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1 ASME B16.5-1996 (Revisão do ASME/ANSI B16.5-1988) Inclui a Adenda ASME B16.5a - 1998 FLANGES DE TUBULAÇÃO E CONEXÕES FLANGEADAS De Ø ½” Até Ø 24”

ASME B16-5

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ASME B16.5-1996

(Revisão do ASME/ANSI B16.5-1988)

Inclui a Adenda ASME B16.5a - 1998

FLANGES DE TUBULAÇÃO E CONEXÕES FLANGEADAS

De Ø ½” Até Ø 24”

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FLANGES DE TUBULAÇÃO E CONEXÕES FLANGEADAS

1. ESCOPO 1.1. Geral

Esta norma abrange classificações pressão-temperatura, materiais, dimensões, tolerâncias, marcação, testes, e métodos de desenho de aberturas para flanges de tubulação e conexões flangeadas nas faixas de diâmetro de ½” a 24” e classes de pressão de 150, 300, 400, 600, 900, 1500 e 2500 libras. Os flanges e conexões flangeadas poderão ser fundidos, forjados, ou (para flanges cegos e alguns flanges de redução sómente) fabricados em materiais de chapa conforme listado na Tabela 1A.

Os requisitos e recomendações relativos a elementos de fixação e juntas também estão incluídos.

1.2. Referências

(a) 1.2.1. Normas de Referência. As normas e especificações adotadas por referência neste padrão são aquelas indicadas no Anexo H, que é parte integrante deste padrão. Não se pode considerar como prático identificar a edição específica de cada padrão e a especificação das referências individuais. Ao invés disso, a referência da edição específica está identificada no Anexo H. Flanges ou conexões flangeadas fabricadas conforme edições anteriores das normas de referência, e sob todos os outros aspectos atendendo a este padrão, serão consideradas como em conformidade com este padrão.

1.2.2. Códigos e Regulamentos. Flanges ou conexões flangeadas utilizados sob a jurisdição do Código ASME para Caldeiras e Vasos de Pressão (Boiler and Pressure Vessel), do Código ASME para Tubulação sob Pressão (Pressure Piping), ou sob regulamento governamental, estão sujeitos a todas e quaisquer limitações daquele código ou regulamento. Isto inclui quaisquer limitações máximas de temperatura, ou normas regulando o uso de um material a baixa temperatura, ou ainda aos requisitos para operação a uma pressão superior às classes de pressão-temperatura estabelecidas nesta norma. 1.3. Classes aplicáveis

As classes de pressão-temperatura indicadas nesta Norma são aplicáveis, quando de sua publicação, a todos os flanges e conexões flangeadas dentro de seu escopo e que atendam aos seus requisitos. Para flanges e conexões ainda não utilizadas, existentes no estoque, o fabricante poderá atestar conformidade com esta Edição, desde que ele possa comprovar que todos os requisitos desta Edição tenham sido atendidos. Nos casos em que tais componentes hajam sido instalados de acordo com classes de pressão-temperatura indicadas em edição anterior desta norma, tais classes são aplicáveis exceto se regidas pelo código ou regulamento aplicável (vide par. 1.2.2). 1.4. Imputabilidade do Usuário

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Esta Norma estabelece os deveres e responsabilidades que deverão ser

assumidos pelo usuário nas áreas de aplicação, instalação, teste hidrostático, operação, e seleção de material.

1.5. Sistemas da Qualidade

Os requisitos não-mandatórios referentes ao Programa do Sistema da Qualidade do fabricante estão descritos no Anexo G.

2. CLASSES DE PRESSÃO-TEMPERATURA 2.1. Base de Classificação

Classes são as pressões manométricas de trabalho permissíveis às temperaturas indicadas na Tabela 2 para o material e classificação aplicáveis. Para temperaturas intermediárias, é permitida interpolação linear. Vide Anexo D para métodos de estabelecimento de classes pressão-temperatura.

2.2. Classificação de Juntas Flangeadas

Uma junta flangeada se compõe de três componentes separados e independentes, embora inter-relacionados: os flanges, a gaxeta, e os parafusos de fixação, que são reunidos por outra influência, o montador. Controles adequados devem ser exercidos na seleção e aplicação para todos estes elementos, de forma a se conseguir uma junta que seja herméticamente aceitável. Técnicas especiais, como aperto controlado de parafusos, podem ser requeridas para se atingir uma junta herméticamente satisfatória em serviço.

As classes estabelecidas nesta Norma se aplicam a juntas flangeadas que se enquadrem nas limitações sobre parafusos do par. 5.3 e a gaxetas do par. 5.4, e que sejam confeccionadas dentro da boa prática para alinhamento e montagem. Vide também par. 2.4. O uso de classificações para juntas flangeadas que fuja a estas limitações é da responsabilidade do usuário. Os requisitos para alinhamento e montagem de juntas não estão abrangidos nesta Norma.

Se dois flanges em uma junta não tiverem a mesma classe de pressão-temperatura, a classe da junta a qualquer temperatura é a mais baixa das duas classes de flange naquela temperatura.

2.3. Classe de Temperatura

A temperatura indicada para uma classe correspondente de pressão é a temperatura do casco do flange ou conexão flangeada sujeito a pressão. Em geral, esta temperatura é a mesma do fluido conduzido. O uso de uma classe de pressão correspondente a uma temperatura diversa daquela do fluido conduzido é de responsabilidade do usuário, sujeito às exigências do código ou regulamento aplicável. Para qualquer temperatura abaixo de –20°F, a classe não deverá ser superior à daquela indicada para –20°F.

2.4. Considerações sobre Temperatura

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A aplicação das classes desta Norma para juntas flangeadas, tanto a altas como baixas temperaturas, deverá levar em consideração o risco de vazamento devido às forças e momentos desenvolvidos na tubulação ou equipamento conectados. As providências que se seguem são indicadas para minimizar estes riscos.

2.4.1. Fixação do Flange: Flanges do tipo encaixe-e-solda e roscados não são recomendados para serviço acima de 500°F ou abaixo de –50°F no caso em que gradientes térmicos severos ou ciclagem térmica estejam envolvidos. 2.4.2. Serviço a Alta Temperatura: A temperaturas na faixa de fluidez, o alívio de tensão gradual de flanges, parafusos e gaxetas poderá reduzir progressivamente as cargas nos parafusos. Poderá ser necessário proceder a apertos periódicos dos parafusos, a fim de evitar vazamento. Juntas sujeitas a gradientes térmicos substanciais poderão requerer a mesma precaução.

Quando utilizadas em temperaturas acima de 400°F, as conexões flangeadas da Classe 150 poderão apresentar vazamento, a menos que se tomem cuidados para evitar incidência de cargas externas severas e/ou gradientes térmicos severos. Para outras classes, considerações similares deverão ser levadas em conta para temperaturas acima de 750°F. 2.4.3. Serviço a Baixa Temperatura:

O usuário deverá reconhecer que alguns dos materiais listados na tabela de classificação suportem diminuição de dureza a baixas temperaturas suficiente até o ponto em que não possam seguramente sustentar cargas de impacto, variações bruscas de tensão ou temperatura, ou altas concentrações de tensão.

2.5. Teste Hidrostático do Sistema

As juntas e conexões flangeadas poderão ser submetidas a testes hidrostáticos do sistema a uma pressão que não ultrapasse 1.5 vezes a classe de 100°F arredondada para o próximo superior de 25 psi. Os testes executados a qualquer temperatura superior são responsabilidade do usuário, sujeito aos requisitos do código ou regulamento aplicável. 2.6. Flanges de Pescoço

As classificações para flanges de pescoço cobertas por esta Norma são baseadas assumindo-se que seus pescoços na extremidade de solda tenham uma espessura pelo menos igual àquela calculada para tubos com ponto de escoamento mínimo especificado de 40.0 ksi. (Para tubos de parede mais fina com limite superior, vide MSS SP-44). As classificações também se aplicam àqueles flanges utilizados com componentes de limite de escoamento e espessura de parede desiguais, quando a solda de junção seja executada conforme o código ou regulamento aplicável. Vide figuras 12, 13, 14.

2.7. Graus Múltiplos de Material

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Os materiais para flanges e conexões flangeadas poderão atender aos

requisitos para mais do que uma especificação ou grau de uma especificação listada na Tabela 1A. Nesse caso, as classes de pressão-temperatura para quaisquer destas especificações ou graus poderão ser adotadas, desde que a marcação obedeça ao estabelecido no par. 4.1.2(d).

3. DIMENSÕES 3.1. Tamanho Nominal

A dimensão de um flange ou conexão flangeada indicada nesta Norma é o diâmetro nominal do seu tubo. O diâmetro de um parafuso é a sua dimensão nominal. O termo “nominal” indica que a dimensão ou tamanho indicado é apenas para fins de designação, não de medição. A dimensão real poderá ou não ser o tamanho nominal e está sujeita às tolerâncias estabelecidas. 3.2. Conexões de Redução

As conexões de redução serão designadas pelo tamanho das aberturas em sua sequência apropriada, conforme indicado nos desenhos da Fig. 2. 3.3. Flanges de Redução

Os flanges de redução serão designados pelos dois tamanhos nominais dos tubos. Vide exemplos na Nota (4) da Tabela 7. 4. MARCAÇÃO 4.1. Geral

Exceto onde modificado por esta Norma, os flanges e conexões flangeadas serão marcados como estabelecido no padrão MSS SP-25.

4.1.1. Nome: O nome ou marca comercial do fabricante será aplicado. 4.1.2. Material:

(a) Flanges e conexões flangeadas fundidos deverão ser marcados com a especificação ASTM¹, símbolo identificativo de grau, e o número ou identificação da corrida.

(b) Flanges de chapa, flanges e conexões flangeadas forjados serão marcados com o número¹ de especificação da ASTM e o símbolo identificativo de grau.

(c) O fabricante poderá complementar estas indicações obrigatórias de material com sua designação comercial para o grau de material, mas dever-se-á evitar confusão entre os símbolos.

(d) Flanges e conexões flangeadas fabricadas de material que atenda aos requisitos de mais do que uma especificação ou grau, ou de uma especificação listada na Tabela 1a, poderão ser marcados com mais do que uma das especificações ou símbolos de grau aplicáveis. Os símbolos serão aplicados de tal forma a evitar confusão de identificação.

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¹ O nº de identificação do Código ASME para Caldeiras e Vasos de Pressão,

Seção II poderá ser substituído, desde que o material esteja coberto pela Seção II.

4.1.3. Classe de Pressão: A marcação será a classe de pressão aplicável: 150, 300, 400, 600, 900, 1500, ou 2500. 4.1.4. Designação: A designação B16 será aplicada, preferívelmente, em local adjacente à indicação de classe, representando conformidade a esta Norma.

4.1.5. Temperatura: Não é requerida nenhuma marcação de temperatura nos flanges e conexões flangeadas, porém, se aplicada, a temperatura será indicada com sua correspondente classe de pressão para o material.

4.1.6. Dimensão: O diâmetro nominal do tubo deverá ser indicado, porém poderá ser omitido nos flanges de redução e conexões de redução flangeadas.

4.1.7. Flange de Anel: A borda (periferia) de cada flange de anel será marcada com a letra R e o correspondente número de ranhura do anel.

5. MATERIAIS 5.1. Geral

Os flanges e conexões flangeadas abrangidos nesta Norma serão fundidos, forjados, e (para flanges cegos sómente) fabricados de chapa, conforme listado na Tabela 1A. Os materiais de fixação recomendados estão listados na Tabela 1B. (Vide também par. 5.3). Os materiais do Código ASME para Caldeiras e Vasos de Pressão, Seção II, que atendam aos requisitos das especificações listadas nas Tabelas 1A, 1B, 1C, também poderão ser utilizados.

5.1.1. Aplicação: O critério para seleção de materiais não está incluído no escopo desta Norma. A possibilidade de deterioração de material em serviço deverá ser considerada pelo usuário. Entre os itens que mereçam atenção estão: conversão da fase de carboneto para grafite e excessiva oxidação de materiais ferríticos, suscetibilidade a corrosão intergranular de materiais austeníticos, e ataque do limite de grão em ligas à base de níquel. Uma abordaqem detalhada sobre medidas preventivas encontra-se no Apendice F da Norma ASME/ANSI B31.3. 5.1.2. Dureza: Alguns dos materiais relacionados na Tabela 1A sofrem uma redução de dureza quando utilizados a baixas temperaturas, até o limite em que os Códigos referenciando esta Norma possam requerer testes de impacto para aplicação mesmo a temperaturas acima de +20°F. É responsabilidade do usuário assegurar que tais testes sejam executados. 5.1.3. Responsabilidade: Quando as condições de operação determinem a implementação de requisitos especiais para materiais, i.e., utilizando um

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material do Grupo 2 acima de 1000°F, é responsabilidade do usuário estender essas exigências ao fabricante, a fim de assegurar atendimento aos requisitos metalúrgicos listados nas notas da Tabela 2.

5.2. Propriedades Mecânicas

As propriedades mecânicas serão obtidas através dos corpos de prova que representem a condição final de tratamento térmico do material requerido pela especificação. 5.3. Parafusos

Os parafusos listados na Tabela 1B são recomendados para utilização em juntas flangeadas cobertas por esta Norma. Parafusos de outros materiais poderão ser utilizados se permitido pelo código ou regulamento aplicável. Toda matéria-prima para fabricação de parafusos está sujeita às seguintes limitações:

5.3.1. Parafusos de Alta Resistência: Materiais cujas tensões permissíveis

sejam inferiores àquelas da norma ASTM A193 Gr. B7 estão listados como de alta resistência na Tabela 1B. Estes e outros materiais de resistência comparável poderão ser aplicados em qualquer junta flangeada.

5.3.2. Parafusos de Média Resistência: Os materiais listados como de média

resistência na Tabela 1B, e outros parafusos de resistência comparável, poderão ser utilizados em qualquer junta flangeada, desde que o usuário verifique sua capacidade de assentar a gaxeta selecionada e manter uma junta vedada sob condições de operação previstas.

5.3.3. Parafusos de Baixa Resistência: Materiais cujo limite de escoamento

mínimo especificado seja até 30 ksi estão indicados como de baixa resistência na Tabela 1B. Estes materiais e outros de resistência comparável serão utilizados sómente em juntas das Classes 150 e 300, e apenas com as gaxetas descritas no par. 5.4.1. Juntas flangeadas que utilizem parafusos de aço carbono de baixa resistência não poderão ser usadas acima de 400°F ou abaixo de –20°F.

5.3.4. Parafusos para Flanges de Ferro Fundido Cinzento: As seguintes

recomendações são estabelecidas tendo em conta a baixa ductilidade deste material. (a) O alinhamento das faces do flange é essencial juntamente com o

contrôle de torque do parafuso de montagem, a fim de não causar sobretensão nos flanges de ferro fundido. Precauções devem também ser tomadas para assegurar que as cargas de tubulação transmitidas aos flanges de ferro fundido sejam controladas, tendo em conta sua falta de ductilidade, e considerando que tais flanges não deverão ser empregados onde possam ocorrer aplicações súbitas de cargas tais como variações rápidas de pressão.

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(b) Nos casos em que flanges de aço Classe 150 sejam aparafusados a flanges de ferro fundido, as juntas deverão ser fabricadas de material do Grupo Nº Ia, os flanges deverão ter face plana, e ainda: (1) deverão ser utilizados parafusos de baixa resistência dentro das

limitações do par. 5.3.3, com juntas anelares estendendo-se aos furos dos parafusos; ou

(2) parafusos de baixa (par. 5.3.3), média (par. 5.3.2) ou alta resistência (par. 5.3.1) poderão ser utilizados com gaxetas de face integral estendendo-se aos diâmetros externos dos flanges.

(c) Onde flanges de aço da Classe 300 sejam aparafusados a flanges de ferro fundido Classe 250, as gaxetas deverão ser fabricadas em material do Grupo Nº Ia, e: (1) parafusos de baixa resistência dentro das limitações do par.

5.3.3. deverão ser usados com as gaxetas prolongando-se aos furos dos parafusos, e com os flanges tendo face com ressalto ou face plana; ou

(2) parafusos de baixa (par. 5.3.3), média (par. 5.3.2) ou alta resistência (par. 5.3.1) poderão ser utilizados com gaxetas de face integral estendendo-se aos diâmetros externos dos flanges, e com os flanges de aço Classe 300, bem como os de ferro fundido Classe 250, tendo faces planas.

5.4. Juntas

Os materiais das juntas tipo anel (Ring Joint) deverão atender ao ASME B16.20. Os materiais para outras juntas estão descritos no Anexo E, que é parte desta Norma. O usuário é responsável pela seleção dos materiais das juntas, que deverão suportar a carga do parafuso prevista sem sofrer danos por esmagamento. Deve-se ter muito cuidado na seleção da junta se o teste hidrostático de um sistema se aproxime ou exceda a pressão de teste estabelecida no par. 2.5.

5.4.1. Gaxetas para Parafusos de Baixa Resistência: Se forem utilizados os parafusos de baixa resistência listados na Tabela 1B, as juntas indicadas na Fig. E1, Grupo Ia, não poderão ser utilizadas. 5.4.2. Gaxetas para Juntas Flangeadas Classe 150: Recomenda-se que sómente as gaxetas da Fig. E1, Grupo nº I, sejam empregadas em juntas flangeadas Classe 150. Quando a junta de anel ou gaxeta espiralada for selecionada, é aconselhável que os flanges de linha sejam do tipo pescoço ou junta sobreposta (lap joint).

6. DIMENSÕES

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6.1. Espessura de Parede

Para fins de inspeção, a espessura de parede mínima tm de conexões flangeadas na época da fabricação será conforme indicado nas Tabelas 10, 13, 16, 19, 22, 25 e 28, exceto onde disposto no par. 6.1.1. Vide no Anexo D a base utilizada para estabelecer os valores de tm.

O fabricante deverá determinar as espessuras adicionais do metal necessárias para suportar esforços na montagem, formatos que não sejam circulares, e concentrações de esforço, pois estes fatores variam bastante. Particularmente, derivações de 45°, Y´s, e cruzetas poderão requerer reforço adicional para compensar os enfraquecimentos inerentes a estes formatos.

6.1.1. Áreas Localizadas: Áreas localizadas cuja espessura de parede seja inferior à mínima serão aceitáveis, desde que: (a) a área de espessura sub-mínima poderá ser envolta por um círculo cujo

diâmetro não seja superior a 0.35 √dtm, onde d é o diâmetro interno conforme definido acima, e tm é a espessura mínima de parede conforme indicado nas tabelas listadas no par. 6.1; e

(b) a espessura mensurada não seja inferior a 0.75 tm; e (c) os círculos de inclusão estejam separados entre sí por um espaço borda-

a-borda superior a 1.75 √dtm.

6.2. Superfície Centro-a-Centro e Centro-a-Extremidade

6.2.1. Desenho: A diretriz de desenho nesta Norma é manter uma posição fixa para a borda do flange em relação ao corpo da conexão. A adição de qualquer faceamento está além da borda externa do flange, exceto para a face com ressalto de 0.06” nas Classes 150 e 300 (vide par. 6.4). 6.2.2. Conexões Padrão: As dimensões da superfície centro-a-contato, centro-a-borda do flange, e centro-a-extremidade (junta de anel) estão estabelecidas nas Tabelas 10, 13, 16, 19, 22, 25 e 28. 6.2.3. Conexões de Redução: A superfície centro-a-contato ou centro-a-borda do flange para todas as aberturas deverá ser a mesma das conexões de tamanho direto da maior abertura. As dimensões da superfície-a-contato ou borda a borda do flange, para todas as combinações de reduções e reduções excêntricas, serão aquelas listadas para a abertura maior. 6.2.4. Conexões de Saída Lateral: As curvas de saída lateral, Tês de saída lateral, e cruzetas de saída lateral, terão todas as aberturas nas linhas centrais de interseção, e as dimensões da superfície centro-a-contato da saída lateral deverão ser iguais às da abertura maior. Curvas de raio longo com saída lateral terão a saída lateral na linha de centro radial da curva, e a dimensão da superfície centro-a-contato da saída lateral será a mesma da curva normal de 90° da abertura maior.

6.2.5. Curvas de Graus Especiais: Curvas de graus especiais, na faixa de 1° a 45° inclusive, terão as dimensões centro-a-contato iguais às das curvas de

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45°, e aquelas acima de 45° até 90° inclusive terão a superfície centro-a-contato iguais às curvas de 90°. A designação de ângulo de uma curva é a sua deflexão do fluxo em linha reta, e é também o ângulo entre as faces do flange.

6.3. Flanges Face Plana

Esta Norma permite flanges face plana em todas as classes, considerando que tenham sido removidas nos flanges ou a espessura total ou a espessura com a face ressaltada, sem redução das classes de pressão-temperatura, sujeito às disposições abaixo.

6.3.1. A espessura de um flange Classe 150 ou 300 do qual tenha sido removido o ressalto da face, não deverá ser inferior à dimensão aplicável C das Tabelas 9, 10, 12 e 13, menos 0.06”. 6.3.2. A espessura de um flange Classe 400 ou acima, do qual o ressalto da face tenha sido removido, não será deverá ser inferior à dimensão aplicável C das Tabelas 15, 16, 18, 19, 21, 22, 24, 25, 27 e 28. 6.3.3. Uma gaxeta de material do Grupo Ia (ver Fig. E1) é recomenda para todas as juntas com dois flanges face plana, usando uma gaxeta cujo diâmetro seja maior do que a face com ressalto mostrada na Tabela 4. 6.3.4. A face do flange deverá atender ao par. 6.4.4 quanto à largura total do assento da gaxeta.

6.4. Faceamentos

6.4.1. A Tabela 4 estabelece as dimensões para faceamentos outros que não sejam junta de anel (ring joint). A tabela 5 mostra as dimensões para faceamentos de junta de anel. A Figura 7 indica a aplicação dos faceamentos. As conexões e flanges soltos são normalmente fornecidos com uma face com ressalto de 0.06”, que está incluída na espessura mínima C do flange. As conexões e flanges soltos das Classes 400, 600, 900, 1500 e 2500 são normalmente fornecidos com face com ressalto de 0.25”, que é adicional à espessura mínima C do flange. Quaisquer outros faceamentos além dos acima, quando requeridos para qualquer classe, deverão ser fornecidos como segue:

6.4.1.1. Nenhum metal será cortado da espessura mínima do flange especificada nesta Norma, exceto onde permitido conforme par. 6.3. 6.4.1.2. No caso de face com ressalto, face macho ou lingueta, de 0.25” (além da face com ressalto de 0.06” das Classes 150 e 300), a espessura mínima C do flange será determinada primeiramente, e então a face com ressalto, face macho ou lingueta serão a ela acrescentadas. 6.4.1.3. Nas faces fêmea, ranhurada, ou junta de anel, a espessura mínima do flange será determinada primeiramente, e então será adicionado metal o suficiente para que o fundo da ranhura da junta de

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anel, ou a face de contato da ranhura ou face fêmea, estejam no mesmo plano da borda de um flange de espessura integral.

6.4.2. Para Juntas Sobrepostas (Lapped Joints): Os faceamentos deverão ser fornecidos como segue.

6.4.2.1. Face com Ressalto: A altura acabada da face não será inferior à espessura nominal da parede do tubo. 6.4.2.2. Macho-e-Fêmea: A altura acabada de uma face macho não será inferior à espessura da parede do tubo usado ou 0.25”, prevalecendo o que for maior. A espessura da aba que restar após encaixe da face fêmea não será inferior à espessura nominal da parede do tubo utilizado.

6.4.2.3. Lingueta e Ranhura: A espessura da aba que sobrar após encaixe da face ranhurada ou lingueta não será inferior à espessura nominal da parede do tubo usado.

6.4.2.4. Junta de Anel: A espessura da aba que sobrar após usinagem da ranhura do anel não será inferior à espessura nominal da parede do tubo usado.

6.4.2.5. Os diâmetros externos das abas das juntas de anel estão indicados na Tabela 5, dimensão K. Os diâmetros externos das abas para fêmea grande, lingueta e ranhura grande, e lingueta e ranhura pequena, são mostrados na Tabela 4. Faceamentos macho e fêmea pequenos não são usados com juntas sobrepostas.

6.4.3. Flanges cegos não necessitam ser faceados no centro se, quando esta parte central tiver ressalto, seu diâmetro for pelo menos 1” menor do que o diâmetro interno das conexões da correspondente classe de pressão, conforme indicado nas tabelas. Quando a parte central for rebaixada, o seu diâmetro não será maior do que o diâmetro interno das correspondentes conexões classe pressão, conforme mostrado nas tabelas. Não é necessário usinar o centro rebaixado. 6.4.4. Acabamento da Face do Flange: O acabamento das faces de contato de flanges de tubulação e flanges de junção de conexões será analisado por comparação visual com os padrões Ra (vide ASME B46.1), e não por instrumentos com traçador de agulha e amplificação eletrônica. Os acabamentos requeridos estão indicados abaixo. Outros acabamentos poderão ser fornecidos mediante acordo entre usuário e fabricante.

6.4.4.1. Lingueta e Ranhura, e Macho-e-Fêmea Pequenos: A superfície de contato da gaxeta não deverá exceder 125 micro-polegadas de rugosidade.

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6.4.4.2. Junta de Anel: A superfície da parede lateral da gaxeta não deverá exceder 63 micro-polegadas de rugosidade.

6.4.4.3. Outros Faceamentos de Flange: Será fornecido um acabamento concêntrico serrilhado ou espiral serrilhado com uma rugosidade média resultante de 125 a 250 micro-polegadas. A ferramenta de corte empregada deverá ter um raio aproximado de 0.06” ou maior, e ser de 45 a 50 ranhuras/polegada.

6.4.5. Imperfeições no Acabamento da Face: As imperfeições no

acabamento da face do flange não poderão exceder as dimensões indicadas na Tabela 3. Imperfeições adjacentes deverão ser separadas por uma distância de pelo menos 4x a projeção radial máxima. A projeção radial será medida pela diferença entre um raio exterior e um raio interior circundando a imperfeição, onde os raios vão da linha de centro até o furo. Imperfeições inferiores à metade da profundidade dos serrilhados não serão consideradas como causa para rejeição. Saliências acima dos serrilhados não são permitidas. 6.5. Furações para Parafusos

Os furos para parafusos são em múltiplos de quatro. Os furos serão igualmente espaçados e pares de furos deverão transpor as linhas de centro das conexões. 6.6. Faceamento por Ponto (Spot Facing)

Todos os flanges e conexões flangeadas fundidos e forjados, terão superfícies de apoio de parafusos que deverão estar paralelas à face do flange dentro de 1°. Qualquer repasse (back facing) ou faceamento por pontos (spot facing), necessário para conseguir paralelismo, não deverá reduzir a espessura C do flange abaixo das dimensões indicadas nas Tabelas 9, 10, 12, 13, 15, 16, 18, 19, 21, 22, 24, 25, 27, 28. Qualquer faceamento por ponto ou repasse deverá atender à norma MSS SP-9. 6.7. Preparação da Extremidade para Solda em Flanges de Pescoço

6.7.1. As extremidades para solda são mostradas nas Figuras 8 a 14. 6.7.2. Os contornos do lado externo do pescoço para solda além do chanfro para solda são apresentados nas Figuras 8, 9, 12, 14. 6.7.3. Os furos passantes mostrados nas Figuras 8 e 9 são padrão, salvo determinação específica para atender as condições especiais ilustradas nas Fig. 10, 11, 13, 14. 6.7.4. Outras preparações da extremidade para solda, desenvolvidas mediante acordo entre fabricante e comprador, não invalidam o atendimento a esta Norma.

6.8. Flanges de Redução

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6.8.1. Furação, Diâmetro Externo, Espessura, Dimensões da Face: A furação do flange, diâmetro externo, espessura e faceamento, são os mesmos que aqueles do flange normal, do qual a redução esteja sendo feita. 6.8.2. Dimensões do Pescoço (hub)

6.8.2.1. Flanges Roscados, Encaixe-e-Solda, Sobrepostos: As dimensões do pescoço serão pelo menos iguais àquelas do flange normal para o qual a redução esteja sendo feita. O pescoço pode ser maior ou omitido, conforme detalhado na Tabela 7. 6.8.2.2. Flanges de Pescoço: As dimensões do pescoço serão iguais àquelas do flange normal para o qual a redução esteja sendo feita.

6.9. Roscas para Flanges Roscados

Salvo onde disposto na Nota (5) Fig. 7, e Nota (5) Fig. 4, os flanges roscados deverão possuir rosca conforme Norma ASME B1.20.1. A rosca será concêntrica com o eixo do flange, e variações no alinhamento não poderão exceder 0.06 pol./pé (0.5%).

6.9.1. Os flanges Classe 150 são fabricados sem contra-furo. As roscas serão chanfradas aproximadamente até o maior diâmetro da rosca na face posterior do flange, a um ângulo de mais ou menos 45° com o eixo da rosca. O chanfro será concêntrico com a rosca, e deverá ser incluído na medição do comprimento da rosca. 6.9.2. Os flanges Classe 300 e acima são fabricados com um contra-furo na face posterior do flange. As roscas serão chanfradas até o diâmetro do contra-furo a um ângulo de aproximadamente 45° com o eixo das roscas. O contra-furo e chanfro serão concêntricos com a rosca.

6.9.3. O comprimento mínimo da rosca efetiva nos flanges de redução será pelo menos igual à dimensão T da correspondente classe de flange roscado indicada nas tabelas. As roscas não necessáriamente se prolongam até a face do flange. Vide Tabela 7 para flanges de redução roscados.

6.9.4. O entalhe de bitola do cálibre de trabalho deverá chegar rente ao fundo do chanfro em todos os flanges roscados, e será considerado como a interseção do cone do chanfro e o cone do passo da rosca. Esta profundidade de chanfro é aproximadamente igual à metade do passo da rosca. A variação máxima de rosca permissível é uma volta grande ou pequena a partir do entalhe de bitola.

6.9.5. O Anexo A indica a distância e número de voltas que as roscas externas de tubo poderão fazer além do normal para uso com os flanges de pressão mais alta, a fim de trazer a ponta pequena da rosca junto da face do flange quando as partes sejam montadas por equipamento de força. O Anexo A se aplica ao ASME B1.20.1, e é considerado parte desta Norma.

Page 14: ASME B16-5

14

6.10. Dimensões dos Parafusos para Flanges

6.10.1. Padrões Dimensionais: Poderão ser utilizados prisioneiros roscados em ambas as pontas ou no comprimento total, ou parafusos. As recomendações dimensionais para parafusos, prisioneiros e porcas, são apresentadas na Tabela 1C. Vide par. 5.3 quanto a recomendação de matéria-prima para parafusos. 6.10.2. Comprimentos dos Parafusos: Recomenda-se prisioneiros com uma porca em cada extremidade para trabalho a alta temperatura. Os comprimentos de prisioneiros estão especificados nas Tabelas 8, 11, 14, 17, 20, 23 e 26, e incluem a espessura de duas porcas. O comprimento do prisioneiro não inclui a altura de qualquer ponta. Ponta é aquela parte de um prisioneiro ou parafuso além da rosca e que poderá ser chanfrada, arredondada, ou aparada. Para método de cálculo de comprimento de parafusos, consultar o Anexo F.

Estes comprimentos são estabelecidos para conveniência dos fabricantes, com o intuito de simplificar a montagem destas peças em obras de construção, porém os usuários poderão selecionar combinações destes comprimentos conforme suas necessidades. Desta forma, o Anexo F não é considerado como parte desta Norma.

6.10.3. O aparafusamento do flange de extremidade é baseado em um esforço

na área de tensão de tração efetiva dos parafusos inferior a 7.0 ksi, admitindo-se uma pressão em psi igual à designação da classe de pressão que atuará sobre uma área circunscrita pelo diâmetro externo da face ressaltada, dimensão R, Tabela 4.

6.11. Gaxetas para Flanges de Linha

6.11.1. As dimensões de gaxetas tipo junta de anel deverão atender ao ASME B16.20. 6.11.2. Para flanges com face ressaltada, ou com face macho-e-femea grande, as gaxetas deverão atender as limitações dimensionais do Anexo E.

6.11.3. Para flanges com faces lingueta e ranhura grandes ou pequenas, todas as gaxetas, exceto as metálicas planas sólidas, deverão cobrir o fundo da ranhura, com folga mínima (vide par. 7.2.1 quanto a tolerâncias aplicáveis às ranhuras). Gaxetas metálicas planas sólidas deverão ter largura de contato não superior às das gaxetas do Grupo nº III.

6.11.4. Para flanges com face macho-e-fêmea pequena, cuidados deverão ser tomados para assegurar que seja fornecida superfície de assento adequada para as gaxetas. Isto se aplica especialmente onde a junção é feita na extremidade do tubo. Vide Fig. 7.

6.12. Conexões Auxiliares: Não serão fornecidas conexões auxiliares, ou aberturas para elas, salvo se especificado pelo comprador. Se for solicitado montagem, o

Page 15: ASME B16-5

15

comprador também especificará o código ou regulamento aplicável. Conexões auxiliares soldadas deverão ser confeccionadas por soldador qualificado, adotando-se um procedimento de solda qualificado.

6.12.1. Abertura de Rosca em Tubos: Poderão ser abertos furos na parede de uma conexão se o metal for suficientemente espesso para permitir o comprimento efetivo de rosca especificado na Fig. 3. Caso o comprimento de rosca seja insuficiente, ou o furo aberto necessite reforço, será adicionado um ressalto. 6.12.2. Conexões Soldadas

6.12.2.1. Encaixes (Sockets): Encaixes para solda poderão ser fornecidos na parede de uma conexão, desde que o metal seja espesso o suficiente para permitir a profundidade do encaixe e parede de fixação, conforme especificado na Fig. 4. Quando a espessura de parede for insuficiente, ou o tamanho da conexão exija abertura de reforço, será adicionado um ressalto.

6.12.2.2. Solda de Topo (Butt Weld): As conexões poderão ser fixadas por soldagem de topo diretamente nas suas paredes (Fig. 5). Quando o tamanho de uma abertura necessitar reforço, será adicionado um ressalto.

6.12.3. Ressaltos de Reforço: Quando necessários ressaltos de reforço, os seus diâmetros não poderão ser inferiores àqueles indicados na Fig. 6, e a altura fornecerá os comprimentos especificados na Fig. 3 ou 4. 6.12.4. Dimensão: Salvo especificado em contrário, as conexões auxiliares serão dos tamanhos de tubo indicados abaixo.

Tamanho de Encaixe, NPS Conexão, NPS

2-4 ½” 5-8 ¾”

10 e acima 1”

6.12.5. Designação de Locações: Os meios para designação de locações para conexões auxiliares estão indicados na Fig. 1. Cada locação possível é designada por uma letra, de forma que as locações desejadas para os vários tipos de conexões possam ser especificadas sem precisar recorrer a outros desenhos ou descrição.

7. TOLERÂNCIAS 2

Page 16: ASME B16-5

16

7.1. Geral

Com o fim de determinar conformidade a esta Norma, a convenção para fixar dígitos significativos onde limites e valores máximos ou mínimos são especificados, será o método de arredondamento definido na Prática ASTM E29. Isto requer que um valor calculado ou observado seja arredondado até a unidade mais próxima do último dígito da mão direita usado para expressar o limite.

A listagem de tolerâncias decimais não implica em um método específico de medição.

7.2. Superfícies Centro-a-Contato e Centro-a-Extremidade

7.2.1. Superfícies Centro-a-Contato exceto Junta de Anel (a) NPS 10 e menor 0.03” NPS 12 e maior 0.06” 7.2.2. Centro-a-Extremidade (Junta de Anel)

NPS 10 e menor 0.03” NPS 12 e maior 0.06”

7.2.3. Superfície de Contato a Superfície de Contato (exceto Junta de Anel)

NPS 10 e menor 0.06” NPS 12 e maior 0.12”

7.2.4. Extremidade-a-Extremidade (Junta de Anel)

NPS 10 e menor 0.06” NPS 12 e maior 0.12”

7.3. Faceamentos

7.3.1. Diâmetro interno e externo de lingueta-e-ranhura e femea, grande e pequena: 0.02”.

7.3.2. Diâmetro externo 0.06” - face ressaltada 0.03”.

7.3.3. Diâmetro externo 0.25” – face ressaltada 0.02”. 7.3.4. As tolerâncias de ranhura em junta de anel são mostradas na Tabela 5.

2 Salvo indicado em contrário, as tolerâncias são “igual mais e menos”

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17

7.4. Espessura de Flanges

NPS 18 e menor + 0.12” -zero NPS 20 e maior + 0.19” -zero

7.5. Dimensões do Pescoço (hub) e Extremidades de Solda

7.5.1. Diâmetro nominal externo da extremidade de solda de flanges de pescoço (dimensão A das Figuras 8 e 9). NPS 5 e menor + 0” -0.03” NPS 6 e maior + 0.16” -0.03”

7.5.2. Diâmetro nominal interno da extremidade de solda de flanges de pescoço e

furos menores de flanges encaixe-e-solda (dimensão B nas figuras indicadas). Fig. 8 e 9

NPS 10 e menor 0.03” NPS 12 a 18 inclusive 0.06” NPS 20 e maior + 0.12” -0.06” Fig. 10 NPS 10 e menor + zero -0.03” NPS 12 e maior + zero -0.06” 7.5.3. Furo do anel de apoio (backing ring) de flanges de pescoço (dimensão C das Fig. 10 e 11). Todos os tamanhos +0.010” -zero

7.5.3. Espessura do Pescoço (hub): Independente das tolerâncias especificadas para as dimensões A e B, a espessura do pescoço na extremidade de solda nunca será inferior a 87½”% da espessura nominal do tubo ao qual o flange será acoplado.

(a) 7.6. Comprimento Total Até o Pescoço em Flanges de Pescoço

NPS 4 e menor 0.06” NPS 5 a 10, inclusive + 0.06” -0.12” NPS 12 e maior + 0.12” -0.18”

7.7. Furação de Flanges

7.7.1. Flanges Soltos, Sobrepostos, e Encaixe-e-Solda

NPS 10 e menor + 0.03” -zero NPS 12 e maior + 0.06” -zero 7.7.2. Contra-furo, flanges roscados NPS 10 e menor + 0.03” -zero NPS 12 e maior + 0.06” -zero

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18

7.8. Furação e Faceamento

7.8.1. Diâmetro circular do parafuso 0.06”

7.8.2. Centro-a-centro de furos de parafusos adjacentes 0.03” 7.8.3. Excentricidade entre diâmetro circular do parafuso e diâmetros do faceamento usinado. NPS 2½ e menor 0.03” NPS 3 e maior 0.06”

8. TESTES

8.1. Teste de Conexões Flangeadas (a)

Toda conexão flangeada deverá ser submetida a teste hidrostático do corpo, conforme especificado no Par. 8.3.

8.2. Teste de Flanges

Os flanges não requerem teste hidrostático.

8.3. Teste Hidrostático do Corpo

O teste hidrostático do corpo para conexões flangeadas não poderá ser inferior a 1.5x a temperatura de 100°, arredondada para o próximo incremento de 25 psi maior. 8.3.1. O teste será feito com água (que poderá conter um inibidor de corrosão), com querosene, ou com outro fluido adequado, desde que sua viscosidade não exceda aquela da água, a uma temperatura de teste não superior a 125°F. 8.3.2. O teste deverá uma duração mínima de 1.0 minuto para conexões de 2” e menores, 2.0 minutos para conexões de 2½” a 8”, e 3.0 minutos para conexões de 10” e maiores. 8.3.3. Nenhum vazamento visível será permitido através da parede limítrofe da pressão.

Page 19: ASME B16-5

19

TABELA 1a – LISTA DAS ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAL (a)

Especificações ASTM aplicáveis1

Grupo de Material

Designação Nominal

Tabela Classe

Pressão-Temperatura

Forjados

Fundidos

Chapa

1.1 C-Si C-Mn-Si C-Mn-Si-V

2-1.1 A 105 A 350 Gr. LF2 A 350 Gr. LF6 Cl. 1

A 216 Gr. WCB A 515 Gr. 70 A 516 Gr. 70 A 537 Cl. 1

1.2 C-Mn-Si C-Mn-Si-V 2½Ni 3½Ni

2-1.2 A 350 Gr. LF6 Cl. 2 A 350 Gr. LF3

A 216 Gr. WCC A 352 Gr. LCC A 352 Gr. LC2 A 352 Gr. LC3

A 203 Gr. B A 203 Gr. E

1.3 C-Si C-Mn-Si 2½Ni 3½Ni

2-1.3 A 352 Gr. LCB A 515 Gr. 65 A 516 Gr. 65 A 203 Gr. A A 203 Gr. D

1.4 C-Si C-Mn-Si

2-1.4 A 350 Gr. LF1 Cl. 1

A 515 Gr. 60 A 516 Gr. 60

1.5 C-1½Mo 2-1.5 A 182 Gr. F1 A 217 Gr. WC1 A 352 Gr. LC1

A 204 Gr. A A 204 Gr. B

1.7 C-½Mo ½Cr-½Mo Ni-½Cr-½Mo ¾Ni-¾Cr-1Mo

2-1.7 A 182 Gr. F2

A 217 Gr. WC4 A 217 Gr. WC5

A 204 Gr. C

1.9 1Cr-½Mo 1¼Cr-½Mo 1¼Cr-½Mo-Si

2-1.9 A 182 Gr. F12 Cl. 2 A 182 Gr. F11 Cl. 2

A 217 Gr. WC6

A 387 Gr. 11 Cl. 2

1.10 2¼Cr-1Mo 2-1.10 A 182 Gr. F22 Cl. 3 A 217 Gr. WC9 A 387 Gr. 22 Cl. 2

1.13 5Cr-½Mo 2-1.13 A 182 Gr. F5 A 182 Gr. F5a

A 217 Gr. C5

1.14 9Cr-1Mo 2-1.14 A 182 Gr. F9 A 217 Gr. C12

1.15 9Cr-1Mo-V 2-1.15 A 182 Gr. F91 A 217 Gr. C12a A 387 Gr. 91 Cl. 2

2.1 18Cr-8Ni 2-2.1 A 182 Gr. F304 A 182 Gr. F304H

A 351 Gr. CF3 A 351 Gr. CF8

A 240 Gr. 304 A 240 Gr. 304H

2.2 16Cr-12Ni-2Mo 18Cr-13Ni-3Mo 19Cr-10Ni-3Mo

2-2.2 A 182 Gr. F316 A 182 Gr. F316H

A 351 Gr. CF3M A 351 Gr. CF8M A 351 Gr. CG8M

A 240 Gr. 316 A 240 Gr. 316H A 240 Gr. 317

2.3 18Cr-8Ni 16Cr-12Ni-2Mo

2-2.3 A 182 Gr. F304L A 182 Gr. F316L

A 240 Gr. 304L A 240 Gr. 316L

2.4 18Cr-10Ni-Ti 2.2.4 A 182 Gr. F321 A 182 Gr. F321H

A 240 Gr. F321 A 240 Gr. F321H

2.5

18Cr-10Ni-Cb

2-2.5 A 182 Gr. F347 A 182 Gr. F347H A 182 Gr. F348 A 182 Gr. F348H

A 351 Gr. CF8C A 240 Gr. 347 A 240 Gr. 347H A 240 Gr. 348 A 240 Gr. 348H

2.6 25Cr-12Ni 23Cr-12Ni

2-2.6 A 351 Gr. CH8 A 351 Gr. CH20

A 240 Gr. 309S A 240 Gr. 309H

Page 20: ASME B16-5

20

TABELA 1a – LISTA DAS ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAL (continuação)

(a)

Especificações ASTM aplicáveis1

Grupo de Material

Designação Nominal

Tabela Classe

Pressão-Temperatura

Forjados

Fundidos

Chapa

2.7 25Cr-20Ni

2-2.7 A 182 Gr. F310 A 351 Gr. CK20 A 240 Gr. 310S A 240 Gr. 310H

2.8 20Cr-18Ni-6Mo 22Cr-5Ni-3Mo-N 25Cr-7Ni-4Mo-N 24Cr-10Ni-4Mo-V 25Cr-5Ni-2Mo-3Cu 25Cr-7Ni-3.5Mo-W-CB 25Cr-7Ni-3.5Mo-N-Cu-W

2-2.8 A 182 Gr. F44 A 182 Gr. F51 A 182 Gr. F53 A 182 Gr. F55

A 351 Gr. CE8MN A 351 Gr. CD4MCu A 351 Gr. CD3MWCuN

A 240 Gr. S31254 A 240 Gr. S31803 A 240 Gr. S32750 A 240 Gr. S32760

3.1 35Ni-35Fe-20Cr-Cb 2-3.1 B 462 Gr. N08020 B 463 Gr. N08020

3.2 99.0Ni 2-3.2 B 160 Gr. N02200 B 162 Gr. N02200

3.3 99.0Ni-Low C 2-3.3 B 160 Gr. N02201 B 162 Gr. N02201

3.4 67Ni-30Cu 67Ni-30Cu-S

2-3.4 B 564 Gr. N04400 B 164 Gr. N04405

B 127 Gr. N04400

3.5 72Ni-15Cr-8Fe 2-3.5 B 564 Gr. N06600 B 168 Gr. N06600

3.6 33Ni-42Fe-21Cr 2-3.6 B 564 Gr. N08800 B 409 Gr. N08800

3.7 65Ni-28Mo-2Fe 2-3.7 B 335 Gr. N10665 B 333 Gr. N10665

3.8 54Ni-16Mo-15Cr 60Ni-22Cr-9Mo-3.5Cb 62Ni-28Mo-5Fe 70Ni-16Mo-7Cr-5Fe 61Ni-16Mo-16Cr 42Ni-21.5Cr-3Mo-2.3Cu

2-3.8 B 564 Gr. N10276 B 564 Gr. N06625 B 335 Gr. N10001 B 573 Gr. N10003 B 574 Gr. N06455 B 564 Gr. N08825

B 575 Gr. N10276 B 443 Gr. N06625 B 333 Gr. N10001 B 434 Gr. N10003 B 575 Gr. N06455 B 424 Gr. N08825

3.9 47Ni-22Cr-9Mo-18Fe 2-3.9 B 572 Gr. N06002 B 435 Gr. N06002

3.10 25Ni-46Fe-21Cr-5Mo 2-3.10 B 672 Gr. N08700 B 599 Gr. N08700

3.11 44Fe-25Ni-21Cr-Mo 2-3.11 B 649 Gr. N08904 B 625 Gr. N08904

3.12 26Ni-43Fe-22Cr-5Mo 47Ni-22Cr-20Fe-7Mo

2-3.12 B 621 Gr. N08320 B 581 Gr. N06985

B 620 Gr. N08320 B 582 Gr. N06985

3.13 49Ni-25Cr-18Fe-6Mo Ni-Fe-Cr-Mo-Low Cu

2-3.13 B 581 Gr. N06975 B 564 Gr. N08031

B 582 Gr. N06975 B 625 Gr. N08031

3.14 47Ni-22Cr-19Fe-6Mo 2-3.14 B 581 Gr. N06007 B 582 Gr. N06007

3.15 33Ni-42Fe-21Cr 2-3.15 B 564 Gr. N08810 B 409 Gr. N08810

3.16 35Ni-19Cr-1¼Si 2-3.16 B 511 Gr. N08330 B 536 Gr. N08330

3.17 29Ni-20.5Cr-3.5Cu-2.5Mo 2-3.17 A 351 Gr. CN7M

Notas Gerais: (a) Para limites de temperatura, vide Notas na Tabela 2. (b) Os materiais de chapa são listados sómente para uso em flanges cegos (ver par. 5.1). Materiais adicionais de

chapa listados no ASME B16.34 poderão também ser usados com as classes correspondentes da Norma B16.34. (c) Os grupos de materiais não incluídos na Tabela 1a são destinados para uso em válvulas. Ver ASME B16.34. Nota: (1) O Código ASME para Caldeiras e Vasos de Pressão, Seção II Materiais, que também atende aos requisitos das especificações ASTM listadas, também poderá ser usado.

Page 21: ASME B16-5

21

TABELA 1B – LISTA DE ESPECIFICAÇÕES DE PARAFUSOS

Especificações ASTM Aplicáveis15

Materiais de Parafusos [Nota (1)]

Alta Resistência [Nota (2)]

Média Resistência [Nota (3)]

Baixa Resistência [Nota (4)]

Niquel e Liga Especial [Nota (5)]

Esp. Nº Grau Notas Esp. Nº Grau Notas Esp. Nº Grau Notas Esp. Nº Grau Notas A 193 B7 A 193 B5 A 193 B8 Cl.1 (6) B 164 (7)(8)(9)

A 193 B16 A 193 A 193

B6 B6X

A 193 A 193

B8C Cl.1 B8M Cl.1

(6) (6)

B 166

(7)(8)(9)

A 320 L7 (10) A 193 B7M A 193 B8T Cl.1 (6)

A 320 L7A (10) A 193 B8 Cl.2 (11) A 193 B8A (6) B 335 N10665 (7)

A 320 L7B (10) A 193 B8C Cl.2 (11) A 193 B8CA (6)

A 320 L7C (10) A 193 B8M CL.2 (11) A 193 B8MA (6) B 408 (7)(8)(9)

A 320 L43 (10) A 193 B8T Cl.2 (11) A 193 B8TA (6)

B473

(7)

A 354 BC A 320 B8 Cl.2 (11) A 307 B (12)

A 354 BD A 320 A 320

B8C Cl.2 B8F Cl.2

(11) (11)

A 320

B8 Cl.1

(6)

B574 N10276 (7)

A 540 B21 A 320 B8M Cl.2 (11) A 320 B8C Cl.1 (6)

A 540 B22 A 320 B8T Cl.2 (11) A 320 B8M Cl.1 (6)

A 540 B23 A 320 B8T Cl.1 (6)

A 540 B24 A 449 A 453 A 453

651 660

(13) (14) (14)

NOTA GERAL: Os materiais de parafusos não serão usados a temperaturas além dos limites especificados no respectivo código. NOTAS: (1) Soldas de reparo em parafusos são proibidas. (2) Estes parafusos poderão ser utilizados com todos os materiais e gaxetas listados. (3) Estes parafusos poderão ser utilizados com todos os materiais e gaxetas listados, desde que tenha sido verificado que

uma junta selada possa ser mantida sob a classe de pressão de trabalho e temperatura. (4) Estes materiais poderão ser usados com todos os materiais listados, porém são limitados às juntas das Classes 150 e

300. Vide par. 5.4.1 quanto às práticas requeridas para gaxetas. (5) Estes materiais poderão ser usados como parafusos com partes comparáveis de níquel e ligas especiais. (6) Este material inoxidável austenítico tem sido tratado com uma solução de carboneto porém não endurecido por

deformação a frio. Usar porcas A 194 de material correspondente. (7) As porcas poderão ser usinadas do mesmo material, ou poderão ser um grau compatível da norma ASTM A194. (8) A temperatura máxima de operação é arbitráriamente estabelecida em 500°F, salvo para material recozido, recozido

por solução, ou acabado a quente em virtude da têmpera dura afetar adversamente a tensão de projeto na faixa de fluência e ruptura.

(9) Qualidade para forja (forging quality) não é permitida, a menos que o produtor que faça o último aquecimento ou trabalho destas peças execute seus testes conforme requerido para outras condições permitidas na mesma especificação, e certifique que as propriedades finais de tração, escoamento e alongamento sejam iguais ou excedam os requisitos para uma das outras condições permitidas.

(10) Este material ferrítico é destinado para serviço a baixa temperatura. Usar porcas A 194 Grau 4 ou Grau 7. (11) Este material inoxidável austenítico tem sido tratado com uma solução de carboneto e endurecido por deformação a

frio. Usar porcas A 194 de material correspondente. (12) Este material de fixação de aço carbono não deverá ser usado acima de 400°F ou abaixo de –20°F. Vide também

Nota (4). Parafusos com cabeças perfuradas ou sub-dimensionadas não poderão ser usados. (13) As porcas aceitáveis para uso com parafusos temperados e revenidos são A 194 Graus 2 e 2H. Os requisitos de

propriedades mecânicas para estojos serão os mesmos para os parafusos. (14) Esta liga especial é destinada para serviço a alta temperatura com aço inoxidável austenítico. (15) Os materiais do Código ASME para Caldeiras e Vasos de Pressão, Seção II, que também atendem aos requisitos das

especificações ASTM listadas, poderão ser utilizados.

Page 22: ASME B16-5

22

TABELA 1C – RECOMENDAÇÕES DIMENSIONAIS PARA PARAFUSOS DE FLANGES

Produto Aço Carbono Aço-Liga Parafusos estojo ASME B18.2.1 ASME B18.2.1 Parafusos < ¾” ASME B18.2.1, cabeça quadrada ou

sextavada pesada ASME B18.2.1, cabeça sextavada pesada

Parafusos ≥ ¾” ASME B18.2.1, cabeça quadrada ou sextavada

ASME B18.2.1, cabeça sextavada pesada

Porcas < ¾” ASME B18.2.2, sextavada pesada ASME B18.2.2, sextavada pesada Porcas ≥ ¾” ASME B18.2.2, sextavada ou

sextavada pesada ASME B18.2.2, sextavada pesada

Roscas macho ASME B1.1 Cl.2A, seriado ASME B1.1 Cl. 2A seriado até 1”; oito séries de rosca para parafusos maiores

Roscas fêmea ASME B1.1 Cl. 2B, seriado ASME B1.1 Cl. 2B seriado até 1”; oito séries de rosca para parafusos maiores

Page 23: ASME B16-5

23

TABELAS 2

CLASSES DE PRESSÃO-TEMPERATURA PARA MATERIAIS DOS GRUPOS 1.1 A 3.17

(a)

TABELA 2-1.1 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 1.1

Designação Nominal

Forjados

Fundidos

Chapas

C-Si A 105 (1) A 216 Gr. WCB (1) A 515 Gr. 70 (1) C-Mn-Si A 350 Gr. LF2 (1) A 516 Gr. 70 (1)(2)

A 537 Cl. 1 (3) C-Mn-Si-V A 350 Gr. LF6 Cl. 1 (4)

NOTAS: (1) Quando em exposição prolongada a temperaturas acima de 800°F, a fase de carboneto do aço

poderá ser convertida para grafite. Permissível, porém não recomendável para uso prolongado acima de 800°F.

(2) Não deve ser usado acima de 850°F. (3) Não deve ser usado acima de 700°F. (4) Não deve ser usado acima de 500°F.

PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig

Cl. Temp. °F 150 300 400 600 900 1500 2500 -20 a 100 285 740 990 1480 2220 3705 6170

200 260 675 900 1350 2025 3375 5625 300 230 655 875 1315 1970 3280 5470 400 200 635 845 1270 1900 3170 5280 500 170 600 800 1200 1795 2995 4990

600 140 550 730 1095 1640 2735 4560 650 125 535 715 1075 1610 2685 4475 700 110 535 710 1065 1600 2665 4440 750 95 505 670 1010 1510 2520 4200 800 80 410 550 825 1235 2060 3430

850 65 270 355 535 805 1340 2230 900 50 170 230 345 515 860 1430 950 35 105 140 205 310 515 860

1000 20 50 70 105 155 260 430

Page 24: ASME B16-5

24

(a)

TABELA 2-1.2 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 1.2

Designação Nominal

Forjados

Fundidos

Chapas

C-Mn-Si A 216 Gr. WCC (1) A 352 Gr. LCC (2)

C-Mn-Si-V A 350 Gr. LF6 Cl. 2 (3) 2½Ni A 352 Gr. LC2 A 203 Gr. B (1) 3½Ni A 350 Gr. LF3 A 352 Gr. LC3 A 203 Gr. E (1)

NOTAS: (1) Quando em exposição prolongada a temperaturas acima de 800°F, a fase de carboneto do aço

poderá ser convertida para grafite. Permissível, porém não recomendável para uso prolongado acima de 800°F.

(2) Não deve ser usado acima de 650°F. (3) Não deve ser usado acima de 500°F.

PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig

Cl. Temp. °F 150 300 400 600 900 1500 2500 -20 a 100 290 750 1000 1500 2250 3750 6250

200 260 750 1000 1500 2250 3750 6250 300 230 730 970 1455 2185 3640 6070 400 200 705 940 1410 2115 3530 5880 500 170 665 885 1330 1995 3325 5540

600 140 605 805 1210 1815 3025 5040 650 125 590 785 1175 1765 2940 4905 700 110 570 755 1135 1705 2840 4730 750 95 505 670 1010 1510 2520 4200 800 80 410 550 825 1235 2060 3430

850 65 270 355 535 805 1340 2230 900 50 170 230 345 515 860 1430 950 35 105 140 205 310 515 860

1000 20 50 70 105 155 260 430

Page 25: ASME B16-5

25

(a)

TABELA 2-1.3 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 1.3

Designação Nominal

Forjados

Fundidos

Chapas

C-Si A 352 Gr. LCB (3) A 515 Gr. 65 (1) C-Mn-Si A 516 Gr. 65 (1)(2) 2½Ni A 203 Gr. A (1) 3½Ni A 203 Gr. D (1)

NOTAS: (1) Quando em exposição prolongada a temperaturas acima de 800°F, a fase de carboneto do aço

poderá ser convertida para grafite. Permissível, porém não recomendável para uso prolongado acima de 800°F.

(2) Não deve ser usado acima de 850°F. (3) Não deve ser usado acima de 650°F.

PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig

Cl. Temp. °F 150 300 400 600 900 1500 2500 -20 a 100 265 695 925 1390 2085 3470 5785

200 250 655 875 1315 1970 3280 5470 300 230 640 850 1275 1915 3190 5315 400 200 620 825 1235 1850 3085 5145 500 170 585 775 1165 1745 2910 4850

600 140 535 710 1065 1600 2665 4440 650 125 525 695 1045 1570 2615 4355 700 110 520 690 1035 1555 2590 4320 750 95 475 630 945 1420 2385 3945 800 80 390 520 780 1175 1955 3260

850 65 270 355 535 805 1340 2230 900 50 170 230 345 515 860 1430 950 35 105 140 205 310 515 860

1000 20 50 70 105 155 260 430

Page 26: ASME B16-5

26

TABELA 2-1.4 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 1.4

Designação Nominal

Forjados

Fundidos

Chapas

C-Si A 515 Gr. 60 (1) C-Mn-Si A 350 Gr. LF1, Cl. 1 (1) A 516 Gr. 60 (1)(2)

NOTAS: (1) Quando em exposição prolongada a temperaturas acima de 800°F, a fase de carboneto do aço

poderá ser convertida para grafite. Permissível, porém não recomendável para uso prolongado acima de 800°F.

(2) Não deve ser usado acima de 850°F.

PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig

Cl. Temp. °F 150 300 400 600 900 1500 2500 -20 a 100 235 620 825 1235 1850 3085 5145

200 215 560 750 1125 1685 2810 4680 300 210 550 730 1095 1640 2735 4560 400 200 530 705 1060 1585 2645 4405 500 170 500 665 995 1495 2490 4150

600 140 455 610 915 1370 2285 3805 650 125 450 600 895 1345 2245 3740 700 110 450 600 895 1345 2245 3740 750 95 445 590 885 1325 2210 3685 800 80 370 495 740 1110 1850 3085

850 65 270 355 535 805 1340 2230 900 50 170 230 345 515 860 1430 950 35 105 140 205 310 515 860

1000 20 50 70 105 155 260 430

(a)

Page 27: ASME B16-5

27

TABELA 2-1.5 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 1.5

Designação Nominal

Forjados

Fundidos

Chapas

C-½Mo A 182 Gr. F1 (1) A 217 Gr. WC1 (1)(2) A 352 Gr. LC1 (3)

A 204 Gr. A (1) A 204 Gr. B (1)

NOTAS: (1) Quando em exposição prolongada a temperaturas acima de 875°F, a fase de carboneto do aço

carbono-molibdênio poderá ser convertida para grafite. Permissível, porém não recomendável para uso prolongado acima de 875°F.

(2) Utilizar sómente material normalizado e temperado. (3) Não deve ser usado acima de 650°F.

PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig

Cl. Temp. °F 150 300 400 600 900 1500 2500 -20 a 100 265 695 925 1390 2085 3470 5785

200 260 680 905 1360 2035 3395 5660 300 230 655 870 1305 1955 3260 5435 400 200 640 855 1280 1920 3200 5330 500 170 620 830 1245 1865 3105 5180

600 140 605 805 1210 1815 3025 5040 650 125 590 785 1175 1765 2940 4905 700 110 570 755 1135 1705 2840 4730 750 95 530 710 1065 1595 2660 4430 800 80 510 675 1015 1525 2540 4230

850 65 485 650 975 1460 2435 4060 900 50 450 600 900 1350 2245 3745 950 35 280 375 560 845 1405 2345

1000 20 165 220 330 495 825 1370

Page 28: ASME B16-5

28

(a)

TABELA 2-1.7 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 1.7

Designação Nominal

Forjados

Fundidos

Chapas

C-½Mo A 204 Gr. C (1)

½Cr-½Mo A 182 Gr. F2 (3)

Ni-½Cr-½Mo A 217 Gr. WC4 (2)(3)

¾Ni-¾Cr-1Mo A 217 Gr. WC5 (2)

NOTAS: (1) Quando em exposição prolongada a temperaturas acima de 875°F, a fase de carboneto do aço

carbono-molibdênio poderá ser convertida para grafite. Permissível, porém não recomendável para uso prolongado acima de 875°F.

(2) Utilizar sómente material normalizado e temperado. (3) Não deve ser usado acima de 1000°F.

PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig

Cl. Temp. °F 150 300 400 600 900 1500 2500 -20 a 100 290 750 1000 1500 2250 3750 6250

200 260 750 1000 1500 2250 3750 6250 300 230 720 965 1445 2165 3610 6015 400 200 695 925 1385 2080 3465 5775 500 170 665 885 1330 1995 3325 5540

600 140 605 805 1210 1815 3025 5040 650 125 590 785 1175 1765 2940 4905 700 110 570 755 1135 1705 2840 4730 750 95 530 710 1065 1595 2660 4430 800 80 510 675 1015 1525 2540 4230

850 65 485 650 975 1460 2435 4060 900 50 450 600 900 1350 2245 3745 950 35 315 420 630 945 1575 2630

1000 20 200 270 405 605 1010 1685 1050 ... 160 210 315 475 790 1315

Page 29: ASME B16-5

29

TABELA 2-1.9 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 1.9

Designação Nominal

Forjados

Fundidos

Chapas

1Cr-½Mo A 182 Gr. F12 Cl. 2 (1)(2)

1¼Cr-½Mo A 217 Gr. WC6 (1)(3)

1¼Cr-½Mo A 182 Gr. F11 Cl. 2 (1)(2) A 387 Gr. 11 Cl. 2 (2)

NOTAS: (1) Utilizar sómente material normalizado e temperado. (2) Permissível, mas não recomendado para uso prolongado acima de 1100°F. (3) Não deve ser usado acima de 1100°F.

PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig

Cl. Temp. °F 150 300 400 600 900 1500 2500 -20 a 100 290 750 1000 1500 2250 3750 6250

200 260 750 1000 1500 2250 3750 6250 300 230 720 965 1445 2165 3610 6015 400 200 695 925 1385 2080 3465 5775 500 170 665 885 1330 1995 3325 5540

600 140 605 805 1210 1815 3025 5040 650 125 590 785 1175 1765 2940 4905 700 110 570 755 1135 1705 2840 4730 750 95 530 710 1065 1595 2660 4430 800 80 510 675 1015 1525 2540 4230

850 65 485 650 975 1460 2435 4060 900 50 450 600 900 1350 2245 3745 950 35 320 425 640 955 1595 2655

1000 20 215 290 430 650 1080 1800 1050 ... 145 190 290 430 720 1200

1100 ... 95 130 190 290 480 800 1150 ... 60 80 125 185 310 515 1200 ... 40 50 75 115 190 315

Page 30: ASME B16-5

30

TABELA 2-1.10 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 1.10

Designação Nominal

Forjados

Fundidos

Chapas

2¼Cr-1Mo A 182 Gr. F22 Cl. 3 (2) A 217 Gr. WC9 (1)(3) A 387 Gr. 22 Cl. 2 (2)

NOTAS: (1) Utilizar sómente material normalizado e temperado. (2) Permissível, mas não recomendado para uso prolongado acima de 1100°F. (3) Não deve ser usado acima de 1100°F.

PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig

Cl. Temp. °F 150 300 400 600 900 1500 2500 -20 a 100 290 750 1000 1500 2250 3750 6250

200 260 750 1000 1500 2250 3750 6250 300 230 730 970 1455 2185 3640 6070 400 200 705 940 1410 2115 3530 5880 500 170 665 885 1330 1995 3325 5540

600 140 605 805 1210 1815 3025 5040 650 125 590 785 1175 1765 2940 4905 700 110 570 755 1135 1705 2840 4730 750 95 530 710 1065 1595 2660 4430 800 80 510 675 1015 1525 2540 4230

850 65 485 650 975 1460 2435 4060 900 50 450 600 900 1350 2245 3745 950 35 375 505 755 1130 1885 3145

1000 20 260 345 520 780 1305 2170 1050 ... 175 235 350 525 875 1455

1100 ... 110 145 220 330 550 915 1150 ... 70 90 135 205 345 570 1200 ... 40 55 80 125 205 345

Page 31: ASME B16-5

31

TABELA 2-1.13 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 1.13

Designação Nominal

Forjados

Fundidos

Chapas

5Cr-½Mo A 182 Gr. F5 A 182 Gr. F5A

A 217 Gr. C5 (1)

NOTAS: (1) Utilizar sómente material normalizado e temperado.

PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig

Cl. Temp. °F 150 300 400 600 900 1500 2500 -20 a 100 290 750 1000 1500 2250 3750 6250

200 260 745 995 1490 2235 3725 6205 300 230 715 955 1430 2150 3580 5965 400 200 705 940 1410 2115 3530 5880 500 170 665 885 1330 1995 3325 5540

600 140 605 805 1210 1815 3025 5040 650 125 590 785 1175 1765 2940 4905 700 110 570 755 1135 1705 2840 4730 750 95 530 705 1055 1585 2640 4400 800 80 510 675 1015 1525 2540 4230

850 65 485 645 965 1450 2415 4030 900 50 370 495 740 1110 1850 3085 950 35 275 365 550 825 1370 2285

1000 20 200 265 400 595 995 1655 1050 ... 145 190 290 430 720 1200

1100 ... 100 135 200 300 495 830 1150 ... 60 80 125 185 310 515 1200 ... 35 45 70 105 170 285

Page 32: ASME B16-5

32

TABELA 2-1.14 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 1.14

Designação Nominal

Forjados

Fundidos

Chapas

9Cr-1Mo A 182 Gr. F9

A 217 Gr. C12 (1)

NOTAS: (1) Utilizar sómente material normalizado e temperado.

PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig

Cl. Temp. °F 150 300 400 600 900 1500 2500 -20 a 100 290 750 1000 1500 2250 3750 6250

200 260 750 1000 1500 2250 3750 6250 300 230 730 970 1455 2185 3640 6070 400 200 705 940 1410 2115 3530 5880 500 170 665 885 1330 1995 3325 5540

600 140 605 805 1210 1815 3025 5040 650 125 590 785 1175 1765 2940 4905 700 110 570 755 1135 1705 2840 4730 750 95 530 710 1065 1595 2660 4430 800 80 510 675 1015 1525 2540 4230

850 65 485 650 975 1460 2435 4060 900 50 450 600 900 1350 2245 3745 950 35 375 505 755 1130 1885 3145

1000 20 255 340 505 760 1270 2115 1050 ... 170 230 345 515 855 1430

1100 ... 115 150 225 340 565 945 1150 ... 75 100 150 225 375 630 1200 ... 50 70 105 155 255 430

Page 33: ASME B16-5

33

(a) TABELA 2-1.15 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 1.15

Designação Nominal

Forjados

Fundidos

Chapas

9Cr-1Mo-V A 182 Gr. F91

A 217 Gr. C12A A 387 Gr. 91 Cl. 2

PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig

Cl. Temp. °F 150 300 400 600 900 1500 2500 -20 a 100 290 750 1000 1500 2250 3750 6250

200 260 750 1000 1500 2250 3750 6250 300 230 730 970 1455 2185 3640 6070 400 200 705 940 1410 2115 3530 5880 500 170 665 885 1330 1995 3325 5540

600 140 605 805 1210 1815 3025 5040 650 125 590 785 1175 1765 2940 4905 700 110 570 755 1135 1705 2840 4730 750 95 530 710 1065 1595 2660 4430 800 80 510 675 1015 1525 2540 4230

850 65 485 650 975 1460 2435 4060 900 50 450 600 900 1350 2245 3745 950 35 385 515 775 1160 1930 3220

1000 20 365 485 725 1090 1820 3030 1050 ... 360 480 720 1080 1800 3000

1100 ... 300 400 605 905 1510 2515 1150 ... 225 295 445 670 1115 1855 1200 ... 145 190 290 430 720 1200

Page 34: ASME B16-5

34

(a) TABELA 2-2.1 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 2.1

Designação Nominal

Forjados

Fundidos

Chapas

18Cr-8Ni A 182 Gr. F304 (1)

A 351 Gr. CF3 (2) A 240 Gr. 304 (1)

NOTAS: (1) A temperaturas acima de 1000°F, usar sómente quando o teor de carbono for 0.04% ou acima. (2) Não deve ser usado acima de 800°F.

PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig

Cl. Temp. °F 150 300 400 600 900 1500 2500 -20 a 100 275 720 960 1440 2160 3600 6000

200 230 600 800 1200 1800 3000 5000 300 205 540 720 1080 1620 2700 4500 400 190 495 660 995 1490 2485 4140 500 170 465 620 930 1395 2330 3880

600 140 435 580 875 1310 2185 3640 650 125 430 575 860 1290 2150 3580 700 110 425 565 850 1275 2125 3540 750 95 415 555 830 1245 2075 3460 800 80 405 540 805 1210 2015 3360

850 65 395 530 790 1190 1980 3300 900 50 390 520 780 1165 1945 3240 950 35 380 510 765 1145 1910 3180

1000 20 320 430 640 965 1605 2675 1050 ... 310 410 615 925 1545 2570

1100 ... 255 345 515 770 1285 2145 1150 ... 200 265 400 595 995 1655 1200 ... 155 205 310 465 770 1285 1250 ... 115 150 225 340 565 945 1300 ... 85 115 170 255 430 715

1350 ... 60 80 125 185 310 515 1400 ... 50 65 90 145 240 400 1450 ... 35 45 70 105 170 285 1500 ... 25 35 55 80 135 230

Page 35: ASME B16-5

35

TABELA 2-2.2 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 2.2

Designação Nominal

Forjados

Fundidos

Chapas

16Cr-12Ni-2Mo A 182 Gr. F316 (1) A 182 Gr. F316H

A 351 Gr. CF3M (2) A 351 Gr. CF8M (1)

A 240 Gr. 316 (1) A 240 Gr. 316H

18Cr-13Ni-3Mo A 240 Gr. 317 (1)

19Cr-10Ni-3Mo A 351 Gr. CG8M (3)

NOTAS: (1) A temperaturas acima de 1000°F, usar sómente quando o teor de carbono for 0.04% ou acima. (2) Não deve ser usado acima de 850°F. (3) Não deve ser usado acima de 1000°F.

PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig

Cl. Temp. °F 150 300 400 600 900 1500 2500 -20 a 100 275 720 960 1440 2160 3600 6000

200 235 620 825 1240 1860 3095 5160 300 215 560 745 1120 1680 2795 4660 400 195 515 685 1025 1540 2570 4280 500 170 480 635 955 1435 2390 3980

600 140 450 600 900 1355 2255 3760 650 125 445 590 890 1330 2220 3700 700 110 430 580 870 1305 2170 3620 750 95 425 570 855 1280 2135 3560 800 80 420 565 805 1265 2110 3520

850 65 420 555 835 1255 2090 3480 900 50 415 555 830 1245 2075 3460 950 35 385 515 775 1160 1930 3220

1000 20 350 465 700 1050 1750 2915 1050 ... 345 460 685 1030 1720 2865

1100 ... 305 405 610 915 1525 2545 1150 ... 235 315 475 710 1185 1970 1200 ... 185 245 370 555 925 1545 1250 ... 145 195 295 440 735 1230 1300 ... 115 155 235 350 585 970

1350 ... 95 130 190 290 480 800 1400 ... 75 100 150 225 380 630 1450 ... 60 80 115 175 290 485 1500 ... 40 55 85 125 205 345

Page 36: ASME B16-5

36

TABELA 2-2.3 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 2.3

Designação Nominal

Forjados

Fundidos

Chapas

16Cr-12Ni-2Mo A 182 Gr. F316L A 240 Gr. 316L

18Cr-8Ni A 182 Gr. F304L (1) A 240 Gr. 304L (1)

NOTAS: 1) Não deve ser usado acima de 800°F.

PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig

Cl. Temp. °F 150 300 400 600 900 1500 2500 -20 a 100 230 600 800 1200 1800 3000 5000

200 195 505 675 1015 1520 2530 4220 300 175 455 605 910 1360 2270 3780 400 160 415 550 825 1240 2065 3440 500 145 380 510 765 1145 1910 3180

600 140 360 480 720 1080 1800 3000 650 125 350 470 700 1050 1750 2920 700 110 345 460 685 1030 1715 2860 750 95 335 450 670 1010 1680 2800 800 80 330 440 660 985 1645 2740

850 65 320 430 645 965 1610 2680

Page 37: ASME B16-5

37

(a)

TABELA 2-2.4 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 2.4

Designação Nominal

Forjados

Fundidos

Chapas

18Cr-10Ni-Ti A 182 Gr. F321 (2) A 240 Gr. 321 (2)

A 182 Gr. F321H (1) A 240 Gr. 321H (1)

NOTAS: 1) A temperaturas acima de 1000°F, usar sómente se o material for tratado térmicamente por

aquecimento a uma temperatura mínima de 2000°F. 2) Não deve ser usado acima de 1000°F.

PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig

Cl. Temp. °F 150 300 400 600 900 1500 2500 -20 a 100 275 720 960 1440 2160 3600 6000

200 245 645 860 1290 1935 3230 5380 300 230 595 795 1190 1785 2975 4960 400 200 550 735 1105 1655 2760 4600 500 170 515 685 1030 1545 2570 4285

600 140 485 650 975 1460 2435 4060 650 125 480 635 955 1435 2390 3980 700 110 465 620 930 1395 2330 3880 750 95 460 610 915 1375 2290 3820 800 80 450 600 900 1355 2255 3760

850 65 445 595 895 1340 2230 3720 900 50 440 590 885 1325 2210 3680 950 35 385 515 775 1160 1930 3220

1000 20 355 475 715 1070 1785 2970 1050 ... 315 415 625 940 1565 2605

1100 ... 270 360 545 815 1360 2265 1150 ... 235 315 475 710 1185 1970 1200 ... 185 245 370 555 925 1545 1250 ... 140 185 280 420 705 1170 1300 ... 110 145 220 330 550 915

1350 ... 85 115 170 255 430 715 1400 ... 65 85 130 195 325 545 1450 ... 50 70 105 155 255 430 1500 ... 40 50 75 115 190 315

Page 38: ASME B16-5

38

TABELA 2-2.5 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 2.5

Designação Nominal

Forjados

Fundidos

Chapas

18Cr-10Ni-Cb A 182 Gr. F347 (2) A 182 Gr. F347H (1) A 182 Gr. F348 (2) A 182 Gr. F348H (1)

A 351 Gr. CF8C (3) A 240 Gr. 347 (2) A 240 Gr. 347H (1) A 240 Gr. 348 (2) A 240 Gr. 348H (1)

NOTAS: (1) A temperaturas acima de 1000°F, usar sómente se o material for tratado térmicamente por

aquecimento a uma temperatura mínima de 2000°F. (2) Não deve ser usado acima de 1000°F. (3) A temperaturas acima de 1000°F, usar o material sómente quando o teor de carbono for 0.04%

ou acima.

PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig

Cl. Temp. °F 150 300 400 600 900 1500 2500 -20 a 100 275 720 960 1440 2160 3600 6000

200 255 660 880 1320 1980 3300 5500 300 230 615 820 1230 1845 3070 5120 400 200 575 765 1145 1720 2870 4780 500 170 540 720 1080 1620 2700 4500

600 140 515 685 1025 1540 2570 4280 650 125 505 670 1010 1510 2520 4200 700 110 495 660 990 1485 2470 4120 750 95 490 655 985 1475 2460 4100 800 80 485 650 975 1460 2435 4060

850 65 485 645 970 1455 2425 4040 900 50 450 600 900 1350 2245 3745 950 35 385 515 775 1160 1930 3220

1000 20 365 485 725 1090 1820 3030 1050 ... 360 480 720 1080 1800 3000

1100 ... 325 430 645 965 1610 2685 1150 ... 275 365 550 825 1370 2285 1200 ... 170 230 345 515 855 1430 1250 ... 125 165 245 370 615 1030 1300 ... 95 125 185 280 465 770

1350 ... 70 90 135 205 345 570 1400 ... 55 75 110 165 275 455 1450 ... 40 55 80 125 205 345 1500 ... 35 45 70 105 170 285

Page 39: ASME B16-5

39

TABELA 2-2.6 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 2.6

Designação Nominal

Forjados

Fundidos

Chapas

23Cr-12Ni A 240 Gr. 309S (1)(2)(3) A 240 Gr. 309H

25Cr-12Ni A 351 Gr. CH8 (1) A 351 Gr. CH20 (1)

NOTAS: (1) A temperaturas acima de 1000°F, usar sómente quando o teor de carbono for 0.04% ou acima. (2) Para temperaturas acima de 1000°F, usar sómente se a solução do material for tratada

térmicamente até a temperatura mínima indicada na especificação, porém não inferior a 1900°F, e resfriada em água ou resfriamento rápido por outros meios.

(3) Este material deve ser usado para temperaturas de serviço de 1050°F e acima, sómente quando se possa assegurar que o tamanho de grão não seja mais fino do que ASTM 6.

PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig

Cl. Temp. °F 150 300 400 600 900 1500 2500 -20 a 100 260 670 895 1345 2015 3360 5600

200 230 605 805 1210 1815 3025 5040 300 220 570 760 1140 1705 2845 4740 400 200 535 710 1065 1600 2665 4440 500 170 505 670 1010 1510 2520 4200

600 140 480 635 955 1435 2390 3980 650 125 465 620 930 1395 2330 3880 700 110 455 610 910 1370 2280 3800 750 95 445 595 895 1340 2230 3720 800 80 435 580 870 1305 2170 3620

850 65 425 565 850 1275 2125 3540 900 50 415 555 830 1245 2075 3460 950 35 385 515 775 1160 1930 3220

1000 20 335 450 670 1010 1680 2800 1050 ... 290 390 585 875 1460 2430

1100 ... 225 300 445 670 1115 1860 1150 ... 170 230 345 515 860 1430 1200 ... 130 175 260 390 650 1085 1250 ... 100 135 200 300 495 830 1300 ... 80 105 160 235 395 660

1350 ... 60 80 115 175 290 485 1400 ... 45 60 90 135 225 370 1450 ... 30 40 60 95 155 260 1500 ... 25 30 50 70 120 200

Page 40: ASME B16-5

40

(a)

TABELA 2-2.7 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 2.7

Designação Nominal

Forjados

Fundidos

Chapas

23Cr-20Ni A 182 Gr. F310 (1)(3) A 351 Gr. CK20 (1) A 240 Gr. 310S (1)(2)(3) A 240 Gr. 310H

NOTAS: (1) A temperaturas acima de 1000°F, usar sómente quando o teor de carbono for 0.04% ou acima. (2) Para temperaturas acima de 1000°F, usar sómente se o material for tratado térmicamente por

aquecimento até uma temperatura de no mínimo 1900°F, e resfriado em água ou resfriamento rápido por outros meios.

(3) Para temperaturas de trabalho de 1050°F e acima, este material sómente poderá ser usado quando se possa assegurar que o tamanho de grão não seja mais fino do que ASTM 6.

PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig

Cl. Temp. °F 150 300 400 600 900 1500 2500 -20 a 100 260 670 895 1345 2015 3360 5600

200 235 605 810 1215 1820 3035 5060 300 220 570 760 1140 1705 2845 4740 400 200 535 715 1070 1605 2675 4460 500 170 505 675 1015 1520 2530 4220

600 140 480 640 960 1440 2400 4000 650 125 470 625 935 1405 2340 3900 700 110 455 610 910 1370 2280 3800 750 95 450 600 900 1345 2245 3740 800 80 435 580 875 1310 2185 3640

850 65 425 570 855 1280 2135 3560 900 50 420 555 835 1255 2090 3480 950 35 385 515 775 1160 1930 3220

1000 20 345 460 685 1030 1720 2865 1050 ... 335 450 670 1010 1680 2800

1100 ... 260 345 520 780 1305 2170 1150 ... 190 250 375 565 945 1570 1200 ... 135 185 275 410 685 1145 1250 ... 105 135 205 310 515 855 1300 ... 75 100 150 225 375 630

1350 ... 60 80 115 175 290 485 1400 ... 45 60 90 135 225 370 1450 ... 35 45 65 100 165 275 1500 ... 25 35 50 75 130 215

Page 41: ASME B16-5

41

(a)

TABELA 2-2.8 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 2.8

Designação Nominal

Forjados

Fundidos

Chapas

20Cr-18Ni-6Mo A 182 Gr. F44 A 351 Gr. CK3MCuN A 240 Gr. S31254

22Cr-5Ni-3Mo-N A 182 Gr. F51 (1) A 240 Gr. S31803 (1)

25Cr-7Ni-4Mo-N A 182 Gr. F53 (1) A 240 Gr. S32750 (1)

24Cr-10Ni-4Mo-V A 351 Gr. CE8MN (1)

25Cr-5Ni-2Mo-3Cu A 351 Gr. CD4Mcu (1)

25Cr-7Ni-3.5Mo-W-Cb A 351 Gr. CD3MWCuN (1)

25Cr-7Ni-3.5Mo-N-Cu-W A 182 Gr. F55 (1) A 240 Gr. S32760 (1)

NOTAS: (1) Este aço pode ficar fragilizado após serviço a temperaturas moderadamente elevadas. Não deve ser usado acima de 600°F.

PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig

Cl. Temp. °F 150 300 400 600 900 1500 2500 -20 a 100 290 750 1000 1500 2250 3750 6250

200 260 720 960 1440 2160 3600 6000 300 230 665 885 1330 1995 3325 5540 400 200 615 820 1230 1845 3070 5120 500 170 575 770 1150 1730 2880 4800

600 140 555 740 1115 1670 2785 4640 650 125 550 735 1100 1650 2750 4580 700 110 540 725 1085 1625 2710 4520 750 95 530 710 1065 1595 2660 4430

Page 42: ASME B16-5

42

(a) TABELA 2-3.1 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 3.1

Designação Nominal

Forjados

Fundidos

Chapas

35Ni-35Fe-20Cr-Cb B 462 Gr. N08020 (1) B 463 Gr. N08020 (1)

NOTAS: (1) Usar material recozido sómente.

PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig

Cl. Temp. °F 150 300 400 600 900 1500 2500 -20 a 100 290 750 1000 1500 2250 3750 6250

200 260 720 960 1440 2160 3600 6000 300 230 715 950 1425 2140 3565 5940 400 200 675 900 1345 2020 3365 5610 500 170 655 875 1310 1965 3275 5460

600 140 605 805 1210 1815 3025 5040 650 125 590 785 1175 1765 2940 4905 700 110 570 755 1135 1705 2840 4730 750 95 530 710 1065 1595 2660 4430 800 80 510 675 1015 1525 2540 4230

Page 43: ASME B16-5

43

TABELA 2-3.2 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 3.2

Designação Nominal

Forjados

Fundidos

Chapas

99.0Ni B 160 Gr. N02200 (1)(2) B 162 Gr. N02200 (1)

NOTAS: (1) Usar material recozido somente. (2) A composição química, propriedades mecânicas, requisitos de tratamento térmico, e requisitos

de tamanho de grão, deverão atender a especificação ASTM aplicável. Os procedimentos de fabricação, tolerâncias, testes, certificação, e marcação, deverão atender a ASTM B 564.

PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig

Cl. Temp. °F 150 300 400 600 900 1500 2500 -20 a 100 140 360 480 720 1080 1800 3000

200 140 360 480 720 1080 1800 3000 300 140 360 480 720 1080 1800 3000 400 140 360 480 720 1080 1800 3000 500 140 360 480 720 1080 1800 3000

600 140 360 480 720 1080 1800 3000

Page 44: ASME B16-5

44

(a) TABELA 2-3.3 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 3.3

Designação Nominal

Forjados

Fundidos

Chapas

99.0Ni-Baixo C B 160 Gr. N02201 (1)(2) B 162 Gr. N02201 (1)

NOTAS: (1) Usar material recozido somente. (2) A composição química, propriedades mecânicas, requisitos de tratamento térmico, e requisitos

de tamanho de grão, deverão atender a especificação ASTM aplicável. Os procedimentos de fabricação, tolerâncias, testes, certificação, e marcação, deverão atender à ASTM B 564.

PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig

Cl. Temp. °F 150 300 400 600 900 1500 2500 -20 a 100 90 240 320 480 720 1200 2000

200 85 230 305 455 685 1140 1900 300 85 225 300 445 670 1115 1860 400 85 215 290 430 650 1080 1800 500 85 215 290 430 650 1080 1800

600 85 215 290 430 650 1080 1800 650 85 215 290 430 650 1080 1800 700 85 215 290 430 650 1080 1800 750 80 210 280 420 635 1055 1760 800 80 205 270 410 610 1020 1700

850 65 205 270 410 610 1020 1700 900 50 140 185 280 415 695 1155 950 35 115 150 230 345 570 950

1000 20 95 125 185 280 465 770 1050 ... 75 100 150 220 370 615

1100 ... 60 80 125 185 310 515 1150 ... 45 60 95 140 230 385 1200 ... 35 50 75 110 185 310

Page 45: ASME B16-5

45

(a) TABELA 2-3.4 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 3.4

Designação Nominal

Forjados

Fundidos

Chapas

67Ni-30Cu B 564 Gr. N04400 (1) B 127 Gr. N04400 (1)

67Ni-30Cu-S B 164 Gr. N04405 (1)(2)

NOTAS: (1) Usar material recozido somente. (2) A composição química, propriedades mecânicas, requisitos de tratamento térmico, e requisitos

de tamanho de grão, deverão atender a especificação ASTM aplicável. Os procedimentos de fabricação, tolerâncias, testes, certificação, e marcação, deverão atender à ASTM B 564.

PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig

Cl. Temp. °F 150 300 400 600 900 1500 2500 -20 a 100 230 600 800 1200 1800 3000 5000

200 200 530 705 1055 1585 2640 4400 300 190 495 660 990 1485 2470 4120 400 185 480 635 955 1435 2390 3980 500 170 475 635 950 1435 2375 3960

600 140 475 635 950 1435 2375 3960 650 125 475 635 950 1435 2375 3960 700 110 475 635 950 1435 2375 3960 750 95 470 625 935 1405 2340 3900 800 80 460 610 915 1375 2290 3820

850 65 340 455 680 1020 1695 2830 900 50 245 330 495 740 1235 2055

Page 46: ASME B16-5

46

(a)

TABELA 2-3.5 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 3.5

Designação Nominal

Forjados

Fundidos

Chapas

72Ni-15Cr-8Fe B 564 Gr. N06600 (1) B 168 Gr. N06600 (1)

NOTAS: (1) Usar material recozido somente.

PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig

Cl. Temp. °F 150 300 400 600 900 1500 2500 -20 a 100 290 750 1000 1500 2250 3750 6250

200 260 750 1000 1500 2250 3750 6250 300 230 730 970 1455 2185 3640 6070 400 200 705 940 1410 2115 3530 5880 500 170 665 885 1330 1995 3325 5540

600 140 605 805 1210 1815 3025 5040 650 125 590 785 1175 1765 2940 4905 700 110 570 755 1135 1705 2840 4730 750 95 530 710 1065 1595 2660 4430 800 80 510 675 1015 1520 2540 4230

850 65 485 650 975 1460 2435 4060 900 50 450 600 900 1350 2245 3745 950 35 325 435 655 980 1635 2725

1000 20 215 290 430 650 1080 1800 1050 ... 140 185 280 415 695 1155 1100 ... 95 125 185 280 465 770 1150 ... 70 90 135 205 340 565 1200 ... 60 80 125 185 310 515

Page 47: ASME B16-5

47

(a)

TABELA 2-3.6 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 3.6

Designação Nominal

Forjados

Fundidos

Chapas

33Ni-42Fe-21Cr B 564 Gr. N08800 (1) B 409 Gr. N08800 (1)

NOTAS: (1) Usar material recozido somente.

PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig

Cl. Temp. °F 150 300 400 600 900 1500 2500 -20 a 100 275 720 960 1440 2160 3600 6000

200 255 660 885 1325 1990 3310 5520 300 230 625 830 1250 1870 3120 5200 400 200 600 800 1200 1800 3000 5000 500 170 580 770 1155 1735 2890 4820

600 140 575 765 1145 1720 2870 4780 650 125 570 760 1140 1705 2845 4740 700 110 565 750 1130 1690 2820 4700 750 95 530 710 1065 1595 2650 4430 800 80 505 675 1015 1520 2535 4230

850 65 485 650 975 1460 2435 4060 900 50 450 600 900 1350 2245 3745 950 35 385 515 775 1160 1930 3220

1000 20 365 485 725 1090 1820 3030 1050 ... 360 480 720 1080 1800 3000 1100 ... 325 430 645 965 1610 2685 1150 ... 275 365 550 825 1370 2285 1200 ... 205 270 405 610 1020 1695 1250 ... 130 175 260 390 650 1080 1300 ... 60 80 125 185 310 515 1350 ... 50 65 100 150 245 410 1400 ... 35 45 70 100 170 285 1450 ... 30 40 60 95 155 255 1500 ... 25 35 50 75 125 205

Page 48: ASME B16-5

48

(a)

TABELA 2-3.7– CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 3.7

Designação Nominal

Forjados

Fundidos

Chapas

65Ni-28Mo-2Fe B 335 Gr. N10665 (1)(2) B 333 Gr. N10665 (1)

NOTAS: (1) Usar somente material recozido por solubilização. (2) A composição química, propriedades mecânicas, requisitos de tratamento térmico, e requisitos

de tamanho de grão, deverão atender a especificação ASTM aplicável. Os procedimentos de fabricação, tolerâncias, testes, certificação, e marcação, deverão atender à ASTM B 564.

PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig

Cl. Temp. °F 150 300 400 600 900 1500 2500 -20 a 100 290 750 1000 1500 2250 3750 6250

200 260 750 1000 1500 2250 3750 6250 300 230 730 970 1455 2185 3640 6070 400 200 705 940 1410 2115 3530 5880 500 170 665 885 1330 1995 3325 5540

600 140 605 805 1210 1815 3025 5040 650 125 590 785 1175 1765 2940 4905 700 110 570 755 1135 1705 2840 4730 750 95 530 710 1065 1595 2660 4430 800 80 510 675 1015 1520 2540 4230

Page 49: ASME B16-5

49

TABELA 2-3.8– CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 3.8 (a)

Designação Nominal Forjados Fundidos Chapas

54Ni-16Mo-15Cr B 564 Gr. N10276 (1)(4) B 575 Gr. N10276 (1)(4) 60Ni-22Cr-9Mo-3.5Cb B 564 Gr. N06625 (3)(5) B 443 Gr. N06625 (3)(5) 62Ni-28Mo-5Fe B 335 Gr. N10001 (1)(2)(6) B 333 Gr. N10001 (1)(6) 70Ni-16Mo-7Cr-5Fe B 573 Gr. N10003 (2)(3) B 434 Gr. N10003 (3) 61Ni-16Mo-16Cr B 574 Gr. N06455 (1)(2)(6) B 575 Gr. N06455 (1)(6) 42Ni-21.5Fe-3Cr-2.3Cu B 564 Gr. N08825 (3)(7) B 424 Gr. N08825 (3)(7) NOTAS: (1) Usar somente material recozido por solubilização. (2) A composição química, propriedades mecânicas, requisitos de tratamento térmico, e requisitos

de tamanho de grão, deverão atender a especificação ASTM aplicável. Os procedimentos de fabricação, tolerâncias, testes, certificação, e marcação, deverão atender à ASTM B 564.

(3) Usar somente material recozido. (4) Não deve ser usado acima de 1250°F (5) Não deve ser usado acima de 1200°F. A liga N06625 na condição recozido está sujeita a

severa perda de resistência ao impacto a temperaturas ambientes após exposição na faixa de 1000°F a 1400°F.

(6) Não deve ser usado acima de 800°F. (7) Não deve ser usado acima de 1000°F.

PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig

Cl. Temp. °F 150 300 400 600 900 1500 2500 -20 a 100 290 750 1000 1500 2250 3750 6250

200 260 750 1000 1500 2250 3750 6250 300 230 730 970 1455 2185 3640 6070 400 200 705 940 1410 2115 3530 5880 500 170 665 885 1330 1995 3325 5540

600 140 605 805 1210 1815 3025 5040 650 125 590 785 1175 1765 2940 4905 700 110 570 755 1135 1705 2840 4730 750 95 530 710 1065 1595 2660 4430 800 80 510 675 1015 1520 2540 4230

850 65 485 650 975 1460 2435 4060 900 50 450 600 900 1350 2245 3745 950 35 385 515 775 1160 1930 3220

1000 20 365 485 725 1090 1820 3030 1050 ... 360 480 720 1080 1800 3000 1100 ... 325 430 645 965 1610 2685 1150 ... 275 365 550 825 1370 2285 1200 ... 185 245 370 555 925 1545 1250 ... 145 195 260 390 650 1080 1300 ... 110 145 215 325 540 900

Page 50: ASME B16-5

50

TABELA 2-3.9– CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 3.9

Designação Nominal Forjados Fundidos Chapas

47Ni-22Cr-9Mo-18Fe B 572 Gr. N06002 (1)(2) B 435 Gr. N06002 (1)

NOTAS: (1) Usar somente material recozido por solubilização. (2) A composição química, propriedades mecânicas, requisitos de tratamento térmico, e requisitos

de tamanho de grão, deverão atender a especificação ASTM aplicável. Os procedimentos de fabricação, tolerâncias, testes, certificação, e marcação, deverão atender à ASTM B 564.

PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig

Cl. Temp. °F 150 300 400 600 900 1500 2500 -20 a 100 290 750 1000 1500 2250 3750 6250

200 260 750 1000 1500 2250 3750 6250 300 230 680 905 1360 2040 3395 5660 400 200 600 795 1195 1795 2990 4980 500 170 575 770 1150 1730 2880 4800

600 140 560 745 1120 1680 2795 4660 650 125 560 745 1120 1680 2795 4660 700 110 560 745 1120 1680 2795 4660 750 95 530 710 1065 1595 2660 4430 800 80 510 675 1015 1525 2540 4230

850 65 485 650 975 1460 2435 4060 900 50 450 600 900 1350 2245 3745 950 35 385 515 775 1160 1930 3220

1000 20 365 485 725 1090 1820 3030 1050 ... 360 480 720 1080 1800 3000 1100 ... 325 430 645 965 1610 2685 1150 ... 275 365 550 825 1370 2285 1200 ... 205 275 410 620 1030 1715 1250 ... 180 245 365 545 910 1515 1300 ... 140 185 275 410 685 1145 1350 ... 105 140 205 310 515 860 1400 ... 75 100 150 225 380 630 1450 ... 60 80 115 175 290 485 1500 ... 40 55 85 125 205 345

Page 51: ASME B16-5

51

TABELA 2-3.10– CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 3.10

Designação Nominal

Forjados

Fundidos

Chapas

25Ni-46Fe-21Cr-5Mo B 672 Gr. N08700 (1)(2) B 599 Gr. N08700 (1)

NOTAS: (1) Usar somente material recozido por solubilização. (2) A composição química, propriedades mecânicas, requisitos de tratamento térmico, e requisitos

de tamanho de grão, deverão atender a especificação ASTM aplicável. Os procedimentos de fabricação, tolerâncias, testes, certificação, e marcação, deverão atender à ASTM B 564.

PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig

Cl. Temp. °F 150 300 400 600 900 1500 2500 -20 a 100 275 720 960 1440 2160 3600 6000

200 260 720 960 1440 2160 3600 6000 300 230 680 905 1360 2040 3400 5670 400 200 640 855 1280 1920 3205 5340 500 170 610 815 1225 1835 3060 5100

600 140 595 790 1190 1780 2970 4950 650 125 570 760 1140 1705 2845 4740

Page 52: ASME B16-5

52

TABELA 2-3.11 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 3.11

Designação Nominal

Forjados

Fundidos

Chapas

44Fe-25Ni-21Cr-Mo B 649 Gr. N08904 (1)(2) B 625 Gr. N08904 (1)

NOTAS: (1) Usar somente material recozido. (2) A composição química, propriedades mecânicas, requisitos de tratamento térmico, e requisitos

de tamanho de grão, deverão atender a especificação ASTM aplicável. Os procedimentos de fabricação, tolerâncias, testes, certificação, e marcação, deverão atender à ASTM B 564.

PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig

Cl. Temp. °F 150 300 400 600 900 1500 2500 -20 a 100 245 640 855 1280 1920 3205 5340

200 230 600 800 1200 1805 3005 5010 300 210 545 725 1085 1630 2720 4530 400 190 495 660 995 1490 2485 4140 500 170 455 610 915 1370 2285 3810

600 140 430 575 865 1295 2160 3600 650 125 420 560 840 1265 2105 3510 700 110 410 545 820 1230 2050 3420

Page 53: ASME B16-5

53

TABELA 2-3.12– CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 3.12

Designação Nominal

Forjados

Fundidos

Chapas

26Ni-43Fe-22Cr-5Mo B 621 Gr. N08320 (1)(2) B 620 Gr. N08320 (1)

NOTAS: (1) Usar somente material recozido por solubilização. (2) A composição química, propriedades mecânicas, requisitos de tratamento térmico, e requisitos

de tamanho de grão, deverão atender a especificação ASTM aplicável. Os procedimentos de fabricação, tolerâncias, testes, certificação, e marcação, deverão atender à ASTM B 564.

PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig

Cl. Temp. °F 150 300 400 600 900 1500 2500 -20 a 100 260 670 895 1345 2015 3360 5600

200 240 625 830 1245 1870 3115 5190 300 225 585 780 1175 1760 2935 4890 400 200 535 715 1075 1610 2680 4470 500 170 500 665 1000 1500 2500 4170

600 140 475 635 950 1425 2375 3960 650 125 465 620 930 1395 2320 3870 700 110 450 600 900 1350 2250 3750 750 95 445 590 885 1330 2215 3690 800 80 430 575 865 1295 2160 3600

Page 54: ASME B16-5

54

TABELA 2-3.13– CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 3.13

Designação Nominal

Forjados

Fundidos

Chapas

49Ni-25Cr-18Fe-6Mo B 581 Gr. N06975 (1)(2) B 582 Gr. N06975 (1)

Ni-Fe-Cr-Mo-Low Cu B 564 Gr. N08031 (3) B 625 Gr. N08031 (3)

NOTAS: (1) Usar somente material recozido por solubilização. (2) A composição química, propriedades mecânicas, requisitos de tratamento térmico, e requisitos

de tamanho de grão, deverão atender a especificação ASTM aplicável. Os procedimentos de fabricação, tolerâncias, testes, certificação, e marcação, deverão atender à ASTM B 564.

(3) Usar somente material recozido.

PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig

Cl. Temp. °F 150 300 400 600 900 1500 2500 -20 a 100 290 750 1000 1500 2250 3750 6250

200 260 750 940 1410 2115 3530 5880 300 230 660 885 1325 1985 3310 5520 400 200 635 845 1265 1900 3170 5280 500 170 595 790 1190 1780 2970 4950

600 140 560 750 1125 1685 2810 4680 650 125 555 735 1105 1660 2765 4605 700 110 545 725 1085 1630 2720 4530 750 95 530 710 1065 1595 2660 4430 800 80 510 675 1015 1525 2540 4230

Page 55: ASME B16-5

55

TABELA 2-3.14 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 3.14

Designação Nominal

Forjados

Fundidos

Chapas

47Ni-22Cr-19Fe-6 MoB 581 Gr. N06007 (1)(2) B 582 Gr. N06007 (1)

NOTAS: (1) Usar somente material recozido por solubilização. (2) A composição química, propriedades mecânicas, requisitos de tratamento térmico, e requisitos

de tamanho de grão, deverão atender a especificação ASTM aplicável. Os procedimentos de fabricação, tolerâncias, testes, certificação, e marcação, deverão atender à ASTM B 564.

PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig

Cl. Temp. °F 150 300 400 600 900 1500 2500 -20 a 100 275 720 960 1440 2160 3600 6000

200 245 645 860 1290 1935 3230 5380 300 230 600 795 1195 1795 2990 4980 400 200 560 750 1125 1685 2810 4680 500 170 535 715 1070 1605 2675 4460

600 140 520 690 1035 1555 2590 4320 650 125 510 680 1020 1535 2555 4260 700 110 505 675 1015 1520 2530 4220 750 95 500 670 1005 1505 2510 4180 800 80 495 660 995 1490 2485 4140

850 65 485 650 975 1460 2435 4060 900 50 450 600 900 1350 2245 3745 950 35 385 515 775 1160 1930 3220

1000 20 365 485 725 1090 1820 3030

Page 56: ASME B16-5

56

TABELA 2-3.15 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 3.15

Designação Nominal

Forjados

Fundidos

Chapas

33Ni-42Fe-21Cr B 564 Gr. N08810 (1) B 409 Gr. N08810 (1)

NOTAS: (1) Usar somente material recozido por solubilização.

PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig

Cl. Temp. °F 150 300 400 600 900 1500 2500 -20 a 100 230 600 800 1200 1800 3000 5000

200 205 540 720 1080 1620 2700 4500 300 195 505 675 1015 1520 2530 4220 400 185 480 640 960 1440 2400 4000 500 170 455 610 910 1370 2280 3800

600 140 440 585 880 1320 2195 3660 650 125 425 565 850 1275 2125 3540 700 110 420 560 840 1260 2100 3500 750 95 415 550 825 1240 2065 3440 800 80 410 545 815 1225 2040 3400

850 65 400 530 795 1195 1990 3320 900 50 395 530 790 1190 1980 3300 950 35 385 515 775 1160 1930 3220

1000 20 365 485 725 1090 1820 3030 1050 ... 325 435 650 975 1625 2710 1100 ... 320 430 640 965 1605 2675 1150 ... 275 365 550 825 1370 2285 1200 ... 205 275 410 620 1030 1715 1250 ... 180 245 365 545 910 1515 1300 ... 140 185 275 410 685 1145 1350 ... 105 140 205 310 515 860 1400 ... 75 100 150 225 380 630 1450 ... 60 80 115 175 290 485 1500 ... 40 55 85 125 205 345

Page 57: ASME B16-5

57

(a) TABELA 2-3.16 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 3.16

Designação Nominal

Forjados

Fundidos

Chapas

35Ni-19Cr-1¼Si B 511 Gr. N08330 (1)(2) B 536 Gr. N08330 (1)

NOTAS: (1) Usar somente material recozido por solubilização. (2) A composição química, propriedades mecânicas, requisitos de tratamento térmico, e requisitos

de tamanho de grão, deverão atender a especificação ASTM aplicável. Os procedimentos de fabricação, tolerâncias, testes, certificação, e marcação, deverão atender à ASTM B 564.

PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig

Cl. Temp. °F 150 300 400 600 900 1500 2500 -20 a 100 275 720 960 1440 2160 3600 6000

200 245 635 850 1270 1910 3180 5300 300 225 590 785 1175 1765 2940 4900 400 200 550 735 1105 1655 2760 4600 500 170 525 700 1050 1575 2630 4380

600 140 500 670 1005 1505 2510 4180 650 125 490 655 980 1470 2450 4080 700 110 480 645 965 1445 2410 4020 750 95 470 625 940 1410 2350 3920 800 80 465 620 925 1390 2315 3860

850 65 455 605 905 1360 2270 3780 900 50 445 590 885 1330 2215 3690 950 35 385 515 775 1160 1930 3220

1000 20 365 485 725 1090 1820 3030 1050 ... 310 410 615 925 1545 2570 1100 ... 240 320 480 720 1205 2005 1150 ... 185 245 370 555 925 1545 1200 ... 145 195 290 435 725 1210 1250 ... 115 155 235 350 585 975 1300 ... 95 130 190 285 480 795 1350 ... 75 100 150 220 370 615 1400 ... 55 75 110 165 280 465 1450 ... 45 60 95 140 230 385 1500 ... 35 45 70 100 170 285

Page 58: ASME B16-5

58

(a) TABELA 2-3.17 – CLASSIFICAÇÃO PARA MATERIAIS DO GRUPO 3.17

Designação Nominal

Forjados

Fundidos

Chapas

29Ni-20.5Cr-3.5Cu-2.5Mo A 351 Gr. CN7M

NOTAS: (1) Usar somente material recozido por solubilização. (3) A composição química, propriedades mecânicas, requisitos de tratamento térmico, e requisitos

de tamanho de grão, deverão atender a especificação ASTM aplicável. Os procedimentos de fabricação, tolerâncias, testes, certificação, e marcação, deverão atender à ASTM B 564.

PRESSÕES DE TRABALHO POR CLASSES, psig

Cl. Temp. °F 150 300 400 600 900 1500 2500 -20 a 100 230 600 800 1200 1800 3000 5000

200 200 520 690 1035 1555 2590 4320 300 180 465 620 930 1395 2330 3880 400 160 420 565 845 1265 2110 3520 500 150 390 520 780 1165 1945 3240

600 140 360 480 720 1080 1800 3000

Page 59: ASME B16-5

59

TABELA 3 – IMPERFEIÇÕES ACEITÁVEIS NO ACABAMENTO DA FACE PARA FLANGES DE

FACE COM RESSALTO E FLANGES MACHO E FEMEA GRANDES

NPS

PROJEÇÃO RADIAL MÁXIMA DE

IMPERFEIÇÕES NÃO MAIS PROFUNDAS DO QUE O FUNDO

DOS SERRILHADOS – POL.

PROFUNDIDADE MÁXIMA E

PROJEÇÃO RADIAL DE IMPERFEIÇÕES MAIS PROFUNDAS

DO QUE O FUNDO DOS SERRILHADOS – POL.

½ 0.12 0.06 ¾ 0.12 0.06 1 0.12 0.06

1¼ 0.12 0.06 1½ 0.12 0.06

2 0.12 0.06

2½ 0.12 0.06 3 0.18 0.06

3½ 0.25 0.12 4 0.25 0.12 5 0.25 0.12 6 0.25 0.12 8 0.31 0.18

10 0.31 0.18 12 0.31 0.18

14 0.31 0.18 16 0.38 0.18 18 0.50 0.25 20 0.50 0.25 24 0.50 0.25

Page 60: ASME B16-5

60

CONEXÕES FLANGEADAS

FIG. 1 – MÉTODO DE DESIGNAÇÃO DE LOCAÇÃO DE CONEXÕES AUXILIARES QUANDO ESPECIFICADO 1

NOTA: (1) Os desenhos acima mostram vistas da mesma conexão e representam conexões com formas

simétricas, com exceção da curva de saída lateral e o tê reto de 45°. Os desenhos são meramente ilustrativos e não implicam em requisitos para desenho (ver par. 6.12).

Curva de Redução 90° Tê de Redução Cruzeta de Redução

Curva 90° Normal Curva 90° Tê Normal Cruzeta Normal

Vista Frontal Vista Lateral Vista Frontal Vista Lateral Curva de Saída Lateral Tê de Saída Lateral

Tê Lateral

Redução Excêntrica

Tê 45°Normal

Curva 90° com Base Tê com Base Curva de Dupla Derivação

Curva 45° Redução

Page 61: ASME B16-5

61

CONEXÕES FLANGEADAS

FIG. 2 - MÉTODO PARA DESIGNAÇÃO DE SAÍDAS DE CONEXÕES DE REDUÇÃO EM ESPECIFICAÇÕES 1-3

NOTAS: (1) A abertura maior determina o tamanho básico de uma conexão de redução. A abertura maior é

indicada primeiro, exceto quando, para Tês com redução em ambas as saídas (bull head) e para cotovelos de dupla derivação (double branch) em que ambos os ramais são redutores, a saída é a abertura maior e indicada por último em ambos os casos.

(2) Na designação de aberturas de conexões de redução, elas devem ser lidas na ordem indicada pela sequência das letras A, B, C e D. Na determinação das saídas laterais de conexões de redução, a saída lateral é indicada por último, e no caso da cruzeta, a saída lateral é indicada pela letra E.

(3) Os detalhes são apenas ilustrativos, e não implicam em requisitos de desenho (ver par. 3.2).

Page 62: ASME B16-5

62

FIG. 3 – COMPRIMENTO DE ABERTURA DE ROSCA1 FIG. 4 – ENCAIXE PARA SOLDA EM CONEXÕES Dimensão,

NPS

3/8

½

¾

1

2

Dimensão, NPS

3/8

½

¾

1

2

Compr. de Rosca T,

pol. (Nota 2)

0.41

0.53

0.55

0.68

0.71

0.72

0.76

Diâmetro Mín. do

soquete, pol.

0.69

0.86

1.06

1.33

1.68

1.92

2.41

FIG. 5 – SOLDA DE TOPO PARA CONEXÕES1 FIG. 6 – RESSALTO PARA CONEXÕES NOTA: (1) Vide par. 6.12.2.2 e 6.12.4

Dimensão, NPS

3/8

½

¾

1

2

Diâmetro Mín. do

ressalto, pol.

1.25

1.50

1.75

2.12

2.50

2.75

3.38

Page 63: ASME B16-5

63

FACEAMENTOS DA EXTREMIDADE DO FLANGE Espessura do Flange e Dimensões Extremidade-a-Extremidade

Classes 150 e 300

(a)

FIG. 7 – FACEAMENTOS DA EXTREMIDADE DO FLANGE E SUA RELAÇÃO COM A ESPESSURA DO FLANGE E DIMENSÕES EXTREMIDADE-A-EXTREMIDADE E CENTRO-A-

EXTREMIDADE1,3

(As figuras continuam na próxima página; as notas seguem no final).

Page 64: ASME B16-5

64

FACEAMENTOS DA EXTREMIDADE DO FLANGE Espessura do Flange e Dimensões Extremidade-a-Extremidade

Classes 400 e Acima

(a)

FIG. 7 – FACEAMENTOS DA EXTREMIDADE DO FLANGE E SUA RELAÇÃO COM A ESPESSURA DO FLANGE E DIMENSÕES CENTRO-A-EXTREMIDADE E EXTREMIDADE-A-

EXTREMIDADE1,3 (CONTINUAÇÃO)

Page 65: ASME B16-5

65

FACEAMENTOS DA EXTREMIDADE DO FLANGE Espessura do Flange e Dimensões Extremidade-a-Extremidade

Juntas Sobrepostas

FIG. 7 – FACEAMENTOS DA EXTREMIDADE DO FLANGE E SUA RELAÇÃO COM A ESPESSURA DO FLANGE E DIMENSÕES CENTRO-A-EXTREMIDADE E EXTREMIDADE-A-

EXTREMIDADE1,3 (CONTINUAÇÃO)

NOTAS: (1) Ver par. 6.2 e 6.4.1. (2) Ver Tabelas 10, 13, 16, 19, 22, 25, 28. (3) Ver na Tabela 4 dimensões de faceamentos (exceto junta de anel) e Tabela 5 para faceamento

de junta de anel. (4) Para juntas macho-e-femea pequenas, deve-se atentar para o uso destas dimensões a fim de

assegurar que o diâmetro interno da conexão ou tubo seja pequeno o suficiente para permitir superfície de apoio adequada para evitar esmagamento da gaxeta. (ver Tab. 4). Isto se aplica particularmente em linhas onde a junta é feita na ponta do tubo. Flanges loucos (companion flanges) roscados para juntas macho-e-femea pequenas são fornecidos com face plana e são roscados com rosqueadeira padrão Americano (American National Standard Locknut Thread – NPSL).

(5) Faces macho-e-femea pequena e lingueta-e-ranhura grande não são aplicáveis à Classe 150, devido a conflitos dimensionais potenciais.

(6) Ver Tab. 4. (7) Ver Tab. 5. (8) Ver par. 6.4.2. (9) Ver par. 6.4.2.5 e Tab. 5.

Page 66: ASME B16-5

66

TABELA 4 – DIMENSÕES DE FACEAMENTOS1-4 (EXCETO JUNTAS DE ANEL, TODAS AS CLASSES DE PRESSÃO)

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 1

Diâmetro Externo

Diâmetro Externo

Altura Diâm. Externo

Minimo [(6)(7)] do Ressalto

Ø Ext.

Nom. (pol.)

Face c/ Ressalto Macho Grande

Lingueta Grande

R

Macho Pequeno

(5) S

Lingueta Pequena

T

Ø Int. Lingueta Grande ePequena

U

Ø Int. Macho

Pequeno

Femea Grande e Ranhura Grande

W

Femea Pequena

(5) X

Ranhura Pequena

Y

Ø Int.

Ranhura Grande

e Pequena

Z

Face com

Ressalto

Macho e Lingueta Grande ePequeno

Profund. da

Ranhura ou

Femea

Femea e Ranhura Pequena

K

Femea e Ranhura Grande

L

Ø Ext.

Nom.

½ 1.38 0.72 1.38 1.00 1.44 0.78 1.44 0.94 1.75 1.81 ½ ¾ 1.69 0.94 1.69 1.31 1.75 1.00 1.75 1.25 2.06 2.12 ¾ 1 2.00 1.19 1.88 1.50 2.06 1.25 1.94 1.44 2.25 2.44 1

1¼ 2.50 1.50 2.25 1.88 2.56 1.56 2.31 1.81 2.62 2.94 1¼ 1½ 2.88 1.75 2.50 2.12 2.94 1.81 2.56 2.06 2.88 3.31 1½

2 3.62 2.25 3.25 2.88 3.69 2.31 3.31 2.81 3.62 4.06 2

2½ 4.12 2.69 3.75 3.38 4.19 2.75 3.81 3.31 4.12 4.56 2½ 3 5.00 3.31 4.62 4.25 5.06 3.38 4.69 4.19 5.00 5.44 3

3½ 5.50 3.81 5.12 4.75 5.56 3.38 5.19 4.69 5.50 5.94 3½ 4 6.19 4.31 5.69 5.19 6.25 4.38 5.75 5.12 6.19 6.62 4

5 7.31 5.38 6.81 6.31 7.38 5.44 6.88 6.25 7.31 7.75 5 6 8.50 6.38 8.00 7.50 8.56 6.44 8.06 7.44 8.50 8.94 6 8 10.62 8.38 10.00 9.38 10.69 8.44 10.06 9.31 10.62 11.06 8 10 12.75 10.50 12.00 11.25 12.81 10.56 12.06 11.19 12.75 13.19 10 12 15.00 12.50 14.25 13.50 15.06 12.56 14.31 13.44 15.00 15.44 12

14 16.25 13.75 15.50 14.75 16.31 13.81 15.56 14.69 16.25 16.69 14 16 18.50 15.75 17.62 16.75 18.56 15.81 17.69 16.69 18.50 18.94 16 18 21.00 17.75 20.12 19.25 21.06 17.81 20.19 19.19 21.00 21.44 18 20 23.00 19.75 22.00 21.00 23.06 19.81 22.06 20.94 23.00 23.44 20 24 27.25 23.75 26.25 25.25 27.31 23.81 26.31 25.19 27.25 27.69 24

Vid

e N

ota

(5)

V

ide

Not

as (4

) e (8

)

Vid

e N

otas

(4) e

(9)

Vid

e N

otas

(4) e

(10)

Page 67: ASME B16-5

67

TABELA 4 (CONTINUAÇÃO) NOTA GERAL: Dimensões em polegadas. NOTAS: (1) Para requisitos de faceamento de flanges e conexões flangeadas, vide par. 6.3 e 6.4 e Fig. 7. (2) Para requisitos de faceamento de juntas sobrepostas, vide par. 6.4.2 e Fig. 7. (3) Para tolerâncias de faceamento, ver par. 7.2. (4) Vide par. 6.4.2 e Fig. 7 para espessura e diâmetros externos de bordas sobrepostas. (5) Para juntas macho-e-femea pequenas, deve-se atentar para o uso destas dimensões a fim de assegurar que o diâmetro interno da conexão

ou tubo seja pequeno o suficiente para permitir superfície de apoio adequada para evitar esmagamento da gaxeta. Isto se aplica particularmente em linhas onde a junta é feita na ponta do tubo. Flanges loucos (companion flanges) roscados para juntas macho-e-femea pequenas são fornecidos com face plana e são roscados conforme padrão Americano (American National Standard Locknut Thread – NPSL).

(6) Poderá ser fornecido ressalto na face integral, salvo especificado em contrário no pedido. (7) Faces macho-e-femea pequena e lingueta-e-ranhura grande não são aplicáveis à Classe 150, devido a potenciais conflitos dimensionais. (8) A altura da face ressaltada pode ser 0.06” ou 0.25”. Vide par. 6.4.1. (9) A altura do macho e lingueta pequeno e grande é 0.25”. (10) A profundidade da ranhura ou femea é 0.19”.

Page 68: ASME B16-5

68

TABELA 5 – DIMENSÕES DE FACEAMENTOS DE JUNTA DE ANEL2-4 (TODAS AS CLASSES DE PRESSÃO)

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

Diâmetro Nominal do Tubo Dimensões da Ranhura

150

300

400 (5)

600

900 (6)

1500

2500

Ranhura Nº

Ø do Passo

P

Profun- didade E (1)

Largura F

Raio doFundo

R - ½ - ½ - - - R11 1.344 0.219 0.281 0.03 - - - - - ½ - 12 1.562 0.250 0.344 0.03 - ¾ - ¾ - - ½ 13 1.688 0.250 0.344 0.03 - - - - - ¾ - 14 1.750 0.250 0.344 0.03 1 - - - - - - 15 1.875 0.250 0.344 0.03 - 1 - 1 - 1 ¾ 16 2.000 0.250 0.344 0.03

1¼ - - - - - - 17 2.250 0.250 0.344 0.03 - 1¼ - 1¼ - 1¼ 1 18 2.375 0.250 0.344 0.03

1½ - - - - - - 19 2.562 0.250 0.344 0.03 - 1½ - 1½ - 1½ - 20 2.688 0.250 0.344 0.03 - - - - - - 1¼ 21 2.844 0.312 0.469 0.03 2 - - - - - - 22 3.250 0.250 0.344 0.03 - 2 - 2 - - 1½ 23 3.250 0.312 0.469 0.03 - - - - - 2 - 24 3.750 0.312 0.469 0.03

2½ - - - - - - 25 4.000 0.250 0.344 0.03 - 2½ - 2½ - - 2 26 4.000 0.312 0.469 0.03 - - - - - 2½ - 27 4.250 0.312 0.469 0.03 - - - - - - 2½ 28 4.375 0.375 0.531 0.06 3 - - - - - - 29 4.500 0.250 0.344 0.03 - (7) (7) - - - - 30 4.625 0.312 0.469 0.03 - 3 (7) - 3 (7) 3 - - 31 4.875 0.312 0.469 0.03 - - - - - - 3 32 5.000 0.375 0.531 0.06

3½ - - - - - - 33 5.188 0.250 0.344 0.03 - 3½ - 3½ - - - 34 5.188 0.312 0.469 0.03 - - - - - 3 - 35 5.375 0.312 0.469 0.03 4 - - - - - - 36 5.875 0.250 0.344 0.03 - 4 4 4 4 - - 37 5.875 0.312 0.469 0.03 - - - - - - 4 38 6.188 0.438 0.656 0.06 - - - - - 4 - 39 6.375 0.312 0.469 0.03 5 - - - - - - 40 6.750 0.250 0.344 0.03 - 5 5 5 5 - - 41 7.125 0.312 0.469 0.03 - - - - - - 5 42 7.500 0.500 0.781 0.06 6 - - - - - - 43 7.625 0.250 0.344 0.03 - - - - - 5 - 44 7.625 0.312 0.469 0.03 - 6 6 6 6 - - 45 8.312 0.312 0.469 0.03

Distância aproximada entre flanges

Page 69: ASME B16-5

69

TABELA 5 – DIMENSÕES DE FACEAMENTOS DE JUNTA DE ANEL2-4 (TODAS AS CLASSES

DE PRESSÃO) – (CONTINUAÇÃO)

13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 Diâmetro do Ressalto K Distância Aproximada Entre Flanges

150

300, 400, 600 900 1500 2500 150 300 400 600 900 1500 2500

- 2.00 - - - - 0.12 - 0.12 - - - - - - 2.38 - - - - - - 0.16 - - 2.50 - - 2.56 - 0.16 - 0.16 - - 0.16 - - - 2.62 - - - - - - 0.16 -

2.50 - - - - 0.16 - - - - - - - 2.75 - 2.81 2.88 - 0.16 - 0.16 - 0.16 0.16

2.88 - - - - 0.16 - - - - - - - 3.12 - 3.19 3.25 - 0.16 - 0.16 - 0.16 0.16

3.25 - - - - 0.16 - - - - - - - 3.56 - 3.62 - - 0.16 - 0.16 - 0.16 - - - - - 4.00 - - - - - - 0.12

4.00 - - - - 0.16 - - - - - - - 4.25 - - 4.50 - 0.22 - 0.19 - - 0.12 - - - 4.88 - - - - - - 0.12 -

4.75 - - - - 0.16 - - - - - - - 5.00 - - 5.25 - 0.22 - 0.19 - - 0.12 - - - 5.38 - - - - - - 0.12 - - - - - 5.88 - - - - - - 0.12

5.25 - - - - 0.16 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 5.75 6.12 - - - 0.22 - 0.19 0.16 - - - - - - 6.62 - - - - - - 0.12

6.06 - - - - 0.16 - - - - - - - 6.25 - - - - 0.22 - 0.19 - - - - - - 6.62 - - - - - - 0.12 -

6.75 - - - - 0.16 - - - - - - - 6.88 7.12 - - - 0.22 0.22 0.19 0.16 - - - - - - 8.00 - - - - - - 0.16 - - - 7.62 - - - - - - 0.12 -

7.62 - - - - 0.16 - - - - - - - 8.25 8.50 - - - 0.22 0.22 0.19 0.16 - - - - - - 9.50 - - - - - - 0.16

8.62 - - - - 0.16 - - - - - - - - - 9.00 - - - - - - 0.12 - - 9.50 9.50 - - - 0.22 0.22 0.19 0.16 - -

(A Tabela 5 continua na página seguinte; Notas e tolerâncias seguem no final da Tabela)

Distância aproximada entre flanges

Page 70: ASME B16-5

70

TABELA 5 – DIMENSÕES DE FACEAMENTOS DE JUNTA DE ANEL2-4 (TODAS AS CLASSES DE PRESSÃO)

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

Diâmetro Nominal do Tubo Dimensões da Ranhura

150

300

400 (5)

600

900 (6)

1500

2500

Ranhura Nº

Ø do Passo

P

Profun- didade E (1)

Largura F

Raio doFundo

R - - - - - 6 - 46 8.312 0.375 0.531 0.06 - - - - - - 6 47 9.000 0.500 0.781 0.06 8 - - - - - - 48 9.750 0.250 0.344 0.03 - 8 8 8 8 - - 49 10.625 0.312 0.469 0.03 - - - - - 8 - 50 10.625 0.438 0.656 0.06 - - - - - - 8 51 11.000 0.562 0.906 0.06

10 - - - - - - 52 12.000 0.250 0.344 0.03 - 10 10 10 10 - - 53 12.750 0.312 0.469 0.03 - - - - - 10 - 54 12.750 0.438 0.656 0.06 - - - - - - 10 55 13.500 0.688 1.188 0.09

12 - - - - - - 56 15.000 0.250 0.344 0.03 - 12 12 12 12 - - 57 15.000 0.312 0.469 0.03 - - - - - 12 - 58 15.000 0.562 0.906 0.06

14 - - - - - - 59 15.625 0.250 0.344 0.03 - - - - - - 12 60 16.000 0.688 1.312 0.09 - 14 14 14 - - - 61 16.500 0.312 0.469 0.03 - - - - 14 - - 62 16.500 0.438 0.656 0.06 - - - - - 14 - 63 16.500 0.625 1.062 0.09

16 - - - - - - 64 17.875 0.250 0.344 0.03 - 16 16 16 - - - 65 18.500 0.312 0.469 0.03 - - - - 16 - - 66 18.500 0.438 0.656 0.06 - - - - - 16 - 67 18.500 0.688 1.188 0.09

18 - - - - - - 68 20.375 0.250 0.344 0.03 - 18 18 18 - - - 69 21.000 0.312 0.469 0.03 - - - - 18 - - 70 21.000 0.500 0.781 0.06 - - - - - 18 - 71 21.000 0.688 1.188 0.09

20 - - - - - - 72 22.000 0.250 0.344 0.03 - 20 20 20 - - - 73 23.000 0.375 0.531 0.06 - - - - 20 - - 74 23.000 0.500 0.781 0.06 - - - - - 20 - 75 23.000 0.688 1.312 0.09

24 - - - - - - 76 26.500 0.250 0.344 0.03 - 24 24 24 - - - 77 27.250 0.438 0.656 0.06 - - - - 24 - - 78 27.250 0.625 1.062 0.09 - - - - - 24 - 79 27.250 0.812 1.438 0.09

Distância aproximada entre flanges

Page 71: ASME B16-5

71

TABELA 5 – DIMENSÕES DE FACEAMENTOS DE JUNTA DE ANEL2-4 (TODAS AS CLASSES

DE PRESSÃO) – (CONTINUAÇÃO)

13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 Diâmetro do Ressalto K Distância Aproximada Entre Flanges

150

300, 400, 600 900 1500 2500 150 300 400 600 900 1500 2500

- - - 9.75 - - - - - - 0.12 - - - - - 11.00 - - - - - - 0.16

10.75 - - - - 0.16 - - - - - - - 11.88 12.12 - - - 0.22 0.22 0.19 0.16 - - - - - 12.50 - - - - - - 0.16 - - - - - 13.38 - - - - - - 0.19

13.00 - - - - 0.16 - - - - - - - 14.00 14.25 - - - 0.22 0.22 0.19 0.16 - - - - - 14.62 - - - - - - 0.16 - - - - - 16.75 - - - - - - 0.25

16.00 - - - - 0.16 - - - - - - - 16.25 16.50 - - - 0.22 0.22 0.19 0.16 - - - - - 17.25 - - - - - - 0.19 -

16.75 - - - - 0.12 - - - - - - - - - - 19.50 - - - - - - 0.31 - 18.00 - - - - 0.22 0.22 0.19 - - - - - 18.38 - - - - - - 0.16 - - - - - 19.25 - - - - - - 0.22 -

19.00 - - - - 0.12 - - - - - - - 20.00 - - - - 0.22 0.22 0.19 - - - - - 20.62 - - - - - - 0.16 - - - - - 21.50 - - - - - - 0.31 -

21.50 - - - - 0.12 - - - - - - - 22.62 - - - - 0.22 0.22 0.19 - - - - - 23.38 - - - - - - 0.19 - - - - - 24.12 - - - - - - 0.31 -

23.50 - - - - 0.12 - - - - - - - 25.00 - - - - 0.22 0.22 0.19 - - - - - 25.50 - - - - - - 0.19 - - - - - 26.50 - - - - - - 0.38 -

28.00 - - - - 0.12 - - - - - - - 29.50 - - - - 0.25 0.25 0.22 - - - - - 30.38 - - - - - - 0.22 - - - - - 31.25 - - - - - - 0.44 -

(Notas e tolerâncias seguem na página seguinte)

Distância aproximada entre flanges

Page 72: ASME B16-5

72

TABELA 5 (CONTINUAÇÃO) NOTA GERAL: Dimensões em polegadas. NOTAS: (1) A altura do ressalto é igual à dimensão da profundidade da ranhura E, porém não está sujeita

às tolerâncias para E. O perfil da face integral anterior poderá ser usado. (2) Para requisitos de faceamento de flanges e conexões flangeadas, vide par. 6.4.1 e Fig. 7. (3) Para dimensões de faceamento de juntas sobrepostas, vide par. 6.4.2 e Fig. 7. (4) Ver par. 4.1.7 para requisitos de marcação. (5) Usar Classe 600 nas dimensões de ½” a 3½ para a Classe 400. (6) Usar Classe 1500 nas dimensões de ½” a 2½ para a Classe 900. (7) Para juntas de anel com flanges sobrepostos das Classes 300 e 600, deve-se usar anel e

ranhura nº R30 ao invés de R31. TOLERÂNCIAS: E (profundidade) +0.016, -0 F (largura) ±0.008 P (diâmetro do passo) ±0.005 R (raio do fundo) R ≤ 0.06 +0.03, -0 R > 0.06 ±0.03 23 graus (ângulo) ± ½ grau

Page 73: ASME B16-5

73

EXTREMIDADES PARA SOLDA (Flanges de Pescoço Sem Anéis de Encosto)

FIG. 8 – BISEL PARA ESPESSURAS DE

PAREDE t DE 0.19” A 0.88” INCLUSIVE 1-3 FIG. 9 – BISEL PARA ESPESSURAS DE

PAREDE t ACIMA DE 0.88” 1-3

A = Diâmetro nominal externo do tubo, pol. B = Diâmetro nominal interno do tubo, pol.

t = espessura nominal da parede do tubo, pol.

NOTAS: (1) Vide detalhes e tolerâncias nos par. 6.7, 6.8 e 7.4. (2) Vide detalhes adicionais de extremidades para solda. (3) Quando a espessura do rebordo do bisel for superior à do tubo ao qual a flange é

conectada e a espessura adicional for fornecida no diâmetro externo, poderá ser utilizada uma solda cônica com uma inclinação não excedendo 1 a 3 ou, alternativamente, o diâmetro externo maior poderá ser afilado, à mesma inclinação máxima ou menor, a partir de um ponto no bisel de solda igual ao diâmetro externo do tubo a conectar. Da mesma forma, quando a espessura maior for fornecida no lado interno do flange, ela deverá ser afilada a partir da extremidade de solda a uma inclinação não excedendo 1 a 3.

Quando os flanges cobertos por esta Norma forem destinados a serviços com tubos de alta resistência e parede leve, a espessura do rebordo do bisel poderá ser maior do que a do tubo que o flange irá conectar. Sob estas condições, um rebordo cônico simples poderá ser fornecido, e o diâmetro externo do rebordo da base (dimensão X) também poderá ser modificado.

As espessuras adicionais poderão ser fornecidas tanto do lado interno ou externo ou parcialmente em cada lado, porém a espessura adicional total não poderá exceder 0.5 vezes a espessura nominal da parede do tubo conectado. Vide Figs. 12, 13 e 14.

Page 74: ASME B16-5

74

EXTREMIDADES PARA SOLDA (Flanges de Pescoço com Anéis de Encosto)

FIG. 10 – PERFIL INTERNO PARA USO COM

ANEL DE ENCOSTO RETANGULAR 1-4 FIG. 11 – PERFIL INTERNO PARA USO COM ANEL DE ENCOSTO CONICO 1-4

A = Diâmetro nominal externo da extremidade de solda, em pol. B = Diâmetro nominal interno do tubo, em pol. = A – 2t C = A – 0.031 – 1.75t – 0.010” t = espessura nominal da parede do tubo, em pol. 0.031 = menos tolerância no diâmetro externo do tubo, em pol., conforme ASTM A106, etc. 1.75t = 87½% da parede nominal (permitido pela ASTM A106, etc.), multiplicado por dois

para conversão em termos de diâmetro. 0.010 = mais tolerância no diâmetro C. Vide par. 7.5.3.

NOTAS: (1) 0.5” de profundidade baseado no uso de anel de encosto de 0.75” largura. (2) Vide par. 6.7, 6.8 e 7.5 para detalhes e tolerâncias. (3) Vide Fig. 8 e 9 para detalhes de extremidade de solda em flanges de pescoço. (4) Para dimensões, vide Tabela 6.

Page 75: ASME B16-5

75

EXTREMIDADES PARA SOLDA (Flanges de Pescoço)

ESPESSURAS ADICIONAIS PARA SOLDA A TUBOS DE ALTA RESISTÊNCIA

FIG. 12 – BISEL PARA ESPESSURA FIG. 13 – BISEL PARA ESPESSURA EXTERNA1-4 INTERNA1-3

FIG. 14 – BISEL PARA ESPESSURAS COMBINADAS1-4

NOTES: (1) Quando os materiais conectados tiverem o mesmo limite de escoamento mínimo especificado,

não haverá restrição quanto à inclinação mínima. (2) Nem t1, t2, nem a soma de t1 + t2 poderão exceder 0.5t. (3) Quando os limites de escoamento mínimo especificados das seções a serem conectadas

forem desiguais, o valor de tD será pelo menos de igual vezes a relação do limite de escoamento mínimo especificado do tubo com o do flange.

(4) A soldagem deverá atender ao código aplicável.

Page 76: ASME B16-5

76

TABELA 6 – DIMENSÕES DE EXTREMIDADES PARA SOLDA

(Vide Figs. 8 a 14, inclusive)

1 2 3 4 5 6 Ø Nominal do

Tubo Espess. Parede (1) ou Schedule A (2) B (2) C [(2)-(4)] t [(2),(4)]

40 2.469 2.479 0.203 80 2.323 2.351 0.276 160 2.125 2.178 0.375 2½

XXS

2.88

1.771 1.868 0.552 40 3.068 3.081 0.216 80 2.900 2.934 0.300 160 2.624 2.692 0.438 3

XXS

3.50

2.300 2.409 0.600 40 3.548 3.564 0.226 3½ 80 4.00 3.364 3.402 0.316 40 4.026 4.044 0.237 80 3.826 3.869 0.337 120 3.624 3.692 0.438 160 3.438 3.530 0.531

4

XXS

4.50

3.152 3.279 0.674 40 5.047 5.070 0.258 80 4.813 4.866 0.375 120 4.563 4.647 0.500 160 4.313 4.428 0.625

5

XXS

5.56

4.063 4.209 0.750 40 6.065 6.094 0.280 80 5.761 5.828 0.432 120 5.501 5.600 0.562 160 5.189 5.327 0.718

6

XXS

6.62

4.897 5.072 0.864 40 7.981 8.020 0.322 60 7.813 7.873 0.406 80 7.625 7.709 0.500 100 7.439 7.546 0.593 120 7.189 7.327 0.718 140 7.001 7.163 0.812 XXS 6.875 7.053 0.875

8

160

8.62

6.813 6.998 0.906 40 10.020 10.070 0.365 60 9.750 9.834 0.500 80 9.564 9.671 0.593 100 9.314 9.452 0.718 120 9.064 9.234 0.843 140 8.750 8.959 1.000

10

160

10.75

8.500 8.740 1.124 STD 12.000 12.053 0.375 40 11.938 11.999 0.406 XS 11.750 11.834 0.500 60 11.626 11.725 0.562 80 11.376 11.507 0.687 100 11.064 11.234 0.843 120 10.750 10.959 1.000 140 10.500 10.740 1.125

12

160

12.75

10.126 10.413 1.312

Page 77: ASME B16-5

77

TABELA 6 – DIMENSÕES DE EXTREMIDADES PARA SOLDA (Continuação)

(Vide Figs. 8 a 14, inclusive)

1 2 3 4 5 6 Ø Nominal do

Tubo Espess. Parede (1) ou Schedule A (2) B (2) C [(2)-(4)] t [(2),(4)]

STD 13.250 13.303 0.375 40 13.124 13.192 0.438 XS 13.000 13.064 0.500 60 12.814 12.921 0.593 80 12.500 12.646 0.750

100 12.126 12.319 0.937 120 11.814 12.046 1.093 140 11.500 11.771 1.250

14

160

14.00

11.188 11.498 1.406 STD 15.250 15.303 0.375 40 15.000 15.084 0.500 60 14.688 14.811 0.656 80 14.314 14.484 0.843

100 13.938 14.155 1.031 120 13.564 13.827 1.218 140 13.124 13.442 1.438

16

160

16.00

12.814 13.171 1.593 STD 17.250 17.303 0.375 XS 17.000 17.084 0.500 40 16.876 16.975 0.562 60 16.500 16.646 0.750 80 16.126 16.319 0.937

100 15.688 15.936 1.156 120 16.250 15.553 1.375 140 14.876 15.225 1.562

18

160

18.00

14.438 14.842 1.781 STD 19.250 19.303 0.375 XS 19.000 19.084 0.500 40 18.814 18.921 0.593 60 18.376 18.538 0.812 80 17.938 18.155 1.031

100 17.438 17.717 1.281 120 17.000 17.334 1.500 140 16.500 16.896 1.750

20

160

20.00

16.064 16.515 1.968 STD 23.250 23.303 0.375 XS 23.000 23.084 0.500 30 22.876 22.975 0.562 40 22.626 22.757 0.687 60 22.064 22.265 0.968 80 21.564 21.827 1.218

100 20.938 21.280 1.531 120 20.376 20.788 1.812 140 19.876 20.350 2.062

24

160

24.00

19.314 19.859 2.343

(Vide notas na página seguinte)

Page 78: ASME B16-5

78

TABELA 6 (CONTINUAÇÃO) NOTA GERAL: Dimensões em polegadas. NOTAS: (1) Designações conforme Anexos B, C e ASME B36.10: STD = espessura de parede padrão XS = espessura de parede “extra-strong” XXS = espessura de parede “double extra-strong” (2) Para tolerâncias, vide par. 7.4. (3) Não há relação fixa no ASME B16.5 entre classes de pressão e espessuras de parede

(schedules) de tubos. (4) Quando a espessura de parede for inferior a 0.562”, poderá ser necessário fornecer material

adicional por deposição de solda, a fim de possibilitar usinagem até a dimensão C.

Page 79: ASME B16-5

79

FLANGES DE REDUÇÃO ROSCADOS E DE ENCAIXE

TABELA 7 – FLANGES DE REDUÇÃO ROSCADOS E DE ENCAIXE PARA CLASSES 150 A 2500

1 2 3 4 5 6

Ø Nominal do Tubo

Menor Dimensão (1) da Saída de Redução

Ø Nominal Do Tubo

Menor Dimensão (1) da Saída de Redução

Ø Nominal do Tubo

Menor Dimensão (1) da Saída de Redução

1 ½ 3½ 1½ 12 3½ 1¼ ½ 4 1½ 14 3½ 1½ ½ 5 1½ 16 4 2 1 6 2½ 18 4

2½ 1¼ 8 3 20 4 3 1¼ 10 3½ 24 4

NOTAS: (1) As dimensões do pescoço deverão ter pelo menos a medida daquelas dos flanges padrão da

dimensão à qual a redução é feita, excetuando-se que os flanges reduzindo a um tamanho menor do que o indicado nas Colunas 2, 4, 6 poderão ser feitos de flange cego. Vide Exemplo 2.

(2) Os flanges da Classe 150 não possuem contra-furo. Os da Classe 300 e pressão superior terão profundidade do contra-furo q de 0.25” para DN 2” e menor, e 0.39” para DN 2½ e maior. O diâmetro Q do contra-furo é o mesmo indicado nas tabelas de flanges roscados para a correspondente abertura.

(3) O comprimento mínimo efetivo das roscas será pelo menos igual à dimensão T do correspondente flange roscado da classe de pressão, conforme indicado nas tabelas, porém não necessáriamente se prolonga até a face do flange. Para roscas de flanges, vide par. 6.9.

(4) Para método de designação de flanges de redução roscados, ver par. 3.3 e Exemplos abaixo. EXEMPLOS: (1) A medida designada é DN 6” x 2½” Classe 300 para flange de redução roscado. Este flange

tem as seguintes dimensões: NPS 2½” = abertura da rosca cônica (ASME B1.20.1) 12.5” = diâmetro do flange roscado normal DN 6 Classe 300. 1.44” = espessura do flange roscado normal DN 6 Classe 300. 7.0” = diâmetro do pescoço do flange roscado normal DN 5 Classe 300. 0.62” = altura do pescoço do flange roscado normal DN 5 Classe 300. As demais dimensões são as mesmas do flange roscado DN 6 Classe 300, Tabela 12. (2) A medida designada é DN 6” x 2” Classe 300 para flange de redução roscado. Usar flange

cego roscado DN 6” Classe 300 com abertura de rosca cônica DN 2” (ASME B1.20.1).

Flange cego

Page 80: ASME B16-5

80

FLANGES E CONEXÕES FLANGEADAS CLASSE 150

TABELA 8 – PADRÕES PARA FURAÇÃO DE FLANGES2 CLASSE 150

1 2 3 4 5 6 7 8 9

Furação [(3),(4)] Comprimento dos Parafusos (5) L

Parafusos Estojo (1) Parafusos Máquina

Ø Nominal do Tubo

Ø Externo do Flange

O

Ø do Círculo

dos Parafusos

Ø dos Furos

Nº De Parafusos

Ø dos Parafusos

Face Ressaltada

0.06” Junta de

Anel

Face Ressaltada

0.06” ½ 3.50 2.38 0.62 4 ½ 2.25 - 2.00 ¾ 3.88 2.75 0.62 4 ½ 2.50 - 2.00 1 4.25 3.12 0.62 4 ½ 2.50 3.00 2.25

1¼ 4.62 3.50 0.62 4 ½ 2.75 3.25 2.25 1½ 5.00 3.88 0.62 4 ½ 2.75 3.25 2.50

2 6.00 4.75 0.75 4 ⅝ 3.25 3.75 2.75

2½ 7.00 5.50 0.75 4 ⅝ 3.50 4.00 3.00 3 7.50 6.00 0.75 4 ⅝ 3.50 4.00 3.00

3½ 8.50 7.00 0.75 8 ⅝ 3.50 4.00 3.00 4 9.00 7.50 0.75 8 ⅝ 3.50 4.00 3.00

5 10.00 8.50 0.88 8 ¾ 3.75 4.25 3.25 6 11.00 9.50 0.88 8 ¾ 4.00 4.50 3.25 8 13.50 11.75 0.88 8 ¾ 4.25 4.75 3.50 10 16.00 14.25 1.00 12 ⅞ 4.50 5.00 4.00 12 19.00 17.00 1.00 12 ⅞ 4.75 5.25 4.00

14 21.00 18.75 1.12 12 1 5.25 5.75 4.50 16 23.50 21.25 1.12 16 1 5.25 5.75 4.50 18 25.00 22.75 1.25 16 1⅛ 5.75 6.25 5.00 20 27.50 25.00 1.25 20 1⅛ 6.25 6.75 5.50 24 32.00 29.50 1.38 20 1¼ 6.75 7.25 6.00

Círculo do parafuso

Flange

Parafuso máquina com porca

Conexão flangeada

Altura da ponteira [Nota (1)]

Estojo com porcas

Page 81: ASME B16-5

81

TABELA 8 (CONTINUAÇÃO) NOTA GERAL: Dimensões em polegadas. NOTAS: (1) O comprimento dos parafusos estojo não inclui a altura das ponteiras. Vide par. 6.10.2. (2) Para demais dimensões, vide Tabelas 9 e 10. (3) Para furos de parafusos de flanges, ver par. 6.5. (4) Para fresagem por pontos, vide par. 6.6. (5) Os comprimentos de parafusos não indicados na Tabela são determinados de acordo com o

Anexo F. Ver par. 6.10.2.

Page 82: ASME B16-5

82

TABELA 9 – DIMENSÕES DE FLANGES2-8 CLASSE 150 (a) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14

Compr. Até o Pescoço Furo

DN do Tubo

Ø Ext. Flange

O

Esp. Flange [(9)-(11)

Min. C

Ø do Pes-coço

X

Ø Pescoço Início do Chanfro

(12) A

RoscadoSobrep. Encaixe

Y Solto

Y Pescoço

Y

Comp. Rosca Flange

Roscado (13) Min.

T

Sobre- posto

Encaixe Min.

B Solto

B

PescoçoEncaixe

(14) B

Raio Canto

do Furo do

Flange Solto e Tubo

r

Profun-didade

Do Encaixe

D ½ 3.50 0.44 1.19 0.84 0.62 0.62 1.88 0.62 0.88 0.90 0.62 0.12 0.38 ¾ 3.88 0.50 1.50 1.05 0.62 0.62 2.06 0.62 1.09 1.11 0.82 0.12 0.44 1 4.25 0.56 1.94 1.32 0.69 0.69 2.19 0.69 1.36 1.38 1.05 0.12 0.50

1¼ 4.62 0.62 2.31 1.66 0.81 0.81 2.25 0.81 1.70 1.72 1.38 0.19 0.56 1½ 5.00 0.69 2.56 1.90 0.88 0.88 2.44 0.88 1.95 1.97 1.61 0.25 0.62

2 6.00 0.75 3.06 2.38 1.00 1.00 2.50 1.00 2.44 2.46 2.07 0.31 0.69

2½ 7.00 0.88 3.56 2.88 1.12 1.12 2.75 1.12 2.94 2.97 2.47 0.31 0.75 3 7.50 0.94 4.25 3.50 1.19 1.19 2.75 1.19 3.57 3.60 3.07 0.38 0.81

3½ 8.50 0.94 4.81 4.00 1.25 1.25 2.81 1.25 4.07 4.10 3.55 0.38 4 9.00 0.94 5.31 4.50 1.31 1.31 3.00 1.31 4.57 4.60 4.03 0.44

5 10.00 0.94 6.44 5.56 1.44 1.44 3.50 1.44 5.66 5.69 5.05 0.44 6 11.00 1.00 7.56 6.63 1.56 1.56 3.50 1.56 6.72 6.75 6.07 0.50 8 13.50 1.12 9.69 8.63 1.75 1.75 4.00 1.75 8.72 8.75 7.98 0.50

10 16.00 1.19 12.00 10.75 1.94 1.94 4.00 1.94 10.88 10.92 10.02 0.50 12 19.00 1.25 14.38 12.75 2.19 2.19 4.50 2.19 12.88 12.92 12.00 0.50

14 21.00 1.38 15.75 14.00 2.25 3.12 5.00 2.25 14.14 14.18 0.50 16 23.50 1.44 18.00 16.00 2.50 3.44 5.00 2.50 16.16 16.19 0.50 18 25.00 1.56 19.88 18.00 2.69 3.81 5.50 2.69 18.18 18.20 0.50 20 27.50 1.69 22.00 20.00 2.88 4.06 5.69 2.88 20.20 20.25 0.50 24 32.00 1.88 26.12 24.00 3.25 4.38 6.00 3.25 24.25 24.25

A ser especifi-

cado pelo compra-

dor 0.50

Roscado Sobreposto

Encaixe (1/2” a 3” sómente)

Solto

Cego

Pescoço

Page 83: ASME B16-5

83

TABELA 9 (CONTINUAÇÃO) NOTA GERAL: Dimensões em polegadas. NOTAS: (1) Esta dimensão é a da extremidade grande do pescoço, que pode ser reto ou cônico. A

conicidade não poderá exceder 7° nos flanges roscados, sobrepostos, de encaixe, e soltos. (2) Para tolerâncias, ver Seção 7. (3) Para faceamentos, ver par. 6.4. (4) Para furação de parafusos de flanges, vide par. 6.5 e Tabela 8. (5) Para faceamento por pontos, vide par. 6.6. (6) Para flanges de redução roscados e sobrepostos, ver Tabela 7. (7) Os flanges cegos poderão ser produzidos com ou sem pescoço, a critério do fabricante. (8) Para flanges de redução tipo pescoço, ver par. 6.8. (9) A espessura mínima destes flanges soltos, nos diâmetros de 3½ e abaixo, é ligeiramente

maior do que a espessura dos flanges das conexões, Tabela 10, que são reforçados ao serem fundidos integralmente com o corpo da conexão.

(10) Quando estes flanges forem requeridos com face plana, poderão ser fornecidos com a espessura total ou com a espessura do ressalto da face removida. Os usuários devem levar em conta que, ao remover o ressalto da face, o comprimento do pescoço ficará fora do padrão. Vide par. 6.4.1.1 para restrições adicionais.

(11) As dimensões de flanges ilustradas são para fornecimento normal com face ressaltada de 0.06”, (exceto para sobreposta); para outros faceamentos, vide requisitos na Fig. 7.

(12) Para bisel na extremidade de solda, vide par. 6.7. (13) Para rosqueamento de flanges, ver par. 6.9. (14) As dimensões da Coluna 12 correspondem aos diâmetros internos dos tubos conforme

indicado no ASME B36.10M para tubos de parede standard. A espessura de parede standard corresponde ao Schedule 40 nos diâmetros de 10” e abaixo. Aplicam-se as tolerâncias indicadas no par. 7.4.2. Estes tamanhos de furos serão fornecidos, salvo especificado em contrário pelo comprador.

Page 84: ASME B16-5

84

TABELA 10 – DIMENSÕES DE CONEXÕES FLANGEADAS1-8 CLASSE 150

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 Face Ressaltada 0.06” (Borda do Flange) (12) Junta de

Anel (12)

DN do Tubo

Ø Ext. do Flange

O

Espess. do Flange [(9)-(11)]

Min. C

Espess. Parede

da Conexão

Min. tm

Ø Interno

da Conexão

d

Superficie Centro-Contato

de Curva, Tê, Cruzeta e

Tê Lat. tipo FR

AA

SuperfícieCentro-Contato de Curva

Raio Longo tipo FR

BB

Superfície Centro-Contato de Curva 45° FR

CC

Superfície Longa Centro-Contato de Tê 45° tipo FR

EE

Superfície Curta

Centro-Contato de Tê 45° e Tê Lat. tipo FR

FF

Superfície Contato-Contato

de Redução tipo FR

(13) GG

Centro-Extremidade

de Tê, Cruzeta e Tê Lat.

(14) HH

½ 3.50 0.38 0.11 0.50 - - - - - - - ¾ 3.88 0.41 0.12 0.75 - - - - - - - 1 4.25 0.44 0.16 1.00 3.50 5.00 1.75 5.75 1.75 4.50 3.75

1¼ 4.62 0.50 0.19 1.25 3.75 5.50 2.00 6.25 1.75 4.50 4.00 1½ 5.00 0.56 0.19 1.50 4.00 6.00 2.25 7.00 2.00 4.50 4.25

2 6.00 0.62 0.22 2.00 4.50 6.50 2.50 8.00 2.50 5.00 4.75

2½ 7.00 0.69 0.22 2.50 5.00 7.00 3.00 9.50 2.50 5.50 5.25 3 7.50 0.75 0.22 3.00 5.50 7.75 3.00 10.00 3.00 6.00 5.75

3½ 8.50 0.81 0.25 3.50 6.00 8.50 3.50 11.50 3.00 6.50 6.25 4 9.00 0.94 0.25 4.00 6.50 9.00 4.00 12.00 3.00 7.00 6.75

5 10.00 0.94 0.28 5.00 7.50 10.25 4.50 13.50 3.50 8.00 7.75 6 11.00 1.00 0.28 6.00 8.00 11.50 5.00 14.50 3.50 9.00 8.25 8 13.50 1.12 0.31 8.00 9.00 14.00 5.50 17.50 4.50 11.00 9.25

10 16.00 1.19 0.34 10.00 11.00 16.50 6.50 20.50 5.00 12.00 11.25 12 19.00 1.25 0.38 12.00 12.00 19.00 7.50 24.50 6.50 14.00 12.25

14 21.00 1.38 0.41 13.25 14.00 21.50 7.50 27.00 6.00 16.00 14.25 16 23.50 1.44 0.44 15.25 15.00 24.00 8.00 30.00 6.50 18.00 15.25 18 25.00 1.56 0.47 17.25 16.50 26.50 8.50 32.00 7.00 19.00 16.75 20 27.50 1.69 0.50 19.25 18.00 29.00 9.50 35.00 8.00 20.00 18.25 24 32.00 1.88 0.57 23.25 22.00 34.00 11.00 40.50 9.00 24.00 22.25

(Continuação da Figura e Notas nas págs. seguintes)

Curva Curva Raio Longo Curva 45° Tê Cruzeta

Tê 45° Redução Redução Excêntrica Tê Lateral

Page 85: ASME B16-5

85

TABELA 10 – DIMENSÕES DE CONEXÕES FLANGEADAS1-8 CLASSE 150 (continuação)

13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 1 Junta de Anel (12) Furação da Base (19)

Centro-Extremid. Curva RL

(14) JJ

Centro-Extremid. Curva 45° RL (14)

KK

Centro-Extremid. Longa -

Curva 45° (14) LL

Centro-Extremid. Curta –

Curva 45° e Tê Lat.

(14) MM

Extremid. a

Extremid.

Redução NN

Centro a Base [(15)-(17)]

R

Ø Base Redonda

ou Largura

Base Quadrada

(15) S

Espessura da

Base [(15)-(18)]

T

Espessura das

Nervuras (15) U

Círculo ou

Espaça- mento do Parafuso

W Ø das

FuraçõesDN do Tubo

- - - - - - - - - - ½ - - - - - - - - - - ¾

5.25 2.00 6.00 2.00 - - - - - - 1 5.75 2.25 6.50 2.00 - - - - - - 1¼ 6.25 2.50 7.25 2.25 - - - - - - 1½

6.75 2.75 8.25 2.75 4.12 4.62 0.50 0.50 3.50 0.62 2 7.25 3.25 9.75 2.75 4.50 4.62 0.50 0.50 3.50 0.62 2½ 8.00 3.25 10.25 3.25 4.88 5.00 0.56 0.56 3.88 0.62 3 8.75 3.75 11.75 3.25 5.25 5.00 0.56 0.56 3.88 0.62 3½ 9.25 4.25 12.25 3.25 5.50 6.00 0.62 0.62 4.75 0.75 4

10.50 4.75 13.75 3.75 8.25 7.00 0.69 0.65 5.50 0.75 5 11.75 5.25 14.75 3.75 7.00 7.00 0.69 0.65 5.50 0.75 6 14.25 5.75 17.75 4.75 8.38 9.00 0.94 0.94 7.50 0.75 8 16.75 6.75 20.75 5.25 9.75 9.00 0.94 0.94 7.50 0.75 10 19.25 7.75 24.75 5.75 11.25 11.00 1.00 1.00 9.50 0.88 12

21.75 7.75 27.25 6.25 12.50 11.00 1.00 1.00 9.50 0.88 14 24.25 8.25 30.25 6.75 13.75 11.00 1.00 1.00 9.50 0.88 16 26.75 8.75 32.25 7.25 15.00 13.50 1.12 1.12 11.75 0.86 18 29.25 9.75 35.25 8.25 16.00 13.50 1.12 1.12 11.75 0.88 20 34.25 11.25 40.75 9.25

Vid

e N

otas

(13)

e (1

4)

18.50 13.50 1.12 1.12 11.75 0.88 24

Conexão Flangeada Base Redonda 4 Furos Base Quadrada

Curva com Base Tê com Base

Page 86: ASME B16-5

86

TABELA 10 (continuação) NOTA GERAL: Dimensões em polegadas. NOTAS: (1) Para tolerâncias, ver Seção 7. (2) Para faceamentos, ver par. 6.4. (3) Para furações de parafusos de flanges, vide par. 6.5 e Tabela 8. (4) Para faceamento por ponto, ver par. 6.6. (5) Para interseção de linhas de centro, superfície centro-a-contato, e dimensões centro-a-

extremidade de conexões de saída laterais, vide par. 6.2.4. (6) Para superfície centro-a-contato e dimensões centro-a-extremidade de curvas de graus

especiais, ver par. 6.2.5. (7) Para reforço de determinadas conexões, vide par. 6.1. (8) Para drenos, vide par. 6.12. (9) As espessuras mínimas para flanges do tipo solto, Tabela 9, de DN 3½ e menores, são

ligeiramente maiores do que aquelas para flanges destas conexões que tenham reforço por fundição integral com o corpo da conexão.

(10) Quando estas conexões forem requeridas com flange de face plana, poderão ser fornecidos ou com a espessura total ou com a espessura do ressalto da face removida. Os usuários devem levar em conta que, ao remover o ressalto da face, a dimensão centro-a-face ficará fora do padrão. Vide par. 6.4.1.1 para restrições adicionais..

(11) As dimensões de flanges ilustradas são para fornecimento normal com face ressaltada de 0.06”, (exceto para sobreposta); para outros faceamentos, vide requisitos na Fig. 7.

(12) Para dimensões centro-a-contato e centro-a-extremidade de conexões de redução, vide par. 6.2.3.

(13) Para dimensões contato-a-contato e extremidade-a-extremidade de reduções e reduções excêntricas, vide par. 6.2.3.

(14) Estas medidas se aplicam a dimensões normais (straight sizes) sómente. Vide par. 6.2.3 e 6.4.1.3. Para dimensões centro-a-extremidade de conexões de redução ou dimensões extremidade-a-extremidade de reduções, utilizar as dimensões centro-a-contato ou contato-a-contato de 0.06” de ressalto (borda do flange) para a abertura maior, e adicione a altura adequada para permitir ranhura de junta de anel, aplicável a cada flange. Vide Tab. 5 para dimensões de faceamento de junta de anel.

(15) As dimensões da base se aplicam a todas as dimensões normais e de redução. (16) Nas conexões de redução, o tamanho e dimensão centro-a-face da base são determinados

pela medida da maior abertura das conexões. No caso de cotovelos de base reduzida, os pedidos deverão especificar se a base ficará oposta à maior ou menor abertura.

(17) As bases terão face plana, salvo especificado em contrário, e a dimensão R do centro-a-base será a dimensão acabada.

(18) As bases poderão ser por fundição integral ou ligadas por soldagem, a critério do fabricante. (19) O padrão de furação para parafusos será o mesmo dos flanges Classe 150, Tabela 8, no

correspondente diâmetro externo, exceto quando se utilizar sómente quatro furos em todos os casos de forma a transpor linhas de centro. As bases destas conexões se destinam a apoio em compressão, e não deverão ser usadas como ancoragem ou suportes em tensão ou cisalhamento.

Page 87: ASME B16-5

87

TABELA 11 – FLANGES E CONEXÕES FLANGEADAS CLASSE 300

TABELA 11 – PADRÕES PARA FURAÇÃO DE FLANGES2 CLASSE 300

1 2 3 4 5 6 7 8 9

Furação [(3),(4)] Comprimento dos Parafusos (5) L

Parafusos Estojo (1) Parafusos Máquina

Ø Nominal do Tubo

Ø Externo do Flange

O

Ø do Círculo

dos Parafusos

Ø dos Furos

Nº De Parafusos

Ø dos Parafusos

Face Ressaltada

0.06” Junta de

Anel

Face Ressaltada

0.06” ½ 3.75 2.62 0.62 4 ½ 2.50 3.00 2.25 ¾ 4.62 3.25 0.75 4 ⅝ 3.00 3.50 2.50 1 4.88 3.50 0.75 4 ⅝ 3.00 3.50 2.50

1¼ 5.25 3.88 0.75 4 ⅝ 3.25 3.75 2.75 1½ 6.12 4.50 0.88 4 ¾ 3.50 4.00 3.00

2 6.50 5.00 0.75 8 ⅝ 3.50 4.00 3.00

2½ 7.50 5.88 0.88 8 ¾ 4.00 4.50 3.25 3 8.25 6.62 0.88 8 ¾ 4.25 4.75 3.50

3½ 9.00 7.25 0.88 8 ¾ 4.25 5.00 3.75 4 10.00 7.88 0.88 8 ¾ 4.50 5.00 3.75

5 11.00 9.25 0.88 8 ¾ 4.75 5.25 4.25 6 12.50 10.62 0.88 12 ¾ 4.75 5.50 4.25 8 15.00 13.00 1.00 12 ⅞ 5.50 6.00 4.75

10 17.50 15.25 1.12 16 1 6.25 6.75 5.50 12 20.50 17.75 1.25 16 1⅛ 6.75 7.25 5.75

14 23.00 20.25 1.25 20 1⅛ 7.00 7.50 6.25 16 25.50 22.50 1.38 20 1¼ 7.50 8.00 6.50 18 28.00 24.75 1.38 24 1¼ 7.75 8.25 6.75 20 30.50 27.00 1.38 24 1¼ 8.00 8.75 7.25 24 36.00 32.00 1.62 24 1½ 9.00 10.00 8.00

(Vide Notas na página seguinte)

Círculo do Parafuso

Parafuso Máquina com Porca

Conexão Flangeada

Altura da Ponteira (Nota 1)

Prisioneiro com Porcas

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TABELA 11 (continuação) NOTA GERAL: Dimensões em polegadas. NOTAS: (1) O comprimento dos parafusos estojo não inclui a altura das ponteiras. Vide par. 6.10.2. (2) Para demais dimensões, vide Tabelas 12 e 13. (3) Para furos de parafusos de flanges, ver par. 6.5. (4) Para fresagem por pontos, vide par. 6.6. (5) Os comprimentos de parafusos não indicados na Tabela são determinados de acordo com o

Anexo F. Ver par. 6.10.2.

Page 89: ASME B16-5

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TABELA 12 – DIMENSÕES DE FLANGES2-8 CLASSE 300 (a)

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 Compr. Até o Pescoço Furo

DN do Tubo

Ø Ext. Flange

O

Espess. do

Flange [(9)-(11)

Min. C

Ø do Pes-coço

X

Ø Pescoço Início do Chanfro

(11) A

RoscadoSobrep. Encaixe

Y Solto

Y Pescoço

Y

Comp. Rosca Flange

Roscado (12) Min.

T

Sobre- posto

Encaixe Min.

B Solto

B

Pescoço Encaixe

(14) B

Raio do Canto do Furo do Flange Solto e Tubo

r

Contra-furo

FlangeRoscado

Min. Q

Profun-didade

do Encaixe

D ½ 3.75 0.56 1.50 0.84 0.88 0.88 2.06 0.62 0.88 0.90 0.62 0.12 0.93 0.38 ¾ 4.62 0.62 1.88 1.05 1.00 1.00 2.25 0.62 1.09 1.11 0.82 0.12 1.14 0.44 1 4.88 0.69 2.12 1.32 1.06 1.06 2.44 0.69 1.36 1.38 1.05 0.12 1.41 0.50

1¼ 5.25 0.75 2.50 1.66 1.06 1.06 2.56 0.81 1.70 1.72 1.38 0.19 1.75 0.56 1½ 6.12 0.81 2.75 1.90 1.19 1.19 2.69 0.88 1.95 1.97 1.61 0.25 1.98 0.62

2 6.50 0.88 3.31 2.38 1.31 1.31 2.75 1.12 2.44 2.46 2.07 0.31 2.50 0.69

2½ 7.50 1.00 3.94 2.88 1.50 1.50 3.00 1.25 2.94 2.97 2.47 0.31 3.00 0.75 3 8.25 1.12 4.62 3.50 1.69 1.69 3.12 1.25 3.57 3.60 3.07 0.38 3.63 0.81

3½ 9.00 1.19 5.25 4.00 1.75 1.75 3.19 1.44 4.07 4.10 3.55 0.38 4.13 - 4 10.00 1.25 5.75 4.50 1.88 1.88 3.38 1.44 4.57 4.60 4.03 0.44 4.63 -

5 11.00 1.38 7.00 5.56 2.00 2.00 3.88 1.69 5.66 5.69 5.05 0.44 5.69 - 6 12.50 1.44 8.12 6.63 2.06 2.06 3.88 1.81 6.72 6.75 6.07 0.50 6.75 - 8 15.00 1.62 10.25 8.63 2.44 2.44 4.38 2.00 8.72 8.75 7.98 0.50 8.75 -

10 17.50 1.88 12.62 10.75 2.62 3.75 4.62 2.19 10.88 10.92 10.02 0.50 10.88 - 12 20.50 2.00 14.75 12.75 2.88 4.00 5.12 2.38 12.88 12.92 12.00 0.50 12.94 -

14 23.00 2.12 16.75 14.00 3.00 4.38 5.62 2.50 14.14 14.18 0.50 14.19 - 16 25.50 2.25 19.00 16.00 3.25 4.75 5.75 2.69 16.16 16.19 0.50 16.19 - 18 28.00 2.38 21.00 18.00 3.50 5.12 6.25 2.75 18.18 18.20 0.50 18.19 - 20 30.50 2.50 23.12 20.00 3.75 5.50 6.38 2.88 20.20 20.25 0.50 20.19 - 24 36.00 2.75 27.62 24.00 4.19 6.00 6.62 3.25 24.25 24.25

A ser especifi-

cado pelo compra-

dor 0.50 24.19 - (Vide Notas na página seguinte)

Page 90: ASME B16-5

90

TABELA 12 (continuação) NOTA GERAL: Dimensões em polegadas. NOTAS: (1) Esta dimensão é a da extremidade larga do pescoço, que pode ser reto ou cônico. A

conicidade não poderá exceder 7° nos flanges roscados, sobrepostos, de encaixe, e soltos. (2) Para tolerâncias, ver Seção 7. (3) Para faceamentos, ver par. 6.4. (4) Para furação de parafusos de flanges, vide par. 6.5 e Tabela 11. (5) Para faceamento por pontos, vide par. 6.6. (6) Para flanges de redução roscados e sobrepostos, ver Tabela 7. (7) Os flanges cegos poderão ser produzidos com ou sem pescoço, a critério do fabricante. (8) Para flanges de redução tipo pescoço, ver par. 6.8. (9) Quando estes flanges forem requeridos com face plana, poderão ser fornecidos com a

espessura integral ou com a espessura do ressalto da face removida. Os usuários devem levar em conta que, ao remover o ressalto da face, o comprimento do pescoço ficará fora do padrão. Vide par. 6.4.1.1 para restrições adicionais.

(10) As dimensões de flanges ilustradas são para fornecimento normal com face ressaltada de 0.06”, (exceto para sobreposta); para outros faceamentos, vide requisitos na Fig. 7.

(11) Para bisel na extremidade de solda, vide par. 6.7. (12) Para rosqueamento de flanges, ver par. 6.9. (13) As dimensões da Coluna 12 correspondem aos diâmetros internos dos tubos conforme

indicado no ASME B36.10M para tubos de parede standard. A espessura de parede standard corresponde ao Schedule 40 nos diâmetros de 10” e abaixo. Aplicam-se as tolerâncias indicadas no par. 7.5.2. Estes tamanhos de furos serão fornecidos, salvo especificado em contrário pelo comprador.

Page 91: ASME B16-5

91

TABELA 13 – DIMENSÕES DE CONEXÕES FLANGEADAS1-9 CLASSE 300

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 Face Ressaltada 0.06” (Borda do Flange) (11) Junta de

Anel (11)

DN do Tubo

Ø Ext. do Flange

O

Espess. do Flange [(9)-(11)]

Min. C

Espess. Parede

da Conexão

Min. tm

Ø Interno

da Conexão

d

Superficie Centro-Contato

de Curva, Tê, Cruzeta e Tê Lat., tipo FR

AA

SuperfícieCentro-Contato de Curva

Raio Longo tipo FR

BB

Superfície Centro-Contato de Curva 45° FR

CC

Superfície Longa Centro-Contato de Tê 45° tipo FR

EE

Superfície Curta

Centro-Contato de Tê 45° e Tê Lat. tipo FR

FF

Superfície Contato-Contato

de Redução tipo FR

(12) GG

Centro-Extremidade

de Tê, Cruzeta e Tê Lat.

(13) HH

1 4.88 0.69 0.19 1.00 4.00 5.00 2.25 6.50 2.00 4.50 4.25 1¼ 5.25 0.75 0.19 1.25 4.25 5.50 2.50 7.25 2.25 4.50 4.50 1½ 6.12 0.81 0.19 1.50 4.50 6.00 2.75 8.50 2.50 4.50 4.75

2 6.50 0.88 0.25 2.00 5.00 6.50 3.00 9.00 2.50 5.00 5.31

2½ 7.50 1.00 0.25 2.50 5.50 7.00 3.50 10.50 2.50 5.50 5.81 3 8.25 1.12 0.28 3.00 6.00 7.75 3.50 11.00 3.00 6.00 6.31

3½ 9.00 1.19 0.29 3.50 6.50 8.50 4.00 12.50 3.00 6.50 6.81 4 10.00 1.25 0.31 4.00 7.00 9.00 4.50 13.50 3.00 7.00 7.31

5 11.00 1.38 0.38 5.00 8.00 10.25 5.00 15.00 3.50 8.00 8.31 6 12.50 1.44 0.38 6.00 8.50 11.50 5.50 17.50 4.00 9.00 8.81 8 15.00 1.62 0.44 8.00 10.00 14.00 6.00 20.50 5.00 11.00 10.31

10 17.50 1.88 0.50 10.00 11.50 16.50 7.00 24.00 5.50 12.00 11.81 12 20.50 2.00 0.56 12.00 13.00 19.00 8.00 27.50 6.00 14.00 13.31

14 23.00 2.12 0.62 13.25 15.00 21.50 8.50 31.00 8.50 16.00 15.31 16 25.50 2.25 0.69 15.25 16.50 24.00 9.50 34.50 7.50 18.00 16.81 18 28.00 2.38 0.75 17.00 18.00 26.50 10.00 37.50 8.00 19.00 18.31 20 30.50 2.50 0.81 19.00 19.50 29.00 10.50 40.50 8.50 20.00 19.88 24 36.00 2.75 0.94 23.00 22.50 34.00 12.00 47.50 10.00 24.00 22.94

(Continuação da Figura e Notas nas págs. seguintes)

Page 92: ASME B16-5

92

TABELA 13 – DIMENSÕES DE CONEXÕES FLANGEADAS1-9 CLASSE 300 (continuação)

13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 1 Junta de Anel (12) Furação da Base (18)

Centro-Extremid. Curva RL

(13) JJ

Centro-Extremid. Curva 45° RL (13)

KK

Centro-Extremid. Longa - Tê 45° (13) LL

Centro-Extremid. Curta – Tê 45°

e Tê Lat. (13) MM

Extremid. a

Extremid.Redução

NN

Centro a Base [(14)-(16)]

R

Ø Base Redonda

ou Largura.

Base Quadrada

(14) S

Espessura da

Base [(14)-(17)]

T

Espessura das

Nervuras (14) U

Círculo ou

Espaça- mento do Parafuso

W Ø das

FuraçõesDN do Tubo

5.25 2.50 6.75 2.25 - - - - - - 1 5.75 2.75 7.50 2.50 - - - - - - 1¼ 6.25 3.00 8.75 2.75 - - - - - - 1½

6.81 3.31 9.31 2.81 4.50 5.25 0.75 0.50 3.88 0.75 2 7.31 3.81 10.81 2.81 4.75 5.25 0.75 0.50 3.88 0.75 2½ 8.06 3.81 11.31 3.31 5.25 6.12 0.81 0.62 4.50 0.88 3 8.81 4.31 12.81 3.31 5.62 6.12 0.81 0.62 4.50 0.88 3½ 9.31 4.88 13.81 3.31 6.00 6.50 0.88 0.62 5.00 0.75 4

10.56 5.31 15.31 3.81 6.75 7.50 1.00 0.75 5.88 0.88 5 11.81 5.81 17.81 4.31 7.50 7.50 1.00 0.75 5.88 0.88 6 14.31 6.31 20.81 5.31 9.00 10.00 1.25 0.88 7.88 0.88 8 16.81 7.31 24.31 5.81 10.50 10.00 1.25 0.88 7.88 0.88 10 19.31 8.31 27.81 6.31 12.00 12.50 1.44 1.00 10.62 0.88 12

21.81 8.81 31.31 6.81 13.50 12.50 1.44 1.00 10.62 0.88 14 24.31 9.81 34.81 7.81 14.75 12.50 1.44 1.12 10.62 0.88 16 26.81 10.31 37.81 8.31 16.25 15.00 1.62 1.12 13.00 1.00 18 29.38 10.88 40.88 8.88 17.88 15.00 1.62 1.25 13.00 1.00 20 34.44 12.44 47.94 10.44

Vid

e N

otas

(12)

e (1

3)

20.75 17.50 1.88 1.25 15.25 1.12 24

(Vide Notas na pág. Seguinte)

Page 93: ASME B16-5

93

TABELA 13 (continuação) NOTA GERAL: Dimensões em polegadas. NOTAS: (1) Para tolerâncias, ver Seção 7. (2) Para faceamentos, ver par. 6.4. (3) Para furações de parafusos de flanges, vide par. 6.5 e Tabela 11. (4) Para faceamento por ponto, ver par. 6.6. (5) Para interseção de linhas de centro, superfície centro-a-contato, e dimensões centro-a-

extremidade de conexões de saída laterais, vide par. 6.2.4. (6) Para superfície centro-a-contato e dimensões centro-a-extremidade de curvas de graus

especiais, ver par. 6.2.5. (7) Para reforço de determinadas conexões, vide par. 6.1. (8) Para drenos, vide par. 6.12. (9) Quando estas conexões forem requeridas com flange de face plana, poderão ser fornecidas ou

com a espessura total ou com a espessura do ressalto da face removida. Os usuários devem levar em conta que, ao remover o ressalto da face, a dimensão centro-a-face ficará fora do padrão. Vide par. 6.4.1.1 para restrições adicionais..

(10) As espessuras de flanges ilustradas são para fornecimento normal com face ressaltada de 0.06”, (exceto para sobreposta); para outros faceamentos, vide requisitos na Fig. 7.

(11) Para dimensões centro-a-contato e centro-a-extremidade de conexões de redução, vide par. 6.2.3.

(12) Para dimensões contato-a-contato e extremidade-a-extremidade de reduções e reduções excêntricas, vide par. 6.2.3.

(13) Estas medidas se aplicam a dimensões normais (straight sizes) sómente. Vide par. 6.2.3 e 6.4.1.3. Para dimensões centro-a-extremidade de conexões de redução ou dimensões extremidade-a-extremidade de reduções, utilizar as dimensões centro-a-contato ou contato-a-contato de 0.06” de ressalto (borda do flange) para a abertura maior, e acrescente a altura adequada para permitir ranhura de junta de anel, aplicável a cada flange. Vide Tab. 5 para dimensões de faceamento de junta de anel.

(14) As dimensões da base se aplicam a todas as dimensões normais e de redução. (15) Nas conexões de redução, a medida e dimensão centro-a-face da base são determinados pelo

tamanho da maior abertura das conexões. No caso de curvas de redução com base, os pedidos deverão especificar se a base ficará oposta à maior ou menor abertura.

(16) As bases terão face plana, salvo especificado em contrário, e a dimensão R do centro-a-base será a dimensão acabada.

(17) As bases poderão ser por fundição integral ou ligadas por soldagem, a critério do fabricante. (18) O padrão de furação para parafusos será o mesmo dos flanges Classe 150, Tabela 8, no

correspondente diâmetro externo, exceto quando se utilizar sómente quatro furos em todos os casos de forma a transpor linhas de centro. As bases destas conexões se destinam a apoio em compressão, e não deverão ser usadas como ancoragem ou suportes em tensão ou cisalhamento. (a)

Page 94: ASME B16-5

94

FLANGES E CONEXÕES FLANGEADAS CLASSE 400

TABELA 14 – PADRÕES PARA FURAÇÃO DE FLANGES2 CLASSE 400

1 2 3 4 5 6 7 8 9

Furação [(3),(4)] Comprimento dos Parafusos [(1), (5)] L

Ø Nominal do Tubo

Ø Externo do Flange

O

Ø do Círculo

dos Parafusos

Ø dos Furos

Nº De Parafusos

Ø dos Parafusos

Face Ressaltada

0.25”

Macho e Femea;

Lingueta e Ranhura

Junta de Anel

½ ¾ 1

1¼ 1½

2

2½ 3

Usar dimensões da Classe 600 nestes diâmetros.

4 10.00 7.88 1.00 8 ⅞ 5.50 5.25 5.50 5 11.00 9.25 1.00 8 ⅞ 5.75 5.25 5.75 6 12.50 10.62 1.00 12 ⅞ 6.00 5.75 6.00 8 15.00 13.00 1.12 12 1 6.75 6.50 6.75

10 17.50 15.25 1.25 16 1⅛ 7.50 7.25 7.50 12 20.50 17.75 1.38 16 1¼ 8.00 7.75 8.00

14 23.00 20.25 1.38 20 1¼ 8.25 8.00 8.25 16 25.50 22.50 1.50 20 1⅜ 8.75 8.50 8.75 18 28.00 24.75 1.50 24 1⅜ 9.00 8.75 9.00 20 30.50 27.00 1.62 24 1½ 9.50 9.25 9.75 24 36.00 32.00 1.88 24 1¾ 10.50 10.25 11.00

(Vide Notas na página seguinte)

Page 95: ASME B16-5

95

TABELA 14 (continuação) NOTA GERAL: Dimensões em polegadas. NOTAS: (1) O comprimento dos parafusos estojo não inclui a altura das ponteiras. Vide par. 6.10.2. (2) Para demais dimensões, vide Tabelas 15 e 16. (3) Para furos de parafusos de flanges, ver par. 6.5. (4) Para faceamento por pontos, vide par. 6.6. (5) Os comprimentos de parafusos não indicados na Tabela são determinados de acordo com o

Anexo F. Ver par. 6.10.2.

Page 96: ASME B16-5

96

TABELA 15 – DIMENSÕES DE FLANGES2-8 CLASSE 400 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14

Compr. Até o Pescoço Furo

DN do Tubo

Ø Ext. Flange

O

Espess. do

Flange Min.

C

Ø do Pescoço

X

Ø do Pescoço Início do

Chanfro WN (9) A

Flanges Roscado Sobrep.

Y

Flange Solto

Y

Flange de

Pescoço Y

Comp. Rosca Flange

Roscado (10) Min.

T

Sobre- posto Min.

B Solto

B Pescoço

B

Raio do Canto do Furo do Flange Solto e Tubo

r

Contra-furo

Flange Roscado

Min. Q

½ ¾ 1

1¼ 1½

2

2½ 3

Usar dimensões da Classe 600 nestes diâmetros (11).

4 10.00 1.38 5.75 4.50 2.00 2.00 3.50 1.44 4.57 4.60 0.44 4.63 5 11.00 1.50 7.00 5.56 2.12 2.12 4.00 1.69 5.66 5.69 0.44 5.69 6 12.50 1.62 8.12 6.63 2.25 2.25 4.06 1.81 6.72 6.75 0.50 6.75 8 15.00 1.88 10.25 8.63 2.69 2.69 4.62 2.00 8.72 8.75 0.50 8.75 10 17.50 2.12 12.62 10.75 2.88 4.00 4.88 2.19 10.88 10.92 0.50 10.88 12 20.50 2.25 14.75 12.75 3.12 4.25 5.38 2.38 12.88 12.92 0.50 12.94

14 23.00 2.38 16.75 14.00 3.31 4.62 5.88 2.50 14.14 14.18 0.50 14.19 16 25.50 2.50 19.00 16.00 3.69 5.00 6.00 2.69 16.16 16.19 0.50 16.19 18 28.00 2.62 21.00 18.00 3.88 5.38 6.50 2.75 18.18 18.20 0.50 18.19 20 30.50 2.75 23.12 20.00 4.00 5.75 6.62 2.88 20.20 20.25 0.50 20.19 24 36.00 3.00 27.62 24.00 4.50 6.25 6.88 3.25 24.25 24.25

A se

r esp

ecific

ado

pe

lo co

mpr

ador

0.50 24.19

(Vide Notas na página seguinte)

Page 97: ASME B16-5

97

TABELA 15 (continuação) NOTA GERAL: Dimensões em polegadas. NOTAS: (1) Esta dimensão é a da extremidade larga do pescoço, que pode ser reto ou cônico. A

conicidade não poderá exceder 7° nos flanges roscados, sobrepostos, e soltos. (2) Para tolerâncias, ver Seção 7. (3) Para faceamentos, ver par. 6.4. (4) Para furação de parafusos de flanges, vide par. 6.5 e Tabela 14. (5) Para faceamento por pontos, vide par. 6.6. (6) Para flanges de redução roscados e sobrepostos, ver Tabela 7. (7) Os flanges cegos poderão ser produzidos com ou sem pescoço, a critério do fabricante. (8) Para flanges de redução tipo pescoço, ver par. 6.8. (9) Para bisel na extremidade de solda, vide par. 6.7.

(10) Para rosqueamento de flanges, ver par. 6.9. (11) Os flanges de encaixe-e-solda poderão ser fornecidos em Ø ½ a 2½ utilizando-se as

dimensões da Classe 600.

Page 98: ASME B16-5

98

TABELA 16 – DIMENSÕES DE CONEXÕES FLANGEADAS1-8 CLASSE 400

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 Borda do Flange Face Ressaltada 0.25” (9)

DN do Tubo

Ø Ext. do Flange

O

Espessura do Flange

Min. C

Espess. Parede

da Conexão

Min. tm

Ø Interno

da Conexão

d

Centro a Borda do Flange -

Curva, Tê, Cruzeta, Tê Lat.

A

Centro a Borda do Flange -

Curva 45° C

Centro Longo a Borda do Flange - Tê 45°

E

Centro Curto a

Borda do Flange - Tê 45° e Tê Lat.

F

Borda a Borda

do Flange – Redução

G

Centro a Contato da

Face Ressaltada – Curva,

Tê, Tê Lat., Cruzeta

AA

Centro a Contato da Face Ressalta

da – Curva 45°

CC

Centro Longo a Contato da Face Ressal-

tada

Tê 45°

EE

Centro Curto a Contato da Face Ressal- Tada

Tê 45° e Tê Lat.

FF ½ ¾ 1

1¼ 1½

2

2½ 3

Usar as dimensões da Classe 600 nestes diâmetros

4 10.00 1.38 0.38 4.00 7.75 5.25 15.75 4.25 7.75 8.00 5.50 16.00 4.50 5 11.00 1.50 0.44 5.00 8.75 5.75 16.50 4.75 8.75 9.00 6.00 16.75 5.00 6 12.50 1.62 0.44 6.00 9.50 6.00 18.50 5.00 9.50 9.75 6.25 18.75 5.25 8 15.00 1.88 0.56 8.00 11.50 6.50 22.00 5.50 11.50 11.75 6.75 22.25 5.75

10 17.50 2.12 0.69 10.00 13.00 7.50 25.50 6.00 13.00 13.25 7.75 25.75 6.25 12 20.50 2.25 0.75 12.00 14.75 8.50 29.50 6.25 14.75 15.00 8.75 29.75 6.50

14 23.00 2.38 0.81 13.12 16.00 9.00 32.50 6.75 16.00 16.25 9.25 32.75 7.00 16 25.50 2.50 0.88 15.00 17.50 10.00 36.00 7.75 18.00 17.75 10.25 36.25 8.00 18 28.00 2.62 0.94 17.00 19.00 10.50 39.00 8.25 19.00 19.25 10.75 39.25 8.50 20 30.50 2.75 1.06 18.88 20.50 11.00 42.50 8.75 20.50 20.75 11.25 42.75 9.00 24 36.00 3.00 1.19 22.62 24.00 12.50 50.00 10.25 24.00 24.25 12.75 50.25 10.50

Page 99: ASME B16-5

99

TABELA 16 – DIMENSÕES DE CONEXÕES FLANGEADAS1-8 CLASSE 400 (continuação)

15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 1

Face Ressaltada 0.25” (9)

Junta de Anel (9) Furação da Base (18)

Contato a Contato da Face

Ressaltada Redução

(10) GG

Centro-Extremid.

Tê, Cruzeta, Tê Lat.

(11) HH

Centro-Extremid. Curva 45°

(11) KK

Centro-Extremid. Longa - Tê 45° (11) LL

Centro-Extremid. Curta – Tê 45°

e Tê Lat. (11) MM

Extremid. a

Extremid.Redução

NN

Centro a Base [(12)-(14)]

R

Ø Base Redonda

ou Largura

Base Quadrada

(12) S

Espessura da

Base [(12), (15)]

T

Espessura das

Nervuras (12) U

Círculo ou

Espaça- mento do Parafuso

W Ø das

FuraçõesDN do Tubo

1 1¼ 1½

2

2½ 3

8.25 8.06 5.56 16.06 4.56 6.00 6.50 0.88 0.62 5.00 0.75 4 9.25 9.06 6.06 16.81 5.06 6.75 7.50 1.00 0.75 5.88 0.88 5

10.00 9.81 6.31 18.81 5.31 7.50 7.50 1.00 0.75 5.88 0.88 6 12.00 11.81 6.81 22.31 5.81 9.00 10.00 1.25 0.88 7.88 0.88 8 13.50 13.31 7.81 25.81 6.31 10.50 10.00 1.25 0.88 7.88 0.88 10 15.25 15.06 8.81 29.81 6.56 12.00 12.50 1.44 1.00 10.62 0.88 12

16.50 16.31 9.31 32.81 7.06 13.50 12.50 1.44 1.00 10.62 0.88 14 18.50 17.81 10.31 36.31 8.06 14.75 12.50 1.44 1.12 10.62 0.88 16 19.50 19.31 10.81 39.31 8.56 16.25 15.00 1.62 1.12 13.00 1.00 18 21.00 20.88 11.38 42.88 9.12 17.88 15.00 1.62 1.25 13.00 1.00 20 24.50 24.44 12.94 50.44 10.69

Vide

Not

as (1

0) e

(11)

20.75 17.50 1.88 1.25 15.25 1.12 24

(Vide Notas na pág. Seguinte)

Page 100: ASME B16-5

100

TABELA 16 (continuação) NOTA GERAL: Dimensões em polegadas. NOTAS: (1) Para tolerâncias, ver Seção 7. (2) Para faceamentos, ver par. 6.4. (3) Para furações de parafusos de flanges, vide par. 6.5 e Tabela 14. (4) Para faceamento por ponto, ver par. 6.6. (5) Para interseção de linhas de centro, superfície centro-a-contato, e dimensões centro-a-

extremidade de conexões de saída laterais, vide par. 6.2.4. (6) Para superfície centro-a-contato e dimensões centro-a-extremidade de curvas de graus

especiais, ver par. 6.2.5. (7) Para reforço de determinadas conexões, vide par. 6.1. (8) Para drenos, vide par. 6.12. (9) Para dimensões centro-a-contato e centro-a-extremidade de conexões de redução, ver par.

6.2.3. (10) Para dimensões contato-a-contato e extremidade-a-extremidade de reduções e reduções

excêntricas, vide par. 6.2.3. (11) Estas medidas se aplicam a dimensões normais (straight sizes) sómente. Vide par. 6.2.3 e

6.4.1.3. Para dimensões centro-a-extremidade de conexões de redução ou dimensões extremidade-a-extremidade de reduções, utilizar as dimensões do centro-a-borda do flange ou borda-a-borda do flange para a abertura maior, e acrescente a altura adequada para permitir ranhura de junta de anel, aplicável a cada flange. Vide Tab. 5 para dimensões de faceamento de junta de anel.

(12) As dimensões da base se aplicam a todas as dimensões normais e de redução. (13) Nas conexões de redução, a medida e dimensão centro-a-face da base são determinados pelo

tamanho da maior abertura das conexões. No caso de curvas de redução com base, os pedidos deverão especificar se a base ficará oposta à maior ou menor abertura.

(14) As bases terão face plana, salvo especificado em contrário, e a dimensão R do centro-à-base será a dimensão acabada.

(15) As bases poderão ser por fundição integral ou ligadas por soldagem, a critério do fabricante. (16) O padrão de furação para parafusos em bases redondas será o mesmo dos flanges Classe

300, Tabela 11, no correspondente diâmetro externo, exceto quando se utilizar sómente quatro furos em todos os casos de forma a transpor linhas de centro. As bases destas conexões se destinam a apoio em compressão, e não deverão ser usadas como ancoragem ou suportes em tensão ou cisalhamento.

Page 101: ASME B16-5

101

FLANGES E CONEXÕES FLANGEADAS CLASSE 600

TABELA 17 – PADRÕES PARA FURAÇÃO DE FLANGES2 CLASSE 600

1 2 3 4 5 6 7 8 9

Furação [(3),(4)] Comprimento dos Parafusos [(1), (5)] L

Ø Nominal do Tubo

Ø Externo do Flange

O

Ø do Círculo

dos Parafusos

Ø dos Furos

Nº De Parafusos

Ø dos Parafusos

Face Ressaltada

0.25”

Macho e Femea;

Lingueta e Ranhura

Junta de Anel

½ 3.75 2.62 0.62 4 ½ 3.00 2.75 3.00 ¾ 4.62 3.25 0.75 4 ⅝ 3.50 3.25 3.50 1 4.88 3.50 0.75 4 ⅝ 3.50 3.25 3.50

1¼ 5.25 3.88 0.75 4 ⅝ 3.75 3.50 3.75 1½ 6.12 4.50 0.88 4 ¾ 4.25 4.00 4.25

2 6.50 5.00 0.75 8 ⅝ 4.25 4.00 4.25

2½ 7.50 5.88 0.88 8 ¾ 4.75 4.50 4.75 3 8.25 6.62 0.88 8 ¾ 5.00 4.75 5.00

3½ 9.00 7.25 1.00 8 ⅞ 5.50 5.25 5.50 4 10.75 8.50 1.00 8 ⅞ 5.75 5.50 5.75

5 13.00 10.50 1.12 8 1 6.50 6.25 6.50 6 14.00 11.50 1.12 12 1 6.75 6.50 6.75 8 16.50 13.75 1.25 12 1½ 7.50 7.25 7.75

10 20.00 17.00 1.38 16 1¼ 8.50 8.25 8.50 12 22.00 19.25 1.38 20 1¼ 8.75 8.50 8.75

14 23.75 20.75 1.50 20 1⅜ 9.25 9.00 9.25 16 27.00 23.75 1.62 20 1½ 10.00 9.75 10.00 18 29.25 25.75 1.75 20 1⅝ 10.75 10.50 10.75 20 32.00 28.50 1.75 24 1⅝ 11.25 11.00 11.50 24 37.00 33.00 2.00 24 1⅞ 13.00 12.75 13.25

(Vide Notas na página seguinte)

Page 102: ASME B16-5

102

TABELA 17 (continuação) NOTA GERAL: Dimensões em polegadas. NOTAS: (1) O comprimento dos parafusos estojo não inclui a altura das ponteiras. Vide par. 6.10.2. (2) Para demais dimensões, vide Tabelas 18 e 19. (3) Para furos de parafusos de flanges, ver par. 6.5. (4) Para faceamento por pontos, vide par. 6.6. (5) Os comprimentos de parafusos não indicados na Tabela são determinados de acordo com o

Anexo F. Ver par. 6.10.2.

Page 103: ASME B16-5

103

TABELA 18 – DIMENSÕES DE FLANGES2-8 CLASSE 600 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15

Compr. Até o Pescoço Furo

DN do Tubo

Ø Ext. Flange

O

Espess. do

Flange Min.

C

Ø do Pes-coço

X

Ø Pescoço Início do ChanfroWN (9)

A

Flange RoscadoSobrep. Encaixe

Y

Flange Solto

Y

Flange de Pescoço

Y

Comp. Rosca Flange

Roscado (10) Min.

T

Flange Sobre- posto

Encaixe Min.

B

Flange Solto

B

Flange Pescoço Encaixe

(14) B

Raio do Canto do Furo do Flange Solto e Tubo

r

Contra-furo

FlangeRoscado

Min. Q

Profun-didade

do Encaixe

D ½ 3.75 0.56 1.50 0.84 0.88 0.88 2.06 0.62 0.88 0.90 0.12 0.93 0.38 ¾ 4.62 0.62 1.88 1.05 1.00 1.00 2.25 0.62 1.09 1.11 0.12 1.14 0.44 1 4.88 0.69 2.12 1.32 1.06 1.06 2.44 0.69 1.36 1.38 0.12 1.41 0.50

1¼ 5.25 0.81 2.50 1.66 1.12 1.12 2.62 0.81 1.70 1.72 0.19 1.75 0.56 1½ 6.12 0.88 2.75 1.90 1.25 1.25 2.75 0.88 1.95 1.97 0.25 1.99 0.62

2 6.50 1.00 3.31 2.38 1.44 1.44 2.88 1.12 2.44 2.46 0.31 2.50 0.69

2½ 7.50 1.12 3.94 2.88 1.62 1.62 3.12 1.25 2.94 2.97 0.31 3.00 0.75 3 8.25 1.25 4.62 3.50 1.81 1.81 3.25 1.38 3.57 3.60 0.38 3.63 0.81

3½ 9.00 1.38 5.25 4.00 1.94 1.94 3.38 1.56 4.07 4.10 0.38 4.13 - 4 10.75 1.50 6.00 4.50 2.12 2.12 4.00 1.62 4.57 4.60 0.44 4.63 -

5 13.00 1.75 7.44 5.56 2.38 2.38 4.50 1.88 5.66 5.69 0.44 5.69 - 6 14.00 1.88 8.75 6.63 2.62 2.62 4.62 2.00 6.72 6.75 0.50 6.75 - 8 16.50 2.19 10.75 8.63 3.00 3.00 5.25 2.25 8.72 8.75 0.50 8.75 -

10 20.00 2.50 13.50 10.75 3.38 4.38 6.00 2.56 10.88 10.92 0.50 10.88 - 12 22.00 2.62 15.75 12.75 3.62 4.62 6.12 2.75 12.88 12.92 0.50 12.94 -

14 23.75 2.75 17.00 14.00 3.69 5.00 6.50 2.88 14.14 14.18 0.50 14.19 - 16 27.00 3.00 19.50 16.00 4.19 5.50 7.00 3.06 16.16 16.19 0.50 16.19 - 18 29.25 3.25 21.50 18.00 4.62 6.00 7.25 3.12 18.18 18.20 0.50 18.19 - 20 32.00 3.50 24.00 20.00 5.00 6.50 7.50 3.25 20.20 20.25 0.50 20.19 - 24 37.00 4.00 28.25 24.00 5.50 7.25 8.00 3.62 24.25 24.25

A s

er e

spec

ifica

do p

elo

com

prad

or

0.50 24.19 - (Vide Notas na página seguinte)

Page 104: ASME B16-5

104

TABELA 18 (continuação) NOTA GERAL: Dimensões em polegadas. NOTAS: (1) Esta dimensão é a da extremidade larga do pescoço, que pode ser reto ou cônico. A

conicidade não poderá exceder 7° nos flanges roscados, sobrepostos, encaixe-e-solda, e soltos.

(2) Para tolerâncias, ver Seção 7. (3) Para faceamentos, ver par. 6.4. (4) Para furação de parafusos de flanges, vide par. 6.5 e Tabela 17. (5) Para faceamento por pontos, vide par. 6.6. (6) Para flanges de redução roscados e sobrepostos, ver Tabela 7. (7) Os flanges cegos poderão ser produzidos com ou sem pescoço, a critério do fabricante. (8) Para flanges de redução tipo pescoço, ver par. 6.8. (9) Para bisel na extremidade de solda, vide par. 6.7.

(10) Para rosqueamento de flanges, ver par. 6.9.

Page 105: ASME B16-5

105

TABELA 19 – DIMENSÕES DE CONEXÕES FLANGEADAS1-8 CLASSE 600

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 Borda do Flange Face Ressaltada 0.25” (9)

DN do Tubo

Ø Ext. do Flange

O

Espessura do Flange

Min. C

Espess. Parede

da Conexão

Min. tm

Ø Interno

da Conexão

d

Centro a Borda do Flange -

Curva, Tê, Cruzeta, Tê Lat.

A

Centro a Borda do Flange -

Curva 45° C

Centro Longo a Borda do Flange - Tê 45°

E

Centro Curto a

Borda do Flange - Tê 45° e Tê Lat.

F

Borda a Borda

do Flange – Redução

G

Centro a Contato da

Face Ressaltada – Curva,

Tê, Tê Lat., Cruzeta

AA

Centro a Contato da Face Ressalta-

da – Curva 45°

CC

Centro Longo a Contato da Face Ressal-

tada

Tê 45°

EE

Centro Curto a Contato da Face Ressal-

tada

Tê 45° e Tê Lat.

FF ½ 3.75 0.56 0.16 0.50 3.00 1.75 5.50 1.50 4.50 3.25 2.00 5.75 1.75 ¾ 4.62 0.62 0.16 0.75 3.50 2.25 6.50 1.75 4.50 3.75 2.50 6.75 2.00 1 4.88 0.69 0.19 1.00 4.00 2.25 7.00 2.00 4.50 4.25 2.50 7.25 2.25

1¼ 5.25 0.81 0.19 1.25 4.25 2.50 7.75 2.25 4.50 4.50 2.75 8.00 2.50 1½ 6.12 0.88 0.22 1.50 4.50 2.75 8.75 2.50 4.50 4.75 3.00 9.00 2.75

2 6.50 1.00 0.25 2.00 5.50 4.00 10.00 3.25 5.50 5.75 4.25 10.25 3.50

2½ 7.50 1.12 0.28 2.50 6.25 4.25 11.25 3.25 6.25 6.50 4.50 11.50 3.50 3 8.25 1.25 0.31 3.00 6.75 4.75 12.50 3.75 6.75 7.00 5.00 12.75 4.00

3½ 9.00 1.38 0.34 3.50 7.25 5.25 13.75 4.25 7.25 7.50 5.50 14.00 4.50 4 10.75 1.50 0.38 4.00 8.25 5.75 16.25 4.25 8.25 8.50 6.00 16.50 4.50

5 13.00 1.75 0.44 5.00 9.75 6.75 19.25 5.75 9.75 10.00 7.00 19.50 6.00 6 14.00 1.88 0.50 6.00 10.75 7.25 20.75 6.25 10.75 11.00 7.50 21.00 6.50 8 16.50 2.19 0.62 7.88 12.75 8.25 24.25 6.75 12.75 13.00 8.50 24.50 7.00

10 20.00 2.50 0.75 9.75 15.25 9.25 29.25 7.75 15.25 15.50 9.50 29.50 8.00 12 22.00 2.62 0.91 11.75 16.25 9.75 31.25 8.25 16.25 16.50 10.00 31.50 8.50

14 23.75 2.75 0.97 12.88 17.25 10.50 34.00 8.75 17.25 17.50 10.75 34.25 9.00 16 27.00 3.00 1.09 14.75 19.25 11.50 38.25 9.75 19.25 19.50 11.75 38.50 10.00 18 29.25 3.25 1.22 16.50 21.25 12.00 41.75 10.25 21.25 21.50 12.25 42.00 10.50 20 32.00 3.50 1.34 18.25 23.25 12.75 45.25 10.75 23.25 23.50 13.00 45.50 11.00 24 37.00 4.00 1.59 22.00 27.25 14.50 52.75 12.75 27.25 27.50 14.75 53.00 13.00

Page 106: ASME B16-5

106

TABELA 19 – DIMENSÕES DE CONEXÕES FLANGEADAS1-8 CLASSE 600 (continuação)

15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 1

Face Ressaltada 0.25” (9)

Junta de Anel (9) Furação da Base (18)

Contato a Contato da Face

Ressaltada Redução

(10) GG

Centro-Extremid.

Tê, Cruzeta, Tê Lat.

(11) HH

Centro-Extremid. Curva 45°

(11) KK

Centro-Extremid. Longa - Tê 45° (11) LL

Centro-Extremid. Curta – Tê

45° e Tê Lat.

(11) MM

Extrem. a

Extrem. Redução

NN

Centro a Base [(12)-(14)]

R

Ø Base Redonda

ou Largura

Base Quadrada

(12) S

Espessura da

Base [(12), (15)]

T

Espess. das

Nervuras (12) U

Círculo ou Espaça-

mento do Parafuso

W Ø das

Furações DN do Tubo

5.00 3.22 1.97 5.72 1.72 - - - - - - ½ 5.00 3.75 2.50 6.75 2.00 - - - - - - ¾ 5.00 4.25 2.50 7.25 2.25 - - - - - - 1 5.00 4.50 2.75 8.00 2.50 - - - - - - 1¼ 5.00 4.75 3.00 9.00 2.75 - - - - - - 1½

6.00 5.81 4.31 10.31 3.56 4.75 6.12 0.81 0.62 4.50 0.88 2 6.75 6.56 4.56 11.56 3.56 5.25 6.12 0.81 0.62 4.50 0.88 2½ 7.25 7.06 5.06 12.81 4.06

Vide Notas 5.75 6.50 0.88 0.75 5.00 0.75 3

7.75 7.56 5.56 14.06 4.56 (10) e (11) 6.50 6.50 0.88 0.75 5.00 0.75 3½ 8.75 8.56 6.06 16.56 4.56 7.00 7.50 1.00 0.75 5.88 0.88 4

10.25 10.06 7.06 19.56 6.06 8.25 10.00 1.25 0.75 7.88 0.88 5 11.25 11.06 7.56 21.06 6.56 9.00 10.00 1.25 0.75 7.88 0.88 6 13.25 13.06 8.56 24.56 7.06 11.00 12.50 1.44 1.00 10.62 0.88 8 15.75 15.56 9.56 29.56 8.06 12.50 12.50 1.44 1.00 10.62 0.88 10 16.75 16.56 10.06 31.56 8.56 13.25 15.00 1.62 1.12 13.00 1.00 12

17.75 17.56 10.81 34.31 9.06 14.75 15.00 1.62 1.12 13.00 1.00 14 19.75 19.56 11.81 38.56 10.06 16.00 15.00 1.62 1.25 13.00 1.00 16 21.75 21.56 12.31 42.06 10.56 - - - - - - 18 23.75 23.62 13.12 45.62 11.12 - - - - - - 20 27.75 27.69 14.94 53.19 13.19 - - - - - - 24

(Vide Notas na pág. Seguinte)

Page 107: ASME B16-5

107

TABELA 19 (continuação) NOTA GERAL: Dimensões em polegadas. NOTAS: (1) Para tolerâncias, ver Seção 7. (2) Para faceamentos, ver par. 6.4. (3) Para furações de parafusos de flanges, vide par. 6.5 e Tabela 17. (4) Para faceamento por ponto, ver par. 6.6. (5) Para interseção de linhas de centro, superfície centro-a-contato, e dimensões centro-a-

extremidade de conexões de saída laterais, vide par. 6.2.4. (6) Para superfície centro-a-contato e dimensões centro-a-extremidade de curvas de graus

especiais, ver par. 6.2.5. (7) Para reforço de determinadas conexões, vide par. 6.1. (8) Para drenos, vide par. 6.12. (9) Para dimensões centro-a-contato e centro-a-extremidade de conexões de redução, ver par.

6.2.3. (10) Para dimensões de superfície contato-a-contato e extremidade-a-extremidade de reduções e

reduções excêntricas, vide par. 6.2.3. (11) Estas medidas se aplicam a dimensões normais (straight sizes) sómente. Vide par. 6.2.3 e

6.3.1.3. Para dimensões centro-a-extremidade de conexões de redução ou dimensões extremidade-a-extremidade de reduções, utilizar as dimensões do centro-a-borda do flange ou borda-a-borda do flange para a abertura maior, e acrescente a altura adequada para permitir ranhura de junta de anel, aplicável a cada flange. Vide Tab. 5 para dimensões de faceamento de junta de anel.

(12) As dimensões da base se aplicam a todas as dimensões normais e de redução. (13) Nas conexões de redução, a medida e dimensão centro-a-face da base são determinados pelo

tamanho da maior abertura das conexões. No caso de curvas de redução com base, os pedidos deverão especificar se a base ficará oposta à maior ou menor abertura.

(14) As bases terão face plana, salvo especificado em contrário, e a dimensão R do centro-à-base será a dimensão acabada da face.

(15) As bases poderão ser por fundição integral ou ligadas por soldagem, a critério do fabricante. (16) O padrão de furação para parafusos em bases redondas será o mesmo dos flanges Classe

300, Tabela 11, no correspondente diâmetro externo, exceto quando se utilizar sómente quatro furos em todos os casos de forma a transpor linhas de centro. As bases destas conexões se destinam a apoio em compressão, e não deverão ser usadas como ancoragem ou suportes em tensão ou cisalhamento.

Page 108: ASME B16-5

108

FLANGES E CONEXÕES FLANGEADAS CLASSE 900

TABELA 20 – PADRÕES PARA FURAÇÃO DE FLANGES2 CLASSE 900

1 2 3 4 5 6 7 8 9

Furação [(3),(4)] Comprimento dos Parafusos [(1), (5)] L

Ø Nominal do Tubo

Ø Externo do Flange

O

Ø do Círculo

dos Parafusos

Ø dos Furos

Nº De Parafusos

Ø dos Parafusos

Face Ressaltada

0.25”

Macho e Femea;

Lingueta e Ranhura

Junta de Anel

½ ¾

1 1¼ 1½ 2

Usar dimensões da Classe 1500 nestes diâmetros (11).

3 9.50 7.50 1.00 8 ⅞ 5.75 5.50 5.75 4 11.50 9.25 1.25 8 1⅛ 6.75 6.50 6.75

5 13.75 11.00 1.38 8 1¼ 7.50 7.25 7.50 6 15.00 12.50 1.25 12 1⅛ 7.50 7.25 7.75 8 18.50 15.50 1.50 12 1⅜ 8.75 8.50 8.75

10 21.50 18.50 1.50 16 1⅜ 9.25 9.00 9.25 12 24.00 21.00 1.50 20 1⅜ 10.00 9.75 10.00

14 25.25 22.00 1.62 20 1½ 10.75 10.50 11.00 16 27.75 24.25 1.75 20 1⅝ 11.25 11.00 11.50 18 31.00 27.00 2.00 20 1⅞ 12.75 12.50 13.25 20 33.75 29.50 2.12 20 2 13.75 13.50 14.25 24 41.00 35.50 2.62 20 2½ 17.25 17.00 18.00

(Vide Notas na página seguinte)

Page 109: ASME B16-5

109

TABELA 20 (continuação) NOTA GERAL: Dimensões em polegadas. NOTAS: (1) O comprimento dos parafusos estojo não inclui a altura das ponteiras. Vide par. 6.10.2. (2) Para demais dimensões, vide Tabelas 21 e 22. (3) Para furos de parafusos de flanges, ver par. 6.5. (4) Para faceamento por pontos, vide par. 6.6. (5) Os comprimentos de parafusos não indicados na Tabela são determinados de acordo com o

Anexo F. Ver par. 6.10.2.

Page 110: ASME B16-5

110

TABELA 21 – DIMENSÕES DE FLANGES2-8 CLASSE 900

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 Compr. Até o Pescoço Furo

DN do Tubo

Ø Ext. Flange

O

Espess. do

Flange Min.

C

Ø do Pescoço

X

Ø do Pescoço Início do

Chanfro WN (9) A

Flanges Roscado Sobrep.

Y

Flange Solto

Y

Flange de

Pescoço Y

Comp. Rosca Flange

Roscado (10) Min.

T

Sobre- posto Min.

B Solto

B Pescoço

B

Raio do Canto do Furo do Flange Solto e Tubo

r

Contra-furo

Flange Roscado

Min. Q

½ ¾ 1

1¼ 1½ 2

Usar dimensões da Classe 1500 nestes diâmetros (11)

3 9.50 1.50 5.00 3.50 2.12 2.12 4.00 1.62 3.57 3.60 0.38 3.63 4 11.50 1.75 6.25 4.50 2.75 2.75 4.50 1.88 4.57 4.60 0.44 4.63

5 13.75 2.00 7.50 5.56 3.12 3.12 5.00 2.12 5.66 5.69 0.44 5.69 6 15.00 2.19 9.25 6.63 3.38 3.38 5.50 2.25 6.72 6.75 0.50 6.75 8 18.50 2.50 11.75 8.63 4.00 4.50 6.38 2.50 8.72 8.75 0.50 8.75 10 21.50 2.75 14.50 10.75 4.25 5.00 7.25 2.81 10.88 10.92 0.50 10.88 12 24.00 3.12 16.50 12.75 4.62 5.62 7.88 3.00 12.88 12.92 0.50 12.94

14 25.25 3.38 17.75 14.00 5.12 6.12 8.38 3.25 14.14 14.18 0.50 14.19 16 27.75 3.50 20.00 16.00 5.25 6.50 8.50 3.38 16.16 16.19 0.50 16.19 18 31.00 4.00 22.25 18.00 6.00 7.50 9.00 3.50 18.18 18.20 0.50 18.19 20 33.75 4.25 24.50 20.00 6.25 8.25 9.75 3.62 20.20 20.25 0.50 20.19 24 41.00 5.50 29.50 24.00 8.00 10.50 11.50 4.00 24.25 24.25

A se

r esp

ecific

ado

pe

lo co

mpr

ador

0.50 24.19

(Vide Notas na página seguinte)

Page 111: ASME B16-5

111

TABELA 21 (continuação) NOTA GERAL: Dimensões em polegadas. NOTAS: (1) Esta dimensão é a da extremidade larga do pescoço, que pode ser reto ou cônico. A

conicidade não poderá exceder 7° nos flanges roscados, de encaixe, sobrepostos, e soltos. (2) Para tolerâncias, ver Seção 7. (3) Para faceamentos, ver par. 6.4. (4) Para furação de parafusos de flanges, vide par. 6.5 e Tabela 20. (5) Para faceamento por pontos, vide par. 6.6. (6) Para flanges de redução roscados e sobrepostos, ver Tabela 7. (7) Os flanges cegos poderão ser produzidos com ou sem pescoço, a critério do fabricante. (8) Para flanges de redução tipo pescoço, ver par. 6.8. (9) Para bisel na extremidade de solda, vide par. 6.7.

(10) Para rosqueamento de flanges, ver par. 6.9. (11) Os flanges de encaixe-e-solda poderão ser fornecidos em Ø ½ a 2½ utilizando-se as

dimensões da Classe 1500.

Page 112: ASME B16-5

112

TABELA 22 – DIMENSÕES DE CONEXÕES FLANGEADAS1-8 CLASSE 900

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 Borda do Flange Face Ressaltada 0.25” (9)

DN do Tubo

Ø Ext. do Flange

O

Espessura do Flange

Min. C

Espess. Parede

da Conexão

Min. tm

Ø Interno

da Conexão

d

Centro a Borda do Flange -

Curva, Tê, Cruzeta, Tê Lat.

A

Centro a Borda do Flange -

Curva 45° C

Centro Longo a Borda do Flange - Tê 45°

E

Centro Curto a

Borda do Flange - Tê 45° e Tê Lat.

F

Borda a Borda

do Flange – Redução

G

Centro a Contato da

Face Ressaltada – Curva,

Tê, Tê Lat., Cruzeta

AA

Centro a Contato da Face Ressalta-

da – Curva 45°

CC

Centro Longo a Contato da Face Ressal-

tada

Tê 45°

EE

Centro Curto a Contato da Face Ressal-

tada

Tê 45° e Tê Lat.

FF ½ 4.75 0.88 0.16 0.50 ¾ 5.12 1.00 0.19 0.69 1 5.88 1.12 0.22 0.88

1¼ 6.25 1.12 0.25 1.12

1½ 7.00 1.25 0.28 1.38 2 8.50 1.50 0.31 1.88

2½ 9.62 1.62 0.34 2.25

Usar dimensões da Classe 1500 nestes diâmetros

3 9.50 1.50 0.41 2.88 7.25 5.25 14.25 4.25 7.25 7.50 5.50 14.50 4.50 4 11.50 1.75 0.50 3.88 8.75 6.25 17.25 5.25 8.75 9.00 6.50 17.50 5.50

5 13.75 2.00 0.59 4.75 10.75 7.25 20.75 6.25 10.75 11.00 7.50 21.00 6.50 6 15.00 2.19 0.72 5.75 11.75 7.75 22.25 6.25 11.75 12.00 8.00 22.50 6.50 8 18.50 2.50 0.88 7.50 14.25 8.75 27.25 7.25 14.25 14.50 9.00 27.50 7.50

10 21.50 2.75 1.06 9.38 16.25 9.75 31.25 8.25 16.25 16.50 10.00 31.50 8.50 12 24.00 3.12 1.25 11.12 18.75 10.75 34.25 8.75 17.25 19.00 11.00 34.50 9.00

14 25.25 3.38 1.38 12.25 20.00 11.25 36.25 9.25 18.50 20.25 11.50 36.50 9.50 16 27.75 3.50 1.56 14.00 22.00 12.25 40.50 10.25 20.50 22.25 12.50 40.75 10.25 18 31.00 4.00 1.75 15.75 23.75 13.00 45.25 11.75 24.00 24.00 13.25 45.50 12.00 20 33.75 4.25 1.91 17.50 25.75 14.25 50.00 12.75 26.00 26.00 14.50 50.25 13.00 24 41.00 5.50 2.28 21.00 30.25 17.75 59.75 15.25 30.00 30.50 18.00 60.00 15.50

Page 113: ASME B16-5

113

TABELA 22 – DIMENSÕES DE CONEXÕES FLANGEADAS1-8 CLASSE 900 (continuação)

15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 1

Face Ressaltada 0.25” (9)

Junta de Anel (9) Furação da Base (16)

Contato a Contato da Face

Ressaltada Redução

(10) GG

Centro-Extremid.

Tê, Cruzeta, Tê Lat.

(11) HH

Centro-Extremid. Curva 45°

(11) KK

Centro-Extremid. Longa - Tê 45° (11) LL

Centro-Extremid. Curta – Tê

45° e Tê Lat.

(11) MM

Extrem. a

Extrem. Redução

NN

Centro a Base [(12)-(13)]

R

Ø Base Redonda

ou Largura

Base Quadrada

(14) S

Espessura da

Base [(14), (15)]

T

Espess. das

Nervuras (14) U

Círculo ou Espaça-

mento do Parafuso

W Ø das

Furações DN do Tubo

½ ¾ 1

1½ 2

Usar dimensões da Classe 1500 nestes diâmetros.

7.75 7.56 5.56 14.56 4.56 5.75 6.50 0.88 0.75 5.00 0.75 3 9.25 9.06 6.56 17.56 5.56 7.00 7.50 1.00 0.75 5.88 0.88 4

11.25 11.06 7.56 21.06 6.56 8.25 10.00 1.25 0.75 7.88 0.88 5 12.25 12.06 8.06 22.56 6.56 9.00 10.00 1.25 0.75 7.88 0.88 6 14.75 14.56 9.06 27.56 7.56 11.00 12.50 1.44 1.00 10.62 0.88 8 16.75 16.56 10.06 31.56 8.56 12.50 12.50 1.44 1.00 10.62 0.88 10 17.75 19.06 11.06 34.56 9.06 13.25 15.00 1.62 1.12 13.00 1.00 12

19.00 20.44 11.69 36.69 9.69 14.75 15.00 1.62 1.12 13.00 1.00 14 21.00 22.44 12.69 40.94 10.69 16.00 15.00 1.62 1.25 13.00 1.00 16 24.50 24.25 13.50 45.75 12.25 - - - - - - 18 26.50 26.25 14.75 50.50 13.25 - - - - - - 20 30.50 30.88 18.38 60.38 15.88

Vide

Not

as (1

0) e

(11)

- - - - - - 24

(Vide Notas na pág. seguinte)

Page 114: ASME B16-5

114

TABELA 22 (continuação) NOTA GERAL: Dimensões em polegadas. NOTAS: (1) Para tolerâncias, ver Seção 7. (2) Para faceamentos, ver par. 6.4. (3) Para furações de parafusos de flanges, vide par. 6.5 e Tabela 20. (4) Para faceamento por ponto, ver par. 6.6. (5) Para interseção de linhas de centro, superfície centro-a-contato, e dimensões centro-a-

extremidade de conexões de saída laterais, vide par. 6.2.4. (6) Para superfície centro-a-contato e dimensões centro-a-extremidade de curvas de graus

especiais, ver par. 6.2.5. (7) Para reforço de determinadas conexões, vide par. 6.1. (8) Para drenos, vide par. 6.12. (9) Para dimensões centro-a-contato e centro-a-extremidade de conexões de redução, ver par.

6.2.3. (10) Para dimensões de superfície contato-a-contato e centro-a-extremidade de reduções e

reduções excêntricas, vide par. 6.2.3. (11) Estas medidas se aplicam a dimensões normais (straight sizes) sómente. Vide par. 6.2.3 e

6.3.1.3. Para dimensões centro-a-extremidade de conexões de redução ou dimensões extremidade-a-extremidade de reduções, utilizar as dimensões do centro-a-borda do flange ou borda-a-borda do flange para a abertura maior, e acrescente a altura adequada para permitir ranhura de junta de anel, aplicável a cada flange. Vide Tab. 5 para dimensões de faceamento de junta de anel.

(12) As dimensões da base se aplicam a todas as dimensões normais e de redução. (13) Nas conexões de redução, a medida e dimensões centro-a-face da base são determinados

pelo tamanho da maior abertura das conexões. No caso de curvas de redução com base, os pedidos deverão especificar se a base ficará oposta à maior ou menor abertura.

(14) As bases terão face plana, salvo especificado em contrário, e a dimensão R do centro-à-base será a dimensão acabada da face.

(15) As bases poderão ser por fundição integral ou ligadas por soldagem, a critério do fabricante. (16) O padrão de furação para parafusos em bases redondas será o mesmo dos flanges Classe

300, Tabela 11, no correspondente diâmetro externo, exceto quando se utilizar sómente quatro furos em todos os casos de forma a transpor linhas de centro. As bases destas conexões se destinam a apoio em compressão, e não deverão ser usadas como ancoragem ou suportes em tensão ou cisalhamento.

Page 115: ASME B16-5

115

FLANGES E CONEXÕES FLANGEADAS CLASSE 1500

TABELA 23 – PADRÕES PARA FURAÇÃO DE FLANGES2 CLASSE 1500

1 2 3 4 5 6 7 8 9

Furação [(3),(4)] Comprimento dos Parafusos [(1), (5)] L

Ø Nominal do Tubo

Ø Externo do Flange

O

Ø do Círculo

dos Parafusos

Ø dos Furos

Nº De Parafusos

Ø dos Parafusos

Face Ressaltada

0.25”

Macho e Femea;

Lingueta e Ranhura

Junta de Anel

½ 4.75 3.25 0.88 4 ¾ 4.25 4.00 4.25 ¾ 5.12 3.50 0.88 4 ¾ 4.50 4.25 4.50 1 5.88 4.00 1.00 4 ⅞ 5.00 4.75 5.00

1¼ 6.25 4.38 1.00 4 ⅞ 5.00 4.75 5.00

1½ 7.00 4.88 1.12 4 1 5.50 5.25 5.50 2 8.50 6.50 1.00 8 ⅞ 5.75 5.50 5.75

2½ 9.62 7.50 1.12 8 1 6.25 6.00 6.25 3 10.50 8.00 1.25 8 1⅛ 7.00 6.75 7.00 4 12.25 9.50 1.38 8 1¼ 7.75 7.50 7.75

5 14.75 11.50 1.62 8 1½ 9.75 9.50 9.75 6 15.50 12.50 1.50 12 1⅜ 10.25 10.00 10.50 8 19.00 15.50 1.75 12 1⅝ 11.50 11.25 12.75

10 23.00 19.00 2.00 12 1⅞ 13.25 13.00 13.50 12 26.50 22.50 2.12 16 2 14.75 14.50 15.25

14 29.50 25.00 2.38 16 2¼ 16.00 15.75 16.75 16 32.50 27.75 2.62 16 2½ 17.50 17.25 18.50 18 36.00 30.50 2.88 16 2¾ 19.50 19.25 20.75 20 38.75 32.75 3.12 16 3 21.25 21.00 22.25 24 46.00 39.00 3.62 16 3½ 24.25 24.00 25.50

(Vide Notas na página seguinte)

Page 116: ASME B16-5

116

TABELA 23 (continuação) NOTA GERAL: Dimensões em polegadas. NOTAS: (1) O comprimento dos parafusos estojo não inclui a altura das ponteiras. Vide par. 6.10.2. (2) Para demais dimensões, vide Tabelas 24 e 25. (3) Para furos de parafusos de flanges, ver par. 6.5. (4) Para faceamento por pontos, vide par. 6.6. (5) Os comprimentos de parafusos não indicados na Tabela são determinados de acordo com o

Anexo F. Ver par. 6.10.2.

Page 117: ASME B16-5

117

TABELA 24 – DIMENSÕES DE FLANGES2-8 CLASSE 1500

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 Compr. Até o Pescoço Furo

DN do Tubo

Ø Ext. Flange

O

Espess. do

Flange Min.

C

Ø do Pes-coço

X

Ø Pescoço Início do Chanfro

(9) A

RoscadoSobrep. Encaixe

Y Solto

Y Pescoço

Y

Comp. Rosca Flange

Roscado (10) Min.

T

Sobre- posto

Encaixe Min.

B Solto

B

Pescoço Encaixe

B

Raio do Canto do

Furo - Flange Solto e Tubo

r

Contra-furo

FlangeRoscado

Min. Q

Profun-didade

do Encaixe

D ½ 4.75 0.88 1.50 0.84 1.25 1.25 2.38 0.88 0.88 0.90 0.12 0.93 0.38 ¾ 5.12 1.00 1.75 1.05 1.38 1.38 2.75 1.00 1.09 1.11 0.12 1.14 0.44 1 5.88 1.12 2.06 1.32 1.62 1.62 2.88 1.12 1.36 1.38 0.12 1.41 0.50

1¼ 6.25 1.12 2.50 1.66 1.62 1.62 2.88 1.19 1.70 1.72 0.19 1.75 0.56

1½ 7.00 1.25 2.75 1.90 1.75 1.75 3.25 1.25 1.95 1.97 0.25 1.99 0.62 2 8.50 1.50 4.12 2.38 2.25 2.25 4.00 1.50 2.44 2.46 0.31 2.50 0.69

2½ 9.62 1.62 4.88 2.88 2.50 2.50 4.12 1.88 2.94 2.97 0.31 3.00 0.75 3 10.50 1.88 5.25 3.50 - 2.88 4.62 - - 3.60 0.38 - - 4 12.25 2.12 6.38 4.50 - 3.56 4.88 - - 4.60 0.44 - -

5 14.75 2.88 7.75 5.56 - 4.12 6.12 - - 5.69 0.44 - - 6 15.50 3.25 9.00 6.63 - 4.69 6.75 - - 6.75 0.50 - - 8 19.00 3.62 11.50 8.63 - 5.62 8.38 - - 8.75 0.50 - -

10 23.00 4.25 14.50 10.75 - 7.00 10.00 - - 10.92 0.50 - - 12 26.50 4.88 17.75 12.75 - 8.62 11.12 - - 12.92 0.50 - -

14 29.50 5.25 19.50 14.00 - 9.50 11.75 - - 14.18 0.50 - - 16 32.50 5.75 21.75 16.00 - 10.25 12.25 - - 16.19 0.50 - - 18 36.00 6.38 23.50 18.00 - 10.88 12.88 - - 18.20 0.50 - - 20 38.75 7.00 25.25 20.00 - 11.50 14.00 - - 20.25 0.50 - - 24 46.00 8.00 30.00 24.00 - 13.00 16.00 - - 24.25

A se

r esp

ecifi

cado

pel

o co

mpr

ador

.

0.50 - - (Vide Notas na página seguinte

Page 118: ASME B16-5

118

TABELA 24 (continuação) NOTA GERAL: Dimensões em polegadas. NOTAS: (1) Esta dimensão é a da extremidade larga do pescoço, que pode ser reto ou cônico. A

conicidade não poderá exceder 7° nos flanges roscados, sobrepostos, de encaixe, e soltos. (2) Para tolerâncias, ver Seção 7. (3) Para faceamentos, ver par. 6.4. (4) Para furação de parafusos de flanges, vide par. 6.5 e Tabela 23. (5) Para faceamento por pontos, vide par. 6.6. (6) Para flanges de redução roscados e sobrepostos, ver Tabela 7. (7) Os flanges cegos poderão ser produzidos com ou sem pescoço, a critério do fabricante. (8) Para flanges de redução tipo pescoço, ver par. 6.8. (9) Para bisel na extremidade de solda, vide par. 6.7.

(10) Para rosqueamento de flanges, ver par. 6.9.

Page 119: ASME B16-5

119

TABELA 25 – DIMENSÕES DE CONEXÕES FLANGEADAS1-8 CLASSE 1500

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14

Borda do Flange Face Ressaltada 0.25” (9)

DN do Tubo

Ø Ext. do Flange

O

Espessura do Flange

Min. C

Espess. Parede

da Conexão

Min. tm

Ø Interno

da Conexão

d

Centro a Borda do Flange -

Curva, Tê, Cruzeta, Tê Lat.

A

Centro a Borda do Flange -

Curva 45° C

Centro Longo a Borda do Flange - Tê 45°

E

Centro Curto a

Borda do Flange - Tê 45° e Tê Lat.

F

Borda a Borda

do Flange – Redução

G

Centro a Contato da

Face Ressaltada – Curva,

Tê, Tê Lat., Cruzeta

AA

Centro a Contato da Face Ressalta-

da – Curva 45°

CC

Centro Longo a Contato da Face Ressal-

tada

Tê 45°

EE

Centro Curto a Contato da Face Ressal-

tada

Tê 45° e Tê Lat.

FF ½ 4.75 0.88 0.19 0.50 4.00 2.75 - - - 4.25 3.00 - - ¾ 5.12 1.00 0.23 0.69 4.25 3.00 - - - 4.50 3.25 - - 1 5.88 1.12 0.26 0.88 4.75 3.25 8.75 2.25 4.50 5.00 3.50 9.00 2.50

1¼ 6.25 1.12 0.31 1.12 5.25 3.75 9.75 2.75 5.25 5.50 4.00 10.00 3.00

1½ 7.00 1.25 0.38 1.38 5.75 4.00 10.75 3.25 5.75 6.00 4.25 11.00 3.50 2 8.50 1.50 0.44 1.88 7.00 4.50 13.00 3.75 6.75 7.25 4.75 13.25 4.00

2½ 9.62 1.62 0.50 2.25 8.00 5.00 15.00 4.25 7.75 8.25 5.25 15.25 4.50 3 10.50 1.88 0.62 2.75 9.00 5.50 17.00 4.75 8.75 9.25 5.75 17.25 5.00 4 12.25 2.12 0.75 3.62 10.50 7.00 19.00 5.75 10.25 10.75 7.25 19.25 6.00

5 14.75 2.88 0.91 4.38 13.00 8.50 23.00 7.25 13.25 13.25 8.75 23.25 7.50 6 15.50 3.25 1.09 5.38 13.62 9.12 24.62 7.88 14.00 13.88 9.38 24.88 8.12 8 19.00 3.62 1.41 7.00 16.12 10.62 29.62 8.88 16.50 16.38 10.88 29.88 9.12

10 23.00 4.25 1.72 8.75 19.25 11.75 35.75 10.00 19.75 19.50 12.00 36.00 10.25 12 26.50 4.88 2.00 10.38 22.00 13.00 40.50 11.75 22.50 22.25 13.25 40.75 12.00

14 29.50 5.25 2.19 11.38 24.50 14.00 43.75 12.25 25.25 24.75 14.25 44.00 12.50 16 32.50 5.75 2.50 13.00 27.00 16.00 48.00 14.50 27.75 27.25 16.25 48.25 14.75 18 36.00 6.38 2.81 14.62 30.00 17.50 53.00 16.25 31.00 30.25 17.75 53.25 16.50 20 38.75 7.00 3.12 16.38 32.50 18.50 57.50 17.50 33.50 32.75 18.75 57.75 17.75 24 46.00 8.00 3.72 19.62 38.00 20.50 67.00 20.25 39.25 38.75 20.75 67.25 20.50

Page 120: ASME B16-5

120

TABELA 25 – DIMENSÕES DE CONEXÕES FLANGEADAS1-8 CLASSE 1500 (continuação)

15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 1 Face

Ressaltada 0.25” (9)

Junta de Anel (9) Furação da Base (16)

Contato a Contato da Face

Ressaltada Redução

(10) GG

Centro-Extremid.

Tê, Cruzeta, Tê Lat.

(11) HH

Centro-Extremid. Curva 45°

(11) KK

Centro-Extremid. Longa - Tê 45° (11) LL

Centro-Extremid. Curta – Tê

45° e Tê Lat.

(11) MM

Extrem. a

Extrem. Redução

NN

Centro a Base [(12)-(14)]

R

Ø Base Redonda

ou Largura

Base Quadrada

(12) S

Espessura da

Base [(12), (15)]

T

Espess. das

Nervuras (12) U

Círculo ou Espaça-

mento do Parafuso

W Ø das

Furações DN do Tubo

- 4.25 3.00 - - - - - - - - ½ - 4.50 3.25 - - - - - - - - ¾

5.00 5.00 3.50 9.00 2.50 - - - - - - 1 5.75 5.50 4.00 10.00 3.00 - - - - - - 1¼

6.25 6.00 4.25 11.00 3.50 - - - - - - 1½ 7.25 7.31 4.81 13.31 4.06 5.50 6.50 0.88 0.75 5.00 0.75 2 8.25 8.31 5.31 15.31 4.56 6.00 6.50 0.88 0.75 5.00 0.75 2½ 9.25 9.31 5.81 17.31 5.06

Vide Notas

(10) e (11) 6.50 7.50 1.00 0.75 5.88 0.88 3 10.75 10.81 7.31 19.31 6.06 7.75 10.00 1.25 0.75 7.88 0.88 4

13.75 13.31 8.81 23.31 7.56 9.00 10.00 1.25 0.75 7.88 0.88 5 14.50 14.00 9.50 25.00 8.25 9.75 12.50 1.44 1.00 10.62 0.88 6 17.00 16.56 11.06 30.06 9.31 11.50 12.50 1.44 1.00 10.62 0.88 8 20.25 19.69 12.19 36.19 10.44 13.75 15.00 1.62 1.12 13.00 1.00 10 23.00 22.56 13.56 41.06 12.31 15.50 15.00 1.62 1.12 13.00 1.00 12

25.75 25.12 14.62 44.38 12.88 17.25 17.50 1.88 1.25 15.25 1.12 14 28.25 27.69 16.69 48.69 15.19 18.75 17.50 1.88 1.25 15.25 1.12 16 31.50 30.69 18.19 53.69 16.94 - - - - - - 18 34.00 33.19 19.19 58.19 18.19 - - - - - - 20 39.75 38.81 21.31 67.81 21.06

- - - - - - 24

(Vide Notas na pág. seguinte)

Page 121: ASME B16-5

121

TABELA 25 (continuação) NOTA GERAL: Dimensões em polegadas. NOTAS: (1) Para tolerâncias, ver Seção 7. (2) Para faceamentos, ver par. 6.4. (3) Para furações de parafusos de flanges, vide par. 6.5 e Tabela 23. (4) Para faceamento por ponto, ver par. 6.6. (5) Para interseção de linhas de centro, superfície centro-a-contato, e dimensões centro-a-

extremidade de conexões de saída laterais, vide par. 6.2.4. (6) Para dimensões superfície centro-a-contato e centro-a-extremidade de curvas de graus

especiais, ver par. 6.2.5. (7) Para reforço de determinadas conexões, vide par. 6.1. (8) Para drenos, vide par. 6.12. (9) Para dimensões centro-a-contato e centro-a-extremidade de conexões de redução, ver par.

6.2.3. (10) Para dimensões de superfície contato-a-contato e extremidade-a-extremidade de reduções e

reduções excêntricas, vide par. 6.2.3. (11) Estas medidas se aplicam a dimensões normais (straight sizes) sómente. Vide par. 6.2.3 e

6.3.1.3. Para dimensões centro-a-extremidade de conexões de redução ou dimensões extremidade-a-extremidade de reduções, utilizar as dimensões do centro-a-borda do flange ou borda-a-borda do flange para a abertura maior, e acrescente a altura adequada para permitir ranhura de junta de anel, aplicável a cada flange. Vide Tab. 5 para dimensões de faceamento de junta de anel.

(12) As dimensões da base se aplicam a todas as dimensões normais e de redução. (13) Nas conexões de redução, a medida e dimensões centro-a-face da base são determinados

pelo tamanho da maior abertura das conexões. No caso de curvas de redução com base, os pedidos deverão especificar se a base ficará oposta à maior ou menor abertura.

(14) As bases terão face plana, salvo especificado em contrário, e a dimensão R do centro-à-base será a dimensão acabada da face.

(15) As bases poderão ser por fundição integral ou ligadas por soldagem, a critério do fabricante. (16) O padrão de furação para parafusos em bases redondas será o mesmo dos flanges Classe

300, Tabela 11, no correspondente diâmetro externo, exceto quando se utilizar sómente quatro furos em todos os casos de forma a transpor linhas de centro. As bases destas conexões se destinam a apoio em compressão, e não deverão ser usadas como ancoragem ou suportes em tensão ou cisalhamento.

Page 122: ASME B16-5

122

FLANGES E CONEXÕES FLANGEADAS CLASSE 2500

TABELA 26 – PADRÕES PARA FURAÇÃO DE FLANGES2 CLASSE 2500

1 2 3 4 5 6 7 8 9

Furação [(3),(4)] Comprimento dos Parafusos [(1), (5)] L

Ø Nominal do Tubo

Ø Externo do Flange

O

Ø do Círculo

dos Parafusos

Ø dos Furos

Nº De Parafusos

Ø dos Parafusos

Face Ressaltada

0.25”

Macho e Femea;

Lingueta e Ranhura

Junta de Anel

½ 5.25 3.50 0.88 4 ¾ 4.75 4.50 4.75 ¾ 5.50 3.75 0.88 4 ¾ 5.00 4.75 5.00 1 6.25 4.25 1.00 4 ⅞ 5.50 5.25 5.50

1¼ 7.25 5.12 1.12 4 1 6.00 5.75 6.00 1½ 8.00 5.75 1.25 4 1⅛ 6.75 6.50 6.75

2 9.25 6.75 1.12 8 1 7.00 6.75 7.00

2½ 10.50 7.75 1.25 8 1⅛ 7.75 7.50 8.00 3 12.00 9.00 1.38 8 1¼ 8.75 8.50 9.00 4 14.00 10.75 1.62 8 1½ 10.00 9.75 10.25

5 16.50 12.75 1.88 8 1¾ 11.75 11.50 12.25 6 19.00 14.50 2.12 8 2 13.50 13.25 14.00 8 21.75 17.25 2.12 12 2 15.00 14.75 15.50

10 26.50 21.25 2.62 12 2½ 19.25 19.00 20.00 12 30.00 24.38 2.88 12 2¾ 21.25 21.00 22.00

NOTA GERAL: Dimensões em polegadas. NOTAS: (1) O comprimento dos parafusos estojo não inclui a altura das ponteiras. Vide par. 6.10.2. (2) Para demais dimensões, vide Tabelas 27 e 28. (3) Para furos de parafusos de flanges, ver par. 6.5. (4) Para faceamento por pontos, vide par. 6.6. (5) Os comprimentos de parafusos não indicados na Tabela são determinados de acordo com o

Anexo F. Ver par. 6.10.2.

Page 123: ASME B16-5

123

TABELA 27 – DIMENSÕES DE FLANGES2-8 CLASSE 2500

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13

Compr. Até o Pescoço Furo

DN do Tubo

Ø Externo Flange

O

Espess. do

Flange Min.

C

Ø do

Pescoço X

Ø do Pescoço Início do Chanfro WN (9)

A

Flange Roscado

Y

Flange Solto

Y

Flange de Pescoço

Y

Comp. Rosca Flange

Roscado (10) Min.

T

Flange Solto Min.

B

Flange de

Pescoço B

Raio do Canto do

Furo - Flange Solto e Tubo

r

Contra-furo

Flange Roscado

Min. Q

½ 5.25 1.19 1.69 0.84 1.56 1.56 2.88 1.12 0.90 0.12 0.93 ¾ 5.50 1.25 2.00 1.05 1.69 1.69 3.12 1.25 1.11 0.12 1.14 1 6.25 1.38 2.25 1.32 1.88 1.88 3.50 1.38 1.38 0.12 1.41

1¼ 7.25 1.50 2.88 1.66 2.06 2.06 3.75 1.50 1.72 0.19 1.75 1½ 8.00 1.75 3.12 1.90 2.38 2.38 4.38 1.75 1.97 0.25 1.99

2 9.25 2.00 3.75 2.38 2.75 2.75 5.00 2.00 2.46 0.31 2.50

2½ 10.50 2.25 4.50 2.88 3.12 3.12 5.62 2.25 2.97 0.31 3.00 3 12.00 2.62 5.25 3.50 - 3.62 6.62 - 3.60 0.38 - 4 14.00 3.00 6.50 4.50 - 4.25 7.50 - 4.60 0.44 -

5 16.50 3.62 8.00 5.56 - 5.12 9.00 - 5.69 0.44 - 6 19.00 4.25 9.25 6.63 - 6.00 10.75 - 6.75 0.50 - 8 21.75 5.00 12.00 8.63 - 7.00 12.50 - 8.75 0.50 -

10 26.50 6.50 14.75 10.75 - 9.00 16.50 - 10.92 0.50 - 12 30.00 7.25 17.38 12.75 - 10.00 18.25 - 12.92

A se

r esp

ecifi

cado

pel

o co

mpr

ador

0.50 -

NOTA GERAL: Dimensões em polegadas.

NOTAS: (1) Esta dimensão é a da extremidade larga do pescoço, que pode ser reto ou cônico. A conicidade não poderá

exceder 7° nos flanges roscados, sobrepostos, de encaixe, e soltos. (2) Para tolerâncias, ver Seção 7. (3) Para faceamentos, ver par. 6.4. (4) Para furação de parafusos de flanges, vide par. 6.5 e Tabela 26. (5) Para faceamento por pontos, vide par. 6.6. (6) Para flanges de redução roscados e sobrepostos, ver Tabela 7. (7) Os flanges cegos poderão ser produzidos com ou sem pescoço, a critério do fabricante. (8) Para flanges de redução tipo pescoço, ver par. 6.8. (9) Para bisel na extremidade de solda, vide par. 6.7.

(10) Para rosqueamento de flanges, ver par. 6.9.

Page 124: ASME B16-5

124

TABELA 28 – DIMENSÕES DE CONEXÕES FLANGEADAS1-8 CLASSE 2500

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Borda do Flange

DN do Tubo

Ø Externo

do Flange

O

Espessura do

Flange Min. C

Espess. Parede da Conexão

Min. tm

Ø Interno

da Conexão

d

Centro a Borda do Flange -

Curva, Tê, Cruzeta, Tê Lat.

A

Centro a Borda do Flange -

Curva 45° C

Centro Longo a Borda do Flange - Tê 45°

E

Centro Curto a

Borda do Flange - Tê 45° e Tê Lat.

F

Borda a Borda do Flange – Redução

G ½ 5.25 1.19 0.25 0.44 4.94 - - - - ¾ 5.50 1.25 0.28 0.56 5.12 - - - - 1 6.25 1.38 0.34 0.75 5.81 3.75 - - -

1¼ 7.25 1.50 0.44 1.00 6.62 4.00 - - - 1½ 8.00 1.75 0.50 1.12 7.31 4.50 - - -

2 9.25 2.00 0.62 1.50 8.62 5.50 15.00 5.00 9.00

2½ 10.50 2.25 0.75 1.88 9.75 6.00 17.00 5.50 10.00 3 12.00 2.62 0.88 2.25 11.12 7.00 19.50 6.50 11.25 4 14.00 3.00 1.09 2.88 13.00 8.25 22.75 7.50 13.00

5 16.50 3.62 1.34 3.62 15.38 9.75 27.00 9.00 15.25 6 19.00 4.25 1.59 4.38 17.75 11.25 31.00 10.25 17.50 8 21.75 5.00 2.06 5.75 19.88 12.50 35.00 11.50 20.00

10 26.50 6.50 2.59 7.25 24.75 15.75 43.00 14.50 25.00 12 30.00 7.25 3.03 8.62 27.75 17.50 49.00 16.00 28.50

Page 125: ASME B16-5

125

TABELA 28 – DIMENSÕES DE CONEXÕES FLANGEADAS1-8 CLASSE 2500

(continuação)

11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 1 Face Ressaltada 0.25” (9) Junta de Anel (9)

Centro a Contato da

Face Ressaltada

Curva, Tê,

Tê Lat., Cruzeta

AA

Centro a Contato da

Face Ressaltada

Curva 45°

CC

Centro Longo a

Contato da Face

Ressaltada

Tê 45° EE

Centro Curto a

Contato da Face

Ressaltada

Tê 45° e Tê Lat. FF

Contato a Contato da Face

Ressaltada

Redução (10) GG

Centro a Extremidade

Tê, Cruzeta,

Tê Lat. (11) HH

Centro a Extremidade

Curva 45°

(11) KK

Centro a Extremidade

Longa

Tê 45° (11) LL

Centro a Extremidade

Curta

Tê 45° e Tê Lat. (11)

MM

Extremidade a

Extremidade

Redução NN

DN do

Tubo 5.19 - - - - 5.19 - - - ½ 5.37 - - - - 5.19 - - - ¾ 6.06 4.00 - - - 6.06 4.00 - - 1 6.87 4.25 - - - 6.94 4.31 - - 1¼ 7.56 4.75 - - - 7.62 4.81 - - 1½

8.87 5.75 15.25 5.25 9.50 8.94 5.81 15.31 5.31 2

10.00 6.25 17.25 5.75 10.50 10.12 6.38 17.38 5.88 2½ 11.37 7.25 19.75 6.75 11.75 11.50 7.38 19.88 6.88 3 13.25 8.50 23.00 7.75 13.50 13.44 8.69 23.19 7.94 4

15.62 10.00 27.25 9.25 15.75 15.88 10.25 27.50 9.50 5 18.00 11.50 31.25 10.50 18.00 18.25 11.75 31.50 10.75 6 20.12 12.75 35.25 11.75 20.50 20.44 13.06 35.56 12.06 8 25.00 16.00 43.25 14.75 25.50 25.44 16.44 43.69 15.19 10 28.00 17.75 49.25 16.25 29.00 28.44 18.19 49.69 16.62

Vide Notas (10) e (11)

12 NOTA GERAL: Dimensões em polegadas. NOTAS: (1) Para tolerâncias, ver Seção 7. (2) Para faceamentos, ver par. 6.4. (3) Para furações de parafusos de flanges, vide par. 6.5 e Tabela 26. (4) Para faceamento por ponto, ver par. 6.6. (5) Para interseção de linhas de centro, superfície centro-a-contato, e dimensões centro-a-extremidade de conexões de

saída laterais, vide par. 6.2.4. (6) Para dimensões centro-a-contato e centro-a-extremidade de curvas de graus especiais, ver par. 6.2.5. (7) Para reforço de determinadas conexões, vide par. 6.1. (8) Para drenos, vide par. 6.12. (9) Para dimensões centro-a-contato e centro-a-extremidade de conexões de redução, ver par. 6.2.3.

(10) Para dimensões de superfície contato-a-contato e extremidade-a-extremidade de reduções e reduções excêntricas, vide par. 6.2.3.

(11) Estas medidas se aplicam a dimensões normais (straight sizes) sómente. Vide par. 6.2.3 e 6.3.1.3. Para dimensões centro-a-extremidade de conexões de redução ou dimensões extremidade-a-extremidade de reduções, utilizar as dimensões do centro-a-borda do flange ou borda-a-borda do flange para a abertura maior, e acrescente a altura adequada para permitir ranhura de junta de anel, aplicável a cada flange. Vide Tab. 5 para dimensões de faceamento de junta de anel.

Conexão flangeada Redução Redução Excêntrica Tê Lateral

Page 126: ASME B16-5

126

ANEXO A

ROSQUEAMENTO DE TUBOS PARA FLANGES ROSCADOS NO PADRÃO AMERICANO

(Este Anexo é parte integrante da norma ASME B16.5-1996)

O comprimento das roscas cônicas externas na ASME B1.20.1 é suficiente para permitir uma junção satisfatória quando montadas com as correspondentes roscas cônicas internas dos acoplamentos e conexões. Nesta Norma, o comprimento da rosca interna nos flanges das Classes 150, 300 e 400 também atende à ASME B1.20.1.

Nos flanges das Classes 600 e acima, o comprimento até o pescoço poderá exceder o comprimento das roscas internas na ASME B1.20.1. Quando isto ocorrer, o comprimento adicional das roscas internas segue a conicidade das roscas cônicas padrão. Assim, os diâmetros das roscas extras são menores do que aqueles indicados na ASME B1.20.1.

Quando flanges roscados conforme esta Norma forem montados com tubos de extremidades roscadas, deve-se atentar para que a ponta do tubo esteja relativamente próxima da superfície de junção do flange. Para cumprir esta

finalidade, deverão ser atendidos os seguintes requisitos a junção de tubo e rosca externa:

(1) O tubo a ser rosqueado a flanges da Classe 600 ou acima será Schedule 80 ou de maior espessura de parede.

(2) O comprimento efetivo da rosca externa na ponta do tubo deverá ser maior do que o especificado na ASME B1.20.1. Quando testado com o calibre anular padrão, a extremidade do tubo deverá se projetar além do cálibre na distância especificada na Tabela A1, sujeito a uma tolerância de um passo de rosca conforme estabelecido na norma ASME B1.20.1.

(3) As roscas excedentes deverão manter a conicidade especificada na ASME B1.20.1, de forma a que o diâmetro do passo da rosca na ponta do tubo seja inferior ao indicado na norma.

(4) Recomenda-se a utilização de equipamento mecânico para montar juntas com roscas cônicas maiores do que o padrão normal, a fim de trazer a ponta do tubo junto à face do flange.

Page 127: ASME B16-5

127

TABELA A1 – PROJEÇÃO DA EXTREMIDADE ROSCADA DO TUBO ATÉ O CALIBRADOR ANULAR, POR CLASSE DE PRESSÃO DO FLANGE

150, 300, 400 600 900 1500 2500 DN do Tubo Nº de

Voltas Nº de Voltas Pol. Nº de Voltas Pol. Nº de Voltas Pol. Nº de Voltas Pol.

½ - - - 3½ 0.25 7 0.50 ¾ - - - 5 0.35 7 0.50 1 - - - 5 0.44 7½ 0.65

1¼ - - - 5 0.44 7½ 0.65 1½ - - - 5 0.44 7½ 0.65 2 - - - 5 0.44 7½ 0.65

2½ -

Usar rosca tipo cônica conforme ASME B1.20.1 nestes diâmetros

- - 5 0.62 8 1.00 3 - 1 0.12 3 0.38 6 0.75 10 1.25

3½ - 1 0.12 - - - - - -

4 1½ 0.19 3½ 0.44 6½ 0.81 10½ 1.31 5 1½ 0.19 3½ 0.44 6½ 0.81 10½ 1.31 6 1½ 0.19 3½ 0.44 7½ 0.94 11½ 1.44

8 2 0.25 4 0.50 8 1.00 14 1.75 10 3 0.38 5 0.62 9 1.12 15 2.00 12 3 0.38 5 0.62 10 1.25 19 2.38 14 3 0.38 6 0.75 - - - -

16 3 0.38 6 0.75 - - - - 18 3 0.38 6 0.75 - - - - 20 3 0.38 6 0.75 - - - - 24

Usar rosca tipo cônica conforme ASME B1.20.1 nestes diâmetros

3 0.38 6 0.75 - - - -

Page 128: ASME B16-5

128

ANEXO B DIMENSÕES DE TUBOS DE AÇO (TABELA POR CLASSE DE PESO)

(Este Anexo não faz parte da ASME B16.5-1996, e está incluído apenas para fins de informação)

TABELA B1 – DIMENSÕES DE TUBOS DE AÇO COM E SEM COSTURA (ASME B36.10M) Listados como Parede Standard, Extra Strong, Double Extra Strong

Espessura da Parede, pol.

DN do Tubo Ø Externo, pol Standard Extra Strong Double Extra

Strong ⅛ 0.405 0.068 0.095 - ¼ 0.540 0.088 0.119 - ⅜ 0.675 0.091 0.126 -

½ 0.840 0.109 0.147 0.294 ¾ 1.050 0.113 0.154 0.308 1 1.315 0.133 0.179 0.358

1¼ 1.660 0.140 0.191 0.362 1½ 1.900 0.145 0.200 0.400 2 2.375 0.154 0.218 0.436

2½ 2.875 0.203 0.276 0.522 3 3.500 0.216 0.300 0.600

3½ 4.000 0.226 0.318 -

4 4.500 0.237 0.337 0.674 5 5.563 0.258 0.375 0.750 6 6.625 0.280 0.432 0.864

8 8.625 0.322 0.500 0.875 10 10.750 0.365 0.500 1.000 12 12.750 0.375 0.500 1.000

14 14.000 0.375 0.500 - 16 16.000 0.375 0.500 - 18 18.000 0.375 0.500 -

20 20.000 0.375 0.500 - 24 24.000 0.375 0.500 -

NOTAS GERAIS:

(a) As espessuras decimais listadas para os respectivos diâmetros representam suas dimensões nominais conforme estabelecido na ASME B36.10M. Para tolerâncias nas espessuras de parede, vide as correspondentes especificações de material.

(b) As espessuras indicadas em negrito para Parede Standard são idênticas às correspondentes espessuras mostradas em negrito para os Schedules 20, 30 e 40 do Anexo C. Aquelas indicadas em negrito para Parede Extra Strong são iguais às correspondentes espessuras apresentadas em negrito para os Schedules 60 e 80 do Anexo C. A Parede Double Extra Strong não possui números de schedule correspondentes.

Page 129: ASME B16-5

129

ANEXO C

DIMENSÕES DE TUBOS DE AÇO (TABELA POR SCHEDULES)

(Este Anexo não faz parte da ASME B16.5-1996, e está incluído apenas para fins de informação)

TABELA C1 – DIMENSÕES DE TUBOS DE AÇO SOLDADOS E SEM COSTURA (ASME B36.10M)

Listados por Nº de Schedule

DN do Tubo Ø Ext. Sch. 10 Sch. 20 Sch.30 Sch. 40 Sch. 60 Sch. 80 Sch. 100 Sch. 120 Sch. 140 Sch. 160

⅛ 0.405 - - - 0.068 - 0.095 - - - - ¼ 0.540 - - - 0.068 - 0.119 - - - - ⅜ 0.675 - - - 0.091 - 0.126 - - - -

½ 0.840 - - - 0.109 - 0.147 - - - 0.188 ¾ 1.050 - - - 0.113 - 0.154 - - - 0.219 1 1.315 - - - 0.133 - 0.179 - - - 0.250

1¼ 1.660 - - - 0.140 - 0.191 - - - 0.250 1½ 1.900 - - - 0.145 - 0.200 - - - 0.281 2 2.375 - - - 0.154 - 0.218 - - - 0.344

2½ 2.875 - - - 0.203 - 0.276 - - - 0.375 3 3.500 - - - 0.216 - 0.300 - - - 0.438

3½ 4.000 - - - 0.226 - 0.318 - - - -

4 4.500 - - - 0.237 - 0.337 - 0.438 - 0.531 5 5.563 - - - 0.258 - 0.375 - 0.500 - 0.625 6 6.625 - - - 0.280 - 0.432 - 0.562 - 0.719

8 8.625 - 0.250 0.277 0.322 0.406 0.500 0.594 0.719 0.812 0.906 10 10.750 - 0.250 0.307 0.365 0.500 0.594 0.719 0.844 1.000 1.125 12 12.750 - 0.250 0.330 0.406 0.562 0.688 0.844 1.000 1.125 1.312

14 14.000 0.250 0.312 0.375 0.438 0.594 0.750 0.938 1.094 1.250 1.406 16 16.000 0.250 0.312 0.375 0.500 0.656 0.844 1.031 1.219 1.438 1.594 18 18.000 0.250 0.312 0.438 0.562 0.750 0.938 1.156 1.375 1.562 1.781

20 20.000 0.250 0.375 0.500 0.594 0.812 1.031 1.281 1.500 1.750 1.969 24 24.000 0.250 0.375 0.562 0.688 0.969 1.219 1.531 1.812 2.062 2.344 30 30.000 0.312 0.500 0.625 - - - - - - -

NOTA GERAL: Dimensões em polegadas.

NOTAS: (a) As espessuras decimais listadas para os respectivos diâmetros representam suas dimensões nominais conforme

estabelecido na ASME B36.10M. Para tolerâncias nas espessuras de parede, vide as correspondentes especificações de material.

(b) As espessuras indicadas em negrito para Schedules 20, 30 e 40 são idênticas às espessuras mostradas em negrito para Parede Standard do Anexo B. Aquelas indicadas em negrito para Schedules 60 e 80 são idênticas às mostradas em negrito para Parede Extra Strong do Anexo B.

(c) Algumas espessuras de parede maiores estão além da capacidade de produção da usina para tubos sem costura, e devem ser obtidas de tarugos por usinagem ou outros meios.

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130

ANEXO D MÉTODO PARA DETERMINAÇÃO DE CLASSES PRESSÃO-TEMPERATURA

(Este Anexo não faz parte da ASME B16.5-1996, e está incluído apenas para fins de informação)

D1 GERAL D1.1 Introdução

As classes de pressão-temperatura desta Norma foram estabelecidas pelos procedimentos deste Anexo.

A consideração preliminar para a determinação das classes é espessura de parede adequada para suportar tensões devido a pressão e outras cargas. Vide par. 2.1. Outras considerações que afetam ou limitam as classificações incluem:

(1) tensões em flanges resultantes do aperto necessário para manter vedação da gaxeta.

(2) distorção de flanges e conexões flangeadas devido a cargas transmitidas através da tubulação; e

(3) limitações aplicando-se primáriamente a válvulas, mas impostas também a flanges a fim de manter classificações compatíveis.

D1.2 Espessura de Parede

Os requisitos de espessura de parede para conexões flangeadas são estabelecidos no par. 6.1, e espessuras mínimas tm são listadas nas tabelas indicadas no par. 6.1. Todos estes valores estão acima daqueles determinados pela Eq. (1):

t = 1.5 Pcd(2S – 1.2 Pc) (1)

onde

t = espessura calculada, em pol. Pc = designação da classe de pressão, psi (ex.: Pc =

150 psi para Classe 150) d = diâmetro interno da conexão, em pol. S = fator de tensão de 7000 psi A equação (1) fornece uma espessura 50% superior

à de um cilindro simples projetado para uma tensão de 7000 psi quando submetido a uma pressão interna igual à designação da classe de pressão em libras por pol. quadrada. Os valores reais das tabelas dimensionais listadas no par. 6.1 são de espessuras aproximadamente 0.1 pol. a 0.2 pol. superiores àquelas fornecidas pela equação.

D1.3 Grupos de Material

Os grupos de material das Tabelas 1a são baseados em valores permissíveis de limite de escoamento e tensão idênticos ou muito próximos. Nos casos em que não sejam idênticos, o valor menor foi aplicado.

Note-se que os grupos de material não estão numerados seqűencialmente. Alguns grupos são destinados para uso sómente em válvulas. Vide ASME B16.34. D1.4 Propriedades do Material

Os valores permissíveis de limite de escoamento e tensão utilizados para calcular as classes de pressão-temperatura foram extraídos do Código ASME para

Caldeiras e Vasos de Pressão, Seção II, Parte D. Adicionalmente, foram fornecidos dados diretamente do Sub-Comitê de Materiais para Caldeiras e Vasos de Pressão da ASME. D2 CLASSIFICAÇÕES DE UNIDADES PADRONIZADAS D2.1 Equação para Classificação

As classificações indicadas na Tabela 2 em libras por pol. quadrada (padrão) a temperaturas expressas em graus Fahrenheit, para todos os materiais e classes de pressão, são determinadas pela Eq. (2):

PT = PrS1/8750 ≤ Pc (2)

onde

Pc = pressão-limite em psig, conforme especificado em D3 à temperatura T

PT = classe de pressão de trabalho, em psig, para o material especificado à temperatura T

Pr = índice da classe de pressão, em psi1 (ex.: Pr = 300 psi para Classe 300)

S1 = tensão selecionada, em psi, para o material especificado à Temperatura T. Vide par. D2.2, D2.3 e D2.4.

D2.2 Classificações para Materiais do Grupo 1,

Classe 300 e acima

A tensão S1 selecionada para cada Grupo de Material entre os materiais do Grupo 1 da Tabela 1A é determinada como segue:

(a) A temperaturas abaixo da faixa de fluência, S1 será o menor dos seguintes valores:

(1) 60% do limite de escoamento mínimo especificado a 100°F; (2) 60% do limite de escoamento à temperatura T; (3) 1.25 vezes o limite de escoamento permissível à temperatura T, conforme indicado para o Código ASME para Caldeiras e Vasos de Pressão, Seção I.

(b) A temperaturas dentro da faixa de fluência (definido como aquelas acima de 700°F para os materiais do Grupo 1, S1 será o menor dos seguintes valores:

(1) 60% do limite de escoamento à temperatura T; (2) a tensão permissível à Temperatura T indicada no Código ASME para Caldeiras e Vasos de Pressão, Seção I;

(c) Em nenhum dos casos o valor de S1 poderá aumentar com a elevação da temperatura.

(d) Os valores-limite de escoamento para determinação dos valores de S1 serão obtidos do Código ASME para Caldeiras e Vasos de Pressão, Seção II, Parte D.

(e) Onde mais do que um valor de tensão permissível seja indicado para um material a qualquer temperatura, os valores menores deverão ser adotados. Se não surgirem valores de tensão permissível menores, e for notado na tabela de tensões permissíveis que os

Page 131: ASME B16-5

131

valores indicados nesta excedam 2/3 do limite de escoamento à temperatura, então os valores permissíveis serão determinados como 2/3 do limite de escoamento à temperatura tabulado.

(f) Os valores de tensão permissíveis listados para o Código ASME para Caldeiras e Vasos de Pressão, Seção VIII, Div. 1, poderão ser usados sómente se o material não estiver indicado para a Seção I. Os valores de tensão permissíveis listados para o citado Código ASME, Seção III, Classes 2 e 3, poderão ser adotados sómente se o material não estiver indicado ou para a Seção I ou Seção VIII, Div. 1.

D2.3 Classificações para Materiais dos Grupos 2 e 3, Classe 300 e acima

Os valores de tensão S1 selecionados para cada

grupo de material entre os Grupos 2 e 3 da Tabela 1A é determinado como segue:

(a) A temperaturas abaixo da faixa de fluência, S1 é determinado de acordo com o par. D2.2(a), exceto que 70% do limite de escoamento deverão ser usados, ao invés de 60% do par. D2.2(a)(1) e (2).

(b) A temperaturas dentro da faixa de fluência (definido como aquelas acima de 950°F para materiais do Grupo 2), S1 será determinado conforme par. D2.2(b). Para materiais do Grupo 3, os limites de temperatura da faixa de fluência serão estabelecidos em base individual do material.

(c) Aplicam-se as limitações indicadas nos par. D2.2(c), (d), (e), e (f).

D2.4 Classificações para a Classe 150, Todos os

Grupos de Materiais As faixas de pressão-temperatura para flanges da Classe 150 e conexões flangeadas são determinadas para cada Grupo de Material estabelecido nos par. D2.1, D2.2 e D2.3, com as seguintes exceções: (a) O valor de Pr na Equação (2) (vide par. D2.1) será 115 psi ao invés de 150 psi.

(b) O valor de S1 será de acordo com os requisitos dos par. D2.1, D2.2 e D2.3.

(c) O valor de PT na Equação (2) à Temperatura T (em graus Fahrenheit) não deverá exceder aqueles estabelecidos na Equação (3):

PT = 320 – 0.3T (3)

Os limites de T na equação (3) são 100°F mínimo e 1000°F máximo. Para valores de T abaixo de 100°F, deverá ser usado T = 100°F. D3 CLASSIFICAÇÕES MÁXIMAS D3.1 Faixas Máximas A Tabela D1 estabelece um conjunto de faixas máximas ou teto para pressão-temperatura, Pc. Elas são estabelecidas para limitar desvios.

1 Esta definição de Pr não se aplica à Classe 150. Vide par. D2.4.

Page 132: ASME B16-5

132

TABELA D1 VALORES-TETO DAS CLASSES PRESSÃO-TEMPERATURA

Classes de pressão, psig Temperatura °F 150 300 400 600 900 1500 2500

-20 a 100 290 750 1000 1500 2250 3750 6250

200 260 750 1000 1500 2250 3750 6250

300 230 730 970 1455 2185 3640 6070

400 200 705 940 1410 2115 3530 5880

500 170 665 885 1330 1995 3325 5540

600 140 605 805 1210 1815 3025 5040

650 125 590 785 1175 1765 2940 4905

700 110 570 755 1135 1705 2840 4730

750 95 530 710 1065 1595 2660 4430

800 80 510 675 1015 1525 2540 4230

850 65 485 650 975 1460 2435 4060

900 50 450 600 900 1350 2245 3745

950 35 385 515 775 1160 1930 3220

1000 20 365 485 725 1090 1820 3030

1050 - 360 480 720 1080 1800 3000

1100 - 325 430 645 965 1610 2685

1150 - 275 365 550 825 1370 2285

1200 - 205 275 410 620 1030 1715

1250 - 180 245 365 545 910 1515

1300 - 140 185 275 410 685 1145

1350 - 105 140 205 310 515 860

1400 - 75 100 150 225 380 630

1450 - 60 80 115 175 290 485

1500 - 40 55 85 125 205 345

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133

ANEXO E LIMITES DIMENSIONAIS DE GAXETAS

Exceto Junta de Anel (Este Anexo é parte integrante da Norma ASME B16.5-1996)

E1 ESCOPO Este anexo abrange as características das gaxetas. E2 MATERIAIS DE GAXETAS E CONSTRUÇÃO A classificação dos materiais de gaxetas e tipos é apresentada na Fig. E1. Outras gaxetas, que não resultem em aumento tanto das cargas ou momento do flange sobre aqueles resultantes das gaxetas incluídas nos respectivos grupos deste Apêndice, poderão ser usadas e garantem as classificações desta Norma com os limites dimensionais do grupo aplicável. Vide também par. 5.4 para aplicação de gaxetas. E3 DIMENSÕES DAS GAXETAS

(a) As dimensões efetivas de uma gaxeta devem ser determinadas pelo usuário. Recomenda-se consultar uma norma dimensional para gaxetas, como a ASME B16.21. De qualquer forma, as dimensões selecionadas devem se basear no tipo de gaxeta e suas características. Estas características incluem densidade, flexibilidade, resistência ao fluído e sua temperatura, e a necessidade de comprimir satisfatóriamente a gaxeta em seu diâmetro interno, seu diâmetro externo, ou ambos. Também deve ser considerada a questão de se deixar uma “bolsa” no diâmetro interno da gaxeta (entre os faceamentos do flange), ou de permitir qualquer intrusão da gaxeta dentro do furo do flange. Precauções devem ser tomadas quanto ao fluído de operação, bem como quanto à possibilidade de danos que podem resultar de desintegração parcial das gaxetas.

(b) As dimensões limite de gaxetas são apresentadas nas Tabelas E1, E2 e E3. Estas dimensões representam aproximadamente as combinações máximas de larguras e diâmetros dos diferentes tipos de gaxetas abrangidas que atendam aos requisitos de classificação. Variações que tendam a reduzir cargas de parafusos e momentos de flanges (i.e., reduzindo a largura da gaxeta) podem ser aceitas; todavia, ao desviar-se das dimensões tabuladas, deve-se levar em conta a estabilidade da gaxeta sob cargas de parafuso altas. Como regra geral, a área livre das gaxetas náo-metálicas não deverá ser menor do que a área total dos parafusos.

(c) As gaxetas são divididas em três grupos baseados nos seus fatores de carga, conforme demonstrado no Código ASME para Caldeiras e Vasos de Pressão, Seção VIII, Div. 1, Vasos de Pressão.

(d) As larguras de contato das gaxetas para os três grupos são as indicadas abaixo:

• Grupo I Largura da face ressaltada de

flange sobreposto • Grupo II Largura da lingueta grande • Grupo III Largura da lingueta pequena

menos 0.03 pol., mas não inferior a 0.18 pol.

(e) As gaxetas do Grupo Ia têm diâmetros internos iguais ao diâmetro externo do tubo correspondente, que segue o princípio estabelecido na ASME B16.21. A fim de evitar embolsamento do fluído manuseado, as gaxetas do Grupo I podem ser estendidas até o diâmetro interno das válvulas, tubo, ou até o furo dos flanges do tipo integral, de encaixe, ou de pescoço. As gaxetas do Grupo Ia têm diâmetros de contato externo iguais ao diâmetro externo da face ressaltada.

(f) As gaxetas dos Grupos IIa e IIIa também têm diâmetros internos iguais ao diâmetro externo do tubo correspondente. Poderá ser aconselhável, sob certas condições, tornar o diâmetro interno destas gaxetas igual ao diâmetro interno das válvulas, tubo, ou furo dos flanges do tipo integral, de encaixe, ou de pescoço, e isto é aceitável desde que a largura de contato da gaxeta não exceda aquela indicada. Esta orientação afeta as gaxetas indicadas nas Fig. E4, E5, E8 e E9, e requer uma redução tanto no diâmetro externo como no diâmetro interno das gaxetas.

(g) Requisitos adicionais para variação da largura das gaxetas em contato com face ressaltada são estabelecidos no par. E3(b). Os Grupos IIb e IIIb têm diâmetros de contato externos iguais ao diâmeto externo da face ressaltada.

(h) As gaxetas dos Grupos IIa e IIIa são projetadas para aqueles usuários que prefiram colocar gaxetas estreitas próximo do furo, desta forma mantendo a área de pressão a um mínimo e permitindo máxima flexibilidade à junta flangeada. Vide par. E3(f). As gaxetas dos Grupos IIa e IIIa devem ser colocadas do lado externo da face ressaltada, para facilitar o alinhamento das gaxetas sem um anel centralizador.

(i) As gaxetas do Grupo Ia cujas bordas se estendam até os parafusos (ver Fig. E3) são dimensionalmente idênticas às correspondentes gaxetas de anel plano indicadas na ASME B16.21. Vide par. E3(c).

E4 TOLERÂNCIAS As larguras de contato das gaxetas para os Grupos II e III não devem exceder as medidas especificadas em mais do que 10%.

Page 134: ASME B16-5

134

Grupo de Gaxeta Nº Material da Gaxeta Croquis

Tipos auto-energizantes: Anéis “O”, metálicos, elastômero, outros tipos considerados como auto-selantes

Elastômero sem tecido

Folha comprimida adequada às condições de operação

Elastômero com enchimento de tecido de algodão

Elastômero com ou sem reforço de malha metálica

Fibra vegetal

Espiralada metálica, com enchimento não-metálico

Alumínio, cobre ou liga de cobre corrugados; alumínio, cobre ou liga de cobre corrugados com jaqueta dupla e enchimento não-metálico

Alumínio, cobre ou latão, corrugados

Metal corrugado, ou metal corrugado com jaqueta dupla e enchimento não-metálico

Metal corrugado

Ia

Ib

IIa e IIb Com jaqueta de metal plano e enchimento não-metálico

Metal ranhurado

Alumínio macio plano, maciço

IIIa e IIIb Metal maciço plano

Junta de anel

FIG. E1 – GRUPOS DE GAXETAS E MATERIAIS TÍPICOS

Page 135: ASME B16-5

135

TABELA E1 – GAXETAS DOS GRUPOS Ia E Ib

FIG. E23 – GAXETA DE LARGURA DA FACE RESSALTADA TIPO SOBREPOSTA

FIG. E33 - GAXETA DE LARGURA DA FACE RESSALTADA TIPO SOBREPOSTA, COM BORDAS SE

PROLONGANDO ATÉ O PARAFUSO

Fig. E2 Fig. E3

Diâmetro Externo (2) Diâmetro Nominal

Largura do

Contato da

Gaxeta (1) W

Diâmetro Interno

Diâmetro Externo

Diâmetro Interno

150 300 400 600 900 1500 2500

½ 0.27 0.84 1.38 0.84 1.88 2.12 2.12 2.12 2.50 2.50 2.75 ¾ 0.31 1.06 1.69 1.06 1.06 2.25 2.62 2.62 2.75 2.75 3.00 1 0.34 1.31 2.00 1.31 2.62 2.88 2.88 3.12 3.12 3.12 3.38 ¼ 0.42 1.66 2.50 1.66 3.00 3.25 3.25 3.25 3.50 3.50 4.12

1½ 0.48 1.91 2.88 1.91 3.38 3.75 3.75 3.75 3.88 3.88 4.62 2 0.62 2.38 3.62 2.38 4.12 4.38 4.38 4.38 5.62 5.62 5.75

2½ 0.62 2.88 4.12 2.88 4.88 5.12 5.12 5.12 6.50 6.50 6.62 3 0.75 3.50 5.00 3.50 5.38 5.88 5.88 5.88 6.62 6.88 7.75

3½ 0.75 4.00 5.50 4.00 6.38 6.50 6.38 6.38 - - - 4 0.84 4.50 6.19 4.50 6.88 7.12 7.00 7.62 8.12 8.25 9.25 5 0.88 5.56 7.31 5.56 7.75 8.50 8.38 9.50 9.75 10.00 11.00 6 0.94 6.62 8.50 6.62 8.75 9.88 9.75 10.50 11.38 11.12 12.50

8 1.00 8.62 10.62 8.62 11.00 12.12 12.00 12.62 14.12 13.88 15.25 10 1.00 10.75 12.75 10.75 13.38 14.25 14.12 15.75 17.12 17.12 18.75 12 1.12 12.75 15.00 12.75 16.12 16.62 16.50 18.00 19.62 20.50 21.62 14 1.12 14.00 16.25 14.00 17.75 19.12 19.00 19.38 20.50 22.75 -

16 1.25 16.00 18.50 16.00 20.25 21.25 21.12 22.25 22.62 25.25 - 18 1.50 18.00 21.00 18.00 21.62 23.50 23.38 24.12 25.12 27.75 - 20 1.50 20.00 23.00 20.00 23.88 25.75 25.50 26.88 27.50 29.75 - 24 1.62 24.00 27.25 24.00 28.25 30.50 30.25 31.12 33.00 35.50 -

NOTA GERAL: Dimensões em polegadas. NOTAS: (1) Aplica-se a ambas as Fig. E2 e E3. Os diâmetros das gaxetas poderão ser variados. Ver par. E3(b). (2) O diâmetro externo da gaxeta poderá ser alargado, ou poderá ser fixado um dispositivo centralizador. O diâmetro

externo de gaxetas metálicas alargadas ou de qualquer anel centralizador poderá ser 0.12 pol. menor do que o especificado.

(3) O flange tipo sobreposto é mostrado apenas para fins de ilustração. As gaxetas poderão ser usadas com outros tipos de flange. Ver par. E3(e).

Page 136: ASME B16-5

136

TABELA E2A – GAXETAS DO GRUPO IIa

FIG. E43 – GAXETA DE LARGURA DE LINGUETA GRANDE COM Ø INTERNO DA GAXETA IGUAL AO

Ø INTERNO DO TUBO

FIG. E53 – GAXETA DE LARGURA DE LINGUETA GRANDE COM Ø INTERNO DA GAXETA IGUAL AO

ANEL CENTRALIZADOR

Fig. E4 Fig. E5

Diâmetro Externo do Anel Centralizador (2) Diâmetro Nominal

Largura do

Contato da

Gaxeta (1) W

Diâmetro Interno

Diâmetro Externo

Diâmetro Interno

Diâmetro Externo do Contato da

Gaxeta 150 300 400 600 900 1500 2500

½ 0.19 0.84 1.22 0.84 1.22 1.88 2.12 2.12 2.12 2.50 2.50 2.75 ¾ 0.19 1.06 1.44 1.06 1.44 2.25 2.62 2.62 2.62 2.75 2.75 3.00 1 0.25 1.31 1.81 1.31 1.81 2.62 2.88 2.88 2.88 3.12 3.12 3.38 ¼ 0.31 1.66 2.28 1.66 2.28 3.00 3.25 3.25 3.25 3.50 3.50 4.12

1½ 0.38 1.91 2.66 1.91 2.66 3.38 3.75 3.75 3.75 3.88 3.88 4.62 2 0.38 2.38 3.12 2.38 3.12 4.12 4.38 4.38 4.38 5.62 5.62 5.75

2½ 0.38 2.88 3.62 2.83 3.62 4.88 5.12 5.12 5.12 6.50 6.50 6.62 3 0.38 3.50 4.25 3.50 4.25 5.38 5.88 5.88 5.83 6.62 6.88 7.75

3½ 0.38 4.00 4.75 4.00 4.75 6.38 6.50 6.38 6.38 - - - 4 0.50 4.50 5.50 4.50 5.50 6.88 7.12 7.00 7.62 8.12 8.25 9.25 5 0.50 5.56 6.56 5.56 6.56 7.75 8.50 8.38 9.50 9.75 10.00 11.00 6 0.50 6.62 7.62 6.62 7.62 8.75 9.88 9.75 10.50 11.38 11.12 12.50

8 0.62 8.62 9.88 8.62 9.88 11.00 12.12 12.00 12.62 14.12 13.88 15.25 10 0.75 10.75 12.25 10.75 12.25 13.38 14.25 14.12 15.75 17.12 17.12 18.75 12 0.75 12.75 14.25 12.75 14.25 16.12 16.62 16.50 18.00 19.62 20.50 21.62 14 0.75 14.00 15.50 14.00 15.50 17.75 19.12 19.00 19.38 20.50 22.75 -

16 0.88 16.00 17.75 16.00 17.75 20.25 21.25 21.12 22.25 22.62 25.25 - 18 0.88 18.00 19.75 18.00 19.75 21.62 23.50 23.38 24.12 25.12 27.75 - 20 1.00 20.00 22.00 20.00 22.00 23.88 25.75 25.50 26.88 27.50 29.75 - 24 1.00 24.00 26.00 24.00 26.00 28.25 30.50 30.25 31.12 33.00 35.50 -

NOTA GERAL: Dimensões em polegadas. NOTAS: (1) Aplica-se a ambas as Fig. E4 e E5. Os diâmetros das gaxetas poderão ser variados, desde que o contato da

gaxeta não exceda aquele indicado, sujeito às tolerâncias do par. E4. Ver par. E3(d). (2) As gaxetas metálicas poderão ter um dispositivo centralizador fixado. O diâmetro externo de qualquer anel

centralizador poderá ser 0.12 pol. menor do que o especificado. (3) O flange tipo sobreposto é mostrado apenas para fins de ilustração. As gaxetas poderão ser usadas com outros

tipos de flange. Ver par. E3(f).

Page 137: ASME B16-5

137

TABELA E2B – GAXETAS DO GRUPO IIb

FIG. E63 – GAXETA DE LARGURA DE LINGUETA

GRANDE COM Ø EXTERNO DA GAXETA IGUAL AO Ø EXTERNO DA FACE RESSALTADA

FIG. E73 – GAXETA DE LARGURA DE LINGUETA GRANDE COM AS BORDAS PROLONGANDO-SE

ATÉ O PARAFUSO

Fig. E6 Fig. E7

Diâmetro Externo (2) Diâmetro Nominal

Largura do

Contato da

Gaxeta (1) W

Diâmetro Interno

Diâmetro Externo

Diâmetro Interno

150 300 400 600 900 1500 2500

½ 0.19 1.00 1.38 1.00 1.88 2.12 2.12 2.12 2.50 2.50 2.75 ¾ 0.19 1.31 1.69 1.31 2.25 2.62 2.62 2.62 2.75 2.75 3.00 1 0.25 1.50 2.00 1.50 2.62 2.88 2.88 2.88 3.12 3.12 3.38 ¼ 0.31 1.88 2.50 1.88 3.00 3.25 3.25 3.25 3.50 3.50 4.12

1½ 0.38 2.12 2.88 2.12 3.38 3.75 3.75 3.75 3.88 3.88 4.62 2 0.38 2.88 3.62 2.88 4.12 4.38 4.38 4.38 5.62 5.62 5.75

2½ 0.38 3.38 4.12 3.38 4.88 5.12 5.12 5.12 6.50 6.50 6.62 3 0.38 4.25 5.00 4.25 5.38 5.88 5.88 5.88 6.62 6.88 7.75

3½ 0.38 4.75 5.50 4.75 6.38 6.50 6.38 6.38 - - - 4 0.50 5.19 6.19 5.19 6.88 7.12 7.00 7.62 8.12 8.25 9.25 5 0.50 6.31 7.31 6.31 7.75 8.50 8.38 9.50 9.75 10.00 11.00 6 0.50 7.50 8.50 7.50 8.75 9.88 9.75 10.50 11.38 11.12 12.50

8 0.62 9.38 10.62 9.38 11.00 12.12 12.00 12.62 14.12 13.88 15.25 10 0.75 11.25 12.75 11.25 13.38 14.25 14.12 15.75 17.12 17.12 18.75 12 0.75 13.50 15.00 13.50 16.12 16.62 16.50 18.00 19.62 20.50 21.62 14 0.75 14.75 16.25 14.75 17.75 19.12 19.00 19.38 20.50 22.75 -

16 0.88 16.75 18.50 16.75 20.25 21.25 21.12 22.25 22.62 25.25 - 18 0.88 19.25 21.00 19.25 21.62 23.50 23.38 24.12 25.12 27.75 - 20 1.00 21.00 23.00 21.00 23.88 25.75 25.50 26.88 27.50 29.75 - 24 1.00 25.25 27.25 25.25 28.25 30.50 30.25 31.12 33.00 35.50 -

NOTA GERAL: Dimensões em polegadas. NOTAS: (1) Aplica-se a ambas as Fig. E6 e E7. Os diâmetros das gaxetas poderão ser variados, desde que o contato da

gaxeta não exceda aquele indicado, sujeito às tolerâncias do par. E4. Ver par. E3(d). (2) O diâmetro externo da gaxeta poderá ser alargado, ou poderá ser fixado um dispositivo centralizador. O diâmetro

externo de gaxetas metálicas alargadas ou de qualquer anel centralizador poderá ser 0.12 pol. menor do que o especificado.

(3) O flange tipo sobreposto é mostrado apenas para fins de ilustração. As gaxetas poderão ser usadas com outros tipos de flange. Ver par. E3(f).

Page 138: ASME B16-5

138

TABELA E3A– GAXETAS DO GRUPO IIIa

FIG. E83 – GAXETA DE LARGURA DE LINGUETA

PEQUENA COM Ø INTERNO DA GAXETA IGUAL AO Ø EXTERNO DO TUBO

FIG. E93 – GAXETA DE LARGURA DE LINGUETA PEQUENA COM O Ø INTERNO DA GAXETA IGUAL AO Ø EXTERNO DO TUBO, COM ANEL CENTRALIZADOR

Fig. E8 Fig. E9

Diâmetro Externo do Anel Centralizador (2) Diâmetro Nominal

Largura do

Contato da

Gaxeta (1) W

Diâmetro Interno

Diâmetro Externo

Diâmetro Interno

Diâmetro Externo do Contato da

Gaxeta 150 300 400 600 900 1500 2500

½ 0.19 0.84 1.22 0.84 1.22 1.88 2.12 2.12 2.12 2.50 2.50 2.75 ¾ 0.19 1.06 1.44 1.06 1.44 2.25 2.62 2.62 2.62 2.75 2.75 3.00 1 0.19 1.31 1.69 1.31 1.69 2.62 2.88 2.88 2.88 3.12 3.12 3.38 ¼ 0.19 1.66 2.03 1.66 2.03 3.00 3.25 3.25 3.25 3.50 3.50 4.12

1½ 0.19 1.91 2.28 1.91 2.28 3.38 3.75 3.75 3.75 3.88 3.88 4.62 2 0.19 2.38 2.75 2.38 2.75 4.12 4.38 4.38 4.38 5.62 5.62 5.75

2½ 0.19 2.88 3.25 2.88 3.25 4.88 5.12 5.12 5.12 6.50 6.50 6.62 3 0.19 3.50 3.88 3.50 3.88 5.38 5.88 5.88 5.88 6.62 6.88 7.75

3½ 0.19 4.00 4.38 4.00 4.38 6.38 6.50 6.38 6.38 - - - 4 0.22 4.50 4.94 4.50 4.94 6.88 7.12 7.00 7.62 8.12 8.25 9.25 5 0.22 5.56 6.00 5.56 6.00 7.75 8.50 8.38 9.50 9.75 10.00 11.00 6 0.22 6.62 7.06 6.62 7.06 8.75 9.88 9.75 10.50 11.38 11.12 12.50

8 0.28 8.62 9.19 8.62 9.19 11.00 12.12 12.00 12.62 14.12 13.88 15.25 10 0.34 10.75 11.44 10.75 11.44 13.38 14.25 14.12 15.75 17.12 17.12 18.75 12 0.34 12.75 13.44 12.75 13.44 16.12 16.62 16.50 18.00 19.62 20.50 21.62 14 0.34 14.00 14.69 14.00 14.69 17.75 19.12 19.00 19.38 20.50 22.75 -

16 0.41 16.00 16.81 16.00 16.81 20.25 21.25 21.12 22.25 22.62 25.25 - 18 0.41 18.00 18.81 18.00 18.81 21.62 23.50 23.38 24.12 25.12 27.75 - 20 0.47 20.00 20.94 20.00 20.94 23.88 25.75 25.50 26.88 27.50 29.75 - 24 0.47 24.00 24.94 24.00 24.94 28.25 30.50 30.25 31.12 33.00 35.50 -

NOTA GERAL: Dimensões em polegadas. NOTAS: (1) Aplica-se a ambas as Fig. E8 e E9. Os diâmetros das gaxetas poderão ser variados, desde que o contato da

gaxeta não exceda aquele indicado, sujeito às tolerâncias do par. E4. Ver par. E3(d). (2) As gaxetas metálicas poderão ter um dispositivo centralizador fixado. O diâmetro externo de qualquer anel

centralizador poderá ser 0.12 pol. menor do que o especificado. (3) O flange tipo sobreposto é mostrado apenas para fins de ilustração. As gaxetas poderão ser usadas com outros

tipos de flange. Ver par. E3(f).

Page 139: ASME B16-5

139

TABELA E3B – GAXETAS DO GRUPO IIIb

FIG. E103 – GAXETA DE LARGURA DE LINGUETA PEQUENA COM Ø EXTERNO DA GAXETA IGUAL AO

Ø EXTERNO DA FACE RESSALTADA

FIG. E113 – GAXETA DE LARGURA DE LINGUETA PEQUENA COM AS BORDAS SE PROLONGANDO

ATÉ O PARAFUSO

Fig. E10 Fig. E11

Diâmetro Externo (2) Diâmetro Nominal

Largura do

Contato da

Gaxeta (1) W

Diâmetro Interno

Diâmetro Externo

Diâmetro Interno

150 300 400 600 900 1500 2500

½ 0.19 1.00 1.38 1.00 1.88 2.12 2.12 2.12 2.50 2.50 2.75 ¾ 0.19 1.31 1.69 1.31 2.25 2.62 2.62 2.62 2.75 2.75 3.00 1 0.19 1.62 2.00 1.62 2.62 2.88 2.88 2.88 3.12 3.12 3.38 ¼ 0.19 2.12 2.50 2.12 3.00 3.25 3.25 3.25 3.50 3.50 4.12

1½ 0.19 2.50 2.88 2.50 3.38 3.75 3.75 3.75 3.88 3.88 4.62 2 0.19 3.25 3.62 3.25 4.12 4.38 4.38 4.38 5.62 5.62 5.75

2½ 0.19 3.75 4.12 3.75 4.88 5.12 5.12 5.12 6.50 6.50 6.62 3 0.19 4.62 5.00 4.62 5.38 5.88 5.88 5.88 6.62 6.88 7.75

3½ 0.19 5.12 5.50 5.12 6.38 6.50 6.38 6.38 - - - 4 0.22 5.75 6.19 5.75 6.88 7.12 7.00 7.62 8.12 8.25 9.25 5 0.22 6.88 7.31 6.88 7.75 8.50 8.38 9.50 9.75 10.00 11.00 6 0.22 8.06 8.50 8.06 8.75 9.88 9.75 10.50 11.38 11.12 12.50

8 0.28 10.06 10.62 10.06 11.00 12.12 12.00 12.62 14.12 13.88 15.25 10 0.34 12.06 12.75 12.06 13.38 14.25 14.12 15.75 17.12 17.12 18.75 12 0.34 14.31 15.00 14.31 16.12 16.62 16.50 18.00 19.62 20.50 21.62 14 0.34 15.56 16.25 15.56 17.75 19.12 19.00 19.38 20.50 22.75 -

16 0.41 17.69 18.50 17.69 20.25 21.25 21.12 22.25 22.62 25.25 - 18 0.41 20.19 21.00 20.19 21.62 23.50 23.38 24.12 25.12 27.75 - 20 0.47 22.06 23.00 22.06 23.88 25.75 25.50 26.88 27.50 29.75 - 24 0.47 26.31 27.25 26.31 28.25 30.50 30.25 31.12 33.00 35.50 -

NOTA GERAL: Dimensões em polegadas. NOTAS: (1) Aplica-se a ambas as Fig. E10 e E11. Os diâmetros das gaxetas poderão ser variados, desde que o contato da

gaxeta não exceda aquele indicado, sujeito às tolerâncias do par. E4. Ver par. E3(d). (2) O diâmetro externo da gaxeta poderá ser alargado, ou poderá ser fixado um dispositivo centralizador. O diâmetro

externo de gaxetas metálicas alargadas ou de qualquer anel centralizador poderá ser 0.12 pol. menor do que o especificado.

(3) O flange tipo sobreposto é mostrado apenas para fins de ilustração. As gaxetas poderão ser usadas com outros tipos de flange. Ver par. E3(f).

Page 140: ASME B16-5

140

ANEXO F MÉTODO PARA CÁLCULO DO COMPRIMENTO DE PARAFUSOS1

(Este Anexo não faz parte da ASME B16.5-1996, e está incluído apenas para fins informativos. Vide par. 6.10.2)

As fórmulas abaixo foram usadas para determinar a dimensão L das tabelas 8, 11, 14, 17, 20, 23 e 26. Elas são apresentadas para facilitar o cálculo de comprimentos não indicados nas tabelas. LCSB [Vide nota de rodapé (2)] = A + n LCMB [Vide nota de rodapé (2)] = B + n onde A = 2(C + t + d) + G + F – a, i.e., comprimento

do prisioneiro excluindo a tolerância de comprimento negativa n

B = 2(C + t) + d + G + F + p – a, i.e., comprimento do parafuso máquina excluindo a tolerância negativa n

C = espessura mínima3 do flange (ver Tabelas 9, 12, 15, 18, 21, 24 e 27).

F = altura total dos faceamentos ou profundidade da ranhura da junta de anel para ambos os flanges (ver Tabela F1).

G = espessura da gaxeta de 0.12” para flanges de face ressaltada, macho-e-femea, e lingueta-e-ranhura; também, a distância aproximada entre os flanges de junta de anel listados na Tabela 5.

LCMB = comprimento calculado do parafuso máquina, medido desde o lado interno da cabeça até a ponteira.

LCSB = comprimento calculado do prisioneiro (comprimento de rosca efetivo, excluindo as ponteiras.

LSMB = comprimento especificado do parafuso máquina (desde a parte inferior da cabeça até a extremidade, incluindo a ponteira), que é LCMB arredondado para o incremento de 0.25” mais próximo (ver Fig. F2).

LSSB = comprimento especificado do prisioneiro (comprimento de rosca efetivo, excluindo as ponteiras), que é LCSB arredondado para o incremento de 0.25” mais próximo (ver Fig. F1).

a = zero, exceto onde a face fêmea pequena seja na extremidade do tubo, a = 0.19”.

d = espessura da porca pesada (igual ao diâmetro nominal do parafuso, ver ASME B18.2.2).

n = tolerância negativa do comprimento do parafuso (ver Tabela F2).

p = folga para a altura da ponta do parafuso máquina ( = 1.5 vezes o passo da rosca).

t = mais a tolerância para a espessura do flange (ver par. 7.3).

1 As equações utilizadas neste Anexo são para cálculo do comprimento de parafusos determinado a assegurar contato pleno da rosca de porcas hexagonais pesadas, quando as tolerâncias na hipótese pior ocorram em todas as dimensões relevantes da junta flangeada. O uso de comprimentos de parafusos mais curtos é aceitável, desde que seja obtido contato completo da rosca na montagem (ver par. 6.10.2). 2 Para juntas sobrepostas, calcular os comprimentos de prisioneiros e parafusos máquina conforme segue: • Para faceamento da ranhura de junta de anel:

LCSB = A + (espessura do tubo para cada borda sobreposta) + n

LCMB = B + (espessura do tubo para cada borda sobreposta) + n

• Para demais faceamentos exceto junta de anel: LCSB = A - F + (espessuras da Tabela F3) + n

LCMB = B - F + (espessuras da Tabela F3) + n 3 A face ressaltada de 0.06” está incluída na espessura mínima dos flanges das Classes 150 e 300.

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TABELA F1 – VALORES DE F

Altura Total dos Faceamentos ou Profundidade da Ranhura da Junta de Anel para Ambos os Flanges F, em pol.

Tipo de Faceamento do Flange (1) Classe da Junta

Flangeada

0.06” Ressaltado 0.06” Ressaltado Macho e Fêmea ou Lingueta e Ranhura Junta de Anel

150 e 300 Zero (2) 0.50 0.25 2 x prof. da ranhura 400 a 2500 0.12 0.50 0.25 2 x prof. da ranhura

NOTAS: (1) Ver Fig. 8 e Tabelas 4 e 5. (2) A face ressaltada (0.06”) está incluída na espessura mínima dos flanges das Classes 150 e 300.

TABELA F2 – VALORES DE n

Dimensão Tolerância Negativa n no Comprimento dos Parafusos, em pol. Comprimento, em pol.

Prisioneiro A ou

[A + (espess. do tubo para cada borda sobreposta)]

ou [A – F + (espessuras da Tabela F3)]

0.06

0.12 0.25

≤12 >12, ≤18

>18

Parafuso Máquina B ou

[B + (espess. do tubo para cada borda sobreposta)]

ou [B – F + (espessuras da Tabela F3)

Para valores de n, usar as tolerâncias de comprimento negativas conforme

ANSI B18.2.1 ---

TABELA F3 – ESPESSURAS PARA JUNTAS SOBREPOSTAS

Combinação da Borda Sobreposta Flanges Classes 150 e 300 Flanges Classes 400 a 2500 inclusive

Para sobreposta a face ressaltada 0.06” Para sobreposta a sobreposta Para sobreposta a face macho 0.25” do flange Para sobreposta a face fêmea do flange Para macho da sobreposta a fêmea da sobreposta

Uma sobreposição Ambas as sobreposições

--- --- ---

--- Ambas as sobreposições Uma sobreposição e 0.25” Uma sobreposição não inferior a 0.25” 2 x a parede do tubo com sobreposição para macho não inferior a 0.25”

Fig. F1 – Comprimento Especificado do Prisioneiro

Fig. F2 – Comprimento Especificado do Parafuso

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ANEXO G PROGRAMA DO SISTEMA DA QUALIDADE

(Este Anexo é parte integrante da ASME B16.5.1996)

Os produtos fabricados em conformidade com

esta Norma deverão ser produzidos sob um programa

de sistema da qualidade seguindo os princípios de um

padrão adequado da norma ISO série 90001.

Será da responsabilidade do fabricante a

avaliação da necessidade de registro e/ou certificação

do seu programa de sistema da qualidade por entidade

independente.

A documentação detalhada comprovando

atendimento ao programa deverá estar disponibilizada

ao comprador nas instalações do fabricante.

O fabricante deverá apresentar ao comprador,

quando solicitado, uma descrição resumida do programa

de qualidade utilizado.

O fabricante é definido como a empresa cujo

nome ou marca comercial estejam indicados no produto,

de acordo com os requisitos de marcação ou

identificação estabelecidos nesta Norma.

1 A série está também disponível no American National Standards Institute (ANSI) e na American Society for Quality Control (ASQC) como padrões americanos (American National Standards) que são identificados por um prefixo “Q” substituindo o prefixo ISO. Cada norma da série está listada sob o Anexo H.

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ANEXO H – NORMAS DE REFERÊNCIA

A lista abaixo apresenta os padrões e especificações referenciados nesta Norma, indicando o ano de aprovação. Os

produtos abrangidos por cada especificação da ASTM estão listados para maior facilidade.

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