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Conteúdo Como fazer as pessoas adotarem o seu ponto de vista

em 12 passos .................................................................. 4

As 12 maneiras de conquistar as pessoas para o seu

modo de pensar ......................................................... 8

Como convencer qualquer um a fazer aquilo

que você quer ......................................................10

Como convencer alguém a acreditar em

qualquer coisa .....................................................26

Quer que alguém colabore? Faça ele se sentir

envergonhado ou honrado .................................32

Técnicas de persuasão e lavagem cerebral

utilizadas pelas igrejas .......................................36

Como convencer alguém a acreditar em

qualquer coisa .....................................................45

Truques e segredos cruéis para uma mulher

manipular um homem ........................................51

10 técnicas comuns usadas para manipular a opinião

pública – Engenharia Social e suas armadilhas ............56

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Como fazer as pessoas

adotarem o seu ponto

de vista em 12 passos

Publicado em 15 de fevereiro de 2011

Você já pensou em dominar o poder de fazer as

pessoas próximas adotarem o seu ponto de vista? O

que você faria se pudesse convencer qualquer

pessoa a fazer aquilo que você quisesse? Pense nas

implicações que isso traria para o seu dinheiro, seu

trabalho e os seus relacionamentos.

O pesquisador americano Dale Carnegie foi fundo

nesse tema e, depois de muita pesquisa, selecionou

doze maneiras de conquistar as pessoas para o seu

modo de pensar. Algumas regras são claras, mas

outras são extremamente estratégicas.

O primeiro passo ensinado é que, embora a outra

pessoa tenha um ponto de vista diferente do seu (do

contrário você não estaria querendo fazê-la mudar

de opinião), você nunca deve entrar em uma

discussão. E por quê não? Por que você nunca

pode vencer uma discussão sem ferir a pessoa que

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você venceu. Dessa forma, ela não vai adotar o seu

ponto de vista.

Sendo assim, respeite a opinião alheia e nunca

diga diretamente a uma pessoa que ela está

errada. Quanto mais você insistir que ela está

errada, mais ela passará a defender ferrenhamente o

ponto de vista dela. Procure honestamente ver as

coisas pelo ponto de vista alheio, tendo

consciência de que você próprio, se estivesse sob as

mesmas condições e sob a mesma formação

educacional, estaria provavelmente pensando da

mesma forma.

O quatro ponto a ser observado é que você

reconheça as próprias falhas na sua

argumentação. Se você diz algo como “essa idéia

pode parecer meio boba mas não tive uma melhor”,

a pessoa com quem você argumenta já pode olhar

com outros olhos, tendo piedade. Isso não ocorrerá

se você chegar certo e seguro de si sobre a melhor

idéia do mundo, o que pode deixar o interlocutor

com inveja.

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Uma outra tática muito eficiente é sempre

começar a conversa de um modo amistoso.

Procure elogiar a pessoa e observe as qualidades do

ponto de vista dela para unir com as qualidades do

ponto de vista que você quer que a pessoa passe a

adotar.

O filósofo grego Sócrates tinha grande destreza

nessa área ao fazer com que as pessoas dissessem

“sim” o mais cedo possível em uma argumentação.

Faça perguntas que não deixe ao interlocutor

outra opção que não seja dizer “sim”. Cada

“sim” que ele disser, estará mais próximo de adotar

o seu ponto de vista.

Mesmo sendo você que quer fazer a outra pessoa

mudar de idéia, não deixe isso claro. Na verdade, a

outra pessoa deve falar durante a maior parte da

conversa. Seja um ouvinte atento e faça perguntas

que a estimulem a falar bastante.

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Delicadamente, vá direcionando a pessoa a

pensar que a sua idéia é, na verdade, idéia dela.

Assim ela irá defendê-la com mais veemência até

do que você próprio. É preciso ter cuidado nessa

estratégia, para não parecer manipulador em

demasia.

A cada ponto em que as idéias da pessoa se

aproximarem das suas, mostre-se simpático a elas

e ao desejo alheio. Você tem que se colocar no

lugar do seu interlocutor para fazê-lo passar para o

seu lado.

A décima regra diz para você apelar para os mais

nobres motivos. Todo mundo se tem em alta conta,

gosta de ser correto e nobre na sua própria

avaliação. Aqui entram frases-chaves como

“Acredito que você é um homem justo, então vai

fazer…” ou “Sei que você é uma pessoa de palavra,

então vai cumprir com o nosso acordo…”.

A penúltima dica diz respeito a aprender com os

grandes convencedores da humanidade: os

publicitários. Dramatize as suas idéias,

exemplifique como elas serão úteis para a pessoa (e

não para você). Lembre-se que, para a pessoa ao

lado, uma simples dor de dente incomoda mais do

que toda a fome na África. Para ela querer fazer o

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que você quer, você precisa convencê-la de que

isso será importante para ela (e não para você).

Se essas 11 dicas não tiverem ainda funcionado

completamente, lance um desafio. Faça a pessoa

ao menos experimentar a sua idéia por um período

curto de tempo. Estimule a competição. Todos nós

temos o desejo de vencer, de sobrepujar, de se

sobressair. Use isso a seu favor.

As 12 maneiras de conquistar as pessoas

para o seu modo de pensar

1. A única maneira de ganhar uma discussão é evitando-a

2. Respeite a opinião dos outros, nunca diga: “Você está enganado”

3. Se estiver errado, reconheça o seu erro rápida e enfaticamente

4. Comece de maneira amigável 5. Consiga que a outra pessoa diga “sim, sim”

imediatamente 6. Deixe a outra pessoa falar durante boa parte da

conversa 7. Deixe que a outra pessoa sinta que idéia é dela 8. Procure honestamente ver as coisas do ponto

de vista da outra pessoa 9. Seja receptivo às idéias e desejos da outra

pessoa

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10. Apele para os mais nobres motivos 11. Dramatize as suas idéias 12. Lance um desafio

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Como convencer qualquer um a fazer

aquilo que você quer

Tutorial Estratégias para convencer qualquer um a

fazer aquilo que você quer

Conheça a ciência da persuasão e aprenda

estratégias para convencer qualquer um a fazer

aquilo que você quer....

EFEITO CAMALEÃO

Assim como o réptil, os humanos são capazes de

mudar radicalmente. A diferença é que não estamos

falando de aparências, e sim do que se passa em

nossas caixas cranianas. Conheça a ciência da

persuasão e aprenda estratégias para convencer

qualquer um a fazer aquilo que você quer

Bajule seu chefe até conseguir um aumento, arranje

alguém para sustentar seu ponto de vista ou

convença o sujeito com quem você divide sua casa

de que é a vez de ele colocar o lixo para fora. Fazer

com que as pessoas façam o que você quer pode ser

bem útil. Afinal, a persuasão é a chave mestra de

toda a interação humana, do marketing político às

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relações com amigos, família e colegas de trabalho.

“Trata-se da forma mais básica de interação

social”, diz Eric Knowles, professor emérito de

psicologia da Universidade do Arkansas (EUA). “É

o caminho que tomamos para formarmos um

consenso, um propósito comum”, afirma.

Infelizmente, convencer alguém a pensar como

você é extremamente difícil. Mas, quando as

técnicas para tanto são bem utilizadas, fica quase

impossível resistir ao ataque. Exatamente por isso,

os psicólogos são fascinados pelo poder da

persuasão. Há tempos eles tentam entender e

descobrir por que algumas pessoas conseguem ser

mais persuasivas e por que certas estratégias

funcionam muito mais do que outras.

Para aqueles que não desejam ser persuadidos,

também há boas lições nas páginas a seguir.

Conhecer as artimanhas que alguns conquistadores

– pense nos melhores publicitários do planeta, por

exemplo – adotam pode ajudar você a não ser

enganado mais uma vez.

1>>>IMITE SEU OPONENTE

Aviso importante: este pode ser um dos

comportamentos mais irritantes já imaginados

quando você é a vítima. O melhor a fazer é usá-lo:

imite sutilmente o jeito de quem você está tentando

convencer. Seus movimentos de cabeça, seus

gestos, sua postura e por aí vai.

William Maddux, pesquisador da Insead (escola de

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administração francesa), realizou dois

experimentos para investigar os efeitos da imitação

em 166 estudantes. Um dos estudos envolveu a

negociação entre dois candidatos a um emprego e

seus entrevistadores. Já o segundo era

protagonizado por vendedores e compradores. Em

ambos, o resultado das negociações foi melhor para

os supostos persuasores quando eles empregavam a

técnica da imitação. No experimento entre

vendedores e compradores, por exemplo, 67% dos

vendedores que imitaram seus alvos fecharam

negócio, contra 12,5% dos que não o fizeram.

Já o pesquisador Robin Tanner, da Universidade de

Duke (EUA), pediu a estudantes que analisassem

um novo refrigerante com representantes da

indústria que o criou (bebida e profissionais eram

de mentira, mas os alunos não sabiam). Metade dos

representantes imitaram o comportamento físico e

verbal de metade dos estudantes com quem

falaram.

Esses profissionais “camaleônicos” obtiveram

opiniões mais positivas sobre o refrigerante, e os

voluntários que eles imitaram consumiram mais do

produto durante a conversa. “Nosso estudo é o

primeiro a mostrar que a imitação pode turbinar o

poder de persuasão em interações interpessoais”,

diz Tanner. De fato, quem foi imitado se sentiu

especialmente favorável em relação à bebida e às

suas chances no mercado de trabalho.

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No entanto, é possivel que os representantes do

grupo de “não imitação” tenham recorrido a ela

subconscientemente. Jeremy Bailenson e Nick Yee,

da Universidade de Stanford (EUA), convenceram-

se disso ao usar avatares (seres digitais que

simulam humanos, como no Second Life) em um

experimento de realidade virtual. Eles pediram a 61

alunos que observassem um avatar argumentando

que os estudantes deveriam carregar uma carteira

de identidade o tempo todo. Uma proposta não

muito popular. Para um grupo, o avatar foi

programado a se mover de forma natural. Para o

outro, os computadores seguiram o movimento das

cabeças dos alunos, o qual foi imitado depois de

um espaço de tempo de 4 segundos – estudos

sugerem que um intervalo de 2 a 4 segundos é

ideal. Os estudantes imitados ficaram mais

propensos a aceitar a proposta.

Mas previna-se: a imitação pode ser usada contra o

imitador quando percebida. Ou, no mínimo, causar

constrangimento. Para usá-la à perfeição é

necessário ser sutil, usar os intervalos de tempo

com sabedoria e jogar a toalha na hora certa. Se há

a menor chance de ser descoberto, pare

imediatamente.

2>>>RESSALTE O LADO RUIM

Se você quiser convencer alguém a apoiar o seu

ponto de vista, tente a tática preferida dos

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marqueteiros políticos: o enquadramento. “A

técnica leva as pessoas a pensarem sobre um

assunto ou opinião de uma forma que seja

vantajosa para você. Veja o exemplo dos políticos

que criticam o imposto sobre herança nos Estados

Unidos. Eles preferem chamá-lo de ‘imposto sobre

morte’, não por acaso”, diz George Bizer,

pesquisador do Union College (EUA). Como o

enquadramento é uma tática elementar em

campanhas eleitorais, Bizer foi investigar se os

eleitores eram mais ou menos suscetíveis a mudar

suas opiniões quando solicitados que as

enquadrassem de formas diferentes.

Ele pediu a 69 voluntários que lessem um artigo

sobre as opiniões e propostas políticas de dois

canditatos fictícios (Chris, um dos canditatos, era

liberal, enquanto Rick era conservador). Metade

dos participantes deveria escolher uma das

seguintes afirmações: “eu apoio Rick” ou “eu sou

contra Rick”. A outra metade fez o mesmo sobre

Chris. Os participantes também classificaram sua

preferência pelos dois candidatos em uma tabela

que ia de “apóio fortemente” a “me oponho

firmemente”.

Depois eles leram outro artigo, desta vez com

argumentos contra os méritos de seu candidato

preferido, e tiveram de reavaliar suas opiniões. No

geral, quem expressou preferência por um

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candidato opondo-se ao outro foi menos propenso a

mudar de opinião. “Uma simples mudança de

enquadramento, que levou as pessoas a pensar em

termos de oposição em vez de apoio, gerou

opiniões mais fortes e mais resistentes”, diz Bizer.

Resumindo, tais descobertas sugerem que a

informação negativa tem influência mais poderosa

do que as mensagens positivas. Logo, se você

quiser convencer alguém dividido entre duas

opções, seja negativo quando falar algo a respeito

daquela que você não quer que ele escolha.

3>>>MENOS É MAIS

Na maioria das batalhas, estar em maior número

que seu oponente lhe dará a vitória. Portanto, o

senso comum poderia levar a crer que você será

mais persuasivo se tiver mais argumentos na

manga. Mas as evidências mostram exatamente o

contrário. Uma série de estudos revelou que,

quanto mais razões alguém tem de elencar para

apoiar uma idéia, menos valor cada uma delas terá.

Pedir que as pessoas “pensem em todas as razões

que fazem dessa uma boa idéia” pode servir para

que seus opositores solidifiquem ainda mais suas

posições contrárias.

Zakary Tormala e Richard Petty, da Universidade

Estadual de Ohio (EUA), juntamente com Pablo

Briñol, da Universidade Autônoma de Madri

(Espanha), demonstraram esse efeito em 2002. Os

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pesquisadores disseram a 59 universitários que

havia um plano para a introdução de novas provas

em seus cursos, uma possibilidade nada bem-vinda.

Depois eles pediram que metade dos alunos

apontasse dois defeitos da proposta. Já a outra

metade deveria escolher oito maus motivos para

sua aplicação. Na média, os alunos que forneceram

apenas dois argumentos contra um maior número

de provas foram mais convincentes do que o outro

grupo.

Tormala e seus colegas argumentam que a

facilidade com que conseguimos somar

pensamentos afeta nossa confiança. Segundo ele,

geralmente é mais fácil pensarmos em duas razões

para acreditarmos em algo do que em oito. Essa

descoberta tem implicações práticas bem claras.

“Se você quiser persuadir alguém fazendo-o pensar

positivamente sobre a sua mensagem, idéia,

produto ou seja lá o que for, apresente apenas no

máximo três idéias positivas. Tudo fica mais fácil e

você conquistará a confiança de qualquer um”, diz

Tormala.

Da mesma maneira, da próxima vez em que você

estiver no meio de uma discussão, evite a tentação

de soltar a velha frase “me dê apenas uma boa

razão…”. Dessa forma, você corre o sério risco de

reforçar a idéia de seu adversário.

4>>>NÃO VACILE NO DISCURSO

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Era tarde da noite quando Kurt ouviu uma batida na

porta de sua casa. Era Paul, um vizinho que acabara

de se mudar. Kurt nunca havia visto o sujeito. Paul

não parava de falar, sem hesitação, relatando um

problema com a falta de gasolina de seu caminhão.

Ele precisava de US$ 20 emprestados, que, claro,

devolveria na manhã seguinte. Kurt caiu na

história. E depois não conseguiu parar de se

penalizar. Paul (é óbvio que seu nome verdadeiro

não é esse) era um mestre na arte de enganar

pessoas. Sua vítima ficou sabendo depois que mais

quatro pessoas de sua rua tinham caído no mesmo

golpe.

Não deveríamos ficar tão surpresos quando

situações como essa acontecem. A verdade é que o

poder de persuadir alguém tem tanto a ver com

como você fala quanto com o que você fala. E

quanto menos tempo você dá para seu interlocutor

pensar o que ele está ouvindo, mais o seu estilo

importa. Essas as descobertas de dois professores

de marketing que decidiram testar estilo e

substância em experimentos distintos.

John Sparks, da Universidade de Dayton (EUA), e

Charles Areni, da Universidade de Sydney

(Austrália), conheciam estudos anteriores feitos

com base em transcrições de julgamentos, nos

quais os pesquisadores relacionaram certos tipos de

discurso com falta de credibilidade. Em particular,

eles descobriram que expressões hesitantes como

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“quero dizer”, “você sabe” e “não é?” reduzem a

força de quem está falando. Mas ninguém avaliou a

relação exata entre estilo e conteúdo.

Os pesquisadores pediram que 118 alunos lessem o

testemunho fictício de alguém que avaliou as

funcionalidades de um scanner de computador. Em

uma versão, o narrador usou interjeições como

“quero dizer” e “humm”. Na outra, o discurso

estava sólido. Metade dos alunos tinham tempo

suficiente para ler o texto, enquanto os outros só

tiveram 20 segundos. Os pesquisadores queriam

saber se, limitando o entendimento do conteúdo, o

nível de persuasão seria alterado.

A conclusão é que o estilo foi fundamental nas

duas versões do experimento. Quando o discurso

hesitante foi usado, os voluntários não se

convenceram com facilidade de que aquele era um

bom scanner e que valia a pena comprá-lo – mesmo

sabendo que o seu preço era mais baixo do que o

do concorrente. Além disso, o estilo mostrou-se

especialmente importante quando o tempo de

leitura era limitado. “Se você não consegue prestar

atenção ao que a pessoa está dizendo, acaba

focando na forma que ela fala”, diz Sparks.

Eis a lição de nosso querido Paul, o malandro de

boa lábia: se você quer ser persuasivo, não tropece

em suas idéias, não pare para pensar no que está

dizendo e não demonstre hesitação com suas

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palavras. E, claro, não dê tempo para seus ouvintes

pensarem a respeito do que você está falando.

5>>>VENÇA PELO CANSAÇO

Fome é uma coisa poderosa, mas quantas vezes

você devorou um lanchinho para se arrepender

depois? Do mesmo jeito que sua dieta pode ir para

o espaço quando sua barriga está vazia, você não

deve entrar em uma discussão quando você sentir

que sua energia mental está no limbo. Da mesma

forma, se você estiver tentando ser persuasivo,

ataque quando seu alvo estiver na lona.

Edward Burkley, da Universidade Estadual de

Oklahoma (EUA), estudou o impacto da exaustão

cognitiva na resistência de 78 estudantes. O plano

era convencê-los a aceitar somente um mês de

férias no verão, e não três. Metade dos estudantes

foi para o teste descansada. Mas os outros 50%

tiveram de completar uma tarefa prévia de

autocontrole, na qual deveriam escrever tudo que

vinha às suas cabeças enquanto tentavam anular

qualquer pensamento sobre um urso-branco. Essa

atividade usaria algumas de suas resevas de energia

mental e autocontrole. Resultado: Burkley provou

que os estudantes que haviam participado da tarefa

do urso-branco resistiram menos à idéia de abrir

mão de dois meses sem aulas.

Burkley também estudou o outro lado desse efeito.

Ele pediu a um outro grupo de 72 alunos que

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avaliasse o plano de encurtamento das férias.

Metade deles foi informado que o plano seria

implementado em dois anos, ou seja, ainda durante

suas vidas acadêmicas. Os outros foram informados

de que ele não seria implementado nos dez anos

seguintes. O pesquisador queria testar a hipótese de

que os alunos apresentados ao cenário de dois anos

usariam mais sua energia mental, pois eles estariam

mais motivados a argumentar contra aquela idéia

desagradável.

Depois, os estudantes foram desafiados a completar

um quebra-cabeças sem solução (eles não sabiam

desse detalhe), técnica comum em estudos que

tentam mensurar o autocontrole dos voluntários. Na

média, os participantes do grupo dos dez anos

persistiram um minuto a mais antes de desistir,

sugerindo um desgaste mental menor do que os

indivíduos do grupo dos dois anos.

É óbvio que há uma forma de exaustão mental que

não requer muito raciocínio: aborreça alguém até a

sua submissão. “As crianças fazem bom uso dessa

técnica”, diz Burkley.

6>>>ONLINE OU AO VIVO?

Neste mundo em alta velocidade, raramente temos

tempo para papos cara a cara. Você provavelmente

conduz muitas das suas negociações pessoais e de

trabalho por e-mail, MSN, celular ou outro

dispositivo eletrônico com absoluta naturalidade.

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Qual o impacto disso em seu poder de persuasão?

A questão intrigou Rosanna Guadagno, da

Universidade do Alabama (EUA), e Robert

Cialdini, da Universidade Estadual do Arizona

(EUA). A dupla tem comparado o que muda na

nossa capacidade de convencer alguém online ou

ao vivo.

Em estudo realizado em 2002, Guadagno e Cialdini

fizeram um grupo de alunos discutir a introdução

de novas provas em seus cursos. O grupo foi

dividido em duplas do mesmo sexo. Sem que os

voluntários soubessem, cada par incluiu um

cúmplice dos pesquisadores, cuja missão era

oferecer argumentos a favor das provas a mais.

Metade das discussões foi feita em chats online, e

os outros 50%, pessoalmente. Os homens

obtiveram resultados similares em ambas as

sessões, mas as mulheres foram muito mais

persuasivas nas conversas cara a cara do que

online.

Para Guadagno e Cialdini, mulheres em grupo

tendem a formar laços rapidamente. Chegar a um

acordo é fácil nessa situação. Como a comunicação

eletrônica interrompe a troca de pistas sociais e

corporais utilizadas pelas mulheres para estabelecer

pontos em comum, o poder de persuasão vai para o

espaço.

Por outro lado, homens em grupo tentam impor sua

competência e independência, o que leva à

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competição natural. Quando dois homens que não

se conhecem debatem sobre algo, a interação online

é tão eficaz quanto a cara a cara. Mas há um senão:

se os machos já se conhecerem e travarem uma

competição saudável, os encontros pessoais são

menos produtivos e as discussões online são bem

melhores.

Logo, se você é uma mulher e quer persuadir outra,

o melhor a fazer é não marcar um encontro. Agora,

se você é um homem, escolha o meio de

comunicação que preferir. E o trabalho de

Guadagno e Cialdini prossegue: os pesquisadores

estão no meio de um novo estudo, agora

misturando homens e mulheres.

7>>>APELE PARA A RAIVA

Deixar alguém irado pode parecer uma técnica

bizarra quando se quer conquistar aliados. Mas, de

acordo com Monique Mitchell Turner, professora

de comunicação da Universidade de Maryland

(EUA), trata-se de uma ferramenta mal-

interpretada. Muitos estudos já foram realizados

sobre como as emoções auxiliam na persuasão. A

mais conhecida e estudada é o medo. Ele serve bem

em campanhas que buscam clarear idéias sobre

certas atitudes e comportamentos, como fumar ou

fazer sexo sem proteção.

“O problema é que o medo nem sempre funciona.

Na maioria das vezes, as pessoas acabam resistindo

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a ele”, diz Turner. O mesmo pode ser dito sobre a

culpa. Ela até pode ser eficaz (lembre-se como sua

mãe já usou esse expediente contigo), mas isso não

ocorre quando as pessoas percebem que estão

sendo manipuladas. Basta apelar demais para o

sentimento de culpa para esbarrar em resistências.

“Ninguém quer que os outros digam que somos

pessoas más”, afirma Turner.

A raiva é diferente. Para começar, ela é direcionada

aos pecados do outro, e não para os seus. Trata-se

de uma emoção com muitas utilidades, geralmente

usada como resposta a injustiças. “A raiva faz as

pessoas se sentirem como justiceiros”, diz Turner.

O debate sobre o uso construtivo da raiva é intenso.

A partir de análises feitas com grupos de estudo

que empregam o sentimento como tática – como no

caso de organizações que pregam a defesa do meio

ambiente e até mesmo campanhas políticas -,

descobriu-se que a raiva pode ser empregada com

eficácia.

O primeiro passo é convencer as pessoas de que o

assunto em questão é relevante para elas, que afeta

sua vida, a de seus filhos, a sua comunidade. “Aí é

preciso bater na mesma tecla. Por exemplo,

enfatizar o que há de errado no mundo de hoje”, diz

Turner. A partir do instante em que as pessoas

estão iradas, basta oferecer um caminho sensato

para resolver a situação. “Quando esses

sentimentos de raiva são acompanhados de uma

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solução, a mensagem tem mais chance de ser

persuasiva”, afirma a professora.

8>>>DRIBLE A RESISTÊNCIA

Ao longo das décadas, os psicólogos vêm

estudando o que faz certas mensagens serem mais

atraentes do que outras. Entretanto, nos últimos

anos, alguns pesquisadores passaram a rever essa

idéia. Um bom punhado de evidências sugere que

acabar com a resistência à persuasão pode ser mais

importante. O fato é que todos somos naturalmente

desconfiados quando alguém tenta nos persuadir,

especialmente quando achamos que estão tentando

nos ludibriar.

Pense em anúncios que usam celebridades para

vender produtos sobre os quais elas claramente não

sabem coisa alguma. Você acredita em seus

testemunhos? Provavelmente não. Até aqui tudo

óbvio. Mas há um ponto importante. Nossa

resistência natural indica que persuasão em excesso

pode levar exatamente ao objetivo contrário. Quem

resiste às investidas de um expert em persuasão

com sucesso torna-se ainda mais apegado a suas

opiniões. Pior: quanto mais forte, plausível e

autoritária for a tentativa de persuasão, mais

resistentes ficamos.

À primeira vista, isso parece paradoxal. Pensar que

um argumento forte causaria mais impacto é lógico,

certo? Não necessariamente. Ao que tudo indica,

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quem resiste a bons argumentos, muitas vezes

apresentados por especialistas, acaba concluindo

que suas próprias idéias são ainda mais poderosas.

“Se você quer mudar a atitude de alguém, tenha

ótimos argumentos”, diz Zakary Tormala, da

Universidade de Stanford (EUA). “Mas, se a

pessoa resistir à sua mensagem, há o risco de que

ela fique ainda mais segura sobre suas próprias

crenças”, diz o pesquisador.

Como superar esse entrave? Richard Petty, da

Universidade Estadual de Ohio (EUA), dá a receita:

“Apresente posições mais próximas à de seus alvos,

depois direcione-as lentamente no caminho do seu

objetivo. E lembre que você também pode tentar

seduzir alguém levantando sua auto-estima.

Quando você se sente bem consigo mesmo, fica

mais aberto a mensagens desafiadoras”.

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Como convencer alguém a acreditar em

qualquer coisa

Como convencer alguém a acreditar em qualquer

coisa

Escrito por M.Farouk Radwan, MSc.

como convencer as pessoas

Psicologia de convencer alguém

Convencer alguém a acreditar que você é tudo para

convencê-lo a aceitar uma nova crença ou atualizar

seus conhecimentos ou crenças sobre uma ideia já

existente.

Nem todas as pessoas vão aceitar suas idéias da

primeira tentativa, mas a boa notícia é que há

regras que podem aumentar a sua chance de

convencer outras pessoas a acreditar em você.

Se a pessoa que você quer convencer tem

conhecimento ou experiência prévia sobre o que

você está tentando convencê-lo com o então seu

principal objetivo é sacudir suas crenças e para

provar que ele estava errado. Depois de fazer isso,

você pode presenteá-lo com sua própria idéia.

Se a pessoa não tem uma idéia prévia sobre essa

coisa, então você pode simplesmente começar por

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dizer-lhe sobre suas crenças imediatamente.

Por que não consigo convencer outras pessoas?

Antes de aprender como convencer alguém a

acreditar em algo ou para aceitar a sua idéia de que

você deve primeiro saber as razões que geralmente

fazem as pessoas se opõem a novas idéias e

crenças:

Conflito crença: se um de seus amigos lhe disse

que a terra não orbitar o sol, o que vai ser a sua

resposta? É claro que você não vai acreditar nele,

pois você já sabe que todos os nove planetas

orbitam o sol. Você já tem uma opinião contrária e

é por isso que você não acredita nele. Assim, o

primeiro obstáculo que enfrentou o seu amigo

quando ele tentou convencê-lo a acreditar na sua

idéia era seu sistema de crenças.

Conhecimento: Quanto maior o conhecimento de

uma pessoa sobre algo que o mais difícil vai ser

convencê-lo. O que você acha que vai acontecer se

você tentou convencer um professor de astronomia

que o sol é apenas 1000 km de distância da Terra?

Ele nunca vai acreditar em você, porque ele já tem

conhecimento profundo sobre o assunto e que ele

poderia lhe fornecer provas científicas que vão

contra suas reivindicações. Assim, o segundo

obstáculo para convencer as pessoas é o seu nível

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de conhecimento sobre o tema. Como você já deve

ter notado, os dois primeiros obstáculos (velhas

crenças e conhecimentos) podem ser agrupadas em

uma coisa que está a ter outra crença que contradiz

com o seu.

Céticos: Os céticos são pessoas que duvidam quase

tudo e todos. Eles nunca aceitar qualquer coisa, a

menos que eles são a certeza. Se você está lidando

com uma pessoa cética, então isso vai adicionar

mais dificuldades.

Como convencer alguém a acreditar em algo

Com base nos obstáculos anteriores, pode vir até

com técnicas de contadores que podem aumentar a

probabilidade de seu sucesso ao tentar convencer

alguém. Estas técnicas são:

Balançando a crença existente: O mais assertivo e

confiante de som você ao falar sobre sua crença

maior será a possibilidade de apertar a crença de

outra pessoa sobre essa coisa (desde que ele não

tem muito conhecimento sobre isso). Falar em um

confiante forma, usar gestos, linguagem corporal

confiante , use um tom de voz confiante e você vai

descobrir que a pessoa está começando a duvidar

de suas próprias crenças.

Minar sua base de conhecimento: Mesmo que você

estava confiante ao falar base de conhecimento da

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pessoa poderia atuar como uma barreira para

convencê-lo com suas idéias. É por isso que

convencer uma pessoa que você sabe mais do que

ele é mais importante do que convencê-lo com sua

idéia em si. Se você conseguiu convencer a pessoa

de que você sabe mais do que ele, então, você vai

se tornar uma fonte confiável de sua mente

subconsciente. Como resultado, será muito mais

fácil para você programar ele (ver programação

subconsciente para mais informações sobre isso).

Você não precisa de magia para fazer isso, você só

tem que estar pronto, com a devida documentação e

fatos sólidos. A mais clara evidência o seu é, e

quanto mais você será capaz de minar a sua própria

base de conhecimento mais fácil se tornará para

convencê-lo com o seu ponto de vista. (Veja o

poder do conhecimento nas negociações ).

Fornecer provas para o cético: Ao contrário do que

os céticos comuns crenças podem acreditar em

qualquer coisa, desde que você lhes dá clara

evidência para apoiar a sua idéia. As pistas mais

você pode oferecer para reforçar o seu argumento a

menos cético a outra pessoa vai ser e mais fácil será

para convencê-lo.

Programa seu subconsciente: A mente

subconsciente pode ser programado por repetição:

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Para saber mais sobre como convencer alguém, visitem: www.antifeminismo.com.br Visitem também: feminismodiabolico.blogspot.com.br Página 30

quanto mais uma afirmação é repetida mais ela

pode abalar uma crença já existente, desde que 1)

ou a mente consciente está ausente ou 2) que a

fonte da idéia é confiável . Para mais informações

sobre a programação a mente de alguém confira

este guia . Você pode até mesmo programar alguém

cair no amor com você, no meu livro, como fazer

alguém se apaixonar com você i apontou como

pode repetir certas palavras ou frases de resultado

em fazer alguém se apaixonar por você. Sua magia

não, crenças são formadas pela repetição e se você

conseguiu repetir algumas vezes certa crença

bastante uma pessoa pode realmente começar a

acreditar nele também

Acreditando em sua idéia: Você notou que quando

uma pessoa acredita fortemente em uma idéia que

ele geralmente consegue convencer os outros a

acreditar nele também? O empresário, que acredita

que sua idéia é digno geralmente consegue

construir um negócio muito bom. Quanto mais

você acredita em sua idéia. Mais confiante e

convincente você vai soar quando se fala sobre ele

Repetição e da Lei da Atração: Você pode

programar a mente de alguém ao longo do tempo.

Cada vez que você encontrá-lo falar um pouco

sobre a sua idéia em seguida, deixá-lo. As frases

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que você disse para ele não será removido pelo seu

subconsciente , mas ao invés disso eles serão

armazenados até que algo reforça. Por exemplo, se

você dizia seu amigo que ele é um piloto pobre, ele

não pode acreditar que você até que ele passa a ter

um acidente. Quando isso acontece, ele vai se

lembrar de todos os seus comentários sobre as suas

habilidades de condução e ele vai se convencer de

que você está certo. (Veja a crítica e a lei da atração

para saber por que isso aconteceu e para aprender a

usá-lo).

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Quer que alguém colabore? Faça ele se

sentir envergonhado ou honrado

Quer que alguém colabore? Faça ele se sentir

envergonhado ou honrado

Aqui esta uma boa dica para os homens que

querem esposas submissas e obedientes para

transformarem suas esposas maridos em mulheres

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submissas: Faça com que sua esposa fique

envergonhada ou honrada para mudar o

comportamento dela.

Segundo uma nova pesquisa, honra e vergonha

funcionam igualmente bem em incentivar

cooperação social. O estudo se baseia em

experiências anteriores que mostram que a

cooperação também pode ser alcançada se os

participantes enxergarem a possibilidade de criar e

manter uma boa reputação.

O estudo levou em conta os resultados de uma série

de experimentos com 180 estudantes universitários.

Os resultados mostram que a ameaça da vergonha e

a promessa de honra aumentam a cooperação social

em até 50%.

Os cientistas acreditam que a pesquisa fornece

conhecimentos para potenciais futuras estratégias

para enfrentar questões globais, como as alterações

climáticas.

A vergonha e a honra podem servir como táticas

para impulsionar a cooperação social, e são cada

vez mais importantes na era digital do YouTube,

Facebook e Twitter, onde os atos de vergonha e

honra estão sendo compartilhados e propagados em

velocidade impressionante.

Os pesquisadores afirmam que esses sentimentos

são cada vez mais utilizados para influenciar

política e mudança cultural. Por exemplo, para

deter a evasão fiscal, muitos estados dos EUA

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recentemente implementaram políticas de postar os

nomes dos devedores fiscais on-line.

Programas de conservação em larga escala usam a

honra para incentivar a participação empresarial e

pública, tais como etiquetas que indicam aos

consumidores que os produtos que eles compram

são sustentáveis.

O novo estudo é parte de uma série tentativas de

estabelecer uma base científica para futuras

estratégias de incentivo à cooperação em relação a

questões globais.

Na pesquisa, a reputação real dos participantes

estava em jogo. Em grupos de seis, os participantes

receberam 12 dólares cada. Eles jogaram 12

rodadas de um jogo, e a cada rodada eram

convidados a decidir separadamente se contribuíam

com 1 dólar que se converteria para todos (o total

doado seria dobrado e distribuído igualmente entre

todos os jogadores, independentemente se eles

tinham contribuído ou não).

Ou seja, no final, todos os participantes teriam o

que sobrou de seus 12 dólares (o que eles não

doaram), além de sua parte do “bolão”. Isso gera

uma tentação de não contribuir e se aproveitar das

contribuições dos outros.

Para testar o impacto da vergonha e da honra, os

jogadores foram informados no final de 10 rodadas

que pelo menos dois ou mais jogadores generosos

seriam convidados a revelar suas identidades na

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frente dos outros participantes, enquanto os outros

quatro jogadores permaneceriam anônimos.

A equipe descobriu que os efeitos induzidos pela

vergonha e pela honra levaram igualmente a 50%

mais cooperação (aproximadamente 33 dólares de

contribuição total) em relação às experiências onde

todos os participantes permaneceram no anonimato

(aproximadamente 22 dólares de contribuição

total).[ScienceDaily]

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Técnicas de persuasão e lavagem cerebral

utilizadas pelas igrejas

Técnicas de persuasão e lavagem cerebral

utilizadas pelas igrejas

Compartilho com vocês excertos de um texto do

psicólogo Dick Sutphen porque é de importância

crucial para as pessoas conhecerem o que fazem

com elas para assim poderem sair gradativamente

da hipnose coletiva em que vivem ou como dizem

alguns: da Matrix.

"Conversão" é um eufemismo para "lavagem

cerebral". Qualquer estudo sobre o assunto tem

necessariamente de mencionar algo sobre a

Renovação Cristã na América do século XVIII. Em

1735, Jonathan Edwards descobriu as técnicas por

acidente durante uma cruzada religiosa em

Northampton, Massachusetts. Percebeu que

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induzindo culpa e tensão, os "pecadores" presentes

sucumbiam e submetiam-se completamente aos

seus comandos.

As técnicas estão sendo utilizadas ainda hoje na

Renovação Cristã, mas também em cultos,

treinamentos de potencial humano, reuniões de

negócios e inclusive no Exército dos Estados

Unidos, para não mencionar o resto. A meu ver, a

maioria dos pregadores não sabe que está usando

técnicas de lavagem cerebral. Edwards, no caso,

simplesmente tropeçou numa que realmente

funcionava, outros a copiaram, e ela continuou

sendo copiada por mais de duzentos anos. Quanto

mais sofisticados nosso conhecimento e tecnologia

ficam, mais eficiente a conversão. Acredito

fortemente que essa é uma das principais causas do

aumento no fundamentalismo cristão,

especialmente na sua versão televisionada,

enquanto a maioria das religiões ortodoxas está

definhando.

Os Cristãos podem ter sido os primeiros a utilizar

com sucesso a lavagem cerebral, mas nós temos

que nos voltar a Pavlov, o cientista russo, para

obtermos uma explicação científica. No começo do

século XX, seus estudos com animais abriram a

porta para investigações em humanos. Depois da

Revolução Russa, Lênin percebeu rapidamente as

aplicações potenciais da pesquisa de Pavlov. Três

estados distintos e progressivos de inibição

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transmarginal foram identificados por Pavlov. O

primeiro é a fase equivalente, em que o cérebro dá

idêntica resposta a estímulos fortes ou fracos. O

segundo é a fase paradoxal, nela o cérebro

responde mais intensamente aos estímulos fortes

que aos fracos. O terceiro é a fase ultraparadoxal,

onde padrões de respostas e comportamentos

condicionados invertem-se de positivo para

negativo ou vice-versa. Progressivamente, através

de cada fase, o grau de conversão torna-se maior.

Os meios para alcançá-la são muitos e

extremamente variados, mas o primeiro passo a ser

dado, tanto para a lavagem cerebral religiosa

quanto política, é enfocar e trabalhar nas emoções

do indivíduo ou grupo até que isso produza níveis

anormais de raiva, medo, excitação ou tensão.

Como conseqüência, essa condição impede o

discernimento claro e aumenta a

sugestionabilidade. Quanto mais esse estado for

mantido ou intensificado, mais crescem seus

efeitos. Uma vez atingida a catarse, ou "primeira

fase mental", a manipulação torna-se mais fácil, e

assim as programações mentais preexistentes

podem ser substituídas por novos padrões de

comportamento e pensamento.

... táticas de conversão e hipnose são duas coisas

distintas, e as de conversão são muito mais

potentes. Entretanto, normalmente as duas se

encontram misturadas, mas com grandes

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resultados.

Como Agem os Pregadores

Apenas vá a alguma igreja e sente-se entre o meio e

o fundo (preferencialmente no terceiro quarto).

Alguma música repetitiva será tocada enquanto as

pessoas organizam-se para começar a cerimônia.

Essas músicas repetitivas, com batidas idealmente

oscilando entre 45 a 72 por minuto (um ritmo

próximo ao do coração humano), são muito

hipnóticas e podem gerar estados alterados de

consciência em uma alta porcentagem dos

indivíduos, mesmo que mantenham os olhos

abertos. Uma vez que as ondas cerebrais alfa sejam

predominantes, você torna-se no mínimo 25 vezes

mais sugestionável do que no estado beta de

consciência. A música sendo a mesma para todos

os eventos realizados pela igreja, ou ao menos

possuindo a mesma batida, vai induzir um estado

mental alterado quase imediatamente.

Subconscientemente, o cérebro relembra-se de sua

última experiência e responde entrando em transe

automaticamente. Observe as pessoas aguardando o

início da cerimônia. Muitas vão exibir sinais

externos de transe: corpos relaxados e olhos

levemente dilatados. Normalmente, enquanto estão

sentadas em suas cadeiras, começam a balançar

suas mãos no ar para frente e para trás. Abrindo o

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evento, provavelmente aparecerá o pastor-

assistente, que costuma ser muito bem treinado na

técnica da "voz cadenciada".

Após induzir um estado alterado de consciência,

passam a ter como objetivo gerar excitação e

expectativa na audiência. Comumente virá um

grupo de jovens mulheres em vestidos "angelicais e

puros" para cantar. Músicas Gospel são ótimas para

gerar excitação e envolvimento. No meio da canção

alguma delas pode ser "acometida por um espírito"

e cair no chão, ou reagir como se estivesse sendo

possuída pelo Espírito Santo. Isso aumenta muito

eficientemente a tensão no ambiente. Nessa

situação, táticas de conversão e hipnose estão sendo

misturadas e, como resultado, a audiência está

totalmente absorta. O ambiente vai tornando-se

cada vez mais e mais tenso. Exatamente neste

momento, quando o estado mental alfa foi atingido,

passarão com a "cestinha de coleta". Ao fundo da

igreja o pastor assistente com sua "Voz

Cadenciada" provavelmente estará incitando os

presentes dizendo – sempre cerca de 45 vezes por

minuto – algo do tipo: "Dê a Deus... Dê a Deus...

Dê a Deus... Dê a Deus...", e a audiência obedece.

A seguir aparece o pregador "fogo e enxofre"

induzindo medo e tensão, falando sobre o

"demônio", "ir para o inferno" ou a "proximidade

do fim do mundo". No último encontro desse tipo

em que fui, o pregador falava que em breve haveria

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apenas sangue saindo de todas as torneiras da

Terra. Ele também era obcecado com o "machado

sangrento do divino", que todos haviam "visto" na

semana passada pendurado acima do púlpito. Não

tenho dúvida de que todos o viram, o poder da

sugestão aplicado a centenas de pessoas em

hipnose assegura que ao menos 10 a 25 por cento

delas veria qualquer coisa que ele dissesse estar lá.

Na maioria desses encontros, após o "testemunho

ocular", segue-se um sermão predominantemente

baseado no medo. As pessoas da audiência virão ao

palco para contar suas histórias. "Eu era aleijado e

agora posso andar!", "Eu tinha artrite e agora ela se

foi!". É um tipo de manipulação psicológica que

realmente funciona. Depois de ouvir numerosos

casos de curas milagrosas, as pessoas normais na

platéia com problemas simples estarão convictas de

que podem se curar. O lugar está carregado de

medo, culpa, excitação e expectativas.

Primeira Técnica

Esteja alerta caso uma dessas organizações ofereça

sessões de "manutenção" após o curso principal.

Podem ser encontros semanais ou novos cursos

lecionados periodicamente. Tentarão convencê-lo a

participar dessa "manutenção" para manter controle

sobre seus "aprendizes". Assim como souberam os

Renovadores Cristãos, eles também sabem que para

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haver sucesso em manipulações de longo prazo é

imprescindível que existam sessões de

"manutenção" posteriores à conversão.

Segunda Técnica

Outra evidência de que táticas de conversão estão

sendo utilizadas são as "atividades" que causam

fadiga física e/ou mental. Consegue-se isso

normalmente ao deixar os participantes tão

ocupados por longos períodos de tempo que não

têm tempo para refletir ou pensar sobre o que estão

fazendo/ouvindo.

Terceira Técnica

Essa categoria, dizendo de modo simples, engloba

todas as técnicas usadas para aumentar a tensão no

ambiente.

Quarta Técnica

Insegurança. Eu poderia passar horas descrevendo

várias técnicas usadas para gerar insegurança. A

maioria dos participantes tem grande receio de que

seus "treinadores" o coloquem no centro das

atenções frente ao grupo. Uma das práticas mais

comuns é levar os participantes a relatar seus

segredos íntimos, e normalmente também são

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constrangidos a participar de atividades que

enfatizem a "remoção de suas máscaras". Em um

desses cursos, colocava-se um participante num

palco de frente a todos os outros enquanto era

verbalmente atacado pelos seus instrutores. Uma

pesquisa feita alguns anos atrás mostrou que a fobia

mais comum entre as pessoas é falar em público.

Boa parte sucumbe, mas a maioria enfrenta essas

situações de estresse extremo simplesmente

"fugindo" mentalmente. Eles literalmente entram

em alfa, o que os torna automaticamente muito

mais sugestionáveis do que normalmente seriam.

Essa situação representa mais um passo no

caminho da conversão.

Quinta Técnica

Um outro traço típico é o uso de jargões ou

neologismos que apenas tenham significado aos

participantes do curso. Linguagem capciosa,

depravada e/ou confusa também é usada

propositalmente para causar constrangimento.

Sexta Técnica

Mais um sintoma do uso das técnicas de conversão

é evitar o humor, ao menos até serem convertidos.

Após isso, o divertimento e humor são altamente

visados por serem símbolos da nova "felicidade"

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que os participantes supostamente teriam

encontrado.

Tenho plena convicção de que pelo menos um terço

da população mundial se enquadra no perfil que

Eric Hoffer denomina "Crentes Cegos". São

literalmente seguidores cegos, pessoas que querem

livrar-se de seu poder. Elas procuram por respostas,

significados e iluminação em coisas externas a si

mesmas. Hoffer diz em seu livro "O Crente Cego"

(um clássico sobre o assunto) que "essas pessoas

não pretendem conseguir fortalecimento ou auto-

afirmação, mas apenas fugir de si mesmas, dando o

controle de suas vidas a outrem. São seguidoras

não porque procuram auto-superação, mas, na

verdade, porque anseiam a auto-renúncia.

Fonte: Dick Sutphen. Psychologie und Landmark

Education. Tradutor: André Díspore Cancian.

Como deu para ver é um assunto sério e perigoso.

Pessoas convertidas por essas técnicas deixam mais

ainda de pensar com a própria cabeça do que o

restante da humanidade, têm muito mais

dificuldade para desenvolver a consciência. A

persuasão e a lavagem cerebral são a razão de

existirem fanáticos tanto políticos como religiosos.

E o pior é que tais pessoas não têm a mínima idéia

de que o são, quando confrontadas reagem

veementemente contra a denominação de fanáticas,

como também não se dão conta de que sofreram

lavagem cerebral.

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Como convencer alguém a acreditar em

qualquer coisa

Como convencer alguém a acreditar em qualquer

coisa

Escrito por M.Farouk Radwan, MSc.

como convencer as pessoas

Psicologia de convencer alguém

Convencer alguém a acreditar que você é tudo para

convencê-lo a aceitar uma nova crença ou atualizar

seus conhecimentos ou crenças sobre uma ideia já

existente.

Nem todas as pessoas vão aceitar suas idéias da

primeira tentativa, mas a boa notícia é que há

regras que podem aumentar a sua chance de

convencer outras pessoas a acreditar em você.

Se a pessoa que você quer convencer tem

conhecimento ou experiência prévia sobre o que

você está tentando convencê-lo com o então seu

principal objetivo é sacudir suas crenças e para

provar que ele estava errado. Depois de fazer isso,

você pode presenteá-lo com sua própria idéia.

Se a pessoa não tem uma idéia prévia sobre essa

coisa, então você pode simplesmente começar por

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dizer-lhe sobre suas crenças imediatamente.

Por que não consigo convencer outras pessoas?

Antes de aprender como convencer alguém a

acreditar em algo ou para aceitar a sua idéia de que

você deve primeiro saber as razões que geralmente

fazem as pessoas se opõem a novas idéias e

crenças:

Conflito crença: se um de seus amigos lhe disse

que a terra não orbitar o sol, o que vai ser a sua

resposta? É claro que você não vai acreditar nele,

pois você já sabe que todos os nove planetas

orbitam o sol. Você já tem uma opinião contrária e

é por isso que você não acredita nele. Assim, o

primeiro obstáculo que enfrentou o seu amigo

quando ele tentou convencê-lo a acreditar na sua

idéia era seu sistema de crenças.

Conhecimento: Quanto maior o conhecimento de

uma pessoa sobre algo que o mais difícil vai ser

convencê-lo. O que você acha que vai acontecer se

você tentou convencer um professor de astronomia

que o sol é apenas 1000 km de distância da Terra?

Ele nunca vai acreditar em você, porque ele já tem

conhecimento profundo sobre o assunto e que ele

poderia lhe fornecer provas científicas que vão

contra suas reivindicações. Assim, o segundo

obstáculo para convencer as pessoas é o seu nível

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de conhecimento sobre o tema. Como você já deve

ter notado, os dois primeiros obstáculos (velhas

crenças e conhecimentos) podem ser agrupadas em

uma coisa que está a ter outra crença que contradiz

com o seu.

Céticos: Os céticos são pessoas que duvidam quase

tudo e todos. Eles nunca aceitar qualquer coisa, a

menos que eles são a certeza. Se você está lidando

com uma pessoa cética, então isso vai adicionar

mais dificuldades.

Como convencer alguém a acreditar em algo

Com base nos obstáculos anteriores, pode vir até

com técnicas de contadores que podem aumentar a

probabilidade de seu sucesso ao tentar convencer

alguém. Estas técnicas são:

Balançando a crença existente: O mais assertivo e

confiante de som você ao falar sobre sua crença

maior será a possibilidade de apertar a crença de

outra pessoa sobre essa coisa (desde que ele não

tem muito conhecimento sobre isso). Falar em um

confiante forma, usar gestos, linguagem corporal

confiante , use um tom de voz confiante e você vai

descobrir que a pessoa está começando a duvidar

de suas próprias crenças.

Minar sua base de conhecimento: Mesmo que você

estava confiante ao falar base de conhecimento da

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Para saber mais sobre como convencer alguém, visitem: www.antifeminismo.com.br Visitem também: feminismodiabolico.blogspot.com.br Página 48

pessoa poderia atuar como uma barreira para

convencê-lo com suas idéias. É por isso que

convencer uma pessoa que você sabe mais do que

ele é mais importante do que convencê-lo com sua

idéia em si. Se você conseguiu convencer a pessoa

de que você sabe mais do que ele, então, você vai

se tornar uma fonte confiável de sua mente

subconsciente. Como resultado, será muito mais

fácil para você programar ele (ver programação

subconsciente para mais informações sobre isso).

Você não precisa de magia para fazer isso, você só

tem que estar pronto, com a devida documentação e

fatos sólidos. A mais clara evidência o seu é, e

quanto mais você será capaz de minar a sua própria

base de conhecimento mais fácil se tornará para

convencê-lo com o seu ponto de vista. (Veja o

poder do conhecimento nas negociações ).

Fornecer provas para o cético: Ao contrário do que

os céticos comuns crenças podem acreditar em

qualquer coisa, desde que você lhes dá clara

evidência para apoiar a sua idéia. As pistas mais

você pode oferecer para reforçar o seu argumento a

menos cético a outra pessoa vai ser e mais fácil será

para convencê-lo.

Programa seu subconsciente: A mente

subconsciente pode ser programado por repetição:

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quanto mais uma afirmação é repetida mais ela

pode abalar uma crença já existente, desde que 1)

ou a mente consciente está ausente ou 2) que a

fonte da idéia é confiável . Para mais informações

sobre a programação a mente de alguém confira

este guia . Você pode até mesmo programar alguém

cair no amor com você, no meu livro, como fazer

alguém se apaixonar com você i apontou como

pode repetir certas palavras ou frases de resultado

em fazer alguém se apaixonar por você. Sua magia

não, crenças são formadas pela repetição e se você

conseguiu repetir algumas vezes certa crença

bastante uma pessoa pode realmente começar a

acreditar nele também

Acreditando em sua idéia: Você notou que quando

uma pessoa acredita fortemente em uma idéia que

ele geralmente consegue convencer os outros a

acreditar nele também? O empresário, que acredita

que sua idéia é digno geralmente consegue

construir um negócio muito bom. Quanto mais

você acredita em sua idéia. Mais confiante e

convincente você vai soar quando se fala sobre ele

Repetição e da Lei da Atração: Você pode

programar a mente de alguém ao longo do tempo.

Cada vez que você encontrá-lo falar um pouco

sobre a sua idéia em seguida, deixá-lo. As frases

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que você disse para ele não será removido pelo seu

subconsciente , mas ao invés disso eles serão

armazenados até que algo reforça. Por exemplo, se

você dizia seu amigo que ele é um piloto pobre, ele

não pode acreditar que você até que ele passa a ter

um acidente. Quando isso acontece, ele vai se

lembrar de todos os seus comentários sobre as suas

habilidades de condução e ele vai se convencer de

que você está certo. (Veja a crítica e a lei da atração

para saber por que isso aconteceu e para aprender a

usá-lo).

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Truques e segredos cruéis para uma

mulher manipular um homem

Conheça os truques de manipulação femininos

Fique por dentro de algumas artimanhas que elas

utilizam para conseguir o que querem

Vladimir Maluf

“Toda mulher consegue o que quiser de um

homem”. Não são apenas elas que afirmam isso,

muitos homens reconhecem que elas sabem

exatamente como pedir para conseguir o que

querem. Por isso, pedimos que elas mesmas

revelassem os truques que usam para manipular os

homens.

O mais comum é ser bem manhosa. Isabella Diniz,

de 28 anos, garante que, por mais simples que seja,

é infalível. “Você chega com jeitinho, falando

mansinho, enche ele de agrados e beijos e pede o

que quer... Sempre funciona”, garante a analista de

vendas. E quando o momento é bem escolhido,

então... “Pedir algo depois de uma noite de amor é

garantido.”

Andrea Molina diz que, para os homens, o sexo é a

mais valiosa moeda de troca. “Se vocês tiverem

uma grande transa, pode pedir o que quiser, pois

ele te coloca nas nuvens nessa hora. Mas se mesmo

assim não der certo, experimente fazer greve de

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sexo... O homem fica ‘pianinho’”, garante a

empresária de 34 anos.

Ana Carolina Fiori diz que os homens não resistem

à fragilidade feminina. “Você mostra para o seu

amado o quanto ele é necessário na sua vida, que

jamais conseguiria fazer certas coisas sem o apoio

de um homem como ele... E aí, lança o pedido.”,

ensina a assistente comercial de 30 anos.

A tática da publicitária Joana* para conquistar tudo

o que quer do namorado, ela admite, não é das mais

honestas. Mas segundo ela muitas mulheres

também usam e não assumem. “Aproveito todos os

erros dele para cobrar depois. Jogo na cara

mesmo... Todas as sacanagens que ele aprontar

acabam sendo revertidas a meu favor.”

Fingir doença é um pouco demais, mas Amanda

Oliveira conta que muitas vezes forjou uma cólica

ou uma dorzinha de cabeça para ser paparicada...

“Você fica toda molinha, deitadinha, só recebendo

os mimos do amado”, diz a estudante de 25 anos.

“Todo homem se derrete quando vê uma mulher

carente e atende seus desejos.”

As dramáticas também conseguem o que querem...

Não se sabe se o homem as atende por ficarem

comovidos ou para acabar logo com o choramingo.

Sandra da Silva, consultora de vendas de 32 anos,

diz que poderia estrelar uma novela mexicana.

“Não gosto de fazer isso sempre, mas muitas vezes

já me disse muitíssimo magoada com coisas que eu

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nem dei tanta importância, principalmente para ter

a companhia do meu marido em festas, casamentos

e essas coisas que ele odeia.”

Como manipular os homens

Como manipular os homens: Joguinhos mentais

para garotas malvadas

Vale tudo na guerra e no amor, então vai lá,

manipule e trabalhe pelo que você quer!

Passo 1: Dê uma de difícil

Não corra pra atender telefones do seu homem, pra

que servem torpedos e SMS? Ele vai te deixar uma

mensagem no celular mas não responda por uns 2

dias. Se você fizer ele pensar que tem coisas mais

importantes ele vai te querer mais.

Passo 2: Elogiando

Agora que você tem a atenção dele jogue o osso e

massageie o ego dele. Diga a ele como é bonito ou

como está impressionada com o conhecimento dele

naqueles joguinhos difíceis de vídeo-game. Elogios

funcionam bem especialmente com o passo 1:

dando uma de difícil. Dá um elogio, afasta-se, dá

um elogio, afaste-se. Olhe como ele está confuso –

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agora você está ganhando!

Passo 3: Suborno

Aqui é direto. Você sabe o que ele quer (sexo) mas

não vai ter até que você tenha o que quer primeiro.

Essa tática significa que você também tem que ficar

um tempo sem... se satisfazer. Mas quem se

importa quando aquele bracelete e sapatos lindos

estão em jogo?

Passo 4: Ciúmes

Repita comigo: Nunca-Pare-De paquerar!. Se ele

acha que outros homens estão atrás de você ele vai

te querer mais, como um glorioso e brilhante troféu

que ele quer ganhar. Assim que ele sentir a

competição ele vai se ajoelhar pra fazer você feliz.

Passo 5: Dê uma de boba

O que você sabe de trocar pneus? Sacolas pesadas?

Computadores? Oh, se apenas você fosse mais

forte. E entender aquelas contas de imposto de

renda e do banco, já dá dor de cabeça.

Sim aproveite as coisas que ele faz pra você, bota o

feminismo uns 100 anos atrás mas te dá uma ajuda

e paz

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Passo 6: Lágrimas

Se tudo falhar, utilize aquilo que você aprendeu

quando pequena. Ligue a torneira. Nada de

choradeiras feias, apenas lindas gotas e soluços.

Homens tem medo de mulheres chorando, eles

farão qualquer coisa ao alcance pra te fazer parar.

Só não vá muito longe se não ele pode achar que

você dá muito trabalho. Ah mas, há muitos mais

peixes no mar mesmo.

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10 técnicas comuns usadas para

manipular a opinião pública –

Engenharia Social e suas

armadilhas

09/03

2012 BabuWin Postado por BabuWin em Curiosidades,

Listas Compartilhe esse post no Facebook

A Engenharia Social nunca esteve tão presente no

nosso dia quanto é hoje. Ela está em todos os

lugares, embora você não perceba. As idéias de

Skinner e sua trupe do behaviorismo, em conjunto

com a ascensão da Neurologia, mapearam o ser

humano de Cabo a Rabá. Especialistas dessa área

encontram-se em praticamente em todos os

segmentos, mas principalmente, na publicidade. O

que eles querem é te persuadir, te manipular a fazer

o que eles programaram para você. Esse post fala

sobre os princípios das técnicas mais comuns de

manipulação da opinião pública usadas atualmente,

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que seria bom você ler para ficar um pouco mais

antenado e não cair em tudo que eles falam ou

apresentam. Confira:

10. A estratégia da diversão

Elemento primordial do controle social, a

estratégia da diversão consiste em desviar a atenção

do público dos problemas importantes e das

mutações decididas pelas elites políticas e

econômicas, graças a um dilúvio contínuo de

distrações e informações insignificantes.

A estratégia da diversão é igualmente indispensável

para impedir o público de se interessar pelos

conhecimentos essenciais, nos domínios da ciência,

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da economia, da psicologia, da neurobiologia e da

cibernética.

“Manter a atenção do público distraída, longe dos

verdadeiros problemas sociais, cativada por

assuntos sem importância real. Manter o público

ocupado, ocupado, ocupado, sem nenhum tempo

para pensar, voltado para a manjedoura com os

outros animais” (extraído do livro “Armas

silenciosas para guerras tranquilas” )

9. Criar problemas, depois oferecer soluções

Este método também é denominado “problema-

reação-solução”. Primeiro cria-se um problema,

uma “situação” destinada a suscitar uma certa

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reação do público, a fim de que seja ele próprio a

exigir as medidas que se deseja fazê-lo aceitar.

Exemplo: deixar desenvolver-se a violência urbana,

ou organizar atentados sangrentos, a fim de que o

público passe a reivindicar leis securitárias em

detrimento da liberdade. Ou ainda: criar uma crise

econômica para fazer como um mal necessário o

recuo dos direitos sociais e desmantelamento dos

serviços públicos.

8. A estratégia do esbatimento

Para fazer aceitar uma medida inaceitável, basta

aplicá-la progressivamente, de forma gradual, ao

longo de 10 anos. Foi deste modo que condições

sócio-econômicas radicalmente novas foram

impostas durante os anos 1980 e 1990. Desemprego

maciço, precariedade, flexibilidade,

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deslocalizações, salários que já não asseguram um

rendimento decente, tantas mudanças que teriam

provocado uma revolução se houvessem sido

aplicadas brutalmente. Países que vivem em

guerras, por exemplo, os EUA, gastam muito para

persuadir e encaminhar as massas ao objetivo do

governo. Hollywood que o diga, faturou trilhões na

década de 70, 80, 90 para incentivar o “patriotismo

cego” dos americanos. Ou você não percebeu ainda

que nos filmes dessas datas, os americanos são

sempre os bons moços que querem libertar o

mundo da garras cruéis do mal?

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7. A estratégia do diferimento

Outro modo de fazer aceitar uma decisão

impopular é apresentá-la como “dolorosa mas

necessária”, obtendo o acordo do público no

presente para uma aplicação no futuro. É sempre

mais fácil aceitar um sacrifício futuro do que um

sacrifício imediato. Primeiro porque a dor não será

sofrida de repente. A seguir, porque o público tem

sempre a tendência de esperar ingenuamente que

“tudo irá melhor amanhã” e que o sacrifício

exigido poderá ser evitado. Finalmente, porque isto

dá tempo ao público para se habituar à ideia da

mudança e aceitá-la com resignação quando chegar

o momento.

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Exemplo: a passagem ao Euro e a perda da

soberania monetária e econômica foram aceites

pelos países europeus em 1994-95 para uma

aplicação em 2001, mesmo sendo uma ideia

questionável desde o primeiro momento, veja a

crise instalada na Europa hoje. Outro exemplo: os

acordos multilaterais do FTAA (Free Trade

Agreement of the Americas) que os EUA

impuseram em 2001 aos países do continente

americano ainda reticentes, concedendo uma

aplicação diferida para 2005.

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6- Dirigir-se ao público como se fossem crianças

pequenas A maior parte das publicidades destinadas ao

grande público utilizam um discurso, argumentos,

personagens e um tom particularmente

infantilizadores, muitas vezes próximos do

debilitante, como se o espectador fosse uma criança

pequena ou um débil mental. Exemplo típico: a

campanha da TV francesa pela passagem ao Euro

(“os dias euro”). Outro exemplo: nossos comerciais

de cerveja. Outro exemplo: personagens-bordões

do Zorra Total. Quanto mais se procura enganar o

espectador, mais se adopta um tom infantilizante.

Por quê?“Se se dirige a uma pessoa como ela

tivesse 12 anos de idade, então, devido à

sugestibilidade, ela terá, com uma certa

probabilidade, uma resposta ou uma reação tão

destituída de sentido crítico como aquela de uma

pessoa de 12 anos”. (cf. “Armas silenciosas para

guerra tranquilas” )

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5- Apelar antes ao emocional do que à reflexão

Apelar ao emocional é uma técnica clássica para

curto-circuitar a análise racional e, portanto, o

sentido crítico dos indivíduos. Além disso, a

utilização do registo emocional permite abrir a

porta de acesso ao inconsciente para ali implantar

ideias, desejos, medos, pulsões ou

comportamentos… O emocional rompe suas

defensas.

Outra camada emocional dos humanos que são seus

pontos fracos são suas paixões. As paixões

impedem você raciocine e responda a situação pela

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reflexão e lógica. Entendimento que, inclusive é

adotado pelo nosso judiciário no julgamento dos

crimes. Sentimentos passionais são motores que

impulsionam a persuasão. Por isso que, você pode

criticar o que quiser, exceto as emoções e paixões

de um povo. Quantas vezes você já viu algum

político brasileiro fazer algo contra o futebol? Ou

contra o carnaval? Ou uma emissora de TV

americana criticar o Super Bowl? Ou um jornal

francês falar mal da Arte? Perceba, você pode

afundar um país como aconteceu na Grécia, pode

fazer rombos imensos no erário como acontece no

Brasil, a única atitude que lhe é vedada é se opor as

paixões. O bom titereiro usa as paixões como

cordas extras na sua marionete para poder controla-

la com maior facilidade. Se opor, seria cortá-las.

Menos cordas, menos controle. Ponha-se no lugar

da marionete e pense: quantas linhas das paixões

você conseguiria cortar?

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4 - Manter o público na ignorância e no

disparate

Atuar de modo a que o público seja incapaz de

compreender as tecnologias e os métodos utilizados

para o seu controle e a sua escravidão.

“A qualidade da educação dada às classes

inferiores deve ser da espécie mais pobre, de tal

modo que o fosso da ignorância que isola as

classes inferiores das classes superiores seja e

permaneça incompreensível pelas classes

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inferiores”. (cf. “Armas silenciosas para guerra

tranquilas” )

Sabe o porquê disso? As classes superiores temem.

O povo é e sempre será a maioria. Eles somente

poderão impor suas regras enquanto o povo estiver

inconsciente do seu poder. O despertar da

consciência pode resultar numa revolta sem

precedentes. Já imaginou se a maioria estivesse

ciente do poder que a grande massa tem? Quem

poderia segurar?

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3-Encorajar o público a comprazer-se na

mediocridade

Encorajar o público a considerar “fixe” o fato de

ser idiota, vulgar e inculto… Veja que é incidida,

por exemplo, na cultura de vários países, o

comportamento de deboche frente a pessoa que usa

a linguagem culta da sua língua fora de ocasiões

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formais. Ou doutrinar o público a adotar

comportamentos como sinal de inteligência, tais

como:

1. Relacionar gostos, crenças e estilos como reflexo de inteligência;

2. Atribuir o ceticismo e a incredulidade extrema ao raciocínio e lógica e , consequentemente, a Inteligência, permitindo que os próprias vítimas das manobras de indução virem peões jogando ao seu favor e dissuadindo a opinião publica para longe do objeto comprometedor;

3. Dogmatizar a Ciência, que assume o papel de Religião aos seus adeptos, transformando suas decisões e visões em relação ao ponto de vista do público em conclusões indiscutíveis e insusceptíveis a erros.

4. Ensinar que a opinião da maioria sempre é aquela que você deve adotar.

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2-Substituir a revolta pela culpabilidade

Fazer crer ao indivíduo que ele é o ÚNICO

responsável pela sua infelicidade, devido à

insuficiência da sua inteligência, das suas

capacidades ou dos seus esforços. Assim, ao invés

de se revoltar contra o sistema econômico, o

indivíduo se auto-desvaloriza e auto-culpabiliza, o

que engendra um estado depressivo que tem como

um dos efeitos a inibição da ação. E sem ação, não

há revolução!…

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1-Conhecer os indivíduos melhor do que eles

conhecem a si próprios

No decurso dos últimos 50 anos, os progressos

fulgurantes da ciência cavaram um fosso crescente

entre os conhecimentos do público e aqueles

possuídos e utilizados pelas elites dirigentes.

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Graças à biologia, à neurobiologia e à psicologia

aplicada, o “sistema” chegou a um conhecimento

avançado do ser humano, tanto física como

psicologicamente. O sistema chegou a conhecer

melhor o indivíduo médio do que este se conhece a

si próprio. Isto significa que na maioria dos casos o

sistema detém um maior controle e um maior poder

sobre os indivíduos do que sobre a manutenção do

sistema. Ou seja, ele é susceptível de erros a partir

que a estratégia é conhecida pela maioria.

“Deixe-me emitir e controlar o dinheiro de uma

nação e não me importarei com quem redige as

leis.” Mayer Amschel (Bauer) Rothschild