41
Marca Instituição Ensino Processos de Usinagem BROCHADEIRAS BROCHADEIRAS

Brochadeira 11.2

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Brochadeira 11.2

MarcaInstituição

Ensino

Processos de Usinagem

BROCHADEIRASBROCHADEIRAS

Page 2: Brochadeira 11.2

BROCHADEIRADEFINIÇÃO: Máquina operatriz responsável pela operação de usinagem denominada brocheamento.

Consiste em arrancar linear e progressivamente o cavaco da superfície de uma peça.

FERRAMENTA: Dentes múltiplos dispostos em série, chamada brocha

Page 3: Brochadeira 11.2

HISTÓRICO:

Ferreiro Forma e tamanho de furos punção

Sem dentes Golpes de marreta Forjamento ;

1873 Patente E.U.A. Brochadeira ;

1882 1ª Máquina de brochear externamente ;

1914 Máquinas de duplo cabeçote ( vel. 2,5 m/min) ;

1921 Brochadeiras de alta velocidades ( vel. 5,5 m/min)

brochadeiras verticais de tração ou compressão ;

1923 Brochadeira horizontal hidráulica (7 m/min) ;

1925 Produção seriada ;

1926 Brochadeira vertical de superfície ;

Hoje Brochadeiras de 100 ton. ( 15 m/min ).

Page 4: Brochadeira 11.2

TIPOS DE BROCHAMENTO

Acabamento ou semi-acabamento à peça.

Modificação de um furo feito previamente. Criação de rasgos de chavetas e perfis estriados, quadrados, hexagonais, etc.

Page 5: Brochadeira 11.2

FORMAÇÃO DO CAVACO

Alojamento incorreto do cavaco ou falta de afiação da ferramenta aumentam o esforço do corte, causando a ruptura ou o aprisionamento do cavaco (por falta de espaço)

Page 6: Brochadeira 11.2

TIPOS DE BROCHADEIRAS

- Força de tração

- Possibilita trabalhos com ferramentas de grandes comprimentos

- Montagem deve ser cuidadosa par evitar flexão da brocha

Brochadeira Horizontal

Page 7: Brochadeira 11.2

TIPOS DE BROCHADEIRAS

- Força de tração ou compressão ou ambas

- Brochamento interno ou externo

- Indicada para locais com pouco espaço físico

Brochadeira Vertical

Page 8: Brochadeira 11.2

VELOCIDADE DE CORTE

Page 9: Brochadeira 11.2

VELOCIDADE DE CORTE

Page 10: Brochadeira 11.2

VELOCIDADE DE CORTE

Page 11: Brochadeira 11.2

Fatores que Influenciam na Velocidade de Corte

    Ângulos de incidência e de saída da cunha do corte;

è Perfil da aresta cortante;

è Acabamento das faces dos dentes;

è Natureza do material e da ferramenta;

è Dureza e resistência do material da peça;

è Profundidade de corte;

è Uso ou não de refrigeração;

è Material a ser brochado;

è Abrasividade.

Page 12: Brochadeira 11.2

Profundidade de Corte

Page 13: Brochadeira 11.2

Fatores que Afetam a Profundidade de Corte

    Dureza e tenacidade do material a brochar;

    Tipo de operação de brochamento;

    Grau de acabamento superficial desejado;

    Tolerância especificada para a peça;

    Quantidade total de material a ser removido;

    Comprimento da superfície a usinar;

    Rigidez da peça;

    Dimensões da brocha.

Page 14: Brochadeira 11.2

REFRIGERAÇÃO DO CORTE

Page 15: Brochadeira 11.2

Brochadeiras

Page 16: Brochadeira 11.2

EXEMPLOS DE BROCHEAMENTO INTERNO E EXTERNO:

Page 17: Brochadeira 11.2

Brocheamento intermitente movimento retilíneo alternativo da ferramenta :

Brocheamento contínuo movimento relativo entre peça e a ferramenta pode ser retilíneo ou circular.

Page 18: Brochadeira 11.2

Brocheamento retilíneo só pode produzir orifícios, rasgos ou ranhuras retas e superfícies planas ;

Brocheamento circular é feito pelo movimento da peça sobre a ferramenta estacionária ou pelo movimento da ferramenta sobre a peça estacionária

Page 19: Brochadeira 11.2

Brocheamento circular é feito pelo movimento da peça sobre a ferramenta estacionária ou pelo movimento da ferramenta sobre a peça estacionária

Page 20: Brochadeira 11.2

Força Total de Brocheamento

F1= resistência ao corte=força cortante principal ;

F2= reação da peça absorvida pela brocha e pela própria peça ;

F3= resistência do atrito entre a ferramenta e a peça ;

F = F1 + F3

Page 21: Brochadeira 11.2

F = S . re

na qual

S = seção de corte em mm²;

re = resistência específica do corte em kgf/mm²;

sendo

S = p. b

p= profundidade de corte , em mm (diferença entre 2 dentes)b= largura de corte, em mmn = nº máximo de dentes em corte , simultaneamentec = coeficiente relativo ao refrigerante de corte , onde c= 1,0 para óleos solúveis em água ou para corte a seco c= 0,9 para óleos minerais c= 0,8 para óleos vegetais , então

F= S . re. n. c = p. b. re. n. c (kgf)

Page 22: Brochadeira 11.2

Obs: O comprimento da superfície a usinar constitui fator que obriga a adoção de maiores profundidades de corte, para permitir que todo o material a ser removido por dente possa ser acomodado na cavidade de cavacos.

Page 23: Brochadeira 11.2

BROCHAMENTO EXTERNO E INTERNO

Page 24: Brochadeira 11.2

BROCHAMENTO EXTERNO

Processo de brochamento executado numa superfície externa da peça.

Page 25: Brochadeira 11.2

BROCHAMENTO INTERNOÉ o processo mais comum, consiste na transformação de um furo redondo em um furo de perfil qualquer de maneira progressiva. Sendo executado num furo passante da peça.

Page 26: Brochadeira 11.2

BROCHAMENTO INTERNO

Page 27: Brochadeira 11.2

PERFIL DOS DENTES

Page 28: Brochadeira 11.2
Page 29: Brochadeira 11.2

Afiação de brochas

Page 30: Brochadeira 11.2

APLICAÇÕES DAS BROCHADEIRASAPLICAÇÕES DAS BROCHADEIRAS

Page 31: Brochadeira 11.2

Ensaio de Impacto CHARPY

Page 32: Brochadeira 11.2

ENSAIO DE IMPACTO CHARPY– CORPOS DE PROVAS

Dimensões dos CP.s 10x10x55mm

Page 33: Brochadeira 11.2

BROCHADEIRAS - USINAGEM DO ENTALHE

CP

Page 34: Brochadeira 11.2

Projetor de perfil – controle de qualidade do CP

CP

Page 35: Brochadeira 11.2

35

Page 36: Brochadeira 11.2

Métodos de Brochear :

Os métodos de operação são classificados de acordo com :

a) tipo de superfície gerada : interno e externo ;

b) direção do movimento da ferramenta ou da peça: horizontal e vertical ;

c) modo de transmitir o esforço de corte à ferramenta : por tração ou compressão ;

d) situação de trabalho da ferramenta: ferramenta móvel ou estacionária ;

e) ciclo de operação : intermitente ou contínuo ;

d) espécie do movimento da ferramenta : retilíneo ou circular

Page 37: Brochadeira 11.2

Brocheamento interno superfícies fechadas ;

Brocheamento externo superfícies abertas ;

Brocheamento horizontal peças de grandes dimensões e fabricação de pequenas séries ;

Brocheamento por tração brocha puxada através da peça ;

Brocheamento por compressão brocha empurrada através da peça ;

Page 38: Brochadeira 11.2
Page 39: Brochadeira 11.2
Page 40: Brochadeira 11.2

O QUE PROVOCA AS FALHAS:

• Deficiências do projeto;

• Processo inadequado dos materiais (impurezas, defeitos internos, microestruturais e superficiais, tratamentos térmicos incorretos, etc.);

• Operação incorreta do equipamento pelo homem (sobrecarga, reparação ineficiente, colisões, etc.).

Page 41: Brochadeira 11.2

ANÁLISE DAS CAUSAS DAS FALHAS:

• INTERPRETAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA SUPERFÍCIE

DE FRATURA (MAPA TOPOGRÁFICO)

FRACTOGRAFIA

CONHECER A CAUSA DA FALHA

PREVENÇÃO DE NOVAS OCRRÊNCIAS

Em 1944 forjou-se o termo“fractografia” para descrevera ciência que estuda a superfíciede fratura.