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1 MANUAL DE INSTALAÇÃO MANUTENÇÃO E INSPEÇÃO ------------------------------------------- UNIDADE HIDRÁULICA PGT 25 / SKID 05 A /SKID 05 B ------------------------------------------- Parker Hannifin Ind.Com. Ltda Divisão hidráuica – Brasil

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MANUAL DE INSTALAÇÃO MANUTENÇÃO E INSPEÇÃO ------------------------------------------- UNIDADE HIDRÁULICA PGT 25 / SKID 05 A /SKID 05 B

------------------------------------------- Parker Hannifin Ind.Com. Ltda Divisão hidráuica – Brasil

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PARKER HANNIFIN

Você está adiquirindo um produto produzido pela Parker Hannifin Ind. Com. Ltda, que é líder

mundial na fabricação de componentes destinados ao mercado de Controle do Movimento, dedicada a servir seus clientes, prestando-lhes um impecável padrão de atendimento. Nossos componentes e sistemas somam mais de 3.200 linhas de produtos, os quais têm a função essencial de contrlar movimentos em um amplo segmento entre o Industrial e o Aeroespacial em mais de 1.000 mercados.

DIVISÃO HYDRAULICS

Projeta, manufatura e comercializa uma linha completa de componentes e sistemas hidráulicos para fabricantes e usuários de máquinas e equipamentos no segmento industrial e móbil. Produtos : Ciindros, atuadores rotativos, acumuladores, motores, bombas de pistões, bombas de palhetas, bombas de engrenagens, bombas de dosagem, comandos direcionais múltiplos, direções hidrostáticas, válvulas proporcionais, direcionais, vazão, pressão, retenção, cartucho, elementos lógicos e filtros de baixa, média e alta pressão. Mercados Industrial: Mercado Móbil: Embalagens Reach Stackes Plástico e Borracha Pás-Carregadeiras Máquinas Ferramentas Empilhadeiras Lixo Fundição RTFL/Telehandlers Prensas Mineração Injetoras de Plástico e Metal Cestos Aéreos Extrusora Construção Sopradoras Florestal Indústria Naval Agricultura Indústria de Papel Guindastes Siderurgica Geração de Energia Petróleo Mineração Indústria Automobilística Indústria Alimentícia

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1. INTRODUÇÃO 4

1.1. LOCALIZAÇÃO 4

1.2. ITENS DE SEGURANÇA 4

1.3. LIMPEZA 5

1.4. MONTAGEM E INTERLIGAÇÃO 5

1.5. CONTAMINAÇÃO 5

1.6. INSTALAÇÃO ELÉTRICA 6

1.7. ABASTECIMENTO 6

1.8. TRANSPORTE 6

1.9. ARMAZENAMENTO 6

1.10. COLOCANDO EM FUNCIONAMENTO 7

2. INSTRUÇÃO PARA PARTIDA DAS BOMBAS 7

2.1. DESAERAÇÃO DO SISTEMA 7

2.2. FITRAGEM 7

2.3. FILTRO DE AR 8

2.4. VAZAMENTO 8

3. INSTALAÇÃO, MANUTENÇÃO E INSPEÇÃO 8

4. PEÇAS SOBRESSAENTES 9

5. NORMAS E ORIENTAÇÕES ADICIONAIS 10

6. SINTOMAS DO DEFEITO , PROVÁVEL CAUSA E CONTRA MEDID AS 10

6.1. BOMBA COM RUÍDO 11

6.2. BOMBA COM AQUECIMENTO 13

6.3. SISTEMA SEM PRESSÃO E OU VAZÃO 15

6.4. SISTEMA NÃO ATINGE PRESSÃO E VAZÃO NECESSÁRIA 18

6.5. SISTEMA SEM MOVIMENTO 19

6.6. MOVIMENTO INDESEJÁVEL 21

6.7. VÁLVULA RUIDOSA 22

6.8. VÁLVUL DE SEGURANÇA COM AQUECIMENTO 22

6.9. FLUIDO COM AQUECIMENTO 23

6.10. DESGASTES EXCESSIVOS DOS COMPONENTES 24

ÍNDICE

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1. INTRODUÇÃO Este manual contém descrições de instalação

e manutenção da Unidade Hidráulica fabricada pela Parker Hannifin (Denison Hydraulics). Antes de por em uso a unidade hidráulica, leia por completo e atentamente este manual, pois as informações aqui contidas são importantes para garantir sua segurança e a vida útil do equipamento.

Qualquer informação adicional pode ser obtida da Parker (Denisin), tendo como referência as informações contidas na etiqueta existente no reservatório da Unidade Hidráulica.

Etiqueta para unidade hidráulica:

Etiqueta para conjunto moto bomba:

Os clientes Parker no Brasil dispõem de um Serviço de Atendimento ao Cliente – SAC, que lhes prestará informações sobre produtos, assistência técnica e distribuidores autorizados mais próximo, através de uma simples chamada grátis para o número 0800-PARKER H.

1.1. LOCALIZAÇÃO

O local adequado de instalação e funcionamento da unidade hidráulica contribui para a sua operação normal. Sempre que possível, deve ser instalada em local coberto, arejado, limpo, seco, num ambiente com o mínimo de impurezas suspensas no ar, e afastado de irradiação de calor. Com isso a unidade hidráulica tem uma boa troca de calor com o ambiente e pouca possibilidade de contaminação do reservatório através do filtro de ar (respiro do reservatório). As tampas do reservatório devem estar bem vedadas e os filtros de ar bem fixos.

Se a unidade hidráulica for trabalhar num ambiente agressivo, essas condições devem ser evidenciadas durante o projeto para avaliar a necessidade de instalação de trocadores de calor, sistema de abastecimento de óleo através de filtros absolutos, filtro de ar de maior vazão, reservatórios de maior dimensão para proporcionar uma melhor troca de calor com o ambiente, pintura apropriada, etc.

1.2. ITENS DE SEGURANÇA O sistema hidráulico deve ser projetado e execuado de modo que as pessoas não possam ser postas em perigo durante maus funcionamentos possíveis. Isto requer que as bombas e os dispositivos diversos estejam operando dentro de suas escalas especificadas da pressão. Os danos possíveis ao sistema a ao sistema de controle elétrico devem ser limitados ao mínimo. Nota:

• Não fumar próximo ao sistema hidráulico. • Não lavar a unidade hidráulica com jatos

d’água. • Não realizar nenhuma manutenção no

sistema com a parte elétrica ligada. • Não aproximar chamas ou objetos quentes

dos componentes hidráulicos.

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1.3. LIMPEZA

Os equipamentos hidráulicos trabalham com elevadas pressões, velocidades consideráveis, e alta sensibilidade. Necessitam portanto, de inspeção contínua do desempenho e do estado de conservação, além de ser obrigatória a limpeza.

A limpeza do local de instalação do sistema hidráulico é fundamental para um bom funcionamento. Isso reduz a possibilidade de contaminação ambiental, eliminando as impurezas que penetrariam no sistema hidráulico.

Como parte integrante, a limpeza deve ser estendida e praticada nas oficinas, áreas de montagem, manutenção e testes. Estas áreas devem estar bem separadas dos locais cujas atividades envolvam serviços de soldagem, pintura e ambientes com acúmulo de poeira, água, vapor, etc.

Portanto, para garantir uma boa instalação, inspeção e manutenção, é necessário dar uma atenção especial à limpeza do equipamento e da área onde será efetuada a instalação. Todos os componentes devem estar protegidos e isolados, e deverá ser mantida essa condição até o momento da montagem final . Qualquer impureza que venha a contaminar o circuito hidráulico resultará em desarranjos prejudiciais

1.4. MONTAGEM E INTERLIGAÇÃO

A tubulação deve ser bem encaminhada e ter boa localização, para facilitar o acesso aos pontos de regulagem e controle, bem como facilitar a manutenção e evitar acidentes.

A interligação é feita utilizando-se tubos de aço sem costura, mangueiras de alta pressão e conexões, com dimensionamento compatível com a vazão e pressão do sistema hidráulico.

Numa instalação convencional, costuma-se utilizar tubos e conexões com anilha progressiva tipo PARKER EO até 38 mm de diâmetro externo. A partir dessa medida é recomendado o uso de tubos, conexões forjadas e flanges para solda.

Na montagem, a tubulação não pode estar tencionada. Deve-se evitar também a utilização de cotovelos e curvas bruscas ao longo da tubulação.

Para tubulações longas, é recomendada a utilização de braçadeiras de material plástico como suporte (clamping).

Deve ser dada atenção especial à limpeza interna da tubulação para que sejam removidos todos os indícios de contaminantes, como os cavacos formados após operação de corte de tubos. Numa eventual oxidação interna, o tubo deve ser decapado e lavado com querosene.

No caso de tubulação soldada ou curvada a quente, a tubulação deverá ser decapada, neutralizada e lavada com querosene para a completa remoção das carepas de solda.

1.5. CONTAMINAÇÃO

Todo e qualquer tipo de contaminação deverá ser evitada e combatida. Geralmente a formação de contaminantes ocorre da seguinte forma:

• incorporados nos processos de fabricação dos componentes;

• incorporados durante a montagem do sistema;

• incorporados no fluido hidráulico ou durante o abastecimento;

• introduzidos durante a manutenção, cada vez que o circuito é aberto;

• entram pelo filtro de ar; • contaminantes resultantes da

degradação dos componentes. Contaminação em sistemas hidráulicos

causam em geral: desgastes, emperramentos e obstrução de orifícios. Com isso o sistema tem um desempenho insatisfatório, perda de potência, operação irregular, controles com capacidade reduzida, choques hidráulicos com aumento e queda de pressão, vazamentos internos, elevação da temperatura, riscos de acidentes, provocam vazamentos e até o sucateamento dos componentes.

Um contaminante circulando num circuito hidráulico resulta em desgaste de um componente. Esse desgaste gera novos contaminantes que em contato com outros componentes provoca uma "reação em cadeia" na formação de novos pontos de contaminação no circuito hidráulico.

O custo de ignorar a limpeza e a contaminação do sistema hidráulico é muito

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grande em termos de manutenção, substituição e reposição de componentes, tempo de parada e perda de produção .

1.6. INSTALAÇÃO ELÉTRICA

Verificar se a tensão e corrente de acionamento do motor elétrico e dos componentes elétricos do sistema hidráulico estão corretos e de acordo com a tensão e correntes disponíveis no local da instalação. Para tanto, verificar as informações contidas nas etiquetas dos produtos do sistema hidráulico.

1.7. ABASTECIMENTO

No sistema hidráulico o óleo é o meio de transmissão de energia e ao mesmo tempo lubrificante de todos os componentes.

Utilizar sempre óleo recomendado e de boa qualidade, e não misturar diferentes marcas.

Antes de abastecer a unidade hidráulica, limpar externamente o reservatório e certificar-se se o mesmo está limpo internamente.

Para abastecer utilizar o bocal de enchimento ou o filtro de abastecimento. Todos os meios utilizados para abastecer o reservatório devem estar muito limpos. Para abastecer o reservatório utilizar a unidade de transferência e filtragem de óleo PARKER modelo GUARDIAN O abastecimento devera ser feito até o nível máximo.

A correta seleção da viscosidade e a melhor relação viscosidade X temperatura, necessita de grande atenção. A seguir alguns critérios de seleção para o fluído hidráulico.

• Princípio de funcionamento de bombas hidráulicas e motores usados no sistema.

• Pressão nominal, temperatura nominal e respectiva faixa de trabalho.

• Temperatura do meio ambiente. • Comprimento da tubulação. Os seguintes limites são considerados: • Viscosidade de trabalho otimizada em

relação a eficiência, economia e segurança. V otim = 20 – 40 mm2/s.

• Viscosidade de trabalho para total operabilidade. V otim = 16 – 100 mm2/s.

• Limites de viscosidade para condições

reduzidas de operação (velocidade, rotação, pressão e ciclo de carga). V lim = 12 – 300 mm2/s.

• Menor viscosidade admíssivel. Pode dar início À danos causados pelo contato metal-metal. Operação somente por um curto tempo e no máximo 50% da pressão nominal. V lim = 8 mm2/s.

• A partida em alta viscosidade ocasiona a sucção da boba no seu limite. Operação somente por um curto tempo quando a linha de sucção for curta e reta. V part = 800 mm2/s.

• A tempetatura padrão de tabalho para

operação de sistema hidráulido é entre 30’C e 60’C, - 30’C é a menor e +90’C é a maior temperatura limite, temperatura a qual nunca deve ser excedida.

Óleos minerais são oferecidos em diversas

classes de viscosidade ( VG, grau de viscosidade ). O número caracteristico descreve a viscosidade nominal am mm2/s a 40’C. VG22 = Condições de frio extremo e tubulação extremamente longa. VG32 = Condições de clima frio normal. VG46 = Condições normais, prédios fechados. VG68 = Condições tropicais (clima quente).

1.8. TRANSPORTE

A unidade ou o manifold completamente montado e embalado é manuseado pela companhia de transporte. Se exixtir danos, contata o abricante ou a transportadora.

1.9. ARMAZENAMENTO

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A unidade ou o manifold completamente montado deve ser protegido da contaminação, de danos mecânicos e das intempéries. Medidas apropriadas devem ser tomadas para prevenir a corrosão, se forem armazenadas em longos períodos de tempo sem pintura final.

1.10. COLOCANDO EM FUNCIONA−

MENTO Verificar antes da partida inicial:

• Aperto dos parafusos e conexões; • Válvulas de bloqueio, se estão abertas ou

fechadas de acordo com a necessidade para teste/operação do circuito (a válvula de bloqueio da linha de sucção da bomba, quando existir, deverá estar aberta);

• As válvulas de controle de pressão devem estar ajustadas na regulagem mínima;

• Reservatório abastecido com óleo especificado e no nível correto;

• Os acumuladores de pressão, quando existirem, devem ser pressurizados com nitrogênio (N2), conforme especificação do fabricante;

Nunca usar oxigênio para preencher acumuladores

• Verificar alinhamento e nivelamento do conjunto motor-bomba, bem como de todos os conjuntos móveis;

• Girar o conjunto motor-bomba manualmente (deve estar suave com resistência constante).

2.0. INSTRUÇÃO PARA PATIDA DAS BOMBAS.

• Não partir a bomba com regulagem de pressão na máxima. • Escorvar (encher a bomba de óleo) na primeira partida. • Não partir o motor elétrico (primeira partida não pode ser contínua, partir intermitente até atingir pressão). • Evitar qualquer obstrução da bomba na tubulação de sucção.

• Ligar e desligar o motor elétrico rapidamente sem atingir a rotação plena para verificar se o sentido de rotação está correto. Há uma seta no conjunto motor-bomba indicando o sentido correto. • Repetir a operação algumas vezes, com o sentido de rotação correto, até certificar-se que a bomba esteja succionando óleo normalmente (ruído normal - contínuo e sem “estalos”); • Regular a pressão da bomba entre 15 e 20kgf/cm² e mante-la durante um período de 15 a 20 minutos.

As bombas de deslocamento variável devem ter a sua carcaça preenchida com óleo através das tomadas de dreno, sucção ou do orifício próprio para enchimento existente em alguns modelos.

Toda a vazão da bomba deve ser descarregada diretamente para o reservatório.

2.1. DESAERAÇÃO DO SISTEMA HIDRÁULICO.

Antes de operar o sistema hidráulico em plena carga, todo o ar do circuito deve ser removido na menor pressão possível.

Devem-de acionar todos os atuadore um a um e efetuar a sangria de ar. Se no circuito não existirem válvulas ou tomadas para a sangria, soltar levemente as conexões para expulsar o ar existente na tubulação.

Atenção : durante esse pocedimento observar a variação do nível de óleo do reservatório. Nunca operar abaixo do nível mínimo.

Com o sistema hidráulico funcionando, aumentar a pressao gradativamente, sempre verificando todo circuito quando a possíveis vazamentos nas conexões.

Se houver a necessidade de apertar ou afrouxar as conexões, deve-se aliviar a pressão e desligar o sistema .

No caso de sistema com acumulador de pressão, deve-se despressurizar e drenar o(s) mesmo(s) antes de efetuar o serviço. 2.2. FILTRAGEM A função e a vida útil da bomba e dispositivos hidráulicos são fortemente afetados pela limpeza do fluído. A sujeira é o maior inimigo

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do sistema hidráulico. Existem 3 importantes fontes de contaminação:

• Contaminação resultante da instalação; • Contaminação resultante da operação; • Impurezas do ambiente.

O método e a necessidade de filtragem é

especificado durante o projeto ou determinado pela necessidade da classe de limpeza. Dependendo das condições de pressão e filtragem da linha de retorno é uilizado um bay-pass no filtro. As peças que constituem os componentes hidráulicos são fabricadas com ajustes de alta precisão, sendo que muitas superfícies são submetidas a um acabamento de lapidação com folgas em torno de 0,5 µm a 15 µm. As partículas contaminantes iguais ou maiores que a espessura das folgas produzem desgastes nas superfícies em contato. Para proteger os componentes hidráulicos dos desgastes, estas partículas devem ser removidas do circuito hidráulico através da filtragem.

Os filtros devem ser adequados, para reduzir os contaminantes sólidos em quantidade e dimensões que não comprometam o sistema hidráulico.

Apenas o filtro da linha de retorno com B25>75 (25 um filtro) é utilizado para um sistema

não crítico. Desta forma evita-se a contaminação do reservatório e a bomba apenas succiona o óleo limpo. Filtros de pressão são utilizados para sistemas com alta exigência.

Filtros de pressão são instalados sempre que

válvulas proporcionais são utilizadas. Normalmente, filtros com espessura entre B10>75

(10um) a B3>75 (3um) são utilizados.

Filtros satisfazem sua função quando seus elementos são limpos e substituidos com o tempo, especialmente na operação por longo períodos. Durante a operação, o nível de poluíção é verificado mecanicamente ou eletricamente.

Os itens limpeza e contaminação devem ser observados para evitar a sobrecarga desnecessária de contaminação no elemento do filtro. Uma filtragem eficiente e adequada no sistema hidráulico garante uma operação normal.

Checar visualmente e freqüentemente o nível de saturação do elemento.

Mais informações sobre óleo hidráulico, você encontrará nas normas:

• DIN 51 524; • DIN51347;

• ISO 4406.

2.3. FILTRO DE AR – Modelo Triceptor

Garantir a pureza do ar, filtrando partículas acima de 3µm absoluto. Possuir incorporado sílica gel para absorção da umidade do ar, evitando a entrada de água no reservatório e garantindo a durabilidade dos componentes.

2.4. VAZAMENTO

Os sistemas hidráulicos não devem apresentar vazamentos externos. A maioria desses vazamentos ocorrem devido a condições de serviço que apresentam choques e vibrações, temperatura elevada, desgaste das vedações, incompatibilidade do elastômero com o fluido e temperatura. Podem também ocorrer, se causados por falhas de montagem e manutenção. Se o sistema apresenta vazamentos, além de ser necessária a correção, devem ser observados os seguintes itens:

• Suportes e braçadeiras montada ao longo da tubulação;

• A tubulação não deve estar tensionada; • Bombas, motores e atuadores devem

estar alinhados e nivelados para evitar esforços radiais;

• Sistema com regulagem correta; • Temperatura de trabalho deve estar

normal; • Grau de contaminação dentro do padrão

do equipamento; • Sangria/purga de ar do circuito hidráulico; • Superfícies de montagem paralelas e

limpas; • Conexões limpas e em boas condições

3.0 INSTALAÇÃO MANUTENÇÃO E

INSPEÇÃO

Asinstalações e reparos devem ser realizados por profissionais, pois requerem conhecimentos, bem como medidas de segurança e engenharia. Trabalhos em sistemas que incluem acumuladores, só podem ser finalizados após descarregar o fluído de pressão. A inspeção comum do sistema hidráulico, pode ser realizado

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em curtos intervalos. O monitoramento automático do sistema, já é proporcionando parcialmente através do:

• Nível do óleo no tanque. • A temperatura de trabalho deverá ser

entre 30 e 60’C, dependendo das condições das aplicações.

• Condições do fluido (inspeção visual, cor e cheiro do óleo hidráulico).

• Pressões de trabalho. • Pré-carga de gás do acumulador. • Vazamentos na bomba, válvulas e

condutores. • Elementos do filtro para limpeza e ou

troca. As mangueiras devem ser verificadas de

acordo com o tempo e utilização.Todos os detectores mecânicos e eletrônicos devem ser verificados ao funcionar, todas as partes dosistema devem ser verificadas.

Um sistema bem instalado e regulado, terá um funcionamento normal e sem falhas. Esta condição e uma vida útil longa poderá ser obtida aplicando-se os princípios básicos de uma boa inspeção e manutenção que qualquer máquina de precisão requer.

O plano básico de manutenção é composto de algumas operações fundamentais que precisam ser efetivamente executadas com regularidade:

• Todos os equipamentos de segurança devem ser verificados.

• Limpeza externa: Limpar toda a instalação hidráulica. Com isso é possível ver e corrigir pontos de vazamentos, além de evitar a contaminação do sistema;

• Filtro de ar: Trocar filtro de ar (respiro do reservatório) o próprio filtro indica através da mudança de coloração de seus níveis de saturamento.

• Filtro de óleo (sucção, retorno e pressão): Elemento de malha metálica: limpar com querosene; Elemento de fibra sintética ou papel: Trocar quando o elemento filtrante apresentar-se“saturado”; Opcionalmente os filtros são fornecidos com indicadores ópticos ou elétricos de saturação, que indica o momento adequado para efetuar a substituição.

Os períodos de limpeza ou troca dos elementos filtrantes são considerados por uma referência média observada na prática. Entretanto, podem variar de acordo com a condição ambiente do local e o regime de serviço do equipamento. Em ambientes normais com poucas impurezas suspensas no ar o período de troca pode ser aumentado. Em ambientes agressivos com muitas impurezassuspensas no ar - ar poluído, o período deve ser reduzido. • Nível de óleo: Verificar o nível de óleo

constantemente e nunca operar o equipamento abaixo do nível mínimo (monitoramento automático pelo sistema);

• Temperatura do óleo: Verificar se está dentro do padrão de operação do equipamento, estimado de 30 a 60’C (a temperatura é monitorada automaticamente pelo sistema);

• Pressão do sistema: Verificar se está dentro do padrão nos diversos pontos de regulagem do sistema hidráulico (monitorada automaticamente pelo sistema);

• Ruído e vibração: Qualquer ruído ou vibração anormal, verificar a causa;

• Análise do óleo: Analisar as propriedades físico-químicas e o grau de contaminação. Utilizar o contador de partículas PARKER PLC2000. O necessário prescrito para a trocar o óleo é em intervalos de limpezas conforme ISO 4406 ou NAS 1638, dependendo da utilização de componentes hidráulicos. Isto requer criterioso planejamento, afim de garantir a vida útil das bombas e dispositivos. É indispensável inspecionar os respiradouros dos fltros regularmente.

• Componentes hidráulicos: bombas, válvulas e atuadores. É difícil estabelecer a vida média para troca desses componentes. Para uma avaliação segura deve ser tratado caso a caso, através de um plano de inspeção e testes para verificar se o desempenho do componente atende às necessidades operacionais.

Qualquer variação de temperatura, pressão, ruído, vibração, nível de óleo são sintomas de anormalidade que deve ser eliminada através de uma análise técnica do esquema hidráulico, descrição operacional, função e operação de cada componente do circuito hidráulico.

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Em geral, cumprindo-se rigorosamente todos os itens descritos, tomando a máxima precaução no sentido de evitar a contaminação do sistema, mantendo uma filtragem eficiente e com o sistema bem regulado, teremos a performance desejada do equipamento e o aumento de sua vida útil.

4.0 PEÇAS SOBRESSALENTES.

Peças originais sobressalentes são utilizadas para reparos. Para perguntas sobre compras de peças sobresalentes ou para avarias, queira contatar nosso serviço pós vendas.

5.0 NORMAS E ORIENATAÇÕES ADICIONAIS

Particularmente nós recomendamos as seguintes normas e orientações:

• Padrão internacinal ISO 4413 • Padrão alemão VDMA 24572 • Check list de inspeção do sistema

hidráulico.

6. SINTOMAS DO DEFEITO , PROVÁVEL CAUSA E CONTRA ME DIDAS POSSÍVEIS CAUSAS DE DEFEITO:

CONJUNTO MOTO/BOMBA

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6.1 MOTO/BOMBA COM RUÍDO CAVITAÇÃO: Bomba com dificuldade de succionar o óleo.

CAUSA SOLUÇÃO Excessiva rotação Alterar a rotação do motor elétrico.

Óleo de alta viscosida

Substituir o óleo pela viscosidade correta, ou em caso de ambiente extremamente frio, aquecê-lo até obter a temperatura e a viscosidade ideal de operação

Excessiva perda de carga na tubulação de sucção da bomba

Vávula de esfera da linha de sucção fechada.(fig.1)

Filtro de sucção sujo ou obstruído Limpar e/ou substituir o filtro Filtro de ar no reservatório bloqueado Substituí-lo AERAÇÃO: AR no sistema (na Bomba e ou no Circuito)

CAUSA SOLUÇÃO Verificar rachaduras na tubulação e na carcaça da válvula de esfera

Promover a manutenção necessária.(fig.1)

Entrada de ar pelos atuadores (cilindros ou motores)

Troca da haste, gaxetas ou retentores danificados

Ar não retido no sistema após a primeira partida

Sangrar ar de todo sistema.

LINHA DE SUCÇÃO VÁLVULA DE ESFERA.

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(Fig.1) CAUSAS MECÂNICAS:

CAUSA SOLUÇÃO Desalinhamento do conjunto de acoplamento motor-bomba, Parafusos quebrados e ou soltos

Substituição dos parafusos e ou reapertá-los. (Fig.2)

Acoplamento danificado Substituir Bombas danificadas Revisar ou substituir. (Fig.2) REFERENCIAS DA BOMBAS : PRINCIPAL = P11P-2R1A-8ª2-B00-0B0 RECIRCULAÇÃO = T6C-017-3R-02-B1

(Fig.2)

FLANGE DE LIGAÇÃO

BOMBA PRINCIPAL

BOMBA DE RECIRCULAÇÃO

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6.2 BOMBA COM AQUECIMENTO

CAUSA SOLUÇÃO

Cavitação Ver CAVITAÇÃO Aeração Ver AERAÇÃO

Pressão Excessiva Regular pressão correta de trabalho. Substituir bloco de válvulas se não conseguir regulagem (fig.3)

Bombas desgastadas Substituí-las

Sistema de flushing pressão excessiva

Filtro com elemento saturado. (fig.4) Válvula de alivio das bombas de flushing travada. Troca do compensador de pressão.(fig.5)

Sistema de flushing sem pressão

Válvula de alivio das bombas de flushing desgastada ou travada. Troca do compensador de pressão.(fig.5)

REFERENCIAS DOS COMPONENTES: BLOCO DE VÁLVULAS = S23-12742 KIT DE VEDAÇÕES = S23-00135

(Fig. 3)

REFERENCIAS DOS COMPONENTES: FILTRO DE MÉDIA PRESSÃO = LMP250/2 BAF1 A10N V6 ELEMENTO FILTRANTE = CU 250 A – 10microns

VÁLVULA REGULADORA DE PRESSÃO MÁXIMA DE TRABALHO

BLOCO DE VÁLVULAS CONTROLE DE PRESÃO

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(Fig. 4) Observações: - Filtro de média pressão – Sistema de flushing. - Monitoramento no manômetro de diferencial. - Pressão : 4 bar (acinamento elétrico). (Fig. 4) REFERENCIAS DOS COMPONENTES: BLOCO DE VÁLVULAS = S23-12742 KIT DE VEDAÇÕES = S23-00135

(Fig.5)

FILTRO DE MÉDIA PRESSÃO. SISTEMA DE FLUSHING (RECIRCULAÇÃO)

BLOCO DE VÁLVULAS CONTROLE DE PRESÃO

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6.3 SISTEMA SEM PRESSÃO E OU VAZÃO BOMBA SEM PRESSÃO

CAUSA SOLUÇÃO

Nivel de óleo muito baixo Abastecimento de óleo.

Verificar pontos de vazamento.

Bomba não recebe fluido Ver Cavitação Ver Aeração

Bomba sem pressão Verificar válvula de alivio do bloco de compensador de pressão. Ajuste máx.de trabalho. – 350 bar. (fig.7), não

respondendo subastuir . - OBS.: Isolando os sistemas - Moto/Bomba X Bloco de Comando. Fechando a válvula de esfera da linha de pressão antes do bloc o de comando. Fig.6.

(Fig.6) REFERENCIAS DOS COMPONENTES: BLOCO DE VÁLVULAS = S23-12742 KIT DE VEDAÇÕES = S23-00135

VÁLVULA DE ESFERA PRESSÃO

Page 16: BR - PGT25 Instalação e Manutenção

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(Fig.7)

BOMBA SEM VAZÃO

CAUSA SOLUÇÃO

Nivel de óleo muito baixo Abastecimento de óleo.

Verificar pontos de vazamento.

Bomba não recebe fluido Ver Cavitação Ver Aeração

Bomba sem pressão. Verificar sistema sem pressão.

Conjunto do controle de vazão da bomba inoperante.

Verificar pressão de pilotagem (fig.8 / fig.9). Pressão controle interno – FIXA 600 PSI . Substituir compensador de pressão (fig.10) , ou regular posição do controle de variação de vazão (fig.11), não respondendo substituir. Verificar tensão da válvula proporcional de pilotagem (Cartela eletrônica e Válvula proporcional -Bobina) corrigir, não respondendo substituir.(fig.11).

VÁLVULA REGULADORA DE PRESSÃO MÁXIMA DE TRABALHO

BLOCO DE VÁLVULAS CONTROLE DE PRESÃO

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(Fig.8)

(Fig.9)

(Fig.10) (Fig.11)

MANÔMETRO 4 – PONTO “G” 600 PSI (42BAR)MÁX.

BLOCO DE VÁLVULAS CONTROLE DE PRESÃO

VÁLVULAS PROPORCIONAL

BLOCO CONTROLE DE VAZÃO - INPUT

BLOCO CONTROLE DE VAZÃO - INPUT

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- OBS.: BLOCO CONTROLADOR DE PRESSÃO: BLOCO DE VÁLVULAS = S23-12742 KIT DE VEDAÇÕES = S23-00135 BLOCO DE CONTROLE DE VAZÃO: CONTROLE INPUT = S23-12268 CONTROLE OUTPUT = S13-42064 VÁLVULA PROPORCIONAL = 4RP01-A25-G12-D1-C1-D3 CARTELA ELETRÔNICA = O set-up do controle de vazão é realizado com o mon itoramento das pressão dos pórticos “A” e “B” da válvula proporcional (mesma p ressão). Sendo necessário é realizado o ajuste mecânico no c ontrolador de vazão. 6.4 SISTEMA (BLOCO DE COMANDO) NÃO ATINGE PRESSÃO E OU VAZÃO NECESSÁRIA. CAUSA SOLUÇÃO Regulagem da válvula de alívio muito baixa

Ver sistema moto/bomba – pressão.

Controle de vazão com operação incorreta.

Ver sistema moto/bomba – vazão.

Vazamento interno (bloco de comando)

Verificar elemento lógico de retenção correspondente ao atuador. Limpar e ou substituir.(fig.12)

Motor hidráulico desgastado Substituir (fig.13)

Comando Turbina “A”.

Comando Turbina “B”.

- OBS.: ELEMENTO LÓGICO =S16-96826-000 (CAR-2H-152)

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(Fig.12)

(Fig.13) 6.5 SISTEMA SEM MOVIMENTO CAUSA SOLUÇÃO Sistema sem pressão Ver sistema moto/bomba – pressão. Sistema sem vazão. Ver sistema moto/bomba – vazão.

Atuador sem movimento

Válvulas direcionais de pilotagem dos elementos inoperântes. Travamento mecânico, bobina queimada, ligação elétrica rompida. Corrigir e ou Substituir. (fig.14)

Atuador sem movimento

Elementos lógicos direcionais inoperantes Verificar elemento lógico direcional correspondente ao atuador : - Travamento mecanico. Substituir. - Parafuso de controle de vazão fechado. Corrigir (Fig.14). - Pilotagem interna obstruida . Limpar (Fig.15)

Motor hidráulico ou cilindro danificados ou desgastados

Revisar e ou trocar

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(fig.14)

- OBS.: VÁLVULA DIRECIONAL = 026-48552-000 (4D01-35-151-01 -01-00-A1-GOQ-6-66) ELEMENTO LÓGICO TAMPA = S16-393490-000(S16-39490 COM LIMITADOR) ELEMENTO = S16-37868-000(CAR-2K-344)

(fig.15)

Comando Turbina “A”.

Comando Turbina “B”.

VÁLVULAS DIRECIONAIS

PARAFUSO DE AJUSTE DE ABERTURA DO ELEMENTO LÓGICO.

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6.6 MOTOR COM MOVIMENTO INDESEJÁVEL. CAUSA SOLUÇÃO

Atuador com movimento. Válvula direcional de pilotagem dos elementos lógicos com vazamento.Substiuir.(fig.16)

Atuador com movimento. Válvula seletora com vazamento e ou travada.Substituir.(fig.17)

(fig.16)

- OBS.: VÁLVULA DIRECIONAL = 026-48552-000 (4D01-35-151-01 -01-00-A1-GOQ-6-66)

(fig.17) - OBS.: VÁLVULA SELETORA MANIFOLD = M20-30774-000 VÁLVULA = 104-02393-000 (CSAD-XXN)

VÁLVULAS DIRECIONAIS

VÁLVULA SELETORA DE PRESSÃO DE PILOTAGEM

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6.7 VÁLVULAS RUIDOSA CAUSA SOLUÇÃO Excesso de vazão no sistema Regular Passagem de ar no sistema Ver DESAERAÇÃO Excesso de pressão no sistema

Regular dentro dos limites operacionais

Carretel (pistão) ou sede desgastados

Revisar ou substituir

6.8 VÁLVULA DE SEGURANÇA COM AQUECIMENTO CAUSA SOLUÇÃO Regulagem da pressão incorreta

Regular com manômetro a pressão correta de trabalho. Substituir se não conseguir regularem. (fig18)

Válvula desgastada Substituir

(fig18)

- OBS.: VÁLVULA DE SEGURANÇA = S26-346830 (R4V-06-0G1-32- A1)

VÁLVULA DE SEGURANÇA

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6.9 FLUIDO COM AQUECIMENTO

CAUSA SOLUÇÃO

Aquecimentos das válvulas Pressão excessiva nas válvulas de descarga e/ou limitadoras de pressão

Fluido hidráulico sujo ou insuficiente

Trocar todos os filtros sujos. Trocar o óleo ou filtragem do mesmo.

Viscosidade Incorreta

Trocar o óleo ou readitivar se viscosidade não estiver correta. Verificar se o mesmo não está trabalhando superaquecido e se não se encontra com PH ácido. Completar o nível de óleo no reservatório

Sistema de troca de calor do sistema inoperante

TROCADOR AR/ÓLEO (fig.19) Verificar a hélice de resfriamento Verificar se há vazamentos. Verificar se há espaço suficiente na frente do trocador para que haja circulação. Verificar passagem de óleo (serpentina) está obstruida. Corrigir ou substituir.

(fig19)

- OBS.: TROCADOR DE CALOR = 104-04156-000 (SCAM INOX 16T 1 2 R COMPL)

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6.10 DESGASTE EXCESSIVO DOS COMPONENTES CAUSA SOLUÇÃO

Óleo contaminado por partículas sólida abrasivas

Limpar todos os componentes da unidade , inclusive o reservatório. Substituir todos os elementos filtrante e óleo. Proceder a possíveis readitivações

Aeração, ou seja, excessiva passagem de ar nos componentes internos, provocando erosão

Ver AERAÇÃO

Viscosidade inadequada. Proceder o seu adequamento usando a tabela de óleos recomendados

Vazamento internos causados por componentes danificados, ou em válvulas de retenção ou alívio de pressão

Proceder a manutenção das mesmas

Defeitos no trocador de calor Verificar se a válvula termostática está funcionado, se a água e o óleo estão circulando normalmente pelo trocador de calor e fazer as manutenções necessárias

Vazamento nos atuadores Trocar as vedações. Proceder a manutenção corretiva Partículas indevidas ou defeitos nas tubulações, causando restrições de vazão

Limpar os tubos e repare se necessário