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TEST
E DE
BAR
RAGE
MTO
ULOU
SE -PIÉR
ONTO
ULOU
SE -PIÉR
ON
CARA
CTER
ÍSTICA
S GE
RAIS
CARA
CTER
ÍSTICA
S GE
RAIS
•Criado em
1904
por Toulouse e Piéron
•Inspiraram-seno
testede
Bourdo
n,de
1895
,equ
econsistia
emcortar
asletras
“a”,“e”e“r”num
textopreviamente
preparado;
••Finalidade
Finalidade: -Av
eriguar
aatenção
voluntária
perm
anente
(capacidade
deconcentração);
-Averiguar
opoderde
realiza
çãoetambém
aresistênciaàfadiga.
•Adaptação e estud
o de Agostinho Pereira, d
irector da Equipa de Ps
icólogos Associados (PSIA);
•É de aplicação colectiv
a ou individu
al;
•O te
mpo de prova é de 10
minutos, controlados de minuto a minuto;
•A correcção pode ser feita
com
grelha ou não;
•Tem
duas form
as, a Fo
rma de Adu
ltos, a partir
dos 10
ano
s, e a Forma de
Crian
ças, para idades
inferiores a 10
ano
s;
••Material
Material:
••Material
Material: -f
olha
do teste
-láp
is ou cane
ta
-cronó
metro
-grelha de
correcção
-as aferições
A AT
ENÇÃ
O
•Define-se com
o concentração de recursos psíqu
icos num
objectiv
o qu
e se sobrepõe relativ
amente a outros
estím
ulos;
•A atenção é indispensável para toda a actividade cogn
itiva:
-confere m
aior produ
tividade à inteligência ao destacar o objecto de tr
abalho
-interfere com as em
oções, e é afectada por elas: uma maior atenção à emoção dá-lhe mais
-interfere com as em
oções, e é afectada por elas: uma maior atenção à emoção dá-lhe mais
força, e vice-versa (com
o no caso do sofrim
ento que é aum
entado se o sujeito
se detém nele, e
diminuído se o sujeito
procura distrair-se); o estado emocional p
ode propiciar ou perturbar o
estado de atenção.
•A atenç
ão normal não é estática, isto é, sofre oscilações, não se mantendo sempre com o m
esmo
nível de intensidade;
••Patolog
ias
Patologias: -hipoprosexia: patologia em que o sujeito sofre de dispersão ha
bitual (inc
apacidade de
estar aten
to);
estar aten
to);
-hiperprosexia: patologia em que o sujeito se en
contra absorvido
num
a ideia fix
a, isto
é, a sua
atenção permanece nu
m nível de intensidade máxim
o.
Divisão Clássica da Atenção
Divisão Clássica da Atenção
•Se
gund
o os Determinantes
Segu
ndo os Determinantes
-Externos
Externos:
-involuntária: o sujeito é cativado pelo estím
ulo externo (com
o qu
ando vam
os na rua e paramos em fr
ente a
uma montra qu
e tem uma mala qu
e cham
a por nós);
uma montra qu
e tem uma mala qu
e cham
a por nós);
-habitu
al: o sujeito é cativado pelo estím
ulo automaticam
ente, com
o qu
ando saltamos porqu
e ouvimos o
toqu
e de m
ensagens do nosso telemóvel.
-Internos
Internos
-volun
tária
: orie
ntada conscientemente para um
objecto;
-expectante: sem
presença do objecto.
•Se
gund
o a Estabilidade
-distracção: flutuação norm
al da atenção qu
e vai saltand
o de objecto em objecto;
-distracção: flutuação norm
al da atenção qu
e vai saltand
o de objecto em objecto;
-atenção fixa: longa permanência nu
m m
esmo objecto
dispersão: incapacidade de se deter num
objecto; ao contrario
da distracção não é normal.
••Seg
undo a Abrangência
Segu
ndo a Ab
rangência
-distribuída: cam
po vasto de ob
jectos;
-con
centrada: cam
po estreito
de ob
jectos.
O TEST
E
•O teste é composto po
r quarenta linha
s com 40 fig
uras em cada linha
;
•A im
pressão é a preto, em papel branco, com
uma superfície de 19cm
por 19
cm;
•Cad
a fig
ura é compo
sta po
r um quadrado de
1,25
mm e de um
pequeno tr
aço na
parte exterior
também de 1,2
5 mm;
•As fig
uras distin
guem
-se um
as das outras pe
la orien
tação do
traço exterior. Este traço orienta-
se para um
a da
s 8 direcções da
Rosa do
s Ve
ntos;
•Existem
3 tipo
s de
quadrados a serem
cortado
s –os que te
nham
o tr
aço ho
rizontal para a
esqu
erda, o tr
aço inclinado pa
ra a direita e para cima, e o tr
aço pa
ra baixo.
•Oteste po
derá ser usado
ainda com
o treino da aten
ção. Neste caso, é utiliza
da m
etade da fo
lha;
•Em cad
a sessão, calcu
la-se a relação en
tre acertos, falta
s e tempo de mod
o a verific
ar a
evolução.
APLICA
ÇÃO
•Que
stiona-se se to
dos vêem
bem
e se a sala te
m boa luz (
se existem
más con
dições, o te
ste nã
o deve se
r realiza
do);
•Cad
a exam
inado de
verá te
r 2 lápis ou
uma caneta;
•É recom
endado que, depois da
folha de
prova se
r distribuída, to
dos preencham o cab
eçalho
com
o no
me e idade e po
usem
o lápis (ou a cane
ta);
•É explicado qu
e o teste consiste em cortar c
om o lápis todo
s os quadrados que se
jam iguais aos
que se enc
ontram
no alto da folha, ou seja, que te
nham
o tr
aço ho
rizontal para a esqu
erda, o tr
aço
inclinado pa
ra a direita e para cima, e o tr
aço pa
ra baixo;
•Não é necessário qu
e os quadrados estejam
juntos;
•Não é necessário qu
e os quadrados estejam
juntos;
•No caso de se eng
anarem
, façam
um círcu
lo à volta desse sinal e con
tinuem, não percam te
mpo.
•De minuto a minuto, irá ser dito “c
ruz”, que
deverá ser feita
no intervalo do
s qu
adrados, no
mesmo lugar o
nde estão a traçar os qu
adrados. De
pois de marcar a
cruz, continuam a tr
açar os
quadrados;
•A prova te
m a duração de 10 m
inutos. D
epois do
examinador dize
r a últim
a cruz, deixa passar 5
segu
ndos e então dá po
r term
inada a prova;
•A prova inicia-se começando a tr
açar os qu
adrados da
esquerda pa
ra a direita, e de cima pa
ra
baixo, com
o se de um
a leitu
ra se tratasse.
•Deve ser executada o mais rápido
possível e durante a sua
execução, deverão m
anter-se em
silênc
io. A
s dú
vidas qu
e tenham
devem
ser tir
adas no início;
•Antes de iniciar a prova, o examinador concede as du
as últimas linh
as da prova pa
ra tr
eino
.
•Dep
ois de
ste treino
, a prova irá ter início.
BOA SO
RTE E MU
ITA AT
ENÇÃ
O!!!!
BOA SO
RTE E MU
ITA AT
ENÇÃ
O!!!!
ANÁL
ISE DO
S RE
SULTAD
OSAN
ÁLISE DO
S RE
SULTAD
OS
QUAN
TITA
TIVA
QUAN
TITA
TIVA
:
•Co
meça-se por contar o número de acertos, erros e omissões e
regista-se na respectiv
a folha
1)1)Po
der de Realização
Poder de Realização
–é dado pelo número de quadrados bem
assinalados:
-80
……….muito lento
-80
-100…
……..le
nto
-100-140…
……..normal
-140-20
0………
.bom
-+ 20
0………
..muito bom
2) Capacidade de Concentração
Capacidade de Co
ncentração
–é dada pela fórm
ula
E+Ox 100
A
send
o qu
e A–
Acertos, E-Erros e O-Omissões
0-5%
………
.Muito Concentrado
5%-10
%.......C
oncentrado
10%-15
%................Disperso
10%-15
%................Disperso
15%-20%
....... Mu
ito Disperso
O nú
mero de erros não deve ultrapassar os dois qu
intos das om
issões. C
aso isto
aconteça, dever-se-á analisar o caso qu
alita
tivam
ente.
3) Resistênc
ia à Fad
iga
Resistên
cia à Fadiga–é avaliada através da cu
rva de tr
abalho
realiza
do em cad
a minuto: curva
crescente, decrescente, con
tínua.
•Para construir o
gráfic
o, coloca-se nas abc
issas os in
tervalos relativos ao tempo –
10 intervalos
de 1 minuto.
•Nas ordenadas, coloca-se os resulta
dos ob
tidos, distribuídos de
sde o valor m
ínimo até ao valor
máxim
o. Esta po
ntuação ob
tém-se subtraindo ao nú
mero do
s acertos, as om
issões e erros em
cada
minuto
•Estas 3 relacções (p
oder de realiza
ção, con
centração e resistên
cia à fadiga), são a ba
se da
análise qu
antitativa;
•Se o sujeito
corresponde a estas 3 exigê
ncias, a sua distracção não deve ser atribu
ída a causas
neuróticas, m
as pod
erá ser interpretada com
o sina
l de qu
e o indivíduo tem problem
as
passageiros qu
e o preocupam;
passageiros qu
e o preocupam;
•Se o sujeito
não corresponde a estas exigê
ncias, deverá se
r feita
uma interpretação qu
alita
tiva.
Qualita
tiva:
Qualita
tiva:(normas gerais)
O nú
mero ba
ixo de
acertos (m
enos de 80
), de
nuncia geralmente uma inibição psíqu
ica;
Se há mais erros qu
e om
issões, pod
emos interpretar e
ste facto como sintom
a de
pou
ca
inteligência, ou mesmo debilidade mental;
O mesmo se diga se as om
issões exced
erem
20%
do nú
mero de quadrados bem
O mesmo se diga se as om
issões exced
erem
20%
do nú
mero de quadrados bem
marcados;
Se um su
jeito
é inteligente e m
ostra pouca concentração, é prova de qu
e esta
desatenção é devida a um
a irregu
larid
ade afectiv
a ou
problem
as passage
iros
(distracção).
Se o sujeito m
ostra incapacidade de aten
der (
dispersão), então pod
erá de
notar algu
m
comprom
etim
ento ao nível da inteligência.
5) Tod
as as crianças intelectualm
ente com
prom
etidas, são dispe
rsas; m
as nem
todas as
crianças dispe
rsas são intelectualm
ente problem
áticas;
6) Um sujeito pod
e ter c
apacidade de
atenção m
as não te
r capa
cidade de conc
entração nem
6) Um sujeito pod
e ter c
apacidade de
atenção m
as não te
r capa
cidade de conc
entração nem
de
permanência da
atenç
ão;
7) A atenção pod
e ed
ucar-se, não com
trab
alhos mecaniza
dos qu
e acab
am por excluir o
esforço intelectual, m
as com
actividades que exijam tr
abalho variado.