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O conteúdo deste curso é de uso exclusivo de Nome99999999999, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia,divulgação e distribuição, sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal.

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Prof. Júnia Andrade www.pontodosconcursos.com.br 1

Aula demonstrativa

Olá pessoal,

Vamos dar início ao curso discursivas para a prova de Auditor-fiscal da

Receita, conforme as regras do novo edital, lançado em 2014.

Para os alunos que já estão no nosso curso regular, faremos uma

adaptação do curso para cobrir o novo edital. Recomendo, então, que não

façam inscrição neste curso.

Para os alunos novatos recomendo, caso queiram estudar conosco, o

ingresso neste curso.

Nossa meta agora é fixar, de forma bem objetiva, as regras que

norteiam a composição dos textos da prova discursiva.

• NOVIDADES DO EDITAL

Vamos falar um pouquinho sobre o novo concurso: trata-se, sob o meu

ponto de vista, de um concurso, aparentemente, mais fácil, se comparado aos

últimos concursos da Receita Federal. Por quê?

1.1 A fase discursiva e a fase objetiva ocorrerão nas mesmas datas: 10 e 11

de maio;

1.2 na fase discursiva haverá apenas duas questões, compreendidas entre

20 a 40 linhas, valendo 30 pontos cada uma;

1.3 apenas três disciplinas darão origem aos temas das questões: Direito

Tributário, comércio internacional e legislação aduaneira;

1.4 os critérios avaliativos macroestruturais que pendiam para cinco ou seis

foram reduzidos para quatro: capacidade de argumentação e

cobertura dos tópicos, ambas com maior valor para decréscimo de

pontos; e sequência lógica e alinhamento ao tema, com menor

valor para decréscimo de pontos.

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Confiramos as tabelas de avaliação macro (estruturação do conteúdo) e

micro (aspectos de uso do idioma) do novo concurso:

Fonte: file:///C:/Users/Samsung/Downloads/Receita3.pdf

Então, para quem sonha em ser auditor-fiscal da Receita, está aí uma

oportunidade que deve ser abraçada fortemente, para “matar” esse rápido

concurso da Receita, cujo período de “sofrimento” consumirá dessa vez,

praticamente, dois meses.

� COMO SE DESENVOLVERÁ O CURSO REGULAR DE DISCURSIVAS?

Este curso contará com a seguinte estrutura:

1. Um professor-coordenador, efetivo no curso – responsável pelas aulas

teóricas e pelo atendimento ao aluno, com vistas a fornecer

informações sobre como organizar textos, conforme as exigências de

análise mais recentes da Esaf.

2. Um professor-examinador, efetivo no curso – que se dedicará às

correções macroestruturais das discursivas dos alunos matriculados.

Será o professor o professor Décio Terror.

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3. Um professor-examinador, efetivo no curso – que se dedicará ao

examine dos quesitos microestruturais. Para isso, contaremos com o

trabalho do prof. Albert Iglésia.

4. Professores-fornecedores de questões e de temas que abordam

assunto de suas áreas de especialidade. Mas não são professores

efetivos deste projeto – já que o curso não trabalha com o ensino de

disciplinas específicas. Trata-se de um curso de estruturação textual e

de adaptação gramatical das discursivas. Mas haverá resposta

comentada das questões discursivas propostas.

5. No nosso curso vamos abordar nas primeiras aulas os conhecimentos

necessários à composição estrutural e gramatical do texto para que

vocês possam levar ao examinador uma explicação técnica, envolta de

clareza e de organização de ideias.

6. Posteriormente, seguirão as aulas que visam à prática textual – será o

momento em que, com nossa experiente avaliação, analisaremos o

quanto vocês depreenderam da aula teórica e qual será a

possibilidade de desenvolverem no concurso uma discursiva de

excelência.

Ainda nesta aula demonstrativa, após apresentarmos a agenda de

trabalhos do curso e as normas para participação, vamos antecipar

conhecimentos importantes e atuais para que vocês já se inteirem de como

tem sido a cobrança de conteúdos específicos em provas discursivas da Esaf,

em especial nos últimos concursos feitos pela banca.

� OS PROFESSORES RESPONSÁVEIS PELO CURSO

Este nosso projeto, pessoal, conta com a participação de três

experientes professores na área de discursivas: eu – profa. Júnia Andrade

Viana – responsável pela parte teórica das aulas e coordenadora do projeto – e

meus parceiros nas discursivas: nosso excelente professor de língua

portuguesa e de discursivas – prof. Décio Terror – e outro grande parceiro em

análise de texto: o prof. Albert. Caberá aos professores examinar o

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desempenho de vocês na produção de textos para que possamos cobrir bem as

duas grades avaliativas da Esaf.

Sem estender mais a nossa apresentação, esclareço que eu e o Décio

Terror trabalhamos juntos, em diversos projetos de discursivas no Ponto dos

Concursos, para os mais variados concursos: Receita Federal, Auditor-fiscal do

Trabalho, STN, Mdic, Carreiras Policiais, Tribunais Regionais etc. Com o

professor Albert desenvolvi cursos para Tribunais de Contas, Auditor-fiscal do

Trabalho e algumas autarquias.

� AGENDA DAS AULAS

DISCURSIVAS PARA A RECEITA FEDERAL

AUDITOR-FISCAL

*recomenda-se ao aluno a leitura atenta sobre as normas para a participação neste curso, presentes na aula demonstrativa.

Aula Data Assunto

1 14/3 Aspectos objetivos sobre composição estrutural do texto discursivo para as provas da Esaf

2 17/3 Conhecimentos gramaticais aplicados ao texto.

3 21/3 Propostas para a composição da questão 1: Direito Tributário

4 4/4 Propostas para a composição da questão 2: Legislação Aduaneira

5 14/4 Propostas para a composição da questão 3: Comércio Internacional.

6 23/4 Propostas para a composição da questão 4: escolha temática livre – Direito Tributário, Legislação Aduaneira e Comércio Internacional.

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7 30/4 Síntese de procedimentos.

Descrição do curso:

- Curso destinado à preparação para o cargo de Auditor-fiscal da Receita Federal – com base no último edital da Esaf.

- Limite de inscritos: 150 alunos.

- Temas propostos a partir das seguintes disciplinas: Direito Tributário, Legislação Aduaneira e Comércio Internacional.

- Desenvolvimento de 4 (quatro) questões (entre 20 a 40 linhas) por aluno.

O CURSO – NORMAS PARA PARTICIPAÇÃO

1. O curso se destina exclusivamente à preparação de candidatos que concorrerão ao cargo de Auditor-fiscal da Receita Federal.

2. Este curso seguirá as normas do último edital para o concurso da Receita Federal (Edital de 2014).

3. As discursivas deverão ser digitadas em Word e enviadas à Plataforma de Redações do Ponto dos Concursos. Esta Plataforma ficará à disposição do aluno no Fórum destinado ao esclarecimento de dúvidas dos alunos.

4. Discursivas grafadas manualmente ou fechadas em PDF, por exemplo, poderão ser enviadas à professora para a avaliação da Apresentação do Texto (letra, margem e parágrafo), mas o envio do texto manuscrito não dispensa a obrigatoriedade de envio da cópia digitada sobre a qual se faz a efetiva correção do texto.

5. O curso não oferece estudo de qualquer das disciplinas especificadas no quadro com a agenda das aulas. A proposta do curso é avaliar a capacidade textual de cada aluno quanto à produção de conhecimento sobre o tema da discursiva e conceder sugestões de melhoria pertinentes à clareza, à precisão temática, à organização de ideias e à adequação gramatical.

6. Os conhecimentos gramaticais oferecidos neste projeto são de uso restrito à composição textual. Portanto, o fórum de dúvidas não deve

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ser alvo de questionamentos pertinentes a provas objetivas ou a qualquer outro conhecimento que não seja exclusivamente discursivo.

7. Parte das aulas deste curso possui conteúdo similar ao de outros projetos nossos publicados no Ponto dos Concursos, destinados à preparação para as discursivas da Esaf.

8. Os prazos para envio e devolução de discursivas poderão sofrer alterações.

� AULA DEMONSTRATIVA

Para começarmos com informação de peso, antes do ingresso de boa parte

dos nossos leitores nas aulas deste projeto, vamos entender como a Esaf

avalia as questões e temas discursivos.

Vamos nos valer de duas posturas:

1º - começaremos pelos critérios macroestruturais gerais, ou seja, aqueles

critérios clássicos que a banca empreende para examinar e julgar a exposição

de conteúdos.

2º - finalizaremos nossa aula com um exemplo de redação bem-sucedida de

autoria de um dos nossos ex-alunos, em um dos últimos concursos da Esaf.

Para cada grupo de critérios, faremos comentários sobre o desempenho da

banca e dos redatores nas últimas discursivas preparadas pela Esaf. Esse

desempenho nos é conhecido exatamente na fase recursal dos concursos,

quando centenas de candidatos nos enviam provas, a fim de buscar auxílio

com recursos, solicitar esclarecimentos sobre erros ou mesmo fornecer suas

discursivas exitosas para futuros cursos nossos.

A primeira avaliação, nomeada “capacidade de desenvolvimento”,

consiste na averiguação do cumprimento dos seguintes itens:

◊ CRITÉRIOS TRADICIONAIS

Com o novo edital da Receita, a Esaf voltou a trabalhar com quatro critérios

macroestruturais – lembro que a tendência anterior era de ela trabalhar com

mais dois critérios macroestruturais, que apareceram em concursos posteriores

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ao último concurso da Receita. Mas, dessa vez, ela simplificou o processo de

análise macro e passará a trabalhar com os quatro critérios tradicionais.

Na aula de hoje, apresentaremos um panorama dos critérios clássicos de

avaliação de conteúdo e, a seguir, mostraremos, por meio de um exemplo de

redação aprovada na Esaf, como transportar o entendimento desses critérios

para a prova discursiva.

Capacidade de argumentação

Este é um critério valiosíssimo, pois qualquer falha pertinente ao

descumprimento dele resulta em – 6 pontos. Portanto, já guardem bem as

informações preliminares sobre este critério para evitar decréscimos que

praticamente condenariam a aprovação.

Por capacidade de argumentação, entende-se que não basta somente

apresentar respostas corretas, esclarecer um determinado problema. A Esaf

exige que o candidato aponte a origem legal dos conhecimentos expostos, a

doutrina envolvida ou algum aspecto jurisprudencial que oriente a solução

proposta pelo aluno.

Essa é uma forma que a banca encontra para selecionar não só o

candidato conhecedor do problema proposto, mas também aquele que está

atualizado em termos de mudanças normativas que amparam explicações para

a questão demandada.

Portanto, ao compor respostas, o candidato deve investir também na

fonte que conceitua ou que normatiza o assunto a ser dissertado.

Sequência lógica do pensamento

Falhas dessa ordem podem motivar a perda de até 4 pontos.

Com esse quesito, a banca avalia se o texto produzido obedece à

sequência de demandas da proposta temática. Na prática, isso significa que, se

há três perguntas ou tópicos (A, B e C), o candidato deverá produzir resposta

que obedeça nitidamente a essa sequência.

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Além disso, no interior das respostas, o candidato deverá demonstrar

organização lógica de suas ideias para que as explicações fiquem coesas e para

que possíveis exemplificações se encaixem coerentemente com a explicação

teórica proposta.

Atualmente, a Esaf tem investido em pedidos temáticos com múltiplas

exigências, exatamente com a finalidade de testar a capacidade de o redator

organizar o fluxo de ideias, em meio a demandas variadas advindas de uma

única questão.

Quando a banca optou por propor temas fáceis, mas imbuídos de

complexidade organizacional, aumentaram o número de erros de sequência

lógica. Com o tempo exíguo para organizar textos e diante de uma demanda

exaustiva de assuntos, muitos candidatos desenvolvem textos sem

planejamento. Em face da falta de conhecimentos de redação que os levem a

compor textos mais organizados, mesmo sob a pressão temporal, muitos

expressam conteúdos corretos, mas pouco claros e sequencialmente

prejudicados.

Alinhamento ao tema

As perdas originárias do descumprimento deste critério também estão na

casa dos 4 pontos.

Na Esaf, mais do que nunca, é preciso empreender bastante objetividade

para começar um texto. É válido lembrar que a demora em se tocar no ponto-

chave da questão ou do tema poderá consumir pontos importantes do

desenvolvimento textual. Portanto, a lição nº 1 sobre alinhamento é a

seguinte: produzam um texto bem objetivo. Em segundo, produzam um texto

justo, que contenha ideias que caibam exatamente na proposta temática, sem

excessos e sem reducionismos. Hoje isso pesa substancialmente. Nos últimos

concursos, feitos em 2013 (EPPGG e PCFAZ), a banca extraiu pontos de quem

optou por fazer introduções que retardassem a resposta objetiva às demandas

temáticas dela.

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Cobertura dos tópicos apresentados

Este critério é tão importante quanto o primeiro. O descumprimento dele

leva à perda de até 6 pontos.

Sobre cobertura dos tópicos, precisamos compreender o seguinte: além

do tema central, a banca costuma trazer subtópicos (ou “Tópicos”) que

deverão ser desenvolvidos ao longo do texto. Esses tópicos são subtemas que

compreenderão os parágrafos da redação em si. Devem ser todos abordados

com muita clareza ao longo do desenvolvimento do texto.

Para não perder pontos nesse quesito, o ideal é começar cada parágrafo

do texto, em que se for desenvolver um assunto, a partir da abordagem do

que consta nos tópicos. Isso quer dizer praticamente transcrever o tópico para

a prova e dissertar sobre ele.

• EXEMPLO COMENTADO

Pessoal, este, como outros muitos textos que vocês irão encontrar

em nossas aulas, é a reprodução de uma discursiva de um dos nossos ex-

alunos que fez ótima prova em 2013, para o concurso da Secretaria do

Tesouro Nacional (STN).

Trata-se de uma composição com estruturação textual coerente e linear,

feita para um dos concursos mais “difíceis” que temos.

O conteúdo é pertinente à Tecnologia da Informação. Mas meu foco é

conduzir o olhar de vocês para a forma como se estrutura o texto.

Vamos ao tema proposto:

Tema 1 - STN/2013/TI

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Notem que, na proposta, há um texto-base, seguido de três aspectos.

Primeiramente vale dizer que três tópicos não significa que o candidato

irá montar o texto exatamente com três parágrafos. O mínimo seria

composição em três, até porque temos três tópicos e precisamos de, pelo

menos, um parágrafo para cada assunto.

O importante é que o candidato cumpra também o seguinte:

1. Seja bem objetivo, dispensando qualquer introdução que retarde a

resposta ao tópico 1.

2. Seja preciso com as palavras, retomando devidamente os termos dos

tópicos ainda no início do parágrafo de abordagem deles.

3. Respeite a ordem proposta pelo tema. Isso significa não responder,

por exemplo, o tópico 3 antes do 2.

4. Fundamente, de preferência, todas as respostas dadas aos tópicos.

Obs: esses quatro passos são basilares para macro do texto. À medida

que eu for recortando a resposta para cada tópico, vou lançando

comentários complementares, para enriquecer nossa compreensão da

forma textual.

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Durante a leitura de minhas explicações, observem o tamanho dos

parágrafos empregados na distribuição do assunto, o recuso para ingresso nos

parágrafos e a legibilidade do texto.

Há alguns erros gramaticais não vistos pelos examinadores – mas isso é

comum. Nosso foco, porém, não é abordar isso ainda. Por enquanto, vamos

entender como racionalizar a distribuição do conteúdo pelas linhas.

Há duas notas no cabeçalho do texto: 40 pontos de Conteúdo e 20 de

Uso do Idioma, ou seja, ele obteve o valor total do exercício nesses critérios

que são da Esaf.

Vou repetir cada tópico temático a fim de que vocês não precisem voltar

constantemente ao tema:

Tópico 1 - Modelagem de Processos de Negócio.

Vocês notarão que este parágrafo inicial possui um modelo de

distribuição de assunto que também será, em parte, repetido pelas

demais respostas aos outros tópicos. Sendo assim, tomei este parágrafo

inicial como modelo, para fazer os comentários basilares a todos. Nos

demais, comentarei alguma novidade estrutural interessante.

1. Notem que o redator não faz qualquer introdução. Ele é objetivo e

preciso, na medida em que resgata pontualmente os termos originais do

tema ainda na abertura do parágrafo, para que ele possa conduzir uma

rápida resposta em atendimento ao pedido temático.

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2. Vejam que ele apoia o discurso em argumento de autoridade, ao citar o teórico Turban. É bom fazer isso? Claro que sim, porque isso dá sustentação argumentativa aos nossos conceitos.

3. Reparem que o parágrafo dele, conforme marquei com as chaves, se divide em três períodos de bom tamanho:

3.1 O período-base – que traz a resposta objetiva ao tema.

3.2 O período complementar – que amplia a resposta, quando ele aborda a “importância de”.

3.3 O período de fechamento ou de conclusão – quando, ao empregar o conectivo “Dessa forma”, ele lança uma pequena conclusão para fechar o explicado.

Pessoal, isso é cumprir toda a sistematização envolvida na

resposta, ou seja, dá-se a ela um desenvolvimento ascendente. Há um

início, que consiste no resgate aos termos dos tópicos. Há o

desenvolvimento, que consiste na explicação, e há um fim, que sintetiza

a importância do dispositivo tratado.

O que quero dizer é que esse tipo de prática textual deve ser feito em

todas as respostas dadas aos tópicos temáticos.

Montando um “esquema geral” de composição do parágrafo seria dizer o

seguinte:

X coisa é, segundo o prof. Fulano de Tal,... sua importância

consiste em... Portanto,...

Naturalmente, vocês mudarão esses nexos de distribuição de períodos,

conforme a situação ou o estilo textual de vocês. Mas a ideia basilar de

composição de resposta é essa que mostrei a vocês.

Vamos para o tópico 2:

Tópico 2 - Caracterização das categorias que compõem a Análise de Negócio.

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1. Muito importante: Esaf adora pedir enumeração de itens. Geralmente

essas enumerações, se forem também explicadas, geram parágrafos

muito extensos. E o redator descuidado cai nesta armadilha e perde

pontos na discursiva, porque o texto fica pouco claro em determinada

passagem.

2. Para sanar o problema, partamos do seguinte: primeiramente enumerem

o que é demandado. Mas façam com que a enumeração gere conteúdo

para estender o parágrafo até quatro linhas, pelo menos.

O candidato da redação ilustrada conseguiu esse artifício, reiterando a

argumentação de autoridade, ao citar Turban novamente.

3. No texto mais extenso, é importante que vocês expliquem os itens

enumerados um a um na ordem em que vocês os enumeraram. Nas

Questões menores (as de 30 linhas) pode ser que vocês não disponham

de espaço para isso. Então, contentem-se apenas com a enumeração de

itens.

4. Se a explicação dos itens, no texto maior, não ocupar um extenso

parágrafo, é recomendável que vocês produzam essa explicação

exatamente no parágrafo em que produziram a enumeração deles.

5. Se a enumeração dos itens demandados ocupar umas cinco linhas, aí

vocês explicarão os itens noutro ou noutros parágrafos.

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6. O ideal é conseguir manter o assunto num mesmo bloco, atentando-se

para a extensão do parágrafo. Se este estiver passando de 10 linhas,

será melhor compor outro. É uma matemática chata às vezes. Mas vocês

terão de perceber isso ainda no rascunho.

7. Mas, por favor, não cometam os seguintes erros: enumerar um item e

explicá-lo no mesmo período. Se o fizerem, o período poderá ficar

confuso para quem lê o texto. Também não construam parágrafo com

três linhas apenas, porque a banca não costuma aceitar isso.

8. É muito importante saber isto: notem que, à medida que nosso redator

explica cada categoria pedida, ele apresenta uma exemplificação

(destaquei no texto). Isso é importante, porque torna um texto técnico

mais claro e didático.

Gente, isso é importantíssimo!!! As bancas, em geral, apresentam temas

fáceis, mas elas observam a diferença entre redações meramente

expoentes de conteúdo técnico e redações que tentam aclarar o

explicado. É claro que uma linguagem mais específica da área poderá

aparecer, mas isso não significa fechar o entendimento do texto. Por

isso, aplicar exemplos soa precioso porque se compensa qualquer

explicação que tenha ficado obscura.

Vamos ao tópico 3!

Tópico 3 - Requisitos funcionais e não funcionais.

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1. Aqui, como eu tive alguma dificuldade para recortar a foto da redação,

comecei a imagem pela continuidade da resposta ao tópico 2 – ele foi

divido em vários parágrafos menores para explicar cada categoria.

2. A partir da linha 38, usando o mesmo procedimento, nosso redator

enumera os “requisitos pedidos”.

3. Notem que ele trabalha com uma fonte de autoridade também (no caso,

um Guia de Boas Práticas); estende o discurso e promove a enumeração

pedida.

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4. Vejam que ele subdivide as explicações dadas a cada tipo de requisito

em dois grupos. Nos períodos iniciais desses parágrafos, ele os

conceitua; nos períodos complementares, ele os exemplifica, mostrando

como isso ocorre na prática.

Como vocês viram, não é nada altamente complicado. Organizar textos

requer estudo, tal como em qualquer outra área de conhecimento. É preciso

ter conhecimento do que a banca espera do candidato e desenvolver textos

com o fito de treinar a escrita para suprir tal expectativa.

Com vistas a atingir esse fim, convidamos vocês para estudarem

conosco, ainda com tranquilidade, para a fase discursiva da Receita Federal.

Grande abraço a todos!

Júnia Andrade, Décio Terror e Albert Iglésia.