Coral Posadas

8/22/2019 Coral Posadas

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Introduccin

E n t o d os l o s t i em p o s e l c a n t o c o ra l h a c o n s t it u i d o u na d e l a s

m a n i fe s t a c io n e s ar t s t ic a s m s a c c e s i bl e s a l o s d is t i n to s g r u p o s s o c i a le s .Desde las invocaciones y letanas mondicas de las sociedades primitivas,p a s a n d o p o r l a r e l i g io s a a u s t e r i d a d de l c a n t o gr e g o r i an o y l a p o c a m s r i c a dela polifona vocal, hasta llegar a las experiencias de la msica contempornea,h a c u m p li d o s i e m pr e , c o n s u d e s ti n o d e c o n m ov e r l a s r a c e s m s p r o f u n d as d e le s p r it u h u m a n o , a pe l a n d o a s u s c r e e n c ia s r e l i g i o s a s , a s u s s e n t im i e n t os yemociones ms puras, exaltando por fin la alegra de vivir en todas sus facetas,caracterstica ya descubierta por Platn cuando lo definiera acertadamentec o m o : el a r t e q u e, r e g u l an d o l a v o z, l l e g a ha s t a e l a l m a y l e in s p i r a e l g u s t o ala virtud.

Definicin

E s u n g r u po d e pe r s o n a s q u e i nt e r p r e ta n m s i c a vo c a l a v a r ia s v o c e s en f o r mas i m u lt a n e a , p a ra l a c u a l c a d a u n a c a n t a e n s u r e g i s tr o .Clasificacin

A) - Dedicacin:1- E l c o r o v o ca c io n al :

Se denomina coro vocacional, a una identidad musical constituida por unc o n j u nt o d e p e r s o n a s r e u n i d as p a r a c a n t ar e n c o m n c o n p r e s c i n d en c i a d e t o d a f i na l i d a dlucrativa en el orden individual, integradas por aficionados sin mayor conocimientomusical, como tambin por personas que posee n f o r m a ci n m u s ic a l c o m p l et a . Para considerar la existencia de un coro vocacional deben estar presentes lossiguientes requisitos:

U n c o n j u n t o d e p e r s o n as r e u n i d a s p a r a c a n t a r e n c o m n e l r e p e r t or i o c o r a l . Asociados por libre determinacin. Con prescinde n c i a d e m v i l e s e c o n m i c o s e n e l o r d e n i n d i v id u a l . Formado por aficionados sin preparacin musical tcnica, pudiendo no obstantei n c l u ir e l e m e n t o s c o n f o r m a c i n m u s i c a l c o m p l et a .

2- E l c o r o p r o fe s io n a l:

E n f o r m a c on t r a r i a a l c o r o v o c a ci o n a l , lo s c a n t a nt e s p e r c i b e n h on o r a r i o s,cuentan con una formacin acadmica de msica, preferentemente canto.

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B)- Tipos de voces:

1 - M i x t o s :Voces femeninas ( soprano y contralto) y masculinas (tenores y bajos), pueden

t e n e r v o c es d e n i o s r e e m p l az a n d o l a s v o c e s f e m e n i n a s

2-Iguales:E l c o r o d e n i o s ( n i o s s o p r a n o , c o nt r a l t o y m e z z o s o p r a n o) , c o r o f e m e n i n o

(mujeres soprano, contralto y mezzo soprano), coro masculino (tenor, bartono y bajo).C)- Pertenencia:

1-Institucional:Existen agrupaciones corales que depen d e n d e o t r a s e n t i d ad e s y a c o n s ti t u i d as ,

c o n s u p r o p ia o r g a n i z ac i n i n s ti t u c i on a l q u e f u n d a me n t a n e l d e s e m pe o d e l a sactividades para las que fueron creadas. En este caso el coro suele estar condicionado ensu desempeo por un rgimen que a la par le otorg a ciertas facilidades, como ser, localde ensayo, uso de instrumentos, retribucin del director, copia de partituras, apoyoadministrativo, etc.; establece una dependencia institucional que generan ciertasobligaciones. Este doble juego de derechos y oblig aciones, se establece generalmentee n u n r e g la m e n t o e s p e c i al q u e l a i ns t i t u ci n d i ct a , e l c u a l s e c o n s ig n a n l a s di s t i nt a sm o d a li d a d e s d e l a r el a c i n e n t r e la m i s ma y e l c o r o .

2- Autnomos:N o r m a lm e n t e , po r r a z o n e s d e d iv i s i n d el t r a b a j o y n e c e s i da d d e e n f o c a r

racionalmente la actividad, es necesario realizar una separacin de las funcionesa r t s ti c a s ( q u e d e s e m p e a e l d i r e c t or ) d e l a s f u n c i on e s m e r a m e nt e a d m i n i st r a t i va s , q u epueden estar a cargo de una comisin directiva integrada por los mismos coristas.

De esta forma se deslindan responsabilidades y se establecen con claridad loslmites y campos de accin al que deben ajustarse aspectos tan importantes como ela r t s ti c o y e l a d m i n is t r a t iv o , a m b o s s o p o r t e d e u n a b u e n a o r ga n i z a c i n c o r a l .D)- N de integrantes:

1 - M i x t o s : s u n m e r o d e i n t e g ra n t e s o s c i la e n t r e t r e i n t a y c u a r e n ta p e r s o n a s .2- C m a r a : e l n m e r o d e i n t e g r a n te s o s c i l a e n t r e d i e c i s is

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Objeto de trabajo

E l o b j e t o de t r a b a jo d e u n c o r o es r e c r e a r m s i c a e s cr i t a o a do p t a d a p a r a l a

i n t e r pr e t a c i n c o r a l . P r op e n d e r a l a f o rm a c i n in t e g r a l d e l s e r h u m a n o ta n t o e n l ocognitivo (gneros musicales, el desarrollo de la msica en los distintos perodoshistricos, autores, vnculo de la msica con otras expresiones artsticas, canto, tcnicay f i s i o l o g a d e l c a n t o ) , l a c o n d uc t u a l ( r e s p e to , s o l i d a r id a d , c o o p e r at i v i s mo ,responsabilidad hacia los compaero, hacia el director, los tiempos pautados para elt r a b a jo , h a c i a l a m s i ca , l a s o b r a s , l o s c o mp o s i t or e s y e l p b l i co ) , a f e c t iv o ( d o n d e s ecultivan lazos de amistad y compaerismo).Voces

Distinguimos seis tipos de voces desde la ms alta a la ms baja; tres femeninas:s o p r a n o , m e z o - s o p r a n o y c o nt r a l to ; y t r e s m a s c u li n a s : t e n o r, b ar t o n o y b a jo . En g e ne r a l ,u n a v o z t i e ne u n m b i t o d e d os o c t a v a s, e s d e c i r d e s de l a n o t a m s b a j a a l a m s a lt aque puede dar, hay una distancia de dos octavas, pero excepcionalmente puede tener hasta cuatro.1 - L a v o z d e m u j e r S o p r a no , e s l a v o z h u m an a m s a g u d a . D is t i n g ui m o s v a r ia s c l a s e s:S o p r a n o d r a m t i c a , l a c u a l e s u n a v o z p o t e n t e, d e c l a r a to r i a y e n e r g ti c a . S o p r a no l r i c a ,con un timbre ms expresivo, claro y agradable. Soprano coloratura, con gran agilidad yt i mb r e p en e tr a nt e , a un q ue m e n os p o t en t e. L a v o z Me z o - s o p ra n o e s la v o z i nt e r me d ia d elas mujeres.

Contralto es la voz ms baja de las mujeres. Capaz de producir sonidosprofundos, potentes y con fuerte expresin dramtica.Las voces de hombre Tenor es la voz ms aguda, distinguimos varias clases:

Tenor heroico, que combina la agilidad, brillantez y el poder.L a v o z B a r to n o e s l a v o z m a s c u li n a i n t er m e d i a e n tr e t e n o r y b a j o, m e n o r m s

p r o f u n da q u e s t e es c a p a z d e d a r n o t a s m s a lt a s .L a v o z Ba j a e s l a v o z m s p ro f un d a d el h o mb r e , di s ti n gu i mo s e n e l b a jo s e r io

con voz potente y solemne. bajo cantante, con ms capacidad lrica, bajo bufo, con mshabilidad y poder para lo cmico.Adems de estas voces, est la voz de contra tenor, es una voz ms aguda que el tenor.

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Fundamento

La actividad coral en la Ciudad de Posadas tiene una breve pero rica tradicin.

Como veremos ms adelante, existen coros que han surgido por las ms variadas

inquietudes, desde la produccin artstica en s, pasando por la formacin integral del

ser humano, como por ser un medio de alabanza a Dios.

De conversacin con protagonistas del ambiente (directores de coro, cantantes),

hemos podido advertir la carencia y consecuente necesidad, en lo que hace a la

actividad de coros en la Ciudad de Posadas, en dos aspectos fundamentales:

1 - Resea histrica de la actividad en la Ciudad de Posadas: No se encuentra

r e g i s tr o e d i ta d o d e lo s c o r o s ex i s t e nt e s e n la a c t ua l i d a d y d e l p a s a d o , c o m o a s

t a m b i n d e l o s c o n c i er t o s m s s i g n i fi c a t iv o s e n c u a n t o a :

Dificultad tcnica, como por ejemplo sinfnicos - corales.

Envergadura de las obras, po r ejemplo obras completas con varios

nmeros.

Estilos novedosos, por ejemplo contemporneo.

Estrenos o reestrenos.

Trabajo conjunto con otras disciplinas del arte, como ser teatro.

2- Calendario de actividades. Cada ao se realizan innumerables eventos artst icos

en la ciudad, como as tambin la participacin de grupos corales de nuestra

ciudad que participan en festivales, concursos, etc.; en otras provincias y en el

e x t e r io r. Ta l e s a c o n t e ci m i e nt o s , h a c e n a l a e v o l u c i n d e l a a c t i v i da d c o r a l e n l a

Ciudad de Posadas, tanto por la significancia en s por el logro alcanzado para el

coro, como tambin por la referencia

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obligada que significa nuestro medio, para futuras realizaciones en este

s e n t id o f u e r a d e l m b i to p r o v i n c i al .D e t a l m o d o , ha b i n do s e a d v er t i d o g r a n c ar e n c i a en c u a n to

relevamiento y difusin, nos hemos propuesto realizar un trabajo, que sea elprimer paso para la socializacin de la abundante informacin que existe en lamateria y se halla circunscripta al crculo de melmanos y allegados alambiente coral.

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Cantoriadelasmisiones


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Cantora de las Misiones:

F u e c r e a do e n e l a o 1 9 8 3 , d e s d e s u cr e a c i n fu e d i r ig i d o p o r e l s e o r J o s L u i s

L a r z a b al , e s u n c o r o d e a u t n o m o , v oc a c i o n al , e l c u a l e s t a c o m pu e s t o p o r u n c o nj u n t ode cmara decatorce voces mixtas, entre ellas, Soprano I (Marisa Ramaccioni, CristinaBlanco), Soprano II ( Malena Sarubbi), Mezzosoprano (Susy Galli), Contralto I (SusanaFekete), Contralto II ( Marins Mondo), Tenor I (Dany, y Claudio Cuy), Tenor II( C a r l o s G a le a n o M a r c o s ) , B a r to n o ( A l f r ed o N e r i s , H u g o I n s , J o s L u i s L a r z ab a l ) ,Bartono ( Vicente Neris).

E l p r in c ip a l o b je t iv o d e e s te c o r o e s c a n ta r. C a n to r a e s e l m bi t o d e u nabsqueda hacia la trova de la palabra con la msica. Considera al canto primeramente

como una manifestacin humana bsica con la que se puede desarrollar un arte, sinp e r d e r e s e c a r c t e r b s ic o o r i g i n an t e . L a r e c re a c i n y f o r m a ci n p e r s o na l s u r g e c o m oc o n s e c ue n c i a i n m ed i a t a d e l o s o b j e ti v o s d e l a C a n t o r a . L a r e f l e x i n s o b r e e l v a l o r trascendente de la palabra es tema de todos los ensayos. Prcticamente nada se hace sinuna reflexin sobre el sentido de lo que se pretende. Esta actitud puede considerarse unae s t t ic a q u e p a r a s u c o n c r e ci n , r e q u i er e u n a r t e d e l a e m i s i n v o c a l q u e t a m b i n e sobjetivo de la Cantora.

E l r e c u r s o p r i n c i pa l y, pr c t i ca m e n t e n i c o e s el d e la p re s e n c i a y v o l u n ta d des u s in t e g r an t e s y e l d i r e c to r. L o s e n s a y o s s e r ea l i z a n e n e l P a l a c io d e l M a t e d e l amunicipalidad de Posadas.

Los recursos financieros para afron tar viajes y copias de las partiturasprovienen de los servicios de ceremonias y colectas entre los integrantes nor e c i b ie n d o n i n g n a p o r t e o fi c i a l e n d i n e r o . Es t o s r e c u r s o s s e c an a l i z an a t r a v s

de la tesorera que, desde su creacin es siempre Malena Saru bbi, integrantesoprano de la Cantora.L a c a n t o r a d e l a s M i s i on e s e s , e n s i m i s m a, u n m b i to d e f o r m a c i n d e r e c u r s os

humanos como supone que son los dems coros. No participa de cursos, talleres, etc.porque considera que cada coro debe ser un mbito de formacin y porque estaformacin requiere de toda la vida. En la cantora, la interpretacin de una obra puedel l ev a r a o s d e b s q ue d a. D e u na l i st a d e ma s d e 30 0 o br a s en s a ya d a s y c a na t ad a s ( 1 ) serescatan no ms de 50 repertorios.

E l r e p e r t or i o q u e p o s ee e s t e c o r o e s m u y d iv e r s o , y a q u e a b a r c a d i s t in t a s p o c a sy p o r e n d e d i s t i n to s e s t i l o s m u s i c al e s , h a t r a n s it a d o p o r e l R e n a c im i e n t o I ta l i a no c o n E lM a d r i ga l I t a l ia n o y l a C om e d i a Ma d r i l e sc a I t a li a n a , po r e l S i g l o de O r o E s p a o l ( s . X V

Y X V I) c o n Ca n c i o ne r o d e P a la c io , C an c io n er o d e Me d in a ce l i y C a nc i on e r o de U p sa l a.Tambin han transitado por el Romanticismo Alemn, por obras clsicas con

instrumentos, msica de la tierra Americana pasando por

(1) canat adas: cant at a, cant ada 8


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(2) n e g r o s p i r it u a l : a n t e ce d e n t e d e l j a z z (3) a capella: sin acompaamient o musical

Brasil, Paraguay, Negro Spiritual (2), y No r o e s t e A r g e n t i n o . M i s i on e s c o n G u a l a mb a o s

q u e h a n g e n e r a d o e l e s t i lo c o r a l , y c a n c i o ne s M i s i o n er a s , c o m o e l O r a t o r io m i s i o n e ro ,El obrero de Dios y Cantata misionera. Voces de aliento para Rigoberta Mench y LaC a r ta d e l s o ld a do .

En un coro cada una de las voces es interpretada por varios integrantes mientrasq u e e n u n g r u p o v o c a l c a d a v o z e s i n t e r pr e t a d a p o r u no s o lo . D is t i n g ui m o s a l o s c o r ocomo mixtos, femeninos, masculinos, etc., mientras que a los grupos vocales como trocuarteto, quinteto etc.

R e a l i za n a c t i v i da d e s en c u a n to a lo s e n s a y o s y l a f o r m a c i n d e l o s in t e g r a nt e s ,realizan conciertos, encuentros corales, festivales corales y ceremonias especiales.

Los conciertos, a capella (3) de la Cantora de las Misiones se caracterizan por la variedad de form aciones que interpretan las obras, desde una sola voz hasta el

conjunto completo pasando por dos tros, cuartetos, quintetos, tanto de vocesi g u a le s c o m o m i x to s y s o l o s c o n c or o m i x t o . En l o s c o n c i e rt o s c o n i n s tr u m e n to st a m b i n s e in t e r p r et a n a r ia s , a r ia s c o n c o r o, c o n j un t o s d e s o l is t a s y c o r o c onorquesta.Encuentros corales: principalmente participa en ciudades del interior deM i si o ne s p o r e l c u lt i vo d e l a r te c o r al m i si o ne r o y s u s v e rs i on e s d e g u al a mb a o scorales.

Festivales corales: Ha participado de di v e r so s fe s ti v al e s l o ca l es y e nEncarnacin, Paraguay. Se destaca sus intervenciones en los festivales decoroI n t e r na c i o n al e s d e c o r o B R A S I L 8 6 y BR A S I L 8 7 , e n P o r t o A l e g r e .

Concursos: No ha participado de concursos corales, a pesar de su destacadatrayect oria, por descreer del sentido de la competencia en materia artstica.Considera que una manifestacin artstica debe ser competente pero no haycabida para la competitividad ya que la persona humana solo puede superarse as m is m a p e r o n o a l a s d e m s .

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AgrupacinCoralMisiones


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Agrupacin Coral Misiones

E n e l a o 1 9 7 9 n a c e , de l a u ni o n d e tr e s c o r o s , l a A s o c i ac i n C or a l M i s i on e s ,

e n t i da d s i n f in e s d e l u cr o , c o n e l s o l o o b je t i v o d e d i f u n di r e l c a n t o c o ra l d e n t r o y fu e r ade la provincia. Este coro va de la mano de su creadora y actual directora, NormaBebi DIndio, es un coro de tipo vocacional, de pertenencia privada, con voces mixtasde polifona, y con 42 integrantes.

E n 1 9 6 5 c r e a e l c o r o J u v e ni l d e l a E s c ue l a N o r m al S u p e r i or E s t a d os U n i d o sde Brasil y en 1972 es nombrada por la direccin de Cultura la Provincia de Misiones,organizadora y directora del Coro de Nios de la mencionada direccin.

E n 1 9 7 5 e l C o r o Ju v e n i l d e l a es c u e l a N o r m a l S u p e r io r, p a s a a d e p e n d e r d e l aDire ccin de Cultura, bajo su direccin, lo que permite la incorporacin de alumnos del o s d i s t in t o s c o l e gi o s s e c u n d ar i o s d e l a c i u d a d d e P o s a da s y, e n 1 9 7 7 d e s d e l a d i r e c c i nd e c u l tu r a , c r e a el C o r o d e ma y o r e s .

C o n e l a u s p i c io d e l G o b i e rn o P r o v i n ci a l , c u r s a e s t ud i o s d e p e r fe c c i o n am i e n to d eD i r e c ci n Co r a l y A r m o n a e n l a Ca p i t a l F e d e r a l, d u ra n t e l o s a o s 1 9 7 6 , 1 9 7 7 y 1 9 7 8 ,c o n l o s pr o f e s o r es V i lm a G o r i na d e Te s e o , d ir e c t o r a de l C o r o N a c io n a l d e n i o s, y c o nJuan Jos Valero.

E n 1 9 7 8 y p a r t e d e 1 9 7 9 , d i c t a c u r s o s d e d i r ec c i n co r a l y a r m o n a e n P o sa d a s ye n e l i n t e r io r d e n u e s t ra p r o vi n c i a , a d o ce n t e s d e l n i v e l p r i m a r io y s e c u n d ar i o . L o h ac et o t a lm e n t e a d- h o n o r e m , p e r o c o n i n m e n so p l a c e r o f r e c e l o s c o n o c im i e n to s a d q u i r id o s ,e n be ne fi ci o de s us c ol eg a s d o c e n te s .

E n 1 9 79 , s e a l e j a d e l e n t e o f i c i al y f o r ma , c on l o s t r e s co r o s , l aAsociacin Coral Misiones, entidad sin fines de lucro, con el solo objetivo de

d i f u nd i r e l c a n t o c o r a l d e n t r o y f u e r a d e l a pr o v i n c ia .D e s d e 1 9 6 5 y s i n c e s a r, M i s i o n es l a t u v o c o mo creadora y directora de coros, deJvenes primero y luego de nios, (1972), y posteriormente de mayores en 1977, en unaccionar indito y constante. A lo largo de estos treinta y siete aos de aportar cultura,esta incansable mujer no ha cesado en su accionar.

En 1980, publica un trabajo referente a la direccin Coral en la revista E d i c i o n es E d u c a t iv a s d e l d i a r i o E l Te r r i t or i o d e e s t a c i u d a d.

En 1985, asiste como invitada por la provincia de Misiones, al Congreso yTalleres de Preparacin Coral auspiciado por los encuentros corales de Villa Gesel, enM a r d el P l a t a , d i c t ad o p o r e l m a e s t ro O r i ol M a r t o r re l , de B a r c el o n a Es p a a .En 1985, recibe una placa del Club de Leones en reconocimiento a su conocida

trayectoria, y en 1990 el rotary club Posadas, la consagra Mujer 90. En 1996, en laentrega de premios Arand otorgado por la municipalidad de Posadas, recibe unam e n c i n e s p e c i a l p o r l a i n t e n s a a c ti v i d a d c u lt u r a l d e s a r r o ll a d a d e n t r o y f u e ra d e l aprovincia.

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H a o r g a n iz a d o i n n u me r a b l e s e nc u e n t r o s c o r a l es e n n u e s t r a c iu d a d y e n e l i n t e r io r d e

nuestra provincia, recibiendo coros no solo de nuestro pas, sino tambin de los EstadosU n i d o s, C a n a d , P a r ag u a y y B r a s i l. H a c o m p u e s to c a n c i o n e s i nf a n t i le s p u b l i c ad a s e n e ll i b r o El P a t o C o rr e n t i no s e f u e a l a L u n a , d e l e s c r i t or M i s i on e r o J o s A n t o n ioRamallo.

L a a s o c i a ci n C o r a l M i s i on e s p a r t i ci p y o f r e c i c o n c i e r to s e n d i s t i n ta s s a l a s d ePosadas y localidades del interior de la provincia de Misiones, como Leandro N. Alem,C a n d e la r i a , Ap s t o le s , I g u a z , W a n d a , E l d or a d o , R u i z d e M o n t o y a , O b e r , J a r d n d eAmrica y muchas obras ms.

E n 1 9 7 9 , a c tu e n l a c e l e b ra c i n d e l d a d e l m a e s t ro , o r g a n iz a d o p o r C O DE M I yen 1980, actu en el acto de bendicin de uniformes, organizado por la prefectura de

P o s a d a s. C o n m o ti v o d e ef e c t u ar s e l o s a c t o s of i c i al e s d e l c i e n t o s e s e n ta y c u a tr oaniversario de la independencia nacional, acto en el solemne Tedeum, invitada por elg o b i e r no p r o v i n c ia l . Tu v o d e s t a c ad a s a c t u a c io n e s e n l a c a t e d r al d e P o s a d a s y e n l a sp a r r o q u ia s S a n R o q u e y C r i st o R ey, e n e l t e m p lo L u te r a n o , A s o c i ac i n de J u b il a d o s yPensionados de la Provincia de Misiones, (Ajupapprom), diversos auditorios, radios den u e s t r a p r o v i n ci a y o t r a s d e l i n t e r io r d e l p a s , co m o a s ta m b i n e n d i s t in t o s c a na l e s d etelevisin.

Acto en festivales corales nacionales e internacionales y en la ciudad de Galvez,Reconquista, San Visente, Esperanza, San Justo y Villa Ocampo, en la provincia deSanta Fe, Santa Rosa (La Pampa), Paran (Entre Ros), Pergamino, Mar del Plata,

Baradero, Acasuso, Hurlingan, 9 d e Julio, y Ramos Meja, (prov incia de Bs. As.), enCapital Federal, Resistencia y Presidente Roque Saenz Pea, (provincia de Chaco),Corrientes capital, Santo Tom y La Cruz, (Corrientes), Ushuaia y Tolhuin en lap r o vi n ci a d e Ti e r r a d e l F u e go .

E n 1 9 8 1 , a c t o e n el H o m e n aj e d e l a n i e z y l a ju v e n t u d al S a n t o P ad r e ,organizado por CODEMI. Tuvo participacin especial en Asuncin (Paraguay), conm o t i vo d e l a t o m a d e l m a n d o d e l p r e s i d en t e d e e s a n a c i n , I n g e ni e r o J u a n C ar l o sWasmosy, y tuvo el honor de presentar con carcter de estreno, la Misa Correntinade Edgardo Romero Maciel.

S u a c t i vi d a d s i g ue i n t e n s if i c n do s e y a s l l e ga m o s a l a o 1 9 9 7 , e n q ue B e b i y s u c o r o d e n i o s c u mp l e n s u s bo d a s d e p l a ta , ( 2 5 A n i v e r sa r i o ) c o n di s t i n t o s a c to s y

presentaciones.C o n f e c h a 2 0 d e a b r i l d e 1 9 9 7 , l a d i r e c ci n d e C u l t u ra d e l a P r o v i n c i a d e

Misiones, dicta una resolucin, por la que se declara de inters cultural la trayectoria del a A s oc i a c i n C o r a l M i s i o ne s e n l a p e r s o n a d e s u d i r e c to r a N o rma D`Indio, por suconstante labor a favor de la produccin cultural misionera, siendo considerada a travsdel reconocimiento que le ha otorgado la regin por su constante trabajo de treinta y dosaos en la formacin de coreutas.

Tambin en el ao 1997, recibe una medalla de oro de la provincia de Misiones,por su trayectoria a favor de la cultura de la misma.

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E n e l a o 1 9 9 8 , e l H o n o r a bl e C o n s e jo D e l i b e ra n t e d e n u e st r a c i u d a d, p o r o r d e n a nz a N

1 3 2 / 9 8 im p o n e e l n o m b r e d e N o r m a B eb i D ` I nd i o a l a p la z o l e t a ub i c a d a en l aavenida Mitre, entre Roque Saenz Pea y General Paz, como una forma de brindar envida el justiciero homenaje a tantos aos de intenso trabajo en beneficio de la cultura dela misma.

E n e l a o 1 9 9 9 , l a M u n ic i p a l id a d d e P o s ad a s l e o to r g a e l p r e m i o A r a n d e n elr u b ro C o r o y e n el a o 2 00 1 s e l e ot o r ga e l p r e mi o S A DA I C p o r s u tr a y ec t or i a . El 1 8 d em a r z o d e l a o 2 0 02 , a c t a e n l os a c t o s c e n t r a le s e n h om e n a j es a S a n Jo s , p at r o n o de l ac i u d a d d e P o s a da s y e n l a s a c t i v i d a de s c u l t u r al e s r e a l i z a d a s e n l a l o c a li d a d d e S a nIgnacio durante la semana Santa, organizados por la direccin de Turismo de laProvincia.

E n J u n i o d e l 2 0 0 2 h a c e u n a a pl a u d i da p r e s e n t ac i n e n l a s f ie s t a s p a t r o n al e s d eC o l o n ia L i e b ig . E n s ep t i e mb r e d e l m i s m o a o , e l C o r o P ol i f n ic o d e la A s o c i a ci nc u m p l e s u s b o da s d e P l a t a r e a l iz a n d o d i s t in t a s p r e s e n ta c i o n es e n l a c i u d a d d e P o s a d a s ,entre las que pueden destacar las efectuadas en el saln Estrada, en la Iglesia Catedral,e n l a E s c u e l a N o r m a l S u p e r i or E . E. U . U . d e B r a si l y e n l a S oc i e d a d I t a l ia n a .

E n n o vi e m b r e d e l a o 2 00 2 r e c ib e u n p r e m i o d e p a r te d e l C o n s e jo G e n er a l d eE d u c a c i n , e n e l d a d e l a m s i c a.

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GrupoCoralC

antares


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Grupo Coral Cantares

S e e n c u e n tr a b a j o l a d i r e c c i n d e l s e o r F r a n ci s c o S o t o , d ic h o c o r o e s d e gestin

independiente, esta compuesto por voces mixtas, en voces femeninas soprano yc o n t r a lt o y t e n o r es y b aj o s e n vo c e s m a s c u li n a s . C o r a l C a n t a re s s e fo r m o e n m a r z o d e lao 2002 con un grupo de personas que ya se encontraban trabajando juntas desde elao 1995.

Durante el corriente ao se han dedicado a desarrollar un repertorio de msicap o p u l a r, c o m o e l f o l c lo r e , s i n d e j ar d e l a d o e l n e g r o s p i r it u a l , l a m si c a c l s i ca ,religiosa y contempornea. El director de Cantares trata de abarcar un repertorio muyvariado partiendo siempre de una base popular, pero sin dejar de recorrer lo regional yl o c l s i c o , es t a e le c c i n va r i a s eg n l a s n e c e s id a d e s p e r s o n al e s d e l d i r e c to r y l a sc a p a c i da d e s q u e p o s e a e l c o r o a l m o m e n to d e c a m b i ar e l r e p e r t or i o .

L a s a c t i vi d a d e s q u e d e s ar r o l l a e l c o r o s o n s o lv e n t a d as p o r e l l o s m i s m o s, p a r a

esto se organizan ventas de productos alimenticios, como empanadas. Realizana c t i v id a d e s s o l i d ar i a s c o m o i r a c a nt a r a l g e r i tr i c o d e Mi g u e l L a n s y a l h o s p i ta lCarrillo, tambin realizaron conciertos navideos en la Parroquia San Roque y SantosMrtires.

P a r a F r a n c is c o l o s o b j e ti v o s d e l c o r o p u e d e n s e r :Artsticos, debido a que la msica es un arte, y tambin porque hay que conocerlos distintos estilos musicales para lograr la mayor fidel i d a d a l re p res e n t arl o smusicalmente.

Educativos, porque uno en primer lugar educa la voz, aprende a manejar supropio cuerpo y aprende tambin desde los orgenes de las diferentes msicas,

hasta como interpretar cada una de ellas. S o c i a le s , c on l l e v a e l h e c ho de las actividades grupales y de la convivencia conlos compaeros.

El hecho de ser director es algo que se le fue dando por vocacin, despus devarios aos como coreuta sinti ganas de armar su propio coro, lo cual no le resultot a r e a d if c i l, y a s c o m o e l c o r o p a s a se r s u f o r m a d e v i d a . Le a p a s i on a o r g a n iz a r,realizar conciertos y festivales de coro, el ao pasado participaron de un encuentro conC o r a l S u r, e l C o r o U n i ve r s i t a ri o d e l a C i u da d d e P o s a d a s y c o n M ar i n g a u n c o r oBrasilero. En otra op o r t u n id a d e l e n c u e n tr o f u e c o n el c o r o J u v en i l , a mb o s e n c u en t r o sse llevaron a cabo en el auditorio de la Escuela Superior de Msica. En noviembre delao 2002 tuvieron la posibilidad de participar en un concierto organizado por la

profesora Norma DIndio y e l c l u b d e L e o n e s . H a n t e ni d o t am b i n la o p o r t un i d a d dep a r t i ci p a r e n u n f e s t i v al a b e n e f i c io d e c a r i t a s .

A n n o s e h a n p o d i d o p r e s e nt a r e n c o n c u r s o s, d e b i d o a q u e e s u n c o r o m u yr e c i e n te . C r ee q u e n o e s s e r i o m e d i r e n u n a c o m p e te n c i a e l a r t e , p a r a l es muycuestionable pero no deja de ser un elemento mas de nuestra cultura que nos permitetener una experiencia as que de todas maneras le gustara tener la

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experiencia de concursar. Sin expectativas de ir a ganar un premio, sino con un fin

e d u c a t iv o , a r t s t i co y s o c i a l . U n c o n c u rs o e s m u y o r d e n a d o e n c u a n to a r e q u e r i m i e nt o stcnicos, debido a que es una etapa de evaluacin muy importante.

H a c a n t a do , c o m o c o r eu t a , c o n e l C o r o U n i ve r s i t ar i o d e l a C i u da d d e P o s a d a s e nv a r i o s co n c u r s os , p a r a l h a s i d o u n a e x p e r i en c i a mu y f u e r t e , m u y e s tr e s a n t e p e r o a lavez muy interesante, piensa que como director se pondra a prueba a s mismo estandofrente a un jurado.

En cuanto a la formacin de recursos humanos ha participado de cursosq u e t r a e l a F u n d a ci n An t o r c h a o r g a n i za d o s p o r l a U n i v e r si d a d N a c i on a l d eMisiones y la Escuela Superior de Msica, son cursos abiertos a todas laspersonas que quieran participar, dichos cursos son de canto y de instrumentos. l t r a t a d e q u e p a r t ic i p e n l a m a y or c a n t i d a d d e s u s c o r e u ta s, previamente lesensea el repertorio que se va a utilizar, ya que este es impuesto por quienesd i ct a n el c u r so .

Otra actividad de formacin que estn programando para el siguiente ao, est r a b a ja r c o n d i r e c t o r e s i n v i t ad o s , e l l o s t e n dr a n l a t a r e a d e d irigir una obra cada uno, lac u a l s e r e n s a y a da y l u e g o p r e s e n t ad a e n u n c o n c i e r t o .

U n a a c t i v id a d d e f o r m a c i n m u s ic a l q u e h a r e a l i z a d o f u e i n c o r po r a r instrumentos folclricos, como ser bombo, uas, guitarra y percusin, de esta manera seenriquece la obra que est siendo.

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CoralAjupapprom


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Coral Ajupapprom

E l C o r a l A j u p a pp r o m fu e c r e a do e l d a 0 3 d e O c t ub r e d e 1 99 7 , p o r i n i c ia t i v a

del profesor Waldemar Crisel, quien era entonces vicepresidente primero de la comisindirectiva de la institucin del mismo nombre (AJUPAPPROM: asociacin de jubilados,pensionados y retirados de la administracin pblica provincial de Misiones).

Es un coro vocacional, de pertenencia institucional, integrado por socioso a d h e r en t e s d e l a i n s ti t u c i n , p o r lo c u a l e s t a c on f o r m ad o p o r a du l t o s m a y o r e s.S u p r i m e r d i r ec t o r m u s i ca l f u e e l p r o f e s or L u i s A qu i n o , q u i en l o c o n d u j o d e s d es u c r e a c i n h a s t a J u l i o d el 2 0 0 0 . E n A g o s t o de e s e a o l o r e e m p la z e lp r o f e s or C l a u d i o P e dr o s o , q u i e n e s tu v o a c a r g o d e l c o r o h a s t a D i ci e m b r e d e l2 0 02 . E n ab r il d e l 2 0 03 s e h ac e c ar g o d e la c o n du c ci n de l c o ro e l p r of e so r Francisco Soto. Actualmente cuenta con 35 coreutas. Los ensayos se realizanen la sede central, situada en la calle Catamarca 2244 de la ciudad dePosadas.

El coro a actuado en mltiples eventos, festejos institucionales, parroquiales,peas, conciertos solidarios, en geritricos, canal 12 etc; tanto en la ciudad de Posadascomo en otras localidades de la provincia.

Se presentan regularmente en la diferentes delegaciones deAJUPAPPROM, en la provincia de Misiones han tenido la oportunidad depresentarse en Ober, Cerro Azul, Concepcin de La Sierra , Candelaria, Wanda yDos de Mayo. Dentro del pas La Cruz, Santo Tome (Corrientes), Chapadmalal(Buenos Aires). Y en los pases vecinos, Asuncin (Paraguay), Cambori (Brasil).Los recursos financieros son solventados en gran parte por AJUPAPPROM,realizan rifas, y trabajan con auspiciantes cuando realizan eventos.

E l c o r o r e a l iz a r e g u l a r me n t e p e a s f o lc l r i ca s p a r a c o n m e m o r ar l a sp r i n c ip a l e s f e c ha s p a t r i a s, t a m b i n o r g an i z a n e n P o s a da s e n c u e n tr o s y f e s t iv a l e scorales.S u r e p e r t o r io e s t a i n t e g r a d o p o r o b r a s d e l a p o l i f o n a ( 5 ) u n i v e rs a l , c a n c i on e sp o p u l ar e s l a t i no a m e r ic a n a s , A r g e nt i n a s y r e g i o na l e s .

(5) polif on a: conjunt o de sonidos simult neos, en que cada uno expresa su f igura,

f ormando un t odo armnico 18


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CoroUniversit

ariodeMisiones


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Coro Universitario de Misiones

El coro Universitario de Misiones, es un coro vocacional, compuesto por 45

integrantes, con un alto grado de excelencia artstica, dicho coro se encuentra bajo lad i r e c c i n c o r a l d e E m i l io R o c h o l l . E s d e v o c e s m i x t a s , p er o s u c o n f o r m a c i n p e r m i t e l arealizacin de repertorio para voces femeninas, masculinas o coro de cmara.D e p e n d e d e l P r o g r a ma M s i c a d e l a S e c r e ta r a G e n e r al d e E x t e n s i n U n i v e r s it a r i a d e l aU n i v e rs i d a d N a c io n a l d e M i s i on e s .

Fue creado en Junio de 1982, b a j o l a d i re c c i n d el M a e s tr o E m i l ioR o c h o ll . D e p e n d e d e l P r o g r a m a M s i c a d e la U n iv e r s i d ad N a ci o n a l d eM i s i on e s , A r g e n t in a . S u a c t i v id a d m u s i c al l o l l e v a e n e l a o 1 9 9 0 a l a c r e a c i ndel Conjunto de Cmara, en 1994 a la formacin de la Orquesta Sinfnica J u v e n il y e n 1 9 9 7 a lo s c o r o s P r e Un i v e r s it a r i o y d e Ni o s y J v en e s d e l aU N A M . Ha n a c t u a d o e n im p o r t an t e s s a l as d e l p a s y d e l e x t e r i or , en t r e s u spresentaciones son de destacar:

1983: Auditorio de San Juan: Festival de Coros Universitario1986: Teatro Coliseo Podest- La Plata- B u e n o s A i r e s . F es t i v a l d e C o r o s

Universitarios Salto R . O . d e l U r u g u a y, F es t i v a l C a n t a re s .1 9 8 7 y 1 9 88 G i r a s d e c o n c ie r t o s c o n l a A c a d e mi a B a c h d e Bu e n o s Aires por ciudades

de la Provincia de Misiones

1 9 88 : C o nc i er t o e n e l C e nt r o C u lt u ra l G e n er a l S a n M a r t n - B u en o s A i re s .1 9 9 0 : 2 7 / 9 : V E n c u e n tr o I n t e r na c i o n a l d e C o r o s E n c a r n a ci n P a r a g u a y

2/10 Saln Dorado del Teatro Coln de Buenos Aires, concierto paraC U LT R U M C o m p o si t o r e s A s o c i ad o s . C o n c i er t o s e n Ig l e s i a Ca t e d r a l d e P a r a n ( E n t r e R o s ) y e n e l C e n t r o

C u lt u ra l M u ni c ip a l d e S a nt a F e.1991: 30/10 Saln Dorado del Teatro Coln de Buenos Aires.

Concierto para CUDAC o m p o si t o r e s U n i d o s d e l a A rg e n t i na .

Gi r a d e c o n c i e r t os a C o l o n i a, R o s a r i o y M o n t ev i d e o e n l a R . O . d e lUruguay.Concierto en Asuncin Paraguay. Embajada Argentina.

1992: 23 al 30/8 Conciertos en las ciudades de Curitiba, Ro de Janeiro, CaboF r o , A r r a i l d o C a b o P e d r o d a A l d e ia , B r a s i l .

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1 9 9 3: 11 a l 2 5 /9 Gira de conciertos auspiciado por el Ministerio de Cultura y

Educacin de Brasil, en las ciudades de: Curitiba, Ro de Janeiro, BeloH o r i z o nt e , O u r o P r et o , M a r i a na , Vi o s a , S a n Ju a n de l R e y, C a b o F r o y

Arrail do Cabo .Concierto en la Manzana de las Luces C a pi t al F e d er a l.

1 9 9 4: 1 7 /0 9 S a nt o A n g el o B r a si l A p e rt u ra d e l a s J o r na d as Tr a s an d in a s d eAprendizaje.

5 / 11 4 . E n c u e n tr o M s i c o C o r a l d e B u e n o s A i r e s . P r i m e r a I g l e si aMetodista Argentina, auspiciado por la Secretara de Cultura de la

Nacin.6/11 - C o n c i er t o Ig l e s i a C a t e d r al d e M ar d e l P l a t a.

1995: 9/12 Teatro Coln de Buenos Aires C o n c i er t o S i nf n i c o Co r a l c o n l aOrquesta Filarmnica de Buenos Aires (Magnificat de J.S. Bach y Gloria

deA. Vivaldi), concierto organizado por la Fundacin C oral Argentina.

1 9 9 6 : N o v i e mb r e : g i r a e u r o p e a. G r e c i a: I V C o n c u r s o I n t e r na c i o n a l d e C o r o sde AtenasMedalla de plata en coro de cmara y medalla de bronce en coro mixto.

E s p a a : C o nc i e r t o s e n l a U n i v e r s i d ad C o m p l u t e ns e d e M a d r i d y e n l aIglesia Nuestra Seora de las Maravillas.

P o s a d a s C o n c i er t o co n l a O r q u e st a S in f n i ca J u v en i l d e S an t a F e .1998: Resistencia C h a c o . V I I J o r n a d as I n t e r n a c i on a l e s s o b r e l a s M i s i on e s

Jesuticas.Msica de Vsperas para la Fiesta de San Ignacio de Loyola de D. Zpoli1999: 1 a/ 4/10 V I I Fe s t i va l I n t e r na c i o n al d e C o ro s d e C a b o Fr o

Brasil. Concierto en Niteroi Brasil.

Actu con las orquestas Ju venil de La Plata, Academia Bach de Buenos Aires,Conjunto de Cmara de la UNAM, Orquesta Sinfnica Juvenil de la UNAM, OrquestaJ u v e n i l d e S a n t a F e , Or q u e s t a J uv e n i l d e L a P l a t a y O r qu e s t a F i la r m n i ca d e B u e n o sAires.E n e l c a m p o d e la m s i c a f o l c l r i c a c a n t ju n t o a A r i e l R a m r ez , C o n ju n t o Vo c a l O p u s

Cuatro, Orquesta Folklrica de la Provincia de Misiones.

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E l r e p e r t o ri o d e l c o r o a b a rc a o b r a s d e la p o l i fo n a u n iv e r s a l , m s i c a

acadmica y popular Argentina y Latinoamericana. Son de destacar susp r o g r a ma i n t e g r a l e s d e m s i c a c o l o n ia l a m e r i ca n a e n es p e c i a l d e l r e p e r t or i om i s i on a l j e s u ti c o .

Notas Crticas

En su excelente, casi profesional actuacin, el coro logr captar la atencin

d e l p b l ic o y c o n ta g i ar l o co n su v i si b l e m u es t r a d e g a n as , e uf o r ia y e x p e r ie n c ia , e n

un hermoso repertorio, magistralmente interpretado.

F e l i pe Va l l e jo

D i ar i o N o ti c ia s 1 4 7 9 1ASUNCIN PARAGUAY

H em o s p o d id o a d m ir a r e n e s t a o p or t u ni d a d d el a l t o g r a do d e p r o fe s i on a l is m o

puesto de manifiesto por este calificado coro .

S a lv a do r R a ni e ri

C o n c i er t o Sa l n D o r a d o Te a t ro C o l n

B U EN O S A I RE S 3 0 11 9 1

Magnfico conjunto integrado por buenas voces, que interpretanun esplndido programa recogiendo calurosos aplausos

Diario La Colonia 5 11 91

C O LO N IA R . O . de l UR U G U AY.

Con verdadera uncin interpret pginas clsicas, folklricas, etc.Destacndose ntidamente la cuerda de sopranos en distintos pasajes de

una dulzura y potencia excepcional.

P re n s a R o s ar i na 9 11 9 1

ROSARIO R.O. del URUGUAY

Las Siete Palabras de N. S. Jesucristo en la Cruz, de H. Schtz:...la participacin del Coro motiv uno de los momentos ms agradables del concierto, debido a su afinada y pareja interpretacin

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Concierto del 14 4 92

Diario 1ra. EdicinP O SA D AS MI S I ON E S

El Programa Msica de la UNAM hizo temblar a las campanas de laCatedral.Concierto del 31 10 99

Diario 1ra. Edicin

P O SA D AS MI S I ON E S

Grabaciones

1 . 1 9 9 3: Vi l la n c ic o s d e N a v id a d . C a ss e tt e2 . 1 9 9 5: M si c a H i sp a no a me r i ca n a. V i de o .3 . 1 9 9 8: M si c a C o r a l L a ti n oa m er i ca n a, d e l a C o lo n ia a n u e st r os d as .4 . 1 9 9 9: A r ch i vo M u si c al d e C h iq u it o s. C D .

Menciones Obtenidas

1989 Premio Club de Leones de Posadas Mrito al canto coral1991 Premio Arand Rubro Msica ClsicaConcejo Deliberante de laCiudad de Posadas1993 Premio Arand Rubro Msica Popular 1994 Premio Arand Rubro Msica Popular 1996 Premio Arand Rubro Msica Clsica1 9 9 6 M e d a ll a d e P l a t a e n C o r o d e C m a r a y M e d a l la d e B r o n c e e n C o r o M i x t o ,e n e l I V C on cu rs o I nt er na ci on al d e C or os d e A te na s G re ci a.

P a r a el r e p e r t or i o si e m p r e h a n p a r t i do d e l c o n c e p to d e u n i v e r sa l i d a d,

que es inherente a toda manifestacin universitaria, en msica acadmica el

c o r o h a i nc u r s i o na d o e n t o do s l o s p e r o do s d e l a h i s to r i a e l a m s i c a ,realizando las ob r a s e n s u i d i o m a o r i gi n a l , t a nt o a c a p e l l a c o m o c o ninstrumentos o sinfnicos corales. La msica popular, tanto regional,Argentina, latinoamericana o negros sprituals es incluida en sus programas.E s d e d e s t a c a r e l i n t e ns o t r a b a j o d e r e s c at e y d i f u s i n de la msica colonialamericana, en particular de las misiones jesuticas.

Las actividades que realizan son: C o n c i er t o s f o r m a le s c o n d e t e r m in a d o s r e p e r to r i o s ( N a v i d ad , S e m a n a S a n t a, e t c . )

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P r e s e n ta c i o n es d i d c ti c a s d e s ti n a d a s a a lu m n o s d e d i st i n t os e s t a b l e c i mi e n t o s

educacionales. O r g a n iz a r y p a r t i c i pa r e n e n c u e n t r o s c o r a l es . Realizar giras de conciertos a distintas ciudades de la Argentina y el exterior. Organizar y participar en cursos y talleres de perfeccionamiento (vocal,

repertorio, etc.) Presentar o bras de teatroGrabaciones

L a s a c t i v i da d e s s e s o l v e n t a n c o n r e c u r so s d e l a U n i v e r s i d a d N a c i on a l d e

M i s i on e s , a u s p ic i o s d e e m p r e s a s d e l m e d i o , v en t a d e c o n c i e r to s , a c t i v id a d e saranceladas (casamientos, misas, conciertos, etc.), subsidios, etc.

L o s o b je t i v o s d e l c o r o s on : D i f u nd i r l a m s i c a c o r a l e n t o d o s s u s a s p e c t o s , c o n u n a l t o g r a d o d e e x c e l e n ci a

artstica. Difundir la msica de compositores acadmicos argentinos y de compositores

regionales Rescatar y difundir la msica de las misiones jesuticas.

Contribuir a generar un movimiento musical misionero por medio de losd i s t in t o s g r u p o s q u e c o n f o r ma n e l P r o g r a ma M s i c a d e l a U N A M .

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Se ha desempeado como asistente de direccin y pianista de los coros: Nios Cantores

d e l C h a co y J u v en i l S a nt a Ce c il i a; pi a ni s ta d el C o r o P o li f n i co d el C h a co y c o moDirector de los coros: de Nios de la Escuela

Superior de Msica del Chaco; Nios Cantores de Misiones; Jvenes Cantores deMisiones y Conjunto de Cmara de la Universidad Nacional de Misiones.

Fue docente de la ctedra de Direccin Coral, Piano e Historia de laM s i c a e n l a E s c u e la S u p e r io r d e M s i ca d e l C h a c o , E s c u e l a S u p e r io r d eM s i c a d e l a p ro v i n c ia d e M is i o n e s y e n e l I n s t it u t o Na c i o n al d e l P r o f e s or a d ode Arte de Ober (Misiones).

S e d e s e m p e c o m o D i r e c t o r d e A cc i n y P r o m o c i n C u l tu r a l yC o o r d in a d o r d e l A r e a M si c a d e l a D i r ec c i n G en e r a l d e C u l tu r a d e l a p r ov i n c i a d e

Misiones y como Director de Msica de la Secretara de Estado de Cultura de laprovincia de Misiones.

A c t u a lm e n t e d ir i g e e l C o r o U n i ve r s i t ar i o d e M i s io n e s , e s C o o r d i na d o r d e lP r og r a ma M si c a de l a U ni v er s i da d N ac i on a l d e M is i on e s y J e fe d e P la n if i ca c i n yEventos de la Subsecretara de Estado de Cultura de la Provincia de Misiones.Formacin de recursos humanos:

A lo largo de sus 21 aos de existencia, el Coro Universitario hag e n e r a do t o d o t i p o d e a c t i v i d a de s t e n d i en t e s a l a f o r m a c i n d e r e c u r s o s

h u m a n os e n el c a m p o d e l a m s i c a, n o s o lo c o r a l s i n o ta m b i n i n s t r u me n t a l .Son de destacar los siguientes:

Tender a una escuela de canto coral, creando los coros de Nios y Jvenesd e la U NA M y e l c o r o Pr e Un iv e rs it ar io .

E n e l c a m p o d e la m s i ca i n s t r um e n t a l: c r e a n do e l C o n j u nt o d eCmara de la UNAM y la Orquesta Sinfnica Juvenil de la UNAM.

Programa de becariosConciertos con directores invitados.

Cursos de tcnica vocal, tanto cerrados a l c o r o c om o a b ie r t o s a l acomunidad.

Cursos de direccin y prctica coral.Conciertos didcticos con la finalidad de formar buenos oyentes

Ms que director ser preparador de coros, es una actividad que la realizo con

verdadera pasin, buscando que a travs del canto colectivo los integrantes puedan

canalizar sus inquietudes estticas y expresivas, transmitiendo a los espectadores la

intensa emocin que produce el canto colectivo.

Emilio Rocholl

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iosdelaescuelasuperiordemsica


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Ni os d e la e s c ue la s u pe r io r d e m sic a Turno Tarde

E s u n g r u p o q u e d e s a r r o ll a e n f o r m a v o c a c io n a l l a a c t i v id a d , y e n e l

marco de la materia taller coral. Esta a cargo de la profesora Marcela LilianaG a r c e te , e s t i n te g r a d o p o r n i o s y n i a s s o p r a n o y c o nt r a l t o; c u y a s e d a de soscilan entre 10 y 16 aos. Esta materia la cursan de segundo a sexto ao enla escuela y es de carcter obligatorio.

Todos los cantantes tienen dos ensayos semanales: uno por cuerdas e p a r a da s , s i e m pr e a c o n t i n ua c i n d e l a s o t r a s m a t e r ia s , y u n e n s a y o g en e r a lp a r a e l e n s a m bl e d e a mb a s v o ce s .

H a s i d o d i r i g i do p o r e l p r o f e s or M a r i o D e S i m n , p o r l a p r o f e s o r a S u s a n aSteiger y finalmente por la profesora Garcete. Participo en forma conjunta con el corod e n i o s de l a U N A M, a o r g a n iz a r a c t iv i d a d e s, c o n c ie r t o s y e n c u e n tr o s .

Ta n t o s u r e p e r t or i o c o m o s u m t o do d e t r a b a j o e s s e m e j an t e a l c o r o n o m b r ad oanteriormente dirigido por la profesora Garcete Marcela.

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N

iosyJvenesdelaUNAM


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Nios y Jvenes de la UNAM

E s t e e s u n g r u p o vo c a c i o na l , el c u a l s e e n c ue n t r a bajo la direccin de la

profesora Garcete Marcela, es de voces iguales, est integrado por nios/ asm e z z o s op r a n o , y ni o s / a s co n t r a lt o . S u s ed a d e s o s c i la n e n t r e 7 y 1 5 a o s .P a r a p a r ti c i p a r en e l c o r o n o e s n ec e s a r i o sa b e r m si c a , p e ro s i t e n e r mu c h a sganas de cantar y la posibilidad de asistir regularmente a los ensayos.

E l r g i m en d e e n s a y o e s e l s i g u i en t e : l a s v oc e s a g u d a s, s o p r a n o s, e n s a y a n l osmartes de 18 a 19 hs.; las voces graves, contralto, lo hacen el mircoles tambin a las 18h s . . L o s s b a d o s e n s am b l a n a mb o s g r u p o s , p a r a p r e p ar a r t o d o p ar a l o s f ut u r o sconciertos. Actualmente son 35 cantantes.

E l c o r o d e n i o s y j v e n e s de l a U N A M, e s u n o d e lo s g r u p o s qu e t r a b a ja , d e n t rod e l m a r c o d e l p r o g r a ma M s i c a d e l a UN A M q u e d e p en d e d e l a S e c r e ta r i a E x t.Universitaria, en la promocin y difusin de la actividad coral en nuestra provincia,

s i e n d o e l e s c a l n i n i c i a l d e f o r m a ci n e n u n a s e c ue n c i a d e e s c ue l a c o r a l: c o r o d e n i o sy j v e n e s , c o r o p r e u n i v e r si t a r io , c o r o u n i v e r s i ta r i o .

D e s d e s u c r e ac i n a l a f e c h a lo d i r i g e l a p r of e s o r a G ar c e t e M a r ce l a , y d e s d e e s t eao trabaja como asistente de direccin la profesora Natalia Prez Campos, becaria dela UNAM.

E s t e g r u p o i n i c ia s u s a c t i v i d a d e s e n m a r z o d e 1 9 9 5 , p o r s o l i c i t u d d e a l g u n osp a d r e s q u e s e a c e r c a r o n e s p o n t n ea m e n te a l m a e s tr o E m i l i o R o c h ol l , c o n s u lt n d o les o b r e l a p o s ib i l i da d d e c o n t a r c on u n g r u p o c o r a l i n f a n ti l q u e s i g u ie r a l a m i s ma l n e a d etrabajo que su coro (coro universitario de la UNAM) . As empezaron a ensayar cone n t u s ia s m o , d e s a r r ol l a n d o u n r e p e r t o ri o a d ec u a d o a l n i v e l d e l g r u p o y s i g ui e n d o u n

o r d e n d i d c ti c o e s t r i c to , a t e n d i e nd o a l g r a d u a l p e r f e cc i o n a mi e n t o d e l a t c n i c a v o c a l, l aafinacin y el goce esttico de los alumnos y de ella. Dicho orden didctico fue: 1-canto unsono con acompaamiento instrumental.

2- cantos responsoriales acapella (coro-coro/ solista- coro)

3- Quodlibet, a no ms detres grupos

4 - c a n c io n e s a d os v o ce s acapella

5 - c n o n e s6 - c an ci on es a

tres voces a capella y con acompaamiento instrumental.E l c o r o c a n t a o b r a s d e l r e p e r t or i o u n i v e r sa l . Tr a t a n d e a b o r d a r, p o r a o , u n a o b r a

por gnero y/ o regiones y estilos: negros spirituals tradicionales, ritmos folklricosa r g e n t in o s , o br a s d e l c a n c i on e r o U p sa l a , mo t e t es , y v e rs i o n e s c o r a l es d e s u s c a n c i o ne sp r e f e r id a s d e r o c k y p o p . E n c ad a u n a d e e ll a s b u s c a n la m s c e r c a n a y ju s t ainterpretacin.

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El coro organiza y/ o participa regularmente de encuentros corales destinados a

p r o m o v er y e s t i m u l a r l a a c ti v i d a d c o r al e n e l m e d i o. A n ua l m e n te i n v i t a a c o r o s d e linterior a acercarse y compartir el trabajo de estos nios y viceversa. Ha realizadoc o n c i e rt o s d i d ct i c o s e n e s c u e l as .

P a r a s o l v e nt a r l o s g a s t os d e u n i f o r m e s y t r a s l a d o s , l o s n i o s a b o n a nm e n s u a lm e n t e un a c o l ab o r a c i n d e $ 5 . A d e m s , c o n t a nd o c o n e l a v a l d e l p r o g r a ma d em s i c a, s e m o v i l i za n e n e l m n i bu s d e l a U N A M .

H a p a rt i ci p ad o e n tr e o t ro s : * de l X I V F e st i va l I n te r n ac i on a l d e c o ro s e nH u r l i ng h a m ( B s . A s. ) e n e l a o 1 9 9 9 , * d e l O c t u b r e c o r a l Ve n l a c i u d a d d e R e s i s te n c i a( C h a c o ) , * d e l V I e n cu e n t r o co r a l i n t e r na c i o n a l d e n i os y j ve n e s e n la c i u d ad d eMonte Caseros (Corrientes), donde asistieron adems a los talleres de preparacin deo b r a s a c a r g o d e l m a e s t ro N e stor Zadoff .

Ha recibido a los siguientes coros como invitados: coro de nios de la escuela demsica de Salta, coro de nios dela escuela de msica de Resistencia, coro de nios del a e s c u e l a d e m s ic a d e l I n s t it u t o J u a n B a u ti s t a A l b e r di d e A le m , c o r o d e nios de lamunicipalidad de Alem.L o s o b je t i v o s d e l c o r o s on :

-- P r o p e n de r a l a f o r m a ci n i n t e g ra l d e s d e e s t a r e a a r t s ti c a .

- C o n o c er u n r e p e r t o r i o d e o b r a s c o r a l e s d e v a r i a d o s c o n te x t o s h i s t r i c o

culturales.- Desarrollar la capacidad de goce esttico, desde su propio repertorio de obrascorales, desde la interpretacin de otros grupos corales, desde la interpretacinde sus pares.

- Res petar y valorar, las producciones musicales de otros grupos corales, de suspares.

- F a v o r e ce r e l e s p r it u d e c o l a b or a c i n y c o m p r o mi s o , e v id e n c i nd o l ofundamentalmente en la asistencia y puntualidad a ensayos y conciertos.

- C o n o c er , d e s a r r o ll a r y p e r fe c c i o na r l a s c u a l i da d e s d e s u v o z .

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Ser directora del coro de nios, me hace sentir como una gran mam que hace y

ensea algo que adora; a cantar y disfrutar de la msica, y que juntamente participa del crecimiento personal de sus nios cantantes. Esta participacin es tan profunda, que el

cario y admiracin que me dispensa, y que es mutuo, me motiva a seguir trabajando y estudiando sin descanso. Realmente me siento comprometida con la formacin tcnica,e s t t i c a, m u s i ca l , y t ic a d e m i s GRA NDE S p e q ue os c o r eu t a s

Marcela Garcete

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Coral Andresito

E l C or al A nd re sito inicia sus actividades, bajo la direccin de la profesora Sonia

L i l i an a B a l le j o s d e S s o m m a e n e l m e s d e A g o s t o d e l a o 1 9 8 6, b a j o l a n o mi n a c i nN i o s C a n t o r es d e M is i o n e s, n o m b re q u e c am b i a p or e l a c t u a l ( C o r a l A n d r e s it o ) e n elao 1994. Desde entonces d i fu n de e l c a n to c o r al e n tr e l o s ni os d e t o do P o s ad a s y e linterior de la provincia de Misiones. Dicho coro participa y organiza innumerables encuentros con coros locales, deli n t e r io r y d el v e c i n o p a s ( P a r a g u ay ) , fu e n o mi n a d o a l p r e m i o A r a n d e n e l a o 1 9 94 ,e n e s e mi s m o a o p a r t ic i p o d e l o s o n c e a o s d e c a n to c o r a l c o n n ue s t r o s gu r i s e s ,e d i t ad o e n d i s c o s c o m p a c to s y c a s s e tt e s f u e d e c l a r ad o de i nt e r s c u l t u ra l p o r l asecretaria de cultura de la nacin y fue declarado de inters didctico por el plan socialeducativo.

Actividades que han realizado En 1999, organiza y participa de encuentros corales con la escuela de msica

E n e l 2 0 0 0 , c an t a e n f or m a c o n ju n t a c o n co n j u n to v o c a l O p u s 4 P a r t i ci p o de l e n c u e n tr o i nt e r p r o vi n c i a l d e c o ro s e n l a s R u i n a s

J e s u ti c a s d e S a n I g n a c io . E l o b je t iv o d el C o ra l A n dr e s it o , e s f or m ar a n i o s en e l m bi t o m u si c al y

a r t s ti c o , d es a r r o l la n d o e l i n t e r s , e l r e s p e t o h a c i a su s p a r e s y h a c i a la c u l tu r aque los rodea.

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Coro Luis Berger

E l C o r o L u i s B e r ge r d e l a E s c u e l a S u p e r i o r d e M s ic a , f u e c r e a d o e n e l a o

1999, es un coro que pertenece a la ctedra de coro y direccin coral, es decir, los niosq u e c u r s a n e l c i c l o b s ic o d e p r i m e r o a n o v e n o a o d e l a E s c u e la S u p e r i o r d e M s ic a ,c u r s a n e s t a m a t e r ia oc h e n t a m i n u t os s e m a n al e s o b l i g at o r i o s y o p c i o n al o t r o s o c h e n t am i n u t os c o m o p a r a h a ce r e n s a y o s p a rc i a l e s. L o s a l u m no s d e d i r e c c i n c o r a l q u e e s o t r am a t e r ia h a c e n s u p r a c t i c a y s u s p r i m e r a s a r m as e n l a d i r e c c i n d e r e p e r t o r i o .

E l c o r o f u e c re a d o e n el a o 1 9 9 9 , c o m o p a r a d a r l u g a r y a c tu a c i o n es agente que venia cursando la materia coro pero que no perteneca a ningnc o r o e s t a b l e. D e s d e s u c r e a c i n e s t a a c a r g o d e l s e o r L u i s B r i s u el a . D i c h oc o r o e s t a c o mp u e s t o p or v o c e s f e m en i n a s y m a s c u li n a s , e n a lg u n a s o c a s i o ne sdada la particularidad del establecimiento hay nios que todava no cambiaronl a v o z q u e pa r t i c ip a n e n e l c o r o c a n ta n d o p a r te s d e v o c e s d e s op r a n o o d e

contralto, el coro se completa entonces con soprano, contralto, tenor es y bajos.Este coro pertenece a la escuela Superior de Msica y representa como

a c t i v id a d e s d e s a l i da d e l a i n s t i t u ci n e n d i v e r s o s e n cu e n t r o s o i n v i t a ci o n e s d e o t r o si n s t i tu t o s u o r g a n is m o s q u e o r g an i z a n r e g ul a r m e nt e e n c u e n tr o s d e c o r o , t a l e s e l c a s o d eColegios privados como Mundo Nio, Jess Nio, San Patricio e instituciones quet i e n e n s u s c o r os v o c a c i o n al e s d e v o c e s m i x ta s c o m o p o r e j e m pl o e l I n s t it u t o s u p e ri o r D a c h a r y u e n o t ro s e n c u e n tr o s c o r o s d e l i n t e r io r d e p r o v i n ci a c o m o u n g r u po B a n d u r a sd e A p s t o le s o f a c u l t a d d e C i e nc i a s F o r e s ta l e s e n E l d o r a d o o f a c u lt a d d e a r t e eingeniera en Ober. Han participado de encuentros corales donde hubieron directoresi n v i t ad o s c o m o e l s e o r F r a n ci s c o S o to y M a r i o d e S i m n d e l c o r o p r e u n i ve r s i t a ri o .

E l n m e r o d e i n t e g r a n te s v a r i a d e a c u e r d o a l a o , c a da a o s e v a r ef o r m u la n d o l ac a n t i da d d e i nt e g r a n te s d e a c u e rd o a l a d i s p o n ib i l i d ad h o r a r ia y d e ac u e r d o y a l o s d a sde ensayo que pueden cambiar de ao tras ao dependiendo de la cantidad deintegrantes que formen parte.

E l r e p e r t or i o q u e a b o r d a n t i en e m u c h o q u e v e r c o n l a m a t e r ia s q u e c u r s a n e n l aEscuela Superior de Msica se trata de abarcar todos los estilos musicales, como elr e n a c i mi e n t o , b a r r o c o, c l s i c o , r o m n ti c o y m s i c a d e l s i g l o X X y s e h a n r e a l i z a d oe x pe r ie nc ia s c on s in f ni co s c or al es ( 6)

Las actividades que realizan tienen que ver con las actividades tradicionales deu n c o r o v o c a c i o na l , e n c u e nt r o s d e c o r o s e n d i f e r e nt e s e s c u e l as , o r g a n i za d o s p o r e l l o s

mismos. Los recursos con los que se cuen ta regularmente son escasos, son los recursosque los chicos pueden aportar, en las salidas que

(6) S i n f ni c o s c o r a l es : Repert orio con acompaamient o orquest al. 235


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tuvieron a Ober y Apstoles que fueron los dos puntos en los cuales tuvieron que

encargarse de pagar un traslado tuvieron cierto apoyo de la cooperadora del a E s c u e l a S u p e r io r d e M s i c a , s i n o n o r m a lm e n t e t o d o s l o s a p o r te s s o n v o l u n t a r io s d ecada uno de los chicos.

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Coral del Sur

C o r a l d e l S u r s e e n c ue n t r a b a jo l a d i r e cc i n d e N s t o r R o dr g u e z , f u e

c r e ad o e n e l a o 1 9 9 7, e s u n c o r o d e c m a ra , v o ca c io n a l y p r i va d o , in t eg r a doen su mayora por profesionales y estudiantes; son personas que dejan de ladomuchas cosas para realizar esta actividad que no les redita.

Este coro no se dedica a realizar cursos o talleres derecursos humanos,debido a que no es un coro estable, consideran de mayor importancia invertir eldinero en viajes.

1 9 9 9 C o m e n za r o n lo s v ia j e s c o r a l e s e n J un i o de e s e a o fu e r o na C u r i t i ba ( e s t a d o d e P ar a n B r a s il ) , E n t re R o s F e d e r a l, F e d e r a ci n .

2000 Paran, Entre Ros (encuentro coral) 2 0 0 1 M a r i n g e s t a d o d e P a r a n B r a s i l , ( f e s t iv a l i n t e r na c i o n a l d e

coros) 2002 Ro de Janeiro, Cabo Fro, Buzios (encuentro internacional

de coros) 2 0 0 3 M a r i n g a, ( c a n t a ro n p a r a l o s a u s p i c ia n t e s d e u n

evento)

E l D i r e c to r c r ee q u e C or a l d e l S u r e s un o d e l os c o r os q u e h a r ea l iz a d ola mayor cantidad de viajes; este ao tienen planeado un viaje a Maringa y otroa Mendoza. Para llegar a cubrir los gastos, realizan conciertos conauspiciantes, bonos de colaboracin, cobran mnimas entradas a los festivalesy mensualmente cada integrante abona una mensualidad, esta es una

costumbre que aqu no est instalada pero ayuda de gran manera en elm o m e n to d e r e a l i za r d i v e r s as a c t i v id a d e s .E n C o ra l d e l S u r e l n ic o y p r im o r d ia l o b je t iv o e s d es a r ro l la r l a a ct i vi d ad

q u e a m a n , e n u n mb i t o a m ab l e y c o r d i al , l a n i c a fu e r z a m o tr i z d e l c o r o e s e li n t e r s q u e c a d a u n o d e l o s i n t e g ra n t e s p o s e e p a r a d e s a r r ol l a r c a d a a c t i vi d a dq u e l l e v a n a c a b o . E n c u a nt o a l r e p e r t or i o n o l l e v a n u na secuencia lgica coral,se guan por los gustos personales y no por la importancia artstica que puedallegar a tener o no determinada obra. Abarcan obras regionales, folkloreC u b a n o y C e n t r o A m e r i ca n o .

El hecho de ser Director, para Nstor, tiene como nica ventaja poder s u b j e ti v a m e nt e d e c i r a l o s c o r e ut a s c m o q u ie r e q u e s e a o su e n e e l c o r o .

Ellos no han participado an en concursos, a excepcin del Director, que sha concur sado en tres ocasiones pero como coreuta. Todo concurso tiene su ladop o s i t i v o y n e g a t iv o , l a p a rt e p o si t i v a d e p a rt i c i p ar e s q u e e l c o r o c r ec e , y a q u e s etrabaja a conciencia y con seriedad, en cambio la parte negativa de concursar sev e c u a n d o l os c o r e u t a s s e e n c u e n tr a n c o n m u c ha s i l u s i on e s e l D i r e c to r c r e afalsas expectativassin darse cuenta que un jurado tan solo puede opinar qu corole agrada ms, es algo totalmente subjetivo, ellos no pueden decir que un

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c o r o e s m e j o r o p e o r q u e o t r o , e l lo s d a n u n a p u n t u a c i n s e g n s u g u s t o

particular.P a r a el D i re c to r d e C or a l d e l S u r l o m s im p or t an t e d e ir a u n c o n cu r s o, e s t o da l a

p r e p a r ac i n p r e v i a , d o n d e s e c u id a n h as t a l o s m n i mo s d e t a ll e s . P a r a l , e l a r t e e s u n aman i f e s t a ci n d e l e s p r it u , u n e n t r e n am i e n to d e a l g u n a d i s c i pl i n a a t a l p u n t o q u e s e d auna e n t r e g a t o ta l d e u n o y l l e g a a s a d e s p e r ta r a l g o e n o t r a p er s o n a .

C o n r e s p e ct o a l a f o r m ac i n d e r e c u rs o s h u m a n os e l c o r o p e r m an e n t e me n t e t i en ealumnos de la Escuela Superior de Msica que realizan sus practicas de direccin coraly c o n el s e gu i mi e nt o q ue l ( L u is B r iz u e la ) r e al i z a es t an d o a ca r go d e l a ma t er i a y e lseguimiento de la profesora de repertorio coral ( materia de la institucin) MarcelaLiliana Garcete.

Para el director de dicho coro los objetivos primordiales son interpretar,fomentar y difundir la msica, como medio artstico que los motiva a crecer en unacomunidad educativa, en este caso en la Escuela Superior de Msica.

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oropreunive

rsitarioSantaCecilia


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Coro pre universitario Santa Cecilia

Santa Cecilia es un coro vocaciona l, institucional, compuesto por 35 integrantes de

Vo c e s m i x ta s . F u e c r e a do e n e l a o 1 9 9 5 , y h a s id o d i r i g id o d e s d e s u c r e ac i n p o r e l s e o r R o b e r to D e S i m n . A l s e r u n c o r o p r e u n iv e r s i ta r i o , a q u s e e d u c a n l a s v o c e s p a r a p o de r i n gr e sa r a l c o r o un i ve r s it a ri o , e s po r e l lo q u e e l r e p er t o r io c o n e l q u e e ns a ya n e s d e n i ve lm e d i o. N o s e p r e se n t a n e n co n c u r s o s, d e b i do a l a s i m pl e z a d e l o s r e p e r t or i o s . E l r e p e r t or i oque utilizan es acadmico, interpretan obras de:

Corriente escolstica Produccin Europea

Tambin interpretanmsica popular,

F o l c l r i c a , n a ci o n a l y r e g i o n a l.

Realizan conciertos, en la ciudad de Posadas y en el interior de la misma,f e s t iv a l e s y e n c u e n t r o s . G e n e ra l m e n te o b t i e n e n e s c a s o s r e c u r s o s d e l as e c r e ta r i a d e e x t e n s i n u n iv e r s i t ar i a , e l l o s l e p r o v e e n m o v i li d a d , t e c n ol o g a yelementos didcticos.

L o s o b je t iv o s d e l c o r o s o n :Formacin de la persona como cantante.

F o r m a c i n d e n u e v os d i r e c to r e s , atravs de un sistema de ayudanta (trabajan con asistentes de didcticad e l c o r o e s c o l a r, r e al i z a n c u r s o s p a r a l o s do c e n t es d e l a m s i c a, d et c n i ca v o c a l e i n t e r p r e ta c i n d e m s i c a a n t ig u a .

Excelencia de produccin artsticaDesarrollo de la tcnica vocali n di v id u a l p a r a e l c a n to c or a l

Formar a los individuosrespetuosos de la cultura individual, integrado a un grupo de trabajo.

Trabajar con la gente por la msica, implica que a travs de ella seeduca (canto coral), en todos los aspectos de la vida, desarrollando muchosvalores humanos. Sobre todo en cuestiones que tienen que ver con la esttica,la capacidad de apreciacin y va loracin de un hecho artstico.

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A

ntonioSepp


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Antonio Sepp

E l c o r o A n t o n io S e p p pe r t e n e ce a l P r o f e s or a d o d e M s i c a, f u e cr e a d o e n e l a o

2000, y se encuentra a cargo del seor Roberto De Simn. Es de tipo vocacional,i n s t it u c i o na l , e s t a i n t e gr a d o p o r v o ce s m i x t a s . A l p e r t e n ec e r a l p r o f e s or a d o e so b l i ga t o r i o, d o n d e s e a l c a n z a y e x i g e u n n i v e l d e e x c e l e n ci a m u c h o m a y o r, u t i l i za c i nd e l e n g ua j e t cn i c o , in t e r p r et a n o b r a s d e n i v e l m e d i o o al t o .

E l r e p e r t or i o qu e u ti l i z a n e s a c a d m ic o , i n t e r pr e t a n o b r a s d e:Corriente escolsticaProduccin Europea

contemporneomsica popular

folclrica,

n a c i o na l y r e g i o na l .R e a l i za n c o n c i e r t os c o m o t r a b a j o s p r c ti c o s , e s u n a c t o f o r m a l d o n d e s e

expone el trabajo sin comentarios. Tambin realizan conciertos didcticos, loscuales tienen parlamento explicativo done se ensea como se trabaja en unc o r o , l a s c ue r d a s q u e l o i nt e g r a n, e l e s t i lo o r e p e r t o r io u t i l iz a d o , e l a u t o r l apoca de cada obra y su historia.

L a s a c ti v i d a de s q u e r e al i z a n c o m o co n c i e r to s f e s t iv a l e s o e n c u e n t r o scon otros coros de la ciudad estn abalados por la Escuela Superior de Msica.

E l o b j e ti v o de l c o r o A n t o n io S e pp e s o f r e c e r u n e sp a c i o p a r a eld e s a r r ol l o d e la s ca p a c i d ad e s a r t s ti c a s d e lo s m s i c os c a n t a nt e s .

P a r a Ro b e r t o D e Si m n s e r di r e c t or d e c o ro s e s e l m a y o r a p o r t e a l aformacin de un buen msico.

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Conclusin

De la breve pero rica historia coral de la ciudad de Posadas, podemos encontrar g r u p o s q u e h an p e r d u r a d o a t ra v s d e l o s a o s , t o do s e l l o s c o n c la r o s o b j et i v o s yexponentes de una sensible imagen sonora, con una amplia diversidad de matices

r t m ic o s , q u e d e p e n de n e n f o r m a c a u s a l, d e l a s m o t i va c i o n e s d e s u c o n f o r m ac i n , c o mo

as tambin de los estilos corales elegidos.La participacin de la expresin coral, a dichos de los protagonistas, resulta una

e x p e r i en c i a e d i fi c a n t e q u e p e r mi t e p o t e n ci a r a s p e c to s p o s i t iv o s e n e l o r d e n e s p i ri t u a l yconsecuentemente en la integridad del hombre. De este crecimiento no solo es pasiblequin participa de dicha actividad, sino quienes prestan odos en concierto.

P a r t i cu l a r m en t e n o s h a l l a m ad o l a a t e n ci n l a c a n t id a d d e c o r o s y l a g r a nv a r i e d ad m u s i c a l q u e e n c o n tr a m o s e n u n a c i u d ad t a n p e q u e a c o m o l a n u e s tr a , p a r a

analizar esto partimos de que en nuestras races corre sangre guaran, lo cual hasta hoyse ve reflejado en las interpretaciones de las msicas jesuitas, a esto se le aade unad o s i s d e s a ng r e y c u l t u ra i n m i g r an t e .

Esta mezcla de culturas, tan caracterstica de nuestra provincia posibilita unagran diversidad con respecto a l t e m a a b o r d a do e n l a i n v e s ti g a c i n q u e h e m o s r e a l i z a d o.

La armoniosa conjuncin de razas se ha manifestado musicalmente a lo largo delos aos sin perder la fuerza original de cada una de las culturas que forman parte denuestra provincia.

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Bibliografa

M s ic a 3 , 2 c i c lo d e E s o.

Emilio Casares Rodicio.E d i to r i al E v e re s t , S . A .

Coralandresito.com.ar


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ndice

Introduccin 2Fundamento 5Cantora de las Misiones 7Agrupacin coral Misiones 10G ru po c ora l C a n t are s 14C or al A ju pa pp ro m 1 7C o ro U n i v ers i t a ri o d e M i s i on e s 1 9Nios de la Escuela Superior de Msica 26Nios y jvenes de la U.N.A.M. 28Coral Andresito 32C or o Lui s B er ger 3 4

C o ra l d el S u r 3 7Coro pre universitario Santa Cecilia 40Antonio Sepp 42C on clu si n 4 4


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Autoras:Casco, GiselaK K l

Cantora de las Misiones

Agrupacin Coral MisionesG r u po C o ra l C a nt a re sC o r al A j up a p pr o mCoro Universitario de MisionesNios de la escuela superior de MsicaN i o s y J v e n e s d e l a U N A MC o r al A n d re s it oC o r o L u is B e r ge r C or al d el S ur Coro pre universitarioAntonio Sepp

Y s u s re s pe c t iv o sdirectores

Agradecemos a

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Coral Posadas