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C6pia impressa pelo Sistema CENWIN aD 03.005 ELETRICIDADE GERAL NBR 6456 TelllllllOlogt~ JUN ‘I987 SUMARIO 1 Objetwo 2 Normar e documentor complementares 3 Defm~* de mamm6tm 4 Defw@iea de flslca equimw 5 Defm@es de eletmmagnetlsmo 6 Defm+s de ctrcultosel&rlCOs e magn&ICOS 7 Defw@es de dtspbr~twmel~tr~cos e ma&tlcor 8 [email protected] de un~dades de medlda hdux alfabhco 1 OBJETIVO 1.1 Esta Norma define: a) termos de matetitica, aplicados ao estudo dos campos e de circuitos; b) termos de.fisica. geral (60 elitricos) e de quimica, relacionados corn o estudo dos fen6menos eletromagniticos; c) term-x fundamentais de eletricidade, magnetism e eletromagnetismo; d) termos fundamentais sobre ondas; e) terms gerais de tecnologia eletrica. 1.2 Esta Norma ngo inclui: a) termos especificos de determinados equipamentos, produtos e processes, que.sao definidos em terminologia pr6pr;ias (ver NBR 5217, NBR 5318, NBR 5457, NBR 5458, NBR 5459, NBR 5465, NBR 5466, NBR 5468, NBR 5469, NBR 5470, NBR 5471, NBR 5472, NBR 5474, NBR 5475, NBR 6513, NBR 6514, NBR 6546, NBR 6998, NBR 7039, NBR 8181, NBR 8342, NBR 8366, NBR 8735, ongem: ABNT - E:r)7.1.1-952/1986 CB-93 - Com~ti Bms~le:~ro de Eletracadade c-03:,., _ c.,,,,,s&, de Estudo (Pemmnente) de Termlnohw Es”, No,,,,= fo, barea& na lECd0 (vercapltulo 2-c) e no Quadra Geral de Unldades de Medlda ~stz, Norma rubstmu e NER 5456/1880 SISTEMA NACIONAL DE ABNT - ASSOCIACAO BRASILEIRA METROLOGIA, NORMALIZACAO DE NORMAS Tl%NICAS E QUALIDADE INDUSTRIAL @ e eletnadade. NBR 3 ‘NORMA BRASILEIRA REGISTRADA CDU: 621.3:991.4 Todca os dimitoa -adas 151 pumas

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 03 O... · PDF filenbr 5471 nbr 5472 nbr 5473 nbr 5474 nbr 5475 nbr 6509 nbr 6510 nbr 6511 nbr 6513 nbr 6514 nbr 6546 nbr 6547 nbr 6548 nbr 6998

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aD

03.005

ELETRICIDADE GERAL NBR 6456

TelllllllOlogt~ JUN ‘I987

SUMARIO

1 Objetwo

2 Normar e documentor complementares

3 Defm~* de mamm6tm

4 Defw@iea de flslca equimw

5 Defm@es de eletmmagnetlsmo

6 Defm+s de ctrcultosel&rlCOs e magn&ICOS

7 Defw@es de dtspbr~twmel~tr~cos e ma&tlcor

8 [email protected] de un~dades de medlda

hdux alfabhco

1 OBJETIVO

1.1 Esta Norma define:

a) termos de matetitica, aplicados ao estudo dos campos e de circuitos;

b) termos de.fisica. geral (60 elitricos) e de quimica, relacionados corn

o estudo dos fen6menos eletromagniticos;

c) term-x fundamentais de eletricidade, magnetism e eletromagnetismo;

d) termos fundamentais sobre ondas;

e) terms gerais de tecnologia eletrica.

1.2 Esta Norma ngo inclui:

a) termos especificos de determinados equipamentos, produtos e processes,

que.sao definidos em terminologia pr6pr;ias (ver NBR 5217, NBR 5318,

NBR 5457, NBR 5458, NBR 5459, NBR 5465, NBR 5466, NBR 5468, NBR 5469,

NBR 5470, NBR 5471, NBR 5472, NBR 5474, NBR 5475, NBR 6513, NBR 6514,

NBR 6546, NBR 6998, NBR 7039, NBR 8181, NBR 8342, NBR 8366, NBR 8735,

ongem: ABNT - E:r)7.1.1-952/1986

CB-93 - Com~ti Bms~le:~ro de Eletracadade

c-03:,., _ c.,,,,,s&, de Estudo (Pemmnente) de Termlnohw

Es”, No,,,,= fo, barea& na lECd0 (vercapltulo 2-c) e no Quadra Geral de Unldades de Medlda

~stz, Norma rubstmu e NER 5456/1880

SISTEMA NACIONAL DE ABNT - ASSOCIACAO BRASILEIRA

METROLOGIA, NORMALIZACAO DE NORMAS Tl%NICAS

E QUALIDADE INDUSTRIAL @

e eletnadade. NBR 3 ‘NORMA BRASILEIRA REGISTRADA

CDU: 621.3:991.4 Todca os dimitoa -adas 151 pumas

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2 NBR 5456l~9a7

NBR 8922 e NBR 9331) ;

b) termos relativos 5s interferkcias eletromagniticas (ver NBR 5464);

c) termos relatives aos instrumentos e ticnicas de mediszo (ver NBR 6509,

NBR 8366 e NBR 9032);

d) terms relatives ao controle e telecontrole de sistemas e equipamentos

(ver NBR 5467 e NBR 6511, respectivamente);

e) termos relativos a sistemas e instalag&es elatricas. de concessioni

rios ou de consumidores (ver NBR 5460, NBR 5463, NBR 5473, NBR 6547 i

NBR 6548);

f) termos relatives 5s radila@es (energiticas. ionizantes e/au luminosas)

(ver NBR 5461 e NBR 6510);

g) termos relativos Frs telecomunica&s;

h) terms relatives ao processamento de dados.

1.3 Na utilizaszo desta Norma deve ser entendido:

a) qua cada termo < definido de acordo corn a sua aplicaF:o no campo delimi -

tado pela se$so em que estiver contido, e pelo campo mais amplo abrangi

do por 1.1;

b) que uma palavra ou expressso entre pa&teses no titulo de urn termo, in

dicando uma restrig% ou particularidade de emprego do mesmo, pode ser

omitida numa determinada aplicagao;

c) que a correspond&cia de urn termo desta Norma, corn a normaliza$ao inter

national, 6 indicada pelo nfimero IEC de referkcia, colocado no fim da

respectiva definigao. entre par&teses.

2 NORMAS E DOCUMENTOB COMPLEMENTARES

Na aplicasao desta Norma 6 necessirio consultar:

Quadro Geral de Unidades de Medida (QGU). anexo 3 resol@o 01182 do CONMETRO

Conselho National de Metrologia, NormalizaGBo e Qualidade Industrial

NBR 5217 - Potencicmetro - Terminologia

NBR 5318 - Eletroticnica e Eletrkica - Circuitos impressos - Terminologia

NBR 5457 - Eletroticnica e Eletrkica - Maquinas Girantes - Terminologia

NBR 5458 - Eletroticnica e Eletr&ica - Transformadores - Terminologia

NBR 5459 - Eletrot&nica e’Elet&ica - Manobra, prote$zo e regulagem de cir

cuitos - Terminologia

NBR 5460 - Eletroticnica e eletronica - Sistemas elitricos de potsncia - Ter-

minologia

NBR 5461 - Iluminagao - Terminologia

NBR 5463 - Eletroticnica e eletronica - Tarifas e mercado de energia elitrica

- Terminologia

NBR 5464 - Eletrotdcnica e eletrkica - Interferkcias eletromagneticas - Ter -

minologia

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NBR 545811987 3

NBR 5465

NBR 5466

NBR 5467

NBR 5468

NBR 5469

NBR 5470

NBR 5471

NBR 5472

NBR 5473

NBR 5474

NBR 5475

NBR 6509

NBR 6510

NBR 6511

NBR 6513

NBR 6514

NBR 6546

NBR 6547

NBR 6548

NBR 6998

NBR 7039

NBR 8181

NBR 8342

NBR 8366

NBR 8735

NBR 8922

- Eletrotecnica e eletrsnica - Rel& eletricos - Terminologia

- Eletrotkcnica e eletrkica - Magnetism - Terminolojia

- Eletrotecnica e elet&ica - Controles eletricos - Terminolo-

gia

- Eletrotecnica e eletronica - Valvulas eletrkicas - Terminolo-

gia

- Eletrotecnica e eletr&ica - Capacitores - Terminolojia

- Para-raios de resistor nao linear a carboneto de silicio (SIC)

para sistemas de potgncia - Terminologia

- Eletrotecnica e eletr&ica - Condutores eletricos - Terminolo-

gia

- Eletrotecnica e eletr&ica - lsoiadores e buchas - Terminolo-

gia

- Eletrotecnica e eletrsnica - Instalagoes de baixa tensao - Tey

minologia

- Eletrotecnica e eletronica - Conectores eletricos - Terminolo-

gia

- Eletrotecnica e eletr&ica - Reatores elitricos - Terminologia

- Eletrotecnica e eletronica - lnstrumentos de medigao - Termino -

logia

- Eletrotecnica e eletrikica - Oetecgao e medigao por meios eli-

tricos, das radiagoes ionizantes - Terminologia

- Eletrotecnica e eletr&ica - Telecontrole - Terminologia

; Eletrotecnica e eletrsnica - Resistores - Terminologia

- Eletroticnica e eletrcnica - Aparelhos eletrodomesticos e ele -

troprofissionais - Terminologia

- Eletroticnica e eletrijnica - Transformadores para instrumentos

- Terminologia

- Eletroticnica e eletrkica - Ferragens de linhas aereas - Ter-

minologia

- ELetrotkica e eletronica - Transmissao de energia elitricade

corrente continua de alta tensso - Terminologia

- Componentes eletromecZnicos para equipamentos elet&icos -

Terminologia

- Eletroticnica e eletrikica - Pilhas e acumuladores eletricos -

Terminologia

- Transformador para audiofreqtkcias - Terminologia

- Transdutores magniticos - Terminologia

- Analisador de espectro - Terminologia

- Transdutor eletroacktico - Terminologia

- Fontes estabilizadas de alimentag8o - Corrente continua - Ter -

minologia

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4 NBR5499/1987

NOR 9032 - Conversores e instrumentos digitais - Terminologia

NOR 9331 - Eletrkica de pot&cia - Terminologia

IEC 28 - International standard of resistance for copper

IEC 50 (101) - International Electrotechnical Vocabulary - Mathematics

IEC 50 (111) - International Electrotechnical Vocabulary - Physics and

chemistry

IEC 50 (121) - International Electrotechnical Vocabulary - Electromagnetism

IEC 50 (131) - International Electrotechnical Vocabulary - Electric and

magnetic circuits

IEC 50 (151) - International Electrotechnical Vocabulary - Electrical and

magnetic devices

IEC 50 (521) - International Electrotechnical Vocabulary - Chapter 521 -

Semiconductor devices and integrated circuits

IEC 50 (841) - International Electrotechnical Vocabulary - Chapter 841 -

Industrial electroheating

IEC 375 - Conventions concerning electric and magnetic circuits

IS0 31/2 - Quantities and units of periodic and related phenomena

IS0 31/9 - Quantities and units of atomic and nuclear physics

3 DEFlNlkdES DE MATEMATICA

Para OS efeitos desta Norma sao adotadas as defini@es de 3.1 a 3.6.

3.1 Tennos rehtivos a campos

3.1.1 Grandeza escalar

Grandeza caracterizada, em urn dado sistema de unidades, por urn tinico rnimero,real

ou complexo. (101-01-01).

~&a: E usualmente abreviado para “Escalar”.

3.1.2 Gmndeza vetoriaZ

Grandeza caracterizada, num espa$o euclidiano de n dimensces, por urn con j un to

de n grandezas escalares, dadas numa ordem determinada. (101-01-02)

Notas: a) Essa grandeza e us~ualmente considerada quanta ao seu tidulo, diregao e

sentido.

b) E usualmente abreviada para “Vetor”.

1 Este capitulo i baseado no Capitulo 101: “Mathematics”, do Vocabulario Ele troticnico International, Publicagao IEC 50 (101) (exceto 3.6).

_

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NRR5459/1907~ 5

3.1.3 &mponente de wna gmdeza vetoria2

Dada uma das n grandezas escalares que caracterizam a grandeza vetorial dada.

(101-01-03)

3.1.4 Prod&o escalar

De urn vetor z por urn vetor z,~em urn sistema de coordenadas cartesianas num eucli

diano de n dimens6es. i uma grandeza escalar P definida pela soraa dos produtos

de cada componente ai do primeiro vetor, pelo componente correspondente bi do

segundo:

i =n P=A.B= z ai.hi (101-01-04)

Nota: No case de espago tridimensional, P 6 igual ao produto dos Mdulos dos

vetores dados pelo co-seno do sngulo entre suas dire@es.

3.1.5 Pm&to vetoriaz

De uma grandeza vetorial i por uma grandeza vetorial ‘B’ (nessa ordem), 6 ulna

grandeza vetorial ?.tal que, num espago euclidiano tridimensional, 6 perpendicy

lar ao piano formado pelas duas grandezas dadas, de tidulo igual ao produto dos

vetores dados e do seno do %gulo entre suas diregoes, e sentido tal que os t&s

vetores i, i e F {nessa ordem) formam urn triedro direto. (101-01-85)

Nota: Em termos dos componentes (Ax AY AZ) e (Bx BY Bz) ,dos vetores dados, o

seu produto vetorial e tal que

t ~(AyBZ’ - AZBy) + 7 (A B - AxBz) + < (A~BY - AYBJ zx

em que T I' k sao OS vetores unitarios ao longo dos eixos X Y Z respecti-

“amen te.

3.1.6 Integral de linhn

Integral ao longo de uma linha orientada, cujo .diferencial 6 o produto de ulla

grandeza escalar ou vetorial, pelo element0 de linha correspondente. (101-01-06)

Nota: 0 resultado dessa integragao pode ser uma grandeza escalar ou vetorial.

confone o produto seja escalar ou vetorial.

3. I .7 Integral de tinha (escatarl

Integral de linha cujo diferencial i o produto escalar de uma grandeza vetorial,

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6 NBR 545Bi1987

pelo element0 de linha correspondente. (101-01-07)

3.1 . a cirCutapa0

integral de linha (escalar) de urn vetor ao longo de uma curva fechada.

(101-01-08)

3.1.9 IntegraL de superficie

Integral ao longo de uma superficie orientada, cujo diferencial i o produto de y

ma grandeza escalar ou vetorial, pelo element0 de srea correspondente.

(101-01-09)

Nota: A mesma de rrlntegral de linha ” (3.1.6).

3.1.10 Ftuxo de grandeza vetorial

Integral de superficie cujo diferencial e o produto escalar da grandeza vetorial

dada, pelo element0 de a’rea da superficie considerada. (101-01-10)

3.1.11 IntegraZ de volwne

Integral ao longo de urn volume dada, cujo diferencial i o produto de uma grand5

za escalar ou vetorial, pelo element0 de volume correspondente. (101-01-11)

&to: A mesma de “Integral de 1 inha” (3.1.6).

3.1.12 ccmrpo

Grandeza fisica definida em todos OS pontos de uma regiao do espaco. (101-01-12)

Nota: Por extensio,, este termo designa tambern essa propria regiao do espago.

3.1.13 Gmdiente (de urn cmpo escaLar)

Grandeza vetorial de diregao perpendicular a uma superficie de valor cons tan te

do campo, de mGdulo igual 5 derivada do campo nessa direcao, e sentido dos valo-

res crescentes do campo. (101-01-13)

3.1.14 PotenciaL (escakml de um ccrmpo vetorial

Quando existe, 6 o valor negative do campo escalar cujo gradiente e o campo ve

torial considerado. (101-01-14)

3.1.15 EquipotenciaL

Qualificativo de urn conjunto de pontos que t&n todos o mesmo potential.

(101-01-15)

3.1.16 Diverg&cia (de um compo vetoriaL)

Grandeza escalar igual ao limite da razao do flux0 que emerge de uma superficie,

fechada, para o volume limitado por essa superficie, quando todas as dimensoes

do volume tendem para zero. (101-01-16)

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NBRS45Sl1997.

3 .I. 17 Rotadmd (de um camp0 VetOrid)

7

Grandeza vetorial igual ao limite da razh da integral sobre uma superficie fe

chada, do produto vetorial do element0 de superficie pelo campo vetorial conside

rado, para o volume limitado por essa superficiequandotodas as dimewoes do vo

lume tendem para zero. (101-01-17)

Nota: Dado urn vetor i de componentes Bx BY Bz (nessa ordem) , o rotational do

vetor i express0 por:

= 7 (aBz -a By) + f @-Bx -a8Z)

ay az az ax

Em que i j k sso os vetores uni tirios Segundo OS

te.

+ ;: (2By - +

ay

eixos X Y Z,respectivamen

3.1.18 Potenciat vetorial (de um cmpo vetoriat)

Quando existe, 6 o campo vetorial cujo rotational < o campo considerado.

(101-01-18)

3.1.19 ~apZaciano (de m campo escatarl

Grandeza escalar igual a diverghcia do gradiente desse campo. (lOI-01-19)

3. I .20 Laplaciano vetorial (de urn cmpo vetoriaLl

Grandeza vetorial igual ao gradiente da diverghcia desse campo, menos o rotacio -

nal do rotational do campo. (101-01-20)

NO&~ OS, componentes do laplaciano vetorial, sobre OS eixos de urn sistema de

coordenadas cartesianas. sao OS laplacianos escalares dos componentes do

vetor dado Segundo os mesmos eixos.

3.1.21 Camp0 adivergente

Campo vetorial cuja divergbcia 6 identicamente nula. (101-01-21)

3.1.22 camp0 imotacionat

Campo vetorial cujo rotational e identidamente nulo. (101-01-22)

3.1.23 Linha de campo

Curhra cuja tangent-e, em cada urn de seus pontos, 6 paralela 2 dire$ao do campo no

ponto considerado. (101-01-23)

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3.2 Temms relatives ao tratamento de dados

3.2.1 sinat

Grandeza fisica que i fun& do tempo e representa uma informasao. (101-02-01)

3.2.2 CGdigo

Conjunto de regras que estabelece uma correspondhcia entre os dados e sua repre

sentaS em forma discreta. (101-02-02)

3.2.3 Sistema ad6giCO

Sistema que permite a represent@o de .grandezas fisicas, por meio de val ores

continuamente vari&&is de grandezas fisicas de urn outro sistema. (101-02-03)

3.2.4 Sistema digital

Sistema que permite a representasao de grandezas fisicas, por meio de valores

discretos de grandezas fisicas de urn outro sistema. (101-02-04)

3.2.5 Sistema hibridc

Sistema que compreende subsistemas anal&jicos e digitais. (lOl-02-05)

3.2.6 Sistema lGgic0

Sistema que compreende urn niimero finito de entradas e saidas, cada uma das

quais pode assumir, em cada instante, apenas urn estado determinado dentre urn

conjunto finito de estados, sendo que OS estados de saida sao funGoes dos esta-

dos de entrada. (101-02-06)

3.3 Termos reZativos 2s distribui&es e 6s tronsfoma~6es integruis

3.3.1 Rampa unit%U

Funqao continua que tem,valor zero para todos os valores negatives da varihel

independente. e cresce linearmente de uma unidade para cada acr&cimo de uma uni -

dade positiva da variavel independente. (101-03-01)

3.3.2 Degmu unit&o (de Heavisidel

Fu@o que tern valor zero para todos OS valores negatives da varihel independe;

te, e valor igual a 1 para todos OS valores positivos da mesma. (101-03-02)

flota: E tamb;m denominado “Fungao de Heavisi de”.

3.3.3 Fun&o sipurn

Funslao que tern valor igual a ‘- 1 para todos negatives da varihel independente,

0 para o valor zero e + 1 para todos OS valores positives da mesma. (101-03-03)

3.3.4 Pul.so unitcirio

Distribui$o d(t) que pode ser considerada tom o limite de uma fun@0 positiva,

que tern valor zero para valores fora de urn pequeno interval0 im torno da origem,

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NBR 54WlSS7 9

e cuja integral permanece igual a 1 quando esse interval0 tende para zero.

(101-03-04)

Notas: a) E tambgm denominado “Fun$ao de Dirac”:

b) 0 pulse unitsrio pode ser considerado coma a primeira derivada do de

grau uni t5rio.

3.3.5 Llub1eto unit&i0

Distribui$o que pode ser considerada corn0 a primeira derivada do pulse unitario.

(101-03-05)

3.3.6 S&ie de ~ow-ier (de wna fwp% pez&dica)

SGrie de termos que representa a fun$o periodica d,ada, constituida pela soma de

uma constante igual ao valor midio da fungso e de termos senoidais cujas freqU$

tias Go miltiplos inteiros da freqiihcia dessa fun$o. (101-03-06)

N&u: Esse mcltiplo constitui a ordem do termo senoidal. Vet- “Componente funda-

metal” (3.4.39) e “Harmhico” (3.4.40).

3.3.7 Transfonada de Fourier

Transformada de uma fun@o f(t) em uma fungzo F(jo) de uma varihel real w, ez

pressa por:

+m F(jw) =

/ f(t) e-jut dw (101-03-07)

-m

3.3.8 Integral de Fourier

Representa+ de uma funsao f(t) por “ma integral da forma

f(t) = - -L +-

/

F(jw) e-jut dw (101-03-08) 2a

-a

Nota: E tambim ,denominada “Transformada inversa de Fourier”.

3.3.9 !rmnsfomada de Laplace

Transformada de uma fungao f(t) em uma fun$ao F(s) de uma varikel complexa s,

expressa por:

+-

F(s) = J f(t)?dt

0

(101-03-09)

3.3.10 Tmnsfomada inversa de Laplace

Representasao de uma fungao f(t) por uma integral da forma:

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10 NBR 545611987

0 + j-

f(t) = -!- I

F(s) est ds (101-03-10) 2nj

0 - j==

em que 0 >, Do, abcissa de convergencia de F (s).

3.4 ~ermos relatives 6s grandezas vmiiiveis em fun&o do tempo

3.4.1 Regime penanente

Estado de urn sistema no qua1 OS parsmetros caracteristicos permanecem constantes.

(101-04-01)

Notm: a) POr eXr3TIpl0, os parsmetros caracteristicos de uma grandeza senoidal

Sk: 0 valor eficaz, a freqlhcia e o Sngulo de fase:

b) Este termo deve ser entendido coma uma palavra composta indivisivel,que

exprime urn concei to independente de “Regime” de equipamentos eletri -

cos .

c) Corresponde ao terma em ingl& “steady-state”. N&I confundir corn “regi

me cant in&’ (“continuous duty”) - ver 7.4.8.

3.4.2 Txmsiti-rio

o que se encontra em transit% de urn regime permanente para outro regime perma

nente. (101-04-02)

3.4.3 Oscilnnte

o que passa sucessivamente por valores m&imos e minimos. (161-04-03)

3.4.4 PeriGdico

o que se reproduz identicamente em intervalos iguais da variavel independente.

(101-04-04)

3.4.5 Aperizdico

0 que 6 transiiorio e nZo oscilante. (101-04-05)

3.4.6 sincrono

o que coincide no tempo, de maneira repetitiva, corn urn fenGmeno ou corn uma gral

deza determinada. (101-04-06)

3.4.7 OSCik.l~LiO

FenEmeno fisico caracterizado por uma CJU mais grandezas oscilantes. (101-04-07)

3.4.8 Oscila&io omortecida

Oscila+ cujos valores de pica-a-vale sucessivos decrescem at; zero.

(101-04-08)

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NBR5456/1987 11

3.4.9 08Cita&k fOP$Xd‘l

Oscilagao imposta por urn agente exterior a urn sistema oscilante. (101-04-05)

3.4.10 Oscikz& zivre

OscilagSo produzida unicamente pela energia previamente armazenada num sistema

oscilante. (101-04-10)

3.4.11 Res8om-ncia

FenGmeno que se manifesta num sistema oscilante, quando o period0 de uma oscila

gao forgada e muito proximo do period0 de uma oscilagao livre. (101-04-11)

3.4.12 OsciL&io de rehxmento

Oscilagao produzida por uma acumulagao relativamente lenta de energia num sistc

ma, e pela transferkcia rapida para urn outro sistema. (101-04-12)

3.4.13 ciczo

Gonjunto dos estad~os ou valores pelos quais passa, em uma ordem determinada e re

petitoria, urn fencmeno ou uma grandeza de urn sistema. (101-04-13)

Notu: Urn ciclo corresponde a uma rotagzo completa do fasor que representa uma

grandeza senoidal, ou que representa o componente fundamental de uma gran-

deza periodica nao senoidal.

3.4.14 Peri#do

Oiferenga minima entre dois valores da variivel independente, ap& a qua1 os va

lores de uma grandeza periodica se reproduzem identicamente. (101-04-14)

3.4.15 Freqfl&cia

Quociente de 1 pelo periodo. (101-01-15)

Nota: Quando a variavel independente i o tempo, a freqU&cia i expressa em

hertz.

3.4.16 Freqfikcia w

Produto da freqllkcia de uma grandeza senoidal pelo fator 2~ radianos.

(101-04-16)

Nota: E expressa em radianos por Segundo.

3.4.17 Gra7KIeza puzsaaa

Grandeza que tern valor zero durante urn tempo relativamente longo. em compara$o

corn 0 tempo em que ela tern valores nS0 nulos. (101-04-17)

3.4.18 P&SO

Variagao abrupta e de curta duragso de uma grandeza fisica, seguida de retorno

rspido ao estado initial. (101-04-18)

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

12 NBR 545611987

3.4.19 Valor instant&e0

Valor de uma grandeza varikel num instante dado. (101-04-19)

3.4.20 Valor de pica

0 maior valor de uma grandeza varihel em urn interval0 de tempo especificado.

(101-04-20)

Notas: a) interval0 igual a urn periodo, no case de grandeza periodica.

b) E tambsm denominado “valor de crista”.

3.4.21 Valor de vale

D menor valor de uma grandeza varihel em urn interval0 de tempo especificado.

(101-04-21)

rota: Interval0 igual a urn periodo, no case de grandeza peri6dica.

3.4.22 Valor de @co a vale

Diferen$a algibrica entre os valores de pica e de vale, em urn interval0 de tempo

especificado. (101-04-22).

Nota: Interval0 igual a urn periodo, no case de grandeza peri6dica.

3.4.23 Valor m&io

M6dia aritktica dos valores instantlneos de uma grandeza, em urn interval0 de

tempo especificado. (101-04-23)

Nota: Interval0 igual a urn periodo, no case de grandeza periodica.

3.4.24 Valor eficaz

Raiz quadrada da media dos quadrados dos valores instantheos de uma grandeza,em

urn interval0 de tempo especificado. (101-04-24)

Notu: Interval0 igual a urn periodo, no case de grandeza periodica.

3.4.25 Arqutitude

Valor de pica de uma grandeza senoidal. (101-04-25)

3,.4.26 Fuse (de wna grwzdesa senoidal)

Angulo ot + a de uma grandeza senoidal A cos (ot + a) ou A sen (ot + a).

(101-04-26)

3.4.27 .&ulo de fuse

Parcela constante a do hgulo (wt+cc),na expressso A sen (wt+a) ou A cos (wt+a),

de uma grandeza senoidal. (lOl-04-26/Nota)

3.4.28 Defasagem

Diferenga, de valor absoluto nao maior do que II radianos, entre os-Sngulos de ffi

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

se de duas grandezas senoidais de mesmo periodo. (101-04-27)

Nota: Se as duas grandezas dadas s% A/cos (wt + a) e B cos (wt + b), a defasa -

gem 6 0 Sngulo a - f3 + 2kx (k =z? urn nimero inteiro), desde que seu valor ah

solute nao seja maior do que 1~ radianos.

3.4.29 Em avanp

Situa.$o relativa de uma grandeza senoidal cujo angulo de fase 6 major do que o

de uma outra grandeza senoidal da mesma freqU&cia. tomada coma refergncia.

(101-04-28)

3.4.30 .Em atmso

Situa.$o relativa de uma grandeza senoidal cujo Sngulo de fase i maior do que o

de uma outra grandeza senoidal de mesma freqllbcia, tomada corn0 refer&cia.

(101-04-29)

3.4.31 Em fase

$ituagZo relativa de duas ou mais grandezas senoidais de mesma freqtihcia, quaE

do a defasagem entre elas 6 igual a zero. (101-04-30)

3.4.32 Em quadratura

Situa$o relativa de duas grandezas senoidais de mesma freqlhcia, quando a defa -

sagem entre elas 6 igual a m/2 radianos. (101-04-31)

3.4.33 Em oposig?o

Situa$o relativa de duas grandezas senoidais de mesma freqlhcia, quando a defy

sagem entre elas 6 igual a TX radianos. (101-01-32)

3.4.34 Grandeza dtemda

Grandera periodica cujo valor media em urn period0 5 igual a zero. (101-04-33)

3.4.35 Grandeza puhmte

Grandeza periGdica cujo valor mgdio em urn period0 6 diferente de zero.

(101-04-34)

3.4.36 Attermincia

Conjunto dos valores instantkeos de “ma grandeza alternada, durante aquela par -

te do period0 em que esses valor-es sao positivos, ou sao negativos. (101-04-35)

Nota: Por extensao, este term, se aplica tambern a uma grandeza pulsante.

3.4.37 Grandeza oruhikzda

Grandeza pulsante que tern sempre o mesmo sinal e cujo valor de pica-a-vale 6

significativamente menor do que o valor &dio da grandeza. (101-04-36)

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14

3.4.38 Valor retificado

NBR545911987

MGdia aritmitica dos valores absolutes de uma grandeza peri6dica, durante urn pe -

riodo. (101-04-37)

3.4.39 componente fundmentul

0 componente de ordem 1 do desenvolvimento em sgrie de Fourier de uma grandeza

periodica. (101-04-38)

3.4.40 HarmCnnico

Qualquer urn dos componentes de ordem maior do que 1, no desenvolvimento em serie

de Fourier de uma grandeza periodica. (101-04-39)

3.4.41 ~rdem de m ham&&o

NGmero inteiro igual ao quociente da freq&ncia

q&ncia do componente fundamental. (101-04-40)

3.4.42 Gmndeza subhnm%ca

Grandeza periodica cuja freqU&cia 6 urn submGlt

exci tag%. (101-04-41)

3.4.43 Residue hum%co

de urn harmcnico dado, pela fre _

iplo inteiro de uma freqlkcia de

Fun@ que se obtgm subtraindo-se o componente fundamental de uma fun& peris

dica n% senoidal. (101-04-42)

3.4.44 Residue ham&&o retativo

Razk do valor eficaz do residue harmkico, para o valor eficaz de uma grandeza

perikiicca nao senoidal. (101-04-43)

~&a: E tambsm denominado “Fator de di sto+o”.

3.4.45 F&or de forma

Razao do valor eficaz para o valor retificado de uma grandeza periodica.

(101-04-44)

3.4.46 Fator de pica

~a& do valor de pica para o valor eficaz de uma grandeza. (101-04-45)

flota: E tambgm denominado “Fator de crista”.

3.4.47 F&m de freq&cias

Conjunto das freqU&cias compreendidas num interval0 especificado.

(101-04-46)

3.4.48 Batimento

Vakia& periodica da amplitude de uma oscilagk, que resulta da superposi$So de

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NBR 546811987 15

duas oscila@es periGdicas de freqU&cias ligeiramente diferentes. (101-04-47)

3.4.49 Freqfhcia de batimento

Diferensa entre as freqU@ncias de duas oscila$es em condi@es dehat~hento.

(101-04-48)

3.4.50 Fasor

Representaqao, por urn n;mero complexo ou por urn simbolo grafico, de uma grandeza

senoidal em regime permanente, por seu valor eficaz (ou amplitude) e sngulo de

fase. (101-04-49)

3.4.51 FreqfGncia camp Zexa-

Grandeza complexa que tern coma parte real a freqhcia o e coma parte imaginaria

a freqlJ&ncia w. (101-04-51)

3.4.52 R&k

Qualquer sinal indesejado. (101-04-52)

flota: Em particular, qualquer sinal perturbador numa faixa de freqlhcia Citil.

3.4.53 Aleat&io

0 que .G governado pelas leis do acaso, imprevisivel, nao deterministico.

(101-04-53)

3.4.54 RL~I% ai?eat&rio estncionGrti

Perturbagzo aleathia cujas propriedades sao estatisticamente invariantes no

tempo. (101-04-54)

3.4.55 Ruido estacionc?rio

Perturba@o cujas propriedades sao invariantes no tempo. (101-04-55)

3.4.56 Ru-&io ergzdico

Ruido alea&rio cujas medias temporais s;io idhticas 5s &dias estatisticas.

(101-04-56)

3.4.57 Espectro

Distribuigao dos valores de uma grandeza, em fungao da freqflkcia ou do compri

mento de onda. (101-04-57)

3.4.58 Espectro de pot&ha

Distribui$o da pothcia de urn sinal em funqao da freqtikcia. (101-04-58)

Nota: No case de urn sinal aleat6rio estacionirio de potkcia finita, 6 a trans

formada de Fourier da fun$ao de autocorrela@o.

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16 NBR 545611987,

3.4.59 ~un&o de comZapio (de dds sinaisl

Fungh f(t) que mede a similitude de dois sinais f, (t) e f2 (t), definida Par

+m

f(t) = I

f, (7) .f2(T + T) .dT (101-04-59)

-m

Nota: A transformada de Fourier de f(t) 6 igual ao produto do conjugado da trans

formada de Fourier de f, (t), pela transformada de Fourier de f2(t), ex:

press por

F(b) = F, (jd.F2 (jw)

3.4.60 ~wtp% de autocorrela&o

Funs20 de correla@o de urn sinal, corn uma replica retardada do mesmo sinal.

~(101-04-60)

3.4.61 Fun&h de intercorretqito

Fun@o de correlagao entre dois sinais diferentes. (101-04-61)

3.4.62 Distribui&io de pmbabilidade

Fungao de uma varihel aleatoria, que exprime a probabilidade de que seu valor

seja inferior a urn valor dado. (101-04-62)

3.4.63 Den&lade de probabitidade

Derivada da distribuiGao de probabilidade. (101-04-63)

3.4.64 Processo &mssiano

Processo alea&rio que apresenta uma distribui@o de~probabilidade de Gauss.

(101-04-64)

3.4.65 Sinat amostmdo

Sucessao de pulsos cujos valores sao proporcionais aos valores instantsneos do

sinal, no instante de cada pulse. (101-04-65)

3.4.66 Trims formada Z

Transformada de Laplace de urn sinal amostrado periodicamente, corn mudanga de va

rihel Z = eTs,

-

em que T e ‘0 per’iodo de .arostragem. (101-04-66)

3.4.67 Vozhincia (de n wnostras)

Produto de n/(n-1) pela mGdia arit&tica dos quadrados dos desvios em relasao :

midia aritmitica. (101-04-67)

3.4.68 Desvio pad&o

Raiz quadrada .posi tiva da varihcia. (101-04-68)

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NBR 546611667 17

3.5 Temos reh%Vos a Ondas

3.5.1 G?zdu

Modificagao no estado fisico de um meio que, produzida por uma a~ao localizada,

propaga-se atraw% desse meio. (101-05-01)

u&u: E denominada “Onda progressiva” quando 6 necessario evitar confusao corn a

onda estacioniria.

3.5.2 valor local (de wa onda)

Em urn ponto dado, 6 o valor, dependente do tempo, de uma grandeza que varia si

multaneamente em funsao do tempo e da posi$So. (lOl-05-02)

3.5.3 valor instmt;ineo (de urna on&)

Em urn instante dado, 6 o valor, dependente da posi$o, de uma grandeza que varia

simultaneamente em fun&z do tempo e da posi$ao. (101-05-03)

3.5.4 Forma de onda

RepresentaGao do valor local ou do valor instantkeo da fu@o que define a onda.

(lOI-05-04)

3.5.5 Onda plum

Onda tal que as grandezas fisicas correspondentes sao uniformes em qualquer pla

no perpendicular a direqao de,propagar$o. (101-05-05)

3.5.6 onda longitudinal

Onda caracterizada por urn vetor paralelo 5 dire$ao de propagaGZo. (101-05-06)

3.5.7 Onda transversal

Onda caracterizada por vetores perpendiculares a diregao de propagagao.

(101-05-07)

3.5.8 Comprimento de ondo

Menor distsncia, medida na diresao de propaga$o de uma onda pericdica, entre

dois pontos sucessivos nos quais a oscilasao tern a mesma fase. (101-05-08)

3.5.9 h5imero de onda

Quociente de 1 pelo comprimento de onda. (101-05-09)

3.5.10 Velocidah de fase

Razao do comprimento de onda para o period0 de uma onda. (101-05-10)

3.5.11 Meio dispersive

Meio no qua1 a velocidade de fase de uma onda 6 fu@o da freqlhcia.

(101-01-11)

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18 N0R5456/1987

3.5.12 Ve'ezOCidde de gmCp0

Derivada da freqlhcia em relaG$o ao numero de onda. (101-05-12)

3.5.13 0nda direta

Onda na qua1 a velocidade de fase e a velocidade de grupo sao de mesmo sinal.

(101-05-13)

3.5.14 unaa irwersa

Onda na qua1 a velocidade de fase e a velocidade de grupo Go de sinais contrs -

rios. (101-05-14)

3.5.15 onaa difrcada

Onda que resulta da dispersao de uma onda que incide sobre’um obstziculo.

(101~05-15)

3.5.16 &da refmtada

Onda produzida em urn meio por uma onda incidente proveniente de urn meio adjace;

te. (101-05-16)

3.5.17 onaa refzetiaa

Onda produzida em urn meio por uma onda no mesmo meio, que incide sobre a inter _

face corn urn outro meio. (101-05-17)

3.5.18 o&a estacioniiria~

Modificagao no estado fisico de urn meio, que pode ser representada pelo produto

de uma fut@o do tempo por uma fun@0 da posisao. (101-05-18)

Nota: Este termo deve ser entendido corn uma palavra composta indivisivel, we

exprime urn conceit0 independente de “Onda” (3.5.1).

3.5.19 N; (de on&x estacioniiria)

Num espaGo em que existe uma onda estacioniria, g urn ponto OU urn lugar geometri -

co no qua1 a amplitude de uma grandeza especificada tern valor minima. (101-05-19

3.5.20 .4nti-& Id63 OX?LZ estaOion&id

Num espago em que existe uma onda estacioniria, 6 urn ponto 0u urn lugar geometri

co no qua1 a amplitude de uma grandeza especificada tern valor m&imo.(lOl-05-20)

3.5.21 Coere^ncia

Fencmeno devido a exiskcia de uma correlasao definida entre as fases de duas

ondas distintas, ou entre as fases de uma mesma onda em dois instantes distintos.

(101-05-21)

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NBR 646611967

3.6 Temos adicionais a' IEC SO(101)

3.6.1 Amortekimento

1s

Diminuisk progressiva corn o tempo de uma perturbash ocorrida no estado de urn

sistema, ate que 0 sistema volte a0 regime permanente.

3.6.2 hortecimento aperifidico

Amortecimento tal que 0 sistema volta a0 regime permanente sem oscila+es.

3.6.3 Amortecimento oscilathio

Amortecimento tal que o sistema volta ao regime permanente depois de executar IJ-

ma ou mais oscil.a@es.

3.6.4 Decrement0 Zogan'tmico

Num amortecimento oscilatorio, 6 o logaritmo neperiano da razao de dois m&i mos

sucessivos.

3.6.5 Coeficiente de amortecimento

De uma grandeza que G funsso do tempo (t) e expressa na forma:

f(t) = A.e-6t .sen [lo(t - t,)]

6 a constante 6 no fator exponential dessa expressao. (IS0 31/Z)

Nota: 0 quociente de 1 pelo coeficiente de arortecimento e a “constante de tem-

po da amp1 i tude”.

3.6.6 hortecimento cm'tico

Amortecimento que corresponde.; condiG:o limite entre o amortecimento oscilat&

rio e o amortecimento aperiodico.

3.6.7 Atenua&o

Diminuigao progressiva rio espago de certas grandezas caracteristicas de urn fen6

meno de propaga$ao.

3.6.8 coeficiente de atenuagiio

De uma grandeza que 6 funsso da distsncia (x) e expressa na forma:

F(x) = A.e-a5.cos [!3 (x - x0,]

6 a constante a que figura no expoente do fator exponential dessa expressso.

(IS0 31/2)

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26 NBR 6466i1967

3.6.9 Coeficiente de fase

De uma grandeza que i fun$k da dist%cia (x) , 6 a constante B que figura no fa -

tar co-senoidal da expressao da fun$ao. (IS0 31/Z)

Nota: Ver a ci tada expressao em “Coeficiente de atenua$~o”.

3.6.10 Coeficiente de propagagiio

Grandeza complexa que tern coma parte real o coeficiente de atenuagao e coma par -

te imaginsria o coeficiente de fase. (IS0 31/Z)

3.6.11 Cmtlpo conservative

Campo vetorial no qua1 toda circulagao g identicamente nula.

3.6.12 Campo escakw

Campo de uma grandeza escalar.

3.6.13 Campo invari?iveZ

Campo de uma grandeza que i constante durante o interval0 de tempo considerado.

3.6.14 cmpo uniforme

Campo de uma grandeza que e constante em todos OS pontos da regiao do espaqo con -

siderada.

3.6.15 Camp0 vetorial

Campo de uma grandeza vetorial.

3.6.16 ELemento de Zinha

Vetor de dire@50 tangente a uma curva num ponto dada, de sentido convencionado e

de mGdulo igual ao comprimento do arco infinitesimal em torno desse ponto.

3.6.17 Element0 de &ea (de uma sqerficie orientada)

Vetor de,direSao normal z wperficie num ponto cdnsiderado, de sentido convencio

nado e de &dulo igual 5 area infinitesimal da superficie em torno desse ponto.

3.6.18 mbo de ccmrpo

Regiso do espaso limitada pelas linhas de campo normais a uma superficie dada, a

que passam pelos pontos do contorno desta.

3.6.19 Constcmte de tempo

Tempo necessario para que a amplitude initial de uma grandeza, que decresce se -

gundo uma lei exponential do tempo, seja reduzida a l/e “= 0,367~ do seu valor i-

nicial.

3.6.20 Diagram fasoriaZ

Representa$ao grafica da interrelagao entre grandezas senoidais, por meios dos

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NBR 5456ll987 21

respectivos fasores.

3.6.21 Estikub

&Go aplicada externamente na entrada de urn sistema.

3.6.22 Resposta

Sinal de saida de urn sistema, que resulta de urn sinal de entrada especificado

no mesmo sistema.

3.6.23 Fase de z.una grandeza perGdica m-0 senoida~

Fase do componente fundamental dessa grandeza.

3.6.24 FreqU&cia de ressaibia

FreqUancia na qua1 se verifica a resson%aia de urn circuito.

3.6.25 Freqff&cia fwd.amentuZ

Freqhcia do componente fundamental de uma grandeza peri6dica nao senoidal.

3.6.26 Periodo fwtdamental

Period0 do componente fundamental de uma grandeza periodica nlao senoidal.

3.6.27 FreqU&cia natural

FreqUkcia de “ma oscilagao livre.

3.6.28 Period0 natural

Period0 de uma osci laGso I ivre.

3.6.29 fieqthcia c

FreqU&cia de urn fenhmeno transitcrio caracterizado pelo operador exponential ut

e .

Nota: E expressa em nepers por Segundo.

3.6.30 IntervaZo defkeqU&c&s

Logaritmo da razao de duas freq&cias dadas.

3.6.31 Sincroniza~iio

Process0 pelo qua1 duas ou mais’grandezas senoidais de mesma esp&ie Go postas

em sincronismo.

3.6.32 OsciZa&io mantida

OscilasSo sob a a$o de urn agente exterior que a manfgm numa freqffencia iguai ou

muito phima da freqU&cia natural.

3.6.33 Graxdeza atternada simh-ica

Grandeza altemada na qua1 OS valores se repetem no fim de um meio per;odo, po -

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~22 NBR 54W1987

rem corn sinal trocado.

3.6.34 Grandeza complexa

Grandeza definida por urn niimero complexo.

3.6.35 Grandeza em regime transit&io

Grandeza que varia de acordo corn o produto de uma furqao senoidal por uma fun$Zo

exponential do tempo.

3.6.36 Gmndesa matriciai!

Grandeza caracteristica de urn meio anisotropo, expressa por uma matriz.

3.6.37 Grandeza senoida~

Grandeza alternada simitrica que varia de acordo corn uma fun$o senoidal do tem -

PO-

3.6.38 Gmndeza txwCive1

Grandeza cujo valor pode se modificar e que em geral pode ser medido.

3.6.39 Interface

Superficie que constitui o limite comum de dois corpos ou meios.

3.6.40 Ntimerc compZexo

NGme.ro formado por duas partes distintas, parte real e parte imaginsria (forma

cartesiana), ou m6dulo e Sngulo (forma polar).

3.6.41 Parte reaZ (de um niimero compZexol

Niimero real dirigido+egundo o eixo dos n6meros reais.

3.6.42 Parte imaginhia (de um ntbero complexo)

Niimero real dirigido Segundo urn eixo perpendicular ao eixo dos niimeros reais.

3.6.43 M6dulo (de wna gmndeza)

Valor absoluto da medida de uma grandeza.

3.6.44 .&quto (de urn ntimero complexol

Angulo que define a sua posiG:o em relaG;o ao eixo de referhcia no plano.

3.6.45 Conjugado (de wn niimero complexol

Nimero complex0 de module igual, e de sngulo igual e de sinal contrsrio, ao do

nGmero complexo dado.

3.6.46 Gpemdor j

NGmero complexo de &dulo igual a 1 e de Sngulo igual a r/2 radianos.

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NBR !5456/1997 23

3.6.47 Operadm e 3

Niimero complexo de m6dulo igual a 1 e de %igulo igual a 0.

NC&Z: Express50 equivalen te “Operador (COS 9 + j sen e)“, sendo tambim represen -

tado simbolicamente por 1 fi .

3.6.48 PRO red

Piano no qua1 a posi$ao de qualquer ponto 6 determinado por dois ntimeros reais.

3.6.49 Plan0 complex0

Plano no qua1 a posisao de qualquer ponto i determinado por urn kimero complexo.

3.6.50 Dire&o de piwpqapiio

Dire@0 do vetor de Poynting no ponto considerado.

3.6.51 v~tocidade de pmpagapiio

Limite da razao da distkcia percorrida por uma onda para o tempo correspondente,

quando este tende para zero.

3.6.52 Frente de onda

Lugar geom6trico continua dos pontos de uma onda progressiva, que tern a mesma fa

se num dado instante.

3.6.53 Ykm de ondas

Grupo de ondas sucessivas.

3.6.54 Distoqziio

Deforma@ indesejada de urn sinal ou da forma de onda de urn fen6meno periodico;

3.6.55 Polzgono funicular

RepresentaGBo grsfica de urn conjunto de vetores, em que estes sao deslocados P5

ralelamente a si mesmos, at6 que o ponto de aplicasao de cada vetor coincida corn

o ponto de aplicagao do vetor subseqlfente.

Nota: Este conceit0 6 extensive 2 ~representa$ao grsfica de~:fasores.

3.6.56 Soma vetoXaZ

Vetor cujo componente, sobre cada urn dos eixos de urn sistema de coordenadas car -

tesianas, i a soma alg6brica dos componentes dos vetores dados em rela$o a0

eixo considerado.

Notas: a) Em representagao grsfica corn OS vetores dados dispostos Segundo um pz

ligono funicular, 6~0 vetor que une o ponto de aplicagao do :primeiro

vetor a extremidade do tiltinw.

b) Por extensao, essa representaGao grsfica se aplica tambim S soma faso-

rial.

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24 I466 5498/1987

3.6.57 maTut0 de wn escahr por wn vetor

Vetor de Gdulo igual ao produto do escalar pelo mGdulo do vetor dada, e corn di

regso e sentido dependentes dd escalar.

3.6.58 SOW fasorial

Fasor cuja parte real 6 a soma algebrica das partes reais dos fasores dados, e

cuja parte imaghiria 6 a soma algsbrica das partes imaginirias.

Nota: Ver as notas de “Soma Vetorial” (3.6.56).

3.6.59 Prod&o fasoriaZ

Nharo complex0 de &dulo igual ao produto dos nddulos, e Zingulo igual i s&na

dos hgulos dos fasores dados.

3.6.60 &ociente fasorial

NGmero complex0 de Gdulo igual ao quociente dqs kdulos, e hgulo igual 5 dife

renga entre OS sngulos dos fasores dados.

3.6.61 Sentido horvirio

Sentido da rotasao dos ponteiros de urn relGgio;

Note Por conven$ao, este i o sentido negativo de rotagao.

3.6.62 Sentido anti-h&k

Sentido contririo ao da rota-$0 dos ponteiros de urn relGgio.

Nota: Por cowens&, esti 6 o sentido positivo de rota$ao.

3.6.63 Tempo de descida

Tempo necesssrio para que a grandeza ou o sinal de saida especificado, ap& a

supressso da grandeza ou do sinalT(de,entrada, decresga de uma grande porcentagem

especificada at; uma pequena porcentagem especificada do seu valor m&imo, em

condi@es especificadas.

Nota: Ssb usualmente considerados OS valores de 90% e 10% do valor mkimo.

3.6.64 Tempo de sub&

Tempo necessa’rio para a grandeza ou o sinal de saida especificado, ap& a aplic=

da grandeza ou do sinal de entrada, cressa de uma pequena porcentagem especifica

da ati uma grande porcentagem especificada do seu valor Gximo, em condi@es

especificadas.

Nota: Sao usualmente considerados OS valores de 10% e 90% do valor maxim.

3.6.65 Tempo de resposta

Tempo necessirio para que, apk uma variasso siibita da grandeza ou do sinal de

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NBR 5456/1997 25

entrada, a variagk conseqknte da grandeza ou do sinal de saida alcance, pela

primeira vez, uma porcentagem especificada do seu valor final.

3.6.66 n+dro direto

Triedro cujas arestas sao tr& eiXOS cartesianos (x, y e 2, nessa ordem), orien -

dos de mode que z tenha o sentido do avango de urn parafuso de rosca direta, quan -

do x gira para y Segundo o menor sngulo.

3.6.67 Vetor miitcirio

vetor de &dulo igual a 1 e corn direg5o e sentido especificados.

Nota: OS vetores unitsrios dos eixos x, y, 2 de urn sistema de coordenadas carte -

sianas, Go representados por ?I + 3 Z, respectivamente.

3.6.68 Constante de Planck

valor do quantum de agao elementar, tal que:

-34 h = (6.626 176 f 0,000 036) x 10 joule.segundo (IS0 31/g)

4 DEFlNlCdES 05 FiSlCA E DUiMlCA2

Para os efeitos desta Norma sso adotadas as definigces de 4.1 a 4.6.

4.1 Conceitos gerais de fisica

Notas: a) Nas definigoes desta segao, o termo “corpo” 6 uti 1 izado no seu sentido

mais geral, incluindo as formas solida, liquida e gasosa de uma dada

quantidade de mafiria.

b) A expressso “grandeza A por unidade da grandeza B”, significa o limite

da razso dos acrescimos das grandezas A e B, quando o acriscimo de B

tende para zero:

1 im AA/AB AB+O

c) Em todos OS capitulos da Fisica, e necessario aceitar urn minim0 de

conceitos axiomiticos, tais coma. nesta segao, a massa e a carga ei&

trila.

4.1 . 1 I&&

Propriedade da mat6ria Segundo a qua1 qualquer corpo material conserva seu esta

do de repouso ou de movimento linear uniforme, na ausencia de uma forga externa.

(111-01-01)

2 Este capitulo 6 baseado no Capftulo.lll?‘Physics and Chemistry”, do Vocabula rio Eletrotecnico International, publicado por segoes separadas (exceto 4.4: 4.5e 4.6).

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26 NBR 54B6/1BB7

4.1.2 Massa

Brandeza fundamental definida axiomaticamente para descrever a inircia e a gravi

tack. (111-01-02)

4.1.3 Moment0 linear

4.1.3.1 De uma particula, e uma grandeza vetorial igual ao produto de sua massa

pela sua velocidade.

4.1.3.2 De urn corpo, e a soma vetorial dos mementos lineares de suas particulas

constituintes. (111-01-03)

flo&: E tamb&n denominado “Quantidade de movimento 1 inear”.

4.1.4 Forpz Imec%ca)

grandeza vetorial igual a derivada do moment0 linear em reiagao ao tempo.

(111-01-04)

Nota: Quando a massa e constante, a for$a e igual ao produto da massa pela acele -

ragso. (vetorial).

4.1.5 Moment0 de in&&

Para urn corpo material, e a soma dos produtos das massas de todos 05 seus pontos

materiais, pelo quadrado das respectivas distancias a urn eixo de referkcia da-

do. (111-01-05)

4.1.6 Momento nngdar

4.1.6.1 De uma particula em movimento, e uma grandeza vetorial igual ao produto

vetorial do raio vetor pelo moment0 linear.

4.1.6.2 De urn corpo em niovimento, i a soma vetorial dos momentos angulares de

was particulas constituintes. (111-01-06)

flotas: a) No case de urn corpo rigid0 em torno de urn eixo fixo, o moment0 angular

6 igual ao produto do moment0 de ingrcia pela velocidade angular (veto

rial).

b) E tambgm denominado “Quantidade de movimento angular”.

4.1.7 Moment0 de ~OP$XZ

Em urn ponto dado A, e uma grandeza vetorial igual ao produto vetorial do vetor

~a,, pela for$a ? I’ d ap tea a em urn outro ponto dado 8. (111-01-07)

4.1.8 con&gado

Soma dos momentos de urn conjunto de forgas, em relagao a urn ponto dado.

(111-01-~08)

Notas: a) Se a resultante das forgas i igual a zero, o conjugado i independente

do ponto escolhido.

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b) E tamb;m denominado “Torque”.

4.1.9 Tmbdho

Grandeza escalar igual aoproduto escalar de uma forga pelo deslocamento (veto -

rial) correspondente. (111-01-09)

4.1.10 Bzergia

grandeza escalar que caracteriza a aptidao de urn sistema fisico para real.izar

trabalho. (111-01-10)

4.1.11 Pot&cia

Derivada em relagao ao tempo de uma energia transferida ou convertida, ou de urn

trabalho realizado. (111-01-11)

4.1.12 Te?&o me&nica

Forga par unidade de area que atua sobre urn corpo e tende a lhe modificar as di

mensoes. (111-01-12)

4.1.13 Deformqiio (meciinica)

Modificagso das dimensoes de urn corpo submetido a uma tensso meckica.

(111-01-13)

4.1.14 Pressiio (em um fluiabl

Tensso mec.%ica uniforme em todas as diregoes. (111-01-14)

4.1.15 Energia t&rica

Energia cinitica interna de urn corpo, relacionada corn OS movimentos desordenados

de was partkulas constituintes. (111-01-15)

4.1.16 Temperatma temodi&nica

Vari&el de estado proportional i energia tirmica de urn corpo dado, em equili -

brio Grmico. (ill-01-16)

4.1 .17 Energia interna

Fungao de estado igual i soma do trabalho e da energia t;rmica, que seriam forne

cidos por urn corpo durante o seu resfriamento ate a temperatura termodin5mic.a de

0 K. (111-01-17)

4. I . I 8 entdpia

Fungao de estado igual 5 soma da energia interna de urn corpo, e do produto de

sua pressso pelo volume. (111-01-18)

4.1.19 entmpia

Fungao de estado cujo diferencial, durante uma transformagao reversivel, 6 :

dS = 6 Q/T

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28 NBR6466/1667

em que SQ i a energia tirmica fornecida pelo meio exterior ao sistema fisico, 2

temperatura termodinsmica T. (111-01-19)

4.1.20 Quantum

0 menor valor de uma grandeza fisica que pode ser associada a urn dado fenSmeno,

quando a grandezaobservivel se apresenta sob a forma de urn conjunto de va I ores

discretos. (111-01-20)

4.1.21 F&on

Quantum de energia eletromagn;tica, assimilivel a uma particula dotada de ener -

gia h v. (111-01-21)

Nota: h = constante de Planck, e v = freqU&rcia da radiagao.

4.1.22 F&on

Quantum de energia mecsnica vibratoria, que se comporta coma uma particula.

(111-01-21)

4.1.23 Carga (elh%ca)

Grandeza fundamental, definida axiomaticamente para descrever certas intera@es

observadas experimentalmente. (lll:Ol-23)

Nota: E tamb;m dencminado “Quantidade de eletri~cidade”.

4.1.24 Carga (et&Gal ehnentar

Valor do quantum de carga elitrica. (111-01-24)

Notar A Comiss& Eletr&cnica lnternacional adota o valor 1.60219 x lo-‘9 C.

4.1.25 Atom0

A menor particula na qua1 urn element0 quimico pode ser dividido, conservando

was propriedades quimicas. (111-01-25)

4.1.26 N&Zeo fatcmico)

Parte central de urn atomo, contend0 uma carga positiva e contend0 quase toda a

massa do itomo. (111-01-26)

4.1.27 Et&zwn

Particula elementar es&e1 dotada de uma carga elementar negativa, e corn massa

em repot&de 9,10996 x 10m31 quilograma. (111-01-27)

4.1.28 Positron

Particula elementar tendo praticamente massa igual 5 do elitron, e uma carga ele

mentar positiva. (111-01-28)

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NBR 5456/1987 29

4.1.29 titan

Particula elementar es&e1 corn uma carga elementar positiva, e massa em repouso

de 1.672 65 x 10 -27

quilograma. (111-01-29)

4.1.30 vida I&&Z (de ma particutal

Tempo necesssrio para que, numa popula@o que decresce exponencialmente, o nGme

ro de partitulas da populat;ao seja reduzida a l/e (aproximadamente 0,3678) di

seu valor initial. (111-01-30)

4.1.31 N.&ron

Particula elementar sem carga eletiica, corn massa em repouso aproximadamente 1

gual 5 do prGton e vida mGdia em estado livre de 1000 segundos aproximadamente.

(111-01-31)

4.1.32 Niicteon

Designa$o genirica de urn constituinte do nkleo atcmico (proton ou “Gutron).

(111-01-32)

4.1.33 Ntimero de IMSS~ (de wn nibkol

NGmero total de nkleons contidos em urn nkleo atEmico. (111-01-33)

4.1.34 Niimero (at%co)

N&nero de ordem de urn element0 quimico na~classificagao periddica de Mendeleev,

identificado corn o niimero de prgtons tie nticleo. (111-01-34)

4.1.35 Nuclideo

Espkie at&mica caracterizada por seu “firnero de massa, seu nu’mero atsmico e seu

estado de energia nuclear, desde que sua vida m<dia nesse estado seja suf icien -

temente longa para ser observada. (111-01-35)

4.1.36 Is&opo

Element0 de urn conjunto de nuclideos que tcm o mesmo nGmero de prGtons (consti - tuindo portanto urn mesmo element0 quimico), mas diferindo pelo nimero de “&A _

trans. (111-01-36)

4.1.37 El&on livre

ElGtron Go associado diretamente a estrutura de urn stoma ou de uma molicula,

livre para se movimen~tar sob a a@o de urn campo eletrico aplicado. (111-01-37)

4.1.38 N&et de energia

Energia associadaa urn estado quktico de urn sistema fisico. (lllAO1-38)

4.1.39 Et&m Zigado

ElGtron que ocupa urn dos niveis quhticos de urn atoms ou mol&ula, e que nao 6

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80 NBR 545811987

livre para se movimentar sob a a~% de urn campo eletrico aplicado. (111-01-39)

4.1.40 Et&on de val&cia

ElGtron que ocupa geralmente a camada externa da estrutura de urn atomo, por in

ter&dio da qua1 se afetuam comumente as rea@es quimicas. (111-01-40)

4.1.41 Mol&hl

Particula constituida por urn grupo de atomos ligados pelos seus el<trons de va - l;ncia, e formando uma estrutura que se’mant;m atraw% das mudangas de es tado

fisico. (111-01-41)

4.1.42 fan

Atomo ou grupo de Ztomos ligados, que possui uma carga elitrica resultante nao

nula. (111-01-42)

4.1.43 ImiX@

Formagao de ions. (11 l-01-43)

4.1.44 G?is e2etGnico

Agregado de elgtrons cujo comportamento apresenta algumas analogias corn o de urn

g&. (111-01-44)

4.1.45 Estado fun&nnentaZ

Estado que corresponde ao mais baixo nivel de energia. (111-01-45)

4.1.46 Estado excitado

Estado que corresponde a urn nivel de energia mais elevado do que o corresponde

ao estado fundamental. (111-01-46)

4.1.47 Energia de excitq;io

Energia necessaria para elevar urn sistema qusntico, do estado fundamental pa ra

urn estado exci tado dado. (111-01-47)

4.1.48 Estado ressonante

Estado excitado a phrti‘r do qua1 6 permitida a transigao direta para o es tado

fundamental, a qua1 6 associada a emissao de urn f&on. (111-01-48)

4.1.49 Estado metaest&et

Estado excitado a partir do qua1 a transi~$so parac~um estado de energia inferior,

6 geralmente proibida. (111-01-49)

Notu: A energia & muitas vezes transferida para uma outra particula, tal tom0

uma mol&ula. urn Stow ou urn elitron.

4.1.50 Banda de energia

Conjunto praticamente continua de niveis de energia numa substsncia. (111-01-50)

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NBR 5056/198? 31

4.1.51 Banda permitida

Banda de energia da qua1 cada nivel pode ser ocupado por eletrons. (111-01-51)

4.1.52 Bmda proibida

Banda de energia que nao pode ser ocupada por el;trons. (111-01-52)

4.1.53 Afastmento energhico

A menor diferenga entre as energias relativas a duas bandas permitidas vizinhas,

separadas por uma banda proibida. (111-01-53)

Nota: E tambim denominado “Largura da banda proibida”.

4.1.54 N&al da Fermi

Em um solido, 6 o nivel de energia que separa os estados ocupados dos estados

desocupados, ‘a temperatura termodinsmica de 0 K. (111-01-54)

Nota: Quando uma banda proibida separa OS estados ocupados dos desocupados, o

nivel de Fermi 6 geralmente atribuido ao meio da banda proibida.

4.1.55 Wanda de vaZe;?cia

Banda permitida ocupada peiOS elitrons de val&cia. (111-01-55)

4.1.56 Banda de condu&o

Banda permitida incompFetamente ocupada por eletrons. (111-01-56)

4.1.57 El&on de condu@o

El~etron de uma banda de condugao que < livre para se movimentar sob a agao de urn

camp0 elitrico. (111-01-57)

4.1.58 Lacuna

VacSncia que se verifica em uma banda de energia normalmente preenchida, e que

se comporta corn0 urn portador de carga elementar positiva. (111-01-58)

Nota: IJma lacuna i freq;entemente produzida pela elevagso de urn eletron, da ban

da de valkcia para albanda de condugao, produzindo o chamado:

“par eletron/lacuna”.

4.1 .59 Portador de carga

particula dotada de uma ou mais cargas eldtricas elementares. (111-01-59)

&rota: Tal particula pode ser urn elGtron, proton, ion e, por extensao;~uma lacuna.

4.1.60 %rissiio e2etGnica

Liberagso de elkrons, da superficie de urn corpo para o espago circunvizinho.

(111-01-60)

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32 NBR 545611907

4. I .61 ~missrio termeZetr&ica

Emissk eletrhica devida ?I agitagh tirmica. (111-01-61)

4.1.62 Emiss~o fotoelbica

Emissao eletr&ica devida 5 incidencia de fGtons. (111-01-62)

4.1.63 Emis&o (eletr%ca) par cmpo

Emissao eletrhica devida ‘a a$ao de urn campo elgtrico intenso. (111-01-63

531-12-06)

4.1.64 Emiss~?o feZetr&ical primiiria

Emissao termeletrhica, fotoel<trica ou por campo. (111-01-64)

4. I .65 Emissiio (eletm%ical semn&ia

Emisszo eletrhica devida ao bombardeio da superficie emissora por eletrons

ions. (111-01-65)

4.1.66 Tmbatho de estm@o

A energia minima necessaria para a emissao de urn eletron de condqao.

(111-01-66)

4. I .67 Mobilidade (de urn pork&r de cargal

Grandeza escalar igual 5 razao do module da velocidade media de urn portador

e

0”

de

carga, na diregao de urn campo elitrico, para o msdulo desse’campo. (111-01-67)

4.1.68 percurso Zivre mgdio

Distsncia m&dia percorrida por uma particula, entre duas coliGes sucessivas con

tra outras particulas. (11 l-01-68)

4.1.69 ~olis;io de primeira esp&ie

Colisao na qua1 urn quantum de energia fornecido a urn home, 6 suprido pela parti -

cula incidente. (111-01-69)

4.1.70 Colisiio de segwrdQ ~espikcie

ColiGo na qua1 o quantum, ou o total dos quanta, retirado de urn atomo aumenta a

energia da particula incidente. (111-01-70)

4.1.71 Se@o efetiva de coZis~%

Probabilidade de colisao, por unidade de comprimento do trajeto das particulas

incidentes, dividida pela densidade volumetrica das particulas que constituem o

alvo. (111-01-71)

4.1.72 &erg-La de ionizqab

A energia minima necesssria para ionizar urn atomo ou mol&ula, a partir de seu

estado fundamental. (111-01-72)

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NBR !356/1997 33

4.1.73 Frobabilidade de ioniza&io (par colisikl

RazSo do mhero ,de colishs seguidas da ionizask, para o nkero total de coli -

sees, durante urn interval0 de tempo,especificado. (111-01-73)

4.1.74 Coeficiente de ioniza&io especifica

Nhero midio de pares ihicos de sinais contisrios que uma particula, corn uma e

nergia cinitica dada, produz num percurso de comprimento unitsrio, em cond i FOes

especificadas. (111-01-74)

Nota: Urn ion positivo e urn eletron sao tambgm considerados coma “par ihico”.

4.1.75 Taza de ioniza&o

Nimero de pares de ions produzidos por unidade de volume e por unidade de tern _

po. (111-01-75)

4.1.76 Recombina&o

UniZo de portadores de carga de sinais contraries. (111-01-76)

4.1.77 Desioniza~;io

Recombinagso de ions em urn fluido ionizado. (111-01-77)

4.1.78 Taxa de ~.2~ombinapiio

NGmero de pares de portadores de carga recombinados por unidade de volume e por

unidade de tempo. (111-01-78)

4.1.79 Taxu de desioniza$%io

Nimero de pares de ions recombinados por unidade de volume e por unidade de tern:, -

po. (111-01-79)

4.1.80 Coeficiente de recombinapiio

Razao da taxa de recombina$ao para o qtiadrado da densidade volumetrica dos port*

dares de carga que se recombinam. (111-01-80)

4.1181 Plaima

Meio gasoso ionizado no qua1 as densidades dos elctrons e dos ions sao aproxima -

damente iguais, de mode que, sob urn ponto de vista macros&pico, ele se apresen-

ta coma eletricamente neutro. (111-01-81)

4.2 Conceitos gerais de eletmqu&ni&a

4.2-l EZetroqu~ica

Ramo da ci&cia e da tecnologia que trata das canversces, reciprocas da energia

quimica e da energia,el&rica. (111-02-01)

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34 NBR 5456/1887

4.2.2 El&r&it0

Substsncia liquida ou solida que cont&m.ions moveis, que a tornam ion i camen te

condutora. (11 l-02-02)

4.2.3 Oxida$o

Reagao pela qua1 sZo retirados eletrons de stomos, moleculas ou ions.

(111-02-04)

4.2.4 Re'&p&

Reag.%o pela qua1 sao adicionados eletrons a atomos, moliculas ou ions.

(111-02-05)

4.2.5 Reapgo de eletrodo

Reagao eletroquimica que envoive a transfersncia de carga eletrica entre o ele

trolito e o eletrodo. (111-02-06)

4.2.6 Superficie diva (de wn eletro&)

interface entre o eletrolito e o eletrodo, na qua1 se verifica uma reagao de ele -

trodo. (111-02-07)

4.2.7 Rew&o lateral

Reagao de eletrodo que ocorre juntamente corn a reagao principal. (111-02-08)

4.2.8 Re&o a&dica

Reagao de eletrodo que provoca uma transferencia deeletrons para o eletrodo.

(111-02-09)

Nota: E tambem denominada “Oxida$%o eletroquimica”.

4.2.9 Rea& catCdica

Reagao de eletrodo que provoca uma remogao de eletrons do eletrodo.(lll-02-10)

N&U: E tambern denominada “Redugao eletroquimica”.

4.2.10 &ion

Ton dotado de carga eletrica negativa. (111-02-12)

4.2.11 C&ion

Ton dotado de carga elitrica positiva. (111-02-19)

4.2.12 C&.Za eZetmqu&nica

Sistema heterogkeo no qua1 energia eletrica provoca reagoes quimicas, ou reel I

procamente, rea@es quimicas produzem energia eletrica. (111-02-14)

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NBR 5456/1987 35

4.2.13 Gerador eZetroquimic0

Celula eletroquimica capaz de converter energia quimica em energia eletrica.

(111-02-15)

Nota: E tambem denominado “C<lula galv%ica”.

4.2.14 Ci?ltita ektrolitica

Cilula eletroquimica capaz de produkir uma reagao quimica, quando lhe e forneci -

da energia eletrica. (111-02-16)

4.2.15 Tens& de uma &tuZa eletroqu&nica

Tens.50 medida nos terminais de uma &lula eletroquimica. (111-02-17)

4.2.16 Tens& em vazti (de uma celula eZetroquimical

Tensso de uma celula eletroquimica na aus&cia de corrente. (111-02-18)

‘4.2.17 Potential de eletmdo

Diferenga entre os potenciais internos do eletrodo e do eletrolito. (111-02-19)

rota: Essa diferenga nao pode ser medida diretamente.

4.2.18 PotenciaZ de equilibria (de um eletrodol

Potential de eletrodo quando a rea$;io de eletrodo esta em equilibria.

(111-02-20)

4.2.19 Poteneial (de eletrodol nomnalizado

Potential de equi li’brio de urn eletrodo, em condigoes fisicas e quimicas normal i -

zadas. (111l-02-2’1)

4.2.20 Polarizapi?o (de eZetrodo)

Diferenga entre o potential de eletrodo e o potential de equilibria do eletrodo

considerado. (111-02-22)

4.2.21 Ptilarizapiio aGdica

Polarizagao de eletrodo associada a uma rea$ao anodica. (111-02-23)

4.2.22 PO luriz~iio catSea

Polarizagao de eletrodo associada a uma reagao catodica. (111-02-24)

4.2.23 Poariza@ (de wna &ZuZa eZetroquimical

Soma dos valor-es absolutos da polarizagao anodica e da polarizagao catodica.

(111-02-25)

4.2.24 Matetiat ativo

Qualquer materialque e submetido a uma reagao de eletrodo numa cilula eletroqu1

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36 NBR 545611987

mica, e permite que a energia quimica seja convertida em energia eletrica duran -

te a descarga da celula. (11.1-02-26)

4.2.25 Resist&cia interna aparente (de mm ct?Zula eletroquirrica)

RazZo de uma variagk de ten&; para a varia& de corrente correspondente, me

didas em condi@es especificadas. (111-02-27)

4.2.26 Tens;io final de descarga (de uma c&la eletroqu&nica)

Tens% conventional, medida nos terminais da celula, quando sua descarga, sob urn

regime especificado, 6 considerada coma terminada. (111-02-28)

4.2.27 Capacidade (de m gem&r eletroquimicol

Quantidade de eletricidade que pode ser fornecida por urn gerador eletroquimico,

em condi@es especificadas. (111-02-29)

Nota: E geralmente expressa em anpEres-horas.

4.2.28 Concentra&io i%znica

Quantidade de material ionico de uma espkie determinada, por unidade de volume.

(111-02-30)

4.2.29 Atividade i%ca

Concentra$k i&ica corrigida para levar em conta as’diferensas entre a solu~;io

real e a solu~~o ideal. (111-02-31)

4.2.30 Fator de.atividade fi%cal

RazSo da atividade i%ica para a concentra$% iijnica. (111-02-32)

4.2.31 Molaridade (de wn solute)

Quantidade de substzncia do solute, por unidade de massa do solvente.

(111-02-33)

4.2.32 Intensidade &&a (de uma solu~iiol

Semi-soma dos produtos das molaridades de todos OS ions (bi), pelos quadrados

dos nfimeros de was respectivas cargas elementares (zi):

I = l/2 c bi z;

4.2.33 EZetrodo de refer&da

Eletrodo lujo potential de equilibria tern urn valor constante bem determinado, em

rela$o ao qua1 6 possivel medir ou calcular outros potenciais de eletrodo, aco-

plando-os numa celula apropriada. (111-02-35)

4.2.34 Eletrodo de hidmgi%nio

Eletrodo de platina platinizado, saturado por uma corrente de hidrogkio gasoso

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NBR 545611987 37

pure. (111-02-36)

4.2.35 El&m& de hidrogknio pa&&

Eletrodo de hidrogkio em contato cull um eletrolito cuja atividade em ions de

hidrogkio g igual a 1, corn o hidroggnio gasoso sob press50 de 101 325 Pa (1

atmosfera). (111-02-37)

Notu:Por convengao, o potential desse eletrodo 6 igual a 0 em qualquer tempe-

ratura.

4.2.36 Cmada dupla

Modelo da estrutura de urn eleticlito na interface do eletrodo, compreendendo

uma camada rigida (“camada de Helmholtz”) e uma camada difusa (“camada de

Gouy”). (111-02-38)

4.2.37 PotenciaZ de comada difusa

Diferenga de potential atraves da interface entre a camada rigida e a camada di -

fuss do eletrolito. (111-02-39)

Notus: a) Ver “Camada dupla” (4.2.36).

b) Nao 6 recomendado o emprego do termo “Potential zeta” neste sentido.

4.2.38 Fun&o de Gibbs

Fungao de estado igual a diferenga entre a entalpia de urn corpo, e o produto de

sua entropia pela temperatura:

G = H - TS (11 l-02-40)

Nota: E tambern denominada “Energia I’ivre de Gibbs”, ou “entalpia livre”.

4.2.39 EZetwsmose

Passagem de urn fluid0 atraves de urn diafragma, sob a agao de urn campo eletrico.

(111-02-41)

4.2.40 EZetrocapilaridade

Variagao da tensao mecsnica entre dois corpos, devida a presenga de cargas ele

tricas na interface. (11 l-02-42)

4.2.41 pH

Niimero que permite quantificar o carater kido ou alcalino de uma solugao.

(111-02-43)

Notas: a) Por convengao;:o pH 6 express0 pelo logaritimo decimal da razao da a -

tividade ikica de urn cation de hidrogenio em condig& normalizadas,

para a atividade i&ica efetiva do mesmo cation.

b) As solugoes aquosas corn pH menor’do que 7 sao acidas, igual a 7 sao

neutras, e maior do que 7 sao alcalinas.

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36 NM 545611987

4.2.42 nunidade

Estado termodinsmico pelo qua1 a corrosk eletroquimica 6 tornada impossivel.

(111-02-44)

4.2.43 Passividade

Estado de uma superficie pelo qua1 a corrosao eletroquimica i tornada insigni

ficante. (111-02-45)

4.2.44 Pmte&io catidica

lmunidade realizada por uma polariza@o ca&dica apropriada. (111-02-46)

4.2.45 Migm& (eZetroquimica)

Transporte de particulas eletricamente carregadas, por efeito de urn campo elG -

trico. (111-02-47)

4.2.46 Difmio fquimica ou eletroquimica)~

Transporte de particulas por efeito de urn gradiente de concentragk.

(111-02-48)

4.2.47 Adso+io

Excess0 de concentragao de particulas, na superficie de urn Glide ou de urn li -

quido. (111-02-49)

4.2.48 Dendrite

Forma& cristalina, arborescente ou em forma de agulha, que se verifica duran

te uma deposi& eletroquimica. (111-02-50)

4.2.49 separador

Dispositivo de material isolante de uma &lula eletroquimica, que permite a pas -

sagem de corrente de urn material num lado para o material no outro lado, mas im -

pede total ou parcialmente a mistura desses materiais. (111-02-51)

Nota: Membranas e diafragmas sao formas particulares de separadores.

4.2.50 Espa&or

Dispositivo de material isolante utilizado para manter o espa$amento especifica -

do entre eletrodos de polaridades opostas. (111-02-52)

4.3 Temos rekztivos a grandezas e unidades

4.3.1 krandeza (f&Sea mensurciveL)

Atributo de urn fenomeno ou de urn corpo, quepode ser identificado qualitativa-

mente a determinado quantitativamente. (111-03-01)

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NBR 5456/1997 39

4.3.2 Gramieza (valor de wm . ..I

Uetermina+ quantitativa de uma grandeza, expressa pelo produto de urn mimer0

por uma unidade de medida. (111-03-02)

meto: 0 valor de uma grandeza e independente da unidade escolhida.

4.3.3 unidade (de medidal

Valor de uma grandeza escolhido, por convengao, coma refekcia para a medida de

grandezas de mesma espkie. (11 l-03-03)

4.3.4 Gmndeza (valor num~rico de wna . ..!

Quociente do valor de uma grandeza, para a unidade de medida escolhida.

(111-03-04)

Nota: Tamb& se diz “Medi da de uma grandeza”.

4.3.5 Equa&o de grandezas

Equagao na qua1 os simbolos literais representam grandezas fisicas. (111-03-05)

4.3.6 Equa@o de valores nm&idos

Equagso na qua1 OS simbolos literais representam numeros, cujos valores corres

pondem as unidades escolhidas. (111-03-06)

4.3.7 Equa&a de unidades

Equagso na qua1 OS simbolos literais representam unidades de medida. (111-03-07)

4.3.8 Gmndeza de base

Uma das grandezas de urn conjunto de grandezas, considerada por convengao corn0 di

mensionalmente independente das outras grandezas do mesmo conjunto. (111-03-08)

4.3.9 Gmndeza derivada

Urns das grandezas de urn conjunto de grandezas, definida em fung~o das grandezas

de base desse conjunto, por meio de uma equagao de grandezas. (111-03-09)

4.3.10 Unidade de base

Unidade de medida de uma grandeza de base. (111-03-10)

4.3.11 Unidade derivada

Unidade de medida de uma grandeza derivada. (111-03-11)

4.3.12 Sistema de w&lades

Conjunto de unidades de base e unidades derivadas, relative a urn conjunto de

grandezas especificado. (111-03-12)

4.3.13 Sister de w&da&s coerente

Sistema de unidades tal que as equagoes de grandezas e as correspondentes equa

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46 NBR 545611987

@es de valores numericos &I as mesmas. (111-03-13)

4.3.14 sistema intemacionaZ de unidades

Sistema de unidades que compreende:

a) as~unidades SI, que formam urn conjunto coerente;

b) OS miiltiplos e submGltiplos decimais das unidades SI, que szo desig

nadas por meio de prefixos SI. (111-03-14)

Nota: E comumente abreviado para “Sistema SI”, ou simplesmente “Sl”.

4.3.15 unidade SI de base

Qualquer uma das unidades “as quais se baseia o Sistema lnternacional de Unida -

des. (111-03-15)

~&a: As unidades SI de base sao sete: metro, quilograma, Segundo, ampere, kel -

vin, mol e candela.

4.3.16 unidade SI dmivada

Qualquer uma das unidades derivadas do Sistema lnternacional de Unidades.

(111-03-16)

4.3.17 Unihaae SI supZementar

Unidade S,I que pode ser considerada quer corn0 uma unidade de base, quer coma uma

unidade derivada. (111-03-17)

flota: As unidades SI suplementares sao dtias: radian0 e esterradiano.

4.3.18 !hidude SI

Qualquer uma das unidades de base, suplementares ou derivadas do Sistema lnterna

cional de Unidades. (111-03-18)

-

4.4 Tems~adicionais ci IEC SOtllll

4.4.1 Meio

Material ou ambiente que i sede de urn fencmeno fisico ou g caracterizado por uma

determinada propriedade fisica.

Notu: Por exemplo, meio liquido, meio isolante, meio transparente, etc.

4.4.2 M&G homog&eo

Meio cuja propriedade caracteristica 6 constante em todos os sew pontos.

4.4.3 Meio ishropo

Heio cuja propriedade caracteristica 6 independente da dire@0 em que 6 conside

rada.

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4.4.4 Mei47 anis6tropo

Meio cuja propriedade caracteristica depende da dire@ em que 6 considerada.

4.4.5 Meti linear

Meio caracterizado por uma grandeza que 6 fungao linear de uma outra grandeza to -

mada coma variavel independente, nao se considerando outras grandezas que possam

estar presentes.

4.4.6 Carga (ele'trical tivre

Darga eletrica que nao 6 anulada por carga eletrica de sinal contrario, no inte -

rior da superficie fechada considerada.

4.4.7 Carga (eZ&rical negativa

Designagao conventional da carga elitrica cujos efeitos exteriores sao devidos a

urn excess0 de elgtrons.

4.4.8 Carga feZ&ical positiva

Designa$ao conventional da carga el6tric.s cujos efeitos exteriores sao devidos a

uma deficigncia de elitrons.

4.4.9 Estado neutro (dhrico)

Estado de urn corpo ou meio que nao apresenta excess0 de carga eletrica de urn si -

nal sobre a carga el6tric.s de sinal contrsrio.

4.4.10 Particula (elementml

Foton ou constituinte de urn atomo ou nicleo at6mico.

4.4.11 Massa em repacso

Massa de uma particula’num sistema de refer&cia em relagao ao qua1 ela esta i

tivel.

4.4.12 Den&&de de energia

Razao daenergia contida em urn meio para o volume correspondente.

4.4.13 FZuxo de energia

Razgo da energia que flui atravk de uma superficie durante urn dado interval0 de

tempo, para esse intervalo.

4.4.14 Dens&de de @uxo de energia

‘Razao do fluxo de energia para a srea da superficie correspondente.

4.4.15 Pot&&a ImZd<al

Razao da energia em urn determinado interval0 de tempo, para esse intervalo.

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42 NBR5456/1997

4.4.16 Pot&cia instantiinea

Cimite da razk da energia para o intervalo de tempo correspondente, quando es

te tende para zero.

4.4.17 Nivel de pot&da

Logaritmo decimal da razao do valor considerado de uma pot&cis, para urn valor

de pot&cia tornado coma referkcia.

4.4.18 PWS~O

Raeso da forga aplicada sobre uma superficie, para a srea correspondente.

4.4.19 Corrente Zacwzar

Corrente devida ao movimento aparente das lacunas em urn semicondutor.

4.4.20 Dissocia&o eletrolitica

Processo pelo qua1 uma parte das molkulas de uma substancia dissolvida, se de -

cornpoe para formar ions.

4.4.21 EZetri%ise

Conjunto das modificatoes quimicas devidas a corrente num eletrolito, de que re -

sulta globalmente numa conversao direta de energia eletrica em energia quimica,

atraves de rea@es nos eletrodos e da migra$ao i6nica.

4.4.22 Eletrodeposij%io

Processo de depositar uma subskcia s’obre urn eletrodo, por eletrolise ou w

eletroforese.

4.4.23 Despolarizante (eletmqu6nico)

SubstSncia ou process0 utilizado para diminuir ou impedir a polarizagao eletro

quimica de urn eletrodo.

4.4.24 Equivalente etetroqu&ico

Massa de urn element0 quimico, composto, radical ou ion, envolvida em uma reaG:o c .

eletroqurmrca dada, pela passagem de uma determinada quantidade de eletricidade

(ampare-hora, coulomb, etc.).

4.4.25 S&e eletro&mica

Tabela que nwstra em ordem OS potenciais padrio de rea@es eletroquimicas eq

cificadas.

4.4.26 Val&cia

Carga elitrica de urn ion, expressa pelo ncmero de cargas elementares que ele con -

&m, e que tomam parte na rea$io considerada.

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NBR 5455/1997 43

4.4.27 Inibidor (eLetroq&icol

Substsncia que retarda uma rea& quimica ou eletroquimica.

4.4.28 GatvanopZastia

Eletrodeposi+ de uma camada metslica aderente, sobre urn objeto.

4.5 Temos gemis de tenodimimica

4.5.1 Aquecimento et~trico

Produsao intentional de calor. por meio de fencmenos elitricos. (841-01-07)

4.5.2 Calor amurm~ado

Calor transmi tido a urn material de alto calor especifico, ou de alto calor laten -

te, essencialmente para utilizasso futura. (841-01-13)

4.5.3 Calor especifico

Quantidade de calor (em joules) necessaria para elevar de 1 Kelvin a temperatura

de 1 quilograma do material considerado. (841-01-33)

4.5.4 Calor latente

Quantidade de calor envolvida para modificar o estado ou a estrutura de urn mate

rial, sob temperatura e pressso constantes. (841-01-36)

4.5.5 Calor molar de reap&

Quantidade de calor, por mol. envolvida durante uma reasao quimica. (841-01-34)

4.5.6 &qxzcidade t&mica

Quantidade de calor,que pode ser absorvida por urn corpo. (841-01-32)

4.5.7 condu&io t&&a

Modo de transmissso de calor no interior de urn corpo, ou entre corpos em contat

em conseqlfkcia da interaqao entre mol&ulas adjacentes. (841-01-43)

4.5.8 Condutividude t&mica

Quantidade de calor transmitida, em regime permanente, por condugao atraves de

urn corpo, por unidade de area, por unidade de tempo, por unidade de espessura e

para uma diferensa de temperatura de 1 Kelvin. (841-01-44)

4.5.9 ConVec$?ao tzrnrica

Mode de transmissao de calor no qua1 a transfer&cia de calor resulta da mistura .

de tima parte de urn fluldo, corn outra parte do mew-o que se encontra numa tempera -

tura diferente. (841-01-46)

4.5.10 Convecpiio I t&ical forGoA

Convec$o tirmica na qua1 o mocimento do fluid0 i produzido e acelerado w

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44 NBR 545611997

meios mechicos externos (par exemplo, ventiladores). (841-01-48)

4.5.11 Convec~ao I tztical natural

Convec$o termica na qua1 o movimento do fluido 6 produzido pela diferensa de

massa especifica. (841-01-47)

4.5.12 Difus;;o &mica

Raza”o da condutividade tgrmica de urn corpo, para o produto do seu calor especifi-

co e de sua massa especifica. (841-01-45)

4.5.13 Etetrotemia

Ramo da ci&cia e da tecnologia que trata da convirsao intentional de energia e

letrica em calor, em escala industrial. (841-01-01)

4.5.14 Etetrot&m-ico

0 que i relacionado corn a eletrotermi,a, ou corn 0s equipamentos que funcionam se

gundo seus principios. (841-01-02) -

4.5.15 Equipamento ekk-ot~nnico

Equipamento ou conjunto de dispositivos tecnologicos, utilizado em eletrotermia.

(841-01-05)

4.5.16 FusLio

Passagem de urn corpo do estado solid6 para o estado liquido. (841-11-01)

4.5.17 Giis pLasmag%co

GSs ou vapor que e ou pode ser ionizado, para formar urn plasma. (841-09-03)

4.5.18 IsoZa@o t&mica

Conjunto dos materiais utilizados para diminuir as transferhcias de calor entre

dois meios. (841-01-17)

4.5.19 Ponto de fusao

Temperatura na qua1 uma substkcia, quimicamente pura, passa do estado solid0 pc

ra o estado liquido, pela aplicasao de calor sob uma pressso dada. (841-01-38)

4.5.20 Pontc de orvalho

Temperatura na qua1 o vapor d’sgua contido num gas ou mistura gasosa, sob uma

pressso constante dada, i justamente~o suficientk para permitir a sua saturagao.

(841-01-40)

4.5.21 Ponto de sotidifica~~o

Temperatura na qua1 uma substhcia,, q uimicamente pura, passa do estado liquid0

oara o estado &lido. sob uma pressso dada. (841-01-37)

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NBR 545511997 45

4.5.22 Ponto triplice

Temperatura na qua1 as fases solida, liquida e gasosa de uma substkcia, quimi

camente pura, podem coexisti r em equi librio. (841-01-39)

4.5.23 Tmnmissiio de cakr

fen&eno de transfercncia de calor, natural ou forgada, de urn nivel de temperatu -

ra para urn nivel de temperatura inferior, por condug%, convecg~o e/au radia$ao.

(841-01-42)

4.6 Temos relatives 6 fisica dos semicondutores

4.6.1 Sistema m-0 quiintico

Sistema de particulas cujas energias s.50 supostas capazes de variar de manei ra

continua, e no qua1 o niimero de estados microscopicos, definidos pelas posi-

g&s e velocidades das particulas em urn dado instante, e portanto nzo limitado.

(521-01-01)

4.6.2 Sistema qu&tico

Sistema de particulas cujas energias podem assumir apenas valores discretos.

(521-01-02)

4.6.3 Estatistica de MaxweT&Boltsmann

Distribuigao das probabilidades dos estados macroscopicos de urn sistema nao quz!

tico de particulas, determinada pelos valores medios das coordenadas de positao,

velocidade e energia, em urn volume do sistema muito pequeno, porim finito.

(521-01-03)

4.6.4 Relu&& de Boltsmann

Equagao que exprime, a menos de uma constante aditiva, que a entropia de urn

sistema de particulas i igual ao produto do logaritmo neperiano da probabilidade

de seu estado macroscopico, pela constante de Boltzmann. (521-01-04)

4.6.5 Atom0 de Bohr

Modelo de stoma baseado na concepgao de Bohr e Sommerfeld, Segundo a qua1 OS ele -

trons do 5tcmo se movers em torno do nkleo descrevendo orbitas circulares 0”

elipticas discretas. (521-01-06)

Nota: A cada urn dos graus de liberdade do &omo corresponde uma serie de estados - .

energetrcos, que determinam as series espectrais que podem ser emitidas pz

lo stem.

4.6.6 N&new qu&tico

De urn elkron em urn dado stoma, i ‘cada urn dos quatro nrimeros que caracterizam o

grau de liberdade desse eletron no stoma. (521-01-07)

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46 NBR 5&6/1987

m&o: OS n&neros qu^anticos ~50: 0 nGmer0 qusntico principal, 0 nGmer0 quktico

orbital , 0 spin e 0 niimero q&tic0 interno.

4.6.7 Niimro quhtico principal

Numero qu%tico inteiro positivo que caracteriza as varia+es importantes do !?I *

vel de energia dos eletrons em urn atoms. (521-01-08)

Notar De acordo corn o modelo at&ico de Bohr, 0 nGmer0 q&tic0 principal pode

ser considerado coma caracterizando o tamanho da Grbita de urn elitron.

4.6.8 Nihero qu&tico orbital

NGmero qusntico que pode assumi r todos osvalores inteiros de 0 a (n - l), em

que fi IS 0 nGmer0 q&tic0 principal. (521-01-09)

Notas: a) E tambim denominado “NGmero q&tic0 secundsrio”.

b) De acordo corn o modelo atsmico de Bohr, o nu’mero qusntico orbital pode

ser considerado coma caracterizando o momenta angular do elitron, no

seu movimento orbital em torno do nficleo.

4.6.9 Nitnero q&tico de spin

Ver “Spin” (4.6.10).

4.6.10 Spin

Niimero quktico que caracteriza o moment0 angular do eletron, considerado COmO

uma pequena esfera dotada de carga eletrica e girando em torno do seu eixo.

(521-01-10)

Nota: 0 spin pode assumir dois valores: + l/2 ou - l/2.

4.6.11 Nrimero quiivrtico interno

Numero qusntico que caracteriza a resultante dos campos magniticos engendiados

pelo eletron, de uma parte pelo seu movimento orbital, e de outra parte pelo seu

movimentoderotagao. (521-01-11)

Nota: OS seus valores formam uma sirie de nGmeros inteiros e semi-inteiros.

4.6.12 Diagrama energgtico

Diagrama que representa os niveis de energia das particulas de urn sistema quanti

co, por meio de retas horizontais cujas ordenadas sao as energias dessas particu

las. (521-01-13)

-

4.6.13 Principio de exelus~?o de Pauli-Fermi

Principio Segundo o qua1 cada nivel de energia de urn sistema qusntico, SO pode

canter zero, uma ou duas particulas. (521-01-14)

Notas: a) E geralmente abreviado para “Principio de Pauli”.

b) No case de duas particulas, OS seus spins sao de sinais contririos.

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NBR B456/19B?

4.6.14 Estatistica de Fermi-Din?c

47

Donjunto das probabilidades dos estados macroscopicos de urn sistema qu^antico de

particulas, que tern apenas niveis de energia discretos e obedecem ao principio

de exclusao de Pauli-Fermi. (521-01-15)

IV&U: E geralmente abreviado para “Estatistica de Fermi”.

4.6.15 FUn&o de Fermi-Diwc

Fungao que exprime a probabilidade P(E),de uma particula que satisfaz a estatil

tica de Fermi-Dirac, de que ela ocupa urn nivel de energia permitido E:

P(E) = 1

1 + e,xp ( E - Ef

1 kT

Onde: k = constante de Boltzmann

T = temperatura termodin~mica

Ef= nivel de Fermi (send0 este urn nivel qu&tico, que pode canter 0, 1

ou 2 elGtrons). (521-01-16)

4.6.16 Et&on soZit&io

Elgtron que se encontra sozinho num nivel de energia. (521-01-18)

4.6.17 Efeito fotoet&rico

Fe&eno eletrico produzido pela absorgao de fotons. (521-01-20)

4.6.18 Efeito fotovoltaico

Efeito fotoelitrico no qua1 a abso@o de fotons produz uma forga eletromotriz.

(521-01-21)

4.6.15 Efeito fotocondutivo

Efeito fotoelitrico caracterizado por uma variagso de condutividade eletrica.

(521-01-22)

4.6.20 Efeito fotoeZetromagn&co

Em urn semicondutor submetido a urn campo magnetic0 e a uma radia@o eletromagneti

ca, G a man.FfestaSao de urn campo elGtrico perpendicular ao campo magnGtico e ao

fluxo dos portadores de carga gerados por efeito fotoeletrico, e se difundindo

no semicondutor. (521-01-23)

4.6.21 Semicondutor

Material cuja condutividade total devida aos porladores de carga de ambos sinais,

fica normalmente compreendida entre a dos metais e a dos isolantes, e no qua1 a

densidade dos portadores de carga pode ser modificada por meios externos.

(521-02-01)

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48 NBR 645611997

Nota: 0 terra “semicondutor” se aplica geralmente quando os portadores de carga

sZ0 eletrons ou lacunas.

4.6.22 Semicondutor etementur

Semicondutor que, em estado pure, consiste de urn kico element0 quimico.

(521-02-02)

4.6.23 semiO0ndutor compost0

Semicondutor que, em estado pure, consiste de vsrios elementos quimicos, em Pro

por$es prkimas de sua composisao estequi’k<trica. (521-02-U)

4.6.24 Impurezn

4.6.24.1 Atomos estranhos em urn semicondutor elementar.

4.6.24.2 Atomos estranhos, ou atomos em excess0 ou em falta em relasso a compo-

sir$o estequiomitrica de urn semicondutor composto. (521-02-04)

4.6.25 Energia de ativa&io de impurezas

Afastamento entre urn nivel de energia intermediario, devido a uma impureza, e a

banda de energia adjacente. (521-02-05)

4.6.26 Semicondutor i&nico

Semicondutor no qua1 a condutividade devida ao movimento de ions predomina sobre

a que 6 devida ao movimento de elitrons e lacunas. (521-02-06)

4.6.2~ semicondutor intrinseco

Semicondutor praticamente pure no qual, em condi@es de equilibria tirmico, as

densidades dos portadores de carga de cada sinal sso praticamente iguai9.

.(521-02-07)

Nota: E tamb;m denominado “Semicondutor tipo I”.

4.6.28 sem&ondutor extrinseco

Semicondutor que con&m impurezas ou outras imperfei@es, e no qua1 as dens i da

des dos portadores de carga~de cada sinal Go diferentes. (521-02-08)

4.6.29 Semicondutor tipo N

Semicondutor extrinseco no qua1 a densidade dos eletrdns de condw$o e superior

2 densidade das lacunas msveis, em condi@es de equilibria tirmico. (521-02-09)

4.6.30 Sem-icondutor tipo P

Semicondutor extrinseco no qua1 a densidade das lacunas r&eis 6 superior a den

sidade dos eletrons de condu$o, em condi@es de equilibrio Grmico. (521-02-10)

4.6.31 Semicondutor compensado

Semicondutor no qua1 os efeitos das impurezas de urn tipo dado, sdbre a densidade

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NBR 545611997 49

dos portadores de carga, S&I anulados total ou parcialmente pelos efeitos das

impurezas de tipo oposto. (521-02-11)

4.6.32 semicondutor m-0 degenerado

Semicondutor no qua1 o nivel de Fermi esti situado na banda proibida e longe de

seus 1 imi tes, a uma disthcia pelo menos igual a duas vezes o produto da constan

te de Boltzmann pela temperatura termodinsmica. (521-02-12)

Nota: OS portadores de carga desse semicondutor sao regidos pela estatistica de

Maxwel l-B01 tzmann.

4.6.33 Sewticondutor degenerado

Semicondutor no qua1 o nivel de Fermi ests situado na banda de condu@o ou na

banda de val&cia, ou a uma distkcia dessas duas bandas,~inferior’a duas vezes o

produto da constante de Boltzmann pela temperatura termodinSmica. (521-02-13)

4.6.34 comvnte de conduCZo

Hovimento dirigido de portadores de carga livres, em urn meio, sob a a$Zo de urn

campo eletrico. (521-02-15)

4.6.35 Condu&h por lacunas

Condw$o de corrente em urn semicondutor, na qua1 as lacunas numa rede cristalina

se propagam atraves da rede, sob a a$ao de urn campo elitrico. (521-02-18)

4.6.36 condupiio par ethrons

Condugso de corrente em urn semicondutor, na qua1 OS elitrons de cond@o numa

rede cristalina se propagam atravis da rede, sob a aG:o de urn campo elgtrico.

(521-02-19)

4.6.37 COT&&O intr&seca

Condugao de corrente em urn semicondutor, devida ao movimento de lacunas e el6 -

trons de condu$o, estes provenientes da pwdu$ao tsrmica de pares de portadores

de carga. (521-02-20)

4.6.38 Condup% por ions

Condusao de corrente em semiconduto~r, devida a urn movimento continua de ions sus -

tentado por urn fornecimento continua de energia externa. (521-02-21)

4.6.39 Ba& de energia (em urn semicbndutorl

Conjunto dos niveis de energia dos~elitroris em urn semicondutor, limitado pelos

valores mkimo e minim0 das energias. (521-02-26)

4.6.40 Banda parciuhente octrpada

Banda de energia na qua1 todos OS niveis t-150 sso ocupados por dois elitrons corn

xpins opostos. (521-02-27)

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66 NBR 646611967

4.6.41 B&da de excitaGz0

Banda de energia que tern urn conjunto de niveis de energia vizinhos, que corres

pondem aos estados poss.iveis de excitaszo dos eletrons de urn material.

(521-02-28)

4.6.42 IsoZante

4.6.42.1 Ver “Material isolante” (7.3.27).

4.6.42.2 Material no qua1 a banda de valcncia 6 uma banda cheia, separada da

primeira banda de excitagso por uma banda proibida, de largura tal que, para pal

sar elitrons da banda de valancia para a banda de condu@o, 6 necessiria uma e-

nergia Go grande que 6 capaz de causar a ruptura do material. (521-02-31)

4.6.43 Banda cheia

Banda permitida na qual, 5 temperatura de 0 K, todos OS niveis de energia $0

ocupados por eletrons. (521-02-32)

4.6.44 Banda vazia

Banda permitida na qual, 5 temperatura de 0 K, nenhum nivel de energia 6 ocupado

p6r elitrons. (521-02-33)

4.6.45 Banda superficiat

Banda permitida constituida pelos niveis de superficie de urn cristal.

(521-02-34)

4.6.46 Nzvel local

Nivel de energia numa banda proibida, causada por uma imperfei@o da rede crista

lina, no case de uma fraca concentrasao de defeitos. (521-02-35)

4.6.47 N&d de timpurem

Nivel local devido a uma impureza. (521-02-36)

4.6.48 Banda de impureza

Banda de energia constituida pelo conjunto dos niyveis de impureza de urn tipo da

dq, e situados total ou parcialmente numa banda proibida. (521-02-37)

4.6.49 Doador

Uma imperfeisso numa rede cristalina que, quando e predominante, permite a condo

~50 por elGtrons, mediante a libera& de elgtrons. (521-02-38)

4.6.50 Aceitador

Uma imperfei$o numa rede cristalina que, quando i predominante, permite a condfi

@o por lacunas, mediante a captura de elitrons. (521’-0’2-39)

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66 NBR 646611967

4.6.41 B&da de excitaGz0

Banda de energia que tern urn conjunto de niveis de energia vizinhos, que corres

pondem aos estados poss.iveis de excitaszo dos eletrons de urn material.

(521-02-28)

4.6.42 IsoZante

4.6.42.1 Ver “Material isolante” (7.3.27).

4.6.42.2 Material no qua1 a banda de valcncia 6 uma banda cheia, separada da

primeira banda de excitagso por uma banda proibida, de largura tal que, para pal

sar elitrons da banda de valancia para a banda de condu@o, 6 necessiria uma e-

nergia Go grande que 6 capaz de causar a ruptura do material. (521-02-31)

4.6.43 Banda cheia

Banda permitida na qual, 5 temperatura de 0 K, todos OS niveis de energia $0

ocupados por eletrons. (521-02-32)

4.6.44 Banda vazia

Banda permitida na qual, 5 temperatura de 0 K, nenhum nivel de energia 6 ocupado

p6r elitrons. (521-02-33)

4.6.45 Banda superficiat

Banda permitida constituida pelos niveis de superficie de urn cristal.

(521-02-34)

4.6.46 Nzvel local

Nivel de energia numa banda proibida, causada por uma imperfei@o da rede crista

lina, no case de uma fraca concentrasao de defeitos. (521-02-35)

4.6.47 N&d de timpurem

Nivel local devido a uma impureza. (521-02-36)

4.6.48 Banda de impureza

Banda de energia constituida pelo conjunto dos niyveis de impureza de urn tipo da

dq, e situados total ou parcialmente numa banda proibida. (521-02-37)

4.6.49 Doador

Uma imperfeisso numa rede cristalina que, quando e predominante, permite a condo

~50 por elGtrons, mediante a libera& de elgtrons. (521-02-38)

4.6.50 Aceitador

Uma imperfei$o numa rede cristalina que, quando i predominante, permite a condfi

@o por lacunas, mediante a captura de elitrons. (521’-0’2-39)

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NBR 5456/1987 51

4.6.51 Nivel doador

Nivel de impureza intermediario, proximo da banda de condug% em urn semicondutor

extrinseco. (521-02-40)

Nota: 0 nivel doador i cheio na temperatura de 0 K, em qualquer outra temperat!

ra, ele pode libenar el:trons para a banda de condugso. OS niveis doadores

podem formar bandas de impureza estreitas.

4.6.52 N&Z aceitodor

Nivel de impureza intermediirio, proximo da banda de valkcia em urn semicondutor

extrinseco. (521-02-41)

Nota: 0 nivel aceitador 6 vazio na temperatura de 0 K, em qualquer outra tempe-

ratura. ele pode receber elitrons de banda de val&cia. OS niveis aceitado

res podem formar bandas de impureza estreitas.

4.6.53 N&xl de superficie

Nivel local causado pela presenga de uma impureza, ou outra imperfei$o, na su -

perficie do cristal. (521-02-42)

4.6.54 Eneqia de b&up& de urn doador

Energia minima a ser fornecida a urn elitron situado no nivel doador, para trans -

feri-lo para a banda de conduggo. (521-02-43)

4.6.55 Energia de ioniza&o de um aceitador

Energia minima a ser fornecida a urn elgtron situado na banda de valkcia, pa ra

transferl-lo para o nivel aceitador. (521-02-44)

4.6.56 CrietaZ ideal

Cristal corn estrutura perfeitamente periodica, e que 1150 cohtgm portanto impure

zas ou outras imperfeigoes. (521-02-45)

4.6.57 contposi&io estequbmk+ica

Composigzo quimica de urn composto, no qua1 0s elementos quimicos existem nas

exatas proporgces representadas pela sua formula quimica. (521-02-46)

4.6.58 Imperfeipiib

Numa rede cristalina, e urn desvio de sua es,trutura em relagao a de urn cristal i -

deal. (521-02-47)

4.6.59 Condutividade intrinseca

Condutividade de,um semicondutor intrinseco. (521-02-48)

4.6.60 Condutividade tipo N

Condutividade que decorre do movimento dos el&trons liberados por urn doador.

(521-02-449)

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52 NBR 5&6/1987

4.6.61 condutividnde tipo P

Condutividade que decorre do movimento das lacunas de urn aceitador.

(521-02-50)

4.6.62 Port&r Deb caqa (em um semicondutorl

Dm eletron de condugao livre, ou uma lacuna, ou ‘urn ion. (521-02-51)

4.6.63 Portador ma&wit&o

Tipo de portador de carga que constitui mais da metade da concentra$o total dos

portadores de carga 1 ivres. (521-02-52)

4.6.64 Port&or mi~zorit?irio

Tipo de portador de carga que constitui menos da metade da concentragao total

dos portadores de carga livres. (521-02-53)

4.6.65 Portador em excesso

Eletron de condugao ou lacuna que excede o niimero determinado para as condig&&

de equi 1 ibrio termodinsmico. (521-02-54)

4.6.66 Moduta&io da condutividade

De urn semicondutor, < a variagao da condutividade devida a injegao de portadores

em excesso, ou 2 remogzo de portadores de carga. (521-02-55)

4.6.67 .velocidade de recombinapiio superficia2

De urn semicondutor, i a velocidade na qua1 OS eletrons e lacunas deveriam se di - fundir para a superficie de urn semicondutor, para obter a taxa de recoSoi.nagao

que levaria ao desaparecimento deles na superficie. (521-02-56)

Nota: Essa velocidade e a razao do niimero de recombinagoes que tern lugar na si

perficie, por unidade de tempo e de srea, para o excess0 de concentragZ0

de portadores minoritarios, imediatamente abaixo da superficie.

4.6.68 Distiincia de &fusi?o

De portadores minor-i tsrios, i a distkia na qua1 a densidade desses portadores

decresce at6 atingir a fragso l/e = 0,3679 de sua densidade original, durante

sua difuszo em urn semicondutor homogkao. (521-02-60)

4.6.69 Con&ante de difusao

Razzo da densidade de corrente de difusso, para o gradiente da concentragio dos

portadores de carga. (521-02-61)

4.6.70 Acumulapa” de portadores de carga

Em urn semicondutor, 6 urn aumento local da concentragao dos portadores de carga,,

em relagao ‘a que existiria no estado de equilibria para uma polarizagao nula.

(521-02-62)

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NBR 545611987 53

4.6.71 kmadilha

Imperfeigk ou impureza em uma rede cristalina, cujo nivel de energia esta situp

do na banda proibida do semicondutor, e que age coma centro de captura ou de re -

combinagao dos eletrons e lacunas. (521-02-63)

4.6.72 Limite PN

Interface na regiao de transiqao entre materiais de tipo P e de tipo N, na qua1

as concentra@es de doadores e aceitadores sao iguais. (521-02-64)

4.6.73 Regi& de tmnsi@o

Regiao compreendida entre duas regioes semicondutoras homog&eas, na qua1 se mo -

dificam as propriedades elitricas. (521-02-65)

Nota: As duas regioes homog&eas nso sao necessariamente do mesmo material semi-

condutor .

4.6.74 ZOM de tmnsiglio da concentmgEio de impurezas

Zona na qua1 a concentragao de impurezas muda de urn valor para outro.

(521-02-66)

4.6.75 Regiiik neutra

Regiao que e substancialmente el.etricamente neutra, devido a que as cargas nega

tivas dos eletrons e dos atomos aceitadores ionizados, equilibram as cargas posi

tivas das lacunas e dos stomos doadores ionizados. (521-02-67)

4.6.76 Barreira de potential

Bi,ferenga de potential entre dois terminais em contato, ou entre duas ‘.- regloes

homogkeas de propriedades eletricas diferenbes, devido 5 difusao dos portadores

de carga provenientes de cada uma das partes e 5 criagao de uma carga espacial.

(521-02-68)

4.6.77 Barreira de poten&aZ (de ma jum$o PN)

Barreira de potential entre dois pontos, local izados respectivamente na regiao

neutra de tipo P e na regiao neutra de tipo N. ,(521-02-69)

4.6.78 Junp?o Isemicondutom)

Zona de transigao entre regioes semicondutoras de propriedades elitricas dife

rentes, ou entre urn semicondutor e uma camada de tipo diferente, caracteri zada

por uma barreira de potential que se apse 5 passagem dos portadores de carga de

uma regiao para outra. (521-02-70)

4.6.79 Jun&o abrupta

Jung~o cuja largura, na diregao do gradiente de concentra.gSo de impurezas, i

muito pequena em relagso s largura da regiao de carga espacial. (521-02-71)

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54 NBR5456/1987

4.6.80 Jm& progressiva

Jun& cuja largura, na dire$& do gradiente de concentragk de impurezas, s

comparavel 5 largura da regik de carga espacial. (521-02-72)

4.6.81 Jurqiio PN

Ju+o entre regizes semicondutoras de tipo P e N. (521-02-73)

4.6.82 Regia" de carga e.spaciaZ

Regik na qua1 a densidade de carga elGtrica resultante 6 diferente de zero.

(521-02-74)

Nota: A carga elGtrica resultante 6 devida aos eletrons, lacunas e aceitadores e

doadores ionizados.

4.6.83 Regiiio de cmga espacia2 (de wna jun&o PNI

RegiSo de carga espacial compreendida entre duas regioes neutras, de tipos P e

N respectivamente. (521-02-75)

4.6.84 cmpo et&rico intemo

Campo elGtrico devido a presenGa de cat-gas espaciais no interior de urn semi con

dutor. (521-02-76)

4.6.85 Canada de depZe&io

Em urn semicondutor, 6 a regik na qua1 a concentra& dos portadores de carga ti -

veis 6 insuficiente para neutralizar a densidade dos portadores de carga fixes

devida aos doadores e aceitadores ionizados. (521-02-77)

4.6.86 Efeito the1

Numa junqio PN, i urn process0 pelo qua1 se estabelece uma cond@o de corrente a -

travis da barreira de potential da jun$h PN, e na qua1 0s elGtrons circulam em

qualquer sentido, entre a banda de conduG% na regik N e a banda de val&cia na

regiso P. (521-02-78)

Nota: 0 efeito thei, ao contrsrio da difusk de portadores de carga, envol ve

apenas eletrons, sendo o tempo de trhsito praticamdnte insignificante.

4.6.87 Efeito magnetorresistivo

Variagao da resisthcia elitrica de urn semicdndutor, devida a asSo de urn camp0

mag&tico. (521-02-79)

4.6.88 Efeito piezomesistivo

Varia$o da resist&cia elgtrica de urn semicondutor, devida a uma tens& meczni

ca. (521-02-80)

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NBR 646611967

4.6.89 c&Za fotocondutiva

fotodiodo no qua1 se utiliza o efeito fotocondutivo. (521-04-23)

4.6.90 Ce’lula fotovoltaica

66

Fotodiodo no qua1 se utiliza o efeito fotovoltaico. (521-04-24)

4.6.91 Tens% de Halt

Tensao induzida pelo efeito Hall. (521-09-05)

5 DEFlNlCdES DE ELETROMAGNET16h403

Para os efeitos desta Norma sso adotadas as definigoes de 5.1 a 5.5.

5.1 Conceitos e gmndezas eZetmm&ticas

5.1.1 Camp0 eletromagn~tico

Campo fisico determinado pelo conjunto de quatro grandezas vetoriais, que carat -

terizam os estados eletrico e mag&tico de urn meio material ou do v&ziro.

(121-01-01)

Nota: As quatro grandezas referidas em 5.1.1 sao: o campo el<trico, a indugao e-

litrica, o campo magn:tico e a indugao magnitica.

5.1.2 Con&ante magdica -7

Constante igual a 4 n x 10 henry por metro. (T21-01-02)

Nota: A constante magnitica permite relacionar as unidades eletricas e magngt i

cas, 5s unidades meca^nicas de urn sistema de unidades.

5.1.3 Constante ethica

Constante igual ao quociente de 1 pelo produto da constante magnetica e do qua

drado da velocidade de propagaggo das ondas eletromagneticas no vkuo.

(121-01-03)

Nota: A Comissao Eletroticnica lnternacional : adota o valor aproximado de

8,85 picofarads por metro.

5.1.4 Carga de wn corpo eletiizado

Excess0 da carga el&trica total de urn sinal sobre a carga eletrica total de si

nal contrario. (121-01-04)

5.1.5 EZetricamente neutm

Qualificativo de urn corpo ou de,um sistema material cuja carga elitrica 6 igual

a zero. (,121-01-05)

3 Este capitulo 6 baseado no cap,itulo 121: “Electromagnetism”. do Vocabulirio Eletrot&riico lnternacional , Publicagso IEC 50(121) (exceto 5.4 e 5.5).

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56 NBR 545611987

5.1.6 uensidade de carga (votwne’trica)

Drandeza escalar igual ao limite da razao da carga eletrica para o volume que a

con&m, quando as trss dimensk desse volume tendem para zero. (121-01-06)

&to: Quando se consideram os efeitos,de cargas localizadas, as dimensijes do ele

mento devem ser suficientemente grandes para canter urn grande nirmero de

cargas eletricas elementares. Nesses cases, o conceit0 matematico de 1 imi -

te Go pode ser aplicado.

5.1.7 Den&lade de carga (superficial)

Drandeza escalar igual ao limite da razso da carga eletrica para a a.rea da super

ficie que a contim, quando ambas dimensck dessas superficie tendem para zero.

(121-01-07)

~&a: A mesma de “Densidade de carga volumetrica” (5.1.6).

5.1.8 Densidade de carga (Zinearl

Grandeza escalar igual ao limite da razao da carga elitrica para o comprimento

da~linha que a contem, quando esse comprimento tende para zero. (121-01-08)

&x&s: A mesma de “Densidade de carga volumetrica” (5.1.6)

5. I .V Corrente (de condu&ol elementar

Para urn portador de carga, 6 uma grandeza vetorial igual ao produto da carga pe -

la sua velocidade media. (121-01-09)

Nota: A velocidade media deve ser considerada num interval0 de tempo muito cue

to, pore” suficientemente grande para que a influ&cia da agitagao termica

seja desprezivel.

5.1.10 Den&dude de corrente (de condu&oiol

Grandeza vetorial igual 5 densidade volumetrica da.soma das correntes el emen ta

res. (121-01-10)

Nota: O~fluxo desse vetor atraves de uma superficie 6 igual a corrente de condu

&Zo que atravessa a mesma superficie.

5,l. 11 Corrente leZZbical

Grandeza escalar igual ao flux0 do vetor densidade de corrente (de condw$o), 5

traves da superficie considerada. (12’1-Ol-li)

5.1.12 Elemento de corrente

Para urn condutor cilindrico de se@0 transversal desprezivel, e uma grandeza ve

torial igual ao produto da torrenta pelo elemento de linha do condutor.

(121-k-12)

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NBR 5466/1BBI 57

5.1.13 For~a de Cou2omb-Lorentz

Forga (r’) exercida sobre urn portador de carga (Q) animado de uma velocidade (G),

num campo eletromagnitico caracterizado pelos vetores campo elitrico (x) e _ in

du@o magnetica (if), expressa Dar

?=Q@+:x%) (121-01-13)

5.1.14 I&&O magnetiga

Grandeza vetorial corn diverg&cia nula em todos os pontos, que determina o COlll _

ponente da forGa de Coulomb-Lorentz que e proportional 5 velocidade do portador

de carga. (121-01-14)

5.1.15 F2u.w magdtico

Grandeza escalar igual ao fluxo da indugao magnetica. (121-01-15)

5.1.16 Potenciat mag&tico (vetoriat)

Potential vetorial da indugzo magnetica. (121-01-16)

5.1.17 camp0 ez&&o

Grandeza vetorial que determina o componente da forGa de Coulomb-Lorentz que e

independente da velocidade dos portadores de carga. (121-01-17)

5.1.18 Potemia2 eZZtric0

Potential escalar do campo eletrico. (121-01-18)

5.1 .18 Ten&o (ete'trica)

Grandeza escalar igual ,a integral de linha do vetor campo eletrico, de urn ponto

a outro ao longo de urn percurso dado. (121-01-19)

Nota: Num campo i r.rotacional, a tensso e independente do percurso considerado e

i igual ZI “Diferenga de potential” entre OS dois pontos dados.

5.1.20 Ten&o induzida

Tensso que se manifesta, num circuit0 fechado, pela variagao do flux0 magnetico

concatenado corn esse circuito. (121-01-20)

5.1.21 Ina~iio el~trica

Grandeza vetorial cuja diverg&cia e igual 5 densidade de ca,rga volumitrica num

volume dada., (121-01-21)

Nota: Em qualquer ponto no vkud, a ~indugao eletrica e o produto da constante e

letrica pelo camp0 eletrico.

5.1.22 FZUXO el&ico

Grandeza escalar igual ao fluxo da indugao eletrica. (121-01-22)

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68 NBR !5459/1987

5.1.23 Poh'iza&i~ s6trica

Grandeza vetorial igual z diferensa entre a ind@o elitrica e o produto da

constante elitrica pelo camp0 eletrico. (121-01-23)

5.1.24 Densidade de corrente de deslocamento

Grandeza vetorial igual a derivada, em relagzo ao tempo, da indug elitrica.

(121-01-24)

5.1.25 Densidade de corrente total

Grandeza vetorial igual 5 soma da densidade de corrente de,:conduGSo e da densida

de de corrente de deslocamento. (121-01-25)

5.1.26 corrente totat

Grandeza escalar igual ao flux0 do vetor densidade de cocrente total, at raves

da superficie considerada. (121-01-26)

5.1.27 Enhce de corrente

Em relaGao a urn contorno fechado, 6 uma grandeza escalar igual a corrente de con

du.$o que atravessa uma superficie q’ualquer limitada pelo referido contorno.

-

(121-01-27)

5.1.28 canpo magn&co

Grandeza vetorial cujo rotational i igual ,a densidade de corrente total.

(121-01-28)

N0tc.z: No vkuo, e igual em qualquer ponto a razao da indug& magnetica pat-a a

constante magn&tica.

5.1.25 Potential magn&co escatar

FunGso potenci-a1 cujo gradiente CM sinal trocado i igual ao componente i rrota

cional do campo. magnetico. (121-01-29)

5.1.30 Forga magnetomotriz

Grandeza escalar igual 5 integrals de linha do vetor campo magktico ao long0 de

uma curva fechada. (121-01-30)

Nota: E igual 5 corrente total atravk de qualquer superficie limitada pela cur

va considerada.

5.1.31 Magnetiza~s

Grandeza vetorial igual a razso da induGao magnitica para a constante magngtica,

menos o campo magnetico. (121-01-31)

5.1.32 Pokwizap~o magn&ca

Produto da magnetizatao pela constan,te magnetica. (121-01-32)

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NBR 545wsa7 59

5.1.33 Diplo elhico

Conjunto de duas cargas eletricas puntiformes, iguais e de sinais contririos, se

paradas por uma distkcia insignificante em relaG:o j disthcia ao ponto de ok

serva$o. (121-01-33)

5..1.34 Moment0 el&%ico

Grandeza vetorial igual,; integral de volume do vetor polatizaG:o eletrica.

(121-01-34)

Nota: 0 “Moment0 de urn dipblo elitrico ” < igual ao produto do valor absoluto de

uma das cargas pela disthcia que as separa, orientada da carga negdtiva

para a carga positiva.

5.1.35 Moment0 magnZtic0

Grandeza vetorial igual a integral de volume do vetor magnetizasao. (121-01-35)

Nota: 0”Momento magktico de urn anel de corrente piano” i igual ao produto da

corrente, pela irea do anel e pelo vetor unitsrio positive da direFZo per-

pendicular ao piano do ,anel.

5.1.36 Pemrissividade (absolutal

Grandeza escalar ou matricial que, multiplicada pelo campo eletrico, da urn resul

tado igual Z inducao elgtrica. (121-01-36)

Nota: Essa grandeza 6 escalar nos meio~s isGtropos, e matricial nos meios anis&

tropas.

5.1.37 Permeabilidade absoZuta

Grandeza escalar ou matricial que, multiplicada pelo campo magnitico, da urn re -

sultado igual a indu$o magnitica. (121-01-37)

5.1.38 &u&z eletromagn&ic~

Onda caracterizada pela intera$ao de campos eletricos e magneticos varisveis.

(121-01-38)

5.1.39 Energia eletromagnhica

Energia contida num campo eletromagnetico. (121-01-39)

5.1.40 Den&dude de~energia 'eZetmmagn~tica

Grandeza escalar igual ao limi;te da razzo da energia eletromagnitica para o ~011

me que a con&m, quando,todas as dimensoes ,deste volume tendem para zero.

(121-01-40)

5.1.41 Vetor de Poynting

produto vetorial do campo eletrico pelo campo magnitico, que caracterizam uma on-

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60 NBR 646611667

da eletromagnitica. (121-01-41)

NO&Z: 0 fluxo do vetor de Poynting, atraves de uma superficie fechada, < igual

2 potkia eletromagnetica que atravessa a referida superficie.

5.1.42 EZetrizapio

Fenomeno pelo qua1 se modifica adistribuigk das cargas eletricas de urn corpo,

quando submetido a urn campo eletrico. (121-01-42)

5.1.43 Indu+ eletromagnikica

Fen&meno que se manifesta por uma tens% induzida. (121-01-43)

Nota: A grandeza correspondente a esse fencmeno e denominada “Indutkcia”.

5.1.44 IndlqLFO pGpria

Fen&neno de indugao eletro!nagnitica num circuito, devido 5 variagk da corrente

no proprio ci rcui to. (121-01-44)

Nota: A grandeza correspondente a esse fekmeno 6 denominada “indu&cia pro-

pria”.

5.1.45 IndUgo niikua

Fen&new de indug% eletromagnetica num circuito, devido a varia@a da corrente

em outro circuito. (121-01-45)

Nota: A grandeza correspondente a esse fen&seno < denominada “lndutancia mitua”.

5.2 Fropriedades eletromagn~ticas oh materiais

5.2.1 c0ndmkGiade

Grandeza escalar ou matricial cujo produto pelo campo el<trico 6 igual a densida -

de de corrente de condug%. (121-02-01)

5.2.2 R~sistividade

Quociente de 1 pela condutividade. (121-02-02)

5.2.3 Material condutor

Material no qua1 portadores de carga livres podem se movimentar, sob a as% de

urn campo el;trico. (121-02-03)

5.2.4 Aqercondutor

Material que apresenta~resis’tividade praticamente igual a zero, quando submetido

a uma temperatura suficientemente ~baixa e sob urn campo mag&tico suficientemente

fraco. (121-02-05)

5.2.5 Fotocondutor

Material cuja condutividade aumenta quando absorve fotons. (121-02-06)

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NBR 545611967 61

5.2.6 Die&trim

Material cuja propriedade el;trica fundamental 6 a de ser polarizivel por urn

campo eletrico. (121-02-07)

5.2.7 Pemi~~i~i&de rehtiVa

Raz& da permissividade de urn meio para a constante elitrica. (121-02-08)

5. 2. a susceptibitidade (eZe’trical

grandeza escalar ou matricia) que, multiplicada pelo campo eletrico. da urn re -

sultado igual 5 polarizagao elitrica. (121-02-09)

5.2.9 &u-vu de etetriza&

Curva que representa a indug% el;trica, ou a polarizagzo elitrica de urn mate -

rial, em fungk do campo eletrico aplicado. (121-02-10)

5.2.10 Histerese eGtrica

Em urn dielGtrico. i uma variagk irreversivel da indug% eletrica, associada a

uma variagk do campo elitrico apl icado. (121-02-11)

5.2. I I &do de histerese et&i&z

Curva de eletrizagk fechada que representa a histerese el<trica de urn dielitri - co Go linear, submetido a urn campo eletrico que varia ciclicamente. (121-02-12)

5.2.12 Ferrel~trico

Qualificativo de urn dielitrico que apresenta histerese eletrica. (121-02-13)

5.2.13 polarisa& el&rica residmZ

Polarizagk eletrica que subsiite num dielitrico, a$s a supressk do campo eli

trico apl icado. (121-02-14)

5.2.14 Perch dieZ&icas

Pot&cia que urn dielitrico absorve de urn campo eletrico variavel, e a dissipa

sob forma de calor. (121-02-15)

5.2.15 Eletrostrip~o

Deformagso elsstica de urn dielitrico, devida i,polarizagao elitrica. (121-02-16)

5.2.16 Materid mag-ktico

Material no qua1 uma magne~tiza@ pode ser induzida.ou modifi,cada por urn camp0

magnitico. (121-02-17)

5.2.17 Pemeabilidade (rekztival

Raz& da permeabilidade absoluta de,uma subst%cia, para a constante magnitica.

(121-02-18)

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62. NBR 646611987

5.2.18 Relutividade

Quociente de 1 pela permeabilidade. (121-02-13)

5.2.19 ,%sceptibiZi&de magn&ca

Grandeza escalar ou matricial que, multiplicada pelo campo magngtico, dS urn re

suitado igual 5 magnetizagao. (121-02-20)

5.2.20 Dimnapetisw

Fensmeno:,pelo qua], sob a agao de urn campo magnitico aplicado do exterior, urn ma

terial adquire urn moment0 magnetic0 que se apse a esse campo. (121-02-21)

5.2.21 Paramagnetismo

Fen&en0 pelo qua1 OS mementos magneticos de itomos vizinhos de urn material, Go

termicamente desordenados, de mode que nao estao alinhados na aus&cia de urn cam -

po magnetico aplicado do exterior. (121-02-22)

Notu: Quando submetido a urn campo magnitico, esses momentos adquirem urn certo d

linhamento na diregao desse campo.

5.2.22 Ferromagnetismo

Fen&eno pelo qua1 OS mementos magneticos de stomos vizinhos, devido a intera -

@es miituas, skorientados aproximadamente na mesma diregao, dentro dos respec -

tivos dominios magniticos. (121-02-23)

Nota: 0 alinhamento dos mementos magn;ticos resultantes dos dominios, aumenta em

fungao do aumento do campo magnitico aplicado.

5.2.23 Antiferromagnetismo

Fen;meno pelo qual, na aussncia de urn campo magngtico aplicado do exterior, OS

mementos magneticos de stomos ou ions sao mantidos, devido a’ intera@es mituas.

numa disposigao tal que se compensam, de mode que o moment0 magnktico resultante

6 igual a zero. (121-02-24)

Nota: 0 alinhamento dos nwmentos magneticos aumenta em fun@o do aumento do cam -

po mag&tico aplicado.

5.2.24 Ferrimagnetismo

FenGmeno pelo qual, na aus&ci,a de urn campo magniti,Co aplicado, OS mementos ma9

&ticos de Stomos ou ions, vizinhos ,s”ao mantidos, devido a interagoes miituas, nu -

ma disposigso tal que se compensam parcialmente, de modo que subsiste urn certo

moment0 magnitico resultante. (121-02-25)

Nota: Quando urn kampo magnetico 6 aplicado do exterior, o alinhamento dos momen

tos magngticos aumenta na diregso do campo.

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NBR 5456/1987 63

5.2.25 Eaaterial diamagn&ico

Material no quAI o fen%eno magnitico predotiinante i o diamagnetismo. (121-02-26)

Nota: Esse material apresenta susceptibilidade magnetica pequena e negativa.

5.2.26 Mcterial txmmagn~ttico

Material no qua1 o fenheno magnetic0 predominante i o paramagnetismo.

(121-02-27)

Nota: Esse material apresenta susceptibilidade magnetica pequena, positiva e que

decresce em fun$o do aumento da temperatura.

5.2.27 bkdrid ferromagmhico

Material no qua1 o fenheno mag&tieo predominante G o ferromagnetismo.

(121-02-28)

Nota: Esse material apresenta susceptibilidade magnetica grande e positiva.

5.2.28 Material cmtiferromag&ico

Material no qua1 o fen&en0 predominante i o antiferromagnetismo. (121-02-29)

~yotu: Esse material apresenta susceptibilidade magnetica pequena, positiva e que

aumenta corn a temperatura.

5.2.29 Material ferrimagn~tico

Material no qua1 o fen&en0 magktico predominante 6 o ferrimagnetismo.

(121-02-30)

Nota: Esse material apresenta susceptibilidade mag&tica relativamente grande e

positiva.

5.2.30 Metunqnetismo

Fen&en0 pel-o qua1 urn material antiferromagnetico torna-se ferromagnGtico, pela

aplica@o de urn campo magnetic0 apropriado. (121-02-31)

5.2.31 Ponto de Curie

Temperatura abaixo da ,qual, urn material i ferromagnkico ou ferrimagnitico, e

acima da qua1 ele se torna paramagnitico. (121-02-32)

5.2.32 Ponto de NzeZ

Temperatura abaixo da qua1 u,m material 6 antiferromagnitico, e acima da qua1 ale

se torna paramagngtico. (121-02-33)

5.2.33 Domingo hq?&ico~

RegiSo no interior de urn material magn,gtico que apresenta uma magnetizagao espon

thea, de amplitude e direqso sensivelmente’uniformes. (121-02-34)

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64 NBR 646611997

Nota: Esses dominios sao separados entre si pelas “Parades de Bloch”.

5.2.34 Estacib neutro imag&ico)

Estado de urn material ou corpo magnetic0 no qua1 o campo magktico e a i ndugao

magnitica sao estatisticamente iguais a zero, em qualquer regiao que tenha dimen -

sees grandes em comparagzo corn as dos dominios. (121-02-35)

5.2.35 Curva de magnetizap%

Curva que representa a indugao magnetica, a polarizagS0 magnGtica ou a magnetiza

$0 de urn material, em fungzo do campo magnetic0 aplicado. (121-02-36)

5.2.36 Satura&o mag&tica

Estado de urn material ferromagnetico ou ferrimagnetico, no qua1 a magnetizagS0

Go pode ser aumentada significativamente pelo aumento do campo magnetic0 apli-

cado. (121-02-37)

5.2.37 Histerese magnhica

Em urn material ferromagnitico ou ferrimagnetico, e uma variagao irreversivel da

indugao magnetica, associada a uma variagao do campo magnetico aplicado.

(121-02-38)

5.2.38 cicto de histerese (magne'tical

Curva de magnetizac8o fechada que representa a histerese magnetica de urn mate _

rial, submetido a urn campo magnetico que varia ciclicamente. (lZl-02-39)

5.2.39 Indw$io Imag7Gtical remanente

Valor~da indug magnetica que resta em urn ponto de urn material, quando o campo

magnetico nesse ponto k reduzido a zero. (121-02-40)

Nota: Em representagao grsfica, i o valor que corresponde a uma intersegk da

curva.B(H) corn o eixo das ordenadas.

5.2.40 PoZarisapi?o (magn~tica) remanente

Valor da polarizagao magnetica que resta em urn ponto de urn material, quando o

campo magnetico nesse ponto g reduzido a zero. (121-02-41)

Nota: Em representagao grafica, e o valor que corresponde a uma interseg5o da

curva J(H) corn o eixo das ordenadas.

5.2.41 ,Wgnetiza&o remanente

Valor da magneti~zagao que resta em urn ponto de urn material, quando o campo magne

tico nesse ponto 6 reduzido a~ zero. (121-02-42)

Nota: Em representagso ,graf ica, e 6 valor que corresponde a uma intersegao da

curva M(H) corn o eixo da< ordenadas.

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NBR 5466/1997 65

5.2.42 Reman&ia mq?IihicU

Valor da indug% remanente quando o material magnetic0 i trazido do estado de

sa turagao magnet i ca, sob a a$io de urn campo magnetico variando monotonicamente

ati zero. (121-02-43)

5.2.43 Caqm coexitivo

Campo magnitico que deve ser aplicado para reduzir a zero a indugao magnetica de

urn material magnetizado. (121-02-44)

Nota: Em representagao graf ica, 6 o valor que corresponde a uma interseg;io da

curva de magnetizagao corn o eixo das abcissas.

5.2.44 Curva de desmaptiza~i?o

Aquela parte de urn ciclo de histerese magnetica na qua1 a indugso magnetica vai

da remankcia a zero, quando o campo magnetico aplicado varia monotonicamente.

(121-02-45)

5.2.45 Desmagnstisar

Diminuir a indugzo magnetica seguindo uma curva de desmagnetizagao. (121-02-46)

Nota: Nao confundi r corn “Neutral izar”.

5.2.46 Neutra~isar (magneticamentel

Levar urn material magnetic0 ao estado neutro magnetico. (121-02-47)

Nota: Nao confundi r corn “Oesmagnet i zar”.

5.2.47 Campo de autodesmagnetizap~o

Campo magktico que se manifesta em conseqU&cia de uma descontinuidade da magne

tizagao ao longo do circuit0 magnetico. (121-02-48)

5.2.48 Fator de desmagnetiza&io

Para urn corpo uniformemente magnetizado, < a razao dos modules do campo de auto -

desmagnetizagao para o da magnetizagao. (121-02-49)

5.2.49 Perdas magdicas

Pot’&cia que urn material magnetico absorvede urn campo magnetico variavel, e a

dissipa sob forma de calor. (121-02-50)

Nota: As perdas magneticas incluem as perdas por histerese e as perdas par car-

rentes de Foucault.

5.2.50 Magnetostri&o

Deformagao elktica de urn material magnetico,,devida a magnetizagzo. (121-02-51)

5.2.51 TemeZ&+ico

Qualificativo de-uma interagso entre um’fenomeno termico e urn fen6meno eletrico.

(121-02-52)

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66 NBR 5456l1987

5.2.52 Forp eZetromotriz de contato

Forga eletromotriz que se manifesta na interface de dois meios, ou na jungso de

dois materiais diferentes. (121-02-53)

5.2.53 Efeito Seebeck

Efeito termelitrico pelo qua1 uma forger eletromotriz de contato aumenta corn a

temperatura. (121-02-54)

5.2.54 Efeito PeZtier

Efeito termelitrico pelo qua1 uma corrente que,atravessa uma jungso provoca, “es

sa jungSo, urn desprendimento ou uma absorgao de calor, a ume taxa proportional a

corrente. (121-02-55)

5.2.55 Efeito Thomson

Efeito termeletrico peio qua] uma corrente eletrica provoca urn transporte de ca -

lor em urn material homog&eo. (121-02-56)

5.2.56 Efeiti Joule

Fen&wno pelo qual~uma corrente produz calor no interior de urn material, a uma

taxa proportional i resistividade e ao quadrado da densidade de corrente.

(121-02-57)

5.2.57 Efeito Hall

Manifestagao de urn campo eletrico em urn condutor ou semicondutor. proportional

ao produto vetorial dos vetores densidade de corrente e inducao mag&tica.

(121-02-58)

5.2.58 Anguto de ~~11

Angulo que existe. em presenga do efeito Hall, entre as diregces dos vetores

campo eletrico e densidade de corrente. (121-02-59)

5.2.59 Efeito piezel&rico

Polarizagao eletrica causada por uma tensso mecanica, ou vice-versa. (121-02-60)

5.2.60 FotoeZ&rico

Qualificativo de urn fensmeno eletrico causado por absorgso de fGtons.(121-02-61)

5.2.61 GptoeZetr&nico

Qualificativo de urn fencmeno optic0 caus~ado por absorgao de portadores de carga.

(121-02-62)

5.2.62 Etetro~~ptico

Qualificativo de urn fenkseno optieo,causado por urn campo eletrico. (121-02-63)

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NBR 545611967 67

5.2.63 Magnet&tico

Qualificativo de urn fen&no optico causado par urn campo magnitico. (121-02-64)

5.2.64 Efeito Pockels

Efeito eletrooptico pelo qua) urn campo elitrico aplicado produz uma dupla refra -

gao, para a qua1 o Sngulo de rotacao < proportional ao module do campo elgtrico.

(121-02-66)

5.2.65 Efeito Kerr

Efeito eletrooptico pelo qua) um campo eletrico aplicado produz uma dupla refra

$io, para a qua1 o a^ngulo de rotacso 6 proportional ao quadrado do module do cam

po elGtrico. (121-02-67)

-

5.2.66 Efeito Faraday

Efeito magnetooptico pelo qua1 urn campo magnetic0 aplicado produz uma dupla re

fra.$o, para a qua1 o angulo de rotagao 6 proportional ao tidulo do campo magni-

tico. (121-02-68)

5.2.67 Efeito t&l de G&ever

Passagem de eldtrons nso emparelhados atravis de “ma barreira delgada entre dois

supercondutores, ou entre urn supercondutor e urn condutor conventional, quando 6

mantida uma diferenga de potential entre OS dois. (121-02-69)

5.2.68 Efeito Josephson

Efeito quktico macrosco’pico no qua1 eletrons emparelhados (pares de Cooper) cir

culam, sem dissipa$o de pot&cia, entre dois supercondutores fracamente acopla-

dos. (121-02-70)

5.3 Condu&io el&ica

5.3.1 corzdlL$?iio em gcis

Passagem de uma corrente de conducao atraves de urn gas ionizado. (l2l-03-01)

5.3.2 Condi@o em g& automantida

ConduGao em g& para a qua1 OS portadores de carga necessirios Go produzi dos

sem o auxilio de urn agente, ionizante exterior. (121-03-02)

5.3.3 ~omiu~~o em g& dependente

Condugzo em gas para a quail OS portadores de carga necessirios dependem da agao

de urn agente ionizante exterior.’ (121-03-02)

5.3.4 Arco leZe'i&col

Condugso em g& automantida para a qua1 a maioria dos portadores de carga GO

elGtrons liberados por emissao eletr&ica primsria. (121-03-04)

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88 NBR 545611987

5.3.5 Efziivio

Condu& em gzs automantida, para a qua1 a maioria dos portadores de carga el& _

trica sao elitrons liberados por emissao eletronica secundaria. (121-03-05)

5.3.6 corona

Eflivio que se manifesta em urn camp0 eretrico nao uniforme e de intensidade mui -

to elevada, tendo uma parte visivel localizada perto de urn condutor. (121-03-06)

Nota: Termo sinonimo, “Efei to corona”.

5.3.7 AvaZanche

Process0 cumulative pelo qua1 urn portador de carga produz, por colisao corn as

mol&ulas de urn gk, urn grande nimero de portadores de carga. (121-03-07)

5.3.8 ~gnipiio

Uma avalanche provocada ititencionalmente, para iniciar uma condusao em gas.

(121-03-08)

5.3.9 Descarga (eth-ica)

Process0 causado par urn campo eletrico, que muda abruptamente todo ou parte de

um meio isolante, para meio condutor. (121-03-09)

5.3.10 Descarga disn*ptiVU

Descarga eletrica que destroi localmente a propriedade isolante de um meio.

(121-03-10)

Nota: Urn meio liquid0 ou gasoso pode regenerar-se espont~aneamente a& uma descar -

ga disruptiva.

5.3.11 cmpo dismptivo

Campo eletrico minima que deve ser aplicado a UR corpo isolante, para provocar u -

ma descarga disruptiva. (121-03-11)

5.3.12 Cente%a

Designa$so usual de urn arco ~elitrico pequeno e de curta duragao. (121-03-12)

5.3.13 PerfuraEao

Descarga disruptiva num mateiial isolante sc?l,ido. (121-03-13)

Nota: Por extensao, o caminho criado por e~ssa descarga.

5.3.14 Descaqa de contorno

At-co eletrico ao longo da superficie externa de urn corpo isolante. (121-03-14)

5.3.15 Reostri@

Fen&no de contrasso da se$ao transversal de urn meio fluido, devido a corrente

Cepia impressa pelo Sistema CENWIN

qua 0 percorre. (121-03-15)

5.3.16 Efeito peLiculm

Fencmeno pelo qua1 o valor eficaz da densidade de uma corrente variavel, 6 maior

perto da superficie externa de urn condutor, do que no seu interior. (121-03-16)

5.3.17 Efeito de proximidade

Fen&eno caracterizado por uma distribuigao &o uhiforme da densidade de corren -

te em urn condutor, causada pela corrente em condutores pr’oximos. (121-03-17)

5.4 Termos adictinais ii IEC 501121)

5.4.1 Corrente de deslocamento

Fen&aeno devido 5 variagao da indugso elitrica num dieletrico, e cujos efei tos

exteriores skequivalentes aos de uma corrente elitrica.

5.4.2 C,rrente de Foucault

Corrente induzida pela variagao de urn fluxo mag&tico no interior de urn material

condutor.

5.4.3 Corrente de ioniza@o

Corrente elitrica resultante do movimento de cargas elitricas em urn meio ioniza -

do, sob a infl&ncia de urn campo eletrico aplicado.

5.4.4 Corrente eletr&tia'

Corrente de condugao devida ao movimento de eletrons livres.

5.4.5 Corrente i%ca

Corrente de condugso devida ao movimento de fans.

5.4.6 Corrente midireciond

Corrente que mantern sempre o mesmo sentido.

5.4.7 Amp&e-espira

Forga magnetomotriz de uma espira percorrida por uma corrente de 1 ampere.

5.4.8 And de corrente

Circuit0 fechado em que hs corrente, abstraindo-se dos parsmetros do circuito.

5.4.9 Den&fade de corrente (me'dial

Razso da corrente num condutoi d,e segzo transversal constante, para a Srea dessa

se$o.

5.4.10 Entidade magn~tica

Qualquer anel de corrente, ou qualquer particula dotada de carga elGtrica e em

movimento de rotagso ou orbital, ou qualquer combinagao desses dois cases.

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70 NBR6466/1987

5.4.11 Excitaqiio

Produsso de fluxo magnetico num circuit0 mag&tico, por meio de corrente num cir

wit0 eletrico.

Nota: Por extensao, a forsa magnetomotriz que produz o fluxo magnitico.

5.4.12 Sentido da corrente

Sentido do movimento das cargas eletricas positivas qua constituem a corrente.

Nota: Pode-se dizer tambim, de maneira equivalente, que i o sentido oposto ao mo_

vimento das cargas elGtricas negativas.

5.4.13 camp0 eletrost&ico

Camp0 elitrico invarihel no tempo.

5.4.14 Camp0 rnagnetostcitico

Camp0 magngtico invariZve1 no tempo.

5.4.15 Condutividade relativa

Condutividade de urn material condutor, expressa coma fun$ao decimal ou porcen ta

gem da condutividade do cobre recozido padrso, de caracteristicas especificadas

pela Comissao Eletrothica International, na Publicasao IEC-28.

5.4.16 Die&rico linear

Dieletrico no qua1 a indugao eletrica, 6 uma fun$ao linear do campo eletrico d

pl icado.

5.4.17 DieZ&rico perfeito

Dielctrico no qua1 toda a energia, despendida para polarizi-lo, 6 recuperada

quando o~campo elgtrico i anulado.

5.4.18 Efeito eletrocapilm

Fencmenb decorrente da varia$o da tensso superficial na superficie de separa -

$So de dois liquidos, quando se estabelece uma diferensa de potential entre eles.

5.4.19 Efeito pirelhico

Polariza@ elstrica de certos cristais causada por uma desigualdade de tempera

tura.

5.4.20 EZetreto

Dielctrico nao linear que apresenta polariza$ao efetrica esponthea.

5.4.21 EZetrizagiio por atrito

Eletrizagso de urn corpo nso condutor por atrito corn urn corpo nao condutor adaqua

do.

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NBA B456i1997 71

5.4.22 Etetrisa&o par inj%&zcia

Eletri~a$k de urn corpo condutor pela aproxima$h de urn corpo eletrizado.

5.4.23 EZetrocin&ica

Estudo dos fenhmenos produzidos ou associados a correntes eletricas, abstraindo

-se dos fenhmenos magneticos concomitantes.

5.4.24 EZetrodin%ca

Estudo das a$es e forGas entre correntes elitricas.

5.4.25 EZetmmagnetismo

Estudo das interrela$es entre campos elitricos e campos magneticos.

5.4.26 EZetrostatica

Estudo dos fentienos produzidos ou associados a cargas elstricas estacionsrias.

5.4.27 Energia ekbica

Integral da pot&cia elitrica instanthea em relagao ao tempo, entre os limites

do interval0 de tempo considerado.

5.4.28 Energizado

0 que esti ligado a uma fonte de energia el;trica.

5.4.29 Ferretetricidade

Fen&neno,que se verifica em certos dielitricos nao lineares e que, em relagao ao

camp0 elgtrico, 6 analog0 a0 ferromagnetismo em rela@So a0 camp0 magnetico.

5.4.30 Fhxo concatemdo

Somat&io dos produtos “nijmero de espiras vezes o fluxo mag&tico que atravessa”,

extendido ao longo do circuit0 el6trico considerado.

5.4.31 Magnetism0

Estudo dos fenhenos associados a campos magneticos.

5.4.32 Mqmctizar

lnduzir magnetizasao em urn corpo.

5.4.33 b&g&ton de Bohr

Moment0 magnetic0 de urn elkt,ron devido ao seu spin.

Nota: E uma constante igual a (9,,274 08 f 0,000 04) x 1O-24 joule por tesla.

5.4.34 Mteriat.semicondutor

Material cuja condutividade i inte,rmedisria entre a dos materiais isolantes e a

dos materiais condutores.

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72 NBR 5499/1987

,7&e: Urn material semicondutor nk 6 necessariamente urn “Semicondutor” (4.6.21).

5.4.35 ModuluFLiO

Process0 pelo qua1 uma grandeza caracteristica de uma oscilagao, ou de uma onda,

& forgada a acompanhar as variagoes de urn sinal, ou de uma outra oscilagao ou on -

da.

5.4.36 PoZaridade e&rica

Situasao relativa dos potenciais de dois pontos que se encontram sob potenciais

diferentes.

5.4.37 prsssiio etetrost?itica

RazZo da forga exercida por urn campo eletrico sobre a carga eletrica distribuida

na superficie de urn corpo, para a srea correspodente.

5.4.38 fhist&ia incremental

Limite da razao da variagao da tensao aplicada aos terminais de urn eletrodo de

circuit0 nzo linear, para a var,iagao correspondente da corrente, quando esta ri1

tima variagao tende para zero.

5.4.39 Rigides dietthrica

Propriedade de urn dielitrico de se opor a uma descarga disruptiva, medida pelo

gradiente de potential sob o qua1 se produz essa descarga.

5.4.40 Saturap50 elh%xz

Estado de urn dieletrico no qua1 a indug elitrica nao pode ser aumentada signi -

ficativamente pelo aumento do campo eletrico aplicado.

5.4.41 sop0 nlagn~tico

Efeito produzido por urn campo magn<tico sobre uma corrente, e utilizado para ex

tinguir ou modificar urn arco.

5.4.42 Viscosidade elhrica

Fe&men0 pelo qua1 as varia@es da polariza@o elitrica de urn dieletrico 60 ii

near, G’o’retardadas em rela@o 5s variagoes do campo elktrico que as produzem.

5.5 Tsms relatives ao camp0 magn&ico terrestre

5.5.1 Camp0 magniitico terrestre

Campo magn;tico natural que existe em torn,0 e no interior da Terra.

5.5.2 Polo norte mag&tiico

Ponto da superficie terrestre para,o qua1 aponta o polo norte de urn ima reti li -

WO, instalado de mode a poder,girar livremente em torno do seu ponto media.

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NBR 5466l1967 73

5.5.3 PO10 ml magnztico

Ponto da superfic,ie terrestre para o qua1 aponta o polo sul de urn ima retil ineo,

instalado de mode a poder girar livremente em torno do seu ponto mGdio.

5.5.4 Meridiano nagn&ico

Lugar geometric0 dos pontos de intersecgao da superficie da Terra corn o pl an0

vertical que cont;m a dire$o do campo magnetic0 terrestre, no ponto considerado.

5.5.5 Dectinapiio magrhica

Angulo agudo entre o meridian0 magn<tico e o meridian0 geografico no ponto consi

derado.

5.5.6 ~ndina&o mq&tica

Angulo agudo entre o piano horizontal que passa pelo ponto considerado e a dire

$0 do campo magnetic0 terrestre nesse ponto.

6 DEFlNlCdES DE CIRCUIT& ELETRICDS E MAGN~TICDS4

para OS efeitos desta Norma sao adotadas as defini@es de 6.1 a 6.5.

6.1 Terms gerais

6.1.1 Circtiito (el&+icol

Conjunto de corpos ou de meios no qua1 pode haver corrente. (131-01-01)

6.1.2 ELemento de circuito

parte constituinte de urn circuit0 el<trico, que nao pode ser decomposta em Pal

tes menores sern perder o seu carater. (131-01-05)

6.1.3 Ehnento (de cGcuitol passive

Element0 de circuit0 no qua1 aienergia absorvida so pode ser positiva ou nula.

(131-01-06)

6.1.4 Circuito passive

Circuit0 elitrico constituido exclusivamente por elementos passivos.(131-01-07)

6.1.5 Bipoto

Circuit0 eletrico corn dois terminais apenas. (131-01-08)

Nota: Por extenszo, este tern-o designa tamb& urn circuit0 corn qualquer numero de

terminais, mas no qua1 so interessa o seu comportamento vista de dois ter - minais que constituam urn aceSSO.

4 Este capitulo i baseado no cap,ltulo 131: “Electric and magnetic circuits”,do Vocabulirio Eletrotecnico International, PubliaaSZo IEC 50(131) (exceto 6.4 e 6.5).

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74 NBR 545611987

6.1.6 Elemento (de circuito) linear

Element0 de circuit0 no qua1 as tens&% entre terminais, e as correntes nos ter -

minais, S&X relacionadas por operadores lineares. (131-01-09)

6.1.7 Bipolo linear

Bipolo no qua1 a tensso e a corrente S~O relacionadas For urn operador linear.

(131-01-10)

6.1.8 Elemento (de circuitol ideal

Representa@o abstrata de urn dispositivo elGtrico, caracterizada por urn Gnico p5

rimetro. (131-01-11)

6.1.9 Resistor ideal

Bipolo ideal no quaI a tens:0 instatithea 6 proportional 3 corrente instant&a.

(131-01-12)

6.1.10 Resist&&a (de urn resistor ideal)

Razzo da tensso para a corrente no resistor. (131-01-13)

6.1.11 Co&&cia (de wn resistor idea21

Quociente de 1 pela resist;ncia. (131-01-14)

6.1.12 Capacitor ideal

Bipolo ideal no qua1 o valor instant%wo da corrente e proportional Z derivada

da tensao, em rela$o ao tempo. (131-01-15)

6.1.13 Indutor idea2

Bipolo ideal no qua1 o valor instant&o da tensso 6 proportional a derivada da

corrente, em relagao ao tempo. (131-01-16)

6.1.14 Capacitiincia (de zrm capacitor ideaL)

Razzo da corrente para a derivada da tensso, em rela@o ao tempo. (131-01-17)

6.1.15 In&t&cia (de wn indutor ideal)

Razzo da tensso para a derivada da corrente, em rela@o ao tempo, (131-01-18)

6.1.16 Diode ideal

Bipolo ideal definido por resisteniia uiula par? urn dado sentido da corrente, e

resisthcia infinita para o’sentido oposto. (131-01-19)

6.1.17 Circuito corn par&netros tacalizados

Circuit0 que pode ser representado por uma combinasao de urn nijmero finito e de

terminado de elementos ideais. (131:Ol-20)

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NW. 5459/1997 75

6.1.18 Circuito cm parcimetros distribuidos

Circuit0 que pode ser representado por uma combinagao de urn nhero infinito de

elementos ideais. (131-Old-21)

6.1.19 Bipoto si&trico

Bipolo cujos para^metros sao independentes da polaridade da tensso e do sentido

da corrente. (131-01-22)

6.1.20 BipoZo assim&rico

Bipolo no qua1 pelo menos urn parzmetro depende da polaridade da tensso, ou do

sentido da corrente. (131-01-23)

6.1.21 IMddo da) impedkkia

Grandeza escalar igual a razso do valor eficaz da tensao para o valor eficaz da

corrente. (131-01-24)

Nota: Esta defini@o so e::vilida para bipolos em regime permanente senoidal, nos

quais a razso do fasor tensso para o fasor corrente i constante, na fre - qlJ&cia considerada.

6.1.22 Impe&mia (complexul

Grandeza complexa cujo &dulo g o kdulo da impedkcia, e cujo kgulo 6 igual ao

Sngulo de fase da tensao, menos o-hgulo de fase da corrente. (131-01-25)

Nota: A mesma de 6.1.21.

6.1.23 Resist&z&a (equivaZente)

Parte real de uma impedkcia complexa. (131-01-26)

Nota: A mesma de 6.1.21.

6.1.24 Rsat;ncia

Parte imaginiria de uma impedsncia complexa. (131-01-27)

Nota: A mesma de 6.1.21.

6.1.25 h%dulo de) admitiincia

Grandeza escalar igual 5 razao do valor eficaz da corrente, para o valor eficaz

da tensso. (131-01-28)

6.1.26 A&nit&cia (compikal

Grandeza complexa cujo module 6 o mLidulo da admithcia, e cujo hgulo i igual

ao kgulo de fase da corrente menos o kgulo de fase da tensso. (131-01-29)

Nota: A mesma de 6.1.21.

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76 NBR 5456l1987

6.1.27 conduthcia (equivalentel

Parte real de uma admitkia complexa. (131-01-30)

Nota:.A mesma de 6.1.21.

6.1.28 Suscepttincia

Parte imaginsria de uma admitbcia complexa. (131-01-31)

Nota: A mesma de 6.1.21.

6.1.29 Imitkcia

Term que designa indiferentemente uma impedkcia ou uma admitincia.(l31-01-32)

6.1.30 Circuit0 (e%bicol equivalente

Modelo matemjtico que descreve o comportamento de urn circuito, por maio de eli

mentos ideais interligados. (131-01-33)

6.1.31 Etemento (de cixuitol atim

Element0 de circuit0 cujo circuit0 equivalente contern urna, fonte de energia eli _

trica. (131-01-34)

6.1.32 Fonte de comente idea2

Element0 ativo atraves do qua1 a correntb 6 independente da tens% nos seus tee

minais. (131-01-35)

6.1.33 Fonte de ten& ideal

Element0 ativo no qua1 a tensao nos terminais 6 independente da corrente que o

p&rcorre. (131-01-36)

6.1.34 Fonte de tens& independente

Element0 btivo que pode ,ser representado por uma fonte de tensso ideal, i ndepeE

dante de todas as correntes e tensGes do circuit0 , em serie corn urn element0 de

ciicuito passive. (131-01-37)

6.1.35 Forya ei?etromotriz

Tensso nos terminais de uma fonte de tensso ideal. na representas; de urn elemec

to de circuit0 atho. (131,-01-38)

6.1.36 Fonte de corrente (inokpender+e)

~Elemanto de circuit0 atjvd’qua pode ser representado par uma fonte de corrente

ideal , indepandente de todas as ‘correntes e ten&es do circuito. em paralelo

corn um element0 de circuito passivo. (131-01-39)

6.1.37 Fonte de tene&‘~dependente

Fonte cuja tensso 6 fun$ao de uma outra, tensso, ou de uma outra corrente do ciL

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NBR!i4!W1997 77.

cuito. (131-01-40)

6.1.38 Fonte de corrente dependente

~onte cuja corrente g fun& de uma outra tensso, ou de uma outra corrente do

circuito. (131-01-41)

6.1.39 Acophnento (de circuitosl

Ligagso entre dois circuitos (ou partes de urn circuito), fisicamente separados,

de modo que possa ser transferida energia de urn para o outro. (131-01-42)

6.1.40 Indutiimia mu'tua

PaGo do fluxo magnetico induzido em urn circuito,~ para a corrente em outro ci r - cuito que induz esse fluxo. (131-01-43)

6.1.41 F&m de acoplmento (indutivo)

Razao da indutsncia m;tua, para a riiidia geodtrica das indutkias (proprias) de

dois circuitos acoplados. (131-01-44)

6.1.42 Cimmito map&co

Conjunto de meios que canaliza urn fluxomagnetico numa regiao determinada.

(131-01-45)

6.1.43 Rehthcia

Razao da forca magnetomotriz para o flux0 magnetico que Ihe i associado.

(131-01-46)

6.1.44 Pemne&in

Quociente de 1 pela relu&ci:a. (131-01-47)

6.1.45 Fhxo de dispersao

Parte do flux0 magnetic0 que ngo g canalizada no circuit0 magnetic0 previsto.

(131-01-48)

6.1.46 Ten&o de fonte

Tensso nos terminais de uma fonte de tensso ideal. (131-01-49)

6.1.47 Corrente de fonte

Corrente fornecida por uma fonte de corrente ideal. (131-01-50)

6.2 Topologia doe circuitds et&ricos

6.2.1 Topotogia de z.m circuit0

Estudo das posicses relativas dos elementos ideais que representam o circuit0

dado. (131-02-01)

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78

6.2.2 Rede lelhrical

NBR 545611987

Conjunto de elementos de circuit0 interligados, considerado como urn todo, que po -

de ser representado por rams e nos. (131-02-02)

6.2.3 Ram

Subconjunto de urn circuito, equivalente a urn bipolo, constittiid,o por urn element0

de circuito, ou por uma combina$o de elementos de circuito. Ver a Figura 1.

(131-02-03)

0 N6 Rome I

Exemplo de malha

(seis malhas diferentes

n6sta Figural

FIGURA 1 - Nbs. ramos B malhar

6.2.4 N; (de circuito)

Extremidade ,1;ivre de urn ram, ou ponto de jun@io de dois ou mais ramos. Ver a

Figura 1. (131-02-04)

6.2.5 Grcifico de um circu~to

Representagso grsfica da topologia de urn circuit0 corn par%etros localizados,por

meio de pontos e segmentos de reta,.que representam os n& e os ramos, respecti-

vamente. (131-02-05)

Circuit0 em que se pode ir de qualquer ns a qu$lquer outro no, nun percurso co”

tinuo atravik unicamente de ramos desse circuito. (131-02-06)

6.2.7 Circuito desconexo

Circuit0 em que n% e,possivel i,r de qualquer no a qualquer outro no, nun percul

so continua, atraGs unicamente di ramos desse mesmo circuito. (131-02-07)

6.2.8 Malha

Conjunto de rams que forma urn percurso fechado, passando uma iinica vez por qual

quer urn dos n&. Ver a Figura 1. (13,1-02-08)

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NBR 6456/1987 79

6.2.9 .hore

Conjunto conexo de ramos que passam por todos OS n& de urn grsfico de circuito,

sem formar malhas. Ver a Figura 2. (131-02-09)

6.2.10 Co-&vore

Conjunto dos ramos de umgifico de circuito, nao incluidos numa dada Swore.

(131-02-10)

rota: Por exemplo, na Figura 2-b). a co-swore 6 constituida pelos ramos 2-6,

3-7 e 4-8.

6.2.11 Co-rumo

Qualquer urn dos ramos de uma co-arvore dada. (131-02-11 )

3-7 e 4-a. N&U: Par exemplo, na Figura 2-b), OS co-rams SZO 2-6,

Arvores

23

l-&-8-4 4-3-2-I-5-6-7-8

Co-irvores l-2, 2-3, 3-4 2-6, 3-7, 4-8

Co- ramos (cada urn dos ramos das co-irvores)

Co-ma1 has ,1-2-6-5-l 1-2-6-5-l

2-3-7-6-2 1-3-7-5-1

3-4-a-7-3 1-4-8-5-1

1-5-6-2-3-7-8-4

1-2, 6-7, 3-4

1-2-6-5-l

2-3-7-6-2

3-4-8-7-3

FIGURA 2 - Arvores, co4rvores. co-ramor e co-malhar

6.2.12 Co-malha

Conjunto de ramos que foymam:uma.malha, incluindo apenas urn co-ram de uma co

-5rvore dada. Ver a Figura 2. (131-02-12)

6.2.13 G&fico p2ma.r

Grifico de urn circuit0 que pode ser trasado num piano. sem cruzamento de ramos.

(131-02-13)

6.2.14 Corrente de co-maih

Corrente no co-ramo que define a co-malha considerada. (131-02-44)

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all NBR 545611967

6.2.15 (Conjunto de) torte

Conjunto de ram05 de urn grzifico de circuit0 tal que, cortando-se todos 05 Se”?,

ram05 6 aumentado o nkrero de partes nao conexas do grafico, mas deixando de COT -

tar urn qualquer desses ramos nao i aumentado o ncmero de partes nao conexas.

(131-02-15)

6.2.16 ~&lise de um cireuito

Determinagao matemstica do estado de urn circuit0 (tensoes, correntes, potkcia).

(131-02-16)

6.2.17 Sintese de wn ciraito

Determinaqao da topologia de urn circuito, e dos v.Aores.dos seus elementos i-

deais, para se obter urn desempenho especificado. (131-02-17)

6.2.18 Terminal de WI cimuito

NG do circuit0 que permite a 1igatao corn outros circuitos. (131-02-18)

6.2.19 Temind de entmda de um circuito

Terminal de urn circuito, ligado a urn outro circuit0 ou a urn dispositivo el;tri-

co,, para suprir a este energia eletrica ou sinais. (131-02-19)

6.2.20 Terminate.& m&&.x de wn cimuito

Terminal de urn circuito, ligado a urn outro circuit0 ou a urn dispositivo eletri-

co, para receber deste energia elgtrica ou sinais. (131-02-20)

6.2.21 Acesso

Par de terminais de urn circuito, tais que a corrente que entra por urn deles e

idsntica s que sai fielo outro. (131-02-21)

Nota: Terms sin&imo, “Porta”.

6.2.22 Quadripolo

Circuit0 corn quatro terminais que formam dois acessos. (131-02-23)

6.2.23 Nuttipo&o

Circuit0 corn urn niimero ijar de terminais maior do que quatro, que constituam mais

de dois acessos. (131-02-24)

Nota: Nos cases de urn ou dois,,acessos, ver “Bipolo” (6.1.6) ou

(6.2.22), respectivarrknte.

6.2.24 Qmdripolo equilibrado

“Quadt-T’polo”

Quadripolo no qua1 a troca simult%ea dos terminais de entrada entre si, e dos

terminais de saida-entre SI, Go afeta 0 seu ctiportamento em relagao aos circui

tos externos. (131-02-25)

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6.2.25 QuadripoZo sin&&co

Quadripolo no qua1 a troca dos terminais de entrada pelos terminais de saida nao

afeta o seu comportamento em relagao aos circuitos externos. (131-02-26)

wok: E denominado “Quadripolo assim;trico” aquele em que Go se verifica. a con

digso acima.

6.2.26 Circuito divisor

Quadripolo que apresenta dois ou tr& ramos em s;rie quando vista de urn dos aces

SOS, e apenas urn desses ramos quando vista do outro acesso. Ver a Figura 3.

(131-02-27)

6.2.27 Circuito l’

Quadripolo constituido por tr& ramos ligados em estrela, sendo que urn terminal

de entrada e urn terminal de saida sso equipotenciais. Ver a Figura 3.

(131-02-29)

6.2.28 Circuito II

Quadripolo constituido par tr& rams ligados em trisngulo, sendo que urn termi -

nal de entrada e urn terminal de saida szo equipotenciais. Ver a Figura 3.

(131-02-30)

6.2.29 Circuito ponte

Quadripolo constituido por quatro ramos ligados em malha, no qua1 OS terminais

de entrada sao dois nos nso consecutivos, e os terminais de saida Go os outros

dois n& nao consecutivos. Ver a Figura 3. (131-02-31)

6.2.30 Circuito escada

Quadripolo constituido por malhas consecutivas, tendo cada uma delas urn ramo co

mum corn a malha antecedente e urn ramo comum corn a malha subsequente. Ver a Figu-

ra 3. (131-02-33)

6.2.31 Filtro ided

Quadripolo que transmite sinais corn atenuagao zero em todas as freqU&cias de 1

ma ou mais faixas de freqU&cia. e corn atenuagso n.%o nula em todas as outres fre

qllkcias. (131-02-35)

6.2.32 Quad&polo recip~oco

Quadripolo no qual o quociente da tens:0 ,emun acesso pela corrente no outro ace?

so curto-circuitado, & igual ao quociente da tensso no Segundo acesso pela car

rente no primeiro acesso cut-to-circuitado. (131-02-36)

Nota: De uma maneira geral, urn 14M,iiltiplo reciproco” c caracterizado por uma ma

triz de imitsncias sim<trica.

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62~ NBR 5456/1997

@@

a) de dois ram06 b) de tr& ratnos

Clrcuit0 II

(62.26)

Circuito divisor (6.226)

c---Q O-4

0-4 T-4

Circuit0 es-c& (6.230)

Circuito p0tKe

(6.2.29)

Circuit0 T

(62.27)

FIGURA 3 - Tipos usuais de quadripolos

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NBR 545611987 83

6.2.33 Imit&cia de fechamento (de wn acessol

Imit5ncia do circuito ou do dispositivo eletrico ligado nos terminais desse aces -

so. (131-02-37)

6.2.34 Imitcincia de carga

lmitancia de fechamento do acesso de saida. (131-02-38)

6.2.35 Imit&cia de entrada (de wn qmdripolo)

ImitZncia do quadripolo vista dos seus terminais de entrada. (131-02-39)

6.2.36 ImiGncia de saida (de wn quad&oLol

Imitkcia do quadripolo vista dos seus terminais de saida. (131-02-40)

6.2.37 Imit&&a de acesso (de WE multipolo)

fmitkia do multipolo vista do acesso no qua1 o sinal e aplicado. (131-02-41)

~&es: a) Seu valor i fungao das imitkcias de fechamento dos outros acessos.

b) Correspondente ao termo IEC em ingl& “driving-point immittance”.

6.2.38 !rransfomdor ideal

Quadripolo passivo reciproco em que a tensao instantsnea num acesso i proporcio

nal 5 tens.20 instantkaa no outro acesso, sem variacao da potcncia ,instatitFinea

de urn acesso para o outro. (131-02-42)

#&a: A impedancia vista de urn acesso i urn multiple positive determinado da imp2

dsncia de fechamento do outro acesso.

6.2.39 G&v.ubr ideal

Quadripolo passive nao reciproco em que a tensso instantsnea num acesso i propor

cional 2 tensso instant%ea no outro acesso, sem variacao da pot&cia instants -

t-tea de urn acesso para o outro. (131-02-43)

Nota.- A impedsncia vista de urn acesso e proportional a admitsncia de fechamento

do outro acesso.

6.2.40 Atenuador idea2

Quadripolo passive no qua1 a potkcia de saida e menor do que a po&cia de err

t rada, e no qua1 6 constante a razao dos valores instantlneos das tens&s ( ou

correntes) na saida. para OS valores instantsneos das tens&es (ou correntes) na

entrada. (131-02-44)

6.2.41 AmpZificador ideal

Quadripolo ativo no qua1 a potsncia de saida 6 maior do que a potkcia de entry

da, e no qua1 &constante a razao dos valores instantaneos das tensces (ou cor-

rentes) na saida, para OS valores instantlneos das tensses (ou correntes) na en-

trada. (131-02-451

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64 NBR5466l1967

6.2.42 Fun&o de tmnsfer~ncia

~azso da transformada de Laplace de urn sinal de saida, para a transformada de La -

place do sinal de entrada correspondente. (131-02-46)

6.2.43 Imitar~?ia de transfer&Cia

Fun$o de transfercncia na~qual urn dos sinais 6 uma tensso, e o outro uma car _

rente. (131-02-47)

6.2.44 Ra.& de transfer~ncia

Fun$ao de transferkcia na qua1 OS dois sinais szo grandezas homogkeas.

(131-02-48)

6.2.45 Conversor de impediincia ideal

Quadripolo reciproco ou nao reciproco cuja impedancia de entrada e urn miiltiplo

fixo da impedsncia de saida. (131-02-49)’

Nota: Se es58 mGltipl0 6 real e negativo, este conversor & denominado “Converser

de impedsncia negative”.

6.3 $wu&namento dos circuitis el&icos

6.3.1 Ten&o attemada

Tensso periodica cudo valor mGdio i igual a zero. (131-03-01)

Nota: Nao havendo indicasao em contrsrio, subentende-se valor eficaz e variasiio

senoidal da tens%.

6.3.2 Comente aZtemada

Corrente periodica cujo valor m;dio i igual a zero. (131-03-02)

Nota: Nao havendo indica$o em contrsrio, subentende-se valor eficaz e variagzo

senoidal da corrente.

6.3.3 Fator de fundmenta~

Razk do valor eficaz do componente fundamental, para o valor eficaz de uma te!

$0 ou corrente nao senoadal. (131-03-03)

6.3.4 Ten&o puZsante

Tensso periGdica cujo valor media 6 diferente de zero. (131-03-06)

6.3.5 Corrente pulsante

Corrente periodica cujo valor mGdio G diferente de zero. (131-03-07)

6.3.6 Componente continua (de ma ten&o ou come&e putsante)

Media aritmetica dos valores assumidos por uma grandeza pulsante, durante urn

periodo. (131-03-08)

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NBR 54W1987 85

6.3.7 Componente ah?mado (de wna tene~o ou corrente piihznte)

Grandeza que se obtim subtraindo. de uma grandeza pulsante, o seu componente con

tinuo. (131-03-09)

6.3.8 corrente continua

Corrente cujo valor i independente do tempo. (131-03-10)

Nota: Por extensk, uma corrente cujo componente continua i de impor&cia capi -

tal .

6.3.9 Temxio continua

Ten& cujo valor 6 independente do tempo. (131-03-11)

Nota: Por extensk, uma tens% cujo componente continua 6 de importhcia capi -

tal .

6.3.10 Fator. de puZsapc?o

RazSo do valor eficaz do componente alternado de uma grandeza pulsante, para 0

valor eficaz dessa grandeza. (131-03-12)

6.3.11 Fator de on&ZapCio eficaz

Razso do valor eficaz do componente alternado, para o valor absolute do compz

nente continua de uma grandeza pulsante. (131-03-13)

6.3.12 Fator de onduta&~ de pica

Razao do valor de pica-a-vale do componente alternado, para o valor absolute do

componente continua de uma grandeza pulsante. (131-03-14)

6.3.13 Pot&&a in.stant&ea (de wn circuito elhricol

Produto dos valores instantsneos da tens& e da corrente, em urn acesso.

(131-03-15)

6.3.14 Pot&G aparente

Produto dos valores eficazes da tens% e da corrente, em urn acesso.(131-03-16)

Nota: Em regime permanente senoidat, 6 o kdulo da potkcia complexa.

6.3.15 Pot&ha comptemz

Para ten&o e corrente senoidais, i o produto do fasor tens% pelo conjugado do

fasor corrente. (131-03-17)

Nota: A pothcia complexa tern coma tidulo a pothcia aparente, e coma a^ngulo a

defasagem entre OS dois fasores acima.

6.3.16 Pot&cia ativa

Valor mgdio da pothcia instantsnea, durante urn periodo. (131-03-18)

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86 NBR F&6/1987

~v&ee: a) Para ten& e corrente senoidais, ̂a potencia ativa i a parte real da

potkcia complexa.

b) Para tens% e corrente periodicas nso senoidais, a pot^encia ativa 6 a

soma das potencias dos componentes continues, e das pot&cias ativas

dos componentes fundamentais e dos har&nicos.

6.3.17 Pot&&a reativa

Em regime permanente sendidal, i a parte imaginsliia da pot&cia complexa.

(131-03-19)

Nota: A potkia reativa transmitida para uma indutsncia i positiva (Publicag.50

IEC 375).

6.3.18 Fator de pot&cia

Razso da pot&cia ativa para a potancia aparente. (131-03-20)

6.3.19 Fator de pot&&z de fmdmenta2

Razao da potkcia atiwdos componentes fundamentais da ten&o e da corrente, p?

ra a pot&cia ativa dos mesmos. (131-03-21)

No&: 0 fator de potencia de fundamental pode ser tambern definido coma o co-seno

do Zngulo formado pelos fasores que representam os componentes fundamen-

tais da ten& e da corrente.

6.4 Terms ad&ion&s ct IEC 50(1311

6,;4.1 A&it&&a

Quociente de 1 pela impedkcia.

6.4.2 Admii&z?ia ptipria (de wn n;l

Soma das admi&cia que convergem nesse no.

6.4.3 Acbiitiincia n&m (entre dois no's)

Soma das admita^ncia ligadas diretamente entre esses nos.

6.4.4 Capacitiineia

Srandeza escalar que caracteriza a propriedade que tern urn sistema de condutores

e de dieletricos :a estes associados, de armazenar energia quando tal sistema e

submetido a urn campo elitrico.

6.4.5 Capaci&cia (eletros&ical

Paz% da carga eleti-ica para a diferenga de potential.

6.4.6 Cimito +eticutado

Circuit0 eletrico constituido por duas ou mais malhas.

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NBR5456/1987 a7

6.4.7 Circuit0 eshwla

Circuit0 em que todos os ramos s% ligados a urn no comum.

6.4.8 circuit0 triiinguto

Circuit0 constituido por tr& ramos que formam uma malha.

6.4.9 F&or reativo

Razzo da pot&cia reativa para a pot&Kia aparente.

6.4.10 rmp&-ncia pr6pria (de wm maZhal

Soma das impedsntias existentes nessa malha.

6.4.11 Impe&cia m&a (entie &as mathasl

Soma das impedancias existentes no ramo comum 5s duas malhas.

6.4.12 Indwkincia

Grandeza escalar que caracteriza a propriedade cjue tern urn circuit0 ou urn condu -

tor de induzirtensk, por efeito de varia& de corrente.

6.4.13 Induttfncti Ipr6prial

Indutkia relativd. 5 tens% indukida no pr6prio circuit0 ou condutor, pela va

ria& da corrente que o percorre.

6.4.14 Pa&metro (de wn circuitol

Grandeza caracteristica de,um element0 ideal de circuito.

6.4.15 Pot&&z ftutuante

Componente senoidal da fun& que representa as potencias instantzneas de urn cir -

cuito de corrente alternada senoidal, tendo freqU&cia dupla da freqUGncia da

corrente no circuito.

6.4.16 Pot&&a &d-&z (de m circuito de corrente pe&dical

Msdia artimstica dos valores da potencia instantanea, durante urn periodo.

6.4.17 &ue& de tens~o

Diferen@entre as tensoes existentes em dbis pontos ao longo de urn circuito em

que hs corrente.

6.4.18 Reatiinciu indutiva

M&dulo da impeda^ncia de uma indutancia put-a, igual ao produto da freqU&cia w

pela indutkcia.

6.4.19 Rea&ia capacitiva

MGdulo da impedkcia de uma cApacit5ncia pura, ig~ual ao quociente de 1 pelo pro -

duto da freqU&cia w e da capacitkia.

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88 NBR 545611987

6.4.26 Resist&cia (e6trica)

Grandeza escalar que caracteriza a propriedade de urn element0 de circuit0 de con -

verter energia eletrica em calor, quando percorrido por corrente.

6.4.21 Resson&cia de m circuito s&ie

Num circuit0 constituido de resistcncia, induthia e capacitlncia em skrie, e

para uma freqU&cia determinada, 6 a condi@o que se verifica quando a i mpedsn

cia do circuit0 i minima e reduzida 5 resistkcia apenas.

6.4.22 Resson&cia de wn circuit0 paraZeLo

Num circuit0 constituido de resistkcia, indutsncia e capacitsncia em paralelo,

e para uma freqllkia determinada, 6 a condigao que se verifica quando a admit% -

cia do circuit0 6 minima e reduzida a condutkcia apenas.

6.4.23 Sentti direto

Num element0 assimdtrico, 6 o sentido de menor resisthcia elitrica a uma car

rente unidi recional.

6.4.24 Corrente direta

Corrente no sentido direto de urn element0 assimitrico.

'6.4.25 .Tens;io direta

Num element0 bssim6tric0, g a tenszo que resulta de uma corrente direta, ou a

tenGo apl icada que causa uma corrente di reta.

6.4.26 Sentido inverse

Num element0 assim;trico, - e o~sentido de maior resistkcia elitrica a uma corren -

te unidirecional.

6.4.27 Corrente inversa

Corrente no sentido inverse de urn element0 assimitrico.

6.4.28 Tensgo inversa

Num element0 assimetrico, 6 a tensso que resulta de uma corrente inversa, ou a

tensso aplicada que causa uma corrente inversa.

6.4.29 Ten&o unidirecional

Tensao entre dois pontos de urn circuit0 em que a polaridade eletrica, de urn dos

pontos;em rela@o ao outro tornado coma referdncia, 6 invarihel.

6.5 Sistemas potifkicos

6.5.1 Sistema poZif&ico'

Sistema eletrico constituido por urn ou mais circuitos polifkicos.

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NBR5456/1987 89

6.5.2 Tens& de fuse

Cada uma das tensoes, de mesma freqU&cia e defasados entre si, que constituem

urn sistema ou circuit0 polifisico.

~oh: Pode ser tambern denominada “Tens50 fase-neutro”.

6.5.3 PO&O neutro

Ponto de referkcia, real ou ideal, para as tensoes de fase de urn sistema,circui -

to ou equipamento polifisico.

6.5.4 Sistema potifcisico si&trico

Sistersa polifisico tal que, em representa+ grafica, OS fasores das tensces de

fase podem ser dispostos Segundo urn poligono funicular, regular fechado de m la

dos.

6.5.5 Sistema trifiisico

Sistema polifssico constituido por trk tenszes de fase.

~&a: Nzo havendo indicaczo em contrario, subentende-se que se trata de sistema

simgtrico e de seqU&cia positiva.

6.5.6 Sistema mmwfSc0

Case particular de sistema polifasico, reduzido a uma unica ten& de fase.

6.5.7 Condutor neutro

Condutor ligado ao ponto neutro real de urn equipamento polifasico.

6.5.8 Codutor-fase

Condutor de urn circuit0 polifasico, exceto o condutor.neutro.

6.5.9 Fase (de urn sistema, circuito ou equipamento potifhicol

Terms gen&ico que se refer-e tanto a uma tens&o de fase coma a urn condutor fase.

6.5.10 fleutro

Termo generic0 que se refer-e tanto ao ponto neutro corn0 ao condutor neutro.

6.5.11 !7ensa”o de Zinha

Tenszo entre duas fases de urn circuit0 ou equipamento’polif5sico.

Nota: Por exten&. este termo designa tambem a ten& entre OS dois condutores

que apresentam a maior diferenga de ,potencial’entre si, num sistema ou e-

quipamento de corrente continua a trk condutores.

6.5.12 Ten&o polygonal

A menor das tensoes de linha de urn circuit0 polifasico siktrico de mais de tr&

fases.

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So NBR5456/1987

6.5.13 Tens% diametral

A maior das tens&as de linha de urn circuito polifkico simetrico de n&nero Par

de fases, igual ou maior do que quatro.

6.5.14 SeqUSccia de fuses

Ordem na qual se sucedem as m fases de urn circuit0 polifssico de m fases.

6.5.15 Sistema de componentes sinhricos

Cada urn dos m sistemas polif;sicos simetricos de m grandezas cada, em que pode

ser decomposto urn sistema polifasico assi&trico de m grandezas.

6.5.16 Componente s*&rico

Cada uma das grandezas que constituem urn sistema de componentes simctricos de m

grandezas.

6L5.17 Sistema de seq&%cia positiva

Sistema de componentes simetricos tal que, girando o sistema no sentido positive

de rotagso (sentido anti-horziiio), OS componentes se sucedem em ordem natural

diante de urn ponto de referencia.

6.5.18 Sistema de seqfhcia negativa

Sistema de componentes simitricos tal que, girando o sistema no sentido negative

de rotagso (sentido horario), OS diversos componentes se sucedem em ordem natu-

ral diante de urn ponto de refer&cia.

6.5.19 Sistema de seqfhcia zerc

Sistema de componentes simetricos formado por m componentes de Gdulos iguais e

em fase.

6.5.20 .~Componente de seqU&cia positiva

Cada uma das m grandezas que constituem urn sistema de seqU&cia positiva de m

grandezas.

6.5.21 Componente de seqU&acia negativa

Cada uma das m grandezas que constituem urn sistema de seqll&cia negativa de m

grandezas.

6.5.22 Componente de seqfl&?Gz zero

Cada uma das m grandezas ‘que constituem urn sistema de seqU&cia zero de m grande -

zas.

7 DEFlNlC6ES DE DISPOSITIVOS ELeTRICOS E hlAGNt?TICOS5

para os efeitos desta Norma sao adotadas as defini@es de 7.1 a 7.5.

5 Este capitulo g baseado no Capitulo 151: “Eletrical and magnetic devices” do vo-

cabulario Eletrotgcnico lnternacional, PublicagSes IEC 50(1~51) (exceto 7.5)..

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NBR 6466/1667 91

7.1 Terms gerais

7.1.1 Dispositivo (ethico)

Unidade de produto que utiliza energia eletromagnitica para desempenhar uma fun -

gSo especificada. (151-01-01)

~otar Urn dispositivo eletrico, por sua vez, pode ser parte integrante de uma uni -

dade maior.

7.1.2 Ternrind

Parte condutora de urn dispositivo el&trico, na qua1 se liga o condutor correspon -

dente do circuit0 externo. (151-01-03)

7.1.3 Etetrodo

Parte condutora de urn dispositivo eletrico, destinada a constituir uma interface

condutora corn urn meio de condutividade diferente. (151-01-04)

7.1.4 Anode

Eletrodo que funciona normalmente coma receptor de elitrons. (151-01-05)

7.1.5 Catodo

Eletrodo que funciona normalmente coma emissor de eletrons. (151-01-06)

7.1.6 Terra

Massa condutora da Terra, cujo potential elitrico, em qualquer ponto, i conven -

cionalmente considerado igual a zero. (151-01-07)

7.1.7 Condutor de aterramento

Condutor de baixa impedancia ligado a urn eletrodo de aterramento. (151-01-08)

7.1.8 !&zssa (de instd&o ou equipamento)

Corps condutor cujo potential i tornado coma refer@ncia. (151-01-09)

7.1.9 Blindagem

Oispositivo utilizado para minimizar a penetragao de urn campo especificado, numa

regiso determinada. (151-01-13)

7.1.10 BZindagem eZ~trica

Blindagemde material condutor, utilizada para minimizai a penetragso de urn cam _

po elGtrico numa regiao deteryinada. (151-01-14)

7.1.11 BZindqwm mzg&tica

Blindagem de material ferromagnetico, utilizada para minimizar a penetragso de

um campo magnitico numa regigo de.terminada. (151-01-15)

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92 NBR 545611987

7.1.12 BZindagem eletromagne-tica

Bl indagem de material condutor, utilizada para minimizar a penetr?&o de urn cam -

po eletromagvitico varihel numa regiao determinada. (151-01-16)

7.1.13 BZindagem repartidora (de tens&s)

Element0 condutor utilizado para prover uma reparti$ao de tensoes. (151-01-17)

7.1.14 Barre&z

In&jlucro ou anteparo utilizado para fins de protegao mecsnica. (151-01-18)

7.1.15 Barra &ibus)

Condutor ou circuit0 de impeda^ncia desprezivel, ao qua1 podem ser ligados indivi

dualmente outros condutores ou circuitos, respectivamente. (151-01-19)

7.1.16 Espim

Condutor (ou grupo de condutores) disposto Segundo uma vol ta completa.

(151-01-20)

7.1.17 Bobina

Conjunto continua de espiras em serie, geralmente coaxiais. (151-01-21)

Nota: Na ticnica dos enrolamentos de equipamentos eletricos, 6 denominada “bobi -

na” uma peqa constituida por determinado numero de espiras em sirie, isola -

das entre si e geralmente envolvidas par isolagao sobre o conjunto.

7.1.18 SoZm%de

Bobina cilindrica cujo comprimento < geralmente muito maior do que a maior dimen

Go transversal. (151-01-22)

7.1.19 Enrohzento

Conjunto de espiras ou bobinas que tern uma fun@o definida num dispositivo eli _

trico. (151-01-23)

flotu: Essa fu@o i geralmente a de criar ou de ser influenciado par urn camp0

magnetico.

7.1.20 Enrokmento bifilar

Enrolamento constituido por dois condutores Lsolados justapostos. (151-01-24)

Notu: Se.os dois condutores sao ligados de mode a serem percorridos pela mesma

corrente em sentidos opostos, a indutsncia desse,enrolamento 6 geralmente

desprezivel.

7.1.21 N&ho hgne-tico)

Parte magnetica de urn circuit0 magnetico, em torno da qua1 sao geralmente dispel

tos enrolamentos. (151-01-25)

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NBR 5456/1987 93

7.1 .22 Nk?cleo hagn&ico) knninado

Nicleo magnetico cdnstituido por la^minas de material ferromagnitico, isoladas

umas das outras para minimizar as correntes de Foucault. (151-01-26)

7.1.23 N&LTO (magne'ticol de folha enrotada

NGcleo laminado constituido par uma ou mais laminas continuas, enroladas em espi

ral umas sobre as outras. (151-01-27)

7.1.24 Jugo

Parte ferromagktica fixa, geralmente nao circundada par enrolamento, cuja fina -

lidade preponderante 6 complementar 0 circuit0 magnetic0 principal de urn disposi-

tivo elstrico. (151-03-28)

7.1.25 Entreferm

lntersticio entre partes ferromagneticas, de pequeno comprimento em compa rag:0

corn o comprimento do circuit0 mag&tico. (151-01-29)

7.1.26 Resistor

Dispositivo eletrico utilizado para introduzir resisthcia num circuito.

(151-01-30)

7.1.27 Vararistor

Resistor cuja resist&cia elGtrica varia fortemente em funsso da tensso apl ica -

da. (151-01-31)

7.1.28 !kmistor

Resistor que apresenta uma varia$ao muito grande e nao linear da rasistencia el&

trica, em fun@o da temperatura. (151-01-32)

7.1.29 In&tor

Dispositivo el;trico utilizado para introduzir indu&cia num circuito.

(151-01-33)

7.1.30 rndutor de alisamento

lndutor projetado e utilizado para diminuir o componente alternado de uma corren -

te pulsante. (151-01-34)

7.1.31 Capacitor

Dispositivo eletrico utilizado para introduzir capacitSncia num circuito.

(151-01-35)

7.1.32 Capacitor de bloqueti

Capacitor utilizado principalmente para bloquear a passagem do componente conti -

nuo de uma corrente pulsanke. (151-01-36)

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64 NBR5456/19%7

7.1.33 I&

Dispositivo mag&tico que possui urn camp0 magnitico externo. (151-01-37)

7.1.34 Iti pemmente

ImZ que Go exige o fornecimento externo de energia, para manter seu campo magng

tico. (151-01-38)

7.1.35 Eletroinia

rti que requer a a@o de uma corrente para manter o seu campo magnitico.

(151-01-39)

7.1.36 polo (de m ima-1

Parte do ima na qua1 entra, ou da qua1 sai o fluxo magn6tico externo Gtil.

(151-01-40)

7.1.37 Amdura de prote@o

PeGa de material magktico de alta permesncia, que se coloca entre os poles de

urn ima permanente, para proteg&lo contra uma desmagnetizasao acidental, ou para

diminuir o se” campo magnetic0 externo. (151-01-41)

7.1.38 Derivador (ele'tricol

Dispositivo condutor ligado em pavalelo cm uma parte de urn circuit6 eletrico,

para derivar uma parte da corrente que a atravessaria. (151-01-45)

7.1.39 Derivador magn~tico

Dispositivo de matel’ial magn6tico colocado em paralelo corn uma parte de um cir

wit0 mag&tico, para derivar uma parte do fluxo magn&tico que a atravessaria.

(151-01-44)

7.1.40 Centetha&r

Dispositivo corn dois ou mais eletrodos, destinado a produzir urn centelhamento,

em condi$es especificadas. (151-01-48)

7.1.41 Trans&tor (de emrgia ete'trica)

Dispositivo que converte ou transfere energia, da qua1 pelo menos uma das formas

G elGtric.3. (151-01-49)

7.1.42 Transdutor de sinais eZ&ricos

Dispositivo que converte ou transfere sinais, dos quais pelo menos uma das for

mas i eletrica. (151-01-50) -

7.1.43 Mfiquina etthrica

Transdutor de energia el6tric.s que converte energia eletrica em energia me&n i -

ca, ou vice-versa. (151-01-51)

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NBR 646611667 66

Transdutor de energia elitrica, estatico, que transfere energia elctrica sem mlj -

danga da freqU&cia. (151-01-54)

7.1.45 converser de freqfi~mia

Transdutor de energia elitrica que transfere energia eletrica, corn mudansa de

freqlhcia. (151-01-55)

7.1.46 Converser de fases

Transdutor de energia eletrica que transfere energia el;trica, corn mudansa do

mimero de fases. (151-01-56)

7.1.47 Retificador

Transdutor de energia elitrica que converte corrente alternada Para corrente con -

tinua. (151-01-57)

7.1.48 Inversor

Transdutor de energia elitrica que converte corrente continua Para corrente al -

ternada. (151-01-58)

7.1.49 Defasador

Transdutor elitrico que introduz uma defasagem entre a entrada e a saida.

(151-01-59)

7.1.50 Sensor

Transdutor de sinais elitricos que converte urn sinal de qualquer espkie, em urn

sinal elGtrico. (151-01-60)

7.1.51 Aciomdor (ekhico)

Transdutor de sinais elgtricos que converte urn sinal el&trico, em urn sinal de es -

p&ie diferente, Por exemplo, urn deslocamento mecanico. (151-01-61)

7.1.52 Amptificador

Dispositivo destitiado a aumentar o valor de uma grandeza ou o nivel de urn sinal,

utilizando eiergia fornecida por uma fonte auxiliar. (151-01-62)

7.1.53 OsciZadLw

Dispositivo que produz uma corrente alternada, cuja freqU&cia i determinada P??

las caracteristicas do prGprio dispositivo. (151-01-63)

7.1.54 Faixa passante

Faixa de freqlhcias na qual, em toda sua largura, a atenua& G inferior a urn

valor especificado. (151-01-64)

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96 NBR 646611967

7.1.55 FaLm atenuante

Faixa de freqlhcias~na qual, em toda sua largura, a atenua@o e superior a urn

valor especificado. (151-01-65)

7.1.56 Freqtl&~~ia de code

FreqU&cia de uma faixa passante ou atenuante, na qua1 a atewaG atinge urn va -

lor especificado. (151-01-66)

7.1.57 Filtro passa-bairns

Filtro que tern uma Iinica faixa passante, que se extende da freqllhcia zero ati

a freqUPncia de torte. (151-01-67)

7.1.58 FiZtio passa-attas

Filtro que tern uma hica faixa PaSSante, que se extende da freqllencia de torte

para freqtkxias maiores. (151-01-68)

7.1.59 Fittro passa-faixa

Filtro que tern uma IbiCa faiXa passante, limitada por duas freqlhcias de torte

finitas e diferentes de~zero. (151-01-69)

7.1.60 FiZtro corta-fak

Filtro que tern uma iinica faixa atenuante, limitada por duas freqU@ncias de torte

finitas e diferentes de zero. (151-01-70)

7.1.61 Dispositivo semicondutor

Dispositivo elkrico cujas caracteristicas essencidis sao devidas So .mhimento

de portadores de carga, no interior de urn semicondutor. (151-01-74)

7.1.62 Dispositivo fotodhico

Dispositivo cujas caracteristicas essenciais s.50 devidas 2 emissao de eletrons,

causada pel:a absorsao de fGtons. (151-01-75)

7.1.63 Linha de returdo

Dispositivo elitrico destinado a introduzir urn retard0 especificado, na trans

miss& de urn sinal. (151-01-76)

7.1.64 !hmsformudor de casamento

Transformador cuja fun.$o principal 6 otimizar a pothcia do sinal transferido,

entre dois circuitos de impedhcias diferentes. (151-01-77)

7.2 Lig&es de &rcUitos et~tricos

7.2.1 Circuit0 fechado

Circuit0 que apresenta urn trajeto ininterrupto para a corrente. (151-02-01)

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NBR 545611987 97

7.2.3 Ligar

Unir partes condutoras de modo a realizar urn contato eletrico entre elas.

(151-02-03)

7.2.4 Ligapiih ld~trica)

7.2.4.1 Unik de partes condutoras entre si. (151-02-04)

7.2.4.2 Jircuito ou condutor que liga terminais ou outros condutores.(l51-02-04)

7.2.4.4 Maneira de ligar circuitos ou equipamentos eletricos (par exemplo, 11

ga+ em serie, liga& em estrela). (151-02-05)

7.2.5 InterZiga&io

Liga$o el<trica entre si de dois ou mais circuitos distintos. (151-02-06)

7.2.6 Ligagiio em s&k

Liga& de dispositivos de modo que todos eles sejam percorridos pela mema

corrente. (151-02-07)

7.2.7 Ligapiib em parakb

Ligagk de dispositivos de mode que todos eles sejam submetidos 5 mesma tens%.

(151-02-08)

7.2.8 circuito ressomnte

Circuit0 eletrico que funciona proiiimo da ressonlncia. (151-02-09)

7.2.9 Circuit0 ressomnte s&rie

Circuit0 ressonante corn urn iinico trajeto, que contern capacit?incia e induthcia

em sirie, cujas reata^ncias sk iguais e de sinais contraries na freqU&cia de

ressonlncia. (151-02-10)

7.2.10 Circuit0 ressonante parale

Circuit0 ressonante corn dois trajetos em paralelo, urn contend0 capacitsncia e o

outro indu&cia. cujas susceptsncias sao iguais e de sinais contraries na fre

qGncia de ressonhcia. (151-02-11)

7.2.11 ~mc0

Conjunto de equipamentos elgtricos de mcsma espkie, interligados de mode a fun

cionar coma uma unidade. (151-02-12)

7.2.12 Fonte monofG.sica

Fonte que fornece uma iinica tens.50 (ou corrente) alternada. (151-02-13)

7.2.13 Font&? po~ifiisica

Fonte que fornece urn conjunto de duas ou mais tensces (ou correntes)alternadas,

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9B NBR 5496/1997

interrelacionadas, de mesma freqU&cia e geralmente de mesmas amplitudes e for-

ms de onda, e entre as quais existe normalmente uma defasagem constante.

(151-02-14)

~&a: Este terms pode ser particularizado de acordo corn o niimero de fases, Par

exemplo, fonte bifasica, fonte trifasica, fonte hexafasica.

7.2.14 Fonte polif&ica si&triea

Fonte pol ifkika c.ujas m tensEes (ou correntes) tern a mesma forma de onda e a

mesma amplitude, e cujas defasagens sucessivas sao iguais ao mesmo mfiltiplo in-

teiro da fragao l/m do periodo. (151-02-15)

7.2.15 Fonte bifcisica assim~trica

Fonte polifkica que fornece duas tens&es (ou correntes) alternadas, de mesma

amplitude e defasadas de l/4 de period0 (n/2 radianos) entre si. (151-02-20)

7.2.16 Dispositivo monofti..sico

Fonte monofasica, ou urn dispositivo previsto para ser alimentado por uma

monofisica. (151-02-21)

7.2.17 Dispositivo pOlif&iCO

Fonte polifasica, ou urn dispositivo previsto para ser alimentado por uma

polifisica. (151-02-22)

7.2.18 Dispositivo em estrela

Dispositivo polifkico no qua1 todos OS ram% de urn mesmo enrolamento sao

dos a urn no comum. (151-02-23)

7.2.19 Dispositivo em po&?OnO

Dispositivo polifasico no qua4 todos OS ramos de urn mesmo enrolamento sso

dos de modo a format- uma rinica malha poligonal de m lados. (151-02-24)

7.2.20 Dispositivo an triifvrguto

fonte

fon te

I igd

lig2

Dispositivo trifasico no qua1 OS tr<s ramos de urn mesno enrolamento sao ligados

de modo a formar uma malha. (151-02-25)

&k~ta: E tambsm denominado “Disposi tivo em delta”.

7.2.21 Circuit0 monofiisico

Circuit0 elctrico que compreende urn conjunto de dispositivos monofssicos interli

gados. (151-02-26)

7.2.22 cirOLt0 p0Zifrisico

Circuit0 el;trico que compreende urn conjunto de dispositivos polifisicos interli

gados. (151-02-27)

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NtlR5456/1987 99

7.3 pwbmamento e utili.m& de dispositivos eZ&ricos

7.3.1 comutap&

Transfer6ncia das ligasoes de urn conjunto de condutores, para urn outro conjunto.

(151-03-01)

7.3.2 Comutq?a"o periGddica

Comuta@o realizada de maneira automatica e peri6dic.a. (151-03-02)

7.3.3 ciclo de operapilo

Uma determinada sirie de opera@es, que pode ser repetida 5 vontade ou automati

camente. (151-03-03)

-

7.3.4 Pot&&a deentrada

PotOncia total recebida por urn dispositivo el;trico, ou por urn conjunto de dis

positivos. (151-03-04)

7.3.5 Pot&&a de saida

PotZncia transferida por urn dispositivo elstrico, sob uma forma especificada e

para uma finalidade especificada. (151-03-05)

Hota: E tambern denominada “Potkia util”.

7.3.6 De entrada

Qualificativo de uma grandeza ou de uma parte, associada ao recebimento de pot&

cia ou de sinais. (151-03-06) -

Nota: Essa grandeza pode ser tensao, corrente, impedlncia, etc.; essa parte pode

ser terminal, condutor, etc.

7.3.7 De saida

Qualificativo de uma grandeza ou de uma parte, associada 5 transferhth de po

Gncia ou de sinais. (151-03-07)

-

Nota: A mesma de 7.3.6.

7.3.8 Carga

7.3.8.1 Dispositivo eletrico que absorve pothcia.

7.3.8.2 Pothcia transferida por urn dispositivo elGtrico. (151-03-08)

7.3.9 Carregar Iwn dispositivo ou cimuitol

Obrigar urn dispositivo elitrico ou circuit0 a transferir po&cia.(151-03-09)

7.3.10 Carregar Iwn acwnukior au ca~citorl

Armazenar energia eletrica num,acumulador ou capacitor. (151-03-10)

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wnl

7.3.11 Descarregar

Retirar total ou parcialmente a energia eletrica armazenada num acumulador, capa -

citor ou outro dispositivo (par exemplo, pilha el<trica). (151-03-11)

7.3.12 FunctinamentO em carga

Funcionamento de urn dispositivo eletrico ou circuit0 enquanto esta transferindo

pot&cia. (151-03-12)

7.3.13 F~nciommtc em Vazio

Funcionamento de urn dispositivo eletrico ou circuit0 enquanto n& esta transfe -

rindo pot&cia, sendo porem normais as outras condi@es de funcionamento.

(151-03-13)

7.3.14 Funciomwnento em circuit0 aberto

Para urn circuit0 ou gerador, 6 o funcionamento em vazio corn corrente de saida nu -

la. (151-03-14)

7.3.15 Fmciomento em curtO-ciEUitO

Para urn circuit0 ou gerador, e o funcionamento em vazio corn tens% de saida nu-

la, e corn OS terminais de .saida curto-circuitados. (151-03-15)

7.3.16 Ph?a caq-ia

Valor m&imo da carga, especificada para as condi@es nominais de funcionamento.

(151-03-16)

7.3.17 Rendimento

Razao da pot&cia de saida para a pot&cia de entrada. (151-03-17)

7.3.18 Perdas

Diferensa entre a pot&ncia de entrada e a potkia de saida. (151-03-18)

7.3.19 sobretenscio

Tens& cujo valor excede o maior valor nominal. (151-03-19)

7.3.20 Sobrecomente

Corrente cujo valor excede o maior valor nominal. (151-03-20)

7.3.21 Subtensa”o

Tens% cujo valor e inferior ao valor nominal minima. (151-03-21)

7.3.22 sobrecarga

A parte da carga existente que excede a plena carga. (151-03-22)

Nota: Este termo n& deve ser utilizado coma sin&imo de ‘rsobrecorrente”.

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N6R5456/1987 101

7.3.23 Em sincronis~

CondiG% em que se encontram duas ou mais grandezas periddicas, associadas a urn

ou mais dispositivos elitricos, e que tgm a mesma freqU&cia. (151-03-23)

7.3.24 Sinmonizm

Fazer corn que dois ou mais dispositivos elitricos ou circuitos funcionem em sin -

cronismo. (151-03-24)

7.3.25 sint0nizapt?o

Process0 de ajustar uma das freqlhcias de ressonhcia de urn dispositivo eletri -

co, fazendo variar o valor de urn ou mais de sew parsmetros. (151-03-25)

7.3.26 caM&&stica

Representagao, geralmente por urn grafico, da correlagao entre duas grandezas, em

condi@es de funcionamento especificadas. (151-03-26)

7.3.27 (Material) isohte

Material, em geral urn dielitrico, utilizado para impedir a passagem de correntes

de condugso. (151-03-27)

lmpedir a conducao de corrente entre duas partes condutoras, por meio de mate-

riais isolantes entre elas. (151-03-28)

7.3.29 Seccionm

Desligar completamente urn dispositivo elgtrico ou circuit0 de outros dispositi

vos ou circuitos, provendo afastamentos adequados que assegurem condi@es de 5%

guranga especificadas em rela$ao a quaisquer circuitos vivos. (151-03-29)

7.3.30 IsoZqa"

Conjunto dos materiais isolantes utilizados para isolar eletricamente.

(151-03-30)

Nota: Por extensao, - - a agao du tecnica de isolar eletricamente, em sentido estri -

tamente qua1 itativo.

7.3.31 Isolamento

Conjunto das propriedades adquiridas por urn corpo condutor, decorrentes de sua

isolasao. (151-03-31)

Nota: Este termo tern sentido estritamente quantitative, e 0 seu emprego k sempre

associado a ideia de.valor, que pode ser dado, ou explicitamente (isolamen

to para baixa ten&o, isolamento para 69 kV, etc.1, ou implicitamente(coor

dena$ao do isolamento, disthcia de isolamento, nivel de isolamento, resis

t&cia de isolamento, etc.).

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102 NBR5456/1987

7.3.32 Resist&&a de isohmento

valor da resistkcia eletrica, em condi@es especificadas, entre duas partes con

dutoras separadas por materiais isolantes. (151-03-32)

7.3.33 Angulo de perdas

em regime permanente senoidal, e o a^ngulo cuja tangente 6 a razao da potencia a tiva para o valor absolute da potkcia reativa. (151-03-33)

flota: A tangente do a^ngulo de perdas & geralmente utilizada para exprimir as pel

das de urn dieletrico ou de urn material magktico.

7.3.34 Fator de qmZidade

Em regime permanente senoidal, 6 a razao do valor absolute da potkcia reativa,

para a potkcia ativa. (151-03-34)

Nota: E tambern denominado “Fator Q”.

7.3.35 Corrente de fuga

Corrente de condqao que, devido a isolamento imperfeito, percorre urn caminho di - ferente do previsto. (151-03-35)

7.3.36 Corrente para terra

Total das correntes de fuga e das correntes capacitivas entre urn condutor e a

terra. (151-03-36)

7.3.37 Distiincia de escoamento

tenor distancia entre duas partes condutoras, medida sobre a superficie da isola - $0 entre essas partes. (151-03-37)

7.3.38 Reprti&io de ten&es

Oti~mizasSo do gradiente de potential ao longo da superficie externa, ou no inte -

rior de urn isolador du de uma isola@o. (151-03-38)

7.3.39 F&t& (eth+2z)

Alterasao acidental e sibita nas condi@Ses normais de funcionamento. (151-03-39)

7.3.40 Fatta para terra

Falta devida 2 perda acidental e siibita do isolamento entre partes energizadas e

a terra. (151-03-40)

7.3.41 Cmto-circuit0

LigasSo intentional ou alidental entre dois ou mais pontos de urn circuito, atra

v&, de impedancia desprezivel. (151-03-41)

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NBR 546611967 103

No&a: Por extensk,, este term0 designa tambsm o conjunto dos fen&enos que decoL

rem de urn curto-circuito, entre dois ou mais pontos que se encontram sob

diferensa de potential.

7.3.42 Resistive

0 que apresenta resistkcia eletrica coma grandeza predominante, nas condi@es

consideradas. (151-03-42)

7.3.43 Indutivo

0 que apresenta induta^ncia coma grandeza predominante, nas condi@es considera

das. (151-03-43)

-

7.3.44 capacitiuo

0 que apresenta capacitlncia coma grandeza caracteristica, nas condi@es consi

deradas. (151-03-44)

-

7.3.45 Reativo

Termo geral que pode se referir tanto a “indut ivo” coma a “capaci t ivo”.

(151-03-45)

7.3.46 Condutivo

0 que pode ser percorrido por correntes de conduG;o. (151-03-46)

7.3.47 conduzindo

Termo utilizado para indicar que urn dispositivo ou circuit0 esta sendo percorri

do por corrente. (151-03-47)

-

7.3.48 V~VO

IJ que estS sob ten&o eletrica. (151-03-48)

7.3.49 Morto

0 que IGO esti sob tensso eletrica. (151-03-49)

7.3.50 Eletricidade

Manifestaqao de uma forma de energia, associada a cargas el;tricas, estaticas ou

dinsmicas. (151-03-50)

7.3.51 El&'ico

0 que tern propriedades e/au caracteristicas relacionadas corn a eletricidade.

(151-03-51)

Nota: Por extensao, o que i relacionado corn a eletricidade, ainda que Go tenha

suas propriedades e/au caracteristicas, por exemplo, engenharia eletrica.

(151-03-52)

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104 NBR 54!%/1987

7.4 Caracteristicas e ensaios

7.4.1 Valor de design&o

Valor aproximado e adequado de uma grandeza, utilizado para designar ou identifi -

car urn componente, urn dispositivo ou urn material. (151-04-01)

7.4.2 Vabr 7/imite

Valor m&imo ou minima admissivel de uma grandeza, de acordo corn a norma per ti

nente. (151-04-02)

7.4.3 Valor nonrina~

Valor de uma grandeza atribuido a urn dispositivo elGtrico, em geral pelo fabri -

cante, para uma condigao de funcionamento especificada. (151-04-03)

7.4.4 Caracter&tica nomimZ

Conjunto dos vtilores nominais e das condi@es de funcionamento de urn circuit0

ou equipamento eletrico. (151-04-04)

7.4.5 Condi@es ambient&s

Aquelas caracteristicas do meio ambiente que podem afetar o desempenho de urn e

quipamento elGtric0. (151-04-05)

Notas: a) Sso geralmente consideradas altitude, temperatura, grau de umidade,

etc., podendo incluir tambim pressso, radia@es e vibra@es.

b) Podem ser designadas coma “CondiFoes locais” aquelas condi@es ambien -

tais que se referem especificamente a urn dado local.

Seqllgncia de condi@es de funcionamento 2s quais urn equipamento eletrico 6 subme

tido. (151-04-06)

7.4.7 Regime inintermpto

,Regime sem .intervalos em vazio. (l51-04-07)

7.4.8 Regime con&w

Regime corn carga substancialmente constante, durante urn tempo indefinido e rela

tivamente longo. (151-04-08)

Notas: a) Para fins de ensaios, esse tempo deve ser o suficiente para que seja

atingido o equil ibrio termico.

b) Corresponde ao termo em inglcs “Continuous duty”.

c) Nao confundir corn “Regime permanente” (“Steady-state”) _

7.4.9 Regime intemitente

Regime em que OS intervalos corn carga se alternam corn 0s intervalos em vazio.

(151-04-09)

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NBR !366/1987 106

7.4.10 Regime de tempo Limitado

Regime intermitente em que os intervalos corn carga s.% pequenos, em compara&

corn os intervalos em vazio. (151-04-10)

rota: Para fins de ensaios, considera-se que os intervalos corn carga sao insufi -

cientes para que seja atingido o equilibria tirmico, e que 0s .intervalos

em vazio restabelecem a igualdade de temperatura corn o meio ambiente.

7.4.11 Regime per*-dice

Regime em que 0s ,intervalos corn carga, constante ou varisvel, se repetem ciclica

mente. (151-04-11)

7.4.12 Regime vari&x?i!

Regime em que a carga e OS intervalos corn carga sao sujeitos a grandes variaG6es

(151-04-12)

7.4.13 Fator de marcha

Razao do tempo de funcionamento corn carga, para o interval0 de tempo total consi -

derado. (151-04-13)

7.4.14 Nivel de isolamento

Tensgo de ensaio que a isolasao de urn dispositivo eletrico deve ser capaz de s.1

portar, em condi@es especificadas. (151-04-14)

7.4.15 Ensaio de tip0

Ensaio realizado em uma ou mais unidades fabricadas Segundo urn certo projeto, pz

ra demonstrar que esse projeto satisfaz certas condi@es especificadas. (i51-04-15)

7.4.16 &saio de rotina

Ensaio realizado para verific.ar se o item ensaiado estri em condi@es adequadas

de funcionamento ou de utiliza$ao, de acordo corn a respectiva especificagao.

(151-04-16)

Notu: Este ensaio pode ser realizado em cada uma das unidades fabricadas, ou em

uma amostra de cada lote de unidades fabricadas, conforme seja prescri to

na norma pertinente.

7.4.17 Ensati por anostmgem

Ensaio realizado sobre algumas unidades tomadas aleatoriamente em urn late.

(151-04-17)

7.4.18 Ensati de vida

Ensaio realizado para verificar a duragao provsvel de uma unidade de produto, em

condi@es de funcionamento especificadas. (151-04-18)

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106 NBR 54W1987

7.4.19 Ensati de suportabiLidade

Ensaio realizado em condi@es especiais, que incluem situa@es particulares, du -

rante urn tempo especificado, para verificar se o item ekaiado i capaz de supor-

tar a solicita@o que Ihe 6 imposta. (151-04-19)

Nota: Essas situa@es podem incluir repeti@es e condi@es especialmente severas

(curto-circuitos, sobretensoes, vibragzes, choques, etc.).

7.4.20 Ensaio de aceit&io

Ensaio contratual para demonstrar ao comprador que o produto ensaiado satisfaz

certas condi@es de sua especificaG:o. (151-04-20)

Nota: E tambern denominado “Ensaio de recebimento”.

7.4.21 Ensaio de camp

Ensaio realizado num equipamento elstrico no local de sua instalaG:o, para de

wnstrar que ele foi instalado e ligado corretamente, e que se encontra em condi

@es aderjuadas de funcionamento. (151-04-21)

7.4.22 Ensaio de manutenpzk

Ensaio realizado periodicamente num equipamento eletrico instalado, para verifi

car e, se necessirio, fazer as devidas corre@es, para assegurar que o seu desem

penho permanece dytro dos limites especificados. (151-04-22)

7.5 Termos adicionais 6 IEC 50(151/

7.5.1 Abertura de urn circuito

A$zo ou efeito de se desfazer a continuidade el:trica do circuito.

7.5.2 Fechento de urn circuit0

As50 ou efeito de se completar a continuidade elitrica do circuito.

7.5.3 Estabetecimento de corrente

A.$o ou efeito de se iniciar a corrente num circuito.

7.5.4 Interruppk de corrente

A$o ou efeito de se reduzir a zero a corrente num circuito.

7.5.5 Acophnento (mec%col

UniSo meca^nica ou eletromeckica entre duas partes, di urn mesmo item ou de itens

di ferentes.

7.5.6 Alimentador

Circuit0 que transport.3 energia el6trica para urn sistema ou equipamento eletrico.

7.5.7 Am-dice

0 que 6 relacionado corn urn anode.

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NBR 545611967 107

7.5.8 CatCdico

0 que 6 relacionado corn urn catodo.

7.5.9 Aterrwnento

Liga$o el;trica intentional e de baixa impeda^ncia corn a terra.

7.5.10 Aterradc

0 que tern ligask elGtrica intentional e de baixa impedkcia corn a terra.

Nota: 0 que tern ligagk a terra de alta impedsncia, para fins de medisao, prote

gao e/au indicaGZo de defeitos para a terra, 6 considerado “nZo aterrado”.

7.5.11 Diretamente aterradc

0 que i aterrado atravk unicamente da impedsncia do condutor de aterramento.

NOT&~: Esta defini$o I& exclui a utiliza$ao de dispositivos, tais coma transfer -

madores de corrente, que nao aumentam significativamente aquela impedsncia.

7.5.12 Aterrado par tipedkia

0 que 6 aterrado atravk de urn dispositivo adequado, qua aumenta significativa -

mnte a impedsncia do condutor de aterramento.

Nota: Conforme o componente predominante da impedsncia, se tern:

a) aterrado por resistencia;

b) aterrado por reatsncia.

7.5.13 Aprova de . . .

0 que G$ constrtiido de mode que a exposigk ao agente agressivo especificado, em

condi@es especificadas. Go prejudique o seu funcionamento normal.

7.5.14 tiapsulado

0 que 6 construido corn was partes principais encerradas em material isolante so

bre elas moldado.

7.5.15 Estanque

0 que i construido de mode a impedir a penetra$ao de urn agente agressivo especi

ficado, em condi$es especificadas.

-

7.5.16 Impenecivel

o que e constituido de mode a impedir a penetragk de aqua, em condi@es especl

ficadas.

7.5.17 Intercambi&el

0 que i construido de mode a poder substituir ou ser substituido par urn seu seme

lhante, satisfazendo as prescri@es de desempenho originais.

7.5.18 Pma exterior

0 que i construido para suportar exposigk permanente as intemperies.

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166 NBR 646611967

7.5.19 Para interior

IJ que & construido para ser abrigado permanentemente das intempgries,

7.5.20 selado

0 que i construido de modo a assegurar a separasao total entre os ambientes in-

tern0 e externo, em condi@es especificadas.

7.5.21 Submersivel

0 que i construido para funcionar normalmente mesmo quando imerso em agua, em

condi@es especificadas.

7.5.22 Totahente fechado

0 que e construido corn involucro complete, sem comunicagZ0 intentional entre 0s

ambientes interno e externo, nao sendo necessariamente estanque ao ar.

7.5.23 Feixe eletr&ico

Agrupamentq,.de eletrons acelerados que se movem aproximadamente na mesma dire-

~50. (841-08-02)

7.5.24 Funcionnmento em sobrecarga

Funcionamento de urn circuit0 ou dispositivo elitrico, corn carga superior 5 plena

carga.

7.5.25 Circuito unifih’

Circuit0 constituido por urn iinico condutor, corn retorno pela terra ou massa.

7.5.26 condipio nom1

CondiFao de funcionamento de urn sistema ou dispositivo elGtrico, quando todos os

valores das grandezas, que caracterizam esse funcionamento, est.%0 dentro da fai-

xa de yaria$So permitida.

7.5.27 ~ondi@o anormal

Condigao de funcionamento de urn sistema ou dispositivo eletrico, enquanto subme

tido a perturbat&, transitkias ou permanentes.

7.5.28 Contato

interface de duas superficies condutoras que se tocam.

7.5.29 Superficie de contato

Cada uma das duas superficies que se tocam efetivamente, ao fazerem urn contato.

7.5.30 Conversiio de energia

MudanGa de forma da energia, ou mudan$a de algumas~caracteristicas de forma de

energia considerada.

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NBR 545511987 109

7.5.31 IrlVerSciO

conver& de corrente unidirecional para corrente alternada.

7.5.32 Retificap&

Cowers% de corrente alternada para corrente unidirecional.

7.5.33 Dada de’cwnpo

Valor ou outra informaqao obtida em condi@es de utilizagk efetiva.

7.5.34 Dad0 de ensaio

Valor ou outra informa& obtida num ensaio.

7.5.35 Dados

Conjunto de valores ou outras informa$es, representados numa forma adequada pa -

ra processamento.

7.5.36 Defsito

Alterack fisica que prejudica a seguransa e/au o funcionamento de urn equipameE

to elstrico.

7.5.37 Dissipqio (de energia &triCa)

RazZo da quantidade de energia elstrica inerentemente convertida em calor em to

do process0 de conversao de energia, para o interval0 de tempo correspondente.

7.5.38 Dist&cia de isotamento

DisGncia entre duas partes condutoras, medida ao longo de urn fio esticado, se -

gundo o menor trajeto possivel entre essas partes.

7.5.39 IsolapTo erterna

Distsncia no ar entre partes condutoras, mais a isolask das mesmas em contato

corn 0 ar.

7.5.40 IsotapiiO interna

IsolaGSo Go submetjda 5s condi@es atmosfgricas e 5 a@ de agentes externos.

7.5.41 Divisor de ten&o

Conjunto de elementos de circuit0 passives, interligados, que permite obter uma

fra+ desejada da tens% aplicada ao conjunto.

7.5.42 Efici&cia

~a.& do valor ijtil de uma grandeza fornecida por urn sistema du equipamento eli

trico, para a unidade de uma outra grandeza tomada coma referhcia.

7.5.43 EZetrhnica

Ranx, da ci&cia e da tecnologia que trata dos fen6menos relacionados corn a condu -

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,110 NBR 5459/1997

5% de corrente em v&uo, gss ou semicondutor.

7.5.44 Eletrotkica

Tecnologia das aplicaGoes dos fen6menos eletricos e eletromagniticos.

7.5.45 Ensaio destmtivo

Ensaio ap6s o qua1 o item ensaiado nao esta em condi@Ses de ser utilizado.

7.5.46 Ensaio Rio destrutivo

Ensaio que Go prejudica a utiliza@o ulterior do item ensaiado.

7.5.47 Ens&o especiat

Ensaio que a norma pertinente 60 considera cow ensaio de tipo ou de retina, e

realizado mediante acordo pr&io entre fabricante e comprador.

7.5.48 Amostra

Parte retirada de urn todo presumivelmente homogkeo, em condi@es especificadas,

e que se considera coma representativa do todo.

7.5.49 Lote

Determinada quantidade de material de urn so tipo e de mesmas caracteristicas,que

< considerada corn0 urn todo.

7.5.50 Diagrama leZ&icol

Representagso grafica de rela@es funcionais entre grandezas que intervcm no es -

tudo de urn sistema ou equipamento eletrico.

7.5.51 Esquema (eZ;tricol

Representaszo grafica das partes componentes e das liga@es de urn Gstema, insta -

lasso ou equipamento elctrico.

7.5.52 Esquema unifibr

Esquema elstrico em que OS diversos condutores de cada circuit0 s20 representa

dos coma se fossem urn Gnico.

7.5.53 Esquema SimpZificado

Esquema unifilar em’que sao representadas apenas as partes essenciais.

7.5.54 Esquema muZtifilar

Esquema elitrico em que sao representados separadamente todos OS condutores de

cada ci rcui to.

7.5.55 Esquema de fiaGab

Esquema multilar em que todas as liga@es sso representadas individualmetite.

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NBR 545611987 111

7.5.56 Falha

Tcrmino da capacidade de desempenhar a fun@ requerida.

7.5.57 FaZta pemanente

Falta cuja causa 56 pode ser removida mediante intervengk no local em que oco~

reu.

7.5.58 Falta tPaan.Sib-Pia

Falta cuja causa se remove por si mesma.

7.5.59 FaZta intemitente

Falta momentanea que se repete no mesmo lugar, em conseql&cia da mesma causa ou

agente.

7.5.60 Fator de perdas

Em regime permanente senoidal, 6 a razao da potgncia ativa dissipada, para o va

lor absolute da potsncia reativa.

Nota: Este termo i usualmente denominado “Tangente do zngulo de perdas”.

7.5.61 Mpedor

Dispositivo eletrico utilizado para introduzir impeda^ncia num circuito.

7.5.62 IntertMV~e?‘Iti

Procedimento utilizado para tornar a operasao de urn dispositivo eletrico, depen -

dente do preenchimento pr&io de certas condi@es especificadas.

7.5.63 Nomalizado

7.5.63.1 0 que 6 especificado numa norma reconhecida, de associa@o national ou

international.

7.5.63.2 0 que retornou 2s condi@es normais de opera$ao, apck uma situa$o pas -

sagei ra.

7.5.64 Parte condutira

Parte capaz de conduzir corrente, mas “50 necessariamente utilizada para conduzi -

-la em sewiF normal.

7.5.65 Parti condxtom exposta

Parte condutora, normalmente morta, que pode ser tocada facilmente e que We

ficar sob tens.50 em case de defeito ou falta.

7.5.66 parte morta

Parte condutora que es& normalmente no mesmo potential de terra.

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112, NBR 545611987

7.5.67 Parte viva

Parte condutora que apresenta ou pode apresentar difereya de potential em rela -

pi0 ii terra.

7.5.68 Ptaca de identifica&o

Placa afixada num dispositivo el;trico, na qua1 Go marcadas a caracteristica no -

minal e outras informask exigidas pela respectiva norma.

7.5.69 Reostato

Resistor ou conjunto unitsrio de resistores interligados, cuja resistSncia de

saida pode ser variada de maneira continua ou por degraus.

7.5.70 lsistema de) resfriamento

Conjunto de meios e procedimentos utilizados para remover o cAlor produzido por

urn equipamento elitrico em funcionamento.

7.5.71 M&o refrigemnte

Meio fluido utilizado num sistema de resfriamento.

7.5.72 Meio refrigerante prim&ti

Meio refrigerante que remove calor por contato direto corn as fontes de calor de

um equipamento eletrico em funcionamento.

7.5.73 Meio refrigerante secun&~rio

Meio refrigerante que remove calor de urn meio refrigerante prim;irio.

7.5.74 &-cuito de resfkmento

Caminho percorrido por urn meio refrigerante.

7.5.75 &mcito de resfriamento aberto

Circuit0 de resfriamento que titiliza apenas urn meio refrigerante primsrio, SWII

reaproveitamento do me&.

7.5.76 C-Lx&to de resfriomento feckub

Circuit0 de resfriamento no qua1 o meio refrigerante primsrio cede calor a urn

meio refrigerante secundario, e 6 reaproveitado.

7.5.77 Eleva&o de temperatma

DiferenGa entre a temperatura de urn ponto ou de uma parte especificada de urn 2

quipamento elGtric0 em funcionamento, e a temperatura do meio refrigera~nte espe-

cificado, ambas determinadas pela forma prescrita na norma pertinente.

7.5.78 Equilibria t&mieo

Estado alcangado por urn dispositivo el6trico em funcionamento, quando a eleva

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NBR5466ll987 113

$50 de temperatura 60 excede urn valor especificado durante urn tempo especifica-

do.

7.5.79 Coeficiente de temperatura

Limite da razao da variagao sofrida por uma grandeza, para a varia@o de tempera

tura que a provoca, quando esta Gltima varia@o tende para zero.

7.5.80 Coeficiente de temperatura m.Gdio

Razao da variagao sofrida por uma grandeza, para a varia$o de temperatura que a

provoca.

7.5.81 Reguihgem

Atso manual ou automatica de dispositivos destinados a manter OS valores de :~uma

ou mais grandezas dentro de limites especificados, ou a faz&los variar de manei -

ra especificada.~

7.5.82 D;i$positivo de reguhgem

Dispositivo elitrico que exerce uma ou mais fun@es de regulagem, em urn sistema

ou equipamento eletrico.

NON: E geralmente abreviado para “regulador”.

7.5.83 Regiludor de tensrio

Dispositivo de regulagem que mantim o valor de uma tensso dentro de limites espe -

cificados, ou a faz variar de maneira especificada.

7.5.84 EstabiZizador de tensa”o

Regulador de tensso que man&m constante a ten&o aplicada a urn cjrcuito recep

tar, a despeito das varia$es de tensao, dentro de limites especificados, we

ocorram no circui:to~ali~mentador.

J .S .85 Variador de tensao

Regulador de tens.50 intercalado entre urn circuito alimentador de tenszo constan

te e urn crrcuito receptor, para variar gradualmente a tens.50 aplicada a este.

7.5.86 ~emporiza$o

Retard0 introduzido rntencionalmente na opera$o de urn dispositivo elkrico.

7.5.87 Ten&o em carga

Ten&o entre os terminais de saida de urn dispositivo el&trico, quando esta trani

ferindo pothcia pat-a o circuit0 exterior.

7.5.88 Ten&i0 em vazio

Tens.50 entre OS terminais de saida de urn dispositivo elkrico, quando nso est.5

transferindo pothcia para o circuit0 exterior, sendo porem normais as demais

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114 NBR 5456l1987

condi$es de funcionamento.

7.5.89 Tens& em circuit0 aberto

Ten& entre os terminais de saida de urn dispositivo elitrico, quando o circuit0

exterior esta aberto.

7.5.90 Ten& em circuitc fechado

Tensso entre OS terminais de saida de urn dispositivo eletrico, quando estG circu -

lando corrente para o circuit0 exterior.

7.5.91 Terminal de linha

Terminal que corresponde a urn condutor-fase do circuit0 externo de corrente al

ternada, ou a urn condutor nao aterrado do circuit0 externo de corrente continua.

7.5.92 Tern&u2 de neutro

Terminal que corresponde ao condutor neutro do circuit0 externo.

7.5.93 Terminal de nterramento

Terminal que corresponde a um~condutor de aterramento.

7.5.94 UtiZiza&io (de energia et&i4

Cowersso intentional de energia elstrica em outras formas de energia.

7.5.95 Valor normaL

Valor de uma grandeza situado entre OS valores limites especificados.

J .5.96 ValeZor anormal

Valor de uma grandeza situado fora dos valores limites especificados.

7.5.97 Valor de du.rabiLidade

Valor de uma grandeza que 6 exigivel de urn dispositivo elitrico, em condi@es es

pecificadas, durante sua vida hiI ou durante urn interval0 de tempo especificado.

7.5.98 VaZor de ensaio

Valor de uma grandeza que 6 exigivel de urn dispositivo elgtrico durante urn en-

sai:o, em condi@es especi’ffcadas.

7.5.99 Valor medido

Valor de uma grandeza ~obti’do par medig&.

8 DEFlNlC6ES DE UNIDADES DE MEDIDA

Para OS efeitos desta Norma sao adotadas as defini@es de 8.1 e 8.2.

a. I Unizidades SI

Essas unidades sao relacionadas, mas nao definidas na (EC 50(111-03). As defini -

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NBR 645611967 115.

@es GO as do Quadra Geral de Unidades de Medidas (QGU).

8.1.1 Am+%

Gorrente eletrica invari&el que, mantida em dois condutores retilineos, parale -

los, de comprimento infinito e de irea de segao transversal desprezivel, e situp

dos no v&uo a dktkia de 1 metro urn do outro, produz entre esses condutores

uma forga igual a 2 x 10 -7

newton, por metro de comprimento desses condutores.

Simbolo: A.

8.1.2 Amp&e pm metro

lntensidade de urn campo magnetic0 uniforme, criado por uma corrente invariavel

de 1 ampere, que percorre urn condutor retilineo, de comprimento infinito e de

irea de segao transversal desprezivel, em qualquer ponto de uma superficie ci-

lindrica de diretriz circular corn 1 metro de circunfe&cia e que tern coma eixo

o referido condutor. Simbolo: A/m.

8.1.3 AT&~ pm weber

Belut8ncia de urn element0 de circuit0 magnetico, no qua1 uma forga magnetomotriz

de 1 ampere produz urn fluxo magnetic0 uniforme de 1 weber. Simbolo: A/Wb.

8. I .4 BecquereZ

Atividade de urn material radioativo no qua1 se produz uma desintegragso por se

gundo. Simbolo: Bq.

8.1.5 Candela

lntensidade luminosa, numa diregao dada, de uma fonto que emite uma radiagao rng

nocromitlca de freqllkia 54Q x IQ 12

hertz e cuja intensidade energitica, naque-

la direcao, 6 l/683 watt por esterradiano. Simbolo: cd.

8.1.6 Candela par metro qua@ado

Lumina^ncia de uma fonte corn 1 metro quadrado de irea e corn intensidade .luminosa

de I candela. Simbolo: cd/m2.

8.3.~ COUPON

Garga eletri’ca que atravessa, em I Segundo, uma segao transversal de urn condutor

percorrido por~uma corrente invariivel de 1 ampere. Simbolo: C.

8.1.8 Coulomb por quilogrma

Exposig% a UM radiagso X ou’gama tal que a carga total dos ions de mesmo si

nal prod~uzidos em 1 qui:lograma de at-, q uando todos OS eletrons liberados por fs -

tons sao cwnpletamente detidos no ar, - e de 1 coulomb em valor absolute. Simbo-

lo: C/kg.

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8.1.9 Dioptria

Convergencia de urn sistema optico corn dist8ncia focal de 1 metro, no meio consi

derado. Simbolo: di.

8.1.10 Esterradiano

Rngulo solid0 que, tendo vertice no centro de uma esfera, subentende na . superfi

tie da mesma uma area igual ao quadrado do raio da esfera. Simbolo: sr.

8.1.11 Farad

Capaci&cia de urn element0 de circuit0 entre cujos terminais a tensso eletrica

varia uniformemente a razao de 1 volt por Segundo, percorrido por uma corrente

invariavel de 1 ampere. Simbolo: F.

8.1.12 Grau Celsius

Interval0 de temperatura igual a 1 kelvin, numa escala de temperatura em que o

ponto 0 coincide corn 273,15 kelvins. Simbolo: OC.

8.1.13 Gray

Bose de radiagao ionizante absorvida uniformemente por uma porgso de materia, a

raz.Zo de 1 joule por quilograma de sua massa. Simbolo: Gy.

8.1.14 Henry

Induta^ncia de urn element0 passive de circuit0 entre cujos terminais se induz uma

tensao eletrica constante de 1 volt, quando percorrido por uma corrente que va-

ri.a uniformemente a raz.50 de 1 ampere por Segundo. Simbolo: H.

8.1.15 Hertz

FreqU$cia de urn fen8meno periodico cujo period0 6 de 1 Segundo. Simbolo: Hz.

8.1.16 Joule

Trabalho reali:zado por uma forga constante de 1 newton, que desloca seu ponto de

apli:cagZo de I metro na sua dire&. Simbolo: J.

8.1.17 KeZvin

Fragzo l/273,36 da temperatura termodinlmica do ponto triplice da agua. Simbolo:

Is.

8.1.18 Liimg?z

Flux0 luminoso emitido par uma fonte puntiforme e invarisvel de 1 candela, de

mesmo valor em todas as dire@%, no interior de urn 8ngulo solid0 de 1 esterra-

di:ano. Sfmholo: Ilm.

8.1.13 Li&n pm metro qua&ado

Exita^ncia luminosa de uma superffcie plana de 1 metro quadrado de area, que emi-

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N0R5456/1997 137 1

te uniformemente urn flux0 luminoso de 1 lumen. Simbolo: 9Jm2.

8.1.20 Lwnhz pm watt

Efici&cia luminosa de uma fonte que consome 1 watt para cada lumen emitido. Sim -

bolo: !&%I.

8.1.21 Lux

Tluminamento de uma superficie plana de 1 metro quadrado de area, sobre a qua1

incide perpendicularmente urn flux0 luminoso de 1 lfimen, uniformemente distribui-

do. Simbolo: Ilx.

8.1.22 Lw=segumio

Exposigao (excitagao) luminosa de uma superficie corn iluminamento de 1 lux, du -

rante 1 Segundo. Simbolo: I1x.s

8.1.23 Metro

Comprimento do trajeto percorrido pela luz no vacua, durante urn interval0 de

tempo de l/299 792 458 de Segundo. Simbolo: m.

~/oh: Resolusao da 17a. Conferhcia Geral de Pesos e Medidas (1983). Adotada no

Brasil pela Resolugao 03/84 do CONMETRO: Conselho National de Metrologia,

Normalizacao e Qualidade Industrial.

8.1.24 MoZ

Quantidade de materia de urn sistema que contem tantas entidades elementares quan

tos Go OS atomos contidos em 0,012 quilogramas de carbon0 12. Simbolo: mol.

8.1.25 Newton

Forga que comunica a massa de I quilograma a aceleracao de 1 metro por Segundo.

Simbolo: N.

8.1.26 Ohm

R~esistBncia eletrica de urn element0 passivo de circuit0 que e percorrido por.uma

corrente invariivel de 1 amp&e, quando uma ten&o eletrica de 1 volt i aplicada

aos seus terminais. Simbolo: R.

8.1.27 Oh-metro

Resisti:vi:dade de urn material homoggneo e isotropo, do qua1 urn cube corn 1 metro

de aresta apresenta uma resi’st&cia eletrica de 1 ohm entre faces opostas. Simbo -

lo: fi.m.

8.1.28 Pascal

press.20 exercida por uma forga de I newton, uniformemente distribuida sobre uma

superficie plana de I metro quadrado de area. perpendicular, 2 direcao da for5a.

Simbolo: Pa.

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11s NBR B4!X/lBB7

8.1.29 &uiZograna

Massa do prototipo international do quilograma, conservado no Bureau lnternacio -

nal de Pesos e Medidas, em Sevres, Franga. Simbolo: kg.

8.1.30 Radian0

Angulo central que subtende urn arco de circulo de comprimento igual ao do respec

tivo raio. Simbolo: rad.

8.1.31 Segundo

Duragao de 9 192 631 770 periodos da radiagao correspondente s transigao entre

os dois niveis hiperfinos do estado fundamental do itomo de cesio 133. Simbolo:

5.

8.1.32 Siemens

Condutincia de urn element0 passive de circuito cuja resist&cia eletrica i de

1 ohm. Simbolo: S.

8.1.33 siemens por metro

Condutividade de urn material homog&eo e isotropo cuja resistividade e de 1 ohm-

metro. Simbolo: S/m.

8. I .34 Sievert

Equivalente de dose de uma radiagao, igual a 1 joule por quilograma. Simbolo:

sv.

8.1.35 TesZa

Indugao magnitica uniforme que.produz uma forga constante de 1 newton, por metro

de urn condutor retilineo situado no v&uo e percorrido por uma corrente invaria-

vel de 1 ampere, sendo perpendiculares entre si as dire@es da indugao ~magneti -

ca, da forga e da corrente. Simbolo: T.

8.1.36 1 por metro

BGmero de onda de uma radia@o monocromatica cujo comprimento de onda e igual a -1

I metro. Simbolo: m .

8.1.37 Var

Po&ci:a reativa de urn circuito percorrido.por uma corrente alternada senoidal

corn valor ef icaz de I amp%e, sob uma ten&o elitrica coin valor eficaz de 1 volt

defasada de n/2 radiano em relagao 5 corrente. Simbolo: var.

8.1.38 volt

Tens~so elgtrica entre os terminais de~um element0 passive de circuito, que dissi

pa a pot&c?a de 1 watt quando percorrido por uma corrente invarisvel de 1 amp&

re. Simbolo: V.

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NBR 6458/1987 119

8.1.39 volt-amp&e

potkcia aparente de urn circuit0 percorrido por uma corrente alternada senoidal

corn valor eficaz de 1 ampere, sob uma tensso eletrica corn valor eficaz de 1 volt.

Simbolo: VA.

8.1.40 VoLt par metro

Gradiente de potential uniforme que se verifica em urn meio homoggneo e isotropo,

quando 6 de 1 volt a diferenga de potential entre dois pianos equipotenciais si

tuados a 1 metro de distkcia urn do outro. Simbolo: V/m.

8.1.41 Watt

pot&cia desenvolvida quando se realiza, de maneira continua e uniforme, o traba -

Iho de 1 joule em 1 Segundo. Simbolo: W.

8.1.42 Watt par esterradiano

lntensidade energetica, de mesmo valor em todas as diregoes, de uma fonte que e

mite urn fluxo de energia uniforme de 1 watt, no interior de urn 5ngulo solid0 de

I esterradiano. Simbolo: W/sr.

8.1.43 Watt pop esterradiano e par metro quadrado

Lumina^ncia energetica, em uma diresao determinada, de uma fonte superficial de

i.ntensidade energetica igual a 1 watt por esterradiano, por metro quadrado de

sua area projetada sobre urn piano perpendi~cular 5 direcao considerada. Simbolo:

WJfsr.m21.

8.1.44 Watt pm metro qua&ado

Uensidade de urn fluxo de energia uniforme de I watt, atravis de uma superficie

plana de I metro quadrado de area, perpendicular a diregao de propagagao da ener

gia. Simbolo: W/m2.

8.1.45 Weber

Flux0 magnitico uniforme atrav& de uma superficie plana de area i-gual a 1 metro

quadrado, perpendicular 2 dire$io de uma . rndw$o magnetica uniforme de 1 tesla.

S&olo: Wb.

8.2 rhzidades admitidas fora do SI

E~ssas unidades constam do Quadra Geral de Unidades de Medida.

8.2.1 Bum

Unidade de area de segao efetiva de colisao, igual a 10 -28

metro quadrado. Simbo -

lo: 6.

8.2.2 Curie

Uni.dade de atividade, igual a 3,7 x 10 IO

becquerels. Simbolo: CL.

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170 NBR 545611967

8.2.3 Decibel

Divis& de uma escala logaritmica cujos valor-es sao 10 vezes o logaritmo decimal

da rela$o entre o valor de pothcia considerado e urn valor de potkcia especifi

cado, tomado coma refergncia e express0 na mesma unidade. Simbolo: dB.

8.2.4 El&on-volt

Unidade de energia, igual 5 energia adquirida por urn el;tron ao atpavessar, “0

vkuo, uma diferenga de potential igual a 1 volt. Simbolo: eV.

Nota: A Cornis& Eletroticnica lnternacional adota o valor aproximado:

1 eV = I,60219 x 10-l’ joule.

8.2.5 Nepef'

Divisao de uma escala logaritmica CujOs valores sao OS logaritmos neperianos da

rela$o entre dois valores de tensoes eletricas, ou entre dois valores de corren -

tes eletricas. Simbolo: Np.

8.2.6 Oituvu

Interval0 de duas freqU&cias cuja relasao i igual a 2.

Nota: 0 ntimero de oitavas de urn interval0 de freqU&cias 6 igual ao logaritmo de

base 2 da relagao entre as freqllhcias extremas do intervalo.

8.2.7 Rad

Unidade de dose absorvida igual a 0,Ol gray.

8.2.8 Rem

Unidade especial empregada em radioprotegao, para exprimir o equivalente de do -

se, e igual a 1 centisievert.

8.2.9 Roentgen

Unidade de exposi$o igual a 2,58 x 10 -4

coulomb por quilograma. Simbolo: R.

8.2.10 Rota&i0 por mGu4to

Velocidade angular de urn move1 que, em movimento de rotasao uniforme a partir de

uma posi+ i~ni,cial, retorna 5 mesna posigao ap& 1 minuto. Simbolo: rpm.

8.2.11 thziclude lunifieudul de mussa atGmica

Massa igual 5 fra$ao l/12 da massa de urn atomo de carbon0 12. Simbolo: u.

N&z: 0 Quadra Geral de Unidades~ de Medida adota o valor aproximado de

1,66tl57 x 3QT27 qui lograma.

/iNDICE ALFABETICD

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NBR 545611.987 121

WDICE ALFABETICO

~&a: Neste indice foram incluidas diversas entradas que nao correspondem a ter -

mos numerados e definidos formalmente no texto, corn a finalidade de:

a) incluir as denomina$es alternativas normalizadas de certos termos, da

das em notas;

b) incluir certos conceitos nao definidos. mas mencionados em notas ou, e-

ventualmente nas proprias definic$es dos termos correlativos;

c) remeter o leitor para o termo normalizado, quando este 6 procurado de

manei ra inadequada,.

A prova de .............................................................

Abertura de urn circuit0 ................................................

Acei tador ..............................................................

Acesso .................................................................

Acionador (eletrico) ...................................................

Acoplamento (de circuitos) .............................................

Acoplamento (mec.%ico) .................................................

Acumula@o de portadores de carga ......................................

Admi t&cia .............................................................

Admi thcia (complexa) ..................................................

Admithcia (Mirdulo da ... . .............................................

Admithcia mfitua (entre dois %s) ......................................

Admithcia propria (de urn n6) ..........................................

Adsor$o ...............................................................

Afastamento energGtic0 .................................................

Aleatkio ..............................................................

Al imentador ............................................................

Alternsncia ............................................................

Amortecimento ..........................................................

Amortecimento aperi~odico ...............................................

Amortecimento critic0 ..................................................

Amortecimento oscilatorio ..............................................

Amos t ra ................................................................

Ampere .................................................................

Amp&re-espira ..........................................................

Ampgre por metro .......................................................

AmpSre por weber ........................................................

Amp1 i.f icador ...........................................................

Amp1 i:fi~cador i,deal .....................................................

Amp1 i~tude ..............................................................

Amplitude total da oscila@o - ver “Valor de pica a vale” ..............

7.5.13

7.5.1

4.6.50

6.2.21

7.1.51

6.1.39

7.5.5

4.6.70

6.4.1

6.1.26

6.1.25

6.4.3

6.4.2

4.2.47

4.1.53

3.4.53

7.5.6

3.4.36

3.6.1

3.6.2

3.6.6

3.6.3

7.5.48

8.1.1

5.4.7

8.1.2

8.1.3

7.1.52

6.2.41

3.4.25

3.4.22

Cepia impressa pelo Sistema CENWIN

122 NBR 545611987

Anslise de urn circuit0 .................................................

Anel de corrente .......................................................

Angulo de fase .........................................................

Angulo de Hall .........................................................

Angulo (de urn ntimero complexo) .........................................

Angulo de perdas .......................................................

Anion ..................................................................

An6d i co ................................................................

Anodo ..................................................................

Antiferromagnetismn ....................................................

Anti-6 (de onda estacioniria) .........................................

Aperiodic0 .............................................................

Aquecimento eletrico ...................................................

Arco (elitrico) ........................................................

Argument0 de niimero complex0 - ver “Angulo de :..‘I .....................

Armadilha ..............................................................

Armadura de protegao ...................................................

Arvore ................. ..~ ..............................................

Atenuagao ..............................................................

Atenuador ideal ........................................................

Aterrado ...............................................................

Aterrado por impeda^ncia ................................................

Aterramento ............................................................

Atividade ibica .......................................................

Atomo ..................................................................

Atomo de Bohr ..........................................................

Atraso (Fm~ ... .I .......................................................

Auto - indugao - ver “lndugao pkpria” .................................

Ava1enclj.e ..............................................................

Avango (Em .. .I ........................................................

Banco ..................................................................

Banda atenuante - ver “Faixa . ..‘I .....................................

Banda cheia ............................................................

Banda de condugao ......................................................

Banda de energia .......................................................

Banda de energia (em urn semicondutorl ..................................

Banda de exci,tagao .....................................................

Randa de impureza ......................................................

Banda de val&ci:a ......................................................

Banda parcialmente ocupada .............................................

&anda passante - ver “Faixa . ..‘I .......................................

6.2.16

5.4.8

3.4.27

5.2.58

3.6.44

7.3.33

4.2.10

7.5.7

7.1.4

5.2.23

3.5.20

3.4.5

4.5.1

5.3.4

3.6.44

4.6.71

7.1.37

6.2.9

3.6.7

6.2.40

7.5.10

7.5.12

7.5.9

4.2.29

4.1.25

4.6.5

3.4.30

5.1.44

5.3.7

3.4.29

7.2.11

7.1.55

4.6.43

4.1.56

4.1.50

4.6.39

4.6.41

4.6.48

4.1.55

4.6.40

7.1.54

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

NBR 5&B/1907 W

Banda permitida ........................................................ 4.1.51

Banda proibida ......................................................... 4.1.52

Banda superficial ...................................................... 4.6.45

Banda vazia ............................................................ 4.6.44

Barn ................................................................... 8.2.1

Barra (Sibus) ......................................................... 7.1.15

Barrei ra .............................................................. 7.1.14

Barrei ra de potential .................................................. 4.6.76

Barreira de potential (de uma jun&k PN) ............................... 4.6.77

Batimento .............................................................. 3.4.48

Becquerel .............................................................. 8.1.4

Bipolo ..: .............................................................. 6.1.5

Bipolo assimetrico ..................................................... 6.1.20

Bipolo 1 inear .......................................................... 6.1.7

Bipolo simkrico ....................................................... 6.1.19

Bl i ndagem .............................................................. 7.1.9

Blindagem eletrica ..................................................... 7.1.10

Blindagem eletromagnetica ............................................... 7.1.12

Blindagem magnetica .................................................... 7.1.11

Blindagem repartidora (de tensoes) ..................................... 7.1.13

Bobina ................................................................. 7.1.17

Calor acumulado ........................................................ 4.5.2

Calor especifico ....................................................... 4.5.3

Calor latente .......................................................... 4.5.4

Calor molar de reagk .................................................. 4.5.5

Camada de deple$o ..................................................... 4.6.85

Camada de Gouy ..... . ........................................... ver em 4.2.36

Camada de Helmholtz ............................................ ver em 4.2.36

Camada dupla ........................................................... 4.2.36

Camp0 .................................................................. 3.1.12

Campo adivergente ...................................................... 3.1.21

Camp0 coerci ti.vo ....................................................... 5.2.43

Camp0 conservative ..................................................... 3.6.11

Campo de autodesmagneti~zasao ........................................... 5.2.47

Campo disruptivo ....................................................... 5.3.11

Camp0 el6trico ......................................................... 5.1.17

Camp0 eiitrico intern0 ................................................. 4.6.84

Camp0 eletromagnetico .................................................. 5.1.1

Camp0 eletrostitico .................................................... 5.4.13

Camp0 escalar .......................................................... 3.6.12

Camp0 i:nvarihel ....................................................... 3.6.13

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124 NBR 5456l1997

Camp0 irrotacional ..................................................... 3.1.22

Camp0 magnetic0 ........................................................ 5.1.28

Camp0 magnitico terrestre .............................................. 5.5.1

Camp0 magnetostit i co ................................................... 5.4.14

Camp0 uniforme ......................................................... 3.6.14

Camp0 vetorial ......................................................... 3.6.15

Candela ................................................................ 8.1.5

Candela por metro quadrado ............................................. 8.1.6

Capacidade (de urn gerador eletroquimico) ............................... 4.2.27

Capacidade termica ..................................................... 4.5.6

Capacithcia ........................................................... 6.4.4

Capacithcia (DDE urn capacitor ideal) ................................... 6.1.14

Capacitlncia (eletrostitica) ........................................... 6.4.5

Capacitive ............................................................. 7.3.44

Capaci tar .............................................................. 7.1.31

Capacitb’r de bloqueio .................................................. 7.1.32

Capacitor ideal ........................................................ 6.1.12

Caracteristica ......................................................... 7.3.26

Caracteristica nominal ................................................. 7.4.4

Carga .................................................................. 7.3.8

Carga de urn corpo eletrizado ........................................... 5.1.4

Carga (eletrica) ....................................................... 4.1.23

Carga (~elGtrica1 elementar ............................................. 4.1.24

Carga (.elGtrica) 1 ivre ................................................. 4.4.6

Carga (eletrica) negativa .............................................. 4.4.7

Carga (eletrica) positiva .............................................. 4.4.8

Carga (Funcionamento em ... .I’ ........................................... 7.3.12

Carregati (.uti. acumulador ou capacitor) .................................. 7.3.10

Carregar (.um dispositivo ou circtiito) .................................. 7.3.9

Cition ................................................................. 4.2.11

Cat&j[co ............................................................... 7.5.8

Ca todo ................................................................. 7.1.5

CGlula eletroliti.ca .................................................... 4.2.14

CfSlilla eletroquimica ................................................... 4.2.12

Celula fotocondutiva ................................................... 4.6.89

CGlula fotovoltaica .................................................... 4.6.90

CGlula galvkhica .............. . .............................. Nota de 4.2.13

Centelb ............................................................... 5.3.12

Centelhador ............................................................ 7.1.40

Ciclo .................................................................. 3.4.13

Ciclo de liisterese el;trica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.2.11

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NBR 646611667 125

Ciclo de histerese (magnetica) ......................................... 5.2.38

Ciclo de opera~ao ...................................................... 7.3.3

Circuit0 abet-to ........................................................ 7.2.2

Circuit0 aberto (Funcionamento em ... . ................................. 7.3.14

Circuit0 corn parsmetros distribuidos ................................... 6.1.18

Circuito corn parsmetros localizados .................................... 6.1.17

Ci rcui to conexo ........................................................ 6.2.6

Circuit0 de resfriamento ............................................... 7.5.74

Circuit0 de resfriamento aberto ........................................ 7.5.75

Circu;to de resfriamento fechado ....................................... 7.5.76

Circuit0 desconexo ..................................................... 6.2.7

Circui~to divisor ....................................................... 6.2.26

Circuit0 (eletrico) .................................................... 6.1.1

Circuit0 (eletrico) equivalente ........................................ 6.1.30

Circui to escada ........................................................ 6.2.30

Circui to estrela ....................................................... 6.4.7

Ci rcui to fechado ....................................................... 7.2.1

Circuit0 magnetic0 ..................................................... 6.1.42

Circuit0 monof&ico .................................................... 7.2.21

Circuit0 passive ....................................................... 6.1.4

Circuit0 * ............................................................. 6.2.28

Ci rcui to planar - ver “Grsfico planar” ................................. 6.2.13

Circuit0 polifasico .................................................... 7.2.22

Circui to ponte ......................................................... 6.2.29

Circuit0 ressonante ..................................................... 7.2.8

Circui:to ressonante para’lelo ........................................... 7.2.10

Circuit0 ressonante sirie .............................................. 7.2.9

Circuito reticulado .................................................... 6.4.6

Circuit0 T ............................................................. 6.2.27

Circuit0 trisngulo ..................................................... 6.4.8

Circuit0 unifilar ...................................................... 7.5.25

Ci rcula+o ............................................................. 3.1.8

Co-irvore .............................................................. 6.2.10

Co-mlha ............................................................... 6.2.12

Co-ram ................................................................ 6.2.11

Cod i go ................................................................. 3.2.2

Coeficiente de amortecimento ........................................... 3.6.5

Coeficiente,de atenuagao ............................................... 3.6.8

Coef i ci~eote de .fase .................................................... 3.6.9

Coeficiente de ionizagk especifica .................................... 4.1.74

Coeficiente de propaga@3 .............................................. 3.6.10

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126 NBR 646611667

Coeficiente de recombinag.% ............................................ 4.1.80

Coeficiente de temperatura ............................................. 7.5.79

Coeficiente de temperatura media ....................................... 7.5.80

Coer&cia .............................................................. 3.5.21

Colisao de primeira espicie ............................................ 4.1.69

ColiGo de segunda esp&ie ............................................. 4.1.70

Componente alternado (de uma ten&o ou corrente pulsante) ............... 6.3.7

Componente continua (de uma tensso ou corrente pulsante) ............... 6.3.6

Componente de seqU&cia negativa ....................................... 6.5.21

Componente de seqU&cia positiva ....................................... 6.5.20

Componente de seqllkcia zero ........................................... 6.5.22

Componente de uma grandeza vetorial .................................... 3.1.3

Componente fundamental ................................................. 3.4.39

Componente harm&ico - ver “Harm6nico” ................................. 3.4.40

Componente simitrico ................................................... 6.5.16

Composig.So estequiom6trica ............................................. 4.6.57

Comprimento de onda .................................................... 3.5.8

Comutagao .............................................................. 7.3.1

Comutagao periodica .................................................... 7.3.2

Concentragao i6nica .................................................... 4.2.28

Cond i~gao anorma 1 ....................................................... 7.5.27

Cond i $0 norma 1 ........................................................ 7.5.26

Cond i~goes amb ienta i s .................................................... 7.4.5

Condi~goes locai s .............................................. ..Not a de 7.4.5

Condugso em gas ........................................................ 5.3.1

Conduggo em gas automantida ............................................ 5.3.2

Condugao em gas dependente ............................................. 5.3.3

CondugZo intrinseca .................................................... 4.6.37

Condugao por eletrons .................................................. 4.6.36

Condug por ions ...................................................... 4.6.38

Condugso por lacunas ................................................... 4.6.35

Condugso $&mi~ca ....................................................... 4.5.7

CondutEncia (de urn resi’stor ideal1 ..................................... 6.1.11

Condut&rcTa (equ iva lentel .............................................. 6.1.27

Condoti:vidade .......................................................... 5.2.1

Cond,utividade int~rinseca ................................................ 4.6.59

CondutlvTdade t~i’po N ................................................... 4.6.60

Conduti:vi:dade tipo P ................................................... 4.6.61

Conduti:vidade relativa ................................................. 5.4.15

Condutivi’dade t&mica .................................................. 4.5.8

Condut i~o .............................................................. 7.3.46

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NBR 5466/199? 127

Condutor de aterramento ................................................ 7.1.J

Condutor fase .......................................................... 6.5.8

Condutor (Material ... . ................................................ 5.2.3

Condutor neutro ........................................................ 6.5.7

Conduzi ndo ............................................................ 7.3.47

Conjugado .............................................................. 4.1.8

Conjugado (de urn mimer0 complexo) ...................................... 3.6.45

(Conjunto de) torte .................................................... 6.2.15

Constant= de aten@ - ver “Coeficiente de ............................ 3.6.8

Constante de difusao ................................................... 4.6.69

Constante de fase - ver “Coeficiente de ................................ 3.6.9

Constante de Planck .................................................... 3.6.68

Constante de propaga$ao - ver “Coef iciente de .. .‘I ..................... 3.6.10

Constante de tempo ..................................................... 3.6.19

Constante de tempo da amplitude .............................. Nota de 3.6.5

Constante elitrica ..................................................... 5.1.3

Constante magnetica .................................................... 5.1.2

Contato ................................................................ 7.5.28

“Continuous duty” ................................. ..~.........Not a de 7.4.8

ConvecgSo t&rmica ...................................................... 4.5.9

Convecqao (Grmica) for$ada ............................................ 4.5.,10

Convecgao (~Grmi.ca) natural ............................................ 4.5.11

CowerGo de energia ................................................... 7.5.30

Conversor de fases ..................................................... 7.1.46

Converser de freqU&cia ................................................ 7.1.45

Conver~sor de impedhcia i:deal .......................................... 6.2.45

Converser de i:mpedhia negati~vo ............................... Nota de 6.2.45

Corona ................................................................. 5.3.6

Corrente alternada ..................................................... 6.3.2

Corrente continua ...................................................... 6.3.8

Corrente de co-maltia ................................................... 6.2.14

Corrente de condu$ao ................................................... 4.6.34

Corrente (de conduqaol elementar ....................................... 5.1.9

Corrente de deslocamento ............................................... 5.4.1

Corrente de, fonte ...................................................... 6.1.47

Corrente de Foucault ................................................... 5.4.2

Corrente de fuga ....................................................... 7.3.35

Corrente de ionizasgo .................................................. 5.4.3

Corrente di:reta ........................................................ 6.4.24

Corrente (elitrica) .................................................... 5.1.11

Corrente eletrbica .................................................... 5.4.4

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128 NBR 545811987

Corrente inversa ....................................................... 6.4.27

Corrente ionica ........................................................ 5.4.5

Corrente lacunar ....................................................... 4.4.19

Corrente para terra .................................................... 7.3.36

Corrente parasita - ver “Corrente de Foucault” ......................... 5.4.2

Corrente pulsante ...................................................... 6.3.5

Corrente total ......................................................... 5.1.26

Corrente unidirecional ................................................. 5.4.6

Carte (de urn circuito) - ver “Conjunto de torte” ....................... 6.2.15

Cou 1 omb ................................................................ 8.1.7

Coulomb por quilograma .................................................. 8.1.8

Cristal ideal .......................................................... 4.6.56

Curie .................................................................. 8.2.2

Curto-circuit0 ......................................................... 7.3.41

Curto-circtiito (Funcionamento em ... . .................................. 7.3.15

Curva de desmagnetizagao ............................................... 5.2.44

Curva de eletriza@o ................................................... 5.2.9

Curva de magnetizagao .................................................. 5.2.35

Dado de camp0 .......................................................... 7.5.33

Dado de ensaio ......................................................... 7.5.34

Dados .................................................................. 7.5.35

De entrada ............................................................. 7.3.6

De saida ............................................................... 7.3.7

Decibel ................................................................ 8.2.3

Declinasao magnetica ................................................... 5.5.5

Decrement0 logaritmico ................................................. 3.6.4

Defasador .............................................................. 7.1.49

Defasagem .............................................................. 3.4.28

Defei to ................................................................ 7.5.36

Deformagao (.meca^nical .................................................. 4.1.13

Degrau unitario (de Heaviside) ......................................... 3.3.2

Dendrite ............................................................... 4.2.48

Densidade de carga (.l inear) ............................................ 5.1.8

Densidade de carga (superficial) ....................................... 5.1.7

Densidade de carga (~volum6triYca) ....................................... 5.1.6

Densidade de corrente (de condu$o) .................................... 5.1.10

Densidade de corrente de deslocamento .................................. 5.1.24

Densidade de corrente (media) ............ .._...~ ........................ 5.4.9

Densidade de corrente total ............................................ 5.1.25

Densidade de energi:a ................................................... 4.4.12

Densi’dade de energia elefromagn6tica ................................... 5.1.40

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NBR 646611667 129

Oensidade de fluxo de energia .......................................... 4.4.14

Densidade de fluxo eletrico - ver “Indu$o eletrica” ................... 5.1.21

Densidade de fluxo magnkico - ver “Indugao magnitica” ................. 5.1.14

Densidade de probabilidade ............................................. 3.4.63

Derivador (elitrico) ................................................... 7.1.38

Derivador magnetic0 .................................................... 7.1.39

Descarga de contorno ................................................... 5.3.14

Descarga de perfurasao - ver “PerfuraGao” .............................. 5.3.13

Descarga disruptiva .................................................... 5.3.10

Descarga (elitrica) ..................................................... 5.3.9

Descarregar ............................................................ 7.3.11

Desionizagao ........................................................... 4.1.77

Desmagnetizar .......................................................... 5.2.45

Despolarizakte (eletroquimico) ......................................... ~4.4.23

Desvi o pad rkio .......................................................... 3.4.68

Diagrama (elitrico) .................................................... 7.5.50

Diagrama energetic0 .................................................... 4.6.12

Diagrama fasorial ...................................................... 3.6.20

Diamagnetism+J .......................................................... 5.2.20

Dieletrico ............................................................. 5.2.6

Dielitrico linear ...................................................... 5.4.16

Dielgtrico perfeito .................................................... 5.4.17

Diferenga de potential ......................................... Nota de 5.1.19

Difusao (quimica ou eletrOqUimiCa) ..................................... 4.2.46

Di f&k tirmica ........................................................ 4.5.12

Diodo i,deal ............................................................ 6.1.16

Dioptria ............................................................... 8.1.9

Dip010 eletrico ........................................................ 5.1.33

Dire@0 de propaga$ao .................................................. 3.6.50

Di retamente aterrado ................................................... 7.5.11

Dispositivo de regulagem ............................................... 7.5.82

Disposi~tivo (eletrico) ................................................. 7.1.1

Di:spositi~vo em delta ........................................... Nota de 7.2.20

Dis,posi.ti:vo em estrela ................................................. 7.2.18

Di~s,pos i:ti.vo em pol igono ................................................ 7.2.19

Di:spos~itivo em trikgUl0 ............................................... 7.2.20

Di:spositivo fotoel~trica ............................................... 7.1.62

Dispositivo monof~s~i:co ................................................. 7.2.16

Di’sposi tivo pal if&i:co ................................................. 7.2.17

Disposi~tiYo semicondutor ............................................... 7.1.61

Di.s.si:pasao (de energia el&riCa) ....................................... 7.5.37

Dissocia$ao eletrOlitiCa ............................................... 4.4.20

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130 NBR 5456/X387

Disthcia de difusso ................................................... 4.6.68

Distancia de escoamento ................................................ 7.3.37

Dis&cia de isolamento ................................................ 7.5.38

Distoq.50 .............................................................. 3.6.54

Distribuiqao de probabilidade .......................................... 3.4.62

Divergsncia (de urn campo vetorial) ..................................... 3.1.16

Divisor de tensso ...................................................... 7.5.41

Doador ................................................................. 4.6.49

Dominio (magnitico) .................................................... 5.2.33

“Driving point imnitance” ................................. Nota b) de 6.2.37

Dubleto unitsrio ....................................................... 3.3.5

Efei to corona .................................................. Nota de 5.3.6

Efeito de proximidade .................................................. 5.3.17

Efei to eletrocapi lar ................................................... 5.4.18

Efei to Faraday ......................................................... 5.2.66

Efeito fotocondutivo ................................................... 4.6.19

Efeito fotoelitrico .................................................... 4.6.17

Efeito fotoeletromagn~tico ............................................. 4.6.20

Efeito fotovoltaico .................................................... 4.6.18

Efeito Hall ............................................................. 5.2.57

Efeito Josephson ....................................................... 5.2.68

Efeito Joule ............................................................ 5.2.56

Efeito Kerr ............................................................ 5.2.65

Efeito magnetorresistivo ............................................... 4.6.87

Efei to pel ihlar ........................................................ 5.3.16

Efeito Peltier ......................................................... 5.2.54

Efeito piezeletrico .................................................... 5.2.59

Efeito piezorresistivo ................................................. 4.6.88

Efeito pireletrico ..................................................... 5.4.19

Efeito Pockels .: ....................................................... 5.2.64

Efeito Seeheck ... ..i ................................................... 5.2.53

Efeito Thomson ......................................................... 5.2.55

EfeiIto the1 ........................................................... 4.6.86

Efeito the1 de Giaever ................................................ 5.2.67

Eficiancia ............................................................. 7.5.42

Ef liivio ................................................................ 5.3.5

Element0 de zirea (de uma superficie orientada) ......................... 3.6.17

Element0 de circuit0 ................................................... 6.1.2

Element0 (de circuitol ativo ........................................... 6.1.31

Element0 (de circuitol ideal ........................................... 6.1.8

Elemento (de circuito) 1 inear .......................................... 6.1.6

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NBR 545671987 131

Elemento (de circuito) passive ......................................... 6.1.3

Element0 de corrente ................................................... 5.1.12

Element0 de linha ...................................................... 3.6.16

Eletreto ............................................................... 5.4.20

Eletricamente neutro ................................................... 5.1.5

Eletricidade ........................................................... 7.3.50

Eletrico ............................................................... 7.3.51

Eletrizagao ............................................................ 5.1.42

Eletrizagao por atrito ................................................. 5.4.21

Eletrizagso por influ&cia ............................................. 5.4.22

Eletrocapi laridade ..................................................... 4.2.40

Eletrocinitica ......................................................... 5.4.23

Eletrodeposigao ........................................................ 4.4.22

Eletrodinsmica ......................................................... 5.4.24

Eletrodo ............................................................... 7.1.3

Eletrodo de hidrogkio ................................................. 4.2.34

Eletrodo de hidrog&io padrao .......................................... 4.2.35

Eletrodo de referkcia ................................................. 4.2.33

Eletroima .............................................................. 7.1.35

Eletrolise ............................................................. 4.4.21

Eletrolito ............................................................. 4.2.2

Eletromagnetismo ....................................................... 5.4.25

Eletron ................................................................ 4.1.27

Eletron de condugao .................................................... 4.1.57

Eletron de valkcia .................................................... 4.1.40

Eletron ligado ......................................................... 4.1.39

Eletron iivre .......................................................... 4.1.37

Eletron sol itsri~o ...................................................... 4.6.16

Eletron-vol t ............................................................ 8.2.4

Eletr&i~ca ............................................................. 7.5.43

EletroGptiCO ........................................................... 5.2.62

Eletrosmose ............................................................. 4.2.39

Eletroquimica .......................................................... 4.2.1

Eletrostitica .......................................................... 5.4.26

Eletrostrigso .......................................................... 5.2.15

Eletroticnica .......................................................... 7.5.44

Eletrotermia ........................................................... 4.5.13

Eletrot<rmi.co .......................................................... 4.5.14

Eleva.$o de temperatura ................................................ 7.5.77

Em atras,o .............................................................. 3.4.30

Em avango .............................................................. 3.4.29

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132 NBR94wl987

Em fase ................................................................

Em oposi+ ............................................................

Em quadratura ..........................................................

Em sincroni:smo .........................................................

Emissao etetrhi~ca .....................................................

Emissa”o (eletrhica) par Camp0 .........................................

Emissk (.eletr&ica) primsria ..........................................

Emissao (eletrhica) secundSria ........................................

Emis& fotoel&trica ...................................................

Emissao termeletrhica .................................................

Encapsulado ............................................................

Energia ................................................................

Energi.a de ativa$o de impwrezes .......................................

Energi.a de exe i ta$o ...................................................

Energia de ionizagao ...................................................

E~nergi:a de ioni~zagao de urn acei tador ...................................

Energia de ionizagao de urn doador ......................................

Energia eletrica .......................................................

Energia eletromagnitica ................................................

Energia i~nterna ........................................................

Energia livre de Gi:bbs ......................................... Nota de

Energia t&rmica ........................................................

Energi:zado .............................................................

Enlace de corrente .....................................................

Enrolamento ............................................................

Enrolamento b.i:f i. lar ....................................................

Ensaio de acei‘ta$o ....................................................

Ensaio de campo .............. . .................................... ..- ...

Ensaio de manuten$o ...................................................

Ensai;o de recebimento .......................................... Nota de

Ensaio de rotina .......................................................

Ensaio de suportabi:l i:dade ..............................................

Ensaio de tipo .........................................................

Ensaio de vida .........................................................

En+ai:o destrutivo ......................................................

Ensai.o es,pecial ........................................................

Ensaio nao destrutivo ..................................................

Ensai.0 por amostragem ..................................................

htalpia ...............................................................

Entalpia livre ................................................. Nota de

Entid,ade magnet ica .....................................................

Entrada

3.4.31

3.4.33

3.4.32

7.3.23

4.1.60

4.1.63

4.3.64

4.1.65

4.1.62

4.1.61

7.5.14

4.1.10

4.6.25

4.1.47

4.1.72

4.6.55

4.6.54

5.4.27

5.1.39

4.1.17

4.2.38

4.1.15

5.4.28

5.1.27

7.1.19

7.1.20

7.4.20

7.4.21

7.4.22

7.4.20

7.4.16

7.4.19

7.4.15

7.4.18

7.5.45

7.5.47

7.5.46

7.4.17

4.1.18

4.2.38

5.4.10

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NBR 646611667 133

Entrada (De ... . ....................................................... 7.3.6

Entreferro ............................................................. 7.1.25

Entropia ............................................................... 4.1.15

Equa@?h de grandezas ................................................... 4.3.5

Equa+ de unidades .................................................... 4.3.7

Equa+o de valores numericos ........................................... 4.3.6

Equilibria tirmico ..................................................... 7.5.78

Equipamento eletrot6rmico .............................................. 4.5.15

Equipotencial .......................................................... 3.1.15

Equivalente eletrOqUimiC0 .............................................. 4.4.24

Escalar ........................................................ Nota de 3.1.1

EspaGador .............................................................. 4.2.50

Espectro ............................................................... 3.4.57

Espectro de pothcia ................................................... 3.4.58

Espi ra ................................................................. 7.1.16

Esquema de fia$ao ...................................................... 7.5.55

Esquema (el6trico) ..................................................... 7.5.51

Esquema multifilar ..................................................... 7.5.54

Esquema simplificado ................................................... 7.5.53

Esquema unifilar ....................................................... 7.5.52

Estabelecimento de corrente ............................................ 7.5.3

Estabilizador de tensso ................................................ 7.5.84

Estado exci tado ........................................................ 4.1.46

Estado fundamental ..................................................... 4.1.45

Estado metaesthel ..................................................... 4.1.49

Estado neutro (elitrico) ............................................... 4.4.9

E~stado neutro (magnstico) .............................................. 5.2.34

Estado ressonante ....................................................... 4.1.48

Estanque ............................................................... 7.5.15

Estatistica de Fermi-Dirac ............................................. 4.6.14

Estatistica de Maxwell-Boltzmann ....................................... 4.6.3

Esterradi:ano ........................................................... 8.1.10

Estimulo ............................................................... 3.6.21

Exe i. ta$o ............................................................. 5.4.11

Exterior [Para .. .I .................................................... 7.5.18

Fai.xa atenuante ........................................................ 7.1.55

Fai~xa de f reqbhcias ................................................... 3.4.47

Fai~xa passante .......................................................... 7.1.54

Falha .................................................................. 7.5.56

Falta (el&riCa) ....................................................... 7.3.39

Falta intermitente ..................................................... 7.5.59

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134 NBR 545611987

Falta para terra ....................................................... 7.3.40

Falta permanente ....................................................... 7.5.57

Falta transit&i.3 ...................................................... 7.5.58

Farad .................................................................. 8.1.11

Fase de uma grandeza periodica na”o senoidal ............................ 3.6.23

Fase (de uma grandeza senoidal) ........................................ 3.4.26

Fase (de urn sistema, circuit0 ou equipamento polifasico) ............... 6.5.9

Fase (Em .. .) .......................................................... 3.4.31

Fasor .................................................................. 3.4.50

Fator de acoplamento (indutivo) ........................................ 6.1.41

Fator de atividade (i&ica) ............................................ 4.2.30

Fator de crista ................................................ Nota de 3.4.46

Fator de desmagnetizaG% ............................................... 5.2.48

Fator de distor$o ............................................. Nota de 3.4.44

Fator de forma ......................................................... 3.4.45

Fator de fundamental ................................................... 6.3.3

Fator de marcha ........................................................ 7.4.13

Fator de ondula@ de pica ............................................. 6.3.12

Fator de ondula& eficaz .............................................. 6.3.11

Fator de perdas ........................................................ 7.5.60

Fator de pica .......................................................... 3.4.46

Fator de potkcia ...................................................... 6.3.18

Fator de potkcia de fundamental ....................................... 6.3.19

Fator de puls~a@ ....................................................... 6.3.10

Fatoi de qualidade ..................................................... 7.3.34

Fator Q ........................................................ Nota de 7.3.34

Fator reatko .......................................................... 6.4.9

Fechamento de urn circuit0 .............................................. 7.5.2

Feixe eletr6nico ....................................................... 7.5.23

Ferreletricidade ....................................................... 5.4.29

Ferrelitrico ........................................................... 5.2.12

Ferrimagnetismo ........................................................ 5.2.24

Ferromagnetismo ........................................................ 5.2.22

Filtro corta-faixa ..................................................... 7.1.60

Fi ltro i~deal ............................................................ 6.2.31

Filtro passa-altas ..................................................... 7.1.58

Filtro passa-baixas .................................................... 7.1.57

Filtro passa-faixa ..................................................... 7.1.59

Flux0 concatenado ...................................................... 5.4.30

Flux0 de dispersk ..................................................... 6.1.45

Flux0 de energi:a ....................................................... 4.4.13

Copia impressa pelo Sistema CENWIN

NBR 545611987 135

Fluxo de grandeza vetorial ............................................. 3.1.10

Fluxo eletrico ......................................................... 5.1.22

Flux0 magnetic0 ........................................................ 5.1.15

Fonon .................................................................. 4.1.22

Fonte bifisica assimitrica ............................................. 7.2.15

Fonte de corrente dependente ........................................... 6.1.38

Fonte de corrente ideal ................................................ 6.1.32

Fonte de corrente (independente) ....................................... 6.1.36

Fonte de tensao dependente ............................................. 6.1.37

Fonte de ten&o ideal .................................................. 6.1.33

Fonte de tensso independente ........................................... 6.1.34

Fonte hexafasica ............................................. Nota de 7.2.13

Fonte monofasica ....................................................... 7.2.12

Fonte polifasica ....................................................... 7.2.13

Fonte polifasica simetrica ............................................. 7.2.14

Fonte trifasica .............................................. Nota de 7.2.13

Forsa de Coulomb-Lorentz ............................................... 5.1.13

Forga eletromotriz ..................................................... 6.1.35

Forga eletromotriz de contato .......................................... 5.2.52

Forga (meca^nica) ....................................................... 4.1.4

Forga magnetomotriz .................................................... 5.1.30

Forma de onda .......................................................... 3.5.4

Fotocondutor ........................................................... ,5.2.5

Fotoeletrico ........................................................... 5.2.60

Foton .................................................................. 4.1.21

Frente de onda ......................................................... 3.6.52

FreqU&cia ............................................................. 3.4.15

FreqU&cia angular - ver “FreqUencia w” ................................ 3.4.16

FreqU&cia complexa .................................................... 3.4.51

FreqU&cia de batiment0 ................................................ 3.4.49

Freqllkcia de torte .................................................... 7.1.56

FreqUikcia de ressonkcia .............................................. 3.6.24

FreqUgncia fundamental ................................................. 3.6.25

FreqU&cia natural ..................................................... 3.6.27

FreqU&cia w ........................................................... 3.4.16

FreqU&c>a (I ........................................................... 3.6.29

FungSo de autocorrelagao ............................................... 3.4.60

Fungao de correlagao (de dois sinais) .................................. 3.4.59

Fungao de Dirac ................................................. Nota de 3.3.4

Fungao de Fermi-Di rat .................................................. 4.6.15

Fungao de Gibbs ........................................................ 4.2.38

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

136. NBR 546611967

,Fun&~ de Heavi side ............................................ Nota de 3.3.2

Fun~$o de intercorreia$O .............................................. 3.4.61

Fun+ de transfer&cia ................................................ 6.2.42

Funsao.signum .......................................................... 3.3.3

Funcionamento em carga ................................................ 7.3.12

Funcionamento em circuit0 aberto ....................................... 7.3.14

Funcionamento em CUrtO-Circuit0 ........................................ 7.3.j5

Funcionamento em sobrecarga ............................................ 7.5.24

Funcionamento em VaZiO ................................................. 7.3.13

F&o .................................................................. 4.5.16.

Galvanoplastia ......................................................... 4.4.28

G& eletr&ico ......................................................... 4.1.44

Gas plasmagkico ....................................................... 4.5.17

Gerador eletroquimico ................ . ................................. 4.2.13

Gi radar idea,1 .......................................................... 6.2.39

Gradiente (de urn camp0 escalar)’ ........................................ 3.1.13

Grsfico de urn circuit0 ................................................. 6.2.5

Grafico planar ......................................................... 6.2.13

Grandeza alternada ..................................................... 3.4.34

Grandeza alternada simetrica ........................................... 3.6.33

Grandeza complexa ...................................................... 3.6.34

Grandeza de base ....................................................... 4.3.8

Grandeza derivada ...................................................... 4.3.9

Grandeza em regime tranSit6riO .. ..L .................................... 3.6.35

Grandeza escalar ........................................................ 3.1.1

Grandeza (f fsica mensurhel) ........................................... 4.3.1

Grandeza matricial ..................................................... 3.6.36

Grandeza (,Medida de uma .. .I ................................... Nota de 4.3.4

Grandeza ondulada ...................................................... 3.4.37

Grandeza pul sada ....................................................... 3.4.17

Grandeza pulsante ....................................................... 3.4.35

Grandeza senoidal ...................................................... 3.6.37

Grandeza sulSarm6nica .................................................. 3.4.42

Grandeza (valor de uma . ..) ............................................. 4.3.2

Grandeza, (valor nfimero de uma ... . ..................................... 4.3.4

Grandeza vaf’iivel ...................................................... 3.6.38

Grandeza vetorial ...................................................... 3.1.2

Grau Celsius ........................................................... 8.1.12

Gray ................................................................... 8.1.r3

Harmkico .............................................................. 3.4.40

Henry .................................................................. 8.1.14

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

NBR 54!35/1997 137

Hertz .................................................................. 8.1.15

Histerese elitrica ..................................................... 5.2.10

Histerese magnitica .................................................... 5.2.37

Ignig50 ................................................................ 5.3.8

ImS .................................................................... 7.1.33

fm5 permanente .......................................................... 7.1.34

ImitSncia .............................................................. 6.1.29

lmit5nci.s de acesso (de urn mriltiplo) ................................... 6.2.37

lmitsncia de carga ................................ _ ................... 6.2.34

imitzncia de entrada (de urn quadripolo) ................................ 6.2.35

lmita^ncia de fechamento (de urn acesso) ................................. 6.2.33

ImitGcia de saida (de um quadripolo) .................................. 6.2.36

ImitGcia de transfer6nci.s ............................................. 6.2.43

Impeda^ncia (complexa) .................................................. 6.1.22

Imped2nci.s (Module d~a .. .) ............................................. 6.1.21

Impeda^ncia miitua (entre duas malhas) ................................... 6.4.11

Impedsncia propria (de uma malha) ...................................... 6.4.10

lmpedor ................... ............................................. 7.5.61

Imperfeig30 ............................................................ 4.6.58

lmperme.Gel ............................................................ 7.5.16

lmpureza ............................................................... 4.6.24

lmunidade .............................................................. 4.2.42

InclinagSo magnetica ................................................... 5.5.6

Indugao elitrica ....................................................... 5.1.21

lndugao eletromagnitica ................................................ 5.1.43

lndugao magnetica ...................................................... 5.1.14

tndugao (magneti:ca)~ remanente .......................................... 5.2.39

Indugao miitua .......................................................... 5.1.45

I nduga’o prdpr ?a ........................................................ 5.1.44

lnduta”ncia ............................................................. 6.4.12

I:nduta’ncia (de urn indutor i:deall ....................................... 6.1.15

Induta’ncia miitua ....................................................... 6.1.40

Indutbcia (~pr6pria) ................................................... 6.4.13

l.ndutivo ............................................................... 7.3.43

lndutor ................................................................ 7.1.29

(ndutor de alisamento .................................................. 7.1.30

lndutor ideal .......................................................... 6.1.13

I:nerci:a ................................................................ 4.1.1

tni:hi:dvr (eletroquimi:co~ ............................................... 4.4.27

l:ntegral de Fourier ,.........................~ .......................... 3.3.8

integral de 1 ink ...................................................... 3.1.6

Copia impressa pelo Sistema CENWIN

186 NBR 545611987

Integral de linha (escalar) ............................................ 3.1.7

Integral de superficie ................................................. 3.1.9

Integral de volume ..................................................... 3.1.11

lntensidade i&ica (de uma solugao) .................................... 4.2.32

lntercambiavel ......................................................... 7.5.17

Interface .............................................................. 3.6.39

Interior (Para ... . .................................................... 7.5.19

InterligagZo ........................................................... 7.2.5

Interrupgao de corrente ................................................ 7.5.4

lntertravamento ........................................................ 7.5.62

lntervalo de freqU&cias ............................................... 3.6.30

lnversao ................................................................ 7.5.31

I nversor ............................................................... 7.1.48

[on .................................................................... 4.1.42

IonizagSo .............................................................. 4.1.43

Isolag50 ............................................................... 7.3.30

IsolagSo externa ....................................................... 7.5.39

Isolag.50 interna ....................................................... 7.5.40

Isolag~o termica ....................................................... 4.5.18

lsolamento ............................................................. 7.3.31

lsolante: ............................................................... 4.6.42

lsolante (~Materi:al ... . ................................................ 7.3.27

isolar (eletricamente) ................................................. 7.3.28

I sotopo ................................................................ 4.1.36

Joule .................................................................. 8.1.16

Jugo ................................................................... 7.1.24

Jung50 ahrupta ......................................................... 4.6.79

Jung~o PN .............................................................. 4.6.81

Jungao progressi~va ..................................................... 4.6.80

Jung& (semicondutora) ................................................. 4.6.78

Kelvin ................................................................. 8.1.17

Lacuna ................................................................. 4.1.58

Laplaci’ano (de urn campo escalar) ....................................... 3.1.19

Laplaciano vetoriral (de urn campo vetori,al) ............................. 3.1.20

Largura da banda proibi:da ..................................... Nota de 4.1.53

Li‘ga+ (elGtri:car ..................................................... 7.2.4

Ci‘gaga’o em paralelo .................................................... 7.2;7

LQaga’o em &t-k ....................................................... 7.2.6

Ligar .................................................................. 7.2.3

Li,mi:te .PN .............................................................. 4.6.72

Li’nha de campo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.1.23

Cepia impressa pelo Sistema CENWIN

NBR 545611987 139

Linha de retard0 ....................................................... 7.1.63

Lote ................................................................... 7.5.49

Lumen .................................................................. 8.1.18

LGmen por metro quadrado ............................................... 8.1.19

Lumen por watt ......................................................... 8.1.20

Lux .................................................................... 8.1.21

Lux-Segundo ............................................................ 8.1.22

Magnetism0 ............................................................. 5.4.31

Magnetizagao ........................................................... 5.1.31

Magnetizagao remanente ................................................. 5.2.41

Magnetizar ............................... . .............................. 5.4.32

Magneton de Bohr ....................................................... 5.4.33

Magnetooptic .......................................................... 5.2.63

Magnetostrig ......................................................... 5.2.50

Malha .................................................................. 6.2.8

Haquina eletrica ....................................................... 7.1.43

Massa .................................................................. 4.1.2

Massa (de instalagao ou equipamento) ................................... 7.1.8

Massa em repouso ....................................................... 4.4.11

Material anti’ferromagnetico ............................................ 5.2.28

Material ativo ......................................................... 4.2.24

Material condutor ...................................................... 5.2.3

Material di.amagnetico .................................................. 5.2.25

Material ferri~magnitrco ................................................ 5.2.29

Materi:al ferromagneti:co ................................................ 5.2.27

(flaterialJ.isolante .................................................... 7.3.27

Materi.al magneti~co ..................................................... 5.2.16

Ha,teri’al paramagnetiIc0 ................................................. 5.2.26

Material semicondutor .................................................. 5.4.34

Hedi:da de uma grandeza .......................................... Nota de 4.3.4

Meio .................................................................... 4.4.1

Meio ani:s.btropo ........................................................ 4.4.4

neio dispersi:vo ........................................................ 3.5.11

Me.i:o Bomog&eo ......................................................... 4.4.2

Mei:o i,&tropo .......................................................... 4.4.3

Meio 1 jnear ............................................................ 4.4.5

ljei’o refrigerante ...................................................... 7.5.71

Hei,0 refri.gerante prim4ri:o ............................................. 7.5.72

fleio refri,gerante secundiri‘o ....... ..~ .................................. 7.5.73

Meri:diIano magneti‘co .................................................... 5.5.4

Hetamagnetismo ......................................................... 5.2.30

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

*An NBR 545611967

Metro .................................................................. 8.1.23

Migragk (eletroquimica) ............................................... 4.2.45

Mobilidade (de urn portador de car-g-a) ................................... 4.1.67

Modula+o .............................................................. 5.4.35

Modulagao da condutividade ............................................. 4.6.66

(Mhdulo da) admitsncia ................................................. 6.1.25

Mhdulo (de uma grandeza) ............................................... 3.6.43

(Module da) impedkcia ................................................. 6.1.21

Mol .................................................................... 8.1.24

Holaridade (de urn solute) .............................................. 4.2.31

Molkula ............................................................... 4.1.41

Moment0 angular ........................................................ 4.1.6

Moment0 de urn dipole elkrico ................................. Nota de 5.1.34

Momenta de forsa ....................................................... 4.1.7

Moment0 de ingrcia ..................................................... 4.1.5

Moment0 elitrico ....................................................... 5.1.34

Moment0 1 inear ......................................................... 4.1.3

Moment0 magnetic0 ...................................................... 5.1.35

Moment0 magnetic0 de urn anel de corrente piano ................ Nota de 5.1.35

Morto .................................................................. 7.3.49

Multipolo .............................................................. 6.2.23

Multipolo reciproco ........................................... Nota de 6.2.32

Nao aterrado .................................................. Nota de 7.5.10

Neper .................................................................. 8.2.5

Neutralizar (magneticamente) ........................................... 5.2.46

Neutro ................................................................. 6.5.10

Neutro (Eletricamente ... . ............................................. 5.1.5

N&tron ................................................................ 4.1.31

Newton .................................................................. 8.1.25

Nivel acei tador ........................................................ 4.6.52

Nivel de energia ....................................................... 4.1.38

Nivel de Fermi~ ......................................................... 4.1.54

Nivel de impureza ...................................................... 4.6.47

Nivel de i:solamento .................................................... 7.4.14

Nivel de potencia ...................................................... 4.4.17

Ni~vel de superf icie .................................................... 4.6.53

Nivel doador ........................................................... 4.6.51

Nivel local ............................................................ 4.6.46

N6 (de circulto) ....................................................... 6.2.4

N6 Cde onda estacionarial .............................................. 3.5.19

Normalizado ............................................................ 7.5.63

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

NBR 646611667 141

Niicleo (at6mico) ....................................................... 4.1.26

Niicleo (magnetico) ..................................................... 7.1.21

Nricleo (magnetico) de folha enrolada ................................... 7.1.23

Nficleo (magnetico) laminado ............................................ 7.1.22

Nkleon ................................................................ 4.1.32

Nucl idea ............................................................... 4.1.35

Ntimero (atomico) ....................................................... 4.1.34

Niimero complex0 ........................................................ 3.6.40

Nharo de massa (de urn nkleo) ......................................... 4.1.33

Nchero de onda ......................................................... 3.5.9

Nimero qkintico ......................................................... 4.6.6

Niimero quzntico de spin,............................................~ ... 4.6.9

Numero quintico interno ................................................ 4.6.11

NGrnero q&tic0 orbital .......... . ..................................... 4.6.8

NGmero quantico principal .............................................. 4.6.7

Nimrero quktico secundirio ...................................... Nota de 4.6.8

Ohm .................................................................... 8.1.26

Ohm-metro .............................................................. 8.1.27

Oi tava ................................................................. 8.2.6

Onda ................................................................... 3.5.1

Onda difratada ......................................................... 3.5.15

Onda di reta ............................................................ 3.5.13

Onda eletromagnitica ................................................... 5.1.38

Onda estaciondria ...................................................... 3.5.18

Onda inversa ........................................................... 3.5.14

Onda longitudinal ...................................................... 3.5.6

Onda plana ............................................................. 3.5.5

Onda progreszi:va ............................................... Nota de 3.5.1

Onda refletida ......................................................... 3.5.17

Onda ref ratada ......................................................... 3.5.16

Onda transwwal ....................................................... 3.5.7

Operador eJe ......... .._ ................................................ 3.6.47

Operador j. ............................................................. 3.6.46

Oposi:$o (Em .. .I ...................................................... 3.4.33

Optoeletr6nico ......................................................... 5.2.61

grdem~ de urn liarm&i,co .................................................. 3.4.41

Csci lag50 .............................................................. 3.4.7

Osci:la@‘o amortecida ................................................... 3.4.8

Csci:lagSo de relaxamento ............................................... 3.4.12

Osci:la@o forgada ........................... ........................... 3.4.9

Os.ci:la$o 1 ivre ........................................................ 3.4.10

Cepia impressa pelo Sistema CENWIN

142 NBR !X66/1667

Oscilagk mantida ...................................................... 3.6.32

Osci lador .............................................................. 7.1.63

Osci lante .............................................................. 3.4.3

Oxi dagao ............................................................... 4.2.3

Oxidagk eletroquimica ......................................... Nota de 4.2.8

Par elitron-lacuna ............................................. Nota de 4.1.58

Par i&ico ..................................................... Nota de 4.1.74

Para exterior .......................................................... 7.5.18

Para interior ................................ ..‘........................ 7.5.19 Paralelo - ver “Liga+o em paralelo*’ ................................... 7.2.7 Paramagnetismo ......................................................... 5.2.21

ParZmetro (de urn circuit01 ............................................. 6.4.14

Parede de Bloch ................................................ Nota de 5.2.33

Pares de Cooper - ver em “Efeito Josephson” ............................ 5.2.68

Parte condutora ........................................................ 7.5.64

Parte condutora exposta ................................................ 7.5.65

Par& imaginaria (de urn nimero complexo) ............................... 3.6.42

Parte morta ............................................................ 7.5.66

parte real (de urn nikro complexo) ..................................... 3.6.41

Parte viva ............................................................. 7.5.67

Particula (.eIementar) .................................................. 4.4.10

Pasta I ................................................................. 8.1.28

Passividade ............................................................ 4.2.43

Percurso 1 ivre medico ................................................... 4.1.68

Perdas ................................................................. 7.3.18

Perdas diyelitricas ..................................................... 5.2.14

Perdas magnet i:cas ....................................... . ............... 5.2.49

PerfuraGao ............................................................. 5.3.13

Perisdico ............. ..I .............................................. 3.4.4

Period0 ................................................................ 3.4.14

Periodo fundamental .................................................... 3.6.26

Period0 natural ........................................................ 3.6.28

Permeahi 1 idade ahsoluta ................................................ 5.1.37

PermeaBPlidade aboluta do vkuo -’ ver “Constante magneti~ca” ........... 5.1.2

PermeaBi:l i’dade (~relativar .............................................. 5.2.17

Perme& i:ca ..;.........................................~ ................ 6.1.44

Permi:ssi,vidade (absolutar .............................................. 5.1.36

Permi.ssivi.dade absoluta do vacua - ver “Constante elitrica” ............ 5.1.3

Permi:ssi:vi:dade relati:va ................................................ 5.2.7

PB ..................................................................... 4.2.41

Placa Deb i:denti:f icagzo ................................................. 7.5.68

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NBR 5456/1997 ‘e

Piano complex0 ......................................................... 3.6.49

Plan0 real ............................................................. 3.6.48

Plasma ................................................................. 4.1.81

Plena carga ............................................................ 7.3.16

Polaridade eletrica .................................................... 5.4.36

Polarizagao anodica .................................................... 4.2.21

Polarizaqao catodica ................................................... 4.2.22

Polariza@o (de uma cilula eletroquimicaj .............................. 4.2.23

Polarizasao (de eletrodo) .............................................. 4.2.20

Polariza@o elkrica ................................................... 5.1.23

Polarizasao eletrica residual .......................................... 5.2.13

Polarizag-50 magnG.tica .................................................. 5.1.32

Polariza$Bo fnagnetica) remanente ....................................... 5.2.40

Poligono funicular ..................................................... 3.6.55

Polo (de urn ima) ....................................................... 7.1.36

Polo norte magnkico ................................................... 5.5.2

Polo sul magGtic0 ..................................................... 5.5.3

Ponto de Curie ............ ..~.., ......................................... 5.2.31

Ponto de fusao ......................................................... 4.5.19

ponto de Neel .......................................................... 5.2.32

Ponto de orvalho ....................................................... 4.5.20

Ponto de solidificagao ................................................. 4.5.21

Po”to neutro ........................................................... 6.5.3

Ponto triplice ......................................................... 4.5.22

porta ......................................................... Nota de 6.2.21

Portador de carga ...................................................... 4.1.59

Portador de carga (-em urn semi:condutor) ................................. 4.6.62

Portador em exce?xs.o .................................................... 4.6.65

Portador major?tiri:o ................................................ ... 4.6.63

Portador mi:noritiri:o ................................................... 4.6.64

Positron ............................................................... 4.1.28

Potinci:a ............................................................... 4.1.11

P0tkci.a aparente ...................................................... 6.3.14

Pot&ci:a atha ......................................................... 6.3.16

Pot&c i:a compl exa ...................................................... 6.3.15

Pot&ci:a de entrada .................................................... 7.3.4

PoGnci:a de saida ...................................................... 7.3.5

Pot&ci:a flutuante ..................................................... 6.4.15

Pothcla i:nstant&ea ................................................... 4.4.16

PotSnci.a i~nstantsnea [de urn ci:rcui to eletrico) ......................... 6.3.13

Pot&ci:a medi‘a ......................................................... 4.4.15

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144 NBR 545611987

Potkcia media (de urn circuit0 de corrente periodica) . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Pot&cia reativa _....

Pothcia kiti . . . . . . . .

Potential de camada di f

Potential de eletrodo

Potential (de eletrodc

.................................................

........................................ Nota de

usa .............................................

.................................................

normalizado ....................................

Potential de equilibrio (de urn eletrodo) ...............................

Potential eletrico .....................................................

Potential (escalar) de urn campo vetorial ...............................

Potential magnetic0 escalar ............................................

PotenciaLmagnitico (vetorial) .........................................

Potential vetorial (1de urn campo vetorial) ..............................

Potential zeta ................................................. Nota de

Press50 ................................................................

Press20 (em urn fluido) .................................................

Press20 eletrost5tica ..................................................

Principio de exclusao de Pauli-Fermi ...................................

Principio de Paul i ............................................. Nota de

Probabi 1 idade de ioniza$ao (.por co1 is~aol ...............................

Process0 gaussiano .....................................................

Produto de urn escalar~ por urn vetor .....................................

Produto escalar ........................................................

Produto fasori~al .......................................................

Produto vetor iTa 1 .......................................................

Protesao cat6di:ca ......................................................

Proton .................................................................

Prova (A, prova de .. .I .................................................

Pul 50 ..................................................................

Pulse uni:tari,o .........................................................

Quadratora (Em .. .I ....................................................

Quadripolo .............................................................

Quadriypolo assi:m&tri:co ....................................... Nota de

Quadripolo equi:l i:Erado .................................................

Quadri:polo reciproco ...................................................

Quadrirpolo si:mGtrico ...................................................

Quanti’dade de ele~trleidade ..................................... Nota de

Quanti‘dade de movmento angular ............................. Nota b) de

Quantj:dade de movimento li‘near ........ . ........................ Nota de

Quantum .................................................................

Queda de tens& ........................................................

QuTlograma .............................................................

6.4.16

6.3.17

7.3.5

4.2.37

4.2.17

4.2.19

4.2.18

5.1.18

3.1.14

5.1.29

5.1.16

3.1.18

4.2.37

4.4.18

4.1.14

5.4.37

4.6.13

4.6.13

4.1.73

3.4.64

3.6.57

3.1.4

3.6.59

3.1.5

4.2.44

4.1.29

7.5.13

3.4.18

3.3.4

3.4.32

6.2.22

6.2.25

6.2.24

6.2.32

6.2.25

4.1.23

4.1.62

4.1.32

4.1.20

6.4.17

8.1.29

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

145 NBR 5456l1987

Quociente fasorial ............ . ......................................... 3.6.60

Rad .................................................................... 8.2.7

Radiano ................................................................ 8.1.30

Raw ................................................................... 6.2.3

Rampa unitaria ......................................................... 3.3.1

Raziio de transfergncia ................................................. 6.2.44

Rea& anodica ......................................................... 4.2.8

Rea$% catodica ........................................................ 4.2.9

Rea$o de eletrodo ...................................................... 4.2.5

Reacao lateral ......................................................... 4.2.7

Reatkcia .............................................................. 6.1.24

Reat&cia capacitiva ................................................... 6.4.19

Reatsncia indutiva ..................................................... 6.4.18

Reativo ................................................................ 7.3.45

Recombinagso ........................................................... 4.1.76

Rede (~eletri~ca) ........................................................ 6.2.2

Redu$a^o ............... ................................................. 4.2.4

Redugao eletroquimica .‘........................................ Nota de 4.2.9

Regi~ao de carga espaci:al ............................................... 4.6.82

RegIso de carga espacialcde uma jun@o PN) ............................. 4.6.83

R~egikio de transi~gao .................................................... 4.6.13

Regiao neutra .......................................................... 4.6.75

Regime ................................................................. 7.4.6

Regime continua ........................................................ 7.4.8

Regime de, tempo Limi:tado ............................................... 7.4.10

Regime ininterrupto .................................................... 7.4.7

Regi:me intermi~tente .................................................... 7.4.9

R,eg ime per i:dd i,co ....................................................... 7.4.11

Regi:me permanente ...................................................... 3.4.1

Regime varihel ........................................................ 7.4.12

Regulador ..................................................... Nota de 7.5.82

Regulador de tensso .................................................... 7.5.83

Regulagem .............................................................. 7.5.81

R,elaGSo de Rol tzmann ................................................... 4.6.4

Relut&cla ............................................................. 6.1.43

RelutiYiYdade ........................................................... 5.2.18

RellT .............................................................. ..‘.... 8.2.8

Remaninci’a magnGti,ca ................................................... 5.2.42

Rend hento ............................................................. 7.3.17

Reostato ............................................................... 7.5.69

Reost r i:@o .............................................................. 5.3.15

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

146 NBR 545611987

Repartigk de tensoes .................................................. 7.3.38

Resfriamento - ver “Sistema de resfriamento” ........................... 7.5.70

Residue harm&ico ...................................................... 3.4.43

Residuo harm&ico relative ............................................. 3.4.44

Resistencia de isolamento .............................................. 7.3.32

ResistZncia (de urn resistor ideal) ..................................... 6.1.10

Resistsncia (eletrica) ................................................. 6.4.20

Resistkcia (equivalente) .............................................. 6.1.23

Resistkcia incremental ................................................ 5.4.38

ResistGncia interna aparente (de uma celula eletroquimica) ............. 4.2.25'

Resistividade .......................................................... 5.2.2

Resistivo .............................................................. 7.3.42

Resistor ............................................................... 7.1.26

Resistor ideal ......................................................... 6.1.9

Resposta ............................................................... 3.6.22

Ressonsnc i a ............................................................ 3.4.11

Ressonsncia de urn circuit0 parale ....................... ............. 6.4.22

Ressokincia de urn circuit0 serie ....................................... 6.4.21

Retificagao ............................................................ 7.5.32

Retificador ............................................................ 7.1.47

Rigidez dieletrica ..................................................... 5.4.39

Roentgen ............................................................... 8.2.9

Rotagao por mi~nuto ..................................................... 8.2.10

Rotational (Lde urn campo vetorial) ...................................... 3.1.17

Ruido .................................................................. 3.4.52

Ruido aleatkio estacion~ri.0 ........................................... 3.4.54

Ruido erg6dico ......................................................... 3.4.56

Ruido es,tacioniri,o ..................................................... 3.4.55

Saida (De ... . ......................................................... 7.3.7

Satwragao el&rica ..................................................... 5.4.40

SaturagZo magnet ica .................................................... 5.2.36

?je$o efeti‘va de col isao ................................................ 4.1.71

Secci,onar .............................................................. 7.3.29

Segundo ................................................................ 8.1.31

$e!ado ................................................................. 7.5.20

Semicondutor ........................................................... 4.6.21

Semlcondutor compens~ado ; ............................................... 4.6.31

Semi:condutor composto .................................................. 4.6.23

Semi:condutor degenerado ................................................ 4.6.33

Semicondutor elementar ................................................. 4.6.22

Semicondutor extrinseco ................................................ 4.6.28

Copia impressa pelo Sistema CENWIN

NW7 545611987 147

Semicondutor intrinseco ................................................ 4.6.27

Semicondutor i&ico .................................................... 4.6.26

Semicondutor Go degenerado ............................................ 4.6.32

Semicondutor tipo I ........................................... Nota de 4.6.27

Semicondutor tipo N .................................................... 4.6.29

Semicondutor tipo P .................................................... 4.6.30

Sensor ................................................................. 7.1.50

Sentido anti-horirio ; .................................................. 3.6.62

Sentido da corrente .................................................... 5.4.12

Sentido direto ......................................................... 6.4.23

Sentido horsrio ........................................................ 3.6.61

Sentido inverse ........................................................ 6.4.26

Separador .: ............................................................ 4.2.49

SeqUGncia de fases ..................................................... 6.5.14

Sirie - war “LigagZo em serie” ......................................... 7.2.6

Sirie de Fourier ....................................................... 3.3.6

Serie eletroquimica .................................................... 4.4.25

SI ............................................................. Nota de 4.3.14

S i emens ................................................................ 8.1.32.

Siemens por metro ...................................................... 8.1.33

Sievert ................................................................ 8.1.34

Signum - ver “Fungao Signum” ........................................... 3.3.3

Sinal .................................................................. 3.2.1

Sinal amostrado ........................................................ 3.4.65

Si.ncronismo (Fm ... . ................................................... 7:3.23

S i~ncron i zags0 .......................................................... 3.6.31

Si:ncronizar ............................................................ 7.3.24

S incrono ............................................................... 3.4.6

Sintese de urn circuit0 ..... .._ ......................................... 6.2.17

S i n ton i: zaga ........................................................... 7.3.25

S?s.tema analo,gTco ...................................................... 3.2.3

Sistema de componentes simstricos ...................................... 6.5.15

Gistema de1 resfriamento .............................................. 7.5.70

Scstema de seqUe”ncla negativa ........................................... 6.5.18

Sistema de seqlJ&cia positiva .......................................... 6.5.17

Sl:rtema de seqU&ci’a zero .~;.................‘........................... 6.5.19

Ststema de unidades ..................................................... 4.3.12

Sistema de unidades~ coerentes ........................................... 4.3.13

Sistema di~gi:tal ........................................................ 3.2.4

Si:stema .hibrido ........................................................ 3.2.5

Sis.tema lnternacional de Unirdades ....................................... 4.3.14

Sistema 16gico ......................................................... 3.2.6

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

14s~ NBR 546611667

Sistema monofkico ..................................................... 6.5.6 Sistema nao qua^ntico ................................................... 4.6.1 Sistema polifasico ..................................................... 6.5.1

Sistema polifasico simetrico ........................................... 6.5.4

Sistema qusntico ....................................................... 4.6.2

Sistema SI ..................................................... Nota de 4.3.14

Sistema trif2isico ...................................................... 6.5.5

Sobrecarga ............................................................. 7.3.22

Sobrecarga (Funcionamento eti .. .) ...................................... 7.5.24

Sobrecorrente .......................................................... 7.3.20

Sobretensao ............................................................ 7.3.19

Solenoide .............................................................. 7.1.18

Soma fasorial .......................................................... 3.6.58

Soma vetorial ........................................... ............... 3.6.56

Sopro magnet i,co ........................................................ 5.4.41

Spin ................................................................... 4.6.10

“Steady state”. ................................................. Nota de 3.4.1

Suhmersivel ............................................................ 7.5.21

Suhtens~ao .. ............................................................ 7.3.21

Supercondutor .......................................................... 5.2.4

‘Superficie ativa (de urn eletrodoj ...................................... 4.2.6

Superficie de contato .................................................. 7.5.29 SusceptZncia ........................................................... 6.1.28

Susceptibi~lidade (eletr.ical ............................................. 5.2.8

Suscepf(hilidade magnitica ............................................. 5.2.19

Tarigente do &gulo de perdas~ ............................... ... Nota de 7.5.60

Taxa de desioniza$o ................................................... 4.1.79

Taxa de i:oni:zasao ...................................................... 4.1.75

Taxa de recom!jina$o .i ................................................. 4.1.78

Temperatura termodin6m~ca ............................................... 4.1.16

Tempo de descida ............. . ......................................... 3.6.63

Tempo de resposta ...................................................... 3.6.65

Tempo de sulli’da ........................................................ 3.6.64

TemporPza$Ho ................... . ........................................ 7.5.86

Tensa’o alternada ....................................................... 6.3.1

Tensso contfnua ........................................................ 6.3.9 Tens50 de uma cglula eletroquim?ca ..................................... 4.2.15

Tensso de fase ......................................................... 6.5.2

Tensso de fonte .................................................. ..‘...... 6.1.46

Tensso de Hall ...

........................................................ 4.6.91 Tens% de linha ........................................................ 6i5.11

Cepia impressa pelo Sistema CENWIN

NBR 5456/1987 149

Tens& diametral .......................................................

Tensao di reta ..........................................................

Tens& (eletrica) ......................................................

Tens% em carga ........................................................

Tensso em curcuito aberto ..............................................

Ten&o em circuit0 fechado .............................................

Tensao em vazlo ........................................................

Tens% em vazio (de “ma cilula eletroqu.imica) ..........................

Ten&o fase-neutro ............................................ Nota de

Ten& final de descarga (de “ma celula ektroquimica) .................

Ten&o induzida ........................................................

Ten&o i,nversa ......................................................... c .

Tensao mecantca ..........................................................

Tens.50 poligonal .......................................................

Tensso pu 1 sanCe ........................................................

Tens%- unidi recional ...................................................

Termelitrico ...........................................................

Terminal ................................................................

Terminal de ate.rramento .................................................

Termi,nal de urn ci~rcui:to ................................................

Terminal de entrada de urn circuit0 ......... ..x .........................

Termi:nal de link ......................................................

Terminal de neutro .....................................................

Terminal de saida ,de’ urn circui:to .......................................

Termi:stor ..............................................................

Terra ...................................................................

Tesla 01 ..............................................................

Topolog’ia de urn circwito ...............................................

Torque ......................................................... Nota de

Totalmente fech.ado .....................................................

Trahalho ...............................................................

Trahalho de extra@0 ...................................................

Transdutor (de energia el&trkal. .......................................

Transdutor de sinais elgtri‘cos .........................................

Transformada DDE Fouri‘er ................................................

Transformada, de Laplace~ ................................................

Transformada inversa de, ,Fonri’er ................................ Nota de

Transformada inversa de Laplace ... ..I..........< .......................

Transfwmada Z .... . ....................................................

Transformador .............................................................

Transformador de casamento .............................................

6.5.13

6.4.25

5.1.19

7.5.87

7.5.89

7.5.90

7.5.88

4.2.16

6.5.2

4.2.26

5.1.20

6.4.28

4.1.12

6.5.12

6.3.4

6.4.29

5.2.51

7.1.2

7.5.93

6.2.18

6.2.19

7.5.91

7.5.92

6.2.20

7.1.28

7.1.6

8.1.35

,6.2.1

4.1.8

7.5.22

4.1.9

4.1.66

7.1.41

7i1.42

3.3.7

3.3.9

3.3.8

3.3.10

3.4.66

7.1.44

7.1.64

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

156 NBR 545611987

Transformador ideal ....................................................

Transitorio .............................................................

Transmissao de calor ...................................................

Trem de ondas ..........................................................

Triedro direto .........................................................

Tubb de camp0 .............. . ...........................................

1 por metro ................ ..i ..........................................

Unidade de base ........................................................

Unidade (yde medi,daj ....................................................

Unidade derivada .......................................................

Unidade 51 .............................................................

Unidade 51 de base .....................................................

Uni~dade SI derivada ..i ................................................

Uni‘dade Si suplementar .................................................

Uni’dade (unificadal de mass-a at6mica ...................................

Uti I i:zagZo (de energi’a elitri:cal .......................................

Va1hci.a ...............................................................

Valor anormal ..........................................................

Valor de criysta .............. ................................... Nota de

Valor ,de designagso ....................................................

Valor de duratii’l idade ..................................................

Yalor de ensaio ........................................................

Valor de grandeza -.ver “Grandeza (Valor de wma . ..1” ..................

Valor de pi:co ........................... ...............................

Valor de pi:co a vale ...................................................

Valor de valve ...........................................................

Yalor eficaz .................................................. . ........

Valor instanthe ......................................................

Valor iwtantheo [de uma ondal ........................................

Valor 1 i‘mite ...........................................................

Valor local (de uma ondar .............. .._....~ .........................

Valor medi‘do ...........................................................

Yalor midto .......................... ..................................

Valor nomEna1 ..........................................................

Valor normal ...........................................................

Yalor num;rico de uma grandeza .........................................

Valor reti:f i‘cado .......................................................

Yar ....................................................................

Variador de ten&o .....................................................

Variiincia (de E amostras1 ..............................................

Varihel (Crandeza 1 .... ................................................

6.2.38

3.4.2

4.5.23

3.6.53

3.6.66

3.6.18

8.1.36

4.3.10

4.3.3

4.3.11

4.3.18

4.3.15

4.3.16

4.3.17

8.2.11

7.5.94

4.4.26

7.5.96

3.4.20

7.4.1

7.5.97

7.5.98

4.3.2

3.4.20

3.4.22

3.4.21

3.4.24

3.4.19

3.5.3

7.4.2

3.5.2

7 .5 .9~9

3.4.23

7.4.3

7.5.95

4.3.4

3.4.38

8.1.37

7.5.85

3.4.67

3.6.38

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

NBR 5456/1987 151

Varistor .............................................................. 7.1.27

Vazio (Funcionamento em ... . .......................................... 7.3.13

Velocidade de fase .................................................... 3.5.10

Velocidade de grupo .................................................... 3.5.12

Velocidade de propagatso .............................................. 3.6.51

Velocidade de recombinatgo superficial ................................ 4.6.67

Vetor ......................................................... Nota de 3.1.2

Vet& de Poynting ..................................................... 5.1.41

Vetor unitsrio ........................................................ 3.6.67

Vida &dia (de uma particula) ......................................... 4.1.30

Viscosidade elgtrica .................................................. 5.4.42

Vivo .................................................................. 7.3.48

Volt ................................................................... 8.1.38

Volt ampsre ........................................................... 8.1.34,

Volt par metro. ........................................................ 8.1.40

Watt .................................................................. 8.1.41

Watt por esterradiano ................................................. 8.1.42

Watt por esterradiano e por metro quadrado ................ ..b ......... 8.1.43

Watt par metro quadrado ............................................... 8.1.44

Weber ................................................................. 8.1.45

Zona de transiG:o da concentra&o de impurezas ........................ 4.6.74