84
ESTRUTURA GEOLÓGICA

Completo relevo brasileiro

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Completo relevo brasileiro

ESTRUTURA GEOLÓGICA

Page 2: Completo relevo brasileiro

ESTRUTURA GEOLÓGICA

Page 3: Completo relevo brasileiro

AGENTES INTERNOS DO RELEVO

Tectonismo

Sismos

Vulcanismo

Page 4: Completo relevo brasileiro

Teoria da Tectônica de Placas

As placas que compõem a litosfera deslocam-se

horizontal e verticalmente devido a forças oriundas

do interior da Terra

Tectonismo

Page 5: Completo relevo brasileiro

Horizontais: orogênese. Originam grandes cadeias

de montanhas

Verticais: epirogênese. Originam rebaixamentos e soerguimentos de porções da crosta (falhamentos)

Page 6: Completo relevo brasileiro
Page 7: Completo relevo brasileiro
Page 8: Completo relevo brasileiro

Topografia do Atlântico Norte

Page 9: Completo relevo brasileiro

Teoria da Deriva Continental

- Alfred Wegener (1915)

Page 10: Completo relevo brasileiro

Teoria da Tectônica de Placas

- Harry Hess (1960)

Page 13: Completo relevo brasileiro

Oceânico/Continental

Ex.: Placa sul-americana e placa de Nazca (Cordilheirados Andes)

Page 14: Completo relevo brasileiro

Continental/Continental

Ex.: Placa Indiana e placa Euro-asiática (Cordilheira doHimalaia e Planalto do Tibet)

Page 15: Completo relevo brasileiro

Oceânico/Oceânico

Ex.: Japão e Ilhas Aleutas.

Page 18: Completo relevo brasileiro

Sismos

A conseqüência do choque entre placas tectônicas são chamadas de abalos sísmicos ou terremotos

Page 19: Completo relevo brasileiro

Ondas Sísmicas

Page 20: Completo relevo brasileiro

Terremotos

Page 22: Completo relevo brasileiro

Países onde as

mortes ocorreram

Mortes Feridos Desaparecidos Desabrigados

Confirmado Estimado1

Indonésia 126.915 +126.915 ~100.000 37063 400.000 -

700.000

Sri Lanka 30957 38195 15686 56372

~573.000

Índia 10749 16413 — 5640 380.000

Tailândia 53953

11000 8457 2932 —

Somália 298 298 — — 5000

Myanmar (Burma) 61 290– 600] 45 200 3200 confirmados

Malásia 68– 74 74 299 — —

Maldivas 82 108 — 26 12000– 22000

Seychelles 1– 3 3 — — —

Tanzânia 10 +10 — — —

Bangladesh 2 2 — — —

África do Sul 24

2 — — —

Quênia 1 2 2 — —

Iêmen 1 1 — — —

Madagascar — — — — +1000

Total 174.542 ~193.623 ~125.000 ~51498 ~1,5 milhão

Terremoto na Ásia - Dez./2004 – Número de Vítimas

Page 23: Completo relevo brasileiro
Page 24: Completo relevo brasileiro
Page 25: Completo relevo brasileiro
Page 26: Completo relevo brasileiro

Descrição Magnitude Efeitos Frequência

Micro < 2,0 Micro tremor de terra, não se sente[1]

. ~ 8000 por dia

Muito

pequeno

2,0-2,9 Geralmente não se sente mas é

detectado/registado.

~1000 por dia

Pequeno 3,0-3,9 Frequentemente sentido mas raramente causa

danos.

~49000 por ano

Ligeiro 4,0-4,9 Tremor notório de objectos no interior de

habitações, ruídos de choque entre objectos.

Danos importantes pouco comuns.

~ 6200 por ano

Moderado 5,0-5,9 Pode causar danos maiores em edifícios mal

concebidos em zonas restritas. Provoca danos

ligeiros nos edifícios bem construídos.

800 por ano

Forte 6,0-6,9 Pode ser destruidor em zonas num raio de até

180 quilómetros em áreas habitadas.

120 por ano

Grande 7,0-7,9 Pode provocar danos graves em zonas mais

vastas.

18 por ano

Importante 8,0-8,9 Pode causar danos sérios em zonas num raio de

centenas de quilómetros.

1 por ano

Excepcional 9,0 < Devasta zonas num raio de milhares de

quilómetros.

1 a cada 20

anos

A Escala Richter – Elaborada em 1935, por Charles Francis Richter eBeno Gutemberg. Maior registro: 9,5 na escala Richter, Chile (1960).

Page 27: Completo relevo brasileiro

Vulcanismo

Expulsão de magna, rocha e gás do interior da

Terra.

Page 28: Completo relevo brasileiro
Page 29: Completo relevo brasileiro

Vulcão Santa Helena

Page 30: Completo relevo brasileiro

OS AGENTES EXTERNOS TRANSFORMADORES DO RELEVO

• O VULCANISMO, O TECTONISMO E OS TERREMOTOS SÃO AGENTES INTERNOS QUE MODIFICAM O RELEVO.

• OS AGENTES EXTERNOS SÃO AQUELES QUE CONJUNTAMENTE MODELAM E MODIFICAM O RELEVO TERRESTRE.

• OS PRINCIPAIS AGENTES EXTERNOS SÃO :ÁGUA, VENTO, GELO E OS SERES VIVOS.

• A ROCHA QUANDO EXPOSTA SOFRE UM DESGASTE PROVOCADO PELAS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS .ESSE PROCESSO DE DESAGREGAÇÃO DA ROCHA RECEBE O NOME DE INTEMPERISMO

• O INTEMPERISMO PODE SER DE TRÊS TIPOS :

• INTEMPERISMO FÍSICO:OCORRE ONDE HÁ GRANDE OSCILAÇÃO DE TEMPERATURA. AS ROCHAS EXPOSTAS À TEMPERATURAS ELEVADAS SE DILATAM E, EM TEMPERATURAS BAIXAS, SE COMPRIMEM

• INTEMPERISMO QUÍMICO : OCORRE PELA ATUAÇÃO DA ÁGUA, PROVOCANDO ALTERAÇÕES NA COMPOSIÇÃO MINERAL DAS ROCHAS.

• INTEMPERISMO BIOLÓGICO:OCORRE PELA ATUAÇÃO DAS RAÍZES DAS PLANTAS QUE NASCEM NAS FENDAS ENTRE AS ROCHAS E, QUANDO CRESCEM, VÃO OCUPANDO MAIS ESPAÇO E PROVOCANDO A QUEBRA DAS ROCHAS E A FORMAÇÃO DE SEDIMENTOS

Page 31: Completo relevo brasileiro

AÇÃO DO VENTO

• OS VENTOS SÃO RESPONSÁVEIS PELA EROSÃO EÓLICA, QUE CONSISTE NA RETIRADA DE SEDIMENTOS, OU SEJA, PEQUENOS FRAGMENTOS COMO GRÃOS DE AREIA, DAS ROCHAS.

ARCO DELICADO, NO PARQUE DOS ARCOS , EM UTAH(E.U.A)

Page 32: Completo relevo brasileiro

FORÇA DOS VENTOS

• A FORÇA DOS VENTOS TAMBÉM DESLOCA COM INTENSIDADE GRANDES QUANTIDADES DE SEDIMENTOS , QUE, AO SEREM DEPOSITADOS, FORMAM MONTES DENOMINADOS DUNAS

DUNAS DE GENIPABU (RN)

Page 33: Completo relevo brasileiro

AÇÃO DO GELO

• As geleiras são grandes massas de gelo duradouras,formadas nas regiões continentais extremamente frias.

• As massas de gelo das águas de lagos ou mares congelados, como as que ocorrem no oceano Glacial ÁRTICO e nos mares do entorno da Antártida, não se constituem em geleiras, pois não agem sobre as áreas continentais.

Page 34: Completo relevo brasileiro

No litoral da Noruega , da Islândia ,da Groelândia e de outros países, a erosão

glacial cavou no relevo inúmeros vales em forma de U , dando origem aos

fiordes, que são braços de mar escavados em litorais montanhosos

Page 35: Completo relevo brasileiro

AÇÃO DA ÁGUA

A água constitui o elemento mais importante no modelamento do

relevo.Uma boa parte da água que cai em forma de chuva ou de neve

escoa pela superfície em direção aos riachos, rios e lagoas.

Page 36: Completo relevo brasileiro

AÇÃO DAS ÁGUAS MARINHAS

A AÇÃO EROSIVA DAS ÁGUAS MARINHAS OCORRE BASICAMENTE NO PONTO DE CONTATO ENTRE OS OCEANOS E OS CONTINENTES

Page 37: Completo relevo brasileiro

As restingas são resultado do acúmulo de sedimentos promovidos pelo trabalho

dos oceanos.Elas são formadas quando as ondas depositam areia principalmente

próximo à foz dos rios,produzindo assim cordões arenosos.Quando o depósito de

areia trazido pelas águas marinhas promove a ligação de uma ilha ao continente,

formam-se os tômbolos

Page 38: Completo relevo brasileiro

Recifes –rochedos constituídos por arenito ou acúmulo de carapaças de

certos animais que se encontram submersos ou em pequena profundidade,

situados próximo às costas e lagos de água salgada, que geralmente se

formam entre bancos de areia que servem como barragens.

Page 39: Completo relevo brasileiro

AÇÃO DO HOMEM SOBRE O RELEVO

• AS SOCIEDADES HUMANAS DA MESMA FORMA QUE OS AGENTES NATURAIS TAMBÉM INTERFEREM NO MODELAMENTO DO RELEVO.

• PARA CONSTRUIR ESTRADAS, ABREM TÚNEIS, CORTAM MORROS E SOTERRAM VALES. PARA PLANTAR RETIRAM A VEGETAÇÃO ORIGINAL....

• A AÇÃO HUMANA NO CAMPO, MUITAS VEZES , EXPÕE O SOLO À AÇÃO DOS VENTOS E DAS CHUVAS, O QUE INTENSIFICA O PROCESSO EROSIVO, PROVOCANDO A FORMAÇÃO DE ENORMES VALAS CONHECIDAS COMO VOÇOROCAS

Page 41: Completo relevo brasileiro

Formação geológica do Brasil

O Brasil é formado

predominantemente por terrenos

antigos datados do pré-cambriano,

recobertos em grandes extensões

por espessos mantos

sedimentares antigos e recentes.

Page 42: Completo relevo brasileiro
Page 43: Completo relevo brasileiro

Escudos Cristalinos

Os escudos cristalinos abrangem cerca de

36% da superfície brasileira, datando 32%

do Arqueozóico e 4% do Proterozóico

(presença de minerais metálicos e pedras

preciosas).

Page 44: Completo relevo brasileiro

Bacias Sedimentares

Cerca de 64% do território brasileiro é coberto

por bacias sedimentares, parte de formação

antiga (paleo-mesozóico) e parte de formação

recente (cenozóico).Presença de jazidas de

carvão mineral e de petróleo.

Page 45: Completo relevo brasileiro

Relevo do Brasil

• As baixas altitudes que caracterizam o relevo brasileiro deve-se:

• - por ser formado em grande parte por terrenos muito antigos;

• - ter sofrido intenso desgaste por processos erosivos;

• - pela ausência de dobramentos modernos (Cenozóico).

• É um país de planaltos baixos e de planícies também baixas hoje divididas em planícies verdadeiras e depressões relativas.

Page 46: Completo relevo brasileiro

Diversas classificações do

relevo no Brasil

Page 47: Completo relevo brasileiro

Segundo Aroldo de Azevedo, há no Brasil 2

planaltos e 4 planícies

Page 48: Completo relevo brasileiro

Segundo a classificação do professor Aziz

Ab'Saber , há no Brasil 7 planaltos e 3 planícies

Page 49: Completo relevo brasileiro

O professor Jurandyr Ross identifica as depressões

além dos já conhecidos planaltos e planícies e como

muda o critério altimétrico, mudarão também os

planaltos e as planícies numa versão inovadora.

Page 50: Completo relevo brasileiro

• Está assentado sobre o Escudo das Guianas, de base

cristalina, ocupa a porção mais setentrional do país.

• Este bloco pode ser entendido em duas sub-partes:

• a região serrana onde se localizam os picos mais

elevados do país como o Pico da Neblina com 3014m

e o pico 31 de Março com 2992m , ambos na serra do

Imeri.

• Planalto Norte-Amazônicos com altitudes de 200m a

300m de altitude.

Planalto da Guianas

Page 51: Completo relevo brasileiro

Planalto Brasileiro

Trata-se de um grande setor de terras

entremeadas de escudos cristalinos e

bacias sedimentares antigas, ocupa a

porção central, oriental e sul do país.

Subdividido em:

Central; Nordestino; Serras e planaltos do

Leste e Sudeste; Meridional e Uruguaio

Sul-Rio-Grandense

Page 52: Completo relevo brasileiro

PLANALTO CENTRAL

• Como seu próprio nome diz, esse planalto está

posicionado no setor central do Brasil, abrangendo

terras meridionais da região Norte, da porção

ocidental do Nordeste, quase todo o Centro oeste e

uma pequena porção do Sudeste referente ao

noroeste de MG (segundo Aroldo Azevedo).

• É uma região formada por planaltos cristalinos

bastante desgastados intercalados a planaltos

sedimentares de aspecto tabuliforme denominados

chapadas ou chapadões.

Page 53: Completo relevo brasileiro

Planalto Atlântico-Setor Nordestino

• O setor nordestino com a presença de chapadas ou serras, nomes que são utilizados alternadamente para os mesmos acidentes geográficos.

• Segundo Ab'Saber esse seria o Planalto Nordestino, segundo Ross a depressão sertaneja somada à do São Francisco com uma forma planáltica notável que é o Planalto de Borborema.

Page 54: Completo relevo brasileiro

Serras e Planaltos do Leste e Sudeste

• Essa é a porção do relevo brasileiro que se destaca

por vários motivos, um deles é devido à grande

ocupação humana e econômica , a sua riqueza

mineral e destaca-se também por ser a área de relevo

mais "movimentado" com presença da Serra do Mar,

a Serra da Mantiqueira, a Serra do Espinhaço, a Serra

da Canastra , num complexo montanhoso identificado

como "mar de morros" de origem cristalina muito

antigos, extremamente trabalhados , com formas que

se assemelham a "meia laranja" ou ao "pão de

açúcar".

Page 55: Completo relevo brasileiro

PLANALTO MERIDIONAL

• Esse planalto ocupa quase a totalidade da porção sul do Brasil, abrangendo parte do Sudeste (SP) e também parte do Centro Oeste MS) e a quase totalidade da região Sul, coincidindo em muito com a Bacia sedimentar Paranaica.

• Esse planalto é dividido em duas partes, a Depressão Periférica e o Planalto Arenito-Basáltico.

Page 56: Completo relevo brasileiro

A Depressão Periférica corresponde a uma grande faixa alongada de sedimentos antigos paleomesozóicos, encaixada entre o Planalto Atlântico e os Planaltos da Bacia do Paraná, é contínuo de SP até o estado de SC, passando pelo PR.

O planalto Arenito-basáltico apresenta uma topografia

com caída do leste para oeste. Os rios dessa área como

o Tietê, Ivaí, Iguaçu correm para o interior do país e não

diretamente para o litoral.

Ocorre a formação de um tipo de "serras" muito

particular denominado relevo de cuestas, com uma

borda abrupta de um lado e um declive suave na

direção inversa , as cristas dessas cuestas são

denominadas "frentes de cuestas".

Page 57: Completo relevo brasileiro

PLANÍCIE AMAZÔNICA

• A Planície Amazônica é uma fina faixa de planícies ao longo do rio Amazonas e seus afluentes, correspondendo apenas a 5% daquela grande área.

• Os 95% restantes da antiga planície, são hoje classificados como sendo baixos planaltos amazônicos ou como depressão marginal norte ou depressão marginal sul amazônicas.

Page 58: Completo relevo brasileiro

PLANÍCIE DO PANTANAL

• Essa unidade do relevo nacional acha-se localizada

na porção ocidental do MS, corresponde a uma área

de sedimentação recente, do quaternário e por esse

motivo não apresenta altitudes superiores a 100

metros, sendo a mais típica planície brasileira,

unanimidade entre os diversos pesquisadores.

• Corre por esse terreno a bacia do rio Paraguai , com

rios navegáveis que na época das chuvas acaba por

apresentar uma grande extensão de terras alagadas

mas não pantanosas como sugere o nome da região.

Page 59: Completo relevo brasileiro

PLANÍCIES E TABULEIROS

LITORÂNEOS

• Essa planície corresponde a uma faixa que inicia na região Norte , estendendo-se até a região Sul , ora mais larga ora mais estreita.

• É interrompida às vezes pela presença das estruturas cristalinas, principalmente na região Sudeste.

• Na fachada oriental do Nordeste ocorrem as Barreiras que são pequenas falésias sedimentares próximo às praias.

• Bem ao sul do país há formação de lagoas ou lagunas muito grandes como a Lagoa Mirim e a Lagoa dos Patos que tem na saída de sua imensa restinga a importante cidade portuária do Rio Grande

Page 60: Completo relevo brasileiro

RELEVO DE SANTA CATARINA

• Observando-se o mapa do relevo de Santa

Catarina, nota-se um relevo bem acidentado

com grande predominância das terras

planálticas, 77% do território acha-se acima

dos 300 metros e 64% dentro da faixa dos 800

metros a 1000 metros acima do nível do mar.

• A altitude média das terras catarinenses é a

maior do país se comparada com todas as

demais unidades da federação

Page 61: Completo relevo brasileiro
Page 62: Completo relevo brasileiro

FORMAS DO RELEVO BRASILEIRO

Escudos cristalinos: 36%

Bacias sedimentares: 64%

Escudos Cristalinos

- Armazenamento de jazidas minerais

- Ferro

- Níquel

- Ouro

- Prata

- Chumbo

- Diamantes

Bacias Sedimentares

- Produção de Combustíveis fósseis

- Petróleo

- Carvão Mineral

- Xisto Betuminoso

- Urânio

- Materiais de construção

- Cascalho, areia, calcáreo

Page 63: Completo relevo brasileiro

Petróleo: formação

Page 64: Completo relevo brasileiro
Page 65: Completo relevo brasileiro
Page 66: Completo relevo brasileiro

Subdivisão do Relevo Brasileiro

Plataformas ou crátons: terrenosantigos, atingidos por processoserosivos.

- Plataforma das Guianas

- Plataforma Sul-Americana

- Plataforma do São Francisco

Page 67: Completo relevo brasileiro

Dobramentos antigos: Trêsantigas cadeias montanhosas,desgastadas por erosão (Pré-cambriano 4,5 – 2 bilhões de anos)

- Cinturão do Atlântico

- Cinturão de Brasília

- Cinturão do Paraguai-Araguaia

Page 68: Completo relevo brasileiro

Bacias Sedimentares: receberamsedimentos marinhos e continentaisdurante a evolução geológica.

- Bacia da Amazônia

- Bacia do Parnaíba ou Maranhão

- Bacia do Paraná

Page 69: Completo relevo brasileiro

Aroldo Azevedo (1949)

- Associar as grandes unidades dorelevo à terminologia geológica.

- A topografia e as característicasgeológicas.

- Individualização e a simplificaçãodas unidades.

CLASSIFICAÇÕES DO RELEVO

Page 70: Completo relevo brasileiro
Page 71: Completo relevo brasileiro

Aziz Nacib Ab’Saber (1962)

- Diferenciar o que é a estruturageológica e o relevo propriamentedito.

- Denominações regionais

- Influência dos climas sobre aestrutura geológica

Page 72: Completo relevo brasileiro
Page 73: Completo relevo brasileiro

Jurandyr Ross (1995)

- Fruto do Projeto Radam Brasil.

- Planalto: superfície irregular, comaltitude acima de 300m, resultantede erosão.

- Planície: superfície plana, comaltitude inferior a 100m, formadapelo acúmulo de sedimentos.

- Depressão: intensa ação erosivanas bordas das bacias sedimentares.

Page 74: Completo relevo brasileiro
Page 75: Completo relevo brasileiro

OS AGENTES EXTERNOS TRANSFORMADORES DO RELEVO

• O VULCANISMO, O TECTONISMO E OS TERREMOTOS SÃO AGENTES INTERNOS QUE MODIFICAM O RELEVO.

• OS AGENTES EXTERNOS SÃO AQUELES QUE CONJUNTAMENTE MODELAM E MODIFICAM O RELEVO TERRESTRE.

• OS PRINCIPAIS AGENTES EXTERNOS SÃO :ÁGUA, VENTO, GELO E OS SERES VIVOS.

• A ROCHA QUANDO EXPOSTA SOFRE UM DESGASTE PROVOCADO PELAS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS .ESSE PROCESSO DE DESAGREGAÇÃO DA ROCHA RECEBE O NOME DE INTEMPERISMO

• O INTEMPERISMO PODE SER DE TRÊS TIPOS :

• INTEMPERISMO FÍSICO:OCORRE ONDE HÁ GRANDE OSCILAÇÃO DE TEMPERATURA. AS ROCHAS EXPOSTAS À TEMPERATURAS ELEVADAS SE DILATAM E, EM TEMPERATURAS BAIXAS, SE COMPRIMEM

• INTEMPERISMO QUÍMICO : OCORRE PELA ATUAÇÃO DA ÁGUA, PROVOCANDO ALTERAÇÕES NA COMPOSIÇÃO MINERAL DAS ROCHAS.

• INTEMPERISMO BIOLÓGICO:OCORRE PELA ATUAÇÃO DAS RAÍZES DAS PLANTAS QUE NASCEM NAS FENDAS ENTRE AS ROCHAS E, QUANDO CRESCEM, VÃO OCUPANDO MAIS ESPAÇO E PROVOCANDO A QUEBRA DAS ROCHAS E A FORMAÇÃO DE SEDIMENTOS

Page 76: Completo relevo brasileiro

AÇÃO DO VENTO

• OS VENTOS SÃO RESPONSÁVEIS PELA EROSÃO EÓLICA, QUE CONSISTE NA RETIRADA DE SEDIMENTOS, OU SEJA, PEQUENOS FRAGMENTOS COMO GRÃOS DE AREIA, DAS ROCHAS.

ARCO DELICADO, NO PARQUE DOS ARCOS , EM UTAH(E.U.A)

Page 77: Completo relevo brasileiro

FORÇA DOS VENTOS

• A FORÇA DOS VENTOS TAMBÉM DESLOCA COM INTENSIDADE GRANDES QUANTIDADES DE SEDIMENTOS , QUE, AO SEREM DEPOSITADOS, FORMAM MONTES DENOMINADOS DUNAS

DUNAS DE GENIPABU (RN)

Page 78: Completo relevo brasileiro

AÇÃO DO GELO

• As geleiras são grandes massas de gelo duradouras,formadas nas regiões continentais extremamente frias.

• As massas de gelo das águas de lagos ou mares congelados, como as que ocorrem no oceano Glacial ÁRTICO e nos mares do entorno da Antártida, não se constituem em geleiras, pois não agem sobre as áreas continentais.

Page 79: Completo relevo brasileiro

No litoral da Noruega , da Islândia ,da Groelândia e de outros países, a erosão

glacial cavou no relevo inúmeros vales em forma de U , dando origem aos

fiordes, que são braços de mar escavados em litorais montanhosos

Page 80: Completo relevo brasileiro

AÇÃO DA ÁGUA

A água constitui o elemento mais importante no modelamento do

relevo.Uma boa parte da água que cai em forma de chuva ou de neve

escoa pela superfície em direção aos riachos, rios e lagoas.

Page 81: Completo relevo brasileiro

AÇÃO DAS ÁGUAS MARINHAS

A AÇÃO EROSIVA DAS ÁGUAS MARINHAS OCORRE BASICAMENTE NO PONTO DE CONTATO ENTRE OS OCEANOS E OS CONTINENTES

Page 82: Completo relevo brasileiro

As restingas são resultado do acúmulo de sedimentos promovidos pelo trabalho

dos oceanos.Elas são formadas quando as ondas depositam areia principalmente

próximo à foz dos rios,produzindo assim cordões arenosos.Quando o depósito de

areia trazido pelas águas marinhas promove a ligação de uma ilha ao continente,

formam-se os tômbolos

Page 83: Completo relevo brasileiro

Recifes –rochedos constituídos por arenito ou acúmulo de carapaças de

certos animais que se encontram submersos ou em pequena profundidade,

situados próximo às costas e lagos de água salgada, que geralmente se

formam entre bancos de areia que servem como barragens.

Page 84: Completo relevo brasileiro

AÇÃO DO HOMEM SOBRE O RELEVO

• AS SOCIEDADES HUMANAS DA MESMA FORMA QUE OS AGENTES NATURAIS TAMBÉM INTERFEREM NO MODELAMENTO DO RELEVO.

• PARA CONSTRUIR ESTRADAS, ABREM TÚNEIS, CORTAM MORROS E SOTERRAM VALES. PARA PLANTAR RETIRAM A VEGETAÇÃO ORIGINAL....

• A AÇÃO HUMANA NO CAMPO, MUITAS VEZES , EXPÕE O SOLO À AÇÃO DOS VENTOS E DAS CHUVAS, O QUE INTENSIFICA O PROCESSO EROSIVO, PROVOCANDO A FORMAÇÃO DE ENORMES VALAS CONHECIDAS COMO VOÇOROCAS