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Família XGT Treinamento de programação em CLP
Ação LS Brasil Av. Pará, 714 – Porto Alegre/RS – fone: (51)3029 6577 / (51)9117 2675
Elaborado por: Adriano Barros – [email protected]
- 2 -
1. TELA DE CONFIGURAÇÃO – XG 5000 ................................................................................................ - 3 -
1.1. CONHECENDO O APLICATIVO .......................................................................................................... - 3 -
1.2. CRIANDO UMA CONEXÃO. ................................................................................................................. - 4 -
2. CONTROLES DO XG5000 ........................................................................................................................ - 7 -
2.1 EXECUTANDO E PARANDO UM PROGRAMA – RUN/STOP ............................................................ - 7 -
2.2 TOOL BOX. ........................................................................................................................................... - 7 -
2.3 MUDANDO A JANELA DE VISUALIZAÇÃO. ...................................................................................... - 7 -
2.4 JANELA DE PROJETO – Project Window .......................................................................................... - 9 -
2.4.1 VARIABLE/COMMENT ......................................................................................................................... - 9 -
2.4.2 BASIC PARAMETER ........................................................................................................................... - 10 -
2.4.3 I/O PARAMETER ................................................................................................................................ - 10 -
2.5 SYSTEM MONITORING ..................................................................................................................... - 11 -
2.6 DEVICE MONITORING ...................................................................................................................... - 12 -
2.7 FORCE I/O .......................................................................................................................................... - 13 -
2.7.1 DIFERENÇA ENTRE MEMÓRIAS, ENTRADAS E SAÍDAS. ............................................................. - 13 -
2.8 TELA DE PROGRAMAÇÃO. ............................................................................................................... - 14 -
2.9 TRABALHANDO EM MODO DE SIMULAÇÃO .................................................................................. - 14 -
2.10 SIMULAÇÃO. ...................................................................................................................................... - 15 -
2.10.1 CONHECENDO ALGUMAS INSTRUÇÕES. .................................................................................. - 16 -
2.10.2 DESCRIÇÃO DA CAIXA DE DIÁLOGO ........................................................................................ - 16 -
3. TIPOS DE MEMÓRIAS ........................................................................................................................... - 18 -
3.1 TEMPORIZADORES. .......................................................................................................................... - 18 -
3.2 CONFIGURAÇÃO DAS MEMÓRIAS RETENTIVAS. ......................................................................... - 18 -
3.3 CONHECENDO AS MEMÓRIAS: ....................................................................................................... - 19 -
3.4 EDIÇÃO ONLINE ................................................................................................................................ - 19 -
3.5 BARRA DE MENU – Online\Start Online Editing (ou Ctrl+Q) ...................................................... - 20 -
3.6 BARRA DE MENU – Online\Write Modified Program (ou Ctrl+w) .............................................. - 20 -
3.7 BARRA DE MENU – Online\And Online Editing ............................................................................. - 20 -
4. SOFTWARE APLICATIVO PARA MAPEAMENTO DE REDES DE COMUNICAÇÃO ................ - 22 -
4.1 XG-PD ................................................................................................................................................. - 22 -
4.2 COMO CONFIGURAR OS PARÂMETROS BÁSICOS ....................................................................... - 22 -
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1. TELA DE CONFIGURAÇÃO – XG 5000 Figura 1 – Tela de programação do XG5000.
1.1. CONHECENDO O APLICATIVO
Abaixo veremos as principais configurações para a programação do CP utilizando o software
de programação XG5000.
Descrição dos componentes do aplicativo:
a) Barra de menu: utilizado para parametrizar as configurações básicas do XG5000;
b) Barra de ferramentas (atalhos): utilizado para executar as instruções que estão contidas
na barra de menu.
c) Janela de projetos: utilizado para exibir os itens de configuração do projeto em execução.
d) Janela de mensagens: utilizado para gerar inúmeras mensagens quando o XG5000 está
em execução.
e) Janela de edição: área onde o programa será exibido e/ou editado.
A
B
C
D
E
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1.2. CRIANDO UMA CONEXÃO.
1.2.1. CONECTANDO O PC AO CP. Existem diferentes formas de comunicar o CP com o PC, para este treinamento estudaremos as
seguintes: Via ethernet, serial RS232 e USB. Para que seja possível estabelecer comunicação via USB,
deve-se instalar o driver que está localizado no mesmo diretório de instalação do XG5000.
Para configurar o tipo de comunicação a ser utilizado, deve-se seguir para o botão online da
barra de menu e em seguida clicar em connection Settings, conforme FIGURA 2.
Figura 2 – Configurando comunicação
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Logo em seguida na opção type escolher o tipo de comunicação, conforme FIGURA 3.
Figura 3 – Tipo de comunicação. Na opção settings será configurado a porta e a velocidade de comunicação, conforme FIGURA 4.
Figura 4 – Porta de comunicação. Após efetuar as seguintes configurações, basta clicar em OK para confirmar, ou em connect para
se conectar ao CP.
A segunda opção para estabelecer comunicação após confirmar estas configurações (clicando em
OK) é seguir para o botão online da barra de menus e em seguida clicar em connect, conforme ilustra a
FIGURA 5.
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Figura 5 – Estabelecendo comunicação.
1.2.2. UTILIZANDO A OPÇÃO – OPEN FROM PLC Seguindo para o botão Project da barra de menu, encontraremos a opção Open From PLC. Este
item fará com que tenhamos acesso as telas de configuração de comunicação conforme feito
anteriormente. Ao se conectar com o CP o memso fará o upload da programação (caso já exista alguma),
colocar o CP em mode de monitoração e execução. A FIGURA 6 ilustra a forma do acesso descrito.
Figura 6 – Open from PLC.
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2. CONTROLES DO XG5000
2.1 EXECUTANDO E PARANDO UM PROGRAMA – RUN/STOP
Após estabelecida comunicação com o CP, será possível efetuar o controle RUN/STOP via
software, sem a necessidade de movimentar o switch de controle. Para que isso possa ser feito via
software o switch de RUN / STOP deverá estar na posição STOP.
2.2 TOOL BOX.
O tool Box é um atalho para os itens da barra de menu, nele será possível editar/programar,
mudar o estado de trabalho do CP (RUN/STOP), localizar variáveis, entre outras funções. Para saber o
nome de cada ícone, baste encostar o ponteiro do mouse sobre o eles. A FIGURA 7 exibe os atalhos da
caixa de ferramentas.
Figura 7 – Tool box.
2.3 MUDANDO A JANELA DE VISUALIZAÇÃO.
O XG5000 permite que o usuário/programador organize a área de trabalho de maneira a ficar
mais fácil de se trabalhar. O círculo em vermelho da FIGURA 8 indica o posição onde deve-se clicar na
janela e arrastar, afim de posicionar a janela onde seja necessário.
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Figura 8 – Open from PLC. Figura 9 – Tela de programação.
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Ao clicar com o botão direito do mouse nas janelas de visualizações, será possível entrar nas
propriedades e configurar a forma na qual irão ficar posicionadas na tela.
Figura 10 – Menu Project.
2.4 JANELA DE PROJETO – Project Window
2.4.1 VARIABLE/COMMENT
Na janela de projetos (Project window), encontramos o item Variable/Comment, onde iremos
declarar as variáveis do nosso projeto.
Figura 11 – Variáveis.
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2.4.2 BASIC PARAMETER
Figura 12 – Parâmetros básicos.
2.4.3 I/O PARAMETER
Para se visualizar as expansões instaladas juntamente com o CPU devemos proceder da seguinte
maneira:
Com o CP em modo STOP, seguir para o botão online da barra de menu e em seguida em I/O
Information. Uma janela, FIGURA 13, aparecerá exibindo todos os módulos instalados na base. Clicar no
botão I/O Sync e confirmar a leitura dos cartões, seguido de um OK para finalizar.
Figura 13 – I/O informaion.
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Agora na janela de projeto clicar em I/O Parameter para visualizar os cartões instalados, FIGURA
14, e alterar suas configurações.
Figura 14 – Alocação de variáveis.
2.5 SYSTEM MONITORING
Nesta opção será possível visualizar graficamente os módulos instalados no CP, e visualizar as
I/Os que estiverem acionadas.
Para exibir está janela siga para: Barra de menu – Monitor / System Monitoring. A tela exibida na
FIGURA 15 aparecerá.
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Figura 15 – System Monitoring.
2.6 DEVICE MONITORING
Nesta opção é possível visualizar os valores de todas as memórias disponíveis no CP, inclusive
alterar os valores contidos nela, desde que não haja alguma variável utilizando este endereço, pois a
mesma terá prioridade sobre a escrita.
Figura 16 – Open from PLC.
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2.7 FORCE I/O
2.7.1 DIFERENÇA ENTRE MEMÓRIAS, ENTRADAS E SAÍDAS.
Quando um sinal é forçado, uma sinalização e mostrada na CPU. Para forçar um sinal click duas
vezes sobre a variável, ou siga para online, na barra de menu, e click em Force I/O.
Figura 17 – Open from PLC.
Figura 18 – Force I/O.
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2.8 TELA DE PROGRAMAÇÃO.
Figura 19 – Tela de programação.
2.9 TRABALHANDO EM MODO DE SIMULAÇÃO
Principais comandos para simulação.
Conforme a figura abaixo da esquerda para direita:
Figura 20 – Atalhos, monitoração, download, run e stop. � Monitor: Serve para monitorar visualmente o estado lógico da programação, o termo “Online” é muito
utilizado para este caso.
� Write: Serve para fazer o download da programação ou alteração.
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� RUN: Serve para iniciar a execução do programa.
� STOP: Serve para parar o programa em execução.
Para entrarmos no modo de simulação devemos seguir para o seguinte caminho:
Barra de Menu - Tools\Start Simulator � uma nova tela irá abrir, na qual não precisamos nos
preocupar, pois inicialmente não iremos utilizá-la.
Para darmos sequência devemos voltar para o XG5000 e confirmar a pergunta que está sendo
feita. Esta pergunta é a mesma quando está sendo enviado o programa para o PLC.
Para finalizarmos o modo de simulação devemos seguir o mesmo caminho e clicar na opção End
Simulator, conforme caminho abaixo:
Barra de Menu - Tools\End Simulator.
2.10 SIMULAÇÃO.
Depois de estarmos em modo de simulação, RUN e Monitor, podemos trabalhar em um programa
ou até mesmo demonstrar a nossos clientes algumas aplicações do software, tais como:
� Acionar variáveis;
� Visualização gráfica do PLC (System Monitoring);
� Visualização dos valores das variáveis (Device Monitoring);
� Edição on line;
� Entre outras que poderemos estudar futuramente.
1.3. ACIONANDO AS VARIÁVEIS
Para acionarmos um bit, por exemplo, basta dar um duplo click com o mouse ou pressionar a
tecla enter. A seguinte tela irá aparecer:
Figura 21 – Atalhos para force I/O.
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Ao clicarmos em OK, estaremos acionando a memória M00000 (bit), caso ela já esteja em nível
lógico 1, ou seja, ligada, devemos então marcar a opção Off para desligá-la.
Para escrevermos o valor de uma Word (16 bits), devemos proceder da mesma forma.
2.10.1 CONHECENDO ALGUMAS INSTRUÇÕES.
Caixa de diálogo:
Figura 22 – Tela de instruções.
2.10.2 DESCRIÇÃO DA CAIXA DE DIÁLOGO
Seguindo para o item Edit/Tools da barra de Menus, ou utilizando a tecla de atalho F10, uma
caixa de diálogo abrirá nos possibilitando a inserção das instruções. A figura acima mostra a construção
de uma instrução de movimentação de valores.
Segue abaixo exemplo de algumas instruções:
Mov: Movimenta o valor 10 para o endereço de memória D0.
Figura 23 – Funçao Mov.
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Ton: Instrução de temporização. T96 é o temporizador utilizado e 100 é o valor de preset.
Figura 24 – Função TON.
CTU/CTD: Instrução de contagem, CTU conta de maneira progressiva enquanto que CTD conta de
maneira regressiva, C0 e C1 são as memórias selecionadas e 5 é o valor que habilitar os contadores, ou
seja, quando o mesmo atingir este valor as memoras C0 e C1 passarão a ter o valor lógico igual a 1.
Figura 25 – Função CTU, CTD.
CTUD: Está instrução compreende duas instruções em uma só (CTU/CTD), pois as memórias M0 e M1,
farão o incremento (M0) e o decremento (M1) do contador C3, o mesmo quando atingir o valor C3=5,
passará a ter nível lógico igual a 1.
Figura 26 – Função CTUD.
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3. TIPOS DE MEMÓRIAS
3.1 TEMPORIZADORES.
Valor do temporizadores, estes valores podem ser ajustados de acordo com a necessidade da
programação e ainda podem ser utilizadas como memórias retentivas, ou seja, quando o CLP for
desenergizado as valores que estiverem na memória ficaram retidos.
Figura 27 – Preset dos temporizadores.
3.2 CONFIGURAÇÃO DAS MEMÓRIAS RETENTIVAS.
Seguindo para Project Window/Paremeter/Basic Parameter a janela abaixo será exibida. Esta tela
nos permite configurar os valores retentivos de memórias. Por default, já possuímos algumas memórias
retentivas fixas (memórias K) que não será exibida neste dialogo.
Figura 28 – Memórias retentivas.
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3.3 CONHECENDO AS MEMÓRIAS:
Memória tipo P: Entradas/saídas físicas
Memória tipo M: Memórias de bits
Memória tipo K: Memórias retentivas
Memória tipo F: Flags condicionais (default)
Memória tipo T: Temporizadores
Memória tipo C: Contadores
Memória tipo S: memória para lógica de passos
Memória tipo U: Registradores especiais (analógica)
Memória tipo Z: Indexador
Memória tipo L e N: Memórias para aplicações específicas (comunicação em rede)
Memórias tipo D: Memória de dados
Figura 29 – Tipos de memórias.
3.4 EDIÇÃO ONLINE
Não são muitos os PLC´s que possibilitam este tipo de comando. Podemos então tirar proveito
desta virtude. A Edição online nos possibilita realizar uma alteração na programação do PLC, sem que
seja passado para o modo STOP, muitas vezes em fábricas onde o processo é contínuo, isso afetaria a
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performance de produção, pois ao passar o CLP para modo de STOP, o mesmo irá parar o programa e
consequentemente o processo de produção, podendo ocasionar falhas no equipamento.
Para entrar no modo de edição on-line siga o seguinte caminho:
3.5 BARRA DE MENU – Online\Start Online Editing (ou Ctrl+Q)
Ao seguir o passo acima, a área de programação irá ficar azul possibilitando a edição com o PLC
em modo Run. Após feita as devidas alterações o programa deve ser enviado ao PLC seguindo o caminho
abaixo:
3.6 BARRA DE MENU – Online\Write Modified Program (ou Ctrl+w)
A tela de programação continuará azul após o download, estando ainda em modo de edição
online. Para finalizar este comando siga o caminho abaixo:
3.7 BARRA DE MENU – Online\And Online Editing
Figura 30 – Menu Online.
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Tela de modo de edição online. Após finalizado as alterações, deve-se finalizar a edição seguindo
para o caminho na barra de menus Online/End Online Editing.
Figura 31 – Tela de edição online.
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4. SOFTWARE APLICATIVO PARA MAPEAMENTO DE REDES DE COMUNICAÇÃO
4.1 XG-PD
Para iniciarmos uma comunicação entre o CLP e o XG-PD, devemos proceder da mesma maneira
que utilizamos para nos conectar com o CLP.
Podemos utilizar a opção da barra de menu:
� File/Open From PLC: Onde o Software aplicativo irá se conectar com o CLP e fazer um Upload
da programação.
� Online/Connection Settings: Onde iremos configurar a forma de conexão com o CLP.
Após estar conectado conectado devemos efetuar a seguinte instrução (caso as informações
contidas no CLP não tenham sido lidas): Siga para a barra de menu no botão Online em seguida aponte
para Read I/O Information, esta opção fará com que todos os módulos instalados no CLP (caso haja
algum) sejam exibidos na janela de projeto (Project Window).
4.2 COMO CONFIGURAR OS PARÂMETROS BÁSICOS
A FIGURA 32 nos mostra os canais disponíveis para a comunicação via Modbus, onde iremos
“setar” velocidade, tipo de comunicação, entre outras informações. Para acessar esta tela, basta dar um
duplo click no módulo onde se deseja realizar uma configuração. No canal 1 iremos realizar uma
comunicação somente ponto a ponto, por ser uma porta de comunicação com padrão RS232, Já o canal
2 poderemos montar uma rede do tipo Multdrop, pois esta porta possui um padrão RS485, nos
possibilitando colocarmos até 31 escravos.
Na parte inferior da tela onde podemos ver as opções de Action mode, iremos configurar a
primeira etapa do protocolo de comunicação:
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Figura 32 – Standard Settings. � XGT Server: Protocolo dedicado utilizado para atuar como escravo na rede de comunicação.
� P2P Settings: Protocolo aberto utilizado para configuração do CP como Mestre.
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Figura 33 – Cartões de comunicação – XG-PD.
Este aplicativo acompanha o software de programação XG5000, nele poderemos mapear os
endereços para criar uma rede de comunicação. Para acessar o aplicativo siga para o botão na barra de
menus: Tools/Network Manager.
Na tela ao lado, Project Window (guia Standard), iremos selecionar o protocolo e velocidade de
comunicação e portas a serem utilizadas.
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Figura 34 – Configurando blocos.
Continuando na janela Project Window (guia P2P), iremos continuar com o mapeamento de
nossa rede. Iremos então selecionar a forma de comunicação (Mestre/Escravo) e mapear nossas
memórias.
A tela abaixo mostra um mapeamento de memórias, utilizando o canal 2 em um protocolo
Modbus como Mestre
Figura 35 – Blocos de comunicação.
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Na tela abaixo podemos monitor a comunicação entre o Mestre e o Escravo, para acessar
devemos seguir para o botão na barra de menu Online/System Diagnosis
Figura 36 – Monitoração da comunicação. OBS: Sempre que for feito um novo mapeamento deve-se habilitar o link de comunicação entre o XG-PD
e o XG5000. Para fazer isso, siga para o botão da barra de menu Online/Enable Link.