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Atividade Letras
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Letras
Tema: Literatura Brasileira e portuguesa I
Prof.(a): Rosemari Bendlin Calzavara
Aula: 04 – Arcadismo e Romantismo
AULA ATIVIDADE
Leia o texto a seguir e responda às questões propostas:
Visões do romantismo - Cilaine Alves Cunha
O livro O romantismo no Brasil, de Antonio Candido, recém-editado pela
Humanitas, foi redigido entre 1989 e 1990. Modestamente proposto pelo autor
como resumo e a despeito de ele ter eleito como público-alvo alunos de
graduação, engana-se quem tomá-lo como mera abreviação de Formação da
literatura brasileira. Trata-se de documento imprescindível aos que se interessam
por acompanhar a constituição e as metamorfoses do pensamento de um dos
maiores intelectuais e críticos literários do país.
Em Formação da literatura brasileira (1959), Candido faz um balanço do
romantismo como um todo, tendo em vista a formação do sistema literário,
destacando sua relação com a sociedade. Tomando por fio o desejo dos
brasileiros de dotarem o Brasil de uma literatura equiparada às europeias, procura
traçar a continuidade e as diferenças entre arcadismo e romantismo, mas também
entre o universal e particular, observando a poética de cada escritor a partir dos
aspectos mais gerais da teoria romântica. Sua reflexão sobre o século XIX não se
esgota, entretanto, com aquele livro, acompanhando-o desde então. Nos textos
ensaísticos posteriores, encontram-se uma retomada e um aprofundamento da
discussão sobre questões mais específicas da teoria romântica.
Além dos inúmeros prefácios, introduções a obras do período e nas
resenhas e ensaios de periódicos, Candido retoma o romantismo em alguns livros.
Em Literatura e sociedade (1965), o artigo “A literatura na evolução de uma
comunidade” analisa não a conformidade, mas os revezes com que se relacionam
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os três eixos (autor, obra e público) do sistema literário produzido pelos autores de
São Paulo, desde o século XVIII até o XX, num país em que a violenta contradição
sempre dificulta a democratização da leitura. Na passagem em que trata do
relacionamento dos românticos com seu público, define-a como uma sociabilidade
específica, em que o leitor, destacando-se da comunidade, torna-se o próprio
grupo de escritores, ao mesmo tempo produtor e consumidor.
No final da década de 1980, a propósito de um evento comemorativo,
Antonio Candido ministra em Assis um curso sobre os pressupostos teóricos da
estética romântica, ressaltando a contradição como um de seus traços mais
fundantes. Esse curso encontra-se gravado em fitas cassetes, circulando de mão
em mão. Dada a raridade de textos, no Brasil, dedicados a explorar os pontos
mais teoricamente complexos desse período, a não edição dessas fitas em livro só
tem contribuído para dificultar a abordagem didática e a pesquisa do assunto.
Tal como nesse curso, a concepção do romantismo como uma estética
fundamentada na contradição e na negatividade orienta também as diretrizes de
“Cavalgada ambígua” (Na sala de aula, 1985) e “A educação pela noite”
(Educação pela noite, Ática, 1987). Nesses textos, o profundo domínio dos temas,
das técnicas e da filosofia do romantismo leva o crítico a destrinçar a obra de
Álvares de Azevedo, modificando a interpretação corrente que a concebia como
produto de um estudante rebelde, com pouco ou nenhuma influência sobre sua
época. No primeiro desses artigos, a leitura do poema “Meu sonho” como uma
balada que, retomada da tradição, teve sua forma, originalmente narrativa,
adaptada à subjetivação da linguagem e à fragmentação do sujeito lírico,
desencadeia uma reflexão sobre as relações desse escritor com a tradição
literária. No segundo artigo, a descoberta, condizente com a linguagem e o
pensamento poético desse autor, de que Macário e Noite na taverna não são
textos apartados, mas estruturalmente concebidos como peças complementares,
faz brotar uma discussão sobre o nacionalismo dissonante em Álvares de
Azevedo. Mas, aí, destaca-se sobretudo a indiferenciação entre as fronteiras dos
gêneros, naquelas obras, proporcionada pela justaposição de toda sorte de
associações, pela extrema prolixidade e pelo abuso das digressões, gerando a
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bifurcação e o emaranhamento do fio da história e, assim, sua falta de unidade e a
forma fragmentária.
Em O romantismo no Brasil, Candido traça novamente um balanço desse
período, incorporando suas reflexões, cristalizadas nos ensaios e naquele curso,
sobre a concepção romântica, a história e a sociedade da época. Disso resulta
uma compreensão inovadora do modo específico pelo qual o romantismo
brasileiro também realizou modificações – em andamento na Europa desde o
século XVII – na história da teoria literária ocidental.
Já desde a Formação da literatura brasileira, nas passagens que abordam
a literatura do momento pré-Independência, a constatação da precariedade desse
período literário não é suficiente para impedir que o crítico detecte o processo de
uma significativa mudança no perfil do letrado da época. De acordo com ela, os
intelectuais oriundos da tradição colonial recrutavam-se entre padres e bacharéis,
identificando-se com os interesses da Colônia e adotando, diante das ações
políticas dos governantes, uma posição passiva e laudatória que lhes
proporcionava a permanência em cargos oficiais e a detenção de prebendas. Com
a independência virtual gerada pela transferência da Corte, mas também com o
aumento considerável de brasileiros que já haviam travado contato com os
estudos científicos da Reforma de Pombal, o intelectual muda de perfil. Passa a
reivindicar o direito de crítica, adota a razão e o sentimento cívico, o que o impele
a procurar se engajar politicamente, desenvolvendo uma ação ora diretamente
participativa, voltada para a iniciativa de estabelecer as reformas políticas,
militando em rebeliões do período, como Natividade Saldanha e Frei Caneca, ora
indiretamente, redigindo jornais com artigos de análise política, como a de Hipólito
da Costa, no Correio Brasiliense.
Em O romantismo no Brasil, todo o período que vai de 1836 a 1870 é visto
como um conjunto compacto, heterogêneo e complexo, cujo fio de
acompanhamento cronológico é fornecido, mas não só, pelos esforços voltados
para criar, via literatura, o sentimento de identidade nacional. Ao lado desse
critério e com o mesmo grau de importância, Candido destaca também as diversas
e múltiplas contribuições de cada um dos grupos que, apenas traçando programas
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de nacionalização, realizando-os na prática literária ou mesmo desestabilizando-
os, adotaram funções distintas para consolidar os pressupostos temáticos,
técnicos e teóricos da estética romântica. Assim tomados em conjunto, esses
grupos designam três “veios que se interpenetram: (1) os traços que prolongam o
período anterior; (2) os traços heterodoxos; (3) finalmente os que se podem
considerar específicos, e são os que em geral o crítico e o historiador isolam do
conjunto”.
O grupo formado por Gonçalves de Magalhães, Pereira da Silva e Manuel
de Araújo Porto Alegre etc. comparece como responsável menos pela fundação
da literatura brasileira do que pela da crítica literária no Brasil. Defendendo o
pressuposto de que aqui teria havido, desde sempre, uma literatura própria, o
grupo concebe os princípios de sustentação de tal concepção, apoiando-se, no
caso de Magalhães, nas ideias de Friedrich Schlegel e de Ferdinand Denis,
valendo-se ainda das discussões, em Paris, entre Almeida Garret e Porto Alegre.
A partir daí, “inventa”, num termo de Candido, uma história da literatura brasileira
que “entronca o passado no presente”, definindo a pauta da renovação por meio
da adoção de temas como a natureza brasileira e a cultura indígena, pelo
abandono, ao menos em tese, da norma neoclássica e pela delimitação da
literatura com função eminentemente religiosa. A esse grupo, no entanto,
especialmente a Magalhães, “caso interessante de renovador sem força
renovadora”, coube um papel meramente programático. Destacando a ação
reformista do grupo, Candido compreende-a pela tentativa de evitar choques com
a cultura palaciana que, por sua vez, conferiu àquele um ar de “respeitabilidade”,
limitando a renovação quase exclusivamente ao objetivo de criar o sentimento de
identidade nacional, distanciando-a, com isso, do romantismo mais radical.
Os grupos que se inserem entre 1850 e 1860 configuram-se, afinal, como
efetivos inauguradores do romantismo e da literatura brasileira, para além dos
programas e intenções. A alta qualidade literária das poesias de Gonçalves Dias e
seu êxito poético na plasmação do indianismo confirmam-no, isoladamente, como
principal consolidador da renovação pela via do nacionalismo, posição esta
conquistada graças à abordagem do índio não do ponto de vista etnográfico, mas
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transfigurando nele “os sentimentos e as emoções comuns a todos os homens”.
Por outro lado, se a Gonçalves Dias coube a felicidade de viabilizar em versos de
alto nível poético os temas reputados nacionais, fazendo coexistir arcaísmo e
modernidade, concomitantemente e ao lado dele, o grupo formado por Álvares de
Azevedo e Bernardo Guimarães, mas também Sousândrade, torna-se responsável
por outro tipo de romantismo, contrário ao indianismo e inaugurador de uma
expressão mais livre, marcada pela contradição, pelo aguçado espírito crítico e
pela literatura obscena e irreverente. Tomando o indianismo como convenção
vazia e negando a autonomia da literatura brasileira, Álvares de Azevedo alia
análise, crítica e sensibilidade numa obra programaticamente versátil e num estilo
que se aproxima do prosaísmo do cotidiano, confirmando-se como um poeta ao
mesmo tempo genial e desigual. Já em Bernardo Guimarães, o espírito de
negação é observado na poesia pantagruélica, cômica, grotesca e obscena. Ao
lado da de Sousândrade, essa poesia introduz, para Candido, o livre-
associacionismo na literatura brasileira, retomado posteriormente pelas
vanguardas, criando um “importante jogo poético: a livre combinação de palavras
e o direito de elaborar projetos gratuitos”.
Além dos critérios de acompanhamento dos autores e obras, acima
abordados, o crítico transita, com igual pertinência, pelas mais diversas esferas,
da literatura para a política, desta para o social, deste para o cultural, novamente
para a literatura e assim por diante. É a interpenetração entre essas esferas que
lhe permite restabelecer as relações entre o tempo e o ambiente letrado. Se o
entusiasmo pós-Independência favoreceu a que os letrados, reunidos em torno da
revista Niterói, procurassem empreender a definição dos pressupostos de
nacionalização da literatura, a partir de 1850, a glorificação da poesia e do
romance de costumes, enfim, da voga indianista e, no mesmo passo, as críticas
da mocidade reunida em torno da Faculdade de Direito de São Paulo, todo esse
momento de riqueza literária coincide com o golpe da Maioridade, com a
estabilização da política imperial e com a modernização econômica, levando às
primeiras tentativas de extinguir o tráfico negreiro e ao investimento do capital
excedente no país. A partir de então, a rotinização de temas e técnicas românticas
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pela obra de Casimiro de Abreu e Fagundes Varela, coexistindo com a novidade
introduzida pela invasão da melodia nos versos, deságua nos esforços de Castro
Alves de conferir sobrevida ao romantismo. Dinamizando o verso por meio de
antíteses e rompendo com o masoquismo lamuriante, absorve o ânimo
abolicionista e republicano de seu tempo, acentuando o toque social na literatura,
já trabalhado nos romances de Joaquim Manuel de Macedo e aperfeiçoado por
José de Alencar. Mas a pá de cal chega definitivamente com a campanha
antirromântica de Sílvio Romero, mas também com Franklin Távora, num
momento em que a Monarquia já dava seus últimos suspiros. Ainda que
construindo romances de qualidade inferior, Távora põe em xeque a unificação da
identidade nacional, condicionando uma abertura que impele a literatura a
absorver a diversidade da paisagem física e social do nordeste.
Em outro critério de acompanhamento do período, após cada autor
tratado, O romantismo no Brasil destaca o modo de circulação dessas obras entre
o leitor comum e a contribuição delas para a democratização da literatura
brasileira. Entre 1860 e 1870, a poesia e a prosa romântica abrem-se para
incorporar, ao lado da transfiguração do dominante branco “civilizado” e do
selvagem, também o sertanejo e o negro. Apesar da complicação folhetinesca dos
enredos de Joaquim Manuel de Macedo, seu maior mérito consistiu em adaptar a
narrativa à sensibilidade moderna, descrevendo lugares, hábitos e o tipo de gente
do dia-a-dia, combinando enredos folhetinescos com “ficções de grave conteúdo
social”. Em José de Alencar, o romance refina-se menos pela tentativa de criar
uma linguagem adequada à fala do cotidiano, propalada por este autor na
polêmica sobre A Confederação dos Tamoios, de Gonçalves de Magalhães, do
que por ter alcançado construir narrativas que se dotam de “força realista, nas
quais não apenas traça com o devido senso da complexidade humana o
comportamento e o modo de ser dos homens, e sobretudo das mulheres, mas
revela por meio deles certos abismos do ser e da sociedade”. A diferenciação dos
tipos humanos pela incorporação do sertanejo, nos romances de José de Alencar
e Bernardo Guimarães, amplia-se com a sátira de Luis Gama, denunciadora da
ideologia da brancura, e com o espírito messiânico de Castro Alves.
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Como parece ser praxe entre pensadores do porte de Antonio Candido, a
surpresa na leitura que atravessa cada página deriva, de um lado, da argúcia do
raciocínio que, analogamente ao de T. W. Adorno ou Walter Benjamim, impele o
leitor a se deter nas questões propostas. Mas o impacto da leitura surge também
da constatação de que, em Candido, a abordagem do objeto não se esgota em si
mesma, tornando-se também fonte de reflexão sobre o significado histórico da
prática romântica, casada com um diálogo com o tempo presente da enunciação.
Neste, o pressuposto de originalidade nacional e de separação entre as literaturas
europeias e a brasileira não passam, numa palavra de Candido, de ilusão, já que
esta àquelas pertence desde sempre. Entre essas ilusões, o índio, dotado de
virtudes arbitrariamente postuladas, adquire a função de encarnar a imagem ideal
da originalidade nacional. Revestido com essa idealidade, o aborígene pairava,
não obstante, acima das particularidades regionais, desviava a atenção da
mestiçagem com o negro, ajustando-se perfeitamente ao mito de um passado
glorioso, apto a reforçar o sentimento de identidade. No mesmo passo, a
exaltação da natureza local funcionava como uma compensação da ausência de
uma ilustre tradição que, na Europa, marcava-se por uma história de batalhas e
por suas catedrais e literaturas multisseculares.
Desfazendo as ilusões de originalidade nacional, Candido destaca como o
desejo de autonomia, entre os românticos, funcionou, na prática, como
viabilização do processo de particularização e prosaicização da literatura, em voga
na Europa já desde o romance inglês do século XVIII. Se, pela via individual, esse
processo gerou o culto à sensibilidade e a subjetivação da linguagem, pela via
coletiva favoreceu a que a literatura brasileira aproximasse temas e linguagem do
dia-a-dia. Isto posto, o crítico retoma todo um repertório de imagens, ritmos, tons e
formas literárias transplantados e adaptados como “autenticamente nacionais”,
compreendendo-os, no entanto, como fatores do processo de difusão e adaptação
das literaturas europeias no Brasil, em que a aproximação da fatura literária ao
gosto médio dava o tom.
Assim, a popularização da poesia muito deve à extrema harmonia do
verso da década de 1860, conquistada graças ao uso predominante do
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decassílabo sáfico, sem sua simultaneidade com o sóbrio heroico, aconselhada
pelos tratadistas antigos como forma de contenção do ritmo envolvente.
Acentuada pela sonoridade gerada pela rima interna, a aliança entre música e
poesia cria o entorpecimento da sensibilidade e o enfraquecimento do significado,
o que facilita a memorização. Mas Candido não deixa de lembrar que tal aliança
não é produto nacional, reproduzida a partir dos poetas portugueses da época. Da
mesma forma, a modinha, originária da Itália, foi associada à poesia erudita no
começo do século XIX, quando foram musicados poemas de Tomás Antônio
Gonzaga. Intensificando o uso da aliança entre modinha e poesia, os românticos
alcançam difundir textos de poetas eruditos no seio da população. Outro modo
com que, segundo Antonio Candido, a literatura romântica alcançou o prosaísmo e
a adaptação da linguagem ao gosto médio refere-se ao traço informe da narrativa
romântica, que tanto incomoda o leitor de hoje. Nesse tipo de romance, a ênfase
no conteúdo é simetricamente proporcional ao descuido com a estrutura do texto,
o que resulta do esforço de facilitar a leitura por meio da abolição de enredos ou
mitológicos, ou baseados na história da Antiguidade e mesmo obedientes às
convenções de cada gênero.
No arremate do livro, após enfatizar as ilusões de que a literatura
brasileira não se consigna às europeias, Candido traça três pressupostos básicos
de uma comparação entre as duas, mas levando em conta um dos maiores
méritos de seu método de análise, isto é, a atenção ao texto literário. Neste, a
relação entre as duas literaturas ocorreria ou por mera transposição, em que
concepções, lendas, imagens e situações ficcionais são adaptadas de modo a
criar a impressão de produto nacional; ou por substituição, que altera o
empréstimo levando em conta o contexto local, como no caso do retrato do índio
como um cavaleiro, do fazendeiro como um fidalgo e do torneio como uma
vaquejada; ou por invenção, exemplificada no poema “Meu sonho”, de Álvares de
Azevedo, já mencionado, o que não apaga os laços com as literaturas da Europa,
“das quais a brasileira é um ramo”. De original nessa relação, resta avaliar os
mecanismos e os modos pelos quais a apropriação das literaturas europeias é
feita, desde o romantismo até hoje.
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Fonte: Disponível em: <http://revistacult.uol.com.br/home/2010/03/visoes-do-romantismo-por-antonio-candido/>
De acordo com as ideias expressas no texto sobre a teoria de Antônio
Candido, responda:
1) O que significa romantismo como sistema literário?
2) O que significa o processo de criação de uma literatura nacional?
Observações:
Caro aluno,
Você deverá enviar pelo Chat as dúvidas da aula para serem esclarecidas
pelo professor.
Tenham um ótimo trabalho!
Profª Rosemari Bendlin Calzavara