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INFORMÁTICA Prof. Tiago de Melo

Apostila Informática - (IFPB - 2015)

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apostila de informática para concurso

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INFORMÁTICA

Prof. Tiago de Melo

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Noções de Informática

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INFORMÁTICA

Informática é a ciência que estuda os meios de Armazenamento, Processamento e Transmissão das Informações. PROCESSAMENTO DE DADOS

Processamento de dados é o ato de transformar a entrada de dado (pergunta) em uma saída de informações (respostas). É o processo de receber dados, manipulá-los e produzir resultados. Sendo assim, é todo ato de realizar, conferir e verificar o processo de transformação de dados, com o objetivo e se obter resultados através e dados iniciais. A INFORMÁTICA SE DIVIDE EM...

A informática se divide em basicamente 3 partes. São elas: a) HARDWARE: é a parte física (palpável) do computador,

capaz de fazer a Entrada de dados, Processamento de dados, Saída de informações ou Armazenamento de informações.

b) SOFTWARE: é a parte lógica, é o conjunto de ordens em

uma sequência lógica. c) PEOPLEWARE: são as pessoas que manuseiam os

computadores.

Questões...

TRE/SC – 19 de Junho de 2005 – FAPEU

1. “Um sistema computacional pode ser visto como

uma associação entre o __________, que corresponde ao conjunto de programas responsáveis pela execução das tarefas, e o __________, que está associado à parte física do sistema. Um exemplo de __________ é o __________, que é um sistema operacional que oferece também uma interface gráfica.”

Escolha a alternativa que completa, CORRETAMENTE e respectivamente, os espaços no texto acima. a) software, hardware, software, Windows. b) hardware, software, software, Internet Explorer. c) hardware, software, hardware, Windows. d) software, hardware, hardware, Windows Explorer.

TRE/SP – Analista – 2006 – FCC

2. Para que computadores pessoais (PC) possam

funcionar, é necessário que eles estejam dotados de recursos tanto de hardware como de software. A esse respeito é correto afirmar que

a) a Unidade Central de Processamento é o hardware no qual o software de sistema operacional é processado.

b) o Hard Disk (HD) é um software que serve para

armazenar os arquivos usados pelo computador.

c) o software é o conjunto de componentes eletrônicos, circuitos integrados e placas, que se comunicam através de barramentos.

d) o Painel de Controle do Windows é um hardware utilizado para gerenciar todos os dispositivos do computador.

e) o modem é o software encarregado de fazer a comunicação entre o computador e a internet.

O COMPUTADOR

O Computador é uma máquina que realiza processamento de dados em um menor espaço de tempo e com maior segurança, auxiliando, com isso, a informática.

FUNÇÕES BÁSICAS DO COMPUTADOR a) Entrada de dados. b) Processamento de dados. c) Armazenamento de informações. d) Saída de informações.

EVOLUÇÃO DOS COMPUTADORES Na segunda guerra mundial, o exército americano teve a necessidade de criar um computador para calcular as trajetórias dos mísseis, daí surgia o primeiro computador digital do mundo o ENIAC. Embora o exército americano tenha iniciado a sua construção, o computador só foi concluído após 1946, ou seja, depois do término da guerra.

ENIAC – 1º Computador digital do mundo

O ENIAC utilizou 17.480 válvulas a vácuo e tinha 3,3 metros de altura, 1 metro de largura, 33,3 metros de comprimento e pesava 30 toneladas.

AS GERAÇÕES DO COMPUTADOR Os computadores atuais evoluíram, com o passar do tempo, de forma gradual e com várias etapas tecnológicas, como por exemplo, na tabela que segue: a) Primeira Geração (1951-1958): computadores à válvula.

Exemplo: ENIAC (primeiro computador eletrônico/digital) e o UNIVAC (primeiro computador a ser comercializado).

Conceitos Iniciais

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b) Segunda Geração (1959-1965): computadores a transistores, que eram mais compactos, mais rápidos e mais baratos em relação aos seus antecessores. Exemplo: TX-0 (utilizou tubos de raios catódicos e caneta ótica).

c) Terceira Geração (1965-1969): computadores que

trabalhavam com CI (circuito integrado – é um circuito eletrônico completo onde é colocada uma pequena pastilha semicondutora de silício de cerca de 0,45 centímetros quadrados) Esses computadores já suportavam a multiprogramação. Exemplos: IBM/360 e Burroughs B 3500.

d) Quarta Geração (1970 em diante): computadores com

CHIP LSI (circuito integrado em larga escala – 1970) e CHIP VLSI (circuito integrado em muita larga escala – 1975).

Assim, atualmente, existem vários tipos de computadores no mercado empresarial, assim como, na área residencial, como veremos a seguir.

TIPOS DE COMPUTADORES Existem vários tipos de computadores no mercado atual, de diversos tamanhos. Alguns utilizados para uso pessoal e outros para uso coorporativo. Veremos alguns deles a seguir. Computador Pessoal (PC) É uma ferramenta poderosa para o uso pessoal ou para a área coorporativa e o mesmo é utilizado para calcular, desenhar, digitar textos, etc.

Computador Desktop - PC

Notebook - Laptop Com a evolução da tecnologia, foi criado o Notebook, pois os empresários e as pessoas em geral tiveram a necessidade de utilizar um computador portátil capaz deve ser movimentado de um lado para o outro com maior rapidez e agilidade, satisfazendo também as necessidades do seu trabalho e/ou estudo da mesma forma que um PC. Com isso, nasceu o Notebook.

Notebook - Computador Portátil

O Laptop foi a primeira geração do Notebook, que é a denominação atual, o mesmo pesava em torno de 12 Kg e o monitor vinha separado do restante do computador, era necessário “montá-lo” sobre uma mesa. Atualmente, é conhecido como Notebook e pesa em torno de 1,4 Kg e não é “montável”. Handheld – Computador de Mão Considerado atualmente como minicomputador, é utilizado como uma “super-agenda”, e também para calcular, anotar e até enviar os dados através da Internet para os fornecedores, fabricantes e/ou empresas em geral.

Handheld – Computador de Mão

É muito utilizado por empresas de bebidas e alimentos em suas vendas, pois os clientes podem solicitar os produtos de forma on-line, utilizando a Internet, o que torna a transação comercial bem mais rápida. Mainframe São computadores de grande porte utilizados pelas corporações para centralizar as informações dos seus clientes e/ou produtos.

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Mainframe

Os bancos, por exemplo, utilizam este tipo de computador para verificar o saque, o depósito, a transferência de dinheiro entre contas e outras operações de seus clientes. Assim, o mesmo administra de melhor forma possível as rotinas eletrônicas dos bancos.

Workstation (Estação de Trabalho) São computadores produzidos para a área comercial e são utilizados em rede para facilitar a troca de informações dentro da empresa, havendo um compartilhamento entre os dados dos mesmos. Supercomputador São computadores ultrarrápidos desenvolvidos para uma quantidade muito grande de processamento de dados científicos, pois o mesmo é capaz de efetuar 3 trilhões de instruções de programa por segundo. É equipado com 2,5 terabytes de memória.

LINGUAGEM DO COMPUTADOR O tipo de linguagem dos computadores é conhecido como linguagem de máquina ou sistema binário que permite a execução de tarefas que são solicitadas ao computador pelo homem. São conhecidos por dois números o 0 (Zero) de desligado e o 1 (Um) de ligado sendo a menor unidade de informação do computador. Veja a figura abaixo.

Exemplo dos dígitos binários

Os números (0 e 1) são dígitos binários conhecidos como BIT que é representado pela letra b minúscula. É a menor unidade de medida do computador. A junção de 8 bits é igual a 1 Byte = 1 Caractere (letras, símbolos, número, marcas de pontuação e espaços em branco entre as palavras e/ou letras) que é representado pela letra B (maiúscula).

Conjunto de 8 bits = 1 Byte

Mas por quê? 1 Byte só pode ter 8 bits? Por consequência de termos 256 variações de números cujo cálculo matemático é 28 (dois elevado a oitava potência), chegando ao resultado de 256 variações. Este é o “alfabeto” do computador. O primeiro número desta variação é 0 (Zero) e o último é 255 (Duzentos e Cinquenta e cinco), tendo um total de 256 variações. Graças à tabela ASCII, utilizada para computadores do tipo PC, com a EBCDIC (lê-se, e-bê-cê-dic) da IBM, utilizada nos computados Macintosh, ambas trabalham, atualmente, com 8 bits, mas diferem a posição dos caracteres por não serem tabelas padronizadas. SISTEMA BINÁRIO

Cada caractere ocupa um byte, mas se desejarmos armazenar uma grande quantidade de caracteres teremos que ter um sistema para mensurar esses valores. Nesse sistema uma medida é igual a 1.024 (210) vezes a sua anterior.

PB

TB

GB

MB

KB

BYTE

BIT

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Para que servem os bits e Bytes? É utilizado medir o tamanho das informações com que trabalhamos em Bytes. Medimos a capacidade de armazenamento das memórias do computador em Bytes. Também medimos as velocidades de transmissão de informações em bits por segundo (bps) ou Bytes por segundo (B/s).

Questões...

Estado/TO – Médio – 12/2005 – CESGRANRIO

3. Um único bit pode armazenar um(a): a) endereço IP. b) dígito binário. c) número real negativo. d) data. e) letra do alfabeto.

TRE/CE – Analista Judiciário – FCC

4. NÃO é um sistema numérico disponível em

computação o: a) binário. b) decimal. c) hexadecimal. d) digital. e) octal.

Timon/MA – 02/12/2007 – João do Vale

5. Marque a alternativa incorreta sobre Bit e Byte: a) O Bit é a menor unidade de informação que um

computador pode manipular enquanto um Byte é quantidade de informação necessária para armazenar um caractere.

b) Byte é a medida do tamanho, da capacidade de

armazenamento das informações na memória do computador.

c) Há também as velocidades de transmissão de

informações em bits por segundo (bps) ou Bytes por segundo (B/s).

d) Um gigabyte corresponde a 2 20 megabytes.

REFAP – Médio – 07/2007 – CESGRANRIO

Jornal O Globo. Maio/2007.

6. Se 1.024 megabytes correspondem a 1 gigabyte, quantos kilobytes correspondem a 2 gigabytes?

a) 2 10 b) 2 11 c) 2 16 d) 2 20 e) 2 21

INEP – Médio – 02/2008 – CESGRANRIO

7. Pretende-se armazenar 15 vídeos de 500 MB cada e

um outro vídeo de 3 GB. Qual a quantidade de memória mínima suficiente para efetuar esse armazenamento?

a) 1500 KB. b) 8 GB. c) 80 GB. d) 503 MB. e) 12000 MB.

Sergipe Gás S.A. – Médio – 04/2010 – FCC

Instrução: Para responder às próximas questões, considere algumas regras de utilização de computadores. I. O limite de espaço do servidor para seus arquivos e/ou

e-mails será, no máximo, de 1 GB. 8. No item I, 1 GB corresponde, genericamente, a a) 1.000 bytes. b) 1.000.000 bits. c) 1.000.000 bytes. d) 1.000.000.000 bits. e) 1.000.000.000 bytes.

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São responsáveis por armazenar informações para uso posterior. Isso porque não perdem informações, quando o computador é desligado (não-voláteis) e podem ser alteradas. DISCO FLEXÍVEL (DISQUETE) É um dispositivo de armazenamento magnético, portanto, muito sensível e muito frágil, sendo considerado hoje em dia um dispositivo obsoleto. 1. Conexão via Drive de Floppy Disk. 2. Capacidade: 1,38 MB (Cespe/Unb), 1,44 MB (outras).

ZIP DISK – DISQUETE ZIP Armazenamento Magnético dos dados. É um tipo de Disquete, que foi muito utilizado no início da década de 90, hoje em dia é um equipamento obsoleto. 1. Conexão via Drive ZIP. 2. Capacidade: 100, 250 e até 750 MB.

COMPACT DISK (CD) O CD é o dispositivo de armazenamento auxiliar mais usado atualmente, a capacidade atualmente chega a 700 MB, podendo encontrar alguns de quantidade até maior, existem vários tipos de CDs: 1. Conexão via Drive de CD-ROM. 2. Capacidade: 700 MB (valor padrão). Tipos de CDs:

CD-A: é o CD de áudio que compramos nas lojas para escutarmos em um aparelho de som. CD-ROM: é o CD de dados utilizados no computador. CD-R (CD Gravável): é o CD virgem que compramos para gravarmos no computador. CD-RW (CD Regravável): esse modelo é possível gravar e regravar.

DIGITAL VERSALITE DISK (DVD) É um modelo de CD que apresenta uma capacidade bem superior ao CD tradicional (aumento da densidade de gravação e utilização de dados compactos). 1. Conexão via Drive de DVD-ROM. 2. Capacidade: 4,7 GB (Camada Simples), 8,5 GB (Camada

Dupla). Tipos de DVDs: DVD-ROM: é o DVD que já gravado de fábrica, não podendo ser gravado, só lido pelo computador. DVD-R: permite gravar, mas não regravar. DVD+RW: permite gravar e regravar e possui capacidade de 4,7 GB e pode ser lido por praticamente todas as unidades de DVD. É o mais utilizado. DVD-RW: permite gravar e regravar e possui capacidade de 2,8 GB. DVD-RAM: permite gravar e regravar e possui capacidade de 2,6 GB, utiliza tecnologia optmagnética e só pode ser lido por unidades DVD-RAM.

Dispositivos de Armazenamento

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DISCO RÍGIDO – HD OU WINCHESTER É o mais importante meio de armazenamento de dados, pois o mesmo armazena o sistema operacional, aplicativos, utilitários e os arquivos em geral dos usuários. Atualmente, podemos encontrar no mercado discos rígidos com capacidade de 80, 100, 160 GB até mais.

MEMÓRIA FLASH USB (PENDRIVE) Memória Flash Portátil utilizada para transferência de dados de média e baixa capacidade ou backup. Suas características principais são: 1. Conexão via USB. 2. Capacidade: 32, 64, 128, 256, 512MB, 1 GB e até 3 ou 4 Giga,

ou até mais. 3. Durabilidade de retenção de dados acima de 10 anos.

CARTÕES DE MEMÓRIAS Utilizam Memória Flash (FEPROM). Muito utilizado em câmeras fotográficas, celulares e etc... 1. Conexão via Card Bus ou Leitor de Cartão. 2. Capacidade: 32, 64, 128, 256, 512 MB, 1 GB e até mais.

SSD (Disco de Estado Sólido) Um SSD é um "HD" que utiliza chips de memória Flash no lugar de discos magnéticos. Eles são projetados para substituírem diretamente o HD, sendo conectados a uma porta SATA ou IDE. 1. Utiliza Memória Flash (mesma dos pendrives); 2. Capacidades: 32, 64, 128 GB; 3. Serão os substitutos dos HDs, especialmente em Laptops.

FITAS MAGNÉTICA (FITA PARA BACKUP) Armazenamento de dados; Altas Capacidades: até 400 GB, acesso Seqüência.

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Questões...

TRT/8ª Região – Analista Judiciário – FCC

9. A guarda permanente e adequada das informações,

rotineiramente trabalhadas em um microcomputador, deve ser feita gravando os dados

a) na CPU. b) na memória RAM. c) na memória EPROM. d) na memória ROM. e) em uma mídia rígida ou removível.

TRF/4ª Região – Analista Judiciário – FCC

10. Um texto gravado em HD, em arquivo de 2,0 MB,

para ser copiado em um único disquete, com capacidade nominal de 1.474 KB, exigirá que o

a) disquete seja compactado, antes da cópia.

b) disquete seja desfragmentado, antes da cópia. c) arquivo seja primeiramente compactado no HD. d) arquivo seja primeiramente desfragmentado no HD. e) arquivo seja simplesmente arrastado do HD para o

disquete.

Caixa Econômica Federal – Técnico – FCC

11. Um disquete de 1,44 MB tem uma capacidade de

armazenamento nominal, em KBytes, correspondente a

a) 1512. b) 1474. c) 1440. d) 1024. e) 1000.

CEAL – Engenheiro Elétrico – FCC

12. Dispositivo de acesso sequencial é a) o disquete. b) o zip drive. c) a fita Dat. d) o CD. e) o DVD.

TRE/AP – Técnico Judiciário – 2006 – FCC

13. A quantidade de CD-RW de 650 MB que pode ser

gravada em um DVD-RW de 4,7 GB corresponde, em valor arredondado, a

a) 723. b) 138. c) 72. d) 14. e) 7.

TRE/MS – Analista Judiciário – 03/2007 – FCC

14. Os dispositivos de armazenamento considerados

não voláteis são apenas a) RAM e ROM. b) RAM e Cache. c) RAM e HD. d) ROM e HD. e) ROM e Cache.

TRE/PB – Técnico Judiciário – 04/2007 – FCC

15. Quanto ao armazenamento de dados, é correto

afirmar que: a) CD-ROMs podem ter a capacidade máxima de 2048

MB.

b) O disco rígido (HD) é um exemplo de memória RAM.

c) O disco DVD-R pode ser gravado em gravadores DVD+R e o disco DVD+R também pode ser gravado em DVD-R.

d) O Pen Drive é um dispositivo constituído com memória flash, ou seja, preserva seu conteúdo sem a necessidade de fonte de alimentação.

e) O disquete possui um mecanismo de proteção à

integridade dos dados nele armazenados, mesmo que seja ejetado durante uma tarefa de leitura ou gravação.

DPE/SP – Agente – 01/2010 – FCC

16. Os cartões de memória, pendrives, memórias de

câmeras e de smartphones, em geral, utilizam para armazenar dados uma memória do tipo

a) FLASH. b) RAM. c) ROM. d) SRAM. e) STICK.

TJ/PE – Analista Judiciário – 2007 – FCC

17. Alternativamente, o salvamento do arquivo pelo

editor de textos poderá a) ser feito na RAM. b) ser realizado na EPROM. c) ocorrer tanto no disco rígido quanto em uma mídia

removível. d) ser realizado diretamente em um slot da placa-mãe. e) ser realizado na ROM.

TRE/AL – Analista Judiciário – 02/2010 – FCC

18. NÃO se trata de um dispositivo reconhecido pelo

sistema operacional para compartilhar uma pasta contendo arquivos que possam ser acessados a partir de outros computadores:

a) Memória RAM.

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b) Memória flash USB. c) Disco rígido. d) DVD-ROM. e) Disquete.

TJ/PI – Analista Judiciário – 09/2009 – FCC

Instrução: Para responder às questões a seguir, considere os dados abaixo. I. Proceder, diariamente, à cópia de segurança dos dados

em fitas digitais regraváveis (algumas comportam até 72 Gb de capacidade) em mídias alternadas para manter a segurança e economizar material.

19. No item I é recomendado o uso de mídias

conhecidas por a) FAT32. b) FAT. c) NTSF. d) DAT. e) DVD+RW.

TJ/PI – Técnico Judiciário – 09/2009 – FCC

I. Realizar backups de dados periodicamente. 20. A ação recomendada na tarefa I pode ser feita a) em CD, apenas. b) em pen drive ou em CD, apenas. c) em pen drive ou em disquete, apenas. d) no próprio hard disk ou em CD, apenas. e) no próprio hard disk, em disquete, em pen drive ou em

CD.

São aqueles hardwares que tem a função de fazer a entrada de informações ou a saída de informações ou a Entrada/Saída das informações. 1. PERIFÉRICOS DE ENTRADA: São Capazes de fazer a entrada das informações, são eles:

Keyboard (teclado): É composto por teclas, que quando pressionadas uma informação é enviada para o computador. Existem tipos diferentes de teclados, antigamente aqui no Brasil era usado o teclado ABNT (aquele teclado que não possuía o ç), atualmente é usado no Brasil o teclado ABNT 2 (este já possuí a tecla ç, º, ª, e etc...).

Mouse: Existem vários tipos de mouse: mouse Track Ball, Touch Pad (usado em notebooks) e etc.. é a nossa ”mãozinha“ dentro do computador.

Scanner: É um capturador de imagens gráficas e textuais, o scanner digitaliza as informações impressas em papéis e transfere para arquivos armazenáveis no computador.

OCR: É um software (programa) do scanner, que permite resgatar o texto da imagem, transferindo-o para um processador de textos.

Microfone: Captura sons em seu alcance enviando em forma de dados para a máquina.

Leitor Óptico: Muito utilizado em supermercados, serve para ler os códigos de barras dos produtos e enviar para o computador.

Periféricos

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Webcam: Dispositivo que tem por objetivo capturar imagens em movimento para a memória do computador.

Drive de CD-ROM: Dispositivo que tem por objetivo ler os CDs e transferir as informações para o computador.

Drive de DVD-ROM: Dispositivo que tem por objetivo ler os DVDs e transferir as informações para o computador.

2. PERIFÉRICOS DE SAÍDA: São Capazes de fazer a saída de informações, são eles:

Monitor: É o principal periférico de saída, existem basicamente dois tipos de monitor, Monitor CRT – Tubos de Raios Catódicos (o ”gordinho“ que está sendo mostrado primeiro na imagem abaixo) e o Monitor LCD – Display de Cristal Líquido (o ”fininho“ que está sendo por segundo na imagem abaixo).

A função do monitor é interpretar os impulsos binários convertendo-os em sinais gráficos.

Impressoras: São dispositivos exclusivos de saída de dados, existindo vários tipos de impressoras que podem variar de velocidade e qualidade de impressão.

As Impressoras são divididas em dois grupos, são eles: Impressoras de Impacto e de Não Impacto. Impacto: Precisam ter o contato com o papel, ex: Matricial, Margarida.

Não Impacto: Não necessita ter contato com o papel, ex: Jato de Tinta, Cera, Laser, Plotter ou Plotadora.

Caixas de Som: Informações em áudio ”saem“ pelas caixinhas de som.

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Notivision ou Data Show (Projetor de Imagem): Amplia (Projeta) a imagem em uma parede, por exemplo.

3. PERIFÉRICOS DE ENTRADA E SAÍDA: São Capazes de fazer a entrada e saída de informações são eles:

Monitor Touch Screen: Monitor sensível ao Toque, periférico de entrada e saída, pois o usuário utiliza seu ”dedo“ para servir como o mouse, pode ser constituído de um monitor CRT ou LCD.

Modem: A partir dele podemos nos conectar a Internet, o modem modula/demodula as informações, existem vários tipos de modens: Modem ADSL, Fax-Modem, e etc.

Placa de Fax/Modem: A partir dela podemos conectar um computador a Internet pelo sistema Dial-up (discado), é necessário ter uma linha telefônica.

Placa de Rede: A partir dela podemos conectar um computador a outro, formando assim uma rede. E ela faz a entrada e saída das informações.

Impressora Multifuncional: Esta impressora realiza a

entrada e a saída das informações, entrada porque ela possui um scanner embutido nela, e saída porque imprimi as informações.

Drive de CD-RW: Popularmente chamado de Gravadora, consegue ler as informações contidas em um CD, e consegue gravar em um CD as informações contidas por ex: no computador.

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Drive de DVD-RW: Lê e grava CD, Lê e Grava DVD.

Drive de Disquete: Lê as informações contidas em um disquete e ”traz“ pro computador, e consegue armazenar no disquete arquivos que por ventura estejam no computador ou em outro dispositivo de armazenamento.

ZIP Drive: Lê as informações contidas em um disquete Zip e ”traz“ pro computador, e consegue armazenar no disquete Zip arquivos que por ventura estejam no computador ou em outro dispositivo de armazenamento.

Questões...

CEAL – Auxilizar Técnico – FCC

21. O periférico que apenas permite a saída de

informações (unidade exclusivamente de saída) é a) o scanner. b) o disquete. c) a plotter. d) o teclado. e) o mouse.

TRE/BA – Técnico Judiciário – 09/2003 – FCC

22. O dispositivo de entrada, em forma de pequena

superfície sensível ao toque, utilizado para mover o cursor na tela, emitir comandos e selecionar ícones e menus, denomina-se

a) mouse. b) trackball. c) trackpoint. d) touchscreen. e) touchpad.

TRT/ES – Analista – 2004 – FCC

23. O dispositivo para modulação/demodulação de

sinais, que possibilita a conexão entre um computador pessoal e um provedor Internet é conhecido como:

a) Modem. b) Sap. c) Trigger. d) Tamdem. e) Ring.

MPE/SE – Técnico – Abril/2009 – FCC

24. Ao escolher um notebook contendo um combo

drive significa dizer que o computador tem capacidade de

a) ler e gravar apenas CD. b) apenas ler tanto CD quanto DVD. c) ler e gravar DVD e apenas ler CD. d) ler e gravar CD e apenas ler DVD. e) ler e gravar tanto CD quanto DVD.

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É a Placa de Circuitos principal de um computador; Nela são encaixados o processador e os demais componentes do computador; A placa-mãe deve ser compatível com o processador e os dispositivos a serem adquiridos para o micro. O papel da placa mãe é fornecer uma maneira de os dispositivos periféricos do computador terem contato com o

processador, que o local onde a CPU está. A placa mãe é, simplesmente, o local onde todos os equipamentos se encaixam. Dentre muitos dispositivos que uma placa possui, podemos destacar alguns que são cobrados bastantes em questões de concursos públicos, são eles:

SOCKET Local de encaixe do processador existe diversos tipos (tamanho) de Sockets como: Socket A, Socket 462, Socket 754, Socket 939 e etc... (mais esse conhecimento de Tipo/Tamanho de Socket ainda não é cobrado em concursos públicos). CHIPSET É o conjunto de circuitos eletrônicos, que controla todo funcionamento da placa mãe. Todos os dados que trafegam pela placa-mãe passam pelo Chipset. Existem na verdade dois Chipsets o Chipset Ponte Norte – NORTHBRIDGE é o chip maior, responsável pela maioria das funções: comunicação do processador com a memória RAM, barramento AGP, etc... e o Chipset Ponte Sul – SOUTHBRIDGE é o chip menor, encarregado de funções

“menos essenciais”, como controlar as interfaces IDE e os barramentos PCI e ISA da placa mãe, assim como as portas seriais, paralela, USB, teclado, etc...

Placa Mãe (Motherboard)

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SLOTS São fendas na placa-mãe, que tem como função receber as demais placas, ex: Placa de Vídeo, Placa de Rede, e etc... OBS: Muito se fala de Slot usando termo de Barramento, isso não está errado, tendo em vista que o Slot é a ”Terminação“ de um Barramento. BARRAMENTOS São as vias de comunicação e que permitem que os diversos componentes do computador se comuniquem. A ideia do barramento é simplesmente reduzir a quantidade de interconexões em um computador.

TIPOS DE PLACA MÃE... Existem dois tipos de Placa Mãe: Placa Mãe On-Board: Ela contém as demais placas em seu interior, ex.: Placa de Vídeo, Áudio, Rede, e etc...

Placa Mãe Off-Board: Ela ”não“ contém as demais placas em seu interior, e possui um número maior de SLOTS:

OBS: Hoje em dia uma Placa Mãe Off-Board, possui várias placas, como: Rede, Áudio, Portas: Paralela, Serial, Ps2, USB. (só não tem a placa de Vídeo).

Questões...

Governo do MA – Fiscal Ambiental – FCC

25. É a placa mais importante de um computador. Nela

estão localizados o processador, a memória e diversas interfaces. É conhecida por

a) Storage. b) Motherboard. c) Slot. d) Driver. e) Bios.

TRT/8ª – Técnico Administrativo – FCC

26. Uma placa de hardware, tal como placa de vídeo,

placa de som ou placa de rede, por exemplo, que fica “dentro” da placa-mãe e não pode ser retirada é uma placa

a) Host. b) Slave. c) Off-board. d) On-board. e) Guest.

TRT/21ª Região – Analista Judiciário – FCC

27. O principal componente da placa-mãe de um

microcomputador é denominado de: a) BIOS. b) Processador. c) Clock. d) Chipset. e) Cache.

Governo do MA – Fiscal Ambiental – FCC

28. Analise as três definições abaixo: I. Conector acoplado à placa-mãe de um

microcomputador, disponível para instalação de dispositivos, tais como: placas de memória, placas de periféricos, etc.

II. Memória existente nos microcomputadores que não

perde as informações quando este é desligado, sendo, portanto, utilizada para guardar os códigos básicos de operação do equipamento e suas rotinas de inicialização e auto-teste, que não podem ser alteradas.

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III. Dispositivo de entrada que captura imagens, fotos ou desenhos, transferindo-os para arquivos gráficos armazenáveis no computador.

Essas definições correspondem, correta e respectivamente, a a) Slot, BIOS e OCR. b) Sparc, RAM e digitalizer. c) PCC, ROM e OCR. d) Slot, ROM e scanner. e) BIOS, RAM e scanner.

TRE/SE – Técnico Judiciário – 11/2007 – FCC

29. Sobre os chipsets, é correto afirmar: a) atualmente, existe a possibilidade das pontes

encontradas em placas-mãe serem substituídas por um único chipset.

b) o chipset de um computador é considerado o cérebro da placa-mãe, sendo constituído de até cinco pontes.

c) a chamada ponte sul é responsável pela comunicação do processador com as memórias.

d) a chamada ponte norte abriga os controladores de HDs e as portas USB, paralela, PS2 e serial.

e) por questões de compatibilidade tecnológica, os fabricantes de placas-mãe constróem seus próprios chipsets.

TRF/4ª – Técnico Judiciário – 03/2007 – FCC

30. O caminho de comunicação entre o processador e

os diversos circuitos do micro PC é denominado a) placa-mãe. b) barramento. c) espelhamento. d) eprom. e) DMA. 31. Componente da placa-mãe, cuja responsabilidade

é o controle de dispositivos de entrada ou saída (I/O), tais como interfaces IDE, drives de CD-ROM, de DVD-ROM e de disquete:

a) cache memory (memória cache) b) north bridge (ponte norte) c) south bridge (ponte sul) d) bus (barramento) e) i/o device (dispositivo de entrada/saída)

Todo computador tem um (alguns computadores têm mais de um); É o circuito eletrônico que processa (calcula) todas as informações que passam pelo computador; As instruções dos programas são executadas pelo microprocessador; Ou seja, o Microprocessador é o “cérebro” do computador. O Microprocessador, assim como os demais componentes do computador, é encaixado na Placa-mãe. Ciclo de instrução realizada na CPU a) Realizar a operação de leitura, ou seja, buscar uma

instrução em memória. b) Interpretar a operação da instrução. c) Buscar dados para a CPU processar. d) Realizar a operação com o dado, guardando o resultado

no local pela instrução.

Todo processador (CPU) possui alguns componentes que fazem com que o mesmo possa funcionar corretamente, abaixo segue uma lista dos componentes mais interessantes e importantes e com certeza os mais cobrados em provas de concursos públicos. 1. ULA (Unidade Lógica e Aritmética) É o principal componente da CPU e, junto com os registradores, realiza a função de processamento. 2. UC (Unidade de Controle) É o elemento da CPU que possui a lógica necessária movimentação de dados e instruções da CPU e para CPU (responsável por controlar tudo o que ocorre na CPU). 3. Registradores (Register) É o componente da CPU responsável por armazenar os dados que serão enviados para ULA e as informações geradas por operações de lógica ou aritméticas realizadas na ULA.

Microprocessador (CPU)

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4. Clock (onda) É o componente da CPU responsável por gerar pulsos, cuja duração é chamada de ciclo. Os sinais de controle emitidos pela UC ocorrem em vários instantes durante o período de realização de um ciclo de instrução e, de modo geral, todos possuem uma duração fixa e igual, originada no Clock. A unidade de medida é o Hz (Hertz – 1 ciclo por segundo). O mais interessante é lembrar que todo processador possui 2 clocks: Clock Interno e o Clock Externo vejamos:

Clock Externo É o clock realizado fora do processador, mais precisamente na barramento que o processador utiliza para se comunicar com o Chipset Northbridge (Ponte Norte), o Clock Externo é o Clock que o processador utiliza para “falar” com os demais componentes, em geral é um clock baixo, seguem mais algumas informações importantes sobre Clock Externo:

Clock Externo: Determina quantos ciclos por segundo (Hz) serão efetuados no barramento que liga a Placa-mãe ao Processador (esse é o Barramento Frontal – FSB);

Clocks externos maiores determinam maior taxa de transferência de dados entre o processador e os outros componentes do computador; Atualmente: 200 Mhz, 333 Mhz, 800 MHz, ou até mais; Clock Interno É o clock realizado dentro do processador, o Clock Interno é o clock que o processador utiliza para “pensar”, portanto é o mais importante, em geral é um clock bem mais alto do que o clock externo, (lógico não é? Todos nós pensamos mais rápidos do que falamos). Nos dias atuais, os microcomputadores já ultrapassaram a casa dos MHz, alcançando a casa dos GHz. Portanto, é possível encontrar no mercado processadores com frequências variadas, ex: Pentium IV 1,5 GHZ, Athlon 1,3 GHZ, e etc... Abaixo seguem mais algumas informações importantes sobre o Clock Interno. Determina quantos ciclos por segundo (Hz) serão efetuados dentro do processador. Esse clock é diretamente

proporcional à quantidade de operações por segundo que um processador é capaz de executar; O Clock chega atualmente à casa dos GHz (Bilhões de Ciclos por Segundo); AUMENTO DA FREQUÊNCIA – OVERCLOCKING Quando um processador é comprado, ele vem da fábrica, com sua frequência definida. Contudo, é possível alterar o Clock de um processador através de um processo técnico (não recomendado) chamado Overclocking. Esse processo consegue, com segurança, aumentos de até 20% na frequência original de fábrica, em média. Mais que isso pode fazer o processador trabalhar a uma temperatura muito superior aos limites dele, fazendo-o travar constantemente e inviabilizando o uso do computador. Para realizar um overclocking, é necessário ter acesso ao programa básico que controla a placa mão (SETUP) e, em alguns casos, até abrir o gabinete para fazer mudanças físicas nos componentes da placa mãe. 5. MEMÓRIA CACHE A partir dos processadores 386DX, houve uma grande necessidade de aumento de velocidade no processamento dos dados, surgindo assim à denominação cache de memória, ou seja, a utilização da memória estática dentro do processador. Essa memória é utilizada pela CPU para requisitar as últimas informações que o processador acessou na memória RAM, ou seja, se o usuário abrir pela 2ª vez (o mesmo arquivo, programa ou pasta), o processador irá buscar as informações na memória CACHE não precisando localizá-las na memória RAM, obtendo assim o aumento da velocidade do processamento. Esse tipo de memória possui uma capacidade de armazenamento temporário de 512 KB, mas é mais rápida que a memória RAM que tem uma maior capacidade 256 MB de armazenamento temporário. Quando o processador busca uma informação na CACHE e a mesma é localizada, dizemos que houve um acerto (hit) denominado CACHE HIT. Se o processador buscar uma informação na CACHE e a mesma não for localizada na memória, dizemos que houve um erro (miss) denominado CACHE MISS, pois o processador terá que trazer a informação da memória RAM. Níveis de Cache

CACHE L1 (Cache Interna): é localizada dentro do processador fazendo o desempenho do micro aumentar bastante.

CACHE L2 (Cache Interna): tem a mesma finalidade do cache L1 que é antecipar as informações que o processador solicita. Atualmente, os processadores possuem a cache L2 interna, enquanto que antigamente o cache L2 era externo, isto é, localizado na placa-mãe.

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CACHE L3 (Cache Externa): Alguns processadores, geralmente processadores para equipar servidores, utilizam mais um nível de Cache, esse nível se chama Cache L3.

6. Quantidade de Núcleos Um núcleo nada mais é do que a “parte central” de um processador. É nesse local onde realmente as informações são processadas, então, digamos que seja de fato aqui o cérebro do processador, é isso mesmo, sempre costumo dizer que o processador é a cabeça, e o núcleo que tem dentro dele é o cérebro. Alguns processadores atuais já estão sendo fabricados com dois Núcleos de Execução (dual core). Isso significa que um processador, hoje em dia, pode funcionar como se fosse dois em paralelo. Já há processadores com 4 núcleos!

Modelos de Processadores Atualmente existem duas empresas que se destacam no mercado mundial na criação e na comercialização de Processadores, são elas: INTEL e AMD.

INTEL A intel desenvolve processadores e diversos outros componentes e tecnologias para Computadores;

Também fabrica placas-mãe e chipsets.

Arquitetura baseada em FSB (Barramento Frontal) – que liga o processador ao Chipset e Memória. Com isso toda vez que o processador precisa buscar uma informação que se encontre na memória RAM, e isso acontece em todo momento que estamos utilizando o nosso computador, o processador dependerá do Chipset para realizar tal busca.

Processadores da Intel...

Para Desktops (PCs): Celeron D, Pentium 4, Pentium D, Core 2 Duo, Core 2 Quad.

Para Notebooks (portáteis): Celeron M, Pentium M, Core Duo, Core 2 Duo.

Para Servidores: Xeon, Itanium. CERELON D

Processador de núcleo único. Usado em Desktops e Laptops maiores. É o mais “simples” da família Intel. PENTIUM 4

É um processador mais rápido que o Celeron, podendo ser usado em diversos segmentos. Dotado da tecnologia HT (Hyper Threading); PENTIUM D (Intel Core Duo)

É uma evolução temporária da família Pentium. Possui dois núcleos de execução (Dual Core). São 2 Pentium 4 no mesmo chip!

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CORE 2 DUO

Nova “filosofia” de fabricação: Arquitetura Core. Possui dois núcleos de execução (Dual Core). Muito melhor que o Pentium D. CORE 2 QUAD

Primeiro processador a possuir quatro núcleos de execução (Quad Core). AMD A AMD é uma empresa “concorrente” da Intel, e vem ao longo dos anos em crescimento árduo, possui processadores de 64 bits (e ainda compatíveis com com x86 – 32 bits). E trabalha com uma arquitetura baseada em:

Controlador de Memória integrado ao processador; Conexão Hyper Transport;

Processadores da AMD...

Para Desktops (PCs): Sempron, Athlon 64, Athlon 64 X2, Athlon 64 FX, Phenom;

Para Notebooks (portáteis): Turion;

Para Servidores: Opteron;

SEMPROM

É o processador “mais básico” da AMD, recomendado para o uso em tarefas simples do dia a dia. ATHLON 64

É o processador que concorre diretamente com o Pentium 4 da Intel; ATHLON 64 X2

É o processador de núcleo duplo da AMD; ATHLON 64 FX

É o processador da AMD de alta performance. Alguns possuem 2 núcleos, mais há também de 4 núcleos.

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PHENOM

É uma nova “família” de processadores da AMD, existe o Phenom X2, Phenom X3 e Phenom X4. TURION

É o processador da AMD de baixo consumo para notebooks. OPTERON

É o processador da AMD para Servidores (há modelos dele com dois núcleos). Existem de 2 e 4 núcleos. Pode ser usado em multiprocessamento (vários processadores).

Questões...

TRT/2ª – Técnico Judiciário – 2008 – FCC

32. A velocidade medida em ciclos por segundo, que

regula o funcionamento da UCP de computadores, é determinada por

a) bps. b) time. c) stamp. d) mips. e) clock.

TRE/AM – Técnico Judiciário – 01/2010 – FCC

33. Os microcomputadores e notebooks atuais

normalmente utilizam processadores de dois grandes fabricantes, da Intel e da AMD. Dentre os processadores da Intel se encontram as famílias de produtos

a) PENTIUM, CELERON e ATOM. b) PENTIUM, CORE e ATHLON. c) CORE, ATHLON e CELERON. d) CORE, SEMPRON e TURION. e) ATHLON, CELERON e TURION.

TRE/AM – Analista Judiciário – 01/2010 – FCC

34. Os notebooks PC quando se apresentam sob a

marca Intel Centrino significa que estes computadores são caracterizados por

a) um processador da família Centrino, apenas. b) um processador da família Pentium M, apenas. c) uma plataforma que combina um processador e um

chipset específicos, apenas. d) uma plataforma particular que combina um

processador e uma interface de rede sem fio, apenas. e) uma plataforma particular que combina um

processador, um chipset e uma interface de rede sem fio.

MPE/SE – Técnico – Abril/2009 – FCC

35. A escolha de um notebook com processador Intel

de mais recursos ou recursos mais aprimorados deve recair sobre um processador

a) Pentium Duo Core. b) Core 2 Duo. c) Core Duo. d) Celeron. e) Pentium 4.

TRT/7ª – Técnico Judiciário – 10/2009 – FCC

36. Em relação aos processadores multinúcleos ou

multicore, considere as afirmativas abaixo. I. O sistema operacional trata cada núcleo como um

processador diferente. II. Independente da quantidade de núcleos, cada núcleo

possui seu próprio cache, podendo processar várias instruções simultaneamente.

III. A capacidade de processamento de um processador

de dois núcleos com clock de 1.5 GHz equivale a um processador de um núcleo com clock de 3.0 GHz.

IV. Processadores multinúcleos têm maior capacidade

de resfriamento se comparados aos singlecore. É correto o que se afirma APENAS em a) II e III. b) I e IV. c) I, III e IV. d) II, III e IV. e) I, II e III.

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É o local onde ficam armazenadas (guardadas) nossas informações é que chamamos de memória. MAIN MEMORY (Memória Principal) Esse tipo de memória é que chamamos “memória do computador” (Interna, Primária ou Main Memory). Na maioria dos computadores, a memória principal está localizada na mesma placa da CPU, podendo inclusive ser ampliada por extensão que aumenta sua capacidade de armazenamento. As informações nela contidas são referentes ao funcionamento básico do computador. A Memória Principal é o sistema de memória ao qual a Unidade Central de Processamento tem acesso direto e instantâneo. Em outras palavras, a CPU pode a qualquer momento, chamar qualquer informação primária, dando o seu endereço, e obterá a informação desejada instantaneamente. Funções da Memória Principal 1. Armazenar os dados de entrada até que sejam

solicitados para o processamento. 2. Armazenar os dados intermediários do processamento

e servir como área de trabalho. 3. Armazenar os dados de saída que são produtos do

processamento. 5. Armazenar o conjunto de instruções a ser executado,

ou seja, o programa.

A Memória Principal é dividida em duas: RAM e ROM.

MEMÓRIA RAM (Random Access Memory)...

A memória RAM ou memória de acesso aleatório é considerada provisória. Esse tipo de memória é a que se pode “ler e escrever” em qualquer de suas posições. O acesso a uma determinada posição de memória é feito aleatoriamente, isto é, pode ser acessada qualquer informação que estiver em um determinado endereço de memória. As informações que estão sendo utilizadas pela CPU são guardadas neste tipo de memória. Características:

Memória Elétrica: armazena informações na forma de pulsos elétricos;

Memória de Acesso Aleatório. Memória Volátil.

Unidade de Medida: MB, hoje em dia GB.

Atualmente: 128, 256, 512 e 1024 MB (1 GB), 2048 MB (2 GB), e etc...

Tipos de Memória RAM DRAM – É o tipo de memória RAM Dinâmica, que tem alto consumo de energia e que precisa de reforços elétricos (refresh). Esta memória é lenta, o seu custo menor, quando comparada a SRAM. É o tipo mais utilizado de Memória RAM. SRAM – É o tipo de memória RAM Estática, que tem baixo consumo de energia e é extremamente rápida. VRAM – É o tipo de memória RAM utilizada em placas de vídeo.

MEMÓRIA ROM (Read-Only Memory)… A memória ROM ou memória apenas de leitura é considerada basicamente como uma memória permanente, pois não se podem alterar os dados nela contidos (os dados são gravados no momento de sua fabricação). Feita a gravação da memória ROM é utilizada para armazenar instruções e programas que executam operações básicas do computador.

Características:

Informações técnicas (programas, instruções e dados de controle do computador).

Gravada de fábrica.

Usuários não possuem fácil acesso ás informações nela contidas.

Memória não-volátil (seu conteúdo não é apagado ao se desligar a máquina).

Embora a Memória ROM seja apenas de leitura, existem tipos diferentes de memória não-volátil. ROM – É o tipo de memória ROM que já tem seu conteúdo gravado de fábrica. Não podendo ser alterada.

RAM

DRAM

SDRAM

DDR

DDR2

VRAM SRAM

Memórias Principais

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PROM – É o tipo de memória ROM programável, mais uma vez programada ela se torna uma MROM. EPROM – É o tipo de memória ROM programável e reprogramável por raios ultravioletas. EEPROM – É o tipo de memória ROM programável e reprogramável por impulsos elétricos. FEPROM – É o tipo de memória ROM programável e reprogramável, utilizada bastante nos dias atuais, em pendrives, MP4, Cartões de créditos, CPF e etc... Programas da Memória ROM (Firmwares) Há basicamente três programas dentro da memória ROM que são conhecidos pela denominação firmware. O SETUP... Através do Setup é possível configurar o funcionamento da memória RAM, do Disco Rígido, dos barramentos, dos principais periféricos, etc. As alterações feitas por meio do programa SETUP ficam guardadas numa memória RAM chamada CMOS, na placa-mãe.

O BIOS... Basic Input/Output System (Sistema Básico de Entrada e Saída) é um programa que tem por finalidade iniciar os “trabalhos” em um computador. O BIOS é responsável por “acordar” o micro e reconhecer os componentes básicos ligados a ele (o BIOS faz isso lendo o conteúdo do CMOS). O BIOS está gravado num chip de memória ROM localizado na placa-mãe (junto com o SETUP). O CMOS... É um pequeno CHIP de memória volátil (RAM) localizado na placa-mãe do computador. O CMOS armazena os dados alterados por meio do SETUP. O CMOS é alimentado por uma pequena bateria quando o micro é desligado (essa pilha fica na placa-mãe). Os dados no CMOS são consultados pelo programa BIOS sempre que o micro é iniciado.

POST (Autoteste ao Ligar)... Há um teste de memória sempre que o micro é ligado. Você já deve ter reparado que, quando ligamos o computador, o mesmo visualiza a numeração da capacidade da memória RAM, disco rígido, etc. Etapas do POST Quando ligamos o computador, ele realiza as seguintes etapas: 1. Identifica a configuração instalada; 2. Inicializa o CHIPSET da placamãe; 3. Inicializa o vídeo; 4. Testa a memória; 5. Testa o teclado; 6. Carrega o sistema operacional para a memória principal; 7. Entrega o controle do microprocessador ao sistema

operacional. MEMÓRIA VIRTUAL... A memória RAM é de extrema importância para os computadores, porque é uma memória de execução. Alguns programas necessitam de mais memória RAM do que o tamanho já existente. Nesse caso, os computadores criam uma extensão de RAM no Winchester (HD), o que é chamado de Memória Virtual. OBS: Essa memória não existe fisicamente, é apenas uma simulação do real.

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Questões...

TJ/PI – Técnico Judiciário – 09/2009 – FCC

V. Aumentar a capacidade de memória RAM instalando

dispositivos compatíveis nos locais apropriados. 37. Os locais apropriados mencionados na tarefa V

são, geral e comumente, identificados como a) portas. b) racks. c) slots. d) hubs. e) jumps.

TRE/PI – Técnico Judiciário – 08/2009 – FCC

Instruções: - As questões sobre os aplicativos consideram sempre a originalidade da versão em uso e não quaisquer outras passíveis de modificação (customização, parametrização, etc.) feita pelo usuário. - Para responder às próximas questões, considere: I. O computador tem espaço disponível para inserção

de novas placas de memória. É urgente que uma expansão seja feita a fim de melhorar o desempenho e a capacidade de armazenamento temporário de dados.

38. O item (I) refere-se a um conceito geral e a um

elemento envolvido diretamente na inserção das placas que são, respectivamente,

a) software e placa mãe. b) software e porta serial. c) hardware e porta serial. d) hardware e slot. e) hardware e porta paralela.

TRT/2ª – Analista Judiciário – 2008 – FCC

39. Começa a executar a partir da ROM quando o

hardware é ligado. Exerce a função de identificar o dispositivo do sistema a ser inicializado para, em última instância, executar o carregador de boot. Este enunciado define

a) o kernel. b) o BIOS. c) o drive. d) a RAM. e) o sistema operacional.

São caminhos secundários que ligam o chipset aos componentes periféricos do computador. Barramentos Internos: ligam os periféricos que ficam dentro do gabinete do computador. Barramentos Externos: ligam os periféricos que ficam fora do gabinete. BARRAMENTOS INTERNOS... Barramento ISA: Usado para placas de expansão (Modem, Rede, Som e Vídeo); Barramento antigo e atualmente sem uso; Taxa: 16 MB/s. Largura: 16 bits.

Barramento PCI: Usado para placas de expansão (Modem, Rede, Som e Vídeo); Substituto do antigo barramento ISA, Atualmente utilizado; Taxa: 133 MB/s; Largura: 32 bits; É Plug and Play.

Barramento AGP: Usado para Placas de Vídeo (somente); Taxa: 266 MB/s (AGP 1X); Pode chegar a AGP 8x, com taxa de 2,1 GB/s; Largura: 32 bits; É Plug and Play.

Barramento PCI EXPRESS: Substituto do PCI e do AGP; Vai do PCI Express x1 (que é serial) ao PCI Express x16 (com 16 linhas seriais simultâneas), Existem: x1, x4, x8 e x16 (os mais usados são x1 e x16).

Barramentos

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Barramento IDE: Usado para Unidades de Disco (HD, CD, DVD); Taxa: até 133 MB/s (o mais comum é 100 MB/s); Largura: 32 bits Normalmente há dois deles em uma Placa-Mãe (IDE Primário e IDE Secundário).

Barramento SERIAL ATA (SATA): Usado para Unidades de Disco Rígido; Taxa: 150 MB/s ou 300 MB/s (SATA 2); Largura: 1 bit (Serial) Está se tornando comum nas placas mãe atuais.

Barramento SCSI: Usado para Unidades de Disco (HD, CD, DVD); Scanners e Impressoras também! Taxa: até 320 MB/s; Não é comum em computadores pessoais, mas em servidores de rede. Usa-se, normalmente, uma Placa Controladora separada.

BARRAMENTOS EXTERNOS... Barramento Serial (RS-232): Usado para conectar equipamentos de baixas velocidades (mouse, teclado); Taxa de transferência: 115 Kbps (14,4 KB/s); Transfere dados de forma serial (bit a bit). Barramento Antigo e em desuso.

Barramento PS/2: Usado para conectar mouse e teclado, Substituto do antigo barramento serial (RS-232), Transfere dados de forma serial (bit a bit).

Barramento Paralelo: Usado para conectar equipamentos que exigem maior velocidade, como impressoras e scanners; Taxa de transferência: 9,6 Mbps (1,2 MB/s); Barramento antigo.

Barramento USB: Usado para conectar qualquer tipo de equipamento externo, Transfere dados de forma serial (bit a bit), Permite a conexão de até 127 equipamentos ao computador Barramento “Hot plug and play”; USB 1: 12 Mbps (1,5 MB/s) USB 2: 480 Mbps (60 MB/s)

Barramento Firewire (IEEE 1394): Concorrente do USB; Conecta até 63 equipamentos no computador; Taxa de transferência: 400 Mbps (50 MB/s), Já existe o Firewire 800, com 800 Mbps (100MB/s)

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Software é o termo que designa a parte lógica da estrutura computacional; Esse termo refere-se a todos os programas que utilizamos, como: Windows, Word, Excel, e etc... Há diversos tipos de Softwares diferentes. TIPOS DE SOFTWARES (quanto ao uso)... Sistema Operacional: Programa para controlar o computador e todo o seu funcionamento (é necessário). Aplicativo: Programa criado para resolver problemas do usuário (como digitar textos, planilhas, desenhos, e etc...). Utilitário: Programa criado para resolver problemas do computador (como detectar e excluir vírus, desfragmentar discos, corrigir erros de gravação, e etc...). Driver: Programa para “falar” a língua de um equipamento de hardware e permitir que o sistema operacional possa usá-lo. TIPOS DE SOFTWARE (quanto à Licença)... Freeware: Programa que é distribuído gratuitamente pelo seu dono. Shareware: Programa distribuído gratuitamente, mais com limitações de recurso, É uma “amostra grátis” para despertar o “desejo” pelo programa e incentivar a compra da versão comercial. Comercial: Exige-se pagamento para a utilização do programa (licença de uso). Livre: Software que não exige pagamento de licença de uso e ainda oferece alguns “direitos” especiais aos usuários. SOFTWARE LIVRE... Em contrapartida ao apelo financeiro dos softwares da atualidade, alguns programadores criaram a ideia de Software Livre. Software Livre é um termo que designa os programas de computador que oferecem 4 direitos especiais a seus usuários, são eles: 1. Direito de usar o software para qualquer finalidade.

2. Direito de copiar e distribuir o software sem a

necessidade de pagamento de licença – Não existe pirataria no mundo do software livre.

3. Direito de estudar o software completamente (é necessário ter o Código-Fonte).

4. Direito de modificar o software a sua vontade (é

necessário ter o Código-Fonte). Portanto, para um software ser livre mesmo, é necessário que seu programador o disponibilize (sem pagamento de licença) e também disponibilize o seu Código-Fonte.

CÓDIGO-FONTE... O Programador cria o seu programa, escrevendo-o em uma linguagem de programação compreensível (para ele) – Esse é o Código-Fonte do programa, a sua “receita de bolo”. Depois disso, o programador realiza uma operação para transformar aquele código em um conjunto de instruções compreensível pelo computador (linguagem de máquina) – Essa tradução é chamada de Compilação. Depois de compilado, surge um arquivo com as instruções escritas na forma como o processador entende. Esse arquivo é chamado de Arquivo Executável (ou arquivo binário, ou arquivo em código de máquina). Teoricamente, não é possível alterar o programa tendo somente o arquivo executável (não dá pra mudar o bolo depois de assado, não é?). Para alterar o programa, deve-se alterar o código-fonte e, depois, compilá-lo para obter um novo Arquivo Executável. ARQUIVOS... São os dados guardados em unidades de armazenamentos. Existem vários tipos de arquivos, eles possuem Nome, Data de Criação, Dono e outros atributos. Esses atributos (incluindo o nome) se encontram no diretório onde o arquivo está registrado. Extensão dos Arquivos Uma coisa de que poucos se dão conta é a existência das extensões nos arquivos. Uma extensão é um conjunto de três caracteres (normalmente) que identificam o tipo de um arquivo. Que atribui a extensão ao arquivo é o próprio programa que o cria, como o Word e o Excel, por exemplo. Normalmente, no Windows, as extensões estão ocultas ao usuário, mas é possível solicitar ao programa que as mostre, verifique alguns arquivos abaixo com extensões diversas.

Arquivo O que é...

Arquivo de texto feito pelo Microsoft Word.

Modelo de documento do Microsoft Word.

Pasta de trabalho do Microsoft Excel.

Arquivo Executável (um programa).

Arquivo de texto simples (feito pelo Bloco de Notas).

Software

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Arquivo no formato PDF, que só pode ser lido pelo programa Adobe Acrobat Reader (esse tipo de arquivo é muito comum na internet).

Páginas da Web (documento que formam os sites da Internet).

Arquivo ZIPADO (compactado pelo programa Winzip). Seu conteúdo é, na realidade, um ou mais arquivos “prensados” para ocupar um número menor de bytes.

Arquivo compactado pelo programa Winrar. Seu conteúdo é, na realidade, um ou mais arquivos “prensados” para ocupar um número menor de bytes.

Arquivo de bancos de dados feito pelo programa Microsoft Access.

Arquivo de texto que aceita formatação de caracteres, como Negrito, Itálico, e etc... (é “quase” um documento do Word).

Arquivo de Imagem, geralmente uma foto.

Arquivo de Imagem, mais simples do que um JPEG.

Arquivo de Imagem Móvel, uma imagem que se “meche”. Já imaginou uma foto onde a pessoa da foto se meche? Que loucura heim? rsrsrs.

Arquivo gerado pelo programa Power Point.

Apresentação do Power Point.

Arquivo de áudio, (geralmente uma música).

Arquivo “Backupeado” pelo programa de Backup do Windows.

DIRETÓRIOS... São objetos que contêm listas de outros objetos (arquivos e diretórios). Diretórios podem ser organizados em árvores (formando ramificações) – ou seja, um diretório dentro do outro. Toda unidade de armazenamento possui um diretório principal, do qual todos os demais diretórios “nascem”: o Diretório Raiz.

Questões...

TRE/PE – Analista Judiciário – 2004 – FCC

1. O software Microsoft Windows tem como principal

finalidade a) Executar todas as tarefas úteis aos usuários porque

pertence à categoria de programas utilitários. b) Gerenciar todos os recursos de hardware e software do

microcomputador. c) Gerenciar somente os recursos de hardware do

microcomputador e os sistemas aplicativos dos usuários.

d) Gerenciar somente os recursos de hardware do

microcomputador e servir de interface ao usuário. e) Executar e gerenciar todas as atividades das unidades

usuárias de microcomputador.

TRE/PB – Técnico Judiciário – Abril/2007 – FCC

2. Com relação aos sistemas operacionais, considere: I. Conjunto de programas que gerenciam os recursos

do computador. II. Conjunto de editores de textos e de planihas

eletrônicas para automação comercial. III. Conjunto de programas que faz a interface entre o

usuário e o computador. É correto o que se afirma APENAS em: a) I. b) I e II. c) I e III. d) II. e) III.

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Noções de Informática

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TRE/CE – Técnico Judiciário – FCC

3. No sistema operacional Windows, o conceito de

arquivo NÃO é representado por a) Um programa adicionado na pasta de programas. b) Um documento de trabalho gravado na forma de

texto. c) Um banco de dados no disco rígido. d) Uma planilha eletrônica contendo fórmulas de cálculo. e) Um atalho exibido na área de trabalho.

CRM/DF – Assistente de Tecnologia – 12/2010 – IESES

4. Com relação ao software é CORRETO afirmar que: I. Software gratuito ou freeware é qualquer programa

de computador que pode ser utilizado livremente, não implicando no pagamento de licença de uso.

II. Software proprietário é qualquer programa de

computador cuja utilização, cópia, redistribuição ou modificação são, em alguma medida, proibidos pelo seu criador ou distribuidor, implicando na aquisição de uma licença para tais finalidades.

III. Software livre é qualquer programa de computador

que pode ser usado, copiado, estudado e modificado sem nenhuma restrição.

IV. Software shareware é qualquer programa de

computador disponibilizado gratuitamente, porém com algum tipo de limitação, quer sejam funcionalidades e/ou tempo de uso limitados, ao final do qual o usuário é requisitado a pagar uma quantia para acessar as funcionalidades completas ou poder continuar utilizando o programa.

A sequência correta é: a) Apenas as assertivas I, II e III estão corretas. b) Apenas as assertivas I, II e IV estão corretas. c) As assertivas I, II, III e IV estão corretas. d) Apenas as assertivas I, III e IV estão corretas.

BAHIAGÁS – Técnico de Processos – 04/2010 – FCC

5. Na categoria de software básico de um computador

está qualquer a) driver de dispositivo de hardware. b) sistema de aplicação científica. c) produto de office automation. d) linguagem de programação. e) sistema gerenciador de banco de dados.

ADAGRI/CE – Fiscal Estadual – 04/2010 – CESPE

Com relação à informática e Internet, julgue os itens a seguir. 6. Freeware são software sem qualquer proteção de

direitos autorais, que podem ser utilizados sem restrição de uso e de código fonte.

ADAGRI/CE – Agente Estadual – 04/2010 – CESPE

Com relação à informática e Internet, julgue os itens a seguir. 7. De acordo com o disposto a respeito do direito de

uso, os software utilizados nos computadores para diversas finalidades operacionais podem ser de vários tipos de função, como, por exemplo, software proprietários, software comerciais, sharewares e freewares.

TRE/RS – Técnico Administrativo – 11/2008 –

CONSULPLAN

8. A parte de sistemas e programas de um

microcomputador é denominada: a) Firmware. b) Hardware. c) Software. d) Selfware. e) Netware.

MTUR – Agente Administrativo – 10/2010 – FUNIVERSA

9. A forma de distribuição de software que permite

copiar, distribuir sem restrições e usar experimentalmente por um determinado período, após o qual, para continuar o uso, é necessário pagar um valor que geralmente é pequeno em relação a outros softwares proprietários, é denominada

a) freeware. b) litewaire. c) shareware. d) firmware. e) mallware.

UFF – Técnico de Laboratório – 06/2009 – UFF

10. No tocante ao software livre, é uma característica

deste tipo de software: a) possui liberdade para cópia, alteração e distribuição; b) é totalmente gratuito; c) requer licença para uso e autorização para

redistribuição do desenvolvedor; d) é do tipo shareware; e) não pode ser comercializado.

BADESC – Engenheiro – 05/2010 – FGV

11. A respeito das características do software livre,

analise as afirmativas a seguir. I. É disponibilizado com a permissão para qualquer um

usá-lo, copiá-lo, e distribuí-lo, seja na sua forma original ou com modificações, seja gratuitamente ou com custo.

II. É gratuito com a permissão para qualquer um usá-lo

ou copiá-lo, exclusivamente na sua forma original,

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não podendo ser modificado. III. É freeware disponível com a permissão para qualquer

pessoa usá-lo e modificá-lo, não podendo ser copiado ou distribuído.

Assinale: a) se somente a afirmativa I estiver correta. b) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas. c) se somente as afirmativas I e III estiverem corretas. d) se somente as afirmativas II e III estiverem corretas. e) se todas as afirmativas estiverem corretas.

MPA – Engenheiro – 06/2010 – FEC

12. Analise as seguintes sentenças: I. O software livre proporciona liberdade de construir

versões modificadas do programa, e nesse caso, toda a comunidade poderá beneficiar-se dos aperfeiçoamentos.

II. O software livre proporciona liberdade para

redistribuir cópias, gratuitamente ou mediante algum tipo de pagamento para custear despesas de distribuição, customização para o cliente, etc.

III. O software livre proporciona liberdade para

converter o código livre em código proprietário com direito de propriedade intelectual (direitos autorais) sobre o código fonte convertido.

Das sentenças acima, apenas: a) I é verdadeira. b) II é verdadeira. c) III é verdadeira. d) I e II são verdadeiras. e) II e III são verdadeiras.

MEC – Documentador – 10/2009 – FGV

13. É considerado software livre, aquele que atende à

seguinte condição: a) software freeware disponível com a permissão para

qualquer pessoa usá-lo, não podendo ser copiado ou distribuído.

b) software shareware com licença gratuita de uso a órgãos de governo na sua forma original, não podendo ser copiado nem distribuído.

c) software gratuito com a permissão para qualquer um

usá-lo ou copiá-lo, exclusivamente na sua forma original, não podendo se modificado.

d) software licenciado pelo fornecedor, com custo

reduzido e permissão exclusiva de uso, não podendo ser modificado e nem distribuído na sua forma original.

e) software disponível com a permissão para qualquer

um usá-lo, copiá-lo, e distribuí-lo, seja na sua forma

original ou com modificações, seja gratuitamente ou com custo.

PRF – Policial Rodoviário Federal – 08/2008 – CESPE

14. Com relação a software livres, suas licenças de

uso, distribuição e modificação, assinale a opção correta, tendo como referência as definições e os conceitos atualmente empregados pela Free Software Foundation.

a) Todo software livre deve ser desenvolvido para uso por

pessoa física em ambiente com sistema operacional da família Linux, devendo haver restrições de uso a serem impostas por fornecedor no caso de outros sistemas operacionais.

b) O código-fonte de um software livre pode ser

adaptado ou aperfeiçoado pelo usuário, para necessidades próprias, e o resultado de aperfeiçoamentos desse software pode ser liberado e redistribuído para outros usuários, sem necessidade de permissão do fornecedor do código original.

c) Toda licença de software livre deve estabelecer a

liberdade de que esse software seja, a qualquer momento, convertido em software proprietário e, a partir desse momento, passem a ser respeitados os direitos de propriedade intelectual do código-fonte do software convertido.

d) Quando a licença de um software livre contém cláusula

denominada copyleft, significa que esse software, além de livre, é também de domínio público e, dessa forma, empresas interessadas em comercializar versões não-gratuitas do referido software poderão fazê-lo, desde que não haja alterações nas funcionalidades originais do software.

e) Um software livre é considerado software de código

aberto quando o seu código-fonte está disponível em sítio da Internet com designação .org, podendo, assim, ser continuamente atualizado, aperfeiçoado e estendido às necessidades dos usuários, que, para executá-lo, devem compilá-lo em seus computadores pessoais. Essa característica garante a superioridade do software livre em face dos seus concorrentes comerciais proprietários.

INCA – Técnico – 07/03/2010 – CESPE

15. A composição do nome de um arquivo no Windows

deve ter no máximo 255 caracteres seguido da terminação que identifica o tipo de arquivo, como doc, txt, pdf ou xls, precedido de um ponto final, ou então de dois pontos (:), barra (/), ou sinal de maior (>) ou menor (<).

BASA – Técnico Bancário – 21/02/2010 – CESPE

A respeito dos ambientes Windows XP e Linux, julgue os itens a seguir. 16. Os sistemas Windows XP e Linux têm kernel comum,

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aberto, que pode ser facilmente customizado pelo usuário.

17. O Windows XP possui, por padrão, uma interface

gráfica, enquanto o Linux tem disponíveis várias interfaces gráficas, que podem ser instaladas e customizadas segundo a necessidade do usuário.

18. Tanto o Linux quanto o Windows XP possuem

suporte nativo ao protocolo TCP/IP para acesso à Internet.

TRE/GO – Analista Judiciário – 01/02/2009 – CESPE

19. Assinale a opção correspondente a características

do sistema operacional Linux. a) multitarefa, multiusuário, open source b) monotarefa, multiusuário, open source c) multitarefa, monousuário, gratuito d) monotarefa, monousuário, gratuito

PC/PB – Agente – 29/03/2009 – CESPE

20. Assinale a opção correta com relação a conceitos

de Internet. a) A tecnologia WWWD (world wide web duo) substituirá

a WWW, acrescentando realidade virtual e acesso ultrarrápido.

b) HTTPS é um protocolo que permite fazer upload de

arquivos, para serem disponibilizados na Internet. c) Para se disponibilizar arquivo de dados na Internet, é

necessário comprimir os dados por meio do aplicativo ZIP.

d) O MP3 utiliza uma técnica de compressão de áudio em

que a perda de qualidade do som não é, normalmente, de fácil percepção pelo ouvido humano.

e) Para se transferir um texto anexado a um e-mail, deve-

se utilizar aplicativo PDF.

Sistema Operacional multitarefa e múltiplos usuários. O novo sistema operacional da Microsoft trouxe, além dos recursos do Windows Seven, muitos recursos que tornam a utilização do computador mais amigável. O que é o Windows 7? Sistema Operacional Gráfico: O Sistema Operacional MS-DOS é um exemplo de sistema operacional não-gráfico. A característica visual, ou interface não é nada amigável. Tem apenas uma tela escura e uma linha de comando. Quando desejávamos acessar algum arquivo, pasta ou programa, digitamos seu endereço no computador e vale lembrar que um ponto a mais ou a menos é o suficiente para não abri-lo. O Linux também não é um sistema operacional gráfico, porém utiliza um ambiente gráfico para tornar mais amigável sua utilização como, por exemplo, GNOME e KDE. Ambientes visuais como o Windows 3.11 facilitavam muito, mas são duas coisas distintas, a parte operacional (MS-DOS) e parte visual (Windows 3.11). A partir do Windows 95 temos, então, as duas coisas juntas, a parte operacional e gráfica, logo, um Sistema Operacional Gráfico. Na nova versão do Windows Seven a aparência e características visuais mudaram em relação ao Vista e, muito mais, em relação ao XP. Multitarefa Mais uma característica do Windows Seven. Um sistema operacional multitarefa permite trabalhar com diversos programas ao mesmo tempo (Word e Excel abertos ao mesmo tempo). Multiusuário Capacidade de criar diversos perfis de usuários. No caso, o Windows Seven tem duas opções de contas de usuários: Administrador (root) e o Usuário padrão (limitado). O administrador pode instalar de desinstalar impressoras, alterar as configurações do sistema, modificar a conta dos outros usuários entre outras configurações. Já, o usuário padrão poderá apenas usar o computador, não poderá, por exemplo, alterar a hora do Sistema.

Microsoft Windows 7

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Lembre-se que tanto os administradores quanto os limitados podem colocar senhas de acesso, alterar papel de parede, terão as pastas Documentos, Imagens, entre outras pastas, diferentes. O Histórico e Favoritos do Internet Explorer, os Cookies são diferentes para cada conta de usuário criada. Plug And Play (PnP) Instalação automática dos itens de hardware. Sem a necessidade de desligar o computador para iniciar suas instalação. O Windows possui dezenas de Drivers (pequenos arquivos de configuração e reconhecimento que permitem o correto funcionamento do item de hardware, ou seja, ensinam ao Windows como utilizar o hardware). Quando plugado o Windows inicia a tentativa de instalação procurando nos Drivers, já existentes, que condizem com o hardware plugado.

Centro de Boas-Vindas

A medida que as pessoas começam a utilizar o computador pela primeira vez, normalmente completam um conjunto de tarefas que têm como objetivo otimizar o computador para as suas necessidades. Essas tarefas incluem a ligação à Internet, adicionar contas de utilizadores e a transferência de arquivos e configurações a partir de outro computador. O Centro de Boas-Vindas aparece quando o computador é ligado pela primeira vez, mas também pode aparecer sempre que se queira. Área de Trabalho (Desktop)

Ícones Representação gráfica de um arquivo, pasta ou programa. Você pode adicionar ícones na área de trabalho, assim como pode excluir. Alguns ícones são padrões do Windows:

Computador, Painel de Controle, Rede, Lixeira e a Pasta do usuário. Os ícones de atalho são identificados pela pequena seta no canto inferior esquerdo da imagem. Eles permitem que

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você acesse programas, arquivos, pastas, unidades de disco, páginas da web, impressoras e outros computadores. Os ícones de atalho oferecem links para os programas ou arquivos que eles representam. Você pode adicioná-los e excluí-los sem afetar os programas ou arquivos atuais. Para selecionar ícones aleatórios, pressione a tecla CTRL e clique nos ícones desejados.

Barra de tarefas A barra de tarefas mostra quais as janelas estão abertas neste momento, mesmo que algumas estejam minimizadas ou ocultas sob outra janela, permitindo assim, alternar entre estas janelas ou entre programas com rapidez e facilidade. Podemos alternar entre as janelas abertas com a sequência de teclas ALT+TAB (FLIP) permitindo escolher qual janela, ou programa deseja manipular, ALT+ESC que alterna entre as janelas abertas sequencialmente e Tecla Windows (WINKEY) + TAB (FLIP 3D) também acessível pelo botão.

A barra de tarefas pode conter ícones e atalhos e também como uma ferramenta do Windows. Desocupa memória RAM, quando as janelas são minimizadas. A barra de tarefas também possui o menu Iniciar, barra de inicialização rápida e a área de notificação, onde você verá o relógio. Outros ícones na área de notificação podem ser exibidos temporariamente, mostrando o status das atividades em andamento. Por exemplo, o ícone da impressora é exibido quando um arquivo é enviado para a

impressora e desaparece quando a impressão termina. Você também verá um lembrete na área de notificação quando novas atualizações do Windows estiverem disponíveis para download no site da Microsoft. O Windows Seven mantém a barra de tarefas organizada consolidando os botões quando há muitos acumulados. Por exemplo, os botões que representam arquivos de um mesmo programa são agrupados automaticamente em um único botão. Clicar no botão permite que você selecione um determinado arquivo do programa. Outra característica muito interessante é a pré-visualização das janelas ao passar a seta do mouse sobre os botões na barra de tarefas.

É possível adicionar novos gadgets à Área de trabalho.

Botão Iniciar O botão Iniciar é o principal elemento da Barra de Tarefas. Ele dá acesso ao Menu Iniciar, de onde se podem acessar outros menus que, por sua vez, acionam programas do Windows. Ao ser acionado, o botão Iniciar mostra um menu vertical com várias opções. Alguns comandos do menu Iniciar têm uma seta para a direita, significando que há opções adicionais disponíveis em um menu secundário. Se você posicionar o ponteiro sobre um item com uma seta, será exibido outro menu. O botão Iniciar é a maneira mais fácil de iniciar um programa que estiver instalado no computador, ou fazer alterações nas configurações do computador, localizar um arquivo, abrir um documento. É apresentado em duas colunas. A coluna da esquerda (2) apresenta atalhos para os programas, (3) programas mais utilizados e (4) caixa de pesquisa instantânea. A coluna da direita (1) o menu personalizado apresentam atalhos para as principais pastas do usuário como Documentos, Imagens, Músicas e Jogos. A seqüência de teclas para ativar o Botão Iniciar é CTRL+ESC ou a Tecla do Windows (WINKEY).

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Busca Instantânea: Com este recurso fica muito fácil localizar os arquivos, programas, sites favoritos, músicas e qualquer outro arquivo do usuário. Basta digitar e os resultados vão aparecendo na coluna da esquerda.

Desligamento: O novo conjunto de comandos permite Desligar o computador, Bloquear o computador, Fazer Logoff, Trocar Usuário, Reiniciar, Suspender ou Hibernar.

Suspender: O Windows salva seu trabalho, não há necessidade de fechar os programas e arquivos antes de colocar o computador em suspensão. Na próxima vez que você ligar o computador (e inserir sua senha, se necessário), a aparência da tela será exatamente igual a quando você suspendeu o computador. Para acordar o computador, pressione qualquer tecla. Como você não tem de esperar o Windows iniciar, o computador acorda em segundos e você pode voltar ao trabalho quase imediatamente. Observação: Enquanto está em suspensão, o computador usa uma quantidade muito pequena de energia para manter seu trabalho na memória. Se você estiver usando um computador móvel, não se preocupe — a bateria não será descarregada. Se o computador ficar muitas horas em suspensão ou se a bateria estiver acabando, seu trabalho será salvo no disco rígido e o computador será desligado de vez, sem consumir energia.

É possível solicitar o desligamento do computador pressionando as teclas ALT+F4 na área de trabalho, exibindo a janela de desligamento com as seguintes opções:

Executar: Executar programas, arquivos, pasta, acessar páginas da internet, entre outras utilidades.

Alguns comandos mais populares são: explorer (abre o Windows Explorer); msconfig (abre o programa de configuração da Inicialização do Windows, permitindo escolher qual programa deve ou não ser carregado com o Windows); regedit (abre o programa de Controle de Registros do Windows); calc (abre a Calculadora); notepad (abre o Bloco de Notas); cmd (abre o Prompt de Comando do Windows); control (abre o Painel de Controle); fonts (abre a pasta das Fontes); iexplore (abre o Internet Explorer); excel (abre o Microsoft Excel); mspaint (abre o Paint). Elementos da Janela As janelas, quadros na área de trabalho, exibem o conteúdo dos arquivos e programas. Se o conteúdo do arquivo não couber na janela, surgirá a barra de rolagem você pode visualizar o restante do conteúdo pelo quadro de rolagem ou clique nos botões de rolagem ao lado e/ou na parte inferior da janela para mover o conteúdo para cima, para baixo ou para os lados. Para alterar o tamanho da janela, clique na borda da janela e arraste-a até o tamanho desejado.

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Menu Suspenso de Controle ou Menu de Controle:

Localizado no canto superior esquerdo. Neste menu podemos ativar os seguintes comandos:

Dicas: Para ativar este menu usando o teclado tecle ALT+ ESPAÇO. Um duplo clique neste menu fecha (sair) do programa. Barra de Título: As informações que podem ser obtidas nesta barra são: Nome do Arquivo e Nome do Aplicativo. Podemos mover a Janela a partir desta barra (clicar com o botão esquerdo do mouse, manter pressionado o clique e mover, ou arrastar).

Dicas: Quando a Janela estiver Maximizada, ou seja, quando estiver ocupando toda a área de trabalho a janela não pode ser movimentada. Arrastando a barra de título para o lado direito ou esquerdo da área de trabalho (até que o cursor encoste no extremo direito ou esquerdo) o modo de organização das janela “LADO a LADO” é sugerido.

E caso você “agite” a janela, as janelas em segundo plano serão minimizadas.

Um duplo clique nesta barra, ativa o botão que

estiver entre o botão (Minimizar) e o botão (Fechar).

Botão Minimizar: Ao clicar neste botão a janela irá reduzir. O programa permanece aberto, porém, em forma de botão na barra de tarefas.

Botão Maximizar: Ao clicar neste botão a janela atingira seu tamanho máximo, geralmente ocupando toda a área de trabalho. Este botão apresenta-se quando a janela esta em seu tamanho restaurado. A janela pode ser movimentada.

Botão Restaurar: Ao clicar neste botão a janela retornará ao seu tamanho anterior, antes de ser maximizada. Caso a janela já inicie maximizado o tamanho será igual ao de qualquer outro não mantendo um padrão. Este botão aparece quando a janela está maximizada, não podendo mover esta janela.

Botão Fechar: Fecha a janela, encerrando o aplicativo.

Barra de Menus: Nesta barra é apresentada a lista de menus disponíveis no aplicativo. Dicas: Para ativar qualquer menu pode-se utilizar a seguinte sequência de teclas: ALT+Letra sublinhada. No Windows Seven os menus não aparecem. Para visualizar os menus deve ser pressionada a tecla ALT e então, escolher o menu pela letra que aparecer sublinhada.

Barra de Rolagem: A barra de rolagem é constituída por: (1) setas de rolagem que permitem visualizar uma parte do documento que não é visualizada por ser maior que a janela e (2) quadro ou caixa de rolagem que permite ter uma idéia de qual parte do documento está sendo visualizado. Windows Explorer No Windows, os Exploradores são as ferramentas principais para procurar, visualizar e gerenciar informação e recursos – documentos, fotos, aplicações, dispositivos e conteúdos da Internet. Dando uma experiência visual e funcional consistente, os novos Exploradores do Windows Seven permitem-lhe gerenciar a sua informação com flexibilidade e controle. Isto foi conseguido pela inclusão dos menus, barras de ferramentas, áreas de navegação e antevisão numa única interface que é consistente em todo o sistema. Ao abrir o Windows Explorer o novo sistema de BIBLIOTECAS permite acesso rápido as principais pastas do usuário.

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Os elementos chave dos Exploradores do Windows Seven são:

Busca Instantânea, que está sempre disponível.

Área de Navegação, que contém tanto as novas Pastas de Busca e as pastas tradicionais.

Barra de Comandos, que lhe mostra as tarefas apropriadas para os arquivos que estão sendo exibidos.

Live Icons, que lhe mostram uma pré-visualização em miniatura (Thumbnail), do conteúdo de cada pasta.

Área de Visualização, que lhe mostra informações adicionais sobre os arquivos.

Área de Leitura, que permite aos utilizadores ver uma antevisão do conteúdo nas aplicações que suportem esta função.

Barras de Endereço, Barras de Título e recursos melhorados.

Busca Instantânea

Cada janela do Explorador no Windows Seven contém um campo de busca integrado no qual pode ser introduzida parte de uma palavra, uma palavra ou frase. O sistema de Busca Instantânea procura imediatamente nomes de arquivos, propriedades dos arquivos (metadados) e o texto contido nos arquivos e mostra-lhe os resultados imediatamente.

O exemplo mostrado na ilustração introduzindo a palavra Informática no campo de Busca Instantânea resulta na apresentação de um número de arquivos relacionados com

o nome – arquivos cujo a palavra é mencionada tanto no nome como no conteúdo do arquivo. Barra de Ferramentas (Comandos) Organizar O comando Organizar exibe uma série de comandos como, por exemplo, recortar, copiar, colar, desfazer, refazer, selecionar tudo, Layout do Explorador (Barra de menus, Painel de Detalhes, Painel de Visualização e Painel de Navegação), Opções de pasta e pesquisa, excluir, renomear, remover propriedades, propriedades e fechar. A barra de comandos muda conforme o tipo de arquivo escolhido na pasta. A nova Barra de Comandos mostra-lhe as tarefas que são mais apropriadas aos arquivos que estão a sendo exibidos no Explorador. O conteúdo da Barra de Comandos é baseado no conteúdo da janela. Por exemplo, a Barra de Comandos do Explorador de Documentos contém tarefas apropriadas para trabalhar com documentos enquanto que a mesma barra no Explorador de Fotos contém tarefas apropriadas para trabalhar com imagens. Ao contrário do Windows XP e Exploradores anteriores, tanto a Barra de Comandos como a Área de Navegação estão disponíveis simultaneamente, assim as tarefas na Barra de Comandos estão sempre disponíveis para que não tenha que andar a alternar entre a Área de Navegação e a Barra de Comandos. Pasta Documentos

Pasta Imagens

Pasta Músicas e Vídeos

Live Icons (Modos de Exibição) Os ícones “ao vivo” no Windows Seven são um grande melhoramento em relação aos ícones tradicionais. Nas aplicações que tenham esta funcionalidade disponível, os Live Icons fornecem-lhe uma pré-visualização em miniatura do conteúdo de cada arquivo, em vez de uma representação genérica da aplicação que está associada ao arquivo. Conseguirá ver pré-visualização dos arquivos - incluindo as primeiras páginas dos seus documentos, as suas fotos e mesmo as capas dos álbuns das músicas que têm gravadas no computador sem ter que abrir qualquer desses arquivos.

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Existem os seguintes modos de exibição: Conteúdo, Lado a Lado, Lista, Detalhes, Ícones Pequenos, Ícones Médios, Ícones Grandes e Ícones Extra grandes. Painel de Navegação e Bibliotecas

O painel de Navegação em cada Explorador foi redesenhada para simplificar a navegação pelo conteúdo do seu computador e assim descobrir rapidamente aquilo que procura. A visualização do Painel de Navegação é composta por uma série de atalhos rápidos (Links Favoritos) que o transportam para o Explorador de Documentos, Explorador de Fotos ou para o Explorador de Música. Painel de detalhes

Com a Área de Antevisão já não tem que clicar com o botão direito do mouse em um arquivo para abrir a caixa das propriedades. Em vez disso, uma descrição completa das propriedades do arquivo está sempre visível no Painel de detalhes. Aqui também é possível adicionar ou editar propriedades de um ou mais arquivos. Painel de Visualização De forma a oferecer-lhe uma maneira ainda mais completa de pré-visualizar os conteúdos dos documentos sem ter que os abrir, os Exploradores como o Explorador de Documentos, Explorador de Música e o Explorador de Imagens oferecem-lhe um Painel de Visualização opcional. Nas aplicações que disponibilizem esta funcionalidade poderá navegar por pré-visualizações legíveis de vários documentos ou antever alguns segundos do conteúdo de arquivos de mídia.

Barra de Endereços A Barra de Endereços melhorada contém menus que percorrem todas as etapas de navegação, permitindo-lhe andar para trás ou para frente em qualquer ponto de navegação.

Lixeira do Windows É uma pasta que armazena temporariamente arquivos excluídos. Podemos restaurar arquivos excluídos. Dicas: O tamanho padrão é personalizado (podemos alterar o tamanho da lixeira acessando as propriedades da lixeira);

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Não podemos manipular arquivos que estão na lixeira. (no caso das imagens podemos ativar o modo de exibição para visualizar quais imagens foram excluídas); A Lixeira do Windows possui dois ícones. Lixeira vazia / Lixeira com itens

Para esvaziar a lixeira podemos seguir os seguintes procedimentos: Clicar com o botão direito do mouse sobre o ícone da lixeira, no menu de contexto ativar o comando Esvaziar a lixeira. Na janela que aparece em decorrência desta ação ativar o comando Sim. Abrir a pasta Lixeira, clicar no comando Esvaziar lixeira na Barra de comandos. Na janela que aparece em decorrência desta ação ativar o botão Sim. Para recuperar arquivo(s) excluído(s): Abrir a pasta Lixeira, selecionar o(s) arquivo(s) desejado(s), clicar no comando Restaurar este item, da barra de comandos. Abrir a pasta Lixeira, selecionar o(s) arquivo(s) desejado(s), clicar o botão direito do mouse e, no menu de contexto, ativar o comando Restaurar. Acessórios do Windows O Windows XP inclui muitos programas e acessórios úteis. São ferramentas para edição de texto, criação de imagens, jogos, ferramentas para melhorar a performance do computador, calculadora e etc.

Se fôssemos analisar cada acessório que temos, encontraríamos várias aplicações, mas vamos citar as mais usadas e importantes. A pasta Acessórios é acessível dando−se um clique no botão Iniciar na Barra de tarefas, escolhendo a opção Todos os Programas e no submenu, que aparece, escolha Acessórios. Bloco de Notas Editor simples de texto utilizado para gerar programas, retirar a formatação de um texto e etc. Sua extensão de arquivo padrão é TXT. A formatação escolhida será aplicada em todo texto.

Word Pad Editor de texto com formatação do Windows. Pode conter imagens, tabelas e outros objetos. A formatação é limitada se comparado com o Word. A extensão padrão gerada pelo Word Pad é a RTF. Lembre-se que por meio do programa Word Pad podemos salvar um arquivo com a extensão DOC entre outras.

Paint Editor simples de imagens do Windows. A extensão padrão é a BMP. Permite manipular arquivos de imagens com as extensões: JPG ou JPEG, GIF, TIFF, PNG, ICO entre outras.

Calculadora Pode ser exibida de duas maneiras: padrão, científica, programador e estatística.

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Windows Live Movie Maker Editor de vídeos. Permite a criação e edição de vídeos. Permite inserir narrações, músicas, legendas, etc... Possui vários efeitos de transição para unir cortes ou cenas do vídeo. A extensão padrão gerada pelo Movie Maker é a MSWMM se desejar salvar o projeto ou WMV se desejar salvar o vídeo.

FERRAMENTAS DO SISTEMA As principais ferramentas do sistema são: Limpeza de disco Permite apagar arquivos e programas (temporários, da lixeira, que são pouco usados) para liberação do espaço no HD.

Verificador de Erros Varre a unidade em busca de erros, defeitos ou arquivos corrompidos e caso o usuário deseje e tenta corrigi-los automaticamente.

Desfragmentador de Disco É um utilitário que reorganiza os dados em seu disco rígido, de modo que cada arquivo seja armazenado em blocos contíguos, ao invés de serem dispersos em diferentes áreas do disco e elimina os espaços em branco.

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Backup (cópia de segurança) Permite transferir arquivos do HD para outras unidades de armazenamento. As cópias realizadas podem seguir um padrão de intervalos entre um backup e outro.

Os principais tipos de backup são: Normal: limpa os marcadores. Faz o backup de arquivos e pastas selecionados. Agiliza o processo de restauração, pois somente um backup será restaurado. Cópia: não limpa os marcadores. Faz o backup de arquivos e pastas selecionados. Diferencial: não limpa os marcadores. Faz o backup somente de arquivos e pastas selecionados que foram alterados após o ultimo backup. Incremental: limpa os marcadores. Faz o backup somente de arquivos e pastas selecionados que foram alterados após o ultimo backup. Diário: não limpa os marcadores. Faz o backup de arquivos e pastas selecionados que foram alterados durante o dia. Ferramentas de Segurança Recursos como o Firewall do Windows e o Windows Defender podem ajudar a manter a segurança do computador. A Central de Segurança do Windows tem links para verificar o status do firewall, do software antivírus e da atualização do computador. O UAC (Controle de Conta de Usuário) pode ajudar a impedir alterações não

autorizadas no computador solicitando permissão antes de executar ações capazes de afetar potencialmente a operação do computador ou que alteram configurações que afetam outros usuários. Firewall do Windows Um firewall é uma primeira linha de defesa contra muitos tipos de malware (programa malicioso). Configurada como deve ser, pode parar muitos tipos de malware antes que possam infectar o seu computador ou outros computadores na sua rede. O Windows Firewall, que vem com o Windows Seven, está ligado por omissão e começa a proteger o seu PC assim que o Windows é iniciado. Foi criado para ser fácil de usar, com poucas opções de configuração e uma interface simples. Mais eficiente que o Firewall nas versões anteriores do Windows, a firewall do Windows Seven ajuda-o a proteger-se restringindo outros recursos do sistema operacional se comportarem de maneira inesperada – um indicador comum da presença de malware. Windows Update

Outra funcionalidade importante do Windows Seven é o Windows Update, que ajuda a manter o seu computador atualizado oferecendo a opção de baixar e instalar automaticamente as últimas atualizações de segurança e funcionalidade. O processo de atualização foi desenvolvido para ser simples – a atualização ocorre em segundo plano e se for preciso reiniciar o computador, poderá ser feito em qualquer outro momento. Windows Defender O Windows Defender (anteriormente conhecido por Windows AntiSpyware) é uma funcionalidade do Windows Seven que ajuda a proteger o seu computador fazendo análises regulares ao disco rígido do seu computador e oferecendo-se para remover qualquer spyware ou outro software potencialmente indesejado que encontrar. Também oferece uma proteção que está sempre ativa e que vigia locais do sistema, procurando alterações que assinalem a presença de spyware e comparando qualquer arquivo inserido com uma base de dados do spyware conhecido que é constantemente atualizada.

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Noções de Informática

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38

Teclas de atalho gerais

Atalho O que faz...

F1 Exibir a Ajuda

CTRL + C Copiar o item selecionado

CTRL + X Recortar o item selecionado

CTRL + V Colar o item selecionado

CTRL + Z Desfazer uma ação

CTRL + Y Refazer uma ação

DELETE Excluir o item selecionado e movê-

lo para a Lixeira

SHIFT + DELETE Excluir o item selecionado sem

movê-lo para a Lixeira primeiro

F2 Renomear o item selecionado

CTRL + seta para a

direita

Mover o cursor para o início da

próxima palavra

CTRL + seta para a

esquerda

Mover o cursor para o início da

palavra anterior

CTRL + seta para

baixo

Mover o cursor para o início do

próximo parágrafo

CTRL + seta para

cima

Mover o cursor para o início do

parágrafo anterior

CTRL + SHIFT com

uma tecla de seta Selecionar um bloco de texto

SHIFT com qualquer

tecla de seta

Selecionar mais de um item em

uma janela ou na área de trabalho

ou selecionar o texto dentro de um

documento

CTRL com qualquer

tecla de seta +

BARRA DE ESPAÇOS

Selecionar vários itens individuais

em uma janela ou na área de

trabalho

CTRL + A Selecionar todos os itens de um

documento ou janela

F3 Procurar um arquivo ou uma pasta

ALT + ENTER Exibir as propriedades do item

selecionado

ALT + F4 Fechar o item ativo ou sair do

programa ativo

ALT + barra de

espaços

Abrir o menu de atalho para a

janela ativa

CTRL + F4

Fechar o documento ativo (em

programas que permitem vários

documentos abertos

simultaneamente)

ALT + TAB Alternar entre itens abertos

CTRL + ALT + TAB Usar as teclas de seta para alternar

entre itens abertos

Windows tecla de

logotipo + TAB

Percorrer programas na barra de

tarefas usando o Flip 3-D do

Windows

CTRL + Windows

tecla de logotipo do

+ TAB

Usar as teclas de seta para

percorrer programas na barra de

tarefas usando o Flip 3-D do

Windows

ALT + ESC Percorrer os itens na ordem em

que foram abertos

F6 Percorrer os elementos da tela em

uma janela ou na área de trabalho

F4 Exibir a lista da Barra de endereços

no Windows Explorer

SHIFT + F10 Exibir o menu de atalho para o

item selecionado

CTRL + ESC Abrir o menu Iniciar

ALT + letra

sublinhada Exibir o menu correspondente

ALT + letra

sublinhada

Executar o comando do menu (ou

outro comando sublinhado)

F10 Ativar a barra de menus no

programa ativo

seta para a direita Abrir o próximo menu à direita ou

abrir um submenu

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Noções de Informática

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seta para a esquerda Abrir o próximo menu à esquerda

ou fechar um submenu

F5 Atualizar a janela ativa

ALT + seta para cima Exibir a pasta um nível acima no

Windows Explorer

ESC Cancelar a tarefa atual

CTRL + SHIFT + ESC Abrir o Gerenciador de Tarefas

SHIFT quando inserir

um CD

Evitar que o CD seja executado

automaticamente

Atalhos com tecla do Windows (Winkey)

Atalho O que faz...

Abrir ou fechar o menu Iniciar

+ PAUSE Exibir a caixa de diálogo

Propriedades do Sistema

+ D Exibir a área de trabalho

+ M Minimizar todas as janelas

+ SHIFT + M Restaurar janelas minimizadas na

área de trabalho

+ E Abrir computador

+ F Procurar um arquivo ou uma

pasta

CTRL + + F Procurar computadores (se você

estiver em uma rede)

+ L Bloquear o computador ou

alternar usuários

+ R Abrir a caixa de diálogo Executar

+ T Percorrer programas na barra de

tarefas

+ TAB Percorrer programas na barra de

tarefas usando o Flip 3-D do

Windows

CTRL + + TAB Usar as teclas de seta para

percorrer programas na barra de

tarefas usando o Flip 3-D do

Windows

+ barra de

espaços

Aero Peek

+ G Percorrer gadgets da Barra

Lateral

+ U Abrir a Central de Facilidade de

Acesso

+ X Abrir a Central de Mobilidade do

Windows

com qualquer

tecla numérica

Abrir o atalho de Início Rápido

que estiver na posição

correspondente ao número. Por

exemplo, use a Windows tecla de

logotipo + 1 para iniciar o

primeiro atalho no menu Início

Rápido

Criar atalhos de teclado para abrir programas É possível criar atalhos de teclado para abrir programas, o que pode ser mais simples que abrir programas usando o mouse ou outro dispositivo apontador. Antes de concluir estas etapas, verifique se já foi criado um atalho para o programa ao qual deseja atribuir um atalho de teclado. Se nenhum atalho tiver sido criado, vá até a pasta que contém o programa, clique com o botão direito do mouse no arquivo do programa e clique em Criar Atalho para criar um atalho. Localize o atalho para o programa para o qual deseja criar um atalho de teclado. Clique com o botão direito do mouse no atalho e clique em Propriedades. Na caixa de diálogo Propriedades do Atalho, clique na guia Atalho e na caixa Tecla de atalho. Pressione a tecla que deseja usar no teclado em combinação com CTRL+ALT (atalhos de teclado iniciam automaticamente com CTRL+ALT) e clique em OK. Agora você já pode usar esse atalho de teclado para abrir o programa quando estiver usando a área de trabalho. O atalho também funcionará enquanto você estiver usando alguns programas, embora possa não funcionar com alguns programas que tenham seus próprios atalhos de teclado. Observações A caixa Tecla de atalho exibirá Nenhum até a tecla ser selecionada. Depois, a caixa exibirá Ctrl+Alt seguido pela tecla selecionada. Você não pode usar as teclas ESC, ENTER, TAB, BARRA DE ESPAÇOS, PRINT SCREEN, SHIFT ou BACKSPACE para criar um atalho de teclado.

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MICROSOFT WORD 2010

Uma ótima versão do editor de texto do pacote de programas Office da Microsoft.

O Menu permite acessar comando como abrir, salvar, salvar como, fechar, sair entre outros. Observe na figura abaixo:

O comando Salvar (CTRL+B) permite salvar as alterações feitas em um arquivo existente. Caso seja a primeira vez que o arquivo esteja sendo salvo ou estiver sendo visualizado no modo somente de leitura, abrirá a caixa de diálogo salvar como. O comando Salvar como permite criar o novo arquivo em edição, ou seja, dar um nome para o arquivo, escolher o local que será salvo e o formato. Por padrão o Word 2010 sugere DOCX, porém pode ser salvo nos formatos PDF, DOC e ODT (BrOffice Writer) entre outros formatos. No item Abrir, carrega uma janela que permite localizar e abrir/criar um arquivo existente. A pasta sugerida para iniciar a busca do arquivo é a pasta Meus Documentos e os arquivos exibidos são os arquivos compatíveis com o Word,

este tipo de filtro facilita a tentativa de localização do arquivo desejado. O comando fechar fecha o documento atual/ativo e o comando sair fecha todos os documentos abertos e encerra o programa. O comando Informações dá detalhes sobre o arquivo – estatísticas – e acesso rápido à opções de compartilhamento, proteção e compatibilidade – em relação às versões anteriores. A partir do botão arquivo é possível abrir/criar um documento em branco e imprimir o documento em edição. O comando imprimir abre ao mesmo tempo as opções de configurações da impressão e visualizar impressão, tornando-o mais eficiente. O comando recente exibe uma lista dos arquivos executados pelo programa. Imediatamente à esquerda temos a lista de itens recentes que por padrão oferece uma lista dos 25 últimos arquivos abertos (configurável no

comando opções). Temos a possibilidade de fixar ( ) qualquer um dos arquivos para sempre ser exibido na lista

de Documentos recentes ( ). No item Novo temos acesso a uma nova janela que permite abrir um Documento em branco, escolher entre os modelos de arquivos oferecidos pelo Microsoft Word 2010.

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Ao abrir um documento no Microsoft Office Word 2010 criados no Microsoft Office Word 2003, no Word 2002 ou no Word 2000, o Modo de compatibilidade é ativado e você vê Modo de compatibilidade na barra de título da janela do documento. O Modo de compatibilidade garante que nenhum recurso novo ou aperfeiçoado no Office Word 2007 esteja disponível quando estiver trabalhando com um documento, de modo que os usuários que estiverem usando versões mais antigas do Word tenham recursos de edição completos.

A Faixa de Opções no Word. Cada programa tem uma Faixa de Opções diferente, mas os seus elementos são os mesmos: guias, grupos e comandos. Existem três elementos principais na Faixa de Opções:

As guias situam-se na parte superior da Faixa de Opções. Cada uma delas representa uma área de atividade.

Os grupos são conjuntos de comandos relacionados exibidos juntos nas guias. Os grupos reúnem todos os comandos de que você provavelmente precisará para um tipo de tarefa.

Os comandos são organizados em grupos. Um comando pode ser um botão, um menu ou uma caixa na qual você digita informações.

A Faixa de Opções se adaptará de acordo com o que você está fazendo, para mostrar os comandos de que provavelmente precisará para a tarefa em questão. Por exemplo, se você estiver trabalhando com um gráfico no Excel, a Faixa de Opções mostrará os comandos de que você precisa para trabalhar com gráficos. De outro modo, esses comandos não serão visíveis. Dois outros recursos que tornam os programas baseados na Faixa de Opções fáceis de usar são o Botão Arquivo e a Barra de Ferramentas de Acesso Rápido.

Os novos programas baseados na Faixa de Opções incluem dois recursos adicionais que ajudarão você a realizar seu trabalho de maneira rápida e fácil.

A Barra de Ferramentas de Acesso Rápido está situada acima da Faixa de Opções e contém os comandos que você deseja ter sempre à mão. Por padrão, a Barra de Ferramentas de Acesso Rápido contém os comandos Salvar, Desfazer e Repetir (ou Refazer), mas você pode personalizá-la com os comandos que desejar.

Guia Página Inicial

Grupo Área de Transferência:

Recortar (CTRL+X): Move o conteúdo selecionado para a Área de Transferência. O termo excluir, retirar ou apagar pode ser utilizado para representar a ação do recortar. Copiar (CTRL+C): Duplica a seleção para a Área de Transferência. Colar (CTRL+V): Insere o último item enviado para a Área de transferência no local onde estiver o cursor, ou ponto de inserção. Colar Especial (CTRL+ALT+V): Permite colar um texto ou objeto, já enviado para a Área de transferência, sem formatação, ou no formato RTF e até mesmo no formato HTML. Pincel (CTRL+SHIFT+C – copia e CTRL+SHIFT+V - cola): Copia a formatação de um texto ou objeto selecionado e o aplica a um texto ou objeto clicado. Para manter este comando ativado devemos dar um clique duplo e para desativar este recurso podemos pressionar a tecla ESC ou clicar novamente no botão Pincel.

Área de transferência do Office (CTRL+CC) : Exibe o painel de tarefa “Área de transferência”. Mantém até 24 itens recortados e/ou copiados.

Grupo Fonte

Tipo de Fonte: Permite alterar o tipo de fonte. Uma das novidades da versão 2010 é que as mudanças ocorrem simultaneamente, permitindo a escolha da fonte sem aplicar o efeito.

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Tamanho de Fonte: Permite aumentar ou diminuir o tamanho da fonte no padrão oferecido. Utilizando as teclas de atalho CTRL+SHIFT+< e CTRL+ SHIFT+> é possível, respectivamente, diminuir e aumentar o tamanho da fonte obedecendo ao padrão oferecido. Já, a combinação de teclas CTRL+[ e CTRL+] permitem, respectivamente, diminuir e aumentar o tamanho da fonte ponto a ponto. Permitem, respectivamente, aumentar e diminuir o tamanho da fonte ponto a ponto.

Permitem, respectivamente, aumentar e diminuir o tamanho da fonte. Maiúsculas e Minúsculas (SHIFT+F3): Permite alternar entre os recursos: Primeira letra da sentença em maiúsculas, Todas em maiúsculas, Todas em Minúsculas, A primeira letra de cada palavra em maiúscula e Inverter (Maius/Minus). Limpar Formatação: Limpa toda formatação do texto ou objeto selecionado, deixando o texto ou objeto na formatação padrão. Negrito (CTRL+N ou CTRL+SHIFT+N): Aplica o efeito de texto negrito ao texto selecionado. Dica: Não é necessário selecionar texto para aplicar formatação, o cursor, ou ponto de inserção deve estar localizado entre a palavra. Itálico (CTRL+I ou CTRL+SHIFT+I): Aplica o efeito de texto itálico ao texto selecionado. Sublinhado (CTRL+S ou CTRL+SHIFT+S): Aplica o efeito de texto sublinhado. Podemos alterar o tipo e a cor do sublinhado clicando na pequena seta ao lado do botão. Tachado: Aplica o efeito de texto tachado no texto selecionado. Ex. Palavras de um texto. Subscrito (CTRL+=): Permite aplicar o efeito de texto subscrito, criando letras pequenas abaixo da linha de base do texto. Ex. H2O. Sobrescrito (CTRL+SHIFT++): Permite aplicar o efeito de texto sobrescrito, criando letras pequenas acima da linha de base do texto. Ex. Citação1. (Para criar uma nota de rodapé, clique em Inserir Nota de Rodapé na Guia Referência).

Efeito de texto: Permite aplicar efeitos no texto como sobra,

brilho ou reflexo.

Realce: Este efeito de texto permite fazer como se o texto tivesse sido marcado com um marca-texto. Cor de Fonte: Permite alterar a cor de fonte do texto selecionado.

Fonte (CTRL+D) : Permite alterar a formatação do texto selecionado. Observe as figuras abaixo:

OBS: Caso deseje alterar a formatação padrão do Word 2010, altere para a formatação da fonte desejada e clique no botão “Definir como Padrão...”, localizado no canto inferior da janela. O Padrão é Fonte: Calibri, Tamanho: 11.

Grupo Parágrafo

Marcadores: Permite inserir marcas aos parágrafos ou a uma lista.

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Numeração: Permite numerar os parágrafos e criar subníveis. Observem no texto abaixo alguns dos efeitos oferecidos: Ex.

Formatar marcadores e numeração: Permite alterar a maneira como os parágrafos serão numerados ou marcados. Diminuir Recuo: Diminui o recuo deslocando o parágrafo à esquerda. Aumentar Recuo: Aumenta o recuo deslocando o parágrafo à direita. Classificação Crescente: Permite ordenar parágrafo e linhas de uma tabela em ordem crescente. Mostrar tudo (CTRL+SHIFT+*): Exibe caracteres não-imprimíveis, tais como, marcas de texto, marcas de parágrafo, marcas de tabulação e texto oculto. Alinhamento à esquerda (CTRL+Q ou CTRL+F): Alinha o parágrafo à esquerda. Alinhamento centralizado (CTRL+E): Centraliza o parágrafo. Alinhamento à direta: Alinha o parágrafo à direita. Alinhamento justificado (CTRL+J): Justifica o texto. Espaçamento entre linhas: Aumenta ou diminui o espaço existente entre as linhas de um parágrafo. Espaçamento padrão entre linhas é o múltiplo ou 1,15. Sombreamento: altera o plano de fundo do texto ou parágrafo selecionado. Semelhante ao Realce. Bordas: Permite preencher as bordas de um parágrafo. Lembrando que um parágrafo compara-se a uma célula de uma tabela.

Parágrafo : Permite alterar a formatação do parágrafo selecionado. Observe as figuras abaixo:

OBS: Caso deseje alterar a formatação padrão do Word 2010, altere para a formatação do parágrafo desejada e clique no botão “Padrão...”, localizado no canto inferior da janela.

Grupo Estilo

Estilos: Oferece estilos de formatação pré-definidos para padronização de formatação de um arquivo. Facilita, também, a utilização de outros recursos do Word como, por exemplo, a criação de um sumário ou índice analítico.

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Grupo Edição

Localizar (CTRL+L (caso o painel de navegação esteja aberta exibe a caixa de pesquisa));

Substituir (CTRL+U); Ir para (CTRL+ALT+G).

Guia Inserir

Grupo Páginas

Folha Rosto: Fornece uma folha rosto (capa) totalmente formatada com alguns campos como, autor, título e outras informações para serem preenchidas. Página em Branco: Insere uma página em branco no local onde estiver o cursor, ou ponto de inserção.

Quebra de Página (CTRL+ENTER): Semelhante à Página em Branco. Inicia uma nova página em branco.

Grupo Tabelas

Tabela: Permite inserir uma tabela. Sugere uma tabela de 10 colunas com 8 linhas. É possível, através deste comando, converter um texto em tabela ou tabela em texto. O recurso permite também a inserção de uma planilha do Excel, além de fornecer algumas tabelas já formatas.

Grupo Ilustrações

Imagem: Permite inserir, no documento em edição, uma imagem ou foto do arquivo. Abre uma caixa de diálogo que exibe a pasta Minhas imagens. Clip-art: Abre o painel de tarefas que permite inserir, no documento em edição, clip-arts. Formas: Permite inserir formas no documento em edição. Observem as figuras abaixo:

SmartArt: É uma representação visual de suas informações que você pode criar com rapidez e facilidade, escolhendo entre vários layouts diferentes, para comunicar suas mensagens ou ideias com eficiência.

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Gráfico: Permite inserir um gráfico a partir de uma planilha do Excel incorporada no documento Word. Se o documento estiver no modo de compatibilidade o gráfico será gerado pela ferramenta Microsoft Graph. No caso de um gráfico que esteja vinculado a uma pasta de trabalho à qual você tem acesso, é possível especificar que ele verifique automaticamente se há alterações na pasta de trabalho vinculada sempre que o gráfico for aberto.

Instantâneo: Permite recortar imagens capturadas de tela.

Grupo Links

Hiperlink: Permite inserir um hiperlink (ponteiro ou ancôra) no documento em edição. Um hiperlink permite abrir páginas da Internet, endereços de e-mails, direcionar para programas e outros arquivos do computador, além de direcionar para qualquer parte do documento. Trabalhando com o recurso Indicador fica fácil criar links que, ao serem executados, direcionam para a parte do documento indicada.

Indicador: Utilizado para marcar pontos no documento que ao serem referenciadas em um hiperlink o usuário é direcionado para o ponto indicado. Referência Cruzada: Permite criar hiperlink que direcionam para um objeto ou tabela específica. Ex. Vá para a página X para visualizar o gráfico Y. Ao clicar nesta referência o usuário é direcionado para a página X e visualizar o Gráfico Y.

Grupo Cabeçalho e Rodapé

Cabeçalho: Permite atribuir ao documento em edição um cabeçalho oferecendo uma distribuição das informações. Rodapé: Permite atribuir ao documento em edição um rodapé oferecendo uma distribuição das informações. Número de Página: Permite além de inserir uma numeração para as páginas, formatar a numeração. É possível também inserir a numeração as margens do documento.

Grupo Texto

Caixa de Texto: Permite inserir uma caixa de texto, pré-formatadas, no documento em edição. Partes Rápidas: Os blocos de construção são partes reutilizáveis de conteúdo ou outras partes de um documento que são armazenadas em galerias. É possível acessar e reutilizar esses blocos a qualquer momento. Também é possível salvá-los e distribuí-los com modelos. É possível usar Auto Texto, um tipo de bloco de construção, para armazenar texto ou gráficos que o usuário deseja usar novamente, como uma cláusula padrão de contrato ou uma longa lista de distribuição. Cada seleção de texto ou gráfico é armazenada como uma entrada de Auto Texto no Organizador de Blocos de Construção e recebe um nome exclusivo para facilitar a localização do conteúdo quando o usuário desejar utilizá-lo.

WordArt: Permite inserir um texto decorativo a partir de formatações e estilos pré-definidos. Letra Capitular: Efeito de texto que cria uma letra maiúscula grande no início do parágrafo. Ex.

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Linha de Assinatura: Insere uma linha que especifique a pessoa que deve assinar. Data e Hora: Permite inserir Data e Hora no local onde estiver o cursor. Oferece alguns formatos de datas e horas pré-definidas. Objetos: Permite inserir um objeto no documento em edição. Gráficos, Imagens, Slides, Documentos, Arquivos em geral entre outros.

Grupo Símbolos

Equação: Abre o editor de equações. Permite inserir matemáticas ou desenvolver suas próprias equações usando uma biblioteca de símbolos matemáticos.

Símbolo: Insere símbolos que não constam no teclado, como símbolos de copyright, símbolo de marca registrada, marcas de parágrafo e caracteres Unicode.

Guia Layout de Página

Grupo Temas

Temas: Permite definir um tema para o Documento, mudando formatações de cores, fontes, efeitos e etc. Para alterar apenas efeitos individuais poderá optar pelos recursos do Grupo. Por exemplo: Se desejar mudar apenas as cores da fonte basta escolher a opção Cores do Grupo Temas.

Grupo Configurar Página

Margens: Este é um bom recurso para não alterar as margens de maneira manual. Temos as opções de manter/voltar as margens no tamanho padrão, Margens estreitas, Moderada, Larga, Espelhada (espaço reservado para encadernação), e personalizada. Orientação: Oferece acesso rápido para mudar o modo de orientação do Documento: Retrato ou Paisagem. Tamanho: Permite alterar o tamanho da folha para impressão. Entre as sugestões temos o tamanho: Carta, Ofício, A3, A4 e etc. Colunas: Permite separar em colunas o documento em edição ou um bloco de texto selecionado (inserir automaticamente quebra de seção contínua). Quebras: Permite realizar quebras de página (CTRL+ENTER), quebra de coluna (CTRL+SHIFT+ENTER), quebra de texto ou linha (SHIFT+ENTER), permite também quebras de seção contínua, próxima página e páginas pares e impares. Números de Linha: Permite exibir número de linhas continuamente, com intervalos, iniciar a contagem a cada página ou seção entre outras configurações possíveis. Hifenização: Permite fazer a separação de sílabas automaticamente. Não é necessário selecionar o texto e o recurso pode ser ativado a qualquer momento. Para fazer uma hifenização manual clique no comando Manual. Com este recurso ativado, para cada situação possível de hifenização surge a caixa de diálogo hifenização e você poderá escolher entre hifenizar ou não a palavra.

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Grupo Plano de Fundo da Página

Marca D’água: Permite Inserir uma marca d’água no documento em edição, seja com imagem ou texto. Observe a figura abaixo:

Cor da Página: Permite definir uma cor para as páginas do documento. Bordas de Página: Abre a caixa de diálogo Bordas e Sombreamento com a guia Bordas da Página ativada. Permite definir uma margem para as páginas do documento em edição.

Grupo Parágrafo

Recuar: Permite alterar o recuo em relação às margens. Uma margem negativa ultrapassa a linha de margem. Espaçamento: Permite alterar o espaçamento do parágrafo selecionado em relação com o parágrafo anterior e posterior. O espaçamento padrão Antes é 0 pt e espaçamento padrão Depois é 10pt.

Parágrafo : Permite alterar a formatação do parágrafo selecionado.

Grupo Organizar

Posição: Permite alterar a maneira como a imagem ficará alinhada no documento. Permite alterar se acompanhará a quebra de texto e posição da figura em relação ao texto. Trazer para frente: Permite organizar o objeto selecionado trazendo-o para frente do texto. Enviar para trás: Permite organizar o objeto selecionado enviando-o para trás do texto, como se fosse um plano de fundo do parágrafo. Quebra automática de Texto: Permite escolher como ficará o texto em relação à figura. Alinhar: Permite alinhar o objeto selecionado em relação às margens esquerda, direita, superior e inferior. Agrupar: Permite agrupar vários objetos para que possam receber formatação em conjunto ou até mesmo movimentá-los ao mesmo tempo. Após as definições serem realizadas ao grupo de objetos é possível desagrupá-los. Girar: Permite girar o objeto selecionado.

Guia Referências

Grupo Sumário

Sumário: Permite criar e configurar um sumário para o documento em edição. Observando as configurações já pré-definidas pelo usuário com o recurso Estilos e Formatação.

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Adicionar Texto: Este recurso permite acrescentar ao Sumário um novo item e seu nível hierárquico. Atualizar Sumário: Após modificar o arquivo acrescentado e diminuindo itens atualize o sumário para que as novas mudanças sejam exibidas.

Grupo Notas de Rodapé

Inserir Nota de Rodapé: Permite inserir uma nota de Rodapé no documento. Coloque o cursor após a palavra ou texto que deseje acrescentar na Nota de Rodapé. Este recurso coloca o comentário/nota no final da página corrente. Inserir Nota de Fim: Permite inserir uma nota de fim no documento. Coloque o cursor após a palavra ou texto que deseje acrescentar na Nota de fim. Este recurso coloca o comentário/nota no final do documento. Próxima Nota de Rodapé: Permite navegar entre as notas de rodapé no documento. Mostrar Notas: Exibe as Notas já inseridas no documento em edição.

Grupo Citações e Bibliografia

Inserir Citação: Ao adicionar um nova citação a um documento, também é possível criar uma nova fonte bibliográfica que irá aparecer na bibliografia. Para localizar fontes bibliográficas adicionais, ou informações adicionais sobre as fontes bibliográficas que você está citando, clique em Inserir citações e clique em Pesquisar bibliotecas. Por exemplo, é possível pesquisar um banco de dados de bibliotecas em busca de toda correspondência de um tópico específico na coleção dessa biblioteca. Em seguida, com um único clique, é possível inserir a citação no documento ou adicionar as informações sobre a fonte na lista atual de fontes bibliográficas para usar posteriormente. Gerenciar Fontes Bibliográficas: É possível clicar no botão Procurar no Gerenciador de fontes bibliográficas para selecionar outra lista mestra a partir da qual você poderá importar novas fontes bibliográficas ao documento. Por exemplo, é possível se conectar a um arquivo em um compartilhamento, no computador ou servidor de um colega de pesquisa, ou em um site hospedado por uma universidade ou instituição de pesquisa. Estilo: Permite escolher o estilo de Bibliografia. Se você escolher um estilo GOST ou ISO 690 para suas fontes e uma

citação não for exclusiva, anexe um caractere alfabético ao ano. Por exemplo, uma citação aparecia como [Pasteur, 1848a]. Documentos de ciências sociais normalmente usam estilos MLA ou APA para citações e fontes bibliográfica. Se escolher ISO 690 - Ordem Numérica e você adicione citações ao seu documento, você deve clicar no estilo ISO 690 novamente para ordenar corretamente as citações. Bibliografia: Permite adicionar uma Bibliografia baseado em algum modelo sugerido.

Grupo Legendas

Inserir Legenda: Permite inserir uma legenda para uma imagem. Uma legenda é uma linha de informações exibida abaixo da imagem como, por exemplo: “Figura 1. Representa o grupo legendas”. Inserir Índice de Ilustrações: Permite criar um índice para as legendas do documento. Atualizar Tabela: Após inserir novas legendas atualize a tabela para que as novas mudanças sejam exibidas. Referência Cruzada: Referir-se a itens como legendas, títulos, ilustrações e tabelas inserindo uma referência cruzada como “consulte a tabela 8” ou “vá para a página 10”.

Grupo Índice

Marcar Entrada (ALT+SHIFT+X): Inclui o texto selecionado no Índice do Documento.

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Noções de Informática

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Inserir Índice: Inseri um no documento. Um índice é um conjunto de palavras-chave encontradas no documento, juntamente com os números das páginas em que as palavras aparecem. Atualizar Índice: Atualizar o índice afim que todas as entradas indiquem o número de página correto.

Grupo Índice de Autoridades

Marcar Citação: Adiciona o texto selecionado como uma entrada no índice de autoridades. Inserir Índice de Autoridades: Permite Inserir um índice de autoridades no documento. Um índice de autoridades relaciona os casos, estatutos e outras autoridades citadas no documento. Atualizar Tabela: Atualizar o índice de autoridades de modo a incluir todas as citações do documento.

Guia Correspondências

Grupo Criar

Envelopes: Permite criar e imprimir Envelopes. Para imprimir o envelope, insira um envelope na impressora como mostrado na caixa Alimentação na guia Opções de Impressão na caixa de diálogo Opções do Envelope, clique em Adicionar ao Documento e, em seguida, clique em Imprimir. Se você quiser imprimir o envelope sem imprimir o resto do documento, digite Página 1 na caixa de diálogo Imprimir. Na seção Intervalo de páginas da caixa de diálogo Imprimir, clique em Páginas e, em seguida, digite 1 na caixa Páginas. Etiquetas: Permite criar e imprimir Etiquetas

Grupo iniciar Mala Direta

Iniciar Mala Direta: Permite usar a mala direta quando deseja criar um conjunto de documentos, como uma carta modelo que é enviada a muitos clientes ou uma folha de etiquetas de endereço. Cada carta ou etiqueta tem o mesmo tipo de informações, no entanto o conteúdo é exclusivo. Por exemplo, nas cartas ao seus clientes, cada carta pode ser personalizada para abordar cada cliente pelo nome. As informações exclusivas em cada carta ou etiqueta provêm de entradas em uma fonte de dados. O processo de mala direta inclui as seguintes etapas gerais:

Selecionar Destinatários: Escolher a lista de pessoa pelo qual o usuário pretende enviar a carta. Podemos digitar nossa

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Noções de Informática

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própria lista, usar os contatos do Outlook ou conectar-se a um banco de dados. Editar Lista de Destinatários: Permite alterar a lista de destinatários e decidir quem receberá esta carta. Também é possível classificar, filtrar, localizar, remover duplicatas ou validar os endereços da lista.

Grupo Gravar e Inserir Campos

Realçar Campos de Mesclagem: Permite realçar os campos inseridos no documento. Este recurso facilita a identificação da parte da carta-modelo que será substituída pelas informações da lista de destinatários escolhida. Bloco de Endereço: Adiciona um endereço a carta. O usuário deve especificar a formatação e o local, e o Word substituirá essas informações pelos endereços reais da lista de destinatários. Linha de Saudação: Permite adicionar uma linha de saudação, como: “Prezado(a) <<Nome>>” ao documento. Inserir Campo de Mesclagem: Permite adicionar qualquer campo da lista de destinatários ao documento, como sobrenome, telefone residencial e etc. Regras: Permite especificar regras para a tomada de decisão do recurso mala direta.

Grupo Visualizar Resultados

Visualizar Resultados: Permite visualizar como ficou a carta com os dados dos destinatários da mensagem. Afim de visualizar a aparência da carta. Navegação: Permite navegar entre os registros/destinatários. Localizar Destinatário: Utiliza-se este campo para localizar uma entrada específica. Verificação Automática de Erros: Permite especificar como tratar dos erros que ocorrem após a conclusão da mala direta. É possível simular um envio de mala direta para verificar se surgirá algum erro.

Grupo Concluir

Concluir e Mesclar: Finaliza e prepara o envio da mala direta para impressão ou por e-mail.

Guia Revisão

Grupo Revisão de Texto

Ortografia e Gramática (F7): Inicia a verificação ortográfica e gramatical do documento em edição.

Pesquisar (ALT+CLIQUE): Abre o painel de tarefas Pesquisar para fazer uma pesquisa em materiais de referências como dicionários, enciclopédias e serviços de traduções. Dicionário de Sinônimos: Sugere outras palavras com significado semelhante ao da palavra selecionada. Contar Palavras: Saber o número de palavras, caracteres, parágrafos e linhas do documento.

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Grupo Idioma

Traduzir: Traduz o texto selecionado em outro idioma. Idiomas: Permite definir outro idioma para a palavra afim de que seja possível fazer a verificação ortográfica e gramatical do texto selecionado.

Grupo Comentários

Novo Comentário: Adiciona um comentário no texto ou objeto selecionado. Excluir: Permite excluir o comentário inserido. Anterior: Permite navegar entre os comentários anteriores. Próximo: Permite navegar entre os próximos comentários.

Grupo Controle

Controle de Alterações (CTRL+SHIFT+E): Permite controlar todas as alterações feitas no documento, incluindo inserções, exclusões e alterações de formatação. Balões: Permite escolher a forma de mostrar as revisões feitas no documento. É possível exibir em pequeno balões na margem direita ou no próprio documento. Marcação na exibição final: Permite escolher a forma de exibir as alterações propostas no documento. Final: Exibe o documento com todas as alterações propostas. Original: Exibe o documento sem as alterações propostas. Mostrar marcadores: Permite escolher o tipo de marcação a ser exibido no documento. O usuário pode mostrar ou ocultar comentários, inserções e exclusões, alterações de formatação e outros tipos de marcações. Painel de Revisão: Exibe as marcações em uma janela separada.

Grupo Alterações

Aceitar: Permite aceitar todas as alterações sugeridas no arquivo. Rejeitar: Rejeita a alteração atual sugerida e passa para a próxima alteração. Anterior: Permite navegar até a modificação anterior realizada no documento. Próximo: Permite navegar até a próxima modificação realizada no documento.

Grupo Comparar

Comparar: Comparar ou combinar várias versões do arquivo.

Grupo Proteger

Proteger Documento: Permite restringir a maneira como os usuários possam acessar o documento. É possível restringir formatação e edição.

Guia Exibição

Grupo Modos de Exibição de Documento

Layout de Impressão (padrão): Exibe o documento do modo como ficará na página impressa. Layout em Tela Inteira: Maximiza o painel de visualização do documento aumentando o espaço disponível para a leitura ou inserção de comentários.

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Layout da Web: Exibe o documento do modo como uma página da Web. Estrutura de Tópicos: Exibe o documento por tópicos e ferramentas correspondentes. Rascunho: O mesmo que o modo normal. Certos elementos da tela não serão exibidos, como Cabeçalhos e Rodapés.

Grupo Mostrar/Ocultar

Régua: Exibe a régua superior e esquerda do documento. Linhas de Grade: Exibe linhas de grade para uma organização e alinhamento dos elementos ou objetos do documento. Painel de Navegação: Abre um painel de tarefa que permite navegar entre uma estrutura de tópicos do documento.

Grupo Zoom

Zoom: Abre a caixa de diálogo Zoom para especificar o nível de Zoom no documento. É possível ajustar os níveis de Zoom pela barra de status. 100%: Altera o Zoom para 100% no formato padrão original do documento. Uma Página: Altera o Zoom do documento de modo que a página inteira caiba na janela. Duas Páginas: Altera o Zoom do documento de modo que duas páginas caibam na janela. Largura da Página: Ajusta o Zoom de modo que a largura da página corresponda a largura da janela.

Grupo Janela

Nova Janela: Abre uma nova janela com a exibição do documento atual. Organizar Tudo: Coloca todas as janelas abertas no programa lado a lado na tela.

Dividir: Divide o documento em dois painéis. Permite visualizar duas partes diferentes do mesmo documento. Exibir Lado a Lado: Permite exibir dois documentos lado a lado para poder comparar os respectivos conteúdos. Rolagem Sincronizada: Permite sincronizar a rolagem de dois documentos, de modo que rolem juntos na tela. Redefinir Posição da Janela: Permite redefinir a posição da janela dos documentos que estão sendo comparados lado a lado de modo que dividam a tela igualmente. Alternar Janelas: Passa para a outra janela aberta no momento.

Grupo Macros

Macros (mini-programas): É uma sequencia de ações ou comando resumidos em um botão ou tecla de atalho. Exibir macros (ALT+F8): Exibe a lista de macros na qual o usuário pode executar, criar e/ou excluir uma macro.

Teclas de atalho: Principais teclas de atalho separado por grupos: Botão do Office

Acesso rápido:

Guia Início Grupo: Área de transferência

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Grupo: Fonte

Grupo Parágrafo

Grupo Edição

Outras teclas de atalho

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MS Excel 2010

Conhecimentos Gerais (teoria) Arquivo: Pasta de Trabalho Extensão: .xlsx Planilhas: 3 (padrão). Coluna: 16.384 representadas por letras. A até XFD (inclui as letras K,W e Y) Linhas: 1.048.576 representadas por números. (A interseção de uma coluna e uma linha é uma célula). Cada célula pode conter até 32.767caracteres.

Início (começando a entender) No Excel os operadores são representados da seguinte maneira: Operadores aritméticos:

* (asterisco) representa a multiplicação.

/ (barra) representa a divisão.

+ adição

- subtração

^ (acento circunflexo) exponenciação

Operadores de lógica:

> maior

< menor

>= maior ou igual que

<= menor ou igual que

<> diferente

Operador de texto:

& concatenação de sequências.

Operadores de função:

: (dois-pontos ou ponto) intervalo;

; (ponto e vírgula). e

Faixa de Opções

A Faixa de Opções no Word. Cada programa tem uma Faixa de Opções diferente, mas os seus elementos são os mesmos: guias, grupos e comandos.

Existem três elementos principais na Faixa de Opções:

As guias situam-se na parte superior da Faixa de Opções. Cada uma delas representa uma área de atividade.

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Os grupos são conjuntos de comandos relacionados exibidos juntos nas guias. Os grupos reúnem todos os comandos de que você provavelmente precisará para um tipo de tarefa.

Os comandos são organizados em grupos. Um comando pode ser um botão, um menu ou uma caixa na qual você digita informações.

A Faixa de Opções se adaptará de acordo com o que você está fazendo, para mostrar os comandos de que provavelmente precisará para a tarefa em questão. Por exemplo, se você estiver trabalhando com um gráfico no Excel, a Faixa de Opções mostrará os comandos de que você precisa para trabalhar com gráficos. De outro modo, esses comandos não serão visíveis. Dois outros recursos que tornam os programas baseados na Faixa de Opções fáceis de usar são o Botão Microsoft Office e a Barra de Ferramentas de Acesso Rápido. Os novos programas baseados na Faixa de Opções incluem dois recursos adicionais que ajudarão você a realizar seu trabalho de maneira rápida e fácil.

O Botão Microsoft Office substituiu o menu Arquivo e é onde você encontrará os mesmos comandos básicos que antes para abrir, salvar e imprimir seus documentos — bem como para configurar opções de programa, editar propriedades de arquivos, entre outros.

A Barra de Ferramentas de Acesso Rápido está situada acima da Faixa de Opções e contém os comandos que você deseja ter sempre à mão. Por padrão, a Barra de Ferramentas de Acesso Rápido contém os comandos Salvar, Desfazer e Repetir (ou Refazer), mas você pode personalizá-la com os comandos que desejar.

Botões (apenas os principais):

Grupo Área de Transferência:

Recortar (CTRL+X): Move o conteúdo selecionado para a Área de Transferência. Copiar (CTRL+C): Duplica a seleção para a Área de Transferência. Colar (CTRL+V): Insere o último item enviado para a Área de transferência na célula ativa (selecionada). Colar Especial (CTRL+ALT+V): Permite colar um texto ou objeto, já enviado para a Área de transferência, sem formatação, no formato RTF, no formato HTML e até mesmo imagens.

Pincel (CTRL+SHIFT+C – copia e CTRL+SHIFT+V - cola): Copia a formatação de uma célula selecionada e a aplica a uma célula clicada. Para manter este comando ativado devemos dar um clique duplo e para desativar este recurso podemos pressionar a tecla ESC ou clicar novamente no botão Pincel.

Área de transferência do Office (CTRL+CC) : Exibe o painel de tarefa “Área de transferência”. Mantém até 24 itens recortados e/ou copiados.

Grupo Fonte

Tipo de Fonte: Permite alterar o tipo de fonte. Uma das novidades da versão 2007 é que as mudanças ocorrem simultaneamente, permitindo a escolha da fonte sem aplicar o efeito. Tamanho de Fonte: Permite aumentar ou diminuir o tamanho da fonte no padrão oferecido. Utilizando as teclas de atalho CTRL+SHIFT+< e CTRL+ SHIFT+> é possível, respectivamente, diminuir e aumentar o tamanho da fonte obedecendo ao padrão oferecido. Já, a combinação de teclas CTRL+[ e CTRL+] permitem, respectivamente, diminuir e aumentar o tamanho da fonte ponto a ponto.

Permitem, respectivamente, aumentar e diminuir o tamanho da fonte. Negrito (CTRL+N ou CTRL+SHIFT+N): Aplica o efeito de texto negrito ao texto selecionado. Dica: Não é necessário selecionar texto para aplicar formatação, o cursor, ou ponto de inserção deve estar localizado entre a palavra. Itálico (CTRL+I ou CTRL+SHIFT+I): Aplica o efeito de texto itálico ao texto selecionado. Sublinhado (CTRL+S ou CTRL+SHIFT+S): Aplica o efeito de texto sublinhado. Podemos alterar o tipo e a cor do sublinhado clicando na pequena seta ao lado do botão. Bordas: Permite desenhar as bordas da célula. Podemos, por intermédio deste botão, formatar a cor e estilo da linha da borda da célula. Cor de Preenchimento: Permite alterar a cor do plano de fundo das células selecionadas. Cor de Fonte: Permite alterar a cor de fonte do texto selecionado.

Fonte (CTRL+SHIFT+F) : Exibe a caixa de diálogo “Formatar Célula” com a guia (aba) Fonte selecionada.

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Grupo Alinhamento

Alinhar em cima, alinhar no meio e alinhar embaixo: Permitem alinhar o conteúdo dentro da célula sugerindo um alinhamento vertical.

Alinhar à esquerda, Centralizado e à direita: Permitem alinhar o conteúdo dentro da célula sugerindo um alinhamento horizontal.

Orientação: Gira o texto em ângulo diagonal ou em uma orientação vertical. Este recurso é geralmente usado para rotular colunas estreitas. Para voltar à orientação normal, clique novamente neste botão.

Quebra de texto automaticamente: Tornar todo o conteúdo visível em uma célula, exibindo-o em várias linhas.

Mesclar e centralizar: Torna duas ou mais células selecionadas em uma, centralizando o conteúdo da célula.

Mesclar através: Torna duas ou mais células selecionadas em linha.

Mesclar células: Torna duas ou mais células selecionadas em uma.

Desfazer mesclagem das células: Desfaz a mesclagem das células. Observações finais: Se as células que serão mescladas estiverem preenchidas com valores de dados, o dado

preservado será o da célula que estiver no canto superior-esquerdo.

Alinhamento : Exibe a caixa de diálogo “Formatar Célula” com a guia (aba) Alinhamento selecionada.

Grupo Número

Formato de Número: Permite escolher como os valores de uma célula serão exibidos: como percentual, moeda, data, hora etc...

Estilo de moeda: Aplica o formato da moeda brasileira, no caso o real, nas células selecionadas. Exemplos: se selecionarmos uma célula e o conteúdo da célula for 10, ao clicar no botão Estilo de Moeda o valor será formatado para R$ 10,00. Agora, se o valor for 0 (zero) será formatado para R$ - e se o valor for negativo como, por exemplo, -10 o valor será formatado para R$ (10,00). Lembre-se que valores fracionados serão arredondados como, por exemplo, 4,567 retornará o valor R$ 4,57.

= Porcentagem (aplica o estilo de porcentagem as

células selecionadas) procedimentos de utilização do

: Clicar na célula desejada e clicar em , multiplicara o valor por 100 x. Outra maneira é: clicar na célula e após no

e na célula digitar o valor desejado, surgirá então o valor seguido de %.

= Aumentar casas decimais (aumenta as casas decimais em células com números). Exemplos: se selecionarmos uma célula que tenha o valor 200

e clicarmos no botão o valor passa de 200 para 200,0 (detalhes: um (1) zero (0) de cada vez). Se selecionarmos uma

célula que tenha o valor 4,5 e clicarmos no botão o valor passará de 4,5 para 4,50.

= Diminuir casas decimais (diminui as casas decimais em células com números). Exemplos: se selecionarmos uma célula que tenha o valor 200

e clicarmos no botão o valor será preservado, ou seja,

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permanecerá 200, pois que o botão para diminuir as casas decimais no número inteiro. Agora, se o valor da célula

for 4,5 e clicarmos no botão o valor passa de 4,5 para 5. Observe que o valor foi arredondado. Lembre-se que na regra para arredondamentos se o valor for maior ou igual a 5 (cinco) o arredondamento será para mais. Exemplos: se selecionarmos uma célula que tenha o valor

4,486 e clicarmos no botão o valor passa de 4,486 para 4,49 (o número 6 é maior que 5, por esta razão emprestou um para o número 8). Continuando o arredondamento

clicaremos mais uma vez no botão e o valor passará de

4,49 para 4,5. E mais uma vez no botão passará de 4,5 para 4 (lembre que neste caso não arredondará para mais pois o valor real ou original era 4 e não 5. 5 é o resultado do arredondamento.

Observações finais sobre os botões e : Se o valor for 4,5 na célula selecionada e clicarmos

primeiramente no botão o valor passa para 4,50.

Agora, se clicarmos no botão , volta para 4,5 e mais

uma vez no botão passa para 5. Se clicarmos no botão

o valor voltará para 4,5. (Não ficará 5,0, pois que o valor real ou original continua sendo 4,5).

AutoSoma Lembrete: A preferência de resolução dos cálculos é da coluna. Procedimentos:

1. Selecionar o intervalo de células e clicar no . Neste exemplo selecionamos o intervalo de células B1 até B4 e clicamos no botão Autosoma.

Neste exemplo selecionamos o intervalo de células A2 até D2 e clicamos no botão Autosoma.

Neste exemplo selecionamos o intervalo de células B2 até C3 e clicamos no botão Autosoma.

2. Clicar no local da resposta, clicar no e

pressionar a tecla Enter ou clicar no botão . Neste exemplo selecionamos a célula E2 e clicamos no botão Autosoma. Para efetivar o cálculo devemos pressionar a tecla ENTER ou clicar novamente no botão Autosoma.

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Neste exemplo selecionamos a célula C5 e clicamos no botão Autosoma. Para efetivar o cálculo devemos pressionar a tecla ENTER ou clicar novamente no botão Autosoma.

3. Clicar no local da resposta e clicar no , selecionar as células desejadas e pressionar a tecla Enter ou clicar no

botão Neste exemplo selecionamos a célula E5, clicamos no botão Autosoma e selecionamos o intervalo de células A1 até D4 com o auxílio do mouse. Para efetivar o cálculo devemos pressionar a tecla ENTER ou clicar novamente no botão Autosoma. (Para realizar esta seleção de células poderíamos utilizar a tecla SHIFT, clicando na célula A1. Pressionar e manter pressionado a tecla SHIFT e clicar na célula D4.)

Neste exemplo selecionamos a célula E5, clicamos no botão Autosoma e selecionamos aleatoriamente as células A1, B2, C3 e D4 com o auxílio da tecla CTRL e do mouse. Para efetivar o cálculo devemos pressionar a tecla ENTER ou clicar novamente no botão Autosoma.

Agora, pratique os exemplos e realize outros testes para familiarizar-se com o botão. Observações finais: Pelos recursos do botão Auto soma podemos acessar todas as funções do Excel. Basta clicar na pequena seta localizada à direta do botão Autosoma e ativar o comando “Mais funções...”.

= Inserir Função (Exibe uma lista de funções e seus formatos e permite que você defina valores para os argumentos).

Teclas de atalhos

Tecla O que faz...

HOME Início da linha

CTRL+ HOME Seleciona a célula A1

CTRL+ END Seleciona a última célula preenchida

ENTER Seleciona a célula abaixo

SHIFT+ ENTER Seleciona a célula acima

TAB Seleciona a célula à direita

SHIFT+ TAB Seleciona a célula à esquerda

Cálculos Iniciais: 1) Selecionar uma célula vazia qualquer e digitar: =B2*B3 e pressionar a tecla “enter”. Como resolver o cálculo: =B2*B3 =3*5 =15 2) =C1+C2*C3+C4 3) =D2+D4/A3 4) =C1^C2 5) =C1*C2^C3 Gabarito: 1) 15 2) 14 3) 7 4) 16 5) 32

Cálculo com porcentagem Se desejarmos saber quanto é 15% de E2 =E2*15% =15 Se desejarmos aumentar 15% ao valor da célula E2 =E2+(E2*15%) =115 Se desejarmos diminuir 15% ao valor da célula E2

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=E2-(E2*15%) =85 Lembre-se também que: As palavras VERDADEIRO e FALSO possuem os valores numéricos 1 e 0 respectivamente. Por exemplo: =VERDADEIRO+4 =5 ou =SOMA(VERDADEIRO;4) =5 Agora se na célula A1 tivermos a palavra VERDADEIRO e criarmos a função =SOMA(A1;4), a resposta será 4. Já, no cálculo simples como =A1+4 seria resolvido e teríamos a resposta 5.

Funções:

SOMA (somar os valores apresentados) =SOMA(A1:A4) =(A1+A2+A3+A4) =(4+3+2+1) =(10) OBS: O operador : (dois pontos) representa um intervalo na planilha. =SOMA(A1;A4) =(A1+A4) =(4+1) =(5) OBS: O operador ; (ponto e vírgula) representa valores específicos de uma planilha. Prática: 1) =SOMA(A3:D3) 2) =SOMA(B2:C3) 3) =SOMA(A1:A4;A1:D1;B3) 4) =SOMA(E1:E5) (texto e células vazias na função são ignoradas) Gabarito: 1) 14 2) 14 3) 25 4) 300

MÉDIA (somar os valores e dividir pela quantidade de valores) =MÉDIA(C1:C4) =(C1+C2+C3+C4) =(2+4+2+4)/4 =(12)/4 =(3)

Prática: 1) =MÉDIA(A3;B3:C4) 2) =MÉDIA(E1:E5) (texto e células vazias na função são ignoradas) Gabarito: 1) 4 2) 100

MÍNIMO (menor valor dos valores apresentadas) =MÍNIMO(A1:C3) =(4;3;2;1;3;5;2;4;2) =1

MÁXIMO (maior valor dos valores apresentadas) =MÁXIMO(B2:D4) =(3;5;7;4;2;4;4;5;6) =7

MENOR (matriz;k) matriz = intervalo de células e k = é a posição (do menor) na matriz ou intervalo de célula de dados a ser fornecida (segundo menor). =MENOR(A1:D4;2) (Buscará o segundo menor valor) =(4;3;2;1;1;3;5;7;2;4;2;4;3;4;5;6) =1 (Observe que o número 1 é exibido 2 vezes) =MENOR(A1:D4;3) (Buscará o terceiro menor valor) =(4;3;2;1;1;3;5;7;2;4;2;4;3;4;5;6) =2 (observe que neste caso o número 2 é o terceiro menor valor depois dos dois números 1)

MAIOR (matriz;k) matriz = intervalo de células e k = é a posição (do maior) na matriz ou intervalo de célula de dados a ser fornecida (segundo maior). =MAIOR(A1:D4;2) (Buscará o segundo maior valor) =(4;3;2;1;1;3;5;7;2;4;2;4;3;4;5;6) =6 (Observe que o número 7 é exibido 1 vezes, sendo o maior e o 6 é o segundo maior) =MAIOR(A1:D4;3) (Buscará o terceiro maior valor) =(4;3;2;1;1;3;5;7;2;4;2;4;3;4;5;6) =5

MULT (multiplicar os valores apresentados) =MULT(A1:A3) =(A1*A2*A3) =4*3*2 =24 Prática: 1) =MULT(D1:D3;B4) 2) =MULT(B3;C3:D4) Gabarito: 1) 420

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2) 1200

SOMAQUAD (elevar ao quadrado cada um dos valores apresentados e somar) =SOMAQUAD(A1:A3;B2) =(4+3+2+3) =(16+9+4+9) =38 Prática: 1) =SOMAQUAD(D1:D3;B4) 2) =SOMAQUAD(C1:C3;D1:D3) Gabarito: 1) 99 2) 74

MED (Mediana da estatística: O valor central de uma lista ordenada) =MED(B4:D4) =(7;4;6) =(4;6;7) =(6) =MED(B1:C2) =(1;3;2;4) =(1;2;3;4) (Como temos dois valores centrais, devemos fazer a média dos dois valores) =(2+3)/2 =(5)/2 =(2,5) Prática: 1) =MED(A3:C3) 2) =MED(B1:D3) 3) =MED(B3:C4) Gabarito: 1) 2 2) 3 3) 4,5

MODO (moda da estatística: o valor que mais se repete dos valores apresentados)

Lembrete: Na resolução desta função devemos observar a preferência da “linha” e não da “coluna” como nas funções anteriores. =MODO(A1:B2) =(A1;B1;A2;B2) =(4;1;3;3) =(3) =MODO(A1:B4) =(A1;B1;A2;B2;A3;B3;A4;B4)

=(4;1;3;3;2;5;1;7) (neste caso temos dois valores que mais repetem, o 1 e 3, no caso do excel a resposta final e sempre o 1° que aparece) =(1) Prática: 1) =MODO(C1:D4) 2) =MODO(A2:D3) 3) =MODO(B1:D2) 4) =MODO(A1:D1;A4:D4) Gabarito: 1) 4 2) 3 3) 3 4) 4

MOD (número;divisor) (resto da divisão) =MOD(D4;D3) (6 dividido por 5) =1 OBS: Onde D4 representa o número e D3 o divisor. Se o número do divisor for igual a 0 a resposta será #DIV/0

SE (=SE(teste_lógico;se_verdadeiro;se_falso)) A função SE é composta por três argumentos (partes). A primeira parte é um teste lógico que deve ser avaliado como verdadeiro ou falso. O segundo argumento, após o ; (ponto e vírgula) representa o valor se verdadeiro, ou seja, o valor contido no segundo argumento é a resposta final da função caso o teste lógico seja verdadeiro. O terceiro argumento representa o valor se falso, ou seja, o valor contido no terceiro argumento é a resposta final da função caso o teste lógico seja falso. =SE(A1>A2;”oi”;”tchau”) =4>3 (verdadeiro: buscar o valor que se encontra no se_verdadeiro) =oi =SE(A3<A4;50;250) =2<1 (falso: buscar o valor que se encontra no se_falso) =250 Prática: 1) =SE(MÉDIA(A4:D4)>=5;”aprovado”;”reprovado”) 2) =SE(SOMA(A1:A4)<>SOMA(A1:D1);10;”sim”) 3) =SE(A1<=B1+B2;A1+1;A1+2) Gabarito: 1) reprovado 2) sim 3) 5 Lembrete: Observem que as palavras devem ser apresentadas entre aspas. Tudo que estiver entre aspas é texto. Na questão 3 caso desejássemos que a resposta não

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fosse 5 e sim A1+1 deveríamos colocar as aspas ficando desta maneira a questão =SE(A1<=B1+B2;”A1+1”;A1+2). A1+1 deixa de ser um cálculo e passa a ser texto pois esta entre aspas.

SOMASE (os valores que somados são apenas os que se adaptam a condição de resolução) =SOMASE(A1:B4;”>=4”) =(4+3+2+1+1+3+5+7) (somar apenas os que forem >= a 4) =(4+5+7) =(16) Prática: 1) =SOMASE(C1:D4;”<>4”) Gabarito: 1) 18 Outros exemplos úteis.

Neste caso, ele irá somar apenas os valores que se adaptarem a condição (critério) de resolução.

CONT.VALORES (contar às células que contém valores sejam números ou letras) =CONT.VALORES(E1:E5) =(Casa;100;0;200) (contar a quantidade de valores) =4

CONT.NÚM (conta apenas às células que contém números) =CONT.NÚM(E1:E5) =(100;0;200) =3

CONTAR.VAZIO

(conta o número de células que estão vazias) =CONTAR.VAZIO(E1:E5) =(E3) =1

CONT.SE (conta o número de células de acordo com a condição de resolução) =CONT.SE(A1:A4;”>=4”) =(A1) célula com valor maior ou igual a 4 =1

INT (retorna o número inteiro obedecendo às regras de arredondamento) =INT(10,466) =10 =INT(10,657) =11 Prática: 1) =INT(4,567) 2) =INT(6,489) 3) =INT(3,965) Gabarito: 1) 5 2) 6 3) 4

ARRED (número;número_de_dígitos) retorna o valor com a quantidade de casas decimais descrita no segundo argumento. =ARRED(2,15;1) =2,2 =ARRED(2,149;1) =2,1 =ARRED(-1,475;2) =-1,48 OBS: obedece a regra de arredondamento.

TRUNCAR (retorna apenas o número inteiro. Não arredonda apenas retira a parte fracionada) =TRUNCAR(8,942) =8 =TRUNCAR(-4,56) =-4 =TRUNCAR(PI()) =3 Podemos também especificar quantas casas decimais ele irá manter. Por exemplo, =TRUNCAR(4,567;2) a resposta será 4,56.

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HOJE (data atual do computador) =HOJE() =13/10/2006 É importante lembrar que não acrescentamos nada entre os parênteses.

AGORA

(data e hora atual do computador) =AGORA() =13/10/2006 23:00 É importante lembrar que não acrescentamos nada entre os parênteses. DATA.VALOR(“data_desejada”) Retorna o número de dias que se passaram do dia 1 Janeiro de 1900 (Data inicial compreendida pelo Excel) =DATA.VALOR(“13/10/2008”) (Lembrem-se das “aspas”) =39734

Referências Uma referência identifica uma célula ou um intervalo de células em uma planilha e informa ao Microsoft Excel onde procurar pelos valores ou dados a serem usados em uma fórmula. Com referências, você pode usar dados contidos em partes diferentes de uma planilha em uma fórmula ou usar o valor de uma célula em várias fórmulas. Você também pode se referir a células de outras planilhas na mesma pasta de trabalho e a outras pastas de trabalho. Referências às células de outras pastas de trabalho são chamadas vínculos.

Estilo de Referência para outras Planilhas =Plan2!A1 Onde =Plan2! corresponde ao nome da planilha e A1 o nome da célula que você deseja buscar o valor.

Estilo de Referência para outra Pasta de Trabalho =[PASTA1]Plan2!A1 Onde =[Pasta1] refere-se ao nome do arquivo, Plan2! refere-se a planilha e A1 a célula que você deseja buscar o valor.

Estilo de Referência A1 Por padrão, o Excel usa o estilo de referência A1, que se refere a colunas com letras (A até IV, para um total de 256 colunas) e se refere a linhas com números (1 até 65.536). Essas letras e números são chamados de cabeçalhos de linha e coluna. Para referir-se a uma célula, insira a letra da coluna seguida do número da linha. Por exemplo, B2 se refere à célula na interseção da coluna B com a linha 2.

Para se referir a... Use... A célula na coluna A e linha 10 A10

O intervalo de células na coluna A e linhas 10 a 20 A10:A20

O intervalo de células na linha 15 e colunas B até E B15:E15

Todas as células na linha 5 5:5

Todas as células nas linhas 5 a 10 5:10

Todas as células na coluna H H:H

Todas as células nas colunas H a J H:J

O intervalo de células nas colunas A a E e linhas 10 a 20

A10:E20

Estilo de referência L1C1 Você também pode usar um estilo de referência em que as linhas e as colunas na planilha sejam numeradas. O estilo de referência L1C1 é útil para calcular as posições de linha e coluna nas macros. No estilo L1C1, o Excel indica o local de uma célula com um "L" seguido de um número de linha e um "C" seguido de um número de coluna.

Referência... Significado...

L[-2]C Uma referência relativa à célula duas linhas acima e na mesma coluna;

L[2]C[2] Uma referência relativa à célula duas linhas abaixo e duas colunas à direita;

L2C2 Uma referência absoluta à célula na segunda linha e na segunda coluna; 7

L[-1] Uma referência relativa a toda a linha acima da célula ativa;

L Uma referência absoluta à linha atual.

Relativas A fórmula muda podendo mudar o resultado.

Se copiarmos o conteúdo da célula e colarmos na célula ao lado a referência copiada passa de =D4 para =E4. Observe:

Quando mudamos de coluna a mudança que irá ocorrer será na letra (obedecendo a ordem alfabética). Se copiarmos o conteúdo da célula central e colarmos na célula acima a referência copiada passa de =D4 para =D3. Observe:

Quando mudamos de linha a mudança que irá ocorrer será no número (obedecendo a ordem numérica).

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Noções de Informática

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Absolutas A fórmula não muda, não alterando o resultado.

Se copiarmos o conteúdo da célula central e colarmos na célula ao lado a referência copiada não sofrerá mudanças. Observe:

O mesmo vale se copiarmos o conteúdo da célula e colarmos em qualquer outra célula da planilha.

Mistas A parte absoluta é a parte logo a direita do $ Exemplo 1:

A parte fixa é o número, se copiarmos o conteúdo da célula central e colarmos na célula ao lado a referência copiada passa de =D$4 para =E$4. Observe:

Agora se copiarmos o conteúdo da célula central e colarmos na célula acima observe que não haverá mudanças, pois que a letra não sofrerá alterações pois, permanece na mesma coluna, já o número não muda por ser absoluto. Observe:

Exemplo 2:

A parte fixa é a letra, se copiarmos o conteúdo da célula central e colarmos na célula ao lado observe que não haverá mudanças, pois a letra é a parte absoluta. Observe:

Agora, se copiarmos o conteúdo da célula central e colarmos na célula acima a referência copiada passa de =$D4 para =$D3. Observe:

Estilo de Referência 3D Se você quiser analisar dados na mesma célula ou intervalo de células em várias planilhas dentro da pasta de trabalho, use a referência 3D. Uma referência 3D inclui a referência de célula ou intervalo, precedida por um intervalo de nomes de planilhas. O Excel usa qualquer planilha armazenada entre os nomes iniciais e finais da referência. Por exemplo, =SOMA(Planilha2:Planilha13!B5) soma todos os valores contidos na célula B5 em todas as planilhas do intervalo incluindo a Planilha 2 e Planilha 13.

Estilo de Referência Circular Quando uma fórmula (fórmula: uma sequência de valores, referências de células, nomes, funções ou operadores em uma célula que juntos produzem um novo valor. A fórmula sempre começa com um sinal de igual (=).) volta a fazer referência à sua própria célula, tanto direta como indiretamente, este processo chama-se referência circular. O Microsoft Excel não pode calcular automaticamente todas as pastas de trabalho abertas quando uma delas contém uma referência circular. Lembre-se: A barra de status exibe a palavra "Circular", seguida de uma referência a uma das células contidas na referência circular. Se a palavra "Circular" aparecer sem uma referência de célula, a planilha ativa não contém a referência circular.

Alça de Preenchimento A alça de preenchimento corresponde ao pequeno quadrado localizado no canto inferior direito da(s) célula(s) selecionada(s). Ao clicar sobre esta alça e manter pressionado arrastando para as células vizinhas temos os seguintes resultados: Se o conteúdo da célula for TEXTO:

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Noções de Informática

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Se o conteúdo da célula for NÚMERO:

Se o conteúdo for DATA:

Se o conteúdo for TEXTO e NÚMERO:

Se os conteúdos forem NÚMEROS SEQUÊNCIAIS:

Duplo clique na alça de preenchimento: Antes:

Depois:

Duplo clique irá preencher as células em uma sequência. 13

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Noções de Informática

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MICROSOFT POWER POINT 2010

Programa de apresentação utilizado para criação e manipulação de slides.

Os slides criados para uma apresentação eletrônica podem conter texto, gráficos, objetos, formas, filmes, sons entre outros recursos.

Tela Inicial

Guia Página Inicial

Grupo Área de Transferência

Recortar (CTRL+X): Move o conteúdo selecionado para a Área de Transferência. O termo excluir, retirar ou apagar pode ser utilizado para representar a ação do recortar. Copiar (CTRL+C): Duplica a seleção para a Área de Transferência. Colar (CTRL+V): Insere o último item enviado para a Área de transferência no local onde estiver o cursor, ou ponto de inserção. Colar Especial (CTRL+ALT+V): Permite colar um texto ou objeto, já enviado para a Área de transferência, sem formatação, ou no formato RTF e até mesmo no formato HTML. Pincel (CTRL+SHIFT+C – copia e CTRL+SHIFT+V - cola): Copia a formatação de um texto ou objeto selecionado e o aplica a um texto ou objeto clicado. Para manter este comando ativado devemos dar um clique duplo e para desativar este

recurso podemos pressionar a tecla ESC ou clicar novamente no botão Pincel.

Área de transferência do Office (CTRL+CC) : Exibe o painel de tarefa ―Área de transferência‖. Mantém até 24 itens recortados e/ou copiados.

Grupo Slides

Novo Slide: Cria um novo slide abaixo do slide selecionado. Pelo recurso do botão permite mudar o layout do slide – Slide com título e subtítulo, com imagens, gráficos, vídeos etc. Layout: Permite mudar o formato do slide. Ex: Slides com figuras, tabelas, gráficos e etc. Redefinir: Permite voltar as configurações padrão de posição, tamanho e formatação de espaços reservados ao slide. Excluir: Exclui o slide atual.

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Noções de Informática

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Grupo Fonte

Tipo de Fonte: Permite alterar o tipo de fonte. Uma das novidades da versão 2007 é que as mudanças ocorrem simultaneamente, permitindo a escolha da fonte sem aplicar o efeito. Tamanho de Fonte: Permite aumentar ou diminuir o tamanho da fonte no padrão oferecido. Utilizando as teclas de atalho CTRL+SHIFT+< e CTRL+ SHIFT+> é possível, respectivamente, diminuir e aumentar o tamanho da fonte obedecendo ao padrão oferecido. Já, a combinação de teclas CTRL+[ e CTRL+] permitem, respectivamente, diminuir e aumentar o tamanho da fonte ponto a ponto. Limpar Formatação: Limpa toda formatação do texto ou objeto selecionado, deixando o texto ou objeto na formatação padrão. Negrito (CTRL+N ou CTRL+SHIFT+N): Aplica o efeito de texto negrito ao texto selecionado. Dica: Não é necessário selecionar texto para aplicar formatação, o cursor, ou ponto de inserção deve estar localizado entre a palavra. Itálico (CTRL+I ou CTRL+SHIFT+I): Aplica o efeito de texto itálico ao texto selecionado. Sublinhado (CTRL+S ou CTRL+SHIFT+S): Aplica o efeito de texto sublinhado. Podemos alterar o tipo e a cor do sublinhado clicando na pequena seta ao lado do botão. Tachado: Aplica o efeito de texto tachado no texto selecionado. Ex. Palavras de um texto.

Sombra: Aplica efeito de no texto

selecionado.

Espaçamento entre caracteres: Amplia ou reduz o espaçamento entre os caracteres. Maiúsculas e Minúsculas (SHIFT+F3): Permite alternar entre os recursos: Primeira letra da sentença em maiúsculas, TODAS EM MAIÚSCULAS, todas em minúsculas, A Primeira Letra De Cada Palavra Em Maiúscula e iNVERTER (Maius/Minus). Cor de Fonte: Permite alterar a cor de fonte do texto selecionado.

Fonte (CTRL+D) : Permite alterar a formatação do texto selecionado. Observe as figuras abaixo:

Obs: Caso deseje alterar a formatação padrão do PowerPoint 2007, altere para a formatação da fonte desejada e clique no botão “Padrão...”, localizado no canto inferior da janela.

Grupo Parágrafo

Marcadores: Permite inserir marcas aos parágrafos ou a uma lista. Numeração: Permite numerar os parágrafos e criar subníveis. Observem no texto abaixo alguns dos efeitos oferecidos: Ex.

7. Exemplo de texto com numeração. (ENTER) 8. Exemplo de texto com numeração. (SHIFT+ENTER) Exemplo de texto com numeração. (ENTER) 9. Exemplo de texto com numeração. (ENTER) 10. Pressionando a tecla TAB cria-se o próximo subnível do parágrafo.

10.1. Podemos formatar o subnível para que seja exibidas letras e/ou números. (ENTER)

10.2. Exemplo de texto com numeração. (ENTER)

11. Pressione a combinação de teclas SHIFT+TAB para voltar um nível. 12. Fim do exemplo de texto com numeração.

Formatar marcadores e numeração: Permite alterar a maneira como os parágrafos serão numerados ou marcados. Diminuir Recuo: Diminui o recuo deslocando o parágrafo à esquerda. Aumentar Recuo: Aumenta o recuo deslocando o parágrafo à direita.

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Noções de Informática

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Alinhamento à esquerda (CTRL+Q ou CTRL+F): Alinha o parágrafo à esquerda. Alinhamento centralizado (CTRL+E): Centraliza o parágrafo. Alinhamento à direta: Alinha o parágrafo à direita. Alinhamento justificado (CTRL+J): Justifica o texto. Espaçamento entre linhas: Aumenta ou diminui o espaço existente entre as linhas de um parágrafo. Espaçamento padrão entre linhas é o múltiplo ou 1,15. Direção do texto: Permite alterar a orientação do texto para vertical, empilhado, ou girá-la para a direção desejada. Alinhar Texto: Permite alterar a maneira como o texto é alinhado na caixa de texto. Converter em Elemento Gráfico SmartArt: Permite converter um texto em um elemento gráfico SmartArt para comunicar informações visualmente. Os elementos gráficos SmartArt variam desde lista gráficas e diagramas de processos até gráficos mais complexos, como diagramas de Venn e organogramas.

Parágrafo : Permite alterar a formatação do parágrafo selecionado. Observe as figuras abaixo:

Obs: Caso deseje alterar a formatação padrão do PowerPoint 2007, altere para a formatação do parágrafo desejada e clique no botão “Padrão...”, localizado no canto inferior da janela.

Grupo Desenho

AutoFormas: Permite inserir caixas de texto e formas prontas como retângulos, setas, linhas, símbolos de fluxograma e textos explicativos. Organizar: Permite organizar objetos no slide alterando a ordem, a posição e a rotação. Permite agrupar vários objetos de modo que sejam tratados como um único objeto.

Estilos rápidos: Permite escolher um estilo visual para a forma ou linha. Preenchimento da forma: Permite preencher a forma selecionada com uma cor sólida, gradação, imagem ou textura. Contorno da forma: Permite especificar a cor, a largura e o estilo de linha do contorno da forma selecionada. Efeitos da forma: Permite aplicar um efeito visual à forma selecionada, como sombra, brilho, reflexo ou rotação 3D.

Grupo Edição

Localizar (CTRL+L), Substituir (CTRL+U) e Substituir fonte:

Selecionar:

Selecionar tudo: Seleciona todos os elementos da apresentação.

Selecionar objetos: Mudar para o cursor de seleção a fim de poder selecionar e movimentar tinta e outros objetos no documento

Painel de Seleção: Exibe o Painel de Seleção para ajudar a selecionar objetos individuais e para alterar a ordem e a visibilidade desses objetos.

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Noções de Informática

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Guia Inserir

Grupo: Tabelas

Tabela: Permite inserir uma tabela. Sugere uma tabela de 10 colunas com 8 linhas. É possível, através deste comando, desenhar a tabela. O recurso permite também a inserção de uma planilha do Excel, além de fornecer algumas tabelas já formatas.

Grupo Imagens

Imagem: Permite inserir, no documento em edição, uma imagem ou foto do arquivo. Abre uma caixa de diálogo que exibe a pasta Minhas imagens. Clip-art: Abre o painel de tarefas que permite inserir, no documento em edição, clip-arts. Álbum de Fotografias: Permite criar uma nova apresentação com base em um conjunto de imagens. Cada imagem será colocada em um slide individual.

Grupo Ilustrações

Formas: Permite inserir formas no documento em edição. Observem as figuras abaixo:

SmartArt: É uma representação visual de suas informações que você pode criar com rapidez e facilidade, escolhendo entre vários layouts diferentes, para comunicar suas mensagens ou ideias com eficiência.

Gráfico: Permite inserir um gráfico a partir de uma planilha do Excel incorporada na apresentação PowerPoint. Se o documento estiver no modo de compatibilidade o gráfico será gerado pela ferramenta Microsoft Graph. No caso de um gráfico que esteja vinculado a uma pasta de trabalho à qual você tem acesso, é possível especificar que ele verifique automaticamente se há alterações na pasta de trabalho vinculada sempre que o gráfico for aberto.

Grupo Links

Hiperlink: Permite inserir um hiperlink (ponteiro ou âncora) no documento em edição. Um hiperlink permite abrir páginas da Internet, endereços de e-mails, direcionar para programas e outros arquivos do computador, além de direcionar para qualquer parte do documento. Trabalhando com o recurso Indicador fica fácil criar links que, ao serem executados, direcionam para a parte do documento indicada.

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Noções de Informática

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Ação: Permite adicionar uma ação ao objeto selecionado para especificar o que deve acontecer quando você clicar nele ou passar o mouse sobre ele.

Grupo Texto

Caixa de Texto: Permite inserir uma caixa de texto, pré-formatadas, no documento em edição. Cabeçalho e rodapé: Permite editar o cabeçalho ou rodapé do documento. As informações do cabeçalho ou rodapé serão exibidas na parte superior ou inferior de cada página impressa. WordArt: Permite inserir um texto decorativo a partir de formatações e estilos pré-definidos. Data e Hora: Permite inserir Data e Hora no local onde estiver o cursor. Oferece alguns formatos de datas e horas pré-definidas. Número do slide: Permite inserir o número do slide na posição real dentro da apresentação. Objetos: Permite inserir um objeto no documento em edição. Gráficos, Imagens, Slides, Documentos, Arquivos em geral entre outros.

Grupo Símbolos

Símbolo: Insere símbolos que não constam no teclado, como símbolos de copyright, símbolo de marca registrada, marcas de parágrafo e caracteres Unicode.

Grupo Mídias

Vídeo: Permite inserir um filme na apresentação. Áudio: Permite inserir um arquivo de áudio na apresentação.

Guia Design

Grupo Configurar Página

Configurar Página: Abre a caixa de diálogo Configurar Página que permite definir as dimensões do slide, modos de orientação e configurações de Anotações, folhetos e tópicos.

Orientação do Slide: Permite mudar o modo de orientação do slide (Retrato e Paisagem). Grupo Temas

Temas: Permite mudar, a partir de modelos, o design geral dos slides. Cores: Permite mudar o esquema de cores da apresentação. Fontes: Permite mudar o esquema de fontes da apresentação. Padrão: Calibri para títulos e corpo. Efeitos: Permite alterar o esquema de efeitos da apresentação.

Grupo Plano de Fundo

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Noções de Informática

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Estilos de Plano de Fundo: Permite escolher o Plano de fundo para este tema. Ocultar Gráficos de Plano de Fundo: Exibe ou oculta os gráficos de plano de fundo para o tema selecionado.

Guia Transições

Grupo Visualização

Visualizar: Permite visualizar as transições aplicadas ao slide atual.

Grupo Transição para este Slide

Grupo Intervalo

Som: Permite selecionar um som a ser tocado durante a transição entre os slides anterior e atual. Duração: Permite escolher a velocidade da transição entre os slides anterior e atual. Aplicar a Todos: Permite definir a transição entre todos os slides da apresentação de modo que corresponda à transição configurada para o slide atual. Avançar Slide:

Ao clicar com o mouse: Permite definir a mudança de um slide para outro ao clicar o mouse.

Automaticamente: Permite definir um tempo específico para a mudança de um slide para outro.

Guia Animações

Grupo Visualização

Visualizar: Permite visualizar as animações aplicadas ao slide atual.

Grupo Animação

Grupo Animação Avançada

Grupo Intervalo

Guia Apresentação de Slides

Grupo Apresentação de Slides

Do começo: Inicia a apresentação a partir do primeiro slide. Do Slide atual: Iniciar a apresentação a partir do slide atual.

Grupo Configurar

Configurar Apresentação de Slides: Abre a caixa de diálogo Configurar Apresentação que permite alterar as configurações avançadas como, por exemplo, o modo quiosque.

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Noções de Informática

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Ocultar Slide: Permite ocultar o slide atual. Testar Intervalos: Permite iniciar uma apresentação de slides em tela inteira na qual é possível testar a apresentação. O período de tempo gasto em cada slide é registrado e permite salvar esses intervalos para executar a apresentação automaticamente no futuro. Usar Intervalo: Permite usar os intervalos criados através do recurso Testar Intervalos para alterar automaticamente entre os slides.

Grupo Monitores

Resolução: Permite escolher de tela a ser usada na apresentação de slides de tela inteira. As resoluções menores geralmente oferecem uma exibição mais rápida, enquanto as maiores podem exibir mais detalhes. Vários projetores oferecem suporte a uma resolução máxima de 1024x768. Mostrar apresentação em: Permite escolher o monitor em que a apresentação de slides de tela inteira será exibida. Se tiver apenas um monitor ou estiver usando um laptop sem um monitor externo conectado, este comando será desabilitado. Usar Modo de Exibição do Apresentador: Permite mostrar a apresentação de slides em tela inteira usando o Modo de Exibição do Apresentador. Este modo de exibição permite projetar a apresentação de slides em tela inteira em um monitor enquanto um ― modo de exibição do orador‖ especial é exibido em outro monitor, incluindo a duração e as anotações do orador. Este recurso requer vários monitores ou um laptop com recursos de exibição dual.

Guia Revisão

Grupo Revisão de texto

Verificar Ortografia (F7): Inicia a verificação ortográfica na apresentação.

Pesquisar (ALT+CLIQUE): Abre o painel de tarefas Pesquisar para fazer uma pesquisa em materiais de referências como dicionários, enciclopédias e serviços de traduções. Dicionário de Sinônimos: Sugere outras palavras com significado semelhante ao da palavra selecionada.

Grupo Idioma

Traduzir: Traduz o texto selecionado em outro idioma. Desconectado da Internet tem suporte de traduções entre Inglês e Espanhol. É possível traduzir textos do Português para outros idiomas e vice-versa quando conectado à Internet. Idiomas: Permite definir outro idioma para a palavra afim de que seja possível fazer a verificação ortográfica e gramatical do texto selecionado.

Grupo Comentários

Mostrar Marcações: Exibe ou oculta os comentários ou marcações atribuídas à apresentação. Novo comentário: Permite adicionar um comentário ao trecho selecionado. Editar comentário: Permite editar um comentário. Excluir Comentário: Permite excluir um comentário. É possível apagar todas as marcações atribuídas à apresentação pelos recursos do botão. Anterior: Navega para o comentário anterior.

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Próximo: Navega para o próximo comentário.

Grupo Comparar

Guia Exibição

Grupo Modos de Exibição de Apresentação

Normal: Exibe a apresentação no modo normal. Classificação de Slides: Permitir exibir a apresentação no modo de classificação de slides para facilitar a reorganização dos slides. Anotações: Permite exibir a página de anotações para editar as anotações do orador como ficarão quando forem impressas.

Grupo Modos de Exibição Mestres

Slide mestre: Permite abrir o modo de exibição de slide mestre para alterar o design e o layout dos slides mestres. Folheto Mestre: Permite abrir o modo de exibição de folheto mestre para alterar o design e o layout dos folhetos impressos. Anotações Mestras: Permite abrir o modo anotações mestras.

Grupo Mostrar/Ocultar

Régua: Exibe ou oculta as réguas, usadas para medir e alinhar objetos no documento.

Linhas de Grade (SHIFT+F9): Exibe ou oculta as linhas de grade que podem ser usadas para alinhar os objetos do documento.

Grupo Zoom

Zoom: Permite ampliar ou reduzir a visualização dos slides sem afetar a impressão.

Ajustar à Janela: Permite alterar o ZOOM da apresentação ao modo que o slide preencha a janela.

Grupo Cor/Escala de Cinza

Cor: Permite exibir a apresentação em quatro cores. Escala de Cinza: Permite exibir esta apresentação em escala de cinza e personalizar o modo como as cores serão convertidas na escala de cinza. Preto e branco Puro: Permite exibir a apresentação em preto e branco e personalizar o modo como as cores serão convertidas em preto e branco. Grupo Janela

Grupo Janela

Nova Janela: Permite abrir uma nova janela com uma exibição do documento atual. Organizar todas: Permite organizar as janelas abertas no programa lado a lado na tela. Em cascata: Permite organizar as janelas abertas no programa em cascata na tela.

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Mover Divisão: Permite mover os divisores que separam as diversões seções da janela. Depois de clicar neste botão, use as teclas de direção para movimentar os divisores e pressione ENTER para retornar ao documento.

Grupo Macros

Exibir Macros (ALT+F8): Exibe a lista de macros, na qual você pode executar, criar ou excluir uma macro.

Teclas de atalho

- REDES DE COMPUTADORES - No mínimo DOIS ou mais computadores conectados-interligados, mediante uma placa de rede, com o objetivo de compartilhar recursos, como memória secundária, banco de dados, arquivos, programas e impressoras. Grupo de computadores e outros dispositivos, como impressoras e scanners, conectados por um vínculo de comunicações, permitindo que todos os dispositivos interajam. As redes podem ser pequenas ou grandes, conectadas permanentemente por fios ou cabos, ou conectadas temporariamente através de linhas telefônicas ou transmissões sem fio. A maior rede é a Internet, que é um grupo mundial de redes. FINALIDADE: Uma rede de computadores tem por finalidade distribuir meios de acesso, em que os usuários, em uma localidade qualquer, possam acessar outros que se encontrem na mesma localidade ou em localidades diferentes. TIPOS DE REDES As redes de computadores, em função das várias possibilidades, são divididas em diversos tipos, são eles:

PAN (Rede Pessoal): Dispositivos ligados para um único usuário.

LAN (Local Área Network): Rede de curta distância, conceito que define as interligações de computadores que se encontram em um mesmo prédio, por exemplo. Tecnologia utilizada: Ethernet.

MAN (Rede Metropolitana): com a extensão de uma cidade.

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Noções de Informática

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WAN (Wide Área Network): Rede de Longa distância – alcança milhões de quilômetros, conceito que define as interligações de redes locais (LANs) que se encontrem em cidades, estados ou países diferentes. Normalmente, a conexão é feita por fibra óptica, rádio digital, satélite ou linhas dedicadas de dados.

Outros tipos... Ponto-a-ponto (Homogênea): todos os computadores são igualmente importantes. Todos pedem e todos fornecem dados; Cliente/Servidor: um (ou alguns) dos computadores centralizam as informações e só as fornecem (servidores); outros só as requisitam (clientes); EQUIPAMENTOS DE REDES Existem vários equipamentos que podem ser utilizados em uma rede de Computadores, vejamos:

Placa de Rede;

Repetidor;

Cabos de Rede;

Hub;

Switch;

Access Point;

Roteador;

Gatway; PLACA DE REDE OU ADAPTADOR DE REDE Equipamento que possibilita que computadores comuniquem-se através de uma Rede, também conhecido por Interface de Rede ou Adaptador de Rede. O importante é lembrar que existem 2 tipos de placa de rede, a Placa de Rede via cabo, e a placa de rede Wireless.

Placa de Rede via Cabo

Placa de Rede Wireless

Endereço MAC... Todas as placas de rede devem ter endereços diferentes (e têm!). Cada placa de rede tem um único endereço chamado endereço MAC. O endereço é representado por 6 duplas de caracteres Hexadecimais, separados por “:” (dois-pontos). Ex.:

B6:00:A4:F1:18:C3 Lembre-se: é imutável e cada placa de rede tem um endereço único! HUB O Hub é um equipamento que possibilita a concentração de diversos cabos de rede ligando assim diversos computadores em uma Rede Local. Hubs não conseguem selecionar os destinatários dos sinais que passam por eles, apenas “jogam as informações” na rede, realizam o BROADCAST (difusão).

Funcionamento do Hub...

SWITCH Um switch é um dispositivo que externamente é muito semelhante a um Hub (várias portas), mas não “joga a informação” para todos os PCs, ele direciona a “informação” apenas para o PC de destino.

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Funcionamento do Switch...

ACCESS POINT (PONTO DE ACESSO) Dispositivo que interliga computadores em uma rede Wi-Fi em modo infraestrutura.

REDE WIRELESS, WI-FI (802.11) Essa é a arquitetura de rede local sem-fio (WLAN) mais usada atualmente.

WI-FI (802.11) Modo Infraestrutura: as estações estão interligadas por meio de um concentrador (o Ponto de Acesso – Access Point);

Modo Ad-Hoc: as estações estão interligadas diretamente, sem a presença de um concentrador HOTSPOT Ponto público para o acesso a redes Wi-Fi. Normalmente é uma rede aberta (sem criptografia). Normalmente ligado à Internet. É comum encontrá-los em restaurantes, hotéis, aeroportos, centros de convenções, shopping centers etc. WI-MAX (WIRELESS MAN)... Arquitetura para interligar computadores numa rede metropolitana (MAN) sem fio. Ainda não totalmente homologado, mas com alguns padrões bem definidos; É padronizado pela norma IEEE 802.16. 802.16 (original): especifica faixa de frequência de 10 a 66 GHz, com linha de visada (os equipamentos precisam se ver); até 34Mbps; 802.16a: especifica frequências de 2 a 11 GHZ, sem linha de visada. Taxa de transferência de até 75Mbps. ROTEADOR Componentes mais “inteligentes”, pois conseguem interligar redes distintas. Cada porta do roteador está ligada a uma rede diferente; Roteadores são usados para criar estruturas formadas por várias redes de computadores distintas, chamadas de inter-redes (ou inter-net). A Internet que conhecemos hoje é, na verdade, uma estrutura enorme ligada por roteadores.

GATWAY... Não é um equipamento em si, mas uma função desempenhada por um equipamento na rede. Gateway significa “o portão da rede”, ou seja, o ponto único de entrada e saída dos dados na/da rede.

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Normalmente, é o Roteador, mas pode ser realizado por outros equipamentos. BACKBONE...

É a estrutura lógica usada para descrever o funcionamento da Internet. INTERNET HISTÓRIA

Surgiu nos EUA na época da Guerra Fria.

1969/70 => ARPANET => rede de pesquisa e troca de informações militares.

1980 => ARPANET é dividida em ARPANET (pesquisa) e MILNET (Rede Militar). Além disso, surge a arquitetura para interligar redes, chamada TCP/IP.

1986 => outras redes universitárias, de pesquisa e de transferência de arquivos são interligadas a ARPANET e á MILNET através da arquitetura TCP/IP. Com isso o nome muda para INTERNET (INTER => Interconectadas e NET => Rede).

Hoje, há cerca de 800 milhões de computadores conectados à Internet.

DEFINIÇÃO

Rede Mundial para comunicação de dados.

Redes Interconectadas através da arquitetura TCP/IP para comunicação mundial de dados.

TAXA DE TRANSMISSÃO É a quantidade de dados que são transmitidos em um determinado espaço de tempo. A taxa de transmissão é medida em bps – bits por segundo. Unidades derivadas do bps

Kbps = 1000 bps

Mbps = 1000 Kbps

Gbps = 1000 Mbps

Tbps = 1000 Gbps ENDEREÇOS DA INTERNET

HOST => máquina conectada à Internet.

ENDEREÇO LÓGICO – ENDEREÇO IP

(endereço binário de 32 bits separados em 4 octetos)

Indica a Rede e o Host

11001000.11111111.00010010.00000101

Representado na forma decimal

200.255.18.5 PROTOCOLOS São “idiomas” usados pelas redes de computadores para a comunicação. São, na verdade, conjuntos de regras de comunicação seguidas por todos os computadores de uma rede. Se dois computadores não “falam” o mesmo protocolo, não há comunicação. Foram Criados ao longo do tempo tantos protocolos que eles hoje são “organizados” em CAMADAS:

Também pode ser resumidas em 4 camadas...

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Independentemente de se usar 4 ou 5 camadas, uma coisa é certa: o Modelo TCP/IP só se preocupa com as três camadas superiores; O Modelo TCP/IP é a base de descrição dos protocolos do conjunto TCP/IP, e, por isso, só descreve os componentes das camadas de Inter-Redes, Transporte e Aplicação;

PROTOCOLOS DE TRANSPORTE PROTOCOLO TCP x UDP... TCP: Garante a entrega dos dados (é orientado à conexão), porém, perde tempo para tal. UDP: Não garante a entrega dos dados (não orientado à conexão), mas, é extremamente rápido. Em quase todos os serviços úteis (web, e-mail, transferência de arquivos), usamos TCP (foi determinado assim). Em alguns casos menos úteis, onde se exige mais velocidade (como vídeo e música), usa-se o UDP como protocolo de transporte (por isso, às vezes, faltam “pedaços” da música ou do vídeo). PROTOCOLOS DE REDES PROTOCOLO IP...

Internet Protocol (Protocolo de Inter-Redes): Apesar de ser binário (formado por zeros e uns), é apresentado como 4 números decimais, separados por pontos, que podem assumir qualquer valor entre 0 (zero) e 255.

200.213.45.178

11001000.11010101.00101101.10110010

Um computador pode receber seu endereço IP (e outros parâmetros) de duas maneiras: Fixo: é configurado diretamente no computador como sendo seu endereço IP. Esta configuração é bastante comum em servidores; Dinâmico: é configurado para ser recebido automaticamente por um computador quando este se conecta à rede. É assim que recebemos nossos endereços IP quando nos conectamos à Internet a partir do micro de casa. Computadores servidores (aqueles que prestam serviços na Internet) utilizam endereços IP fixos (nunca mudam); Computadores clientes (usuários) usam endereços IP dinâmicos, configurados automaticamente quando estes se conectam à Rede. Endereços IP dinâmicos podem mudar a cada conexão; PROTOCOLO ICMP... Internet Message Control Protocol (Protocolo de Controle de Mensagens na Internet); Serve para trocar mensagens entre os dispositivos da rede para a manutenção do funcionamento da rede; Os dispositivos compartilham dados de status (como bom funcionamento ou falha) e mensagens de erro.

Alguns comandos (no prompt de comando – ou DOS, se preferir) que usam o protocolo ICMP:

PING: testar o tempo de resposta de uma máquina;

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TRACERT: traçar a rota até uma máquina de destino (todos os roteadores até lá responderão as requisições); PROTOCOLO ARP... Address Resolution Protocol (Protocolo de Resolução de Endereços); Serve para descobrir o endereço MAC de uma placa de rede, partindo-se do endereço IP equivalente; Quando um computador precisa se comunicar numa única estrutura de rede, não usa o IP, usa o endereço MAC. Quando um micro possui o endereço IP do destinatário e este está na mesma rede que ele, é necessário saber seu MAC. O micro de origem “grita” (em broadcast) para os demais, perguntando qual deles é o “dono” do endereço IP perguntado. O micro que possui aquele IP responderá com seu MAC.

PROTOCOLO RARP... Reverse Address Resolution Protocol (Protocolo de Resolução Reversa de Endereços); Serve para descobrir o endereço IP de uma conexão, partindo-se do endereço MAC da placa de rede equivalente; Não é tão usado atualmente, pois foi substituído pelo protocolo DHCP; PROTOCOLOS DE APLICAÇÃO Apresentam uma função definida. Estão relacionados a um determinado serviço da rede. Cada protocolo de Aplicação está relacionado a: - Uma tarefa (serviço); - Uma Porta (um número). DNS (SISTEMA DE NOME DE DOMÍNIO)... No início da Internet as informações eram dispostas em páginas ou sites que eram localizados e acessados por endereços numéricos chamados endereços IP. Para facilitar o acesso às informações, foi criada uma representação alfanumérica para os mesmos, chamada Endereço URL. A correspondência entre a representação e o endereço IP era armazenada inicialmente em um único arquivo, o que estava disponível para todos os HOSTS. Com o crescimento exagerado e rápido dos HOTS que estavam conectados á Internet, esse sistema de localização foi substituído pelo Sistema de Nomes de Domínio – DNS. Esse sistema adota uma estrutura hierárquica.

ENDEREÇO URL ESTRUTURA: PROTOCOLO://REDE.DOMÍNIO.TIP.PAIS Exemplo: http://WWW.CENTROOESTE.COM.BR Exemplo: http://WWW.GLOBO.COM Neste caso o pais não aparece pois o domínio é internacional. Exemplo: http://WWW.CESPE.UNB.BR

País (br, pt)

Tipo de Domínio (com, org, gov)

Nome do Domínio

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Neste caso o tipo não aparece, pois é de uma instituição educacional. PRINCIPAIS TIPOS DE DOMÍNIO

AGR.BR Empresas agrícolas, fazendas.

AM.BR Empresas de radiodifusão sonora.

ART.BR Artes.

EDU.BR Entidades do Ensino Superior.

COM.BR Comércio em geral.

COOP.BR

Cooperativas.

ESP.BR Esporte em geral.

FAR.BR Farmácias e drogarias.

FM.BR Empresas de radiodifusão sonora.

G12.BR Entidades de ensino de primeiro e segundo grau.

GOV.BR Entidades do Governo.

IMB.BR Imobiliárias.

IND.BR Industrias.

INF.BR Meios de informação (jornais, bibliotecas, etc...).

MIL.BR Forças Armadas Brasileiras.

NET.BR Detentores de autorização para serviço de Rede e Circuito Especializado de um Sistema Autônomo conectado a internet.

ORG.BR Entidades não governamentais sem fins lucrativos.

PSI.BR Provedores de serviço á Internet.

REC.BR Atividades de entretenimento, diversão, jogos, etc.

SRV.BR Empresas prestadoras de serviço.

TMP.BR Eventos temporários, como feiras e exposições.

TV.BR Empresas de radiodifusão de sons e imagens.

ETC.BR Entidades que não se enquadram nas outras categorias.

PROTOCOLO HTTP... Hyper Text Transfer Protocol (Protocolo de Transferência de Hipertexto). Usado para transferir as páginas na Internet para nossos computadores (www). Existe o HTTPS também, que transfere dados criptografados (“seguros”) por meio do algoritmo SSL ou TLS. (HTTPS = HTTP + SSL). PROTOCOLO FTP... File Transfer Protocol (Protocolo de Transferência de Arquivos). Permite a transferência de arquivos de qualquer natureza do servidor para o cliente e do cliente para o servidor; PROTOCOLOS SMTP, POP e IMAP...

SMTP (Simple Mail Transfer Protocol – Protocolo de Transferência de Correio Simples) é usado para o envio de e-mails. POP (Post Office Protocol – Protocolo de Agência de Correio) é usado para o recebimento de e-mails. IMAP é uma opção em relação ao POP, pois permite acesso direto e irrestrito à caixa postal do usuário no servidor sem trazer as mensagens para o computador do usuário. (usado em Webmails). MEIOS DE ACESSO COMO SE CONECTAR À INTERNET? Cada usuário (doméstico ou corporativo) deve conectar-se à Internet por meio de algum “intermediário” que já esteja ligado a ela. Esse intermediário normalmente é um empresa intitulada Provedor de Acesso, ou simplesmente Provedor; Provedor = Empresa; Servidor = Computador;

O MODEM A palavra MODEM vem do inglês Modulator – Demodulator: possibilita que computadores comuniquem-se através da Internet, usando linhas telefônicas. Os computadores lidam com números binários, as longas sequências de zeros e uns, enquanto a linha telefônica transmite ondas sonoras. Ao enviarmos dados, o modem converte os bits do computador para a forma de onda, para que possam ser transmitidos pela linha telefônica, ou seja, ele - modula os dados, transforma os sinais digitais em analógicos e vice-versa. Quando estamos recebendo uma transmissão, o modem converte a forma de ondas que chega, em bits para que o computador possa entender a mensagem – demodula os dados. O modem pode ser Interno ou Externo. Interno: o modem interno é uma placa ligada a um dos slots de expansão. Possui dois conectores, com saída para a linha telefônica e aparelho telefônico. Hoje em

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dia, os computadores já vêm de fábrica cm a placa de fax/modem.

Externo: o modem externo é um aparelho separado, mais funciona da mesma forma que um modem interno. Além de ser conectado à linha e ao aparelho telefônico, também precisa ser ligado ao computador. Essa ligação é feita através das portas USB do computador ou pela placa de rede. O modem externo também precisa ser conectado a uma fonte de alimentação elétrica que, em geral, vem junto com o equipamento. No caso do Modem interno, a alimentação elétrica vem direto da própria fonte de alimentação do computador. COMO SE CONECTAR AO PROVEDOR?

Linha Telefônica (Dial Up);

ADSL;

Cabo (TV a Cabo);

LAN (Rede Local) – Usado em empresas e condomínios;

Linha Telefônica (Dial Up) Transferência de dados de Internet pela linha telefônica convencional. Taxa de transferência máxima: 56Kbps. Utiliza Modem Telefônico (Modem convencional). A linha telefônica fica ocupada e os pulsos telefônicos são tarifados normalmente. ADSL Transferência de dados de Internet pela estrutura física da linha telefônica, mas sem atrapalhar os dados da linha. Taxas: de 64 Kbps a 6.144 Kbps. Normalmente comercializadas: 256 Kbps a 1024 Kbps. Usa um Modem ADSL.

Internet a Cabo

Transferência de dados de Internet pela estrutura física das TVs a Cabo, Taxas: de 64 Kbps a 25 Mbps. Normalmente comercializadas: 128 Kbps, 256 Kbps, 512 Kbps e 1024 Kbps. Usa um Modem a Cabo (Cable Modem) que é similar ao Modem ADSL.

Internet através da LAN Os usuários de uma LAN são conectados a um computador que tem acesso à Internet. Por esse computador (que, no caso, será servidor de acesso) passarão todos os dados provenientes dos computadores dos usuários. Quanto mais usuários ligados à LAN, menos velocidade será destinada a cada um deles (conexão compartilhada ou dividida). Equipamento usado: Placa de Rede.

SERVIÇOS DA INTERNET 1. WWW (Web); 2. E-mail (Correio Eletrônico); 3. Chat (Bate Papo); 4. FTP; 5. VPN; WWW - Web A Web é o repositório de informações na forma de páginas multimídia. A Web é a “biblioteca” da Internet. As páginas são reunidas em locais chamados sites e estão fisicamente armazenadas em computadores chamados servidores de páginas ou servidores Web.

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CONCEITOS IMPORTANTES Página: documento visível que pode conter textos, imagens, sons, vídeos e é disponibilizado na Web. Site (ou Sítio) da Web: é o local (uma pasta em algum computador) onde as páginas são armazenadas. URL: endereço que localiza qualquer recurso localizado na Internet (páginas, sites, e-mails, impressoras, etc.) Ex: http://www.professortiago.com.br http://www.premiumconcursos.com Browser (Navegador): é o programa utilizado para visualizar as páginas da Web em nosso computador. Os mais usados são: Internet Explorer, Netscape Navigator, Mozilla Firefox (eu uso esse), Opera, entre outros. HTML: linguagem utilizada para criar as páginas da WEB. Hyperlink (link): é uma área especial da página que está vinculada ao endereço (URL) de outro documento. Um link é, em suma, um ATALHO. (é justamente onde o mouse vira uma “mãozinha”). Cookie: pequeno arquivo de texto simples criado no computador do usuário por uma das páginas que este havia acessado. Um cookie serve para identificar o usuário e suas preferências num próximo acesso realizado àquela mesma página. Intranet: É um site restrito para acesso dos funcionários de uma instituição. Uma intranet é como uma imitação da Internet em nível organizacional. É uma “internet em miniatura” que serve apenas aos funcionários da empresa. Extranet: É um site restrito para acesso dos parceiros de negócios de uma determinada instituição (como fornecedores, distribuidores, franquias, filiais, etc.) INTRANET É uma rede privada criada em uma empresa por motivos de segurança e para agilizar o processo de comunicação de dados. Essa rede utiliza a arquitetura TCP/IP, assim como os mesmos programas da Internet. Obs: cada host da Intranet terá que possuir um endereço IP válido na Intranet. A Intranet pode permitir o Acesso Remoto e o Acesso á Internet, dependendo da política de segurança da Empresa.

INTRODUÇÃO Um Sistema Operacional é um programa que tem por função controlar os recursos do computador e servir de interface entre ele e o usuário. Essa definição é mostrada em qualquer livro que fale a respeito desse tipo de software. Um sistema operacional, é, portanto, um programa que tem a obrigação de controlar a máquina, permitindo-nos comandá-la através de ordens pré-definidas. Sem um sistema operacional, por exemplo, não seria possível usar uma planilha eletrônica, um editor de textos ou mesmo acessar à Internet. Quando pensamos em sistema operacional, nos vem à mente, imediatamente, o Microsoft® Windows®, utilizado na grande maioria dos computadores pessoais do planeta. Não há como contestar a presença hegemônica da gigante de Bill Gates em nossas vidas computacionais, mas é bom que se saiba que o Windows não é o único sistema operacional que podemos utilizar nos nossos micros.

O Advento de um novo sistema há alguns anos tem tirado o sono dos executivos da Microsoft, não somente por mostrar-se, em muitos aspectos, melhor que seu concorrente, como bem mais barato! Esse novo sistema chama-se Linux. SURGIMENTO DO LINUX

Em 1991, segundo reza a lenda, o então estudante finlandês Linus Torvalds resolveu desenvolver um sistema operacional que se assemelhasse ao UNIX (que ele usava na universidade de Helsinque) porque esse sistema não era compatível com o seu PC doméstico. E nesse esforço, surgiu o Linux, que, naquela época, ainda não tinha esse nome. Explicando: O UNIX é um sistema operacional muito robusto, usado em computadores de grande porte nas empresas e universidades. O UNIX foi desenvolvido,

LINUX

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inicialmente, em 1969, na Universidade de Berkeley, na Califórnia. A grande maioria dos cursos de computação das universidades do mundo utiliza o UNIX em seus servidores, por isso o estudo de Torvalds se baseava nesse ambiente. Até os dias de hoje, o aprendizado e a utilização do UNIX é privilégio de alguns poucos mortais que se aprofundam no estudo da computação e têm acesso a computadores de grande porte, onde esse sistema pode ser instalado. Mas o Linux trouxe essa utilização para níveis mais cotidianos, permitindo que qualquer um que possua um PC comum possa ter acesso ao universo dos sistemas UNIX-Like (termo que significa “semelhantes ao UNIX”).

Linus havia criado um sistema parecido com o UNIX e concorrente do MINIX (um outro sistema UNIX-Like, criado por um conhecido professor americano e autor de diversos livros: Andrew Tanenbaum), mas que só funcionava na máquina dele, em casa (afinal, ele o havia projetado com base no processador e na arquitetura de seu micro caseiro). Linus escreveu uma mensagem numa lista de discussão na Internet (que, na época, não havia sido descoberta comercialmente em muitos países, incluindo o Brasil) encorajando os outros programadores e usuários do UNIX a ajudá-lo na tarefa de criar um sistema operacional semelhante para micros domésticos que superasse, em muitos aspectos, o MINIX (até então, uma das pouquíssimas opções de sistema UNIX-Like para PCs). Para pôr em prática seu desejo de ter um sistema semelhante ao UNIX que funcione nos PCs, Linus enviou, aos interessados, o código-fonte do seu sistema, para que os outros programadores pudessem entender e modificar o seu projeto. Em tempo: Código-Fonte é o nome dado ao conjunto de instruções escritas pelo programador em uma linguagem compreensível para ele (e, normalmente, para mais ninguém!). O projeto de Linus foi escrito na linguagem C, que é bastante poderosa e versátil, sendo a preferida pelos programadores que desenvolvem

softwares básicos (aqueles que falam diretamente com a máquina). O código-fonte não é o programa pronto para ser executado, em vez disso, é a “receita” de como o programa foi criado e do que ele vai fazer. Para que o código-fonte se transforme no arquivo que será executado pelo computador, é necessário um processo de tradução que reescreva o programa na linguagem que o computador entende, também chamada de linguagem de máquina, esse processo de tradução é chamado compilação. Pois é, quando Linus Torvalds distribuiu o código-fonte de seu programa, ele tornou possível para outros programadores fazer alterações em seu sistema, permitindo que muitos se tornassem os co-desenvolvedores do Linux, nome, aliás, que só seria dado ao sistema alguns anos depois, em homenagem ao seu pai original. O Linux original possuía poucos recursos visuais e de aplicativos, mas era o suficiente para Linus entender que ele poderia melhorar e atingir níveis de usabilidade altos. Ou seja, o negócio ainda não prestava, mas ia melhorar e um dia prestaria para alguma coisa! Só para você ter uma ideia do que Linus criou e o que ele fazia na época, segue uma foto. O Linux era um sistema basicamente textual, como o DOS, e cujos comandos eram semelhantes aos comandos do UNIX (claro, por ser UNIX-like).

OS DIREITOS SOBRE O LINUX O Linux é um sistema operacional, como já foi dito, e, por isso, tem a função de controlar o computador e permitir que o usuário dê comandos a ele. Isso não é privilégio do Linux, visto que outros programas fazem exatamente o mesmo, como o conhecido Windows, da Microsoft. Entre outras características diferentes entre eles, podemos citar uma que tornou o Linux algo muito interessante e digno de atenção: o Linux é um software livre. Isso significa que aqueles que adquirem o Linux têm certos direitos em relação a ele que os usuários do Windows não possuem em relação ao sistema da Microsoft.

Mas, o que é ser “software livre”?

Para explicar esse termo, recorremos ao conceito de um software comercial como o Windows: para usar o Windows em um computador, o usuário tem que ter pago uma taxa a título de “direito autoral” pelo programa, chamada de licença de uso. A licença de uso do Windows é paga por cada computador onde o programa esteja instalado na empresa.

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Além disso, não será permitida a cópia do CD original do programa para a instalação em outro computador sem o pagamento de uma nova licença. Então, se um usuário comprar o Windows em uma loja e resolver instalá-lo em mais de um computador, estará cometendo crime de pirataria de software, ou desrespeito às leis de copyright que regem os programas comerciais como o Windows. No Linux, a coisa muda de figura radicalmente. Os desenvolvedores do Linux, incluindo seu criador, Linus Torvalds, classificaram o Linux numa licença chamada GPL (General Public License – Licença Pública Geral), da FSF (Free Software Foundation – Fundação do Software Livre). A FSF é uma instituição supostamente sem fins lucrativos que desenvolveu uma “legislação específica” para todos os programadores que quisessem que seus projetos fizessem parte do mundo dos programas sem rigidez de copyright. Como Assim? Simples: Se você é um programador e criou um software que deseja vender para explorar seu valor financeiro, exigindo pagamento da licença a todos os usuários, vá em frente, não é com a FSF! Mas, se você desenvolveu um programa para ser distribuído por aí, para quem quiser usar, abrindo mão da licença de uso, a FSF criou a GPL para você! Na GPL, 4 direitos são garantidos aos usuários dos programas regidos por ela (os chamados Softwares Livres):

1. Um Software Livre poderá ser usado para qualquer

finalidade;

2. Um Software Livre poderá ser estudado plenamente (para isso, é necessário possuir o código-fonte do programa);

3. Um Software Livre poderá ser alterado em sua totalidade (para isso, é necessário possuir o código-fonte do programa);

4. Um Software Livre poderá ser distribuído (copiado) livremente, sem a exigência de pagamento de licença de uso em nenhum dos casos...

Para os desenvolvedores (programadores) é muito interessante que a GPL determine que o código-fonte do programa seja liberado (ou aberto, como chamamos). O Linux e os demais programas regidos pela GPL são Open-Source (código aberto – ou seja, têm seu código-fonte necessariamente acessível a todos).

Para nós, usuários comuns, a característica mais importante dos programas regidos pela GPL é o seu custo, que, devido a não obrigação de pagamento de licença (atrelada à ideia de copyright), torna a implantação do Linux e de outros softwares livres nas empresas algo financeiramente convidativo. Então, que se saiba: O Linux é um Software Livre! Então, entenda que, devido às diversas vantagens que um software livre tem em relação aos tradicionais programas pagos (como custos, possibilidade de modificação do programa), a mudança de ares na informática de empresas públicas e privadas, saindo do quase onipresente Windows para o onisciente Linux, é inevitável. Cada vez mais, e isso é sensível, os até então clientes da Microsoft estão se entregando aos prazeres (e desafios) de utilizar o sistema do pingüin (alusão ao Linux porque seu “mascote” ou “logomarca” é um simpático exemplar desta ave, chamado Tux).

A COMUNIDADE LINUX – CRIADORES DE PINGÜIN

Lembra dos programadores com quem Linus Torvalds entrou em contato para ajudá-lo na tarefa de alimentar o Linux de conteúdo e funcionalidade a fim de fazê-lo crescer? Pois é, eles também cresceram em número! Atualmente, cerca de 10.000 pessoas no mundo todo dão sua contribuição valiosa para a manutenção e evolução do Linux, seja criando novos aplicativos e drivers, seja melhorando o funcionamento do próprio sistema (que é trabalho dos programadores) ou até mesmo traduzindo as interfaces para que o Linux se apresente disponível nos mais variados idiomas (portanto, qualquer poliglota pode fazer parte desse grupo, não precisa conhecer a linguagem C). Esta, leitor, é a Comunidade Linux, que é formada pelos mais diversos profissionais que desejam, simplesmente, em seus tempos livres, colocar mais um tijolo no já muito firme alicerce do ambiente Linux, a fim, talvez, de que um dia o sistema de Linus (e de todos eles) possa desbancar o Windows. Agora vamos às comparações (é inevitável também): No sistema Windows, qualquer mudança é feita pela detentora do código-fonte, a Microsoft, que disponibiliza a atualização em seu site “Windows Update”. Quanto ao Linux, qualquer usuário conhecedor de C pode mudar alguma coisa que não ache satisfatória no sistema, permitindo melhorias imediatas sem a dependência de uma suposta fabricante. Isso, é claro, porque o usuário é o detentor do código-fonte!

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Certas mudanças ficam restritas ao computador do usuário que as fez, mas algumas são enviadas à comunidade, que avalia a relevância da mudança e julga se ela pode ser ou não adicionada na próxima versão do Linux. O objetivo da Comunidade não é somente criar coisas novas (embora faça isso também), mas, também, modificar constantemente o centro do sistema Linux, o seu Kernel.

O KERNEL – A Alma do Sistema

Todo sistema operacional é complexo e formado por diversos programas menores, responsáveis por funções distintas e bem específicas. O Kernel é o centro do sistema operacional, que entra em contato direto com a CPU e os demais componentes de hardware do computador, sendo, portanto, a parte mais importante do sistema. Se o Kernel é mal feito, o sistema operacional nunca funcionará direito, travando constantemente, e executando operações que ele mesmo não permitiria (lembra de algum exemplo?). Mas, se o Kernel é bem construído, existem garantias de que o sistema se comportará sempre da melhor maneira, tornando travamentos e desafetos com o usuário coisas raras (o Linux é muito bom nesse critério, é muito difícil vê-lo travar e comprometer a estabilidade de um computador). O Kernel é um conjunto de subprogramas, revistos e alterados pela Comunidade Linux o tempo todo, ou seja, existem milhares de pessoas no mundo todo, nesse momento, alterando alguma característica do Kernel do Linux no intuito de melhorá-lo. Mas o que garante que, sendo o Kernel alterado por tantas mãos, ele não se torne uma “colcha de retalhos” de códigos que gerem incompatibilidades e problemas? Ou seja, o que o faz tão estável e robusto se é “filho de tantos pais”? Ou ainda: o que garante que alguém, dentre esses milhares, não colocaria algo prejudicial no código do Linux para fazê-lo intencionalmente perigoso? Simples: A comunidade tem direito de alterar o Kernel do Linux, mas todas as alterações são analisadas e julgadas pertinentes ou não por alguns “gurus”, os Mantenedores do Kernel ou Guardiães do Kernel. Entre os poucos guardiães do Kernel, podemos citar três loucos (no sentido carinhoso da palavra), são eles: Linus Torvalds, não por acaso; Marcelo Tosati (um brasileiro escolhido pelo próprio Linus); e Jon “MadDog” Hall, um dos criadores e principais defensores da idéia de Software Livre. São eles (e mais alguns) que ditam as regras quanto ao que será

adicionado ou retirado da próxima versão do Kernel do Linux. “Sim, mas como funciona esse negócio de versão do Kernel?” Novamente, é simples: De tempos em tempos (não há uma exatidão), é lançada uma nova versão do Kernel do Linux, seu “centro nervoso”. Esse lançamento é realizado pelos gurus, que analisaram todas as propostas de alteração enviadas pela comunidade e, aceitando algumas e rejeitando outras, decidem que a nova versão está pronta. Atualmente, encontramo-nos na versão 2.6 do Kernel do Linux (a versão estável mais recente do sistema). Normalmente, as versões do Kernel são batizadas com três ou quatro níveis de números, que identificam sua geração. Há algum tempo, tínhamos a versão 2.4 e todas as “mini-versões” dentro dela, como 2.4.1, 2.4.15, 2.4.29, etc. Hoje, a versão mais difundida já é a versão 2.6 e toda a sua família (2.6.3, 2.6.11, etc.). A mudança da versão 2.4 para a 2.6 trouxe muitas novidades, especialmente no tocante às tecnologias que o Kernel novo é capaz de suportar (redes sem fio, bluetooth, novos dispositivos, etc.). Essa “mudança da água para o vinho” também deverá ocorrer quando os gurus lançarem a versão 2.8 e, da 2.8 para a 2.10... Mas, com certeza deverá ser muito mais significativa quando sairmos da versão 2 para a 3 (não sei quando isso ocorrerá). É fácil perceber que a mudança do primeiro nível (o 2) é muito mais demorada (claro!), até mesmo porque deve haver muitas mudanças cruciais no sistema para que se justifique a saída da “geração 2” para a entrada da 3! A mudança do segundo nível demora um certo tempo também, mas as mudanças no terceiro e quarto níveis são bem mais frequentes. Aí, você pergunta: “ notei que a mudança do segundo nível da versão acontece apenas com números pares (2.4, 2.6, 2.8, etc.)... Por quê?” Os mantenedores preferiram criar as versões X.Y, fazendo o Y ímpar quando querem indicar que essa versão não está estável, ou seja, que existe alguma tecnologia nova que está sendo testada nessa versão. É assim: a versão 2.3 trazia novas tecnologias (instavelmente, ainda) que, quando foram devidamente testadas e aprovadas, deram origem à versão 2.4. A 2.5 também é precursora da atual 2.6 e, claro, já se está trabalhando na versão 2.7 (a comunidade já iniciou seu desenvolvimento para que, quando as novidades estiverem perfeitamente

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funcionais no Kernel, este possa ser batizado de 2.8 e lançado para o público em geral). Aí, você pergunta, de novo: “Certo, entendi! Mas, e por que existem os outros níveis de mudanças? Por exemplo, porque existe a versão 2.6.11 se as novas tecnologias só estarão disponíveis na 2.8?” Ótima pergunta! Às vezes, a versão original do Kernel (2.6, por exemplo) apresenta certos probleminhas com alguns modelos de dispositivos, ou falhas de programação, ou qualquer outra chatice. Quando esses inconvenientes são detectados por alguém da comunidade, este avisa aos mantenedores que lançam uma “nova versão 2.6” com as correções devidas. Ou seja, a versão 2.6.11 é mais recente que a 2.6.10 e, provavelmente, traz correções para os bugs (defeitos de programação) da anterior. O Kernel é, para que se entenda de forma simples, o Sistema Operacional em si. Quer dizer, o Linux é seu Kernel (o restante do Linux são programas extras, desenvolvidos por diversos programadores da comunidade, como aplicativos e jogos). Pergunta, novamente: “Quer dizer que, basta eu ter o Kernel do Linux e eu posso usar esse sistema em meu computador sem problemas? Basta o Kernel do Linux para o meu micro ser utilizável?” Não! Nem só de Kernel vive o sistema operacional! O Kernel do Linux em si é muito pequeno e não tem muita coisa, mas claro que tem o mais importante, já que ele é o sistema em si! Porém, para que o Linux seja utilizável, é necessário que existam, também, outros programas que, junto com o Kernel, fazem o sistema completo e amigável para um usuário qualquer. É aí que entram os Shell (ambientes onde o usuário pode comandar o sistema através de comandos de texto), as interfaces gráficas (ambientes que apresentam ícones e janelas, como o Windows), os aplicativos (para digitar textos, construir planilhas, desenhar e acessar a Internet, por exemplo) e outros mais. Muitas empresas e programadores obtêm o Kernel do Linux e juntam a ele outros programas que julgam importantes, como aplicativos de escritório e desenho e até mesmo jogos. Cada uma dessas mesmas pessoas ou instituições relança o Linux com seu próprio nome, ou com algum “pseudônimo”. Esses variados “sabores” de Linux são as Distribuições Linux.

DISTRIBUIÇÕES DO LINUX Como foi dito, o Linux é basicamente seu Kernel. mas aquilo que nós, usuários, utilizamos no Linux é mais que isso, com certeza!

Como vimos ainda, o Kernel e os demais programas que formam o Linux são livres e, na maioria dos casos, open-source (sim, nem todos os softwares livres são open-source) e, por causa disso, podem ser adquiridos e modificados da maneira como os distribuidores querem. Um distribuidor é uma pessoa ou instituição que pega o Kernel do Linux, une esse programa a outros, criados por ele ou por outrem, e “encaixota” o resultado, dando-lhe nome e oferecendo suporte a ele (ou seja, responsabilizando-se pela obra), criando uma nova Distribuição do Linux. Note que diversas distribuições são semelhantes entre si, afinal, têm o mesmo centro, e, muitas vezes, os mesmos programas auxiliares, como aplicativos de escritório e jogos, portanto, a escolha por essa ou aquela distribuição é um processo pessoal e vai mais pelo gosto do usuário (eu mesmo uso duas: o Conectiva Linux 10 e o Slackware 10.1). Seguem algumas das principais distribuições do Linux (mas lembre-se: são basicamente a mesma coisa, porque têm se baseiam num único centro: o Kernel): • Conectiva Linux: É a distribuição da empresa brasileira Conectiva. Um dos mais amigáveis Linux para o Brasil, apresenta uma interface de instalação muito boa (ou seja, ele é fácil de instalar!). Atualmente (Maio de 2005), está na versão 10, usando o Kernel 2.6. Lembre-se de que versões anteriores do Conectiva usavam versões anteriores do Kernel, claro! o Conectiva pode ser usado tanto em casa como em servidores. • Red Hat: Uma distro (“distribuição”, para os íntimos) americana que recentemente deixou de ser distribuída gratuitamente. A empresa Red Hat simplesmente fornece seu Linux para servidores de rede, não mais para usuários de computadores (e não se pode mais pegar essa distro na Internet de graça!). A última versão gratuita foi a 9, usando o Kernel 2.4.

• Slackware: Considerada por muitos (os especialistas, normalmente) como a melhor distro de todas, por ser a mais estável (a última versão do “Slack”, a 10.1, por exemplo, utiliza o Kernel 2.4, ainda, que, segundo eles, é mais confiável que o 2.6). O pessoal que mantém o Slack é muito tradicionalista e sempre pregou a criação de uma distro muito enxuta, sem firulas. O Slack é um dos mais difíceis de instalar e de configurar, além disso, traz poucos programas

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consigo, portanto, é mais recomendado para servidores. Essa é para experts!

• Suse Linux: Uma distro alemã, também muito famosa e gostosa de usar. Traz diversos programas para usuários finais (como programas de escritório, por exemplo).

• Mandrake Linux: Também muito fácil de usar, dando preferência aos usuários finais, o pessoal da Mandrake coloca sempre muitos recursos bons para que o Mandrake Linux possa ser usado em casa por qualquer usuário.

• Fedora Core: É o projeto de distro gratuita da empresa Red Hat (para não saírem mal na foto com a comunidade Linux, eles – da Red Hat – mantiveram um projeto com ela – a comunidade – de atualização desta distro). É muito completa, cheia de recursos para servidores e usuários finais.

• Debian:

Uma distribuição muito boa de usar (para experts também). O pessoal que usa e mantém o Debian é “o outro extremo da linha” do pessoal do Slack, há uma certa “rivalidade” entre eles. Acho que já deu para conhecer algumas das principais distribuições do Linux, embora haja muitas outras que podem ser escolhidas! Algumas, inclusive, podem servir de “estágio” na transição Windows/Linux pois podem ser executadas diretamente do CD, sem a necessidade de se instalar o sistema no micro, o que poupa muitas dores de cabeça da maioria dos usuários. Um excelente exemplo de Linux que executa direto no CD é o Kurumin, do Carlos Morimoto (www.guiadohardware.net). Pode ser também, leitor, que algumas dessas distros sejam abandonadas em algum ponto, e outras nasçam com o tempo (a exemplo do Mandriva, que é resultado da fusão das distros Mandrake e Conectiva). O mundo Linux é assim: completamente nômade e mutante (mas fiel às suas origens e seus ideais, pelo menos, até agora!). Resumindo, caro leitor: Todas as distribuições do Linux são iguais? A resposta é Não! Há pequenas diferenças entre elas, mas nada que impossibilite o aprendizado delas, afinal, estamos falando do mesmo produto (o Linux), embalado por várias empresas diferentes (como uma “Torta Floresta Negra” feita por vários restaurantes ou confeitarias diferentes: a torta é a mesma, pois se baseia na mesma receita, mas que dá

para sentir diferenças pequenas no sabor de cada uma, dá sim!).

AMBIENTES GRÁFICOS

Rodam sobre o Shell, portanto, precisam deste. É um programa que permite que o Linux se apresente de forma amigável, como o Windows, através de janelas, ícones, menus, e botões. Um ambiente gráfico é considerado um “programa extra” porque o Linux, naturalmente, não apresenta a “cara bonita” que esses programas criam. Uma distribuição do Linux pode conter diversos Ambientes Gráficos diferentes, mas os dois mais famosos são, sem dúvida, o KDE (K Desktop Environment) e o Gnome. A escolha entre um e outro vai simplesmente de decisão pessoal porque ambos são excelentes e a maioria (para não dizer todos) dos programas que funcionam em um também funcionam no outro. Na figura abaixo é mostrado o ambiente Gnome.

Como o Linux Entende as Unidades de Disco Bom, em primeiro lugar, se você espera ter, no Linux, ícones que ajudem-no a acessar a Unidade C:, D:, E: e outras afins, tire isso da cabeça! Aqui, a nomenclatura para as unidades de armazenamento é diferente do Windows. E isso, confie em mim, pode gerar problemas sérios! Veja, na figura a seguir, uma janela aberta do ícone “Computador”, que é comum nos ambientes gráficos atuais que funciona como o manjado “Meu Computador” existente no Windows. Note que não existem as unidades C: ou D: e que há alguns componentes meio estranhos (como o famigerado “Sistema de Arquivo”).

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Deixe-me tentar explicar em poucas palavras: a forma de nomenclatura dos discos por parte do Linux não se parece, em nada, com a do Windows. Enquanto que no Windows, a estrutura de diretórios (pastas) começa em cada unidade de disco devidamente nomeada (C:, D:, E:, etc.), no Linux, todos os diretórios são subordinados a um grande diretório pai de todos: o diretório (ou pasta) raiz, ou sistema de arquivo (nessas novas distribuições, essa nomenclatura também tem sido usada). É como se o diretório raiz representasse, simplesmente, o “universo” dentro do sistema Linux. Os demais diretórios estão dentro do sistema de arquivo. Para os mais tradicionalistas e para os comandos usados no sistema Linux, é comum ainda fazer referência a esse diretório principal como / (barra), simplesmente. Então fica simples: o Linux não tem unidade C:, nem D:, nem E:... Mas tem um único e grande repositório de informações que armazena todos os arquivos e diretórios contidos nas unidades de disco (Cds, disquetes, DVDs ainda vão continuar existindo, mas, no Linux, não ganham letras seguidas de dois pontos). Em outras palavras, o diretório raiz, ou sistema de arquivo, ou ainda / (barra) é o “início” de tudo o que está armazenado no computador e a que o Linux tem acesso: tudo, no computador, está dentro do diretório raiz!

Note o nome descrito na barra de endereços da janela (/), que é o nome oficial do diretório raiz. Todas as demais pastas ficam dentro de /, até aquelas que representam discos rígidos diferentes! Sim, os discos rígidos diversos que um micro pode ter são representados por pastas dentro do sistema de arquivo. Veremos essas pastas daqui a pouco. Só como um exemplo mais fácil de entender, quando se vai salvar algo no Linux, não se define aquele manjado endereço de “C:\pasta\arquivo” (é assim que salvamos no Windows, não é?). OK, no Linux a gente salva um arquivo em /pasta/arquivo (porque tudo, no micro, está localizado dentro de “/” - que, no endereço, é a primeira barra, antes do nome da pasta). Note bem, na figura seguinte, uma foto do Konqueror (um programa semelhante ao Windows Explorer). Verifique, também, que, na árvore de pastas (diretórios), o diretório raiz (/) é chamado de pasta raiz.

Então, como você pode perceber, copiar e mover arquivos e pastas, organizar o conteúdo do seu computador (seus arquivos de documentos e músicas mp3, por exemplo) não será uma tarefa tão difícil, não acha? Usar o Linux, do ponto de vista de usuário leigo, se tornou muito mais fácil, porque, hoje em dia tudo está visualmente agradável. A prova disso é que todos os principais recursos e telas que mostramos parecem muito com as janelas no Windows, e isso é graças a programas conhecidos como Ambientes Gráficos. ESTRUTURA DE DIRETÓRIOS No Linux não há referências às unidades como no Windows Tudo começa do diretório raiz (chamada /). Todas os demais diretórios do Linux estão abaixo de / (incluindo as unidades como CDs ou disquetes).

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Diretórios No Linux /: Diretório Raiz (Nível mais alto) /home: Diretório que guarda os diretórios pessoais dos usuários /dev: Diretório que contém os arquivos dos dispositivos. Na verdade, são atalhos para os equipamentos de hardware (discos, teclados, etc). Ex: hda (HD Master), fd0 (Disquete), /root: pasta do superusuário (administrador do sistema). É o usuário mais importante /bin: Possui os arquivos executáveis /etc: Possui os arquivos de configuração do Sistema Operacional e dos aplicativos /boot: Contém os arquivos de inicialização do SO Aparência do Shell O Shell nos solicita comandos através de um prompt [usuario@computador pasta]$ - Usuário: nome do usuário logado - Computador: nome da Máquina - Pasta: informa o diretório atual em que se está trabalhando O Último simbolo do prompt indica: - $: indica que o usuário em questão é um usuário comum - #: indica que o usuário em questão é o root (superusuário) NOMENCLATURA DOS ARQUIVOS NO LINUX Uma grande diferença entre o Windows e o Linux é o jeito como cada um trata os seus arquivos no que se refere às regras de nomenclatura deles em cada sistema. Ou seja, nem sempre o que aprendemos e usamos para salvar arquivos no Windows pode ser usado no Linux e vice versa. No Linux há diferença entre maiúsculas e minúsculas nos nomes de arquivos. Portanto sala.txt, SALA.txt são diferentes. O único caractere que não é aceito pelo linux é a / (barra). Os nomes dos arquivos podem utilizar até 255 caracteres * Tipos de Arquivos Arquivos de Textos Arquivos Binários: Arquivos compilados, ou seja,

escritos em linguagem de máquina Diretórios (Pastas) Links: Arquivos que apontam para outro arquivo Pacotes: Arquivos que possuem dentro de si,

diversos outros arquivos

PRINCIPAIS COMANDOS Pwd: informa o caminho completo do diretório atual Clear: limpa a tela de trabalho, colocando o prompt no canto superior esquerdo da tela Passwd: permite a alteração da senha do usuário atual Exit: efetua logoff (saída do usuário) daquele terminal Who: verifica quem está logado atualmente Ls: apresenta uma listagem dos arquivos contidos no diretório informado Cd: permite que um usuário entre em outro diretório Mkdir: cria um novo diretório Rmdir: apaga diretórios vazios Mv: Move e renomeia arquivos e diretórios Cp: Copia arquivos e diretórios Rm: Remove arquivos e diretórios (incluindo os diretórios não vazios)

Chmod: Muda as permissões de um arquivo ou diretório Grupo de Usuários: Usuário Dono (U), Grupo (G), Outros Usuários (O) Tipos de Permissões: Escrever (W), Ler (R) e Executar (X) Exemplo:

- Primeiro caractere: Se for um "d", indica um diretório... Se for um "l", indica um atalho (link), se for um "-" (traço), indica que é um arquivo (isso não tem nada com as permissões, é apenas um indicativo do tipo do objeto). rw- (primeiro conjunto de três caracteres): permissões dadas ao USUÁRIO DONO do arquivo. rw- (segundo grupo de três caracteres): permissões dadas ao GRUPO DONO do arquivo. r-- (terceiro grupo de três caracteres): permissões dadas aos OUTROS USUÁRIOS do sistema. Cada um dos grupos de três caracteres pode ter rwx, onde, claro, r indica read, w indica write e x indica execute. O Traço (-) indica que aquela permissão não está dada (ou seja, não se tem permissão de realizar aquela operação). Portanto, rw- significa direito de ler e modificar (escrever) um arquivo, mas não o direito de executá-lo

Useradd: Cria uma nova conta de usuário no sistema Man: Acessa a página dos manuais dos comandos do Linux Tar: Programa que empacota vários arquivos em um só Su: Permite que um usuário qualquer se torne, momentaneamente, o root.

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GRUPOS DE USUÁRIOS Um Grupo de Usuários, ou somente grupo, é, como o nome já diz, um conjunto de usuários. Um grupo é bom para reunir vários usuários e atribuir a ele (o grupo) certos privilégios de acesso. Quem estiver dentro do grupo vai ter acesso aos recursos que o forem fornecidos ao grupo todo. Exemplo: o usuário root pertence a um grupo chamado, adivinha... root. Os demais usuários, como joao, ana, pedro, paula podem pertencer a outros diversos grupos, como financeiro, rh, e assim por diante. Quando se estipulam, para um grupo, privilégios de acesso a um determinado recurso, todos os usuários daquele grupo automaticamente receberão aqueles direitos sobre o recurso. Quando se cadastra uma nova conta de usuário no Linux, é possível definir em que grupos aquele usuário vai ser inserido (Sim, um usuário pode pertencer a mais de um grupo simultaneamente). Permissões dos Arquivos Entre os vários recursos que tornam o Linux um sistema seguro está a rigidez dele no tocante às permissões que um usuário tem de utilizar um determinado arquivo. Os sistemas Windows domésticos (95, 98, ME e XP Home) não chegam nem perto do que o Linux pode fazer para proteger os arquivos de um usuário.

Note logo que há 3 níveis de permissões: um para o Dono, um para o Grupo e um para Outros, mas o que é isso? • Dono do Arquivo: é, normalmente, como o nome já diz, o usuário que criou o arquivo. Note que o dono do

arquivo é o usuário kurumin, como se pode ver na parte inferior da figura acima. • Grupo: descreve o grupo de usuários ao qual o dono do arquivo pertence. O arquivo mostrado na figura pertence ao usuário kurumin, que está cadastrado no grupo kurumin. • Outros: descreve os privilégios de acesso dos outros usuários do computador (aqueles que não pertencem ao grupo kurumin). Note também que há permissões para 3 tipos de operações: Escrever, Ler e Executar. • Escrever: esse privilégio permite, ao seu detentor, modificar o conteúdo de um arquivo (salvá-lo). Normalmente, esse direito está atrelado ao direito de ler o arquivo (porque, na maioria dos casos, modificar o arquivo requer que se abra ele primeiro). No caso da figura acima, apenas o dono do arquivo (kurumin) poderá alterar seu conteúdo. • Ler: permite que o detentor desse privilégio possa apenas ler o conteúdo de um arquivo, sem poder alterá-lo (salvar). Nem vem! Se você não tiver acesso a um arquivo para modificá-lo, nada feito, o Linux não deixa mesmo! O grupo kurumin foi agraciado com o direito de ler o arquivo Apostila.odt, segundo as informações mostradas na figura acima. • Executar: define que o arquivo em questão poderá ser executado como um programa qualquer pelo usuário. Como já vimos, no Linux, vários arquivos são considerados executáveis, como os binários e os shell scripts. Para que o sistema os possa executar quando o usuário pedir, é necessário que este (o usuário) tenha privilégio para executar o arquivo. O arquivo Apostila.odt, na figura acima, não é executável!!! Note que, aos usuários que não pertencem ao grupo do usuário kurumin (grupo kurumin), não foi dada nenhuma permissão ao arquivo mostrado na figura acima, ou seja, com o arquivo Apostila.odt, os demais usuários do computador não podem fazer nada (nem ler)! Essas permissões podem ser alteradas nesta mesma janela, bem como através de comandos do sistema.

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HARDWARE

1. A 2. A 3. B 4. D 5. D

6. E 7. E 8. E 9. E 10. C

11. B 12. C 13. E 14. D 15. D

16. A 17. C 18. A 19. D 20. E

21. C 22. E 23. A 24. D 25. B

26. D 27. D 28. D 29. A 30. B

31. C 32. E 33. A 34. E 35. B

36. B 37. C 38. D 39. B

SOFTWARE 1. B 2. C 3. D 4. C 5. A

6. F 7. V 8. C 9. C 10. A

11. A 12. D 13. E 14. B 15. F

16. F 17. V 18. V 19. A 20. D

GABARITO