncipe h seis anos, que vivem no interior das cmaras

    da aprendizagem Mountain of the Vampires (a fora do cl), os

    costumes e tradies de meu povo e ser um vampiro prestgio. Eu

    tambm aprendi tudo sobre a guerra eo uso de armas. As regras de

    engajamento so uma componente essencial na formao de

    qualquer vampiro, mas agora mais do que nunca ... porque estamos

    em guerra.

    Vampanezes Os nossos adversrios so nossos primos pele roxa.

    Em muitos aspectos, eles so muito parecidos com vampiros, mas

    um detalhe importante que nos faz diferentes: eles matam, desde

    que bebem sangue. Os vampiros no fazem mal para aqueles a

    quem ns comemos (basta dar uma pequena quantidade de sangue

    de cada ser humano que ns escolhemos), mas acredito que

    vergonhoso no sangrados vampanezes comer suas vtimas.

    Embora no haja valorizao entre vampiros e vampanezes por

  • centenas de anos, houve uma trgua tensa entre os dois cls. Isso

    mudou h seis anos, quando um grupo de vampanezes (com a ajuda

    de um vampiro chamado curda traidor Smahlt) invadiram a Serra

    Vampiro, na tentativa de assumir o controle da Cmara dos

    Prncipes. A derrota (em grande parte graas ao que eu descobri o

    enredo antes eles lanaram seu ataque), em seguida, interrogar os

    sobreviventes, intrigado por sua deciso de atacar.

    Ao contrrio de vampiros, eles tinham vampanezes lderes (foram

    completamente democrtico), mas quando os vampiros longe de

    seiscentos anos atrs, um misterioso e poderoso feiticeiro conhecido

    como Mr. Tiny visitou-os e confiou-lhes o Coffin of Fire. O caixo

    queima ningum vivo que estava no interior ... mas o Sr. Tiny disse

    que uma noite, um homem se deitar sobre ela e ia ficar impune, e

    que o homem levaria a uma bem sucedida guerra contra os

    vampiros, que institui a vampanezes como governante incontestvel

    da noite.

    Durante o interrogatrio, que descobriu com horror que o Senhor da

    Vampanezes finalmente apareceu, e vampanezes viajou o mundo se

    preparando para a guerra violenta e sangrenta estava por vir.

    Uma vez implementado nossos atacantes, o boato se espalhou pela

    montanha de Vampiros como fogo: "Estamos em guerra com o

    vampanezes!". E desde ento temos lutado, eu lutei, desesperado

    para evitar a profecia sombria do Sr. Tiny: ns estvamos

    destinados a perder a guerra e para ser varrido da face da Terra ...

  • CAPTULO 1

    Foi uma noite longa e fatigante na Cmara dos Prncipes. Um

    vampiro chamado Staffen Irve Geral apresenta o seu relatrio para

    mim e Paris Skyle. Paris foi o vampiro mais antigo de vida, com

    mais de oitocentos anos atrs. Seus longos cabelos brancos e soltos,

    uma longa barba cinza, e perdera sua orelha direita em uma luta de

    muitas dcadas atrs.

    Irve Staffen teve o servio ativo no exterior por trs anos, e ns

    estvamos colocando-se rapidamente sobre as suas experincias na

    Guerra das cicatrizes, como tinha vindo a conhecer (referindo-se as

    cicatrizes em nossas mos, marca comum dos vampiros e

    vampanezes). Foi uma guerra estranha. No houve grandes batalhas

    e nenhum dos lados utilizados msseis: vampanezes vampiros e

    lutou com as armas que s poderia exercer, como espadas, porretes

    e lanas. A guerra foi uma srie de escaramuas isoladas com

    grupos de trs ou quatro vampiros competir contra um nmero

    similar de vampanezes, lutando at a morte.

    "Ns ramos trs cuatro'ntra Irve Staffen disse, relembrando uma

    das reunies mais recentes. Mas os meus meninos estavam pipiolos

    e vampanezes, difcil de descascar. Eu matei um d'eles, mas os

    outros fugiram, deixando duas crianas mortas eo terceiro com um

    brao atrofiado.

    - O vampanezes algum disse algo sobre o seu Senhor? Perguntado

    Paris.

    "No, Vossa Alteza. Aqueles que capturado vivo s riu da minha

    pergunta, mesmo sob tortura.

    Nos seis anos que tnhamos andado procura do seu Senhor, no

    tinha encontrado nenhuma evidncia disso. Sabamos que no era

    convertido (vampanezes mais tinha-nos dito que ele estava

    aprendendo seus hbitos antes de se tornar um deles), ea opinio

    geral que se quisermos ter alguma chance de frustrar as previses

    de Mr. Tiny, devemos encontrar e matar seu Senhor, antes que ele

  • assumiu o controle total sobre o cl.

    Um grupo de generais estava esperando para falar com Paris.

    Staffen Irve passou frente quando saiu, mas eu lhes disse para

    esperar. Peguei um jarro de sangue quente e passou o prncipe de

    uma orelha. Ele sorriu e bebeu com prazer e, em seguida limpou as

    manchas vermelhas em volta da boca com as costas de uma mo

    trmula: a responsabilidade de estar frente do conselho de guerra

    estava acontecendo com as contas do prncipe de idade.

    - Voc deixou para hoje? Eu perguntei, preocupado com a sade de

    Paris.

    Ele balanou a cabea.

    "A noite uma criana", ele murmurou.

    "Mas voc no", disse uma voz familiar atrs de mim.

    Crepsley sr. O vampiro da capa vermelha passou a maior parte do

    seu tempo comigo, me aconselhando e me dando incentivo. Ele

    estava em uma posio peculiar. Como um vampiro de energia, no

    detm qualquer posio reconhecvel e poderia receber ordens para

    a General mais modesto. Mas como meu guardio, um oficial

    exercido os poderes de um prncipe (uma vez que, praticamente, eu

    segui o seu conselho o tempo todo.) A realidade era que o Sr.

    Crepsley foi o segundo no comando apenas para Paris Skyle,

    embora ningum reconheceu abertamente. O protocolo de vampiros,

    imagine!

    "Voc deveria descansar", disse Crepsley para Paris, colocando a

    mo sobre o ombro do Prncipe. Essa guerra vai durar muito tempo.

    Voc no deve fatigarte muito cedo. Mais tarde voc vai precisar.

    - Bobagem! Paris riu. Darren e vocs so o futuro. Eu perteno ao

    passado, Larten. Eu no vou viver para ver o fim desta guerra se ele

    to longo quanto tememos. Se eu usar um fundo de agora, nunca.

    Mr. Crepsley comeou a protestar, mas ele silenciou Paris dobrando

    um dedo.

    "Uma coruja velha odeia ser dito como o jovem e viril ele . Eu

    estou no passado, e quem disser o contrrio um tolo, um

    mentiroso, ou ambos.

    Mr. Crepsley assentiu humildemente.

  • "Tudo bem. Eu no vou discutir com voc.

    "Isso esperado. -Paris com cautela e cheirou mudado de posio

    sobre o seu trono. Mas foi uma noite desgastante. Vou falar com os

    generais, e depois vai dormir no meu caixo. Darren pode viver sem

    mim?

    "Darren ir gerir", disse Crepsley confiana, e ficou um pouco atrs

    de mim quando se aproximaram do Generals, prontos para

    aconselhar, se necessrio.

    Paris no ir ao seu caixo antes do amanhecer. Os generais tinham

    muitos assuntos a discutir (como vampanezes estudo dos

    movimentos de relatrios, tentando localizar o esconderijo possvel

    para o seu Senhor) e era quase meio-dia quando o prncipe mais

    velho conseguiu escapar.

    Ele me deu uma pequena pausa, eu comi um pouco e ento ouvi trs

    dos instrutores da Serra, que estava treinando o ltimo lote de

    generais. Ento eu tive que enviar duas novas geral a entrar em

    combate pela primeira vez. Rapidamente concluiu a breve cerimnia

    (que era para esfregar a testa com o sangue do vampiro e sussurra

    um guerreiro antiga orao sobre eles), e depois desejando-lhes boa

    sorte, mandou matar vampanezes ... ou morrer.

    Depois foi a hora que os vampiros que vm a mim com uma srie de

    problemas e pedidos. Como prncipe, eu era esperado para lidar com

    todos os tipos de assuntos. Apenas uma jovem, inexperiente metade

    vampiro, prncipe tornar-se mais por acidente do que por mrito,

    mas os membros do cl inteiramente depositado sua confiana em

    seus prncipes, e deu-me o mesmo respeito que Paris ou qualquer

    outro .

    Quando o vampiro passado deixou, eu tenho trs horas de sono na

    rede que estava pendurada na parte inferior da cmara. Quando

    acordei, comi carne de javali e um pouco de sal, em conjunto com a

    gua e seguido por um pequeno jarro de sangue. Ento voltei para o

    meu trono a lidar com os planos mais lotes e relatrios.

  • CAPTULO 2

    Um grito rasgou-me do meu sono.

    Acordei de repente e caiu na rede sobre o cho de pedra fria e dura

    do meu celular. Minha mo automaticamente lanado pela espada

    curta que eu tinha comigo o tempo todo. Quando dissipar as nvoas

    do sono, eu percebi que era apenas Harkat, que estava tendo um

    pesadelo.

    Mulds Harkat era uma pessoa pouco, uma criatura de pequena

    estatura, que vestia uma tnica azul e trabalhou para o Sr. Tiny.

    Uma vez que um ser humano, mas no conseguia lembrar quem era

    ou de quando ou onde ele morava. Quando ele morreu, sua alma

    ficou presa na Terra at que o Sr. Tiny trouxe de volta vida em um

    novo corpo e atrofia.

    -Harkat-murmurou, apertando-lhe cerca. Wake up. Voc est

    sonhando de novo.

    Harkat no tinha as plpebras, mas o brilho em seus grandes olhos

    verdes nublado, enquanto ele dormia. Agora brilhavam enquanto

    proferindo altos gemidos, e rolou para fora da sua rede, como um

    momento atrs.

    - Dragons! Ele gritou, sua voz amaciada pela mscara que sempre

    usava, depois morrer sem ele, incapaz de respirar o ar normal por

    mais de dez ou doze horas. Drages!

    "No", eu suspirei. Voc estava sonhando.

    Harkat olhou para mim com olhos verdes incomum, ento relaxou e

    comeou a mscara em um trecho, mostrando o corte de largura,

    cinza, irregular de uma boca.

    "Desculpe, Darren. Ser que eu ... excitado?

    "No", eu menti. Ele foi levantado.

    Fui at a minha rede e sentou-se, olhando para Harkat. Foi

    inegavelmente uma criatura feia. Baixo e atarracado, de pele cinza e

    cadavrico, sem orelhas visveis ou nariz ... Seus ouvidos esto

    escondidas sob a pele do couro cabeludo, mas sem sentido do olfato

  • e paladar. Sem cabelo redondo e olhos verdes, dentes pontiagudos e

    lngua de um cinza escuro. Seu rosto estava cheio de cicatrizes,

    como o monstro de Frankenstein.

    claro que eu no era um modelo. Poucos eram os vampiros!

    Cicatrizes e marcas de queimaduras que cobrem meu rosto, meu

    corpo e meus membros, muitos deles receberam durante o meu

    Rites (que passou em minha segunda tentativa, h dois anos). Alm

    disso, ele era to careca como um beb, como resultado do meu

    primeiro conjunto de testes, que sofreu queimaduras graves.

    Harkat foi um dos meus amigos mais prximos. Eu tinha salvado

    sua vida duas vezes, quando fui atacado por um urso selvagem na

    forma de Vampire Mountain, e ento quando eu lutei algumas

    ferozes javalis selvagens durante meu primeiro Ritos e falhou. Eu

    me preocupava-lo to perturbado com os pesadelos que ele tinha

    sido assediado nos ltimos anos.

    - este pesadelo era como os outros? Eu perguntei.

    "Sim", assentiu. Passeando em um terreno baldio enorme. O cu

    estava vermelho. Eu estava procurando alguma coisa, mas ... Eu no

    sei o qu. Havia poos cheios de recortes. Um drago me atacou. Eu

    lutei com ele, mas ... outro apareceu. E depois outro. E depois ...

    Desoladamente suspirou.

    A maneira de falar sobre Harkat tinha melhorado consideravelmente

    desde a primeira vez que eu comeava a falar. Em primeiro lugar,

    para cada duas ou trs palavras que ele disse, teve que parar para

    respirar, mas tinha aprendido a controlar a respirao, e agora ele

    est preso em frases longas.

    - Se os homens nas sombras? Eu perguntei. s vezes, ele sonhava

    com figuras sombrias persegui-lo e atormentado.

    "Desta vez, ele disse, mas eu acho que teria surgido se voc ...

    Acordei.

    Harkat foi sudorese (suor era de um verde plido) e agitar um pouco

    os ombros. Ele sofreu muito em seus sonhos, e ficou acordado o

    tempo todo que podia, e cada setenta e duas horas dormia apenas

    quatro ou cinco.

    - Voc quer comer ou beber? Eu perguntei.

  • "No", disse. Eu no tenho fome.

    Ele se levantou e esticou os braos musculosos. Usava apenas um

    pano volta da cintura, assim voc poder ver a superfcie lisa do

    estmago e peito. Harkat no tinha mamilos ou umbigo.

    "Fico feliz em v-lo", disse ele, colocando sua roupa azul, que

    nunca tinha perdido o hbito de carregar. Durante sculos, no ...

    nos encontramos.

    "Eu sei, nag. A questo da guerra est me matando, mas eu no

    posso deixar Paris cuidar de tudo sozinho. Ele precisa de mim.

    - Como o Skyle Senhor? Harkat perguntou.

    -Cope. Mas difcil. H tantas decises a fazer, tantos soldados para

    organizar, muitos vampiros para enviar para a morte ...

    Ficamos em silncio por um momento, pensando sobre a Guerra das

    cicatrizes e os vampiros (incluindo alguns de nossos grandes

    amigos) que tinham perecido na mesma.

    - "E o que voc tem? Perguntei Harkat, rejeitando aqueles

    pensamentos sombrios.

    "Ocupado", disse. Seba me faz trabalhar mais duro e mais duro o

    tempo todo.

    Depois de alguns meses preencher o Vampire Mountain, Harkat

    tinha acabado de trabalho para o prefeito (Seba Nilo), que foi

    responsvel pela oferta e manuteno de estoques de alimentos,

    roupas e armas da Serra. Harkat comeou carregando caixas e malas

    de um lugar para outro, mas rapidamente aprendeu a respeitar as

    disposies e administrar as necessidades dos vampiros, e agora foi

    o principal assistente de Sab.

    - Voc tem que voltar logo para a Cmara dos Prncipes? Harkat

    perguntou. A Seba gostaria de v-lo. Quer mostrar ... algumas

    aranhas.

    A montanha era o lar de milhares de aracndeos, que so conhecidos

    como spiders Ba'Halen.

    "Eu tenho que re-resposta, infelizmente, mas vou tentar vir

    imediatamente.

    -Do-It Harkat disse gravemente. Voc parece exausta. Paris no a

    nica ... voc precisa.

  • Harkat teve que sair pouco depois de fazer os preparativos para a

    chegada de um grupo de generais. Eu deito em minha rede, olhando

    para o teto escuro rochoso, incapaz de dormir. Essa foi a clula que

    Harkat e eu tinha compartilhado desde que veio para a Montanha

    dos Vampiros. Eu gostava que barraco minsculo (que era a coisa

    mais prxima de um quarto que tinha), mas raramente estava l. Na

    maioria das noites foram gastos na Cmara dos Prncipes, e as

    poucas horas livres durante o dia era geralmente gasto comer ou

    fazer exerccio.

    Passei a mo sobre a cabea careca enquanto descansa e eu pensei

    no meu ritos de iniciao. A segunda vez que eu passei sem

    problemas. Eu tinha que faz-lo (como o prncipe, no era obrigado

    a), mas eu no teria me sentia bem se eu no tivesse feito. Ao passar

    os Ritos, eu tinha mostrado-me digno de ser um vampiro.

    Alm das cicatrizes e queimaduras, no tinha mudado muito nos

    ltimos seis anos. Como um vampiro semi-, para cada idoso apenas

    cinco anos. Era um pouco maior do que quando eu deixei o Cirque

    du Freak com o Sr. Crepsley, e meu rosto havia se tornado um

    pouco mais definido e maduro. Mas no era um vampiro e que no

    experimentar grandes mudanas, at que foi. Como um vampiro

    completa seria muito mais forte. Tambm seria capaz de curar

    cortes com a minha prpria saliva, respirar um gs que o deixou

    inconsciente das pessoas e se comunicar telepaticamente com os

    outros vampiros. E voc poderia fazer, que era a velocidade mxima

    que um vampiro poderia ser alcanado. Sua desvantagem que ele

    seria vulnervel luz solar e no podia se mover durante o dia.

    Mas eu me preocupo com isso mais tarde. Mr. Crepsley no me

    disse quando eu me tornei completamente, mas eu assumi que no

    iria acontecer at que eu era adulta, em cerca de dez anos ou quinze

    anos, desde o meu corpo ainda era um adolescente. Ento eu tive

    muito tempo para desfrutar (ou suportar) desde minha infncia.

    Ele estava l e descontrado meia hora, e ento eu me levantei e

    vestidos. Eu decidi usar roupas azul: calas e tnica e, sobre um

    manto longo e majestoso. Para colocar no meu manto, pegou minha

    manga no polegar direito, como tantas vezes aconteceu comigo: eu

  • tinha quebrado h seis anos, e ainda est preso em um ngulo

    estranho.

    Tomando cuidado para no rasgar o tecido com minhas unhas

    extra-rgido (capaz de perfurar a rocha mole), solte o polegar e

    terminou de se vestir. Eu usava um par de sapatos de luz e corri

    minha mo sobre sua cabea para me certificar de que no tinha

    sido picado por carrapatos. Tivesse aparecido recentemente na

    montanha, tornando-se um incmodo para todos. Em seguida,

    tomou o caminho de volta para a Cmara dos Prncipes para

    enfrentar outra longa noite de discusses e tticas.

  • CAPTULO 3

    As portas da Cmara dos Prncipes prncipe s poderia abrir um,

    colocando uma mo sobre eles ou tocar um painel em seus lugares,

    dentro da casa. Nada pode passar atravs das paredes da casa, que

    tinha sido construda pelo Sr. Tiny e seu povo pouco ao longo dos

    sculos.

    A Pedra de Sangue foi apresentado na Cmara, e foi de vital

    importncia. Era um artefato mgico. Qualquer vampiro que chegou

    montanha (e da maioria dos trs mil que tinha vampiros no mundo

    tinha feito a viagem, pelo menos uma vez) colocar as mos na Pedra

    de Sangue e permitido para absorver um pouco do seu sangue. A

    pedra poderia ser usado para localizar o vampiro. Assim, se o Sr.

    Crepsley Arrow gostaria de saber onde eu estava, s tinha de colocar

    as mos na pedra e pensar sobre isso, e dentro de segundos que

    ganharia uma viso do Prncipe. Ou, se ele estava em uma zona,

    Stone poderia dizer-lhe quantos vampiros estavam nele.

    Eu no poderia usar a pedra de sangue para procurar outros (s os

    vampiros plena poderia fazer), mas poderia ser localizado atravs

    dele, ter tido o meu sangue, quando me tornei um prncipe.

    Se a pedra caiu no vampanezes poderia us-lo para encontrar todos

    os vampiros a ela associados. Esconder deles seria impossvel. Nos

    aniquilar. Devido a este perigo, alguns vampiros queria destruir a

    Pedra de Sangue ... mas segundo a lenda, poderia salvar-nos na

    nossa hora de maior necessidade.

    Eu estava pensando o tempo todo Paris usou o Stone of Blood para

    liderar tropas no terreno. Apesar de termos recebido os relatrios

    sobre a posio do vampanezes, Paris estava usando a pedra para

    descobrir onde os generais, e, em seguida, comunicou-se

    telepaticamente com eles, ordenando-lhes que se deslocar de um

    lugar para outro. Isso era o que ambos esgotados. Houve outros que

    poderia usar a pedra, mas como o prncipe, a palavra era lei em

    Paris, economizando tempo e dar as ordens a si mesmo.

    Enquanto Paris se concentrava na Pedra, o Sr. Crepsley e eu

  • passamos muito do nosso tempo confrontando os relatrios do

    campo para obter uma imagem clara dos movimentos das

    vampanezes. Muitos outros generais fizeram, mas o nosso trabalho

    era fazer as suas concluses, o estudo, selecionar os pontos mais

    importantes e fazer sugestes para Paris. Tivemos muitos mapas,

    com pinos que marcou as posies dos vampiros e vampanezes.

    Mr. Crepsley tinha sido debruado sobre um mapa de dez minutos, e

    parecia preocupado.

    - Voc viu isso? Finalmente, pediu, exigindo a minha ateno.

    Olhei para o mapa com ateno. Havia trs amarelos e duas

    bandeiras vermelhas sobre uma cidade. Foram utilizados cinco cores

    bsicas para manter o controle das coisas. Bandeiras azuis para os

    vampiros. Amarelo para vampanezes. Verde para as defesas de

    vampanezes: vilas e aldeias usados como bases. Situbamos

    bandeiras brancas nos locais onde tinha vencido uma batalha, e

    vermelho, onde ns perdemos.

    - O que devo fazer? Eu perguntei, olhando para as bandeiras

    amarelas e vermelhas. Seus olhos estavam lacrimejantes pela falta

    de sono e concentrao muito sobre os mapas e relatrios mal

    rabiscados.

    "O nome da cidade", disse Crepsley, executando uma unha.

    No incio, esse nome no tem qualquer significado para mim. Ento

    eu cancelei minha cabea.

    " sua casa original, disse eu.

    Foi a cidade onde o Sr. Crepsley viveu quando era humano. Doze

    anos antes, tinha voltado l, me levando e Evra Von (a

    criana-serpente Cirque du Freak) com ele, para parar um louco

    chamado Murlough vampanez, que tinha se mudado para l ir em

    uma farra mortal.

    "Olhe", disse o Sr. Crepsley relatrios.

    Cada bandeira tinha o nmero do seu relatrio em arquivo, por isso,

    sabia exatamente o que cada um representava. Depois de alguns

    minutos eu achei que as pginas e percorrer rapidamente.

    "Dos vampanezes visto l", eu murmurei, dois estavam prestes a

    entrar na cidade, e outro fora dela. A primeira bandeira vermelha

  • de um ano atrs, caiu quatro generais em uma luta dura com

    vampanezes diversos.

    "E a segunda bandeira vermelha marca o ponto onde Irve Staffen

    perdeu dois de seus homens", disse Crepsley. Foi adicionar a mapear

    esta bandeira, quando percebi o grau de atividade em torno da

    cidade.

    - Voc acha que isso pode significar alguma coisa? Eu perguntei.

    No era comum ter tantas vampanezes localizado na mesma rea.

    "No tenho certeza", respondeu ele. O vampanezes poderia ter

    estabelecido uma base l, mas no sei porqu: ele est fora do

    caminho de seus redutos outros.

    "Ns poderamos mandar algum para investigar", sugeri.

    Ele considerou, mas depois sacudiu a cabea.

    "Perdemos muitos generais l. um local estrategicamente

    importante. melhor ir embora.

    Mr. Crepsley esfregou a cicatriz que divide a carne do lado esquerdo

    de seu rosto e voltou sua ateno no mapa. Ele usava o topete

    vermelho mais curto que o habitual (a maioria dos vampiros estava

    cortando o cabelo devido aos carrapatos), e parecia quase careca sob

    a luz forte da casa.

    "Eu me preocupo, certo? "Eu observei.

    Ele balanou a cabea.

    "Se voc tem uma base instalada, eles devem ser alimentados com

    seres humanos. Eu ainda considero a minha casa, e eu no acho que

    meus vizinhos e parentes de idade esto sofrendo nas mos de

    vampanezes.

    "Podemos enviar um grupo para se livrar deles.

    Ele suspirou.

    "Isso seria timo. Eu no pode preceder a minha vida pessoal com a

    segurana do cl. Se eu pudesse chegar l, eu poderia ir-me a

    investigar a situao, sem ter que enviar para outras pessoas.

    - Quais so as chances de voc e eu tenho que sair daqui? Eu

    perguntei sarcasticamente. Eu no gostei da luta, mas depois de seis

    anos confinado montanha, minhas unhas teria que passar algumas

    noites fora, mas teve que enfrentar uma dzia vampanezes nu.

  • "Como esto as coisas ..., poucas", admitiu o Sr. Crepsley. Eu acho

    que ns vamos ficar presos aqui at o fim da guerra. Se algum dos

    Prncipes outras sofreram ferimentos graves e teve que deixar o

    campo de batalha, poderamos substitu-lo. Caso contrrio ... "Ele

    tamborilou os dedos sobre o mapa, fazendo uma careta.

    "Voc no tem que ficar", eu disse baixinho. Aqui esto muitas

    pessoas para me aconselhar.

    Ele deu uma risada seca.

    "Sim, esto aqui muitas pessoas para gui-lo", ele concordou, mas

    como muitos que se atrevem a dar-lhe uma pancada na cabea

    quando voc cometer um erro?

    "No muitos", riu.

    "Eles o vem como um prncipe", disse ele, enquanto eu ainda

    continuo vendo voc primeiramente como um moleque curioso com

    um pendor para o roubo de aranhas.

    - Como lindo! "Cheirado. Eu sabia que ele estava brincando (Mr.

    Crepsley sempre me trataram com o respeito que merecem a minha

    posio), mas a sua piada tinha alguma verdade. Entre Mr. Crepsley

    e eu tinha uma ligao especial que existe entre pai e filho. Ele

    poderia dizer-me coisas que nenhum vampiro se atreveria a dizer.

    Sem ele, estaria perdido.

    Deixando de lado o mapa da primeira casa do Sr. Crepsley, ns

    escolhemos o mais importante da noite, como j mencionamos os

    eventos que, eventualmente, nos levou de volta cidade em que o

    Sr. Crepsley passou sua juventude, e do confronto terrvel com o

    diabo que nos esperava l.

    CAPTULO 4

    As cmaras e tneis de Vampire Mountain mexeu com entusiasmo:

    Mika Ver Leth voltou aps uma ausncia de cinco anos, e foi dito

    Vampanez trouxe a notcia do Senhor! Eu estava descansando em

    meu quarto quando eu ouvi o rumor. Sem perder tempo, vestiu-se e

    correu para a Cmara dos Prncipes no topo da montanha, para ver

    se a histria era verdadeira.

  • Mika estava conversando com Paris e Crepsley Mr. quando eu

    cheguei, cercado por um peloto de generais vidos para aprender as

    novidades. Como de costume, vestida completamente de negro, mas

    seus olhos de falco parecia mais escura e mais grave do que nunca.

    Ela levantou uma mo enluvada em saudao, quando ele me viu

    empurrado para o meu caminho. Correspondia a sua ateno,

    voltando a saudao.

    - Como o cachorro Prince? Ele perguntou em um sorriso, breve

    tempo.

    " uma sensao boa", respondi, olhando para o sinal de ferimentos.

    Muitos daqueles que retornaram ao exibiu Mountain of the

    Vampires cicatrizes da guerra. Mas, enquanto Mika parecia cansado,

    no tinha ferimentos visveis. E sobre o Vampanez Senhor? Eu

    perguntei diretamente. Segundo fofocas, voc sabe onde ela est.

    Mika sorriu.

    - Quem me dera! Olhou em volta e disse: "Ser que estamos todos?

    Tenho notcias, mas prefere se comunicar com toda a assembleia.

    Todos os presentes tomaram seus assentos. Mika se sentava em seu

    trono e deu um suspiro de satisfao.

    "Estou contente por estar de volta", disse ele, batendo forte nos

    braos da cadeira. "Seba tem cuidado bem do meu caixo?

    - realizado o vampanezes seu caixo! Exclamou um general,

    esquecendo momentaneamente o seu lugar. Quais so as notcias do

    Vampanez Senhor?

    Mika passou a mo pelo seu jato do cabelo.

    "Primeiro, deixe-me ser claro ... Eu no sei onde ele est.

    Um rugido foi ao redor da sala.

    "Mas eu ouvi rumores sobre ele", disse Mika.

    Todo mundo ouviu.

    "Antes de comear", disse Mika, voc sabia que o mais recente

    recruta da vampanezes?

    Comoo.

    "O vampanezes foram inchao em suas fileiras desde o incio da

    guerra, tornando-se mais humano do que o habitual para aumentar

    seus nmeros.

  • "Isso no uma novidade", murmurou Paris. Houve sempre

    vampanezes muito menos que os vampiros do mundo. Ele era

    esperado para ser dedicado s converses imprudente. No h nada

    para se preocupar. Mesmo os muito ultrapassados.

    "Sim", disse Mika, "mas agora tambm uso humano no convertido.

    Chamam-lhes "vampcotas" *. Aparentemente, o nome ocorreu

    Vampanez prprio Senhor. Como ele, eles esto aprendendo os

    caminhos do vampanezes e as regras da guerra e humano, antes de

    ser convertido. Os planos para criar um exrcito de ajudantes

    humanos.

    "Ns podemos lidar com seres humanos", resmungou um general, e

    houve gritos de aprovao.

    "Normalmente, sim", concordou Mika. Mas devemos ter cuidado

    com os vampcotas. Apesar de no ter os poderes do vampanezes,

    esto aprendendo a lutar como eles. Alm disso, como eles no

    foram convertidos, no tm de cumprir vampanezes leis mais

    rgidas. No se sinta obrigado a dizer a verdade, pela honra, no tem

    que seguir os caminhos antigos ... no se limita a combater a refrega.

    Murmrios de raiva ao redor da sala.

    - Do vampanezes esto usando armas de fogo? Paris perguntou,

    chocado. Em termos de armas, vampanezes foram ainda mais

    rigorosos do que os vampiros. Ns poderamos usar bumerangues e

    lanas, mas a maioria vampanezes no tocou.

    "O vampcotas no vampanezes Mika rosnou. No h nenhuma razo

    para uma vampcota unconverted no pode usar uma arma. Eu no

    acho que isso algo para passar todos os seus mentores, mas se o

    Senhor ordena, permiti-lo.

    "Mas ns vamos mais uma noite de" vampcotas continuou Mika. Eu

    referi-lo apenas porque descobriu sobre o seu Senhor. A vampanez

    gritando morrer em vez de trair seu cl, mas no so to difceis

    vampcotas. Eu capturei alguns meses atrs e eu levei alguns detalhes

    interessantes. Mais notvel foi que o Senhor Vampanez infundadas.

    Viaje pelo mundo com um pequeno grupo de guardas, visitando

    vrias unidades de combate para manter a moral alta.

    Os generais recebeu a notcia com grande entusiasmo: se o

  • Vampanez Senhor estava em p e com pouca proteo, seria mais

    vulnervel a ataques.

    - E que vampcota Vampanez sabia onde o Senhor? Perguntado

    Crepsley sr.

    "No", disse Mika. Eu j tinha visto, mas para mais de um ano.

    Apenas um dos seus companheiros conhecer o seu itinerrio.

    - O que mais ele disse? Ele pediu a Paris.

    "Que o Senhor ainda no foi convertido. E apesar de seus esforos, o

    moral est baixo. O vampanezes sofreram grandes perdas, e muitos

    no acreditam que podem vencer esta guerra. Falou-se de um tratado

    de paz ... e at mesmo entregar um sem condies.

    A Casa irrompeu em aplausos. Alguns generais eram to exaltado

    pelas palavras de Mika, um grupo deles, correndo na direo dele,

    pegou e levou sobre os ombros do quarto. Eles podiam ser ouvidos

    gritando e cantando como eles foram em busca de caixas de cerveja

    e vinho armazenado abaixo. Outros, mais moderados, Paris olhou

    para a orientao.

    "Come", sorriu o velho prncipe. Seria indelicado deixar Mika e

    colegas overwrought beber sozinho.

    Os restantes geral aplaudiram suas palavras e correu para fora,

    deixando-nos apenas a alguns garons, o Sr. Crepsley, Paris e eu.

    "Isso estpido", resmungou o Sr. Crepsley. Se vampanezes esto

    realmente considerando desistir, devemos pression-los, no perca

    tempo ...

    Larten "interrompido" Paris ", outros, ainda, encontrar o maior barril

    de cerveja para conhecer e se embebedar at perder a conscincia.

    Mr. Crepsley Prince olhava com a boca aberta.

    - Paris! "Engasgou.

    "Voc esteve aqui por muito tempo preso", disse Paris. Go, relaxar,

    e no retornam sem ressaca.

    "Mas ..." comeou o Sr. Crepsley.

    " uma ordem", resmungou Larten Paris.

    Mr. Crepsley parecia ter engolido uma enguia viva, mas ele no

    estaria desobedecendo as ordens de um superior, assim que eu juntei

    os calcanhares, sussurrou: "Ao seu servio, Senhor", e saiu para as

  • lojas, emburrado.

    "Eu nunca vi o Sr. Crepsley com uma ressaca rei. O que olhar?

    "A um ... Como dizem humanos? Um gorila com uma dor de

    cabea? "Paris levou o punho boca e ele tossiu (tosse muito

    ultimamente), e depois sorriu. Mas ele vai fazer bem. s vezes

    Larten leva a vida muito a srio.

    - E voc? "Eu perguntei. No quer ir?

    Paris fez uma careta amarga.

    "Uma caneca de cerveja me matar. Tome esta pausa para deitar no

    meu caixo na parte de trs da casa, e dormir o dia todo.

    - Voc tem certeza? Eu posso ficar se quiser.

    N . V e divirta-se. Eu vou ficar bem.

    "Tudo bem.

    Levantei-me do meu trono e foi at a porta.

    "Darren", ela chamou Paris. O lcool em excesso ruim para jovens

    e idosos. Se voc sbio, beba com moderao.

    - Voc se lembra que voc me disse sobre a sabedoria de poucos

    anos atrs, Paris? "Eu respondi.

    - O qu?

    "Voc disse que a nica maneira de adquiri-lo atravs da

    experincia.

    Piscou, correu para fora da casa, e logo eu estava compartilhando

    um barril de cerveja com um vampiro de cabelo vermelho e irritado.

    Mr. Crepsley era incentivar gradualmente medida que a noite

    avanava e estava cantando em voz alta quando na manh seguinte

    fui, cambaleando de seu caixo.

  • CAPTULO 5

    Eu no conseguia entender por que havia duas luas no cu quando

    eu acordei, ou porque estavam verdes. Gemendo, eu esfreguei os

    olhos com as costas da mo e olhou novamente. Eu percebi que ele

    estava deitado no cho, olhando nos olhos verdes de um sorridente

    Mulds Harkat.

    - Voc se divertiu na noite passada? Ele perguntou.

    "Eu fui envenenado, eu gemia, rolando por cima do meu estmago e

    me sentindo como se eu estivesse no convs de um navio durante

    uma tempestade.

    - Fancy sopa de tripa e um javali ... um morcego?

    - No! Exclamei, com um estremecimento. O simples pensamento

    de comida me fez desmaiar.

    "Voc e os outros devem ter terminado ... com a metade das reservas

    de cerveja na montanha a noite passada", disse Harkat,

    ajudando-me.

    - Existe um terremoto? Eu perguntei quando me deixar ir.

    "No", respondeu, intrigado.

    "Ento por que voc est balanando o cho?

    Ele riu e me levou a minha rede. Eu tinha adormecido no cho de

    nossas clulas. Ele tinha uma vaga lembrana de ter cado de sua

    rede quando tentava dormir.

    "Eu vou sentar no cho de um minuto", disse.

    "Seja qual for", riu Harkat. Voc quer uma cerveja?

    "Saia ou eu hit" I rosnou.

    - Voc no gosta de cerveja?

    - No!

    "Engraado. No fazem mais do que cantar o quanto antes ... voc

    gostou. Cerveja, cerveja, bebida como uma baleia, eu sou o ...

    Prince, Prncipe de cerveja ...

    "Eu poderia fazer tortura", eu avisei.

    "Eu no Harkat disse. O cl inteiro ficou louco ... a noite passada. E

  • que os custos bbado um vampiro, mas ... a maioria tem. Tenho

    visto alguns vagando pelos tneis, como ...

    "Por favor", suplicou, "no descrev-los.

    Harkat riu de novo, me pegou pelos ps e puxou-me para fora da

    clula, penetrando no labirinto de tneis.

    - Para onde vamos? Eu perguntei.

    A Casa-Pert Vin Grahl. Seba ... eu perguntei qual era o remdio para

    uma ressaca (eu tinha a impresso de que voc sofreu um) e disse ...

    que um chuveiro funciona normalmente.

    - No! Eu gemia. Um chuveiro, no! Pelo amor de Deus!

    Harkat ignorado meus apelos, e logo depois me jogou sob as guas

    geladas do casco interno da Casa de Vin Grahl Pert. Eu pensei que

    minha cabea ia explodir no primeiro contacto com a gua, mas

    depois de alguns minutos eu tinha gastado muito de dor de cabea e

    meu estmago tinha liquidado. Quando eu estava secando, eu senti

    uma centena de vezes melhor.

    Voltar na clula, passamos por um verde-faced Mr. Crepsley.

    Pedi-lhe bom dia, mas um gemido era sua nica resposta.

    "Eu nunca vou entender a dependncia do lcool", disse Harkat ...

    enquanto eu vestia.

    - Ser que voc nunca tenha bebido? "Eu respondi.

    "Talvez, na minha vida anterior, mas no uma vez ... eu me tornei

    uma pessoa pouco. Eu no tenho paladar e lcool ... no me afetam.

    "Lucky", eu murmurei amargamente.

    Como eu estava vestida, fomos a p para a Cmara dos Prncipes,

    em Paris, para ver se eu precisava, mas encontrei-o quase desertas, e

    Paris ainda estava em seu caixo.

    "Vamos dar um passeio pelos tneis por baixo das casas ..." sugeriu

    Harkat. Ns exploramos muito quando chegamos na montanha pela

    primeira vez, mas passou dois ou trs anos desde a nossa ltima

    viagem.

    - Voc no tem trabalho a fazer? Eu perguntei.

    "Sim, mas ..." Ele franziu a testa. Foi difcil interpretar as expresses

    de Harkat (era difcil saber se uma pessoa sem olhos ou nariz,

    franzindo as sobrancelhas ou sorrir), mas tinha aprendido a decifrar

  • "... voc pode esperar. Eu me sinto estranho. Preciso mudar.

    "Ok, eu disse. Ir para um passeio.

    Iniciado por Casa de Jarno Doe, que ensinou a luta geral aspirantes.

    Ali eu tinha gastado muitas horas aprendendo a dominar o uso da

    espada, faca, machado e lana. A maioria das armas havia sido

    concebido para adultos, e eu estava muito grande e pesado, a fim de

    dominar, mas eu aprendi o bsico.

    O instrutor mais antigo era um vampiro chamado Vanez Blane cego.

    Ele foi meu treinador durante a minha iniciao Rites. Ele perdeu

    seu olho esquerdo lutando com um leo havia muitas dcadas, eo

    segundo, seis anos atrs, a luta contra o vampanezes.

    Vanez estava lutando com trs Geral jovens. Embora ele era cego,

    tinha perdido nada de sua agudeza, e logo o trio entrou de volta no

    cho antes de o instrutor de cabelos vermelhos.

    "Voc tem que aprender a fazer melhor", disse ele. Em seguida,

    ainda de costas para ns, disse: "Oi, Darren. Saudaes, Mulds

    Harkat.

    "Ol, Vanez" eu respondi, sem surpresa que ela sabia quem ramos:

    os sentidos do olfato e audio so vampiros muito afiado.

    "Eu ouvi voc cantar na noite passada", disse Darren Vanez,

    deixando seus trs alunos para recuperar e reagrupar.

    - No! "Suspirou, desanimado. Ele tinha pensado que era uma piada

    de Harkat.

    "Muito revelador Vanez sorriu.

    - Eu no! Eu gemia. Diga-me que no!

    Vanez sorriso se alargou.

    "Eu no me preocuparia. Havia muitos outros que tambm fizeram o

    ridculo.

    "Eles deveriam proibir a cerveja," Eu rosnou.

    "O problema no contestado Vanez cerveja. Os bebedores de

    cerveja so aqueles que precisam de ser controladas.

    Vanez dissemos que estvamos andando pelos tneis abaixo e

    pergunte se voc gostaria de se juntar a ns.

    "No faria muito mais", disse ele. Eu no posso ver nada. Alm

    disso ... "Abaixando a voz, disse-nos que os trs generais que estava

  • treinando foram destinados a entrar em ao em breve. Entre ns

    um trio to doloroso que eu nem sequer declarados aptos para o

    servio ", ele suspirou.

    Muitos vampiros estavam sendo enviados s pressas para o campo

    de batalha para substituir as baixas na guerra das cicatrizes. Este era

    um assunto de discusso entre o cl (geralmente levou pelo menos

    vinte anos para ser julgado Geral de prestgio), mas Paris disse que

    situaes desesperadas requerem medidas desesperadas.

    Vanez Samos e fomos para as lojas para ver o antigo mentor Sr.

    Crepsley, Seba Nilo. Com sete cem anos, Seba foi o segundo mais

    antigo vampiro. Ela estava vestida de vermelho, como o Sr.

    Crepsley, e falou em um igualmente rebuscado. Ele era enrugada e

    encolhida pela idade, e ele mancava bem (como Harkat) por causa

    de uma leso na perna esquerda, receberam na mesma batalha que

    tinha tido o olho da Vanez.

    A faixa preferida Seba nos ver. Quando ele soube que amos

    explorao, insistiu em vir conosco.

    "H algo que eu quero mostrar para voc", disse ele.

    Quando samos da casa para entrar no vasto labirinto de tneis

    interligados abaixo, eu coou a cabea careca com pregos.

    - Os carrapatos? Seba perguntou.

    "No", respondi. Ultimamente minha cabea coar horrores. E

    tambm os braos e as pernas e axilas. Eu acho que tem alguma

    alergia.

    "As alergias so raras entre os vampiros", disse Seb. Deixe-me

    olhar.

    Graas ao lquen luminosa crescente ao longo de muitas das paredes,

    foi observada na luz de uma parcela de espessura.

    "Hmm.

    Ele sorriu brevemente e, em seguida, me liberou.

    - O que isso? Eu perguntei.

    "Voc est chegando a sua maioridade, o Sr. Shan.

    - E o que isso tem a ver com a coceira?

    "Eu descobrir", ele disse misteriosamente.

    Seba permaneceu entre as teias de aranha e ver como estavam as

  • aranhas. O prefeito de idade foi uma afeco incomum para os

    predadores de oito patas. No tinha como animais de estimao, mas

    passei muito tempo estudando seus hbitos e comportamento. Ela foi

    capaz de se comunicar com eles atravs do pensamento. Mr.

    Crepsley tambm pode, como eu.

    - Ah! "Ele disse finalmente, parando antes de uma grande teia de

    aranha. Aqui est ele.

    Coloque os lbios e assobiou baixinho, e um momento depois, uma

    aranha grande cinza com manchas verdes curiosos sobre a web

    deslizou a mo em concha de Sab.

    - Onde que ele vem? Eu perguntei, aproximando-se para uma

    melhor visualizao. Era maior do que as aranhas normal da

    montanha, e de cor diferente.

    - Do que voc gosta? Seba perguntou. Eu chamo aranhas Ba'Shan.

    Eu espero que voc no se importa ... que eu pensei que o nome

    apropriado.

    - Spiders Ba'Shan? "Eu repeti. Por que ...?

    Eu parei. Catorze anos atrs, eu tinha roubado uma aranha venenosa

    Mr. Crepsley: Senhora Octa. Oito anos depois, deixou em estado

    selvagem (aconselhado pelo Seba) para construir um novo lar com

    aranhas da montanha. Seba foi dito que ele no conseguia cruzar

    com os outros. Eu no tinha visto desde o barraco, e eu tinha quase

    esquecido dela. Mas agora as lembranas voltaram ao seu lugar e

    sabia de onde veio este novo aranha.

    " uma Senhora Octa, certo? Eu gemia.

    "Sim", disse Seb. Acasaladas com aranhas Ba'Halen. Descobri esta

    nova variedade, h trs anos, mas foi no ano passado, quando

    comearam a se multiplicar. Agora, eles assumiram. Talvez em dez

    ou quinze anos para se tornar a espcie dominante de aranhas da

    montanha.

    - Seba! "Eu chorei. Senhora Octa deixei-me s porque voc disse

    que no podia ter filhos! Eles so venenosos?

    O prefeito deu de ombros.

    "Sim, mas no to mortal como a me. Se o ataque de quatro ou

    cinco juntos, eles podem matar, mas no isoladamente.

  • - O que vai acontecer se voc despertou? Eu chorei.

    "Eles no vo", disse com firmeza Seba.

    - Como voc sabe?

    "Pedi-lhes que no. Eles so incrivelmente inteligentes, como a

    Senhora Octa. Eles tm quase os mesmos ratos faculdades mentais.

    Estou pensando em formao.

    - Para fazer o qu? "Eu ri.

    "Luta", respondeu melancolicamente. Imagine se pudssemos enviar

    exrcitos de aranhas treinados por todo o mundo, com ordens para

    encontrar e matar o vampanezes.

    Harkat virei para pedir ajuda.

    "Diga a ele que ele louco. Faa seus sentidos.

    Harkat sorriu.

    "Eu acho que ... uma boa idia", disse ele.

    - ridculo! Ele bufou. Vou falar com Mika. Ele odeia aranhas.

    Abaixo vai enviar um batalho para det-los.

    "Por favor, no", Seba disse calmamente. Embora voc no pode

    trein-los, gosto de observ-los a desenvolver. Por favor, no me

    privar de um dos poucos prazeres que me resta.

    Suspirei e ergueu os olhos para o teto.

    "Tudo bem. No vou dizer Mika.

    "No para os outros", insistiu. Se este sai, vou ganhar muitos

    desgostos.

    - O que voc quer dizer?

    Seba pigarreou culpada.

    "Carrapatos", ele murmurou. As aranhas foram novos alimentao

    dos carrapatos, assim que estas so em cima da execuo.

    "Oh," eu disse, o pensamento de todos os vampiros que teve que

    cortar seu cabelo e barba e raspar as axilas, devido invaso de

    carrapatos. Eu esbocei um sorriso largo.

    "No final, as aranhas continuam a carrapatos para o topo da

    montanha, a epidemia continua cessar-Sheba", mas at ento

    preferia que ningum sabia o que a causou.

    Eu ri.

    - Lynch voc se isso conhecido!

  • "Eu sei, respondeu com uma careta.

    Eu prometi para manter o segredo das aranhas. Seba, em seguida,

    retornou ao escritrio (a curta viagem deixou-o esgotado), e Harkat

    e eu continuei at os tneis. Quanto mais nos afastvamos, Harkat

    foi tranquilo. Ele parecia agitado, mas, quando perguntou o que o

    preocupava, ele respondeu que no sabia.

    Ns finalmente encontramos um tnel que conduz para o exterior.

    Seguimos at que ela abriu na montanha ngreme e sentou-se para

    observar o cu noite. Durante meses, no enfiou a cabea para

    fora, e mais de dois anos no dormir ao ar livre. O ar estava fresco e

    agradvel, mas estranho.

    "Est frio", eu disse, esfregando os braos nus com as mos.

    - Sim? Harkat perguntou. Sua pele morta e cinzenta acusado apenas

    graus extremos de calor ou frio.

    "Ns devemos ser como outono ou no inverno adiantado.

    Era difcil acompanhar o curso das estaes do ano, quando voc

    vive dentro de uma montanha.

    Harkat no estava ouvindo. Eu estava pesquisando a floresta e os

    vales abaixo, como se esperasse encontrar algum l.

    Eu fui um pouco para baixo. Harkat me seguiu, ento eu esperava e

    at mesmo acelerado.

    - Cuidado! "Eu chorei, mas eu escutei.

    Logo ele estava correndo, e eu fiquei para trs, perguntando o que

    estava tocando.

    - Harkat! "Eu chorei. Voc vai cair e quebrar o pescoo se ...!

    Eu parei. Ele no ouviu uma nica palavra. Liberar uma maldio,

    tirei os sapatos, os dedos flexionados e fui atrs dele. Eu tentei

    controlar a minha velocidade, mas era impossvel em terra to

    inclinado, e logo estava voando baixo da montanha, espalhando

    cascalho e poeira em torno de mim, gritando seus pulmes com

    excitao e terror.

    De alguma maneira ns manter o equilbrio e livre na parte inferior

    da montanha. Harkat continuou correndo at um pequeno crculo de

    rvores, onde finalmente parou e ficou congelado. Eu vim trote at

    ele e parou.

  • - O que ... que ... isso? "Ele engasgou.

    Harkat levantou a mo esquerda e apontou para as rvores.

    - O qu? Perguntei, sem ver nada, mas troncos, galhos e folhas.

    Harkat-vem ", ele assobiou.

    - Quem?

    "O capito do drago.

    Harkat olhou para mim interrogativamente. Ele parecia estar

    acordado, mas talvez tivesse adormecido e andou durante o sono.

    "Eu acho que voc deveria voltar para dentro", disse eu, tomando

    seu brao estendido. Procure por um incndio e ...

    - Hey, guys! Algum gritou de dentro do crculo de rvores. Est

    comisso de boas-vindas?

    Harkat cair o brao, fiquei ao lado dele (como tinha sido to difcil)

    e eu olhei para o grupo de rvores. Eu pensei que tinha reconhecido

    a voz ... mas espera estar errado.

    Momentos depois, trs figuras emergiu das sombras. Duas pessoas

    foram poucas, que foram quase exatamente como Harkat, exceto

    para suas capas levantada, e um dos movimentos rgidos que Harkat

    tinha sido perdido durante os anos que viveu entre os vampiros. O

    terceiro era um homem pequeno, sorridente, cabelos brancos, que

    me deu mais medo do que um bando de saqueadores vampanezes.

    Senhor Tiny!

    Depois de mais de seiscentos anos, Desmond Tiny havia retornado

    para a Montanha dos vampiros, e eu sabia, como ele caminhou em

    nossa direo, sorrindo radiante como um abutre aliada ao flautista

    de Hamelin, que anunciou seu retorno no nada alm de problemas

    .

  • CAPTULO 6

    Mr. Tiny parou quando ele veio para ns. O homem pequeno e

    atarracado com um vestido esfarrapado amarelo (um casaco fino,

    sem casaco), uma criana botas de gua verde e alguns vidros

    resistentes. O relgio em forma de corao, ele sempre usava uma

    corrente que pendura na frente de sua jaqueta. Alguns disseram que

    o Sr. Tiny era um agente do destino: seu nome era Desmond, e se ele

    disca e coloc-lo ao lado de seu nome, o resultado era o Sr. Destino.

    "Voc cresceu, Shan jovem disse, correndo os olhos. E voc, Harkat

    ... Ela sorriu para o pequeno povo, cujos olhos verdes e volta parecia

    mais aberto do que nunca ... voc est irreconhecvel. Usar a capa

    abaixo, o trabalho para os vampiros ... e nem falar!

    "Voc j sabia ... eu podia falar", Harkat murmurou, voltando sua

    velha maneira de falar quebrado. ... Voc sempre soube.

    Mr. Tiny balanou a cabea e continuou.

    "Chega de conversa, pessoal. Tenho trabalho a fazer e preciso

    pressa. Tempo dinheiro. Amanh, deve entrar em erupo de um

    vulco em uma pequena ilha tropical. Todo mundo num raio de dez

    quilmetros foi assado vivo. Eu quero estar l. Vai ser divertido.

    Ele no estava brincando. por isso que todos temiam: tragdias

    shrug apreciou o corao de qualquer ser humano de forma justa.

    Mr. Tiny continuar a subir a montanha, com duas pessoas pouco

    para trs. Harkat muitas vezes se voltou para olhar para os seus

    "irmos". Eu estava se comunicando com eles (as pessoas achavam

    que pouco podiam ler uns aos outros), mas no disse nada sobre

    isso.

    Mr. Tiny entrou na montanha atravs de um tnel que no o usamos.

    Era um tnel no qual eu nunca tinha sido, mais alto, mais largo e

    mais seco que a maioria. No havia curvas ou ligado a outros tneis

    de sada do mesmo. Completamente em linha reta at a coluna

    vertebral da montanha. Mr. Tiny descobriu me olhando para as

    paredes do tnel desconhecido para mim.

    " um dos meus atalhos", disse ele. Tenho cortes em todo o mundo,

  • em lugares que voc nunca pensa. Economize tempo.

    medida que caminhvamos, passamos por grupos de pessoas

    esfarrapadas de pele clara que enchiam as paredes do tnel e

    curvou-se ao Sr. Tiny. Eles eram os Guardies do Sangue, que viveu

    dentro da montanha de Vampiros e doou seu sangue. Em troca, eles

    foram autorizados a retirar os rgos internos e crebro de vampiros

    quando eles morreram ... e comeram em uma cerimnia especial!

    Eu me senti desconfortvel caminhar entre as fileiras dos Guardies

    (eu nunca tinha visto tantos juntos), mas o Sr. Tiny limitou-se

    sorrindo e acenando, e no parar de falar.

    No quarto de uma hora estvamos na porta que dava para as cmaras

    da Montanha dos Vampiros. Quando chamado, o guarda de planto

    comearam a abrir a porta, mas ao ver o Sr. Tiny parou e, em

    seguida, encerrada pela metade.

    - Quem voc? Agarrado defensivamente, a mo deslizando para a

    espada pendurada em seu cinto.

    "Voc sabe quem eu sou, Cheil Perlato Mr. Tiny disse, escovar os

    guarda com medo de passar.

    - Como voc me conhece ...? "Comeou Perlato Cheil, e depois

    parou e olhou para a figura de recuo. Ele comeou a tremer e afastar

    a mo de sua espada. que eu acho que isso? Ele perguntou

    quando eu passei com Harkat e as pessoas pequenas.

    "Sim", respondeu simplesmente.

    - Nas entranhas da Charna! Ele engasgou, e fez o sinal do toque da

    morte, tocando a testa com o dedo mdio da mo direita e as

    plpebras com os dedos indicador e anular. Era um sinal de que fez

    os vampiros quando eles pensaram que a morte estava prxima.

    Ns andamos atravs dos tneis, silenciando as conversas e

    deixando de boca aberta. Mesmo aqueles que nunca tinham visto o

    Sr. Tiny reconheceu e parou o que estavam fazendo para vir depois

    de ns, nos acompanhou em silncio a procisso de um funeral.

    Houve apenas um tnel que conduz Cmara dos Prncipes (eu

    tinha descoberto mais seis anos, mas foi travado), e era protegido

    pelos melhores guardas da montanha. Eles deveriam parar e revistar

    qualquer pessoa que pretenda entrar na casa, mas quando o senhor

  • veio Tiny, foram gawking para ele, baixou as armas e deixou-o (e do

    resto do grupo) para passar livremente.

    Finalmente, o Sr. Tiny estava diante do porto da casa e deu uma

    olhada na cpula do edifcio que havia construdo h seis sculos.

    "Ele apoiou bem ao longo do tempo, certo? "Ele comentou, para

    ningum em particular. Ele colocou a mo sobre a porta, abriu e

    entrou. Supunha-se que apenas o chefe poderia abrir as portas, mas

    no surpreende que o Sr. Tiny tambm tinha o poder de controle.

    Mika e Paris estavam no interior da Casa, discutindo assuntos de

    guerra com um grupo de generais. Apesar das dores de cabea e os

    olhos inchados, toda a ateno virou-se abruptamente, quando vi o sr

    Tiny entrar passos.

    - Nos dentes dos deuses! Paris ofegante, empalidecendo. Ele

    encolheu-se quando o Sr. Tiny colocar o p no palco de seus

    assentos, e depois endireitou-se, forando um esboo sorriso

    apertado.

    "Desmond disse," Eu estou contente de v-lo.

    "E eu, Sr. Paris", disse Tiny.

    - O que devemos esse prazer inesperado? Ele perguntou com polidez

    forada Paris.

    "Eu vou dizer-lhe de imediato", disse Tiny, e deixou cair um dos

    tronos (o meu!), Cruzou as pernas e fez-se confortvel. Que entre as

    gangues ", disse ele, dobrando o dedo Mika. Eu tenho algo a dizer e

    deve ouvir todos.

    Dentro de minutos, quase todos os vampiros da montanha se

    reuniram na Casa dos Prncipes, e ps-se nervosamente ao lado dos

    muros (medida do Sr. Tiny que podiam), esperando que o visitante

    misterioso para falar.

    Mr. Tiny unhas e esfregou na lapela do palet. Os pequeninos

    estavam por trs do trono. Harkat estava sua esquerda, olhando

    para dvidas. Senti-me dividido entre ficar ao lado de seus irmos

    ou irmos adotivos tipo, os vampiros.

    - Todos os presentes ? Perguntado Mr. Tiny. Ele se levantou e

    caminhou com o seu p de pato para a borda da plataforma. Ento v

    direto ao ponto. O Senhor dos Vampanezes foi convertido.

  • Ele fez uma pausa, espera de ouvir suspiros, urros e gritos de

    terror. Mas ns s olhava para ele, muito chocado para reagir.

    "Seiscentos anos atrs", continuou ele, "eu disse a seus antepassados

    que o Senhor Vampanez vampanezes levar a uma guerra contra ti, e

    exterminar. Isso era verdade ... mas a verdade. O futuro pode ser

    branco ou preto. Existe apenas uma "vontade, mas ns encontramos

    frequentemente centenas de" poderia ser ". Isso significa que o

    Vampanez Senhor e seus seguidores poderiam ser superadas.

    Cada explorao vampiro seu hlito e pude sentir como a esperana

    tomou forma no ar em torno de ns como uma nuvem.

    "O Senhor Vampanez agora apenas um semi-vampanez", disse

    Tiny. Se voc encontrar e mat-lo antes que se torne completo, a

    vitria ser sua.

    Isso provocou um barulho enorme, e de repente os vampiros eram

    tapinhas nas costas e aclamaes. Alguns no aderiram ao tumulto.

    Aqueles que conhecia pessoalmente o Sr. Tiny (Paris, Mr. Crepsley

    e eu) ns suspeitamos que ele no estava terminado, e assumimos

    que deve haver algum inconveniente. Mr. Tiny no era o tipo de cara

    que sorrisos de orelha a orelha quando comunicar uma boa notcia.

    Eu s fiz isso quando eu soube que haveria sofrimento e desgraa.

    Quando a onda de excitao diminuiu, o Sr. Tiny levantou a mo

    direita. Com a realizao deixou o seu relgio em forma de corao.

    O relgio brilhavam com um vermelho escuro, e de repente sua mo

    direita comeou a brilhar tambm. Todos os olhos se voltaram

    carmesim e cinco dedos na Cmara, houve um silncio assustador.

    "Quando o Vampanez Senhor foi descoberto, h sete anos", disse

    Tiny, com o rosto iluminado pelo brilho de seus dedos, eu estudei os

    fios que ligam o presente ao futuro e viu que no haveria cinco

    oportunidades para mudar o curso do destino . Um deles passou.

    Em seu polegar, o brilho vermelho esmaecido, e dobrados contra a

    palma da mo.

    "Essa oportunidade foi Smahlt curda", disse. Curdo foi o vampiro

    que havia liderado o vampanezes contra ns, na tentativa de assumir

    o controle Blood on the Stone. Se curdos tinham sido bem

    sucedidas, a maioria dos vampiros se tornaram parte da vampanezes

  • e Cicatrizes da Guerra (como denominis) teria sido evitado.

    "Mas voc matou, pondo fim a que foi provavelmente a sua melhor

    chance de sobrevivncia. Ele balanou a cabea e riu. Isso foi

    estpido.

    Curda Smahlt era um traidor ", Mika rosnou. Traio no pode

    trazer nada de bom. Eu preferiria morrer com honra que devemos a

    vida de um vira-casaca.

    "Mais um disparate", riu o Sr. Tiny, enquanto agitava um pouco

    brilhante. Isso representa sua ltima chance, se tudo mais falhar.

    Ainda levar algum tempo para aparecer (se houver), para ignorar.

    O pouco brilhante, deixando apenas trs dedos do centro.

    "O que nos traz a razo pela qual eu vim. Se voc deix-los

    sozinhos, as oportunidades que voc poderia passar despercebida. Se

    continuar como antes, tudo falhar voc, e antes de voc perceber ...

    Ele fez um som suave estalo. Nos prximos doze meses ", disse

    suave mas claramente, haver trs reunies entre vampiros e

    determinados a assumir Senhor Vampanez ... voc siga o meu

    conselho. Trs vezes estar na sua misericrdia. Se aprovechis uma

    dessas oportunidades e que voc matar, voc ter ganho a guerra. Se

    voc falhar, ento apenas um fim, e eu vou jugaris tudo em um

    confronto que ir determinar o destino de todos os vampiros que

    vivem. Ele fez uma pausa zombaria. Eu sinceramente espero que

    tudo v runa ... Eu amo final dramtico grande!

    Ele virou as costas para a Cmara e uma das pessoas que pouco lhe

    entregou uma garrafa, que tomou um longo gole. Como ele fez,

    sussurros e conversas com raiva variou entre vampiros reunidos, e

    quando ele voltou a enfrentar a multido, Paris Skyle estava

    esperando.

    "Muito generoso de que voc venha e diga-nos", disse Desmond.

    Agradeo em nome de todos.

    "Nada", respondeu o Sr. Tiny. Seus dedos j no brilhava, tinha

    deixado cair o relgio, e agora tinha as mos no colo.

    "Se no for abusar da generosidade, voc poderia nos dizer o que os

    vampiros esto destinados a encontrar as Vampanez Senhor?

    Perguntado Paris.

  • "Claro," Mr. Tiny disse com vaidade. Mas deixe-me esclarecer uma

    coisa: essas reunies s poder ocorrer se eles decidem caar

    vampiros Vampanez Senhor. Os trs me chamado no so obrigados

    a aceitar o desafio de persegui-lo, ou assumir a responsabilidade

    para o futuro do cl. Mas se no fizer, ser condenado, porque s

    nesses trs reside o poder de mudar o destino.

    Ele olhou lentamente ao redor, fazendo a varredura dos olhos de

    todos os vampiros na Cmara, procurando qualquer sinal de

    fraqueza ou medo. Nenhum de ns olhou para longe ou assustados

    com tal responsabilidade sria.

    "Ok", ele rosnou. Um dos caadores esto longe, por isso no vou

    dizer o nome dele. Se os outros dois vo para a gruta da Senhora

    Evanna, voc provavelmente encontrar ao longo da estrada. Se no,

    voc perde a oportunidade de participar activamente no futuro, e

    tudo depende do que o par.

    - Quais so ...? Paris perguntou, tensa.

    Mr. Tiny olhou para mim com um clicas horrveis, eu imaginava o

    que estava por vir.

    "Os caadores devem ser Larten Crepsley e seu assistente Darren

    Shan" Mr. Tiny disse simplesmente, e enquanto todos os olhos na

    Cmara voltou a olhar para ns, eu sentia como se algum terremoto

    navios invisvel em algum lugar, e eu sabia que meus anos de

    Segurana calma dentro da Montanha dos Vampiros tinha chegado

    ao fim.

    CAPTULO 7

    A possibilidade de rejeitar o desafio nunca passou pela minha

    cabea. Seis anos vivendo entre vampiros eu tinha instilado os seus

    valores e ideais. Qualquer vampiro dar a sua vida para o bem do cl.

    Claro, isso no era to simples como oferecer minha prpria vida

    (ele tinha uma misso a cumprir, e se ele falhou, todos sofreriam),

    mas o princpio era o mesmo. Ele tinha sido eleito, e eleito um

  • vampiro nunca diz "no".

    Houve um breve debate em Paris que o Sr. nos disse Crepsley e me

    que no era direito de um funcionrio, e por que ns no

    concordamos para representar o cl ... ou sentem vergonha por se

    recusar a cooperar com o Sr. Tiny. No final da discusso, o Sr.

    Crepsley deu um passo adiante, com a capa vermelha tremulando

    como as asas em suas costas e disse:

    "Aproveito esta oportunidade para o exerccio da Vampanez Senhor.

    Segui-o, lamentando no usar o meu casaco azul deslumbrante, e

    esperou em um tom que soou bastante corajoso, disse

    "Eu tambm.

    "O garoto pode chegar ao ponto", sussurrou o Sr. Tiny, piscando o

    olho Harkat.

    - E quanto aos outros? Mika perguntou. Passei cinco anos atrs que

    o Senhor nada. Eu quero acompanh-los!

    - Sim! Eu tambm! Exclamou um general no meio da multido, e

    logo todos estavam gritando o Sr. Tiny dar-lhes permisso para se

    juntar a ns na busca.

    Mr. Tiny sacudiu a cabea.

    "Eles devem olhar para trs caadores. Nada mais, nada menos. Os

    vampiros no podem ajudar, mas se voc ir com algum da mesma

    espcie falhar.

    sopros Angry congratulou-se com este esclarecimento.

    - Por que deveramos acreditar em voc? "Mika perguntou.

    Certamente dez teria mais oportunidades do que trs, e vinte e mais

    de dez e trinta ...

    Mr. Tiny estalou os dedos. Houve um som ntido e poeira comeou a

    cair de cima. Olhando para cima, vi uma longa e irregular

    rachaduras apareceram no telhado da Cmara dos Prncipes. Outros

    tambm foram lanados os vampiros e os gritos de alarme.

    - Como voc ousa, para que no venha a trs sculos, para falar

    comigo, eu medir o tempo dos fluxos continental dos mecanismos

    de destino? Ameaador perguntou ao Sr. Tiny. Novamente ele

    estalou os dedos e espalhar as rachaduras. Pedaos do teto ruiu

    dentro. Ou mil vampiros chip poderia paredes desta casa, enquanto

  • eu s estalar os dedos, eu posso faz-las entrar em colapso. Ele

    levantou os dedos, pronto para clicar novamente.

    - No! Mika chorou. Desculpe-me! No quis ofender!

    Mr. Tiny abaixou a mo.

    "Pense nisso antes de me desafiar novamente, Mika Ver Leth ele

    rosnou, e com um aceno de cabea indicou a pessoa que trouxe

    pouco que foram dirigidas s portas da Casa. Eles consertar o

    telhado antes de sairmos ", disse Tiny", mas da prxima vez que

    voc me faz raiva, vou reduzir esta Cmara a escombros,

    abandonndoos voc e sua pedra preciosa de Sangue para o capricho

    de vampanezes.

    Depois de soprar a poeira de seu relgio em forma de corao, o Sr.

    Tiny virou-se para sorrir largamente para a cmera.

    "Ento decidi. Trs?

    "Trs", aceitou Paris.

    "Trs", Mika murmurou sombriamente.

    "Como eu disse, os vampiros no pode (na verdade, devem)

    participar, mas durante o prximo ano, nenhum vampiro deve ir para

    os caadores, salvo por razes no relacionadas ao exerccio do

    Senhor Vampanez. S eles podem ir, e eles s dependem do sucesso

    ou fracasso.

    Com isso, a reunio foi encerrada. Ele disse adeus a Paris e Mika

    arrogante acenando a mo, acenou-nos com o Sr. Crepsley e me deu

    um largo sorriso e ns, enquanto o esvaziamento meu trono. Ele

    tinha tomado uma das suas botas de borracha como ele falou. Ele

    no usava meias, e fiquei surpreso ao ver que era dedos, seus ps

    terminou em um emaranhado de pequenas garras que adere a seis

    anos, como um gato.

    - Assustado, o Sr. Shan? Ele perguntou, com malcia em seus olhos

    brilhando.

    "Sim", respondeu, "mas eu estou feliz em ajudar.

    - E se voc no pode? "Ele zomba. E se voc falhar e frases

    vampiros extino?

    Dei de ombros.

    "Vamos aceitar o que vier", disse, repetindo um ditado comum entre

  • as criaturas da noite.

    Mr. sorriso de Mido escurecida.

    "Eu preferia que voc no fosse to inteligente", reclamou, em

    seguida, olhou para o Sr. Crepsley. E voc? Voc est com medo do

    peso de suas responsabilidades?

    "Sim", respondeu o Sr. Crepsley.

    - Voc acha que pode comear por a?

    "Eu posso", disse Crepsley sem alterar a voz.

    Mr. Tiny fez uma careta.

    "Voc no nada engraado. impossvel perder o seu

    temperamento. Harkat! Ela chamou. Harkat veio automaticamente.

    O que voc acha? Voc se importa o destino dos vampiros?

    "Sim", disse Harkat. Eu me importo.

    - Voc se preocupa com eles? "Harkat assentiu. Hmmm ...- Sr. Tiny

    esfregou seu relgio, que brilhou por um momento, depois tocou a

    tmpora esquerda do Harkat. Isso deu um grito e caiu de joelhos.

    Voc j teve pesadelos ", observou o Sr. Tiny, sem retirar os dedos

    do templo Harkat.

    - Sim! Harkat gemeu.

    - Quer parar?

    "Sim.

    Mr. Tiny liberado para Harkat, que gritava, e ento cerrou os dentes

    afiados e ficou rgida. Pequenas lgrimas de dor e verde escorria

    pelo canto dos olhos.

    " hora de voc saber a verdade sobre voc", disse Tiny. Se voc

    vier comigo, eu vou divulgar, e os pesadelos cessar. Se no,

    continue e se agravam, e em um ano ser uma runa uivando.

    Harkat estremeceu com a idia, mas no apressado ao Sr. Tiny.

    "Se eu esperar", disse ele, vou ter outra oportunidade de conhecer ...

    ... a verdade?

    "Sim," Mr. Tiny disse, "mas ao mesmo tempo, voc vai sofrer

    muito, e eu no posso garantir sua segurana. Se voc morrer antes

    de saber quem voc realmente , sua alma para sempre perdida.

    Franziu a testa Harkat, hesitante.

    "Eu tenho um palpite de que ela murmurou. Algum sussurra para

  • mim ... "Ele tocou no lado esquerdo do peito ... aqui. Eu sinto que eu

    deveria ir com Darren ... e Larten.

    "Se voc fizer isso, voc vai aumentar suas chances de derrotar o

    Senhor", disse Tiny Vampanez. Sua participao no crucial, mas

    poderia ser significativa.

    Harkat-"eu disse suavemente," no nos deve nada. Voc salvou

    minha vida duas vezes. V com o Sr. Tiny e descobrir a verdade

    sobre voc.

    Harkat franziu a testa.

    "Eu acho que se ... Deixo-vos a descobrir a verdade, a pessoa que eu

    era ... no vai gostar de voc ter feito.

    As pessoas pouco difcil, ento pensei por alguns segundos, depois

    olhou para o Sr. Tiny.

    "Eu vou com eles. Para melhor ou para pior, sinto que meu lugar ...

    com os vampiros. Tudo o resto ter que esperar.

    "Assim seja", suspirou o Sr. Tiny. Se voc sobreviver, nossos

    caminhos se encontraro novamente. Se no ... "Seu sorriso morreu.

    - E a nossa pesquisa? Perguntado Crepsley sr. Voc mencionou um

    Evanna Senhora. "Ns comeamos isso?

    "Se voc quer ...", disse Tiny. Eu no posso, ou me dirijo a vs, mas

    gostaria de comear por a. Ento faa o que seu corao lhe diz.

    Esquea a busca e v para onde voc sentir que voc pertence. O

    destino vai lev-lo para onde ele quer.

    Esse foi o fim de nossa conversa. Mr. Tiny desapareceu sem se

    despedir, tendo sua pequena pessoa (que havia consertado o telhado

    completamente como ele falou), sem dvida, ansiosos para assistir

    erupo do vulco fatal no dia seguinte.

    Naquela noite, o barulho reinante Vampire Mountain. A visita do Sr.

    Tiny e profecia foram cuidadosamente discutidos e analisados.

    Vampiros aceito que o Sr. Crepsley e eu tive que sair por conta

    prpria, para se juntar ao caador terceiros (quem ele era), mas

    estavam divididos em relao ao que o resto do que eles faam.

    Alguns pensavam que, uma vez que o futuro do cl dependia de trs

    caadores solitrios, eles devem esquecer a guerra contra o

    vampanezes, porque aparentemente ficou sem efeito. A maioria

  • discordou, dizendo que seria loucura abandonar a luta.

    Mr. Crepsley-nos a Harkat e me da casa pouco antes do amanhecer,

    saindo os prncipes e generais, no meio de sua discusso, alegando

    que seria preciso descansar bem naquele dia. No foi fcil dormir

    com as palavras do Sr. Mido ecoa no meu crebro, mas consegui

    fechar os olhos algumas horas.

    Acordei trs horas antes do pr do sol, eu tomei uma refeio leve e

    eu embalei nossos poucos pertences (Gostaria de ter uma muda de

    roupa, algumas garrafas de sangue e meu dirio). Dissemos adeus

    privada Vanez e Seba (o prefeito de idade foi particularmente triste

    para nos ver sair), e depois encontramos Paris na porta que leva para

    fora da cmara. Mika nos disse que iria ficar para ajudar com o

    cotidiano da guerra. No parecia bom quando eu apertei sua mo, e

    eu tinha um palpite de que no restam muitos anos de vida: se

    mantivssemos nossa busca longe de Vampire montanha por um

    longo perodo de tempo, esta poderia ser a ltima vez v-lo.

    "Eu vou sentir sua falta, Paris" Eu disse, abraando-o abruptamente

    aps o aperto de mo.

    "E voc, jovem prncipe", disse ele, agitando vigorosamente e

    sussurrou em meu ouvido: "Encontre-lo e mat-lo, Darren. Eu sinto

    frio nos ossos, e no a frieza dos anos. Mr. Tiny disse a verdade: se

    o Senhor Vampanez adquire todos os seus poderes, eu sou certo que

    ns todos perecemos.

    "Eu acho, eu jurei, olhos olhando para o Prncipe de idade. E se eu

    tiver tempo para matar, para no perder o tiro.

    "Assim, a sorte dos vampiros estar com voc", disse ele.

    Eu me encontrei com o Sr. Crepsley e Harkat. Saudamos aqueles

    que haviam se reunido para ver-nos fora, e depois atravs dos tneis

    e de sada. Viajamos com a forma rpida e segura, e em duas horas,

    tinha deixado a montanha e correu cross country, sob um cu sem

    nuvens.

    Nossa busca pela Vampanez Senhor tinha comeado!

  • CAPTULO 8

    Foi bom estar de volta s estradas. Ns poderamos estar indo em

    direo ao centro do inferno, e os nossos colegas sofrem indizvel se

    falhamos, mas que nos preocupar no futuro. Nestas primeiras

    semanas eu s conseguia pensar era encorajador que esticar as

    pernas e respirar ar fresco, sem ser includo em dezenas de suor, os

    vampiros smelly.

    Fiquei feliz quando enfrentar uma trilha pelas montanhas durante a

    noite. Harkat era muito quieto e passou muito tempo meditando

    sobre o que ele disse Tiny. A aparncia do Sr. Crepsley era sombrio

    como nunca, mas eu sabia que depois de sua fachada sombria, ele

    estava to contente como eu, ao ar livre.

    Caminhamos em um ritmo constante e manteve o ritmo, por muitos

    quilmetros a cada noite, dormindo profundamente durante o dia sob

    as rvores e arbustos, ou em cavernas. Era muito frio, quando

    comeamos, mas foi reduzido porque a estrada atravs do

    cruzamento de montanha. Quando chegamos plancie, sentimo-nos

    to confortvel como qualquer ser humano em um dia de Outono

    tempestuoso.

    Tnhamos reservas de garrafas de sangue humano, e estar bem

    alimentados os animais selvagens. Foi um longo tempo desde que eu

    fui caar, e eu senti um pouco enferrujado no comeo, mas logo

    recuperou o tom.

    "Esta a vida, n? "Eu disse, certa manh, mastigando um pedao

    de assado de veado. A maioria dos dias, comeou um incndio

    (comamos carne crua), mas foi bom para relaxar ao lado de uma

    pilha de lenha ardente ao longo do tempo.

    "Sim, ", concordou o Sr. Crepsley.

    "Eu desejo que ns pudssemos ser assim para sempre.

    O vampiro sorriu.

    "Voc no tem pressa para voltar para a Montanha dos Vampiros,

    hein?

    Fiz uma careta.

  • "Sendo um prncipe uma grande honra, mas no muito divertido.

    "Voc teve um comeo difcil", disse ele com compaixo. Se no

    estivssemos em guerra, teria havido tempo para a aventura. A

    maioria dos Prncipes viajar o mundo durante dcadas antes de

    assumir suas funes reais. No possvel iniciar, em tempo til.

    "Relaxe, no estou reclamando, eu disse alegremente. Agora eu

    estou livre.

    Harkat agitou o fogo e lentamente se aproximou de ns. Ele no

    falou muito desde que samos do Monte dos vampiros, mas agora ele

    tem a mscara e falou.

    "Eu gostei da Montanha dos Vampiros. Eu me senti em casa. Eu

    nunca senti isso antes, mesmo quando ... foi no Cirque du Freak.

    Quando isso acabar, se eu ainda ... a eleio novamente.

    "Em que voc vampiro de sangue", disse Crepsley. Brincadeirinha,

    mas Harkat levou a srio.

    "Talvez", disse ele. Eu sempre perguntava se eu era um vampiro em

    minha vida anterior .... Isso explicaria por que fui enviado para a

    Montanha dos vampiros ... e porque me adaptei muito bem. Tambm

    poderia explicar os riscos ... nos meus sonhos.

    Harkat sonhos muitas vezes apareceu estacas. Em seus pesadelos, o

    cho se abriu e ele caiu em um poo de estacas, ou ser perseguido

    por homens sombrios carregando paus e que esto cavando para o

    corao.

    - Qualquer nova pista de quem pode ter sido no passado? "Eu

    perguntei. "A visita do Sr. Tiny sua memria atualizada?

    Harkat sacudiu a cabea no squat colarinho.

    "Nem um pouco.

    - Por que o Sr. Tiny no lhe dizer a verdade, se fosse tempo que

    voc soube? "Indagado Crepsley sr.

    "Eu no acho que ele ... to simples", disse Harkat. Eu tenho que

    ser eu descobrir a verdade. parte do negcio ... ns fizemos.

    - No seria estranho que Hakata tinha sido um vampiro? "Eu disse.

    Se tivesse sido um prncipe ... ainda ser capaz de abrir as portas da

    Cmara dos Prncipes?

    "Eu no acho que ele era um prncipe", disse Harkat, com uma

  • risada, e as extremidades de sua boca grande enrolado em um

    sorriso.

    "Hey," eu disse, se posso me tornar um prncipe, qualquer um pode.

    "True", murmurou o Sr. Crepsley, e rapidamente se esquivou veado

    perna que eu joguei.

    Quando deixamos as montanhas, que chefiou a sudeste, e logo

    chegou periferia da civilizao. Foi estranho ver as luzes eltricas,

    carros e avies. Eu senti como se tivesse vivido no passado e tinha

    acabado de sair de uma mquina do tempo.

    - Quanto rudo! "Eu disse uma noite, ao cruzar uma movimentada

    cidade.

    Tnhamos chegado a extrair o sangue humano, praticando um corte

    as unhas enquanto dormiam, extrair uma pequena quantidade de

    sangue, atravs do corte com a cura do Sr. Crepsley saliva,

    deixando-os na ignorncia de que tinham sido alimentados.

    "Tanta msica, risos e gritos ...

    Meus ouvidos estavam zumbindo to alto.

    "Os seres humanos esto sempre vibrando, como macacos", disse

    Crepsley. tpico deles.

    Eu costumava discordar quando ele disse essas coisas, mas no

    anymore. Quando eu me tornei assistente de Mr. Crepsley,

    abandonei toda a esperana de retomar a minha vida anterior. Ele

    sonhava com a minha humanidade para recuperar e voltar para casa

    com minha famlia e amigos. No mais. Os anos que passei no

    Monte dos Vampiros tinha despojado me dos meus desejos

    humanos. Agora ela era uma criatura da noite ... e gostei.

    A comicho tinha-se agravado. Antes de sair da cidade, encontrei

    uma farmcia e comprou vrios ps e loes de irritao, que eu

    esfregava por todo o corpo. Ni ou loes ps-me aliviado. Nada

    poderia tirar a coceira, e eu continuei coando como loucos como

    ns caminhamos para a caverna Lady Evanna.

    Mr. Crepsley no dizer muito sobre a mulher que foi visitar, nem

    onde morava, nem se ele era um vampiro ou um ser humano, ou

    porque ns tivemos que ver.

    "Bem, deve dizer-me essas coisas", reclamou uma manh, enquanto

  • ns estvamos acampando. E se algo acontecer com voc? O que

    faramos Harkat e me encontr-lo?

    Mr. Crepsley acariciou a longa cicatriz que navegaram no lado

    esquerdo de seu rosto (depois de tantos anos juntos, eu ainda no

    sabia como era feito), e balanou a cabea, pensativo.

    "Voc est certo. Vou fazer um mapa antes de escurecer.

    "E nos diga quem ele .

    Ele hesitou.

    " difcil de explicar. melhor dizer-se. Evanna diz algo diferente

    para cada pessoa. Voc no pode ter dificuldade em dizer a verdade

    ... ou talvez sim.

    - um inventor? "Eu insisti. Mr. Crepsley tinha uma coleo de

    potes e panelas que foram dobradas em pequenos pacotes,

    tornando-os mais fceis de transportar. Ele me disse que tinha feito

    Lady Evanna.

    "s vezes eu inventar coisas", disse ele. Ela uma mulher de muitos

    talentos. Na maioria das vezes est levantando rs.

    - Perdo? "Pisquei.

    " o seu hobby. Algumas pessoas mantm cavalos, ces ou gatos.

    criao de rs Evanna.

    - Como voc pode aumentar os sapos? "Aspirada com ceticismo.

    "Eu vou descobrir. "Ele se inclinou para frente, me dando um

    tapinha no joelho. Mas o que dizer, no cham-la de bruxa.

    - Por que ele iria cham-la de uma bruxa? Eu perguntei.

    "Porque uma espcie ... de bruxa.

    - Ser que vamos ver uma bruxa? Harkat exclamou inquieta.

    - Que te importa? "Indagado Crepsley sr.

    "s vezes em meus sonhos ... no uma bruxa. Nunca ver seu rosto

    (no transparente), e eu no tenho certeza ... se bom ou ruim. s

    vezes eu corro em direo a ela para me ajudar e, s vezes ... ela

    fugiu com medo.

    "Isso nunca tinha mencionado" eu disse.

    Harkat deu um sorriso trmulo.

    "Com to muitos drages, estacas e homens escuros ... o que uma

    bruxa?

  • A meno dos drages lembrou-me de algo que ele disse quando

    encontrou o Sr. Tiny. Eu tinha chamado de "o mestre do drago".

    Harkat perguntou o que ele quis dizer com isso, mas no lembro de

    ter dito isso.

    "Embora", ela sussurrou ao Sr. Tiny s vezes eu vejo em meus

    sonhos, cavalgando nas costas ... dos drages. Quando comecei o

    crebro a um ... e eu joguei. Eu tentei fazer, mas ... eu acordei antes

    que eu possa fazer.

    Ns demos essa imagem em torno de um longo tempo. Vampiros

    atribuiu grande importncia aos sonhos. Muitos acreditam que

    funcionam como ligaes passadas e futuras, e voc pode aprender

    muito com eles. Mas os sonhos de Harkat no parecem ter qualquer

    relao com a realidade e, eventualmente, o Sr. Crepsley e eu exclui,

    que virou e caiu no sono. Harkat: no estava acordado, com seus

    olhos verdes brilhando fracamente, adiando o sono, ele poderia, para

    fugir do drago, as estacas, bruxas e outros perigos que encheu seus

    pesadelos inquietos.

    CAPTULO 9

    Um dia, ao entardecer, eu acordei com uma sensao de absoluto

    bem-estar. Enquanto olhava para um escurecimento do cu

    vermelho, eu tentei entender por que eu me senti to bem. Ento eu

    entendi: a coceira foi embora. Fiquei parado por alguns minutos,

    com medo de reincidncia, se eu me mudei, mas quando finalmente

    se levantou, eu me senti mais leve coceira. Com um sorriso largo,

    fui para a pequena lagoa junto ao qual estvamos acampados, para

    resfriar a garganta.

    Debrucei-me sobre o frio, as guas cristalinas da piscina e bebia

    muito. Quando me levantei, vi um rosto desconhecido foi refletido

    na superfcie da gua: um homem de barba com cabelos longos. Ele

    estava em frente de mim, o que significava que ele tinha que estar de

    p atrs de mim ... mas eu no tinha ouvido algum se aproximando.

    Virei-me rapidamente, como a minha mo voou para a espada que

    eu trouxera do Monte dos Vampiros. Ele tinha tomado a metade do

  • pod quando eu parei, confusa.

    No havia ningum l.

    Eu olhei em volta para a barba spera, mas no v-lo em qualquer

    lugar. No havia rvores ou rochas perto atrs do qual podia

    esconder, e at mesmo um vampiro pode mover rpido o suficiente

    para desaparecer to depressa.

    Voltei-me para a piscina e voltou a ver a gua. L estava ele! Como

    afiada e to cabeludos como antes, olhando para mim com uma cara

    feia!

    Eu dei um grito, e eu pulei para longe da borda da gua. Ser que a

    barba estava na lagoa? Em caso afirmativo, como ele conseguiu

    respirar?

    Avancei um passo, olhando para os olhos peludo (como uma

    caverna), pela terceira vez e sorriu. Ele sorriu.

    "Oi, eu disse.

    Seus lbios se moviam ao mesmo tempo como eu, mas sem fazer

    qualquer som.

    "Meu nome Darren Shan.

    Mais uma vez, seus lbios se moviam ao mesmo tempo como o meu.

    Eu estava comeando a me irritar ( tirando sarro de mim), eu

    percebi ... que era eu!

    Eu podia ver os meus olhos eo formato da minha boca agora olhou

    de perto, e tinha pequena cicatriz triangular acima de seu olho

    direito, que havia se tornado uma parte de mim, como meu nariz ou

    ouvidos. Foi a minha cara, sem dvida ... mas de onde veio todo esse

    cabelo?

    Eu toquei meu queixo e encontrou uma barba espessa do Cerrado.

    Eu corri minha mo direita sobre a cabea (o que deveria ter

    encontrado lisa) e fiquei espantado ao tocar em uma longa, fechos de

    espessura do cabelo. O polegar da mo que, projetando-se em um

    ngulo, tornou-se enredado em alguns fios, e eu estremeci quando

    lanado em um trecho, passar alguns cabelos lacrimejamento.

    Em nome da Khledon Lurt! O que aconteceu?

    Investigado em mais lugares. Para rasgar a minha camisa, eu

    descobri que o meu peito e estmago estavam cobertos de plos. Sob

  • a minha axila e sobre meus ombros tambm formou um cabelo

    enorme turbilho. Tinha o cabelo todo!

    - Nas entranhas da Charna! Eu rugiu, e correu para acordar os meus

    amigos.

    Mr. Crepsley e Harkat foram pegar o acampamento quando eu

    estourar no meio, ofegando e gritando. O vampiro deu uma olhada

    na minha figura peluda, rapidamente puxou uma faca e gritou para

    eu parar. Harkat estava ao lado dele, com uma expresso triste no

    rosto. Pausa para recuperar o flego, percebi que no tinha sido

    reconhecido. Eu levantei minhas mos para mostrar que estava

    desarmado, e exclamou em voz rouca

    - No ... eu ataquis! Eu sou ... eu!

    Mr. Crepsley olhos se arregalaram.

    - Darren!

    "No pode ser ele", resmungou Harkat. um impostor.

    - No! Eu gemia. Acordei, fui beber gua, e eu achei ... eu achei ...!

    Apertei meus braos peludos para eles.

    Mr. Crepsley avanou, deslizou a faca e estudou o meu rosto em

    descrena. Ento, ele gemeu.

    "A Purga", ele murmurou.

    - O qu? Exclamei.

    "Sit down", disse Darren Crepsley srio. Temos muito o que falar.

    Harkat ... Ir para preencher as cantinas e as luzes de um outro fogo.

    Quando o Sr. Crepsley colocar seus pensamentos, ele explicou e

    Harkat-me o que tinha acontecido.

    "Como vocs sabem, o semi-vampiros vampiros se completa quando

    o sangue vampiro injetado mais. Do que ns nunca nos falamos (e

    no acho que isso iria acontecer to cedo) a outra maneira em que

    o sangue pode mudar.

    "Em princpio, se um vampiro semi-por um perodo muito longo

    de tempo (quarenta anos em mdia), as clulas a atacar apenas o seu

    vampiro e transformar clulas humanas, eo resultado a converso

    completa. Chamamos isso de expurgo.

    - Voc est dizendo isso porque eu me tornei um vampiro?

    Perguntei calmamente, enquanto fascinado e assustado com a idia.

  • Fascinado, porque isso significava que a fora extra, a capacidade de

    cometer e se comunicar telepaticamente. Com medo, porque isso

    tambm significou o adeus luz do dia e do mundo humano.

    "Ainda no", disse Crepsley. O cabelo a primeira etapa. Teremos

    de fazer a barba, e embora voc vai crescer de volta em um ms ou

    menos, parar de fazer isso. Voc vai experimentar outras alteraes

    durante esse tempo (voc vai crescer, e ter dores de cabea e

    violentas exploses de energia), mas que tambm ir cessar. No final

    destas mudanas que o seu sangue foi completamente substitudo

    vampiro humano, mas provavelmente no, e voltar ao normal ... em

    alguns meses ou um par de anos. Mas em algum momento dos

    prximos anos, o seu sangue vai mudar completamente. Voc entrou

    na fase semi-final do vampirismo. No h como voltar atrs.

    Passamos a maior parte da noite falando sobre o expurgo. Mr.

    Crepsley disse que era incomum para um vampiro semi-sofreu um

    expurgo dentro de vinte anos, mas provavelmente relacionado a

    ter-se um Prncipe de Vampiro: o sangue do vampiro mais em

    minhas veias tinham entrado durante a cerimnia, e que poderia ter

    acelerado o processo de .

    Seba lembrou assistindo nos tneis de Vampire Mountain, e eu disse

    ao Sr. Crepsley.