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Informativo agora on-line. Acesse: www.issuu.com/exceuni/docs/bomjesus-junho2014 ANO IV - EDIÇÃO 77 - JUNHO/2014 Informativo agora on-line. Acesse: www.issuu.com/exceuni/docs/bomjesus-junho2014 Avisos do Mês Avisos do Mês Avisos do Mês Avisos do Mês Avisos do Mês - - - - - Página 3 Página 3 Página 3 Página 3 Página 3 Seminarista Claudemir é Seminarista Claudemir é Seminarista Claudemir é Seminarista Claudemir é Seminarista Claudemir é ordenado Diácono - ordenado Diácono - ordenado Diácono - ordenado Diácono - ordenado Diácono - Página 4 Página 4 Página 4 Página 4 Página 4 Romaria ao Sagrado Romaria ao Sagrado Romaria ao Sagrado Romaria ao Sagrado Romaria ao Sagrado Coração de Jesus - Coração de Jesus - Coração de Jesus - Coração de Jesus - Coração de Jesus - Página 5 Página 5 Página 5 Página 5 Página 5 Nesta Edição Página 4 Página 4 Página 4 Página 4 Página 4 CORPUS CHRISTI, CORPO DE CRISTO, EUCARISTIA MEMORIAL DA PÁSCOA DO SENHOR

Bomjesus junho2014

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Bom Jesus - Paróquia de Mandirituba - junho 2014

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ANO IV - EDIÇÃO 77 - JUNHO/2014

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Avisos do Mês Avisos do Mês Avisos do Mês Avisos do Mês Avisos do Mês - - - - - Página 3Página 3Página 3Página 3Página 3 Seminarista Claudemir éSeminarista Claudemir éSeminarista Claudemir éSeminarista Claudemir éSeminarista Claudemir éordenado Diácono - ordenado Diácono - ordenado Diácono - ordenado Diácono - ordenado Diácono - Página 4Página 4Página 4Página 4Página 4

Romaria ao SagradoRomaria ao SagradoRomaria ao SagradoRomaria ao SagradoRomaria ao SagradoCoração de Jesus -Coração de Jesus -Coração de Jesus -Coração de Jesus -Coração de Jesus - Página 5Página 5Página 5Página 5Página 5

Nesta EdiçãoPágina 4Página 4Página 4Página 4Página 4

CORPUS CHRISTI, CORPO DE CRISTO, EUCARISTIAMEMORIAL DA PÁSCOA DO SENHOR

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R. Anita Muller Palú, 130 - Centro - Mandirituba - PRFone/Fax: Fone/Fax: Fone/Fax: Fone/Fax: Fone/Fax: (41) 3626-1185TTTTTiragem: iragem: iragem: iragem: iragem: 2.000 exemplares

Diagramação: Diagramação: Diagramação: Diagramação: Diagramação: Editora Exceuni – (41) 3657-2864Produção: Produção: Produção: Produção: Produção: Pastoral da Comunicação

Impressão: Impressão: Impressão: Impressão: Impressão: Press Alternativa - (41) 3047-4511 | 3657-4542As opiniões nas matérias são de responsabilidades de seus autores,

não representando necessariamente a opinião deste informativo.

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Palavra do Pároco Programação mês de junho 2014Programação mês de junho 2014Programação mês de junho 2014Programação mês de junho 2014Programação mês de junho 2014Caros Paro-

quianos,O mês de

junho é dedi-cado ao Sagra-do Coração deJesus, cuja so-lenidade litúr-gica iremoscelebrar emnossa Paró-quia no dia 27desse mês. A devoção ao Sagrado Coração temsuas origens na devoção popular e, sem dúvi-da, é uma das piedades mais difundidas e maisamada pelos fiéis.

Jesus deu tudo pelos homens, até as últimasgotas de seu sangue, unidas com água. Seu co-ração transpassado pela lança do saldado tor-nou-se o sacrário das divinas riquezas que der-rama sobre nós as torrentes da misericórdia eda graça, o repouso, as almas e o refúgio dasalvação a todos os penitentes.

A devoção do Sagrado Coração de Jesus estáalicerçada na Bíblia e tem por objetivo primeiroretribuir ao amor de Deus manifestado em seufilho. São João chamou atenção para o Coraçãode Cristo na significativa passagem, cena ocor-rida depois da morte do Salvador: "Quando che-garam a Jesus, tendo visto que já estava morto,não lhe quebraram as pernas; mas um dos sol-dados abriu-lhe o lado com uma lança, e imedi-atamente saiu sangue e água".

Após as revelações do Sagrado Coração aSanta Margarida Maria Alacoque, a festa apro-vada por Clemente XIII em 1765 para algumasDioceses, foi estendida a toda a igreja por PioIX em 1856. No começo do século XX, Leão XIIIconsagrou todo o gênero humano ao Sacratís-simo Coração de Jesus. Em 1928, Pio XI definiua festa do Sagrado Coração como a caracterís-tica dos nossos tempos.

Portanto, entreguemos a nossa vida ao Sa-grado Coração, abramos a porta do nosso cora-ção e deixemos ele entrar. Que o nosso coraçãoseja semelhante ao vosso, Senhor.

Que Deus abençoe a todos e que nesse mêsao contemplarmos o Sagrado Coração de Jesusa nossa vida esteja voltada para um processode conversão.

Com confiança,Padre João Maria Rodrigues Stech

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Avisos & Comunicados

ATENÇÃO COORDENADORES DO DÍZIMOAinda estamos em processo de recadastramento de nossosfiéis dizimistas, mas muitas Comunidades não entregaramnenhuma ficha, lembrando que os recadastros devem serentregue no máximo até o mês de setembro para que possa-mos providencias as listagens e as carteirinhas para 2015.Contamos com a colaboração de todos.

ATENÇÃO CRISMANDOS PARA AS CONFISSÕESAs confissões para o Crisma serão:Dia 07/06 às 16:00h na MatrizDia 08/06 às 09:00h em Areia Branca dos Assis

CURSO DE BATISMOAtenção pais e padrinhos: A data do próximo Encontro deFormação para o Batismo será no dia 18 de julho às 19:00h.As inscrições deverão ser feitas na Secretaria Paroquial atéo dia 17/07. Levar documento de identidade.

REUNIÃO COM OS COORDENADORESDE COROINHAS

Atenção Coordenadores:Nossa reunião está marcada para o dia 13 de agosto às19:00h no Salão Paroquial.

RETIRO DOS COROINHASO Retiro anual dos Coroinhas será realizado nos dias 14, 15e 16 de novembro.Senhores Coordenadores, desde já animem seus coroinhaspois a participação deles no retiro é fundamental para obom andamento desta Pastoral.Maiores informações nos próximos informativos.Márcia (Coordenadora Paroquial) - Fones: 3626-1835 /8877-3409

RETIRO ANUAL DOS MACsAtenção Ministros: O Retiro Anual dos Ministros foi trans-ferido para o dia 21 de Novembro. Maiores Informaçõesnas próximas edições do Informativo Paroquial

INFORMATIVO PAROQUIALQuer ver seu Movimento e Ações Pastorais divulgadas

nos próximos Informativos?Envie seu material (texto e foto) para

o e-mail: [email protected].

Movimentação do Dízimo - Abril/2014

Mensagem do Dízimo

A uma aldeia muito pobre,chegou um forasteiro e pediu umprato de comida. Falaram-lheque, infelizmente, não tinhamcomida para lhe dar. Ele retru-cou:

- Na verdade, eu nem preci-saria de comida, mas de umapanela emprestada, uma pane-la das grandes, só isso, pois eutenho uma receita especial: asopa de pedra.

Todo mundo ficou curioso, elogo alguém trouxe a panela. Elefoi à fonte da praça de onde jor-rava uma água cristalina. Aí eleencheu a panela. Improvisou umfogo, abriu sua mochila e tirouuma pedra bem lisa que mergu-lhou na água da panela. Todomundo viu: era pedra mesmo,nada de cabeça de couve, ouosso...

Agora já havia uma roda degente espiando. A água chegou à

A Sopa de PedraA Sopa de PedraA Sopa de PedraA Sopa de PedraA Sopa de Pedrafervura e ficou borbulhando unsquinze minutos; então o fulanofoi experimentar a sopa comuma colher de pau:

- Está boa. Mas falta um grãode sal.

Alguém correu para casa evoltou com o sal. O fulano mis-turou bem e saboreou de novo.

- Ah, agora sim! Porém, umasverdurinhas não estragariam!

Umas pessoas foram atrás deverduras. O fulano cortou-as ejogou-as na panela. Em seguidaprovou de novo.

- Melhor do que assim só setivesse algum resto de carne...

Alguém trouxe carne e al-guém pediu se outros ingredien-tes serviam. Óbvio que sim.

Pouco depois o forasteirodisse:

Tragam os pratos que a sopade pedra está pronta!

Era o que as pessoas espera-

vam. Foi aquela festa, um ban-quete. Quando os aldeões per-guntaram o nome do forasteiro,ele disse: - Eu sou o Seu Dízimo.

"A oferta pesa muito quandoo amor é pouco: não pensesno que dás, lembra o que járecebeste. O Dízimo torna

nosso, o que era meu, dá valoreterno aos bens terrenos!"

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Corpus Christi, Corpo de Cristo, EucaristiaCorpus Christi, Corpo de Cristo, EucaristiaCorpus Christi, Corpo de Cristo, EucaristiaCorpus Christi, Corpo de Cristo, EucaristiaCorpus Christi, Corpo de Cristo, EucaristiaMemorial da Páscoa do Senhor!Memorial da Páscoa do Senhor!Memorial da Páscoa do Senhor!Memorial da Páscoa do Senhor!Memorial da Páscoa do Senhor!

A ordenação aconte-ceu no dia 18 de maio, às16:00h, com a Igreja Se-nhor Bom Jesus da CanaVerde, em Quitandinharepleta de fiéis, entre es-tes muitos familiares eamigos do ordenado.

Era visível a alegriano rosto do ordenante:Dom Francisco Carlos, doordenado: Claudemir Ro-berto, dos seus familiarese amigos e de todos os queparticiparam da grandefesta litúrgica da ordena-ção diaconal.

Na homilia, Dom Fran-cisco Carlos, dirigiu a pa-lavra aos ordenados como intuito de falar-lhes so-bre a nobre missão do di-aconato e ainda da suadisposição ao serviço doReino. Falou também daconfiança que devemter no Bom Pastor, queé o próprio Cristo. "ÉEle que convida, orien-ta e caminha junto".Também, como de costu-me, dirigiu-se ao povo,com uma mensagem vo-cacional, com o intuitode que haja um esforço detodos para que, atravésda oração e do apoio àsvocações.

Enquanto se preparapara a ordenação presbi-teral, que está marcadapara o dia 21 de setem-bro no Santuário São Be-

Seminarista ClaudemirSeminarista ClaudemirSeminarista ClaudemirSeminarista ClaudemirSeminarista Claudemiré ordenado diáconoé ordenado diáconoé ordenado diáconoé ordenado diáconoé ordenado diácono

Corpus Christi signifi-ca o Corpo de Cristo, cele-bra o mistério da Eucaris-tia, o Sacramento do Cor-po e Sangue de Cristo,acontece sempre na quin-ta-feira após o domingoda Santíssima Trindade.Foi o Papa Urbano IV, nodia 08 de setembro de1264 que instituiu o dia deCorpus Christi, e no Brasilé feriado desde 1961. Sãocelebradas missas festivasé tradição as ruas seremenfeitadas para a passa-gem da procissão, em nos-so país esta tradição ini-ciou-se na cidade de OuroPreto MG.

A procissão em viaspúblicas é uma recomen-dação do Código de Direi-to Canônico, que determi-na ao Bispo diocesanopara que tome todas asprovidencias para queocorra a celebração paratestemunhar a adoração eveneração para com aSantíssima Eucaristia. Aprocissão lembra a cami-nhada do povo de Deus embusca da terra prometida,no Antigo Testamento opovo foi alimentado pelomaná no deserto. Com Je-sus a nova aliança, o novoAdão, o povo é alimenta-do com o próprio corpo deCristo, através da institui-ção da Eucaristia.

Na quinta- feira santaJesus já sabendo que suahora iria chegar tomou opão deu graças e partiu edeu- o a eles dizendo. "Istoé o meu corpo que é dadopor vós. Fazei isto em mi-nha memória". E depois decomer, fez o mesmo com ataça, dizendo: " Esta taça é

a Nova Aliança em meusangue, que é derramadopor vós". (Lc 22,19-20).

Naquele momento osapóstolos não entende-ram tudo que aconteceuna derradeira ceia, todasas atitudes de Jesus na-quele instante, iriam mu-dar completamente a vidadaqueles homens, era aInstituição do Sacramen-to dos Sacramentos, o fi-lho que se fez homem, re-velou o Pai, e se tornoualimento, venceu a morte,e enviou o paraclito o es-pírito da verdade, quetrouxe entendimento, fa-zendo-os a partir daí ini-ciar a caminhada das pri-meiras comunidades cris-tãs.

Hoje somos privilegia-dos porque a Luz da fé te-mos a oportunidade, deassistir todos os dias omilagre dos milagres, ouseja a transubstanciação(a transformação) do pãoe do vinho, no corpo e san-gue de Jesus, pois o sacer-dote in persona Christi, dizas seguintes palavras; "Naverdade, ó Pai, vós soissanto e fonte de toda

sant idade. Sant i f ica ipois estas oferendasderramando sobre elaso vosso Espírito, a fim deque se tornem para nós ocorpo e + sangue de JesusCristo vosso Filho e Senhornosso, em seguida repeteas mesmas palavras deJesus, na santa ceia, norito da Santa Missa estaoração chama-se OraçãoEucarística.

Portanto na Eucaristia,revela-se o desígnio deamor que guia toda a his-toria da salvação, nela oDeus Trindade, que em simesmo é amor, envolve-seplenamente com nossacondição humana. NaEucar is t ia , Jesus nãoda alguma coisa, masdá-se a s i mesmo; en-trega o seu corpo e derra-ma o seu sangue, por cadaum de nós.

Sendo assim a Eucaris-tia é o Ápice de nossa Fé,portanto não deve ser so-mente uma lembrança, oumesmo um símbolo, mas opróprio Jesus personifica-do que se faz alimentopara cada um de nós, to-das as vezes que nos diri-girmos a uma fila de co-munhão não deve ser so-mente para cumprir um ri-tual, mas crendo que va-mos receber aquele quepode transformar nossasvidas. Desta maneira eis aío verdadeiro sentido doCorpus Christi, e eis ai ir-mãos e irmãs o maior mis-tério de nossa Fé, que éjustamente celebrado, fes-tejado neste grande diasanto.

DiáconoJoão Carlos Schiessl

nedito, na Lapa, o Diáco-no Claudemir desempe-nhará sua missão diaco-nal e pastoral na ParóquiaNossa Senhora Aparecidado Xingú em São José dosPinhais, onde ficará até omês de fevereiro, quandoserá definido onde irá tra-balhar.

Da parte dos familia-res, de nossa Paróquia edo próprio Diácono Clau-demir, fica a gratidão aDeus, a Nossa Senhora eao Patrono de nossa Dio-

cese São José pela voca-ção e intercessão e a to-dos os formadores,amigos, Madrinhas dosSeminaristas, Mensa-geiras das Capelinhaspelas orações e apoio du-rante a caminhada for-mativa.

A festa foi concluídacom um delicioso coque-tel de confraternizaçãooferecido carinhosamen-te por toda a Comunida-de Paroquial.

Por Joel Célio

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No dia 03 de maio de2014 às 16h, os dezesseiscasais de nossa Paróquia- Alan e Julie, Alysson eDaianer, Benedito e Neri-van, Paulo e Simone, Edil-son e Tatiane, Denilson eRosiane, Divonsir e Mari-sa, Amauri e Joceli, José eRegiane, Jeferson e Bruna,Pedro e Rose, Eurides eAna Paula, Amarildo e Eli-ziane, Orlei e Lucimara,Manuel e Rosane, Valdineie Jucimara - disseram o"sim" numa belíssima Ce-lebração de CasamentoComunitário.

Os noivos são casaisque moravam há algumtempo juntos (a maioriahá anos) e não possuíamnenhum impedimentopara receber o Sacramen-to do Matrimônio. Forampreparados pela equipe daPastoral Familiar de Man-dirituba entre dezembro/2013 e abril/2014.

A celebração foi dirigi-da pelo Diácono João Car-los Schiessl e contou coma presença dos pais e pa-drinhos, assim como pa-jens e damas (a maioriafilhos e filhas dos noivos).A felicidade dos casais eseus familiares foi conta-giante e proporcionoumomentos de muita emo-ção.

Nós da Pastoral Fami-liar de Mandirituba agra-decemos especialmente aofotógrafo Sílvio da FotoArte também à Lúcia da ZilúNoivas que gentilmentedoaram parte de seu tem-

Casamento ComunitárioCasamento ComunitárioCasamento ComunitárioCasamento ComunitárioCasamento ComunitárioChamados ao Matrimônio SantoChamados ao Matrimônio SantoChamados ao Matrimônio SantoChamados ao Matrimônio SantoChamados ao Matrimônio Santo

po e serviços nos momen-tos solicitados. Também,parabenizar os noivos,seus amigos e familiares,pela pontualidade e com-preensão na Igreja e tudocorreu dentro da normali-dade. A todos o nossoMUITO OBRIGADO!

Pedimos a Deus queabençoe os dezesseis ca-sais de noivos, agora sa-cramentados, e seus filhos(já confiados ou que futu-ramente serão). Que con-tinuem caminhando uni-dos, sempre com JesusCristo no centro de suasvidas, sendo testemunhos

do amor de Deus e acredi-tando que seu amor de ca-sal pode transformar omundo em que vivemos.

Afinal, a família cristãé a esperança de um mun-do melhor!

Outros casais de nos-sa paróquia que tambémdesejam receber o Sacra-mento do Matrimônioatravés de um casamentocomunitário (ainda semdata definida), devem fa-zer a inscrição na secreta-ria paroquial para nossocontato posterior.

Um grande abraço,Pastoral Familiar

"Namoro certo dá certo""Namoro certo dá certo""Namoro certo dá certo""Namoro certo dá certo""Namoro certo dá certo"Aproximando a data

de 12 de junho - Dia dosNamorados no Brasil - aPastoral Familiar convi-da a uma reflexão sobre"Namoro".

Esta palavra, tãoagradável, vem da ex-pressão Espanhola "es-tar en amor", que aca-bou formando o verboenamorar, que originouo nosso namoro.

O casamento e a fa-mília começam no na-moro, isto é suficientepara mostrar a sua im-portância. Mas infeliz-mente esta bela realida-de tem sido desviada doseu real sentido. Porisso muitos jovens estãose preparando mal parao casamento e para avida. Sem um namorosério, em que se buscaconhecer o outro e fazê-lo crescer, os jovens nãoserão felizes neste rela-cionamento. Precisamosentender que "amar nãoé querer alguém cons-truído, é construir al-guém querido". A ordemde Deus ao casal é esta:"crescei". O que faz cres-cer é o "fermento" doamor.

Ninguém melhor doque São Paulo (1Cor13,4-7) expressou as exi-gências do verdadeiroamor:

"O amor é paciente,amor é bondoso. Nãotem inveja. O amor nãoé orgulhoso. Não é arro-gante. Nem escandaloso.Não busca seus própri-os interesses, não se ir-rita, não guarda rancor.Não se alegra com a in-justiça, mas se rejubilacom a verdade. Tudodesculpa. Tudo crê, tudoespera, tudo suporta. Oamor jamais acabará".

Meditando um pou-co em cada linha destehino do amor, perguntea você mesmo: você estávivendo isso em seu re-lacionamento? O quevocê plantar hoje, vaicolher amanhã. Diz onosso povo que "quemplanta ventos, colhetempestades". O seu na-

moro não pode ser uma se-meadura de ventos, porqueo seu casamento não deveser uma tempestade.

Diante de você, jovem,abrem-se dois caminhos:um deles é um caminhofácil, o da casa construí-da na areia; o outro é odifícil, o da casa edifica-da na rocha. Escolha qualseguir. Construir a suacasa na rocha é viver a suavida, o seu namoro, se-guindo a vontade e os pre-ceitos de Deus. A Rocha éJesus e o seu Evangelho, oalicerces da família. Cons-truir a casa na areia é le-var a vida, o namoro, se-guindo as propostas fá-ceis do mundo, sem res-ponsabilidade, sem com-promisso e sem sacrifício.Antes de você escolher,saiba de uma coisa: a tem-pestade, os ventos e as en-chentes virão sobre ambasas casas. Isto é certo. E Je-sus avisa que "será umagrande ruína" daquelacasa construída na areia.

Quando olhamos paraa sociedade vemos muitascasas (famílias) arras-tadas pelas tempesta-des: casais separados esofridos, filhos abando-nados e carentes. E a fa-mília é destruída porquenão foi construída sobrea Rocha. Além de tudoisso, se somos cristão,temos que obedecer eviver o mandamento deDeus que manda "não pe-car contra a castidade",isto é, não viver a vida se-xual nem antes do casa-mento (fornicação) e nemfora dele (adultério). A gra-vidade do pecado da im-pureza, também chamadode luxúria, é que com ele,

se mancha o Corpo deCristo. "Ora, vós sois ocorpo de Cristo e cada umde sua parte, é um dosseus membros." (1Cor12,27). É neste sentidoque São Paulo alertavasobre a gravidade destepecado: "Não sabeis quevossos corpos são mem-bros de Cristo?" (1Cor6,15).

Se você quiser cons-truir uma família sólida,que a tempestade nãoderrube, então comecedesde o namoro a edifi-cá-la seguindo o que Je-sus ensina nos Evange-lhos. Entregue o seu na-moro a Deus, consagre-oa Nossa Senhora e a SãoJosé, para que eles o pro-tejam com a suaintercessão.Rezem juntose cresçam juntos. Não éimpossível viver a lei deDeus, como muitos que-rem hoje dizer, mas paraisso é preciso a fé, poiscomo disse o Apóstolo:"Sem fé é impossível agra-dar a Deus" (Hb 11,6).

Caro Jovem, Deus ochama para uma grandemissão: ser um dia pai,ou mãe. Não há na terraobra mais digna e maissublime do que poder serco-criador com Deus.Portanto, prepare-separa esta grande missão.Leve a sério a sua vida,leve a sério a sua juven-tude, leve a sério o seunamoro.

Que Deus o abençoe.Com carinho,

Pastoral Familiarde Mandirituba.

Referência Bibliográfica:Namoro / Professor

Felipe Aquino - 42ª ed. -Lorena: Cléofas, 2012.

ATENÇÃO CASAIS DE NAMORADOSATENÇÃO CASAIS DE NAMORADOSATENÇÃO CASAIS DE NAMORADOSATENÇÃO CASAIS DE NAMORADOSATENÇÃO CASAIS DE NAMORADOSSábado, 07/06/2014, no Salão Paroquial da Igreja Matriz de Mandiritu-

ba, das 16h às 18h30.A Pastoral Familiar convida para o encontro "Namoro certo dá cer-

to". Venha em casal e convide mais algum casal amigo para participartambém.

Presença dinâmica do Seminarista Taciano Nascimento.Após o encontro, participem da Santa Missa e recebam uma benção

especial para seu namoro, noivado ou matrimônio."Assim será abençoado aquele que teme ao Senhor." (Sl 127, 4)

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Irmã Joanita - Coordenadora ParoquialCatequese○

“NA VERDADE EU VOS DIGO: SE PEDIRDES AO PAI“NA VERDADE EU VOS DIGO: SE PEDIRDES AO PAI“NA VERDADE EU VOS DIGO: SE PEDIRDES AO PAI“NA VERDADE EU VOS DIGO: SE PEDIRDES AO PAI“NA VERDADE EU VOS DIGO: SE PEDIRDES AO PAIALGUMA COISA EM MEU NOME, ELE VOS DARÁ” (Jo 16,23b)ALGUMA COISA EM MEU NOME, ELE VOS DARÁ” (Jo 16,23b)ALGUMA COISA EM MEU NOME, ELE VOS DARÁ” (Jo 16,23b)ALGUMA COISA EM MEU NOME, ELE VOS DARÁ” (Jo 16,23b)ALGUMA COISA EM MEU NOME, ELE VOS DARÁ” (Jo 16,23b)

“Que Maria nos ajude a ter fé em Deus, a crer em suaPalavra, a repelir sempre o mal e escolher sempre o bem”.

(Bento XVI)“A Evangelização é a

razão de ser da Igreja”; é aafirmação do Papa PauloVI, (hoje Santo) no docu-mento Evangelli Nuntian-ti. No trecho do Evangelhosegundo Lucas (Ascensãodo Senhor, Lc 24,46-53),antes de partir definitiva-mente ao Pai, Jesus dá aosApóstolos e discípulos asúltimas instruções paraque possam ser seus ver-dadeiros anunciadores.

A pregação deve seralicerçada nas Escrituras,e o anúncio do perdão eda conversão devem ser osprimeiros. Porém, é o tes-temunho da vida dos queanunciam que deve falarmais alto. É a partir da vi-vência do Evangelho, deuma fé transformadora emvida, em gestos simples econcretos de amor, solida-riedade e fraternidade,que a Igreja e os cristãospodem convencer e conver-ter aqueles que ainda nãofizeram sua opção por Je-sus.

A exemplo dos Apósto-

Santo do Mês

26. Quando profes-samos a nossa fé, come-çamos por dizer:«Creio», ou «Cremos».Portanto, antes de expora fé da Igreja, tal como éconfessada no Credo,celebrada na liturgia,vivida na prática dosmandamentos e na ora-ção, perguntemos a nósmesmos o que significa«crer».

A fé é a resposta dohomem a Deus, que a eleSe revela e Se oferece,resposta que, ao mes-mo tempo, traz umaluz superabundanteao homem que buscao sentido últ imo dasua vida. Comecemos,pois, por consideraresta busca doh o m e m ( c a p í t u l oprimeiro): depois, a Re-velação divina pela qualDeus vem ao encontro doh o m e m ( c a p í t u l osegundo); finalmente, aresposta da fé (capítuloterceiro).

Estudo Catequético

Queridos Irmãos e Irmãs vamos continuar o nosso estudo do Catecismo, leia cada linha com carinho e atenção,nesta primeira parte deste capítulo vamos estudar a Profissão de Fé.

A PROFISSÃO DA FÉ (Primeira Secção) - «EU CREIO» – «NÓS CREMOS»A PROFISSÃO DA FÉ (Primeira Secção) - «EU CREIO» – «NÓS CREMOS»A PROFISSÃO DA FÉ (Primeira Secção) - «EU CREIO» – «NÓS CREMOS»A PROFISSÃO DA FÉ (Primeira Secção) - «EU CREIO» – «NÓS CREMOS»A PROFISSÃO DA FÉ (Primeira Secção) - «EU CREIO» – «NÓS CREMOS»CAPÍTULO PRIMEIRO

O HOMEM É «CAPAZ»DE DEUS

I. O desejo de Deus27. O desejo de Deus é

um sentimento inscrito nocoração do homem, porqueo homem foi criado porDeus e para Deus. Deus nãocessa de atrair o homempara Si e só em Deus é queo homem encontra a ver-dade e a felicidade queprocura sem descanso:

«A razão mais sublimeda dignidade humana con-siste na sua vocação à co-munhão com Deus. Desdeo começo da sua existên-cia, o homem é convidadoa dialogar com Deus: poisse existe, é só porque, cri-ado por Deus por amor, épor Ele, e por amor, cons-tantemente conservado:nem pode viver plenamen-te segundo a verdade, senão reconhecer livremen-te esse amor e não se en-tregar ao seu Criador»(1).

28. De muitos modos,na sua história e até hoje,

Norberto nasceu porvolta de 1080, em Xauten,na Alemanha. Filho maisnovo de uma família da no-breza, podia escolher en-tre a carreira militar e areligiosa. Norberto esco-lheu a segunda, mas bus-cou apenas prazeres e lu-xos, como faziam muitosnobres da Europa. Circu-lava em altas rodas, ves-tindo riquíssimas roupasda moda, dedicando-se acaçadas e a vida da corte,até que um dia foi atingi-do por um raio, quandocavalgava no bosque.

Seu cavalo morreu e,quando o jovem nobredespertou do desmaio,ouviu uma voz que lhe di-zia para abandonar a vidamundana e fosse praticara virtude para salvar suaalma. Entendeu o aconte-cido como um presságiopara uma conversa comDeus A partir daquele ins-tante abandonou a família,amigos, posses e a vidados prazeres. Passou apercorrer na solidão, comos pés descalços e roupade penitente, os caminhosda Alemanha, Bélgica eFrança. Para aprimorar odom da pregação, comple-tou os estudos teológicosno mosteiro de Siegburgoe recebeu a ordenação sa-cerdotal.

São Norberto - 06/06São Norberto - 06/06São Norberto - 06/06São Norberto - 06/06São Norberto - 06/06

Talvez envergonhadopelo passado, empreendeua luta por reformas na Igre-ja, visando acabar com osprivilégios dos nobres nointerior do cristianismo.Foi muito contestado,principalmente pelo pró-prio clero, mas conseguiuo apoio do Papa e seu tra-balho prosperou. Quandoas reformas estavam jáimplantadas e em anda-mento, retirou-se para asolidão e fundou a Ordemdos Cônegos RegularesPremonstratenses, tam-bém conhecida como "dosMonges Brancos". Uma re-ferência ao hábito que édessa cor.

A principal regra danova Ordem era fazer comque os sacerdotes vives-sem sua vida apostólicacom a disciplina e a dedi-cação dos monges, umaconcepção de vida religi-osa revolucionária para aépoca. Mas não encerrouaí seu apostolado, pois

los que, com Maria a Mãede Jesus, perseveraram emoração aguardando o Es-pírito prometido pelo Se-nhor, nós somos convida-dos a rezar pedindo aomesmo Espírito que seja anossa força de fé.

Muitos foram os sinaisutilizados por Jesus querevelam seu amor pelaspessoas. Assim, podemoscompreender a importân-cia dos sinais utilizadosnos Sacramentos que nosajuda a reconhecer a suapresença em nossa vida ea participar das celebra-ções com fé e consciência.Portanto, os Sacramentos

em nossa vida são uma con-sequência e uma adesão àproposta do Reino, vividana Igreja.

Precisamos aprender anos aproximar de Jesuscom a fé viva para receber-mos, nos sacramentos, asua graça. Muitas vezes énecessário visualizar comsímbolos concretos a pre-sença de Jesus e assimrestabelecer uma relaçãode amor-compromissocom Ele.

E concluímos: JovemCrismando, você seráCrismado(a) e assume umagrande Missão de Evange-lizar, pela sua fidelidade àIgreja, pela Renovação dasPromessas do Batismo,pelo que você aprendeu econtinua aprendendo, peloseu testemunho de vida,seu comportamento, suaposição de católico em re-lação a muitos jovens. Nãose acomode; acredite quevocê é Missionário(a); Je-sus te chama! Evangelizepelo exemplo da vida!DEUS ABENÇOA!

desejava continuar comopregador fora do mostei-ro. Reiniciou sua obra deevangelização itinerantecomo um simples sacerdo-te mendicante.

Em 1126 foi nomeadoArcebispo de Magdeburgo,lutando contra o cismaque ameaçava dividir aIgreja naquele tempo. Res-peitado pelo rei Lotário III,da Alemanha, foi por eleescolhido para seu conse-lheiro espiritual e chance-ler junto ao Papa. Norber-to morreu no dia 06 de ju-nho de 1134, na sua sedeepiscopal, onde foi sepul-tado.

Ele foi canonizado em1582 pelo Papa GregórioXIII. Devido a Reforma Pro-testante, suas relíquias fo-ram trasladadas para aAbadia de Strahov, na ci-dade de Praga, capital daRepública Tcheca, em1627, onde estão guarda-das até hoje.

Ao lado de São Bernar-do, São Norberto é consi-derado um dos maioresreformadores eclesiásti-cos do século XII. Atual-mente existem milhares demonges da Ordem de SãoNorberto, em vários mos-teiros encontrados emmuitos países de todos oscontinentes, inclusive noBrasil.

os homens exprimiram asua busca de Deus emcrenças e comportamen-tos religiosos (orações,sacrifícios, cultos, medita-ções, etc.). Apesar das am-biguidades de que podemenfermar, estas formas deexpressão são tão univer-sais que bem podemoschamar ao homem um serreligioso:

Deus «criou de um sóhomem todo o género hu-

mano, para habitar sobrea superfície da terra, e fi-xou períodos determina-dos e os limites da suahabitação, para que oshomens procurassem aDeus e se esforçassemrealmente por O atingire encontrar. Na verdade,Ele não está longe decada um de nós. É n’Ele quevivemos, nos movemos eexistimos» (Act 17, 26-28).

29. Mas esta «relação

íntima e vital que une ohomem a Deus»(2) podeser esquecida, desconhe-cida e até explicitamenterejeitada pelo homem.Tais atitudes podem terorigens diversas (3) a re-volta contra o mal existen-te no mundo, a ignorânciaou a indiferença religio-sas, as preocupações domundo e das r ique-zas(4), o mau exemplodos crentes, as correntesde pensamento hostis àreligião e, finalmente, aatitude do homem pecadorque, por medo, se escon-de de Deus(5) e fogequando Ele o chama (6).

30. «Exulte o coraçãodos que procuram o Se-nhor» (Sl 105, 3). Se ohomem pode esquecerou rejeitar Deus, Deus éque nunca deixa de cha-mar todo o homem a queO procure, para que en-contre a vida e a felici-dade. Mas esta buscaexige do homem todo oesforço da sua inteligên-

cia, a rectidão da suavontade, «um coraçãorecto», e também o teste-munho de outros que oensinam a procurar Deus.

És grande, Senhor, ealtamente louvável; gran-de é o teu poder e a tuasabedoria é sem medida.E o homem, pequena par-cela da tua criação, pre-tende louvar-Te – precisa-mente ele que, revestidoda sua condição mor-tal , traz em s i otestemunho do seu pe-cado, o testemunho deque Tu resistes aos so-berbos. Apesar de tudo,o homem, pequena parce-la da tua criação, querlouvar-Te. Tu próprio aisso o incitas, fazendo comque ele encontre as suasdelícias no teu louvor,porque nos fizeste paraTi e o nosso coraçãonão descansa enquantonão repousar em Ti (7).

Pastoral da Liturgia(Fonte Catecismo da

Igreja Católica)

Informativo agora on-line. Acesse:www.issuu.com/exceuni/docs/bomjesus-junho2014

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AGRADECIMENTOS AOSAGRADECIMENTOS AOSAGRADECIMENTOS AOSAGRADECIMENTOS AOSAGRADECIMENTOS AOSNOSSOS COLABORADORESNOSSOS COLABORADORESNOSSOS COLABORADORESNOSSOS COLABORADORESNOSSOS COLABORADORES

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FATOS E FOTOSFATOS E FOTOSFATOS E FOTOSFATOS E FOTOSFATOS E FOTOS

Foi no sábado, dia10 de maio de 2014,que familiares, vizi-nhos e amigos estive-ram reunidos na Cape-la Nossa Senhora doRocio em Espigão dasAntas, para comemo-rarem as bodas deouro da casal InácioKais e Matilde dos San-tos Kais. A história devida do seu Tino edona Tirde, como sãocarinhosamente cha-mados, começou emmarço de 1963 quandose conheceram e des-de então, o amor ba-teu forte nos seus co-rações e os jovensenamorados decidi-ram eternizar esseamor, e no dia 09 demaio de 1964 subiramao altar da Igreja Ma-triz Bom Jesus da CanaVerde de Quitandinha,assumindo assim ocompromisso de amore fidelidade com a tro-ca das alianças, no sa-cramento do matrimô-nio.

As comemoraçõestiveram início com aSanta Missa em açãode graças, onde todacomunidade ali reuni-da puderam rezar e re-fletir sobre os valoresque todo Cristão deveseguir.

O pároco PadreJoão Maria foi quempresidiu a CelebraçãoEucarística e muito ilu-minado, com muita es-piritualidade e sábiaspalavras, falou da im-portância da prática

No dia 25 de maio foi celebrada a Coroação e a Consagração das terrasmandiritubense à Nossa Senhora de Fátima. Após uma linda celebraçãopresidida pelo nosso Pároco, Padre João Maria, a imagem de Nossa Se-nhora de Fátima percorreu as ruas de nossa cidade. Queremos aqui,deixar um agradecimento especial a toda Coordenação do Grupo daImaculada que preparou tudo com muito carinho.

Renovação da Consagração dos LaresRenovação da Consagração dos LaresRenovação da Consagração dos LaresRenovação da Consagração dos LaresRenovação da Consagração dos Larese da cidade de Mandirituba à Nossae da cidade de Mandirituba à Nossae da cidade de Mandirituba à Nossae da cidade de Mandirituba à Nossae da cidade de Mandirituba à Nossa

Senhora de Fátima, mãe de todos nósSenhora de Fátima, mãe de todos nósSenhora de Fátima, mãe de todos nósSenhora de Fátima, mãe de todos nósSenhora de Fátima, mãe de todos nós

Festa de Bodas de OuroFesta de Bodas de OuroFesta de Bodas de OuroFesta de Bodas de OuroFesta de Bodas de Ouro

dos valores Cristãos e apresença do Deus amorem nossas vidas. Oamor, a oração, o res-peito, simplicidade,compreensão, humil-dade, a união, foramvalores destacadosquando o Padre Joãopediu para os presentesfalarem algo presentena vida do casal. A ho-milia prosseguiu e o Pa-dre num sistema de en-trevista, fez com que ocasal falasse um poucodo tempo de namora-dos, o comportamentodos jovens na época. Oseu Tino e a dona Tir-de, tranquilamente fo-ram falando do tempode suas juventude, commomentos complica-dos e outros bons mo-mentos. Falaram das di-ficuldades depois decasados, mas tudo sem-pre com muita luta, de-terminação e fé emDeus, tudo foi supera-do e Deus proporcionouem suas vidas momen-tos muito alegre e feli-zes, como os maravi-lhosos nove filhos queo casal recebeu comobençãos.

Na sequência, o ce-lebrante renovou oscompromissos matri-monias do casal, feitosa cinquenta anos atráse num clima de muitaemoção, fizeram a tro-ca das alianças. Comessa mesma emoção emuito carinho, rece-beram as homenagensdos filhos, netos e bis-netos, juntamentecom abraços de felici-tações dos demais pa-rentes e amigos, quelogo após a cerimônia,foram recepcionadospor seu Tino e donaT irde no salão aolado da capela paraum delicioso almoçoe confraternização,sempre num cl imade muita alegria e ami-zade, coisas que o ca-sal sempre fez ques-tão de valorizar e pre-servar.

Desejamos que ocasal continuem sem-pre assim, pessoassimples, sendo exem-plos de bons Cristãos,com muita saúde, paze bem. Felicidades aocasal Inácio e Matilde.

Por Valdir Bueno

Para Refletir

Num bairro muito po-bre de uma cidade distan-te, morava uma garotinhamuito bonita.

Ela frequentava a esco-la local. Sua mãe não ti-nha muito cuidado e a cri-ança quase sempre se apre-sentava suja. Suas roupaseram velhas e maltrata-das.

Até um dia em que umprofessor penalizou-secom a menininha. Comouma garota tão bonitapode vir para a escola tãomal arrumada? Separoualgum dinheiro de seu sa-lário e, embora com difi-culdade, lhe comprou umvestido novo. A garotinha

"A menina do vestido azul""A menina do vestido azul""A menina do vestido azul""A menina do vestido azul""A menina do vestido azul"ficou ainda mais bonitano seu vestidinho azul.

Quando a mãe viu amenina naquele vestidoazul, sentiu que era lamen-tável que sua filha, vestin-do aquele traje novo, fos-se tão sujinha para a es-cola. Por isso passou a lhedar banho todos os dias,pentear seus cabelos, cor-tar e limpar suas unhas.

Depois de uma sema-na, o pai falou: "Mulher,você não acha uma vergo-nha que nossa filha, sen-do tão bonita e bem arru-mada, more em um lugarcomo este, caindo aos pe-daços? Que tal ajeitar acasa? Nas horas vagas

vou pintar as paredes,consertar a cerca e plan-tar um jardim".

Em pouco tempo acasa da garotinha desta-cava-se na pequena vilapela beleza das flores queenchiam o jardim, pelalimpeza, pelo capricho deseus moradores com seus

pequenos detalhes. Os vi-zinhos ficaram envergo-nhados por morar em bar-racos feios e resolveramtambém arrumar suas ca-sas, plantar flores, usarpintura, água e sabão,além de criatividade.

Logo, o bairro estavatodo transformado. Um

homem que acompanhavaos esforços e as lutas da-quela gente achou que elesbem que mereciam um au-xílio das autoridades. Foiao prefeito e expôs suasideias e saiu de lá comautorização para formaruma comissão para estu-dar os melhoramentos queseriam necessários nobairro. A rua de lama foisubstituída por asfalto ecalçadas de pedra. Os es-gotos a céu aberto foramcanalizados e o bairro ga-nhou ares de cidadania.Tudo começou com umvestidinho azul. Não era aintenção daquele profes-sor consertar a rua, nem

criar um organismo quesocorresse o bairro. Ele fezo que podia apenas a par-te que lhe cabia.

Qual será a parte decada um de nós? Será quebasta apontar os buracosda rua, reclamar dos errosdo vizinho e cuidar apenasdo portão para dentro?

É difícil mudar o esta-do total das coisas. É difí-cil varrer toda a rua, masé fácil varrer nossa calça-da. É difícil modificar obairro, mas podemos co-meçar pela nossa casa,deixando-a mais bonita. Édifícil reconstruir o plane-ta, mas é possível dar umvestido azul.