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'****&£**' ¦^-^-¦--«-1' ...- i * I Director-EDMUNDO BITTENCOURT tmeammtMasmmtsaAmm^SBkuXTu^mtmjmmmTa-mt^» Anno IV—N. 1.101 fgBg______gg|gggM«l RIO DE JANEIRO-SABBADO, 18 DE JUNHO DE 1904 lleiliiCCiiO—liua Mirei ,i i< JBSHBBJ. ASSIGNATURAS Anno 30SOOO 8els mezes 18)000 Numero atrazado 100 réis Aos nossos asslgnantes cujas nssi- gnaturns terminam a 30 do corrente, i>c- ílini ,s o obséquio de reformai-as aflui de evitar a interrupção na remessa. IMIGRAÇÃO do anuo da Republica; osi; inhelro. tliesou relro ,n asa da Monda . W illiain. directo- da Ks mística omniiiii-lal; e deputados erimrdo de MeiidonçvSobrlribb e Arroxell.is Golvão. 0 sr. Fontoura Xavier, cônsul brasileiro cm New-York, esteve-à tarda n,i palácio do cover uo Olldo enueteve com o presidente da Repu- blica demorada conferência sobro a qu-stão o nossos assucares nos mercados estninge rus» Foi ao pahcio do Cattete despedir-se do pie- siilente na Haptiblicn o inlnistr i ,-illemão. haino Vou 'i"'i'iiii,. , que parte brevemente pura a Eu- ropit, em goso de licença. Estiveram no palácio do rnttcte o ueneral HormiinnVseiiiidores onstamlno Nery e Iteiie- dicio l.eitc e o ilr.llyyino da Siiva ütismáo. Telegramma de Lisboa hontem publi- cado refere que o ministro do reino enviou ac-. governadores civis uma circular.dcier- minando lhes que tornem publicas as iníís condições cm que se encontram presente- mente os immigrantfis portugnezes no llrasil. Quanto aos qne se destinam á vida do campo a circular assignala a crise eco- noiiiica que atravessamos, as grandes sec- cas que assolam o norte do paiz e a situa- çiío pouco lisongeira ija lavoura do Kio de Janeiro o dc S. Paulo, onde jornaleiros ha com salários atrazados dois c tres annos porque as plantações nSo dJo lucros e só- mente prejuízos. Quanto aos que visam empregos no commercio e nas industrias estabelecidas nas capitães e grandes po- voações recomnicnda a circular que se lhes mostre o perigo da concorrência com outros estrangeiros, cm geral mais in- struiilos e mais bem preparados. Pela primeira vez o governo dc Portu- gal trata de dissuadir os seus nacionaes dc emigrar para o llrasil. Nao admira que outro tanto persistam em fazer outros go- verno de paizes que se nSo prendem ao llrasil por vínculos tSo fortes,como a mes- tua lingua, a mesma religilo, as mesmas origens e as mesmas tradicções c costu- mes. Mas, força 6 reconhecer que nSo deixa a circular de ser fiel no quadro que expõe das nossas circumstancias. Nao ofTerece perspectiva risoulia, a quem pretenda dei- xar os seus lares, um paiz onde o traba- lho, ainda quando barato, nem sempre 6 pago; onde a vida se tornou tSo cara, que nao pcriuittc economias. Isto quanto ao 'ado econômico ou ao bem estar do inimi- giar.tc. Mas, Importa ainda considerar, o quo delicadamente deixou de fazer o go- verno português-, os abusos das admini- slrações e fimccionarlos locaes, as perse- galeões, muitas vezes por motivos politi- cos, e u ausência de justiça que proteja e assegure até os direitos iiulividuaes. A itiimigraçSo talvez seja o assumpto que mais interessa a vida nacional. Com o desenvolvimento da população pelos nas- ciineiitos mui lentamente, em séculos, serão povoados os nossos extensos territo- rios. Sem braços que nos cheguem do es- tiangeiro. as nossas famosas riquezas con- tiiiu.ir.1o inexploradas. No eiiitanto, é as- sunipto descurado inteirauieiitc pelo go- verno brasileiro, E diga se a verdade. Muito pouco se po- ilerii obter com a immigraçSo ofücial ou conlratos de importação de lilimlgrantcs a tanto por família ou indivíduo. O problc ma depende, primeiro que tudo, de reíor- mas na cstnictúra política e econômica do paiz, que o tornem attrahcntc ao estran- gciro, offcreceiido-lhe a fagueira especta tiva da felicidade que circumstancias ma- teriacs, e íís vezes também políticas, nao lhe permittiam ambicionar c conquistar na própria terra. A iiiimigraçao, portanto, prctulc-se ao problema da lavoura. Sem que esta re- cttpere as forças perdidas e volte As con- (lições anteriores dc prosperidade, nSo melhorará a situação econômica do paiz. Neste caso, será baldado todo o esforço que se empregue em seduzir o estrangei- ro, proiiietteiido lhe nm futuro risonho, si se lixar uo llrasil. A maior parte, dos que chegarem até aqui, deixar-nos So dentro cm pouco tempo, dcsilludidos e convertidos cm temíveis propagandistns contra o nosso paiz. Atem disto, nSo nos i permittido pre- tender uma grande c profícua corrente emigratoria,emquanto conservarmos o op- pressivo regimen tributário da União, dos Estados c iiiiinicipios R' imprescindível abaixar ale nus impostos c supprimir ou- tios que encarecem sobremodo a vida e impossibilitam a justa retribuição do tra- ballio. Por fim, o desgoverno da Republica c a sua consequcitc justiça defeituosa con- correm para afastar o estrangeiro do Brasil. Cumpre, portanto, para conseguir o po- voatuento dos nossos desertos c tirar todo o proveito das riquezas que nos pródiga- Usou a natureza, reorganizar a Republica de modo que satisfaça os an belos da opi- nilo nacional, ao mesmo tempo que per- nt tta ao estrangeiro a realização das suas naturaes aspirações ao bem estar c á for- tuna. Qil Vidal -v^\,X-v- Tópicos i Noticias o Tempo Céo de chumbo. tristíssimo c feio e pelo ar Unia terrtbllluuna humanidade. A lemrKH.itira usctilou entre IT,3 e U,0 grão». Ventos fiaco» e luceitu», loi exonerado do Iognr de 5- oflleial da sa crettuln (Io Interiore justiça o sr. ¦ nullno 'oa- quim l.„|,v s. visto .er sido nomeado para outro naiiço Do logar dehibllOtlioe.-11'lo da Escola Nm-io- rui (16 Uollns A tes foi exonerado o sr Anlonio Augusto i-i\i'ii-a e nomeado para substiiuii o os, Vletoi' Viiiilun, que exercia inteiuia- mente aipielle naigo. rii-uniii-se a commissão de orçamento da Oa- mura üos Ueput idos 0 ministro da industria o viação ainda hon- tem não compareceu .1 respectiva secretaria. 0 si- d", Carlos de Carvalho eonfereuelou lnn- ganiente com o sr, ministro das relações exte riores. 'om o sr. dr. Lauro Muller, ministro da Indus tria, esteve no Silvestre o ilr. Osório de Alinei tia. director -da listrada de Ferro Central do ias I, que coriferencloii sobre o orçamento dessa repai tii-ào para o exerricio do !|ll'i.. Assim jjearam concluidos os orçamentos de todas as repartições do respectivo ministério, que serão remettidos ao ministro da fa- zeudu. ¦~1» i u I HMMMtflTMmjBJ CAMBIO Curso oflleial Praças90 drvA vista SobreLondresII6I16I.11 27l 12 Paris :mKl" !Hamburgo Ü8599s Itnlin JI3 PortiiR-nl ²373 Nova-Yorlí 1.185 Libra Eslei Una em moeda20.381 Ouro na, loiiul em vales, por i»>im2.275 Hiineiirio11 15,16 11 3l|3i ParticularSobr anu»S0I3Ü0 Unida •!¦ Afumleta llsndii dn dia I n 16 do junho: ldeni do dia 17i Km papal '- iii ouroKm egual período de 1903.. 3.077:<0*t725 155:11 156' 5:i 2"5»503 3Í?8S 39;*T9D S.zxiliIlSi.tt!* ^OJE Nilo despachará eom o sr presidente da Re- publica 0 ministro dn fazenda. Pagam-se na Prefeitura as folhas nnnun- cindas. Kstáiln serviço na repartição central de Po- lleiu o dr. 3- delegado auxiliar. MISSAS fteznm-se as seguintes 1 pornlmndo d. I.auiia ('anuída das Ciiaoas Hi-.zkndk, ás 0 boras. na egrcin do s. 1'ranclsco de Paula; ilo Saiiuf.l inumniioo, ás II horas, nn egreja do Sacra- ineilio; do iiapltfi.i Antônio aiilos 1'kiikiiia NUNKS; n ¦ egreja do Nossa Senhora 110 Am paro 1 aseadurn); de d ADKI.ia Aiii.kt dk Mki.io. ás 8 |S noras, na matriz do S Chrls lOVíoidoJoXo OKI.lio HA8T0S, ás''l| horas, nn egreja iln nnilélnrin -, do d. IMiidki.piia Vi 1 iiia. ás111 l|' lioius, nn egrejn do S Fniiicisco de 1'aula ; do dr', .Ioão l'i/.,\iiiu> fiAinzo. ás il horas. 1111 iiapella de Nossa Senhora du 1 oncel- çao do Aiidaruiiy pctpimio. EPHEMEROS Tal fora menino de escola, anda o com- mercio carioca a conjugam verbo «fallir». Casas antigas, suppostus firmes por toda gente, não resistem a quebradeira que se vae tornando geral. Trabalham os operários demolindo pre- dios para as avenidas fnustosns ; traba- lham os políticos demolindo fortunas, tão custosamente amontoadas. Commerciantes do tempo das jaquetas, rememorando o passado, recordam-se de tremendas crises, mas, cntfio,quem clama- va era ouvido, n apastada fazenda nâo es- tava assim á mão do niialquer doutorico, com fumos dc economista. Agora,—outros os moldes : suecumbam fortes e fracos, emquanto solicitas mãos chegam terra á arvore do imposto. Ha fallonoias, om numero qun sobresnlta ? Ora! com pouco, pompeará luxuosas cons- trucçõrs na decantada avtiiidu. Não ha de o Olympo perder a screnida- de porque casas importantes eslão reben- tando como bichas chitiezns nas fogueiras da nelutilidade. A ventosado fisco ahi está, prompta para chupar. A' industria o linsilhamento matou ; a lavoura, invadidos os cafezacs pelo her- vaçalj sem credito, a merco do especula- dores, contenta-se... com as patentes de coronel e mujor, emquanto espera se- jam leis projectos que so dizem salva- dores. Restava o commercio ; ia supportanto provanças, de cara alegre; cançou, po- rèm, c n fallcncia toma o logar de... ge- rente. Velhos negociantes suspiram pelas qua- dras do outr-óra : não havia avenidas, mas havia dinheiro. Eram talvez horri- veis os armazéns com teias do aranha ; entretanto, prosporas as firmas, e nomes valiam ouro. Coisas do antanho ! vale apena reviver isso ? No dizer do proceres, que, ft hora do vermouth, enchem o beceo ouvidoreano, tudo vae no melhor dos mundos. Concordo : floresce o subsidio, engor- dam as oligarchias, cavações rendem... sim, ludo cstft bom ; entretanto, o traba- bulho, exiiausto, empobrecido, desespera de melhores dias, do mais avanço o me- nos avança. Que demolição geral I—Nemo. AMERICANO chapéo de novo modelo, na casa-nreadora do •Avenida.; A's Uramlcs úccasiôcs, Ilumino 133. O ministro da fazenda, examinando hontem as peças do orçamento geral da receita para o anno de 1905, que está seu- do elaborado cm seu ministério, verificou com sorpreza que a renda do Instituto Bcnjãmin Constaut no anno passado foi infima, pois montou a quantia de rs. 300S000 1 Egualmente insignificante foi a renda do Hospício Nacional de Alienados, de 98:000*000. tente ou escolha em concurso, ai o houver._ Mantenho, pois: o meu propósito de pôr em scena a original e poderosa figura de Felisberto Caldeira e, para confirma- ção de que nutria ha muito essa idèa, in- voco o testemunho' dos cavalheiros acima citados ARüpiifcii 11 America io Sul O ultimo trabalho do sr. dr. Coelho Ro- drigues veiu convencer-me da suspeita que sempre tive de sua mil embocadura ,„ . WX1. política, infelizmente de todo compromet- Trata-se de uma simples coinddencta _da „„_ 0 „„ do cachimbo republicano que não pôde prejudicar o espontâneo con- curso em que tomo parto com Affonso Arinos, a cujo talento rendo-o mais since- ro e fervoroso culto.» A* NOITE i.rnim. a ido. APOf.t.Oi- itoiwculo do Averno. IIKt'lth'IOi-0 mllmires de Santo Antônio. S jush" —i.a famtlle liátero CAShyo. Punoi/áo variada. Amigos do sr. Kio Tlranco, explicando, pela parcialidade do arbitro, o mallogro da causa que disputámos perante o rei da Itália, a propósito dos nossos limites com a Guyana lngleza, acctisam o ex-ministro das relações exteriores, o sr. Olyntho de Magalhães por ter preferido ao grlo duque de lladen, indicado pelo sr. Kio Branco, o rei Victor Emmanuel, cuja lembrança, di- zem,partira dc um jornalista italiano, com (piem o sr. Olyntho convivia, Mas, esses amigos do sr. Rio Dranco, si não s5o mais amigos do sr. Campos Sal les, o foram emquanto s. ex. no poder. O sr. Campos Saltes n3o nüo acceitou a idea do sr. Rio Branco, como abandonou a Idéà própria dc entregar a decistto do pleito ao Papa Leito XIII, para confor- inar-se com a indicação do seu ministro. Portanto, a responsabilidade de uomeaçlo e principalmente do sr. Campos Sallcs sobre quem retlcctc o odioso que aquella gente, com a qual se afiança atiS que o sr. Rio Branco collabora, pretende levantar contra o sr. Olyntho. NSo reservem todas as severidades para este. que si era inepto, muito mais inepto se mostrou do que cllc o sr. Campos Sal- les, conscrvaiido-o na gestüo das nossas relações exteriores durante os quatro an- nos do seu governo. M.ls, 6 quo ao sr. Olyntho n3o se per- dòa o ter-sc recusado a propor o sr. José Carlos Rodrigues para nosso ministro cm Londres c a elle se attrlbue o mallogro da prctcnçSo do sr. Tobias dc fazer parte como secretario, da embaixada que repre- sentou o Brasil na coroaçilo de Kduar- do VII. \/||l.,p O riais generoso vinho do Porto /"¦hapêOR barntlssjjnios na_cftapelarla castre li lillio. Rua dos Ourives 2 A casa das Fazendas Frotas, sita A rna dos Ourives ns, 23 0 25, icuda-so para a rua do Ouvidor n. 104. EDUARDO ARAÚJO & C. commissarios de cale, nsSucar « outros gêneros do paiz. ilua Municipal, ;' . Itio de Janeiro. EXPOSIÇÃO PARREIRAS Ati? o dia de hontem foi a cxposiçüo do apreciado pintor Antônio Parreiras visi- tada por 6.211 pessoas. Continua aberta a cxposiçílo att! quinta- feira próxima, em que, imprctcrivelmente, se encerrará. Hontem a concorrência foi de 207 pes- soas, notando-se entre estas 81 senhoras. «IintnrsU Fluida de Cranado A G. próprio ,-wa ««cernes Ao que parece, o dr. Lauro Mnllcr accei- ta o pedido dc demissão do sr. Jansen Mullcr, cuja permanência, junto a com- missSo fiscalizadora das obras do porto, se tornou dc todo o ponto incommoda.des- dc que aquelle funecionario começou a fazer objecções quanto ao modo por que eram lançadas certas verbas. Os serviços do sr. Jansen Mullcr nas commissões de fazenda de que tem sido encarregado silo inestimáveis, conquis- tando lhe algumas dcllas o cogneme dc Pega Ladrão, que mais se accentuou dc- pois da descoberta de certos roubos de diitheiros públicos. . Diz agora a commissSo que aquelle fone- cionario, que tem dado as mais sobejas provas dc competência, n3o conhece, nem mesmo de ouvir falar, o que venha a ser contabilidade. AULBR AC. Precisa de bons inarcinciros; na rua do La- vradlo n it't Ao juiz da !• prptoria officion o minls- tro da fa/enda communicando quo, ten- do-sc verificado'ja haver sido entre- gues, em virtude do precatório daquelle juízo, datado do 8 do janeiro findo, ao procurador do prineipe Luiz Maria Affon- so do Bourbon 59 daa apólices deposita- das no Thesouro Federal em nome da princeza Januaria de Bragança, somente em parte hodertV5ser cumprido o precato- Ho expedido pelo mesmo juízo em 4 de fevereiro ultimo, a favor do barão de~Pe- nedo, na qualidado de inventariante e testamontèiro da dita-princeza, convindo que fique declarado se estão prejudica- dos os dois precatório- anteriormente ex- pedidos por aquelle jnizo, para entrega do 42C apólices a eada um dos príncipes Fcllppe de Bourbon Bragança o Luiz Ma- ria Ferdinando de Bourbon. FUMAR MARCA VEADO -Cigarros e íu- mos excedentes. , PEQUENAS NOTICIAS Restabelecido da enfermidade quo o rei*- ve em casa alguns dias, compareceu hontem á secretaria da industria, viação o obras po. blicas o consultor technico daquella rep.u- lição,"dr. Chagas Doria. ²\ bordo do Alagoas chegaram hontem do Norte o deputado federal pelo Paia dr. Carlos de Novaes e sua filha a doutora Sylvia de Novaes j o-jornalista amazonense Elesbao Maia, o coronel Antônio de Pontes T-ivaies, chefe político no Pnra ; o enge- nheiro paraense dr. Ignaclo Dnptista de Moura, o dr. Pranklin Dutra, monsenhor Domingos Mnltcz, conego nn Pará; o o des- embarga d or José Gomes Coimbra, advogado no Para. ²No mssmo vapor clKgou- o senador estadoal pelo Pará sr. Antônio Lemos,'que fui rncehldo pelos sins amigos c correliglo- narios, Acoiiipanhain-n'o os srs.Friga da Castro, nosso illustre eaillega redactor d'/l Proei»- ciii do Pará ; Kluard.o Qulmaiács, empre- gado municipal, o Kiymumto Dias Alberto, um dos chefes do psVtldo operário g,,Ver- nista naquelle Estado. ²S''gue hoje para a Allomnnha no Próis Eilrl íiWWc/i o ar. Antônio Braunchsvrcg, 0-pi'i'prietario da conhecida litographia L'Arlistica de S. Paulo. —A bordo do paqueloPrin: Ei lei Fric.de- ricfi segue hoje para a Kuropn n sr. I.uii llermanny, chefe da casa commercial desta praça Luiz llcimanny AO. —Acham-se nesta, capital, chegados de í'oi to do Itio das Flores,os srs, (Ir. Joaquim Kugenio Lobato Guimarães e negociante Manoel Bastos. —Fui por s„ a. Pio X, concedida benção papal ató a 3' geração ao general dr. Anlo nio Américo da Silva. -Tem cMado infermo o sr. João Jorge Vidal, empregado dn.seeção do Águas da Companhia Cantareira, —Yindo do Amazonas, chegou hontem a esta capital d. José Lourenço de Aguiar, bispo daquelle Kstado. —Deve chegar hoje de sua excursão pele inti-rior o dr. Nilo Peyanba, presidente do Estado do Rio. —Acha-se enlre mis, vindo do Rio Grandt do Norte, o 2- oscripturnii 1 da Prefeitura. Alfredo Varella, um dos mais dislinetos funecionarios daquella repartição. —Part-' boja para a Europa o dr. Rodnl- pho de Paula Lopes, [ilustrado loulo de his toria natural do Gymqasio Nacional. S. s. deu-nos lioiitcin o prazer dc sua Ti sita do despedida. ' A delepacin fiscal do Rio Orando do Rui vae remeltnr ao Thesouro Federal a quan- tia de I.OOO.OOOSÜOO. CIGARROS VEADO Caporal EDUARDO ARAÚJO&C commissarios dc caíò, assucar c cuitrjos peneros do paiz. nua Municipal, '--.'. Rio tle Janeiro. SESSÃO DE 1904 rcoscopo. Semilla de llai-ana e Mineiro, phologruphias para sti COINCIDÊNCIA .-(.¦VV- HONTEM O presidente Ua Republica nâotlesparbon com nenhum de seu» secretatios nem sissttfoou ile creio algum. Foi proro»taila ( or nui» » dias a !!.'«nía can- cedida sai cscHpturario da tatxa Ua .Votou'* za;ào .*(Tor,so Hjiius GOtiet. O ministro do interior fez entres.» ao pres!- dente via Hepubl.í-.i de um exvropUr, impresso 'om pm«! pct|r»<iiínbv>. do a*h-ur<io Ormaüo x*- íos meir.titvs do COntenii» Sanitário. C ministro do tnt-ner foi procurado «m «ua secretaria n*t »deputado» Mello Miitos. V.tn rwu# om*. W««o totun.1 » Koj !>a»fs abVf- de Policia, itr «'iras brandão - ouiras fesaoae. A»Tb««outo Fodcrat recolheu a rmrUÇte ger.u-.oa T-lesrspbos a iiua-Uia » _«_£__ 5or»i. trote il«0H do trmf-ito mutuo ? U.tf rao^ a ,»iü » R«nibi*'a ArK-iaiaia. 9atA» i«s*k.é*a 9*1» mia»'»* *„____*_" fc.»» * «jfv> tt^ciiado * Btmaroo «J# A»,nau».. \j»a»a-i er liodoft^-io * !*.£**£*> «i* Aíu*»t. >U«»t«««| Chegou liontem ás mSos do ministro do interior um officlo d dr. Cardoso de Cas- tro. cápcando outro do chefe do gabinete dc IdcntlficaÇÇes c estatística da policia, contra irregularidades ccmmcttidas pelo director da Casa dc Correcção, coronel Atircliano dc Faria. O sr. Seabra, até i hora de sahir da secretaria, nüo tinha resolvido coisa algu- ma a respeito. A questão dos assucares Prende a altem-So do ministro di fa- /enda. rtctuélmentc, a importante quês- tão dos nisneares. S. ex., 'ine està organizando um mi- nucíoso trabalho para prestar informa- cões ao ministro lielga junto ao nosso poverno, teve hontem demorada confe- rencia com o sr. FVintOura Xavier, nos- so cônsul em Nova-Yok. 0 dr. Bulhões encontrou entre outros artigos da convonefu» de Rnuclias um ouc a taxa Be seis- francos por seis ki- los dc assucar, imposto sobro a expor- tarüo de assucar, o que e muito preju- dii-ial ao bo&so penrro, pois, barateado cemo è o imposto, fatil wrà a introdu- cçâo do assucar estrangeiro em nosso inflado. \ .ra tratar deste importante assum- pt», rstudando-o resolveu o ministro da faitcnda nomear os seguintes scnhiiivs.ivie formarão uma commissão: drs. Cândido Rodrigues. João Kelippe, José Ignacio Tos-ta, Júlio de Mello, Castro B-rkíza e Christino Crux. Parle hoje para a csta<âo Moura Brasil ú dr. I^sipoído de .Bulhões, mi- nistro da fatenda. que vae examinar, na banida do dr. -loura Brasil, a cultura Kienti.ca da caana. Como ex. ie dirige *o Estado do Ri<., nào haverá b«3jt de«(>a<ÍH) da pasta da U*»«U. Subordinadas a esta opigraplio, cscreie- nos o nosso collaborador Antônio Sallcs as SPftuihtes linhas : a Li hoje nos jornaes que o meu rmi- nente confrade Affonso Arinos pretendo. rscre^r um drama histórico, lendo ei>m,< protaponista Felisberto Caldeira, o fan:o- so nababo da Tijucã. Idèa idcniica me oceorreu ha tempos, logo depois da publicação interessante trabalho do meu prezado confrade Rodri- go Octavio. Desde então tenho feito ai- guns esIudos da época e do heróe, toman- do apontamentos e esboçando, vagamen- te embora, o plano do meu trabalho. Foi para mim, portanto, uma sorpreza saber que c primoroso conteur do Pelo Sertão tinha tido a mesma idèa que eu, idea que coramuniquei a alguns nníí- pos entro os quaes posso citar o dr. Hera- rlito Craça, Domingos Olvmpio e Luiz Edmundo, aqui, c Belmiro Braga, cm Juiz dc Kúra. Esta coincidência não me faz, entre- tanto, demover do meu intento, e o mesmo su.-eederá com o meu illustre com- petidor, mesmo porque entre o meu tra- talho e o delle haver* certamente jrrande dlfffirença na interi r-tação da indivi- dualidade de Felisberto Caldeira c na faclnra da peça : Alíonso Arinos pre- tende fazer um drama histórico, e eu uma comediu heróica (para a.ioptar a qualifi- cação de Rostand) em verso, tomando por modelo Ctfraiiu de B-rgersc, A coincidência vae mais long*: Arinos intenta preparar seu trabalho para a inau- guracSo do theatro municipal que o !*• neroerito urefeito »le S. Fau!o,cín$elheir»i Antônio Bradot rstã ronstruindn naquella eidade; * eu. comi baldias dis*e em con- versa a Luix Edmundo, pensei em >>ffe- r»-cer o meu trabalho ac bSo mccvis b»-ne- O Senado ouviu ante-hontem a justifi- caçJo do substitutivo apresentado ao pro- jecto dc reforma da lei eleitoral, pelo sr. Rosa c Silva. NSo foi longo o discurso de s. cx., mas cm todo caso foiosufficiente para sobremaneira íatigar a nobre c illus- tre corporaiào, pouco habituada a esses destemperos dc trabalho, a essa desmar- cada orgia dc attritçio a um orador. Foi por isso que hontem nSo houve meio dc reunir numero para as votações nem de apparccer «luem qttízcsse discutir ás matérias constantes da ordem do dia. era prevista essa sabia rcsoluçSo do venerando Senado. O sr. general Glycerlo ua véspera pedia o adiamento dadíscusslo da reforma eleitoral atí segunda-feira, alim dc dar tempo a suas excelleucias para verem impresso o aubstitutivo do sr. Rosa c Silva, estudarem-no, c resolverem em definitiva sobre o seu real merecimento. E isso foi o que se venceu. Está pois dc molho, como se fosse o polvo sceco. o projecto do sr. chefe da po- litica pernambucana sobre eleiçSes : se- gnnla feira cllc por certo estará mais ma- cio c então mais facilmente poderio trin- cal o os srs. avós da pátria. (Avós, segundo o indica a vcncravel per- sonalidade do sr. senador Nogueira Accioly, que é o pae dos pats da dita senhora). que lhe fez a bocea torta. A* conta de tal disposição sou forçado a levar tudo quanto escreveu, sobre actos da política Imperial, sobre o contradictorio conceito de voltarmos k Restauração do antigo governo conjnnctamente com as demais nações americanas para desarmar rivalidades e nos fortalecermos contra a amhir.o imperialista j««ííc-, sobre a legi- Umidade do direito monarchico, unica que pôde ter c tem sectários entre nós. Agradeço, todavia, a s. ex. ter-me pro- porcionado opportunidadc de responder á uma arguiçSo que me havia feito peran- te a commissSo especial do Código Civil na Câmara e á qual nio respondi, porque nSo fui ali discutir politica e sim legis- laçSo. A arguiçao poderá parecer ligeira a s. cx., que aliás depois de sua adhcsão mallograda á Republica estava habilitado a pcsal-a com mais justiça. NSo a mim, que desde os 17 annos dc edade puz armas aos bombros para defeza da causa e tudo tenho feito para tornar a minha vida uni- forme. Son aceusado de ter-me constituído mestre on mentor de maledicencia (?)da dy- nastia entSo reinante, de desacato ao principio monarchico, e de artífice prepa- rador da Republica, coujunctaincnte com Ferreira Vianna e José de Alencar, que Iodos encetámos, com s. ex., a nossa car- reira parlamentar em 1869. Felizmente, para nós, a arguiçSo A tSo Infundada quanto grave c apenas devida a uma illusào, a que sSo expostos aquelles «que podendo ser mestres dSo-sc a velcida- de dc se constituírem discípulos dc ou- tros, mais sinceros c francos que babeis. Fomos sinceros em nossas previsões, que os factos confirmaram; e s. ex. ainda boje nos toma por farçanlcs. E' o caso dc s. cx., por ouvir-me sempre discorrer na Câmara, cm que fomos colle- gas durante algumas legislaturas: Contra a indisciplina do Exercito, que veio do Paraguay tão cheio dc culpas c de prctcnçSes que o seu mais autorizado chefe, o inclyto duque de Caxias, aconse- Ihou a sua dissolui-So e reorganização, tornando sempre responsáveis os gabinc- tes em geral c especialmente os ministros da guerra pela falta dc repressão dos nu merosos e freqüentes actos dc indisci- plina; Contra o prurido dc reformas políticas e sociacs, as mais das vezes impensadas e contrarias á estabilidade que era da in- dolc das instituições, disputadas entre os partidos políticos; Contra os attentados ao principio da autoridade, que tem sido o mal cbronico da nossa sociedade, como aconteceu nas chamadas questões religiosa e militar; Contra as tendências dos governos usur- padoras da iniciativa particular c da li- herdado individual, como succedcii acceu- tiiadameutc na questSo social da cmaii- clpaçSo sci«vll, que Incumbia ao povo fa- zer c que cllc fez, não servindo a inter- vençSo do> poderes públicos, scnSo para perturbar a marcha regular da reforma, açttlando as más paixões das multidões c dos proletários contra os proprietários e introduzindo toda a casta de torpes espe- cuia ções desde as da alta politica ató as ignóbeis dos pcculios dos escravos. E talvez por ouvir, com razSo ou sem cila, que tudo assim se fazia á grado do Monarcha, a cujos ministros eu preferia resistir para melhor servil-o c ao paiz, to- mou para si c ainda boje, que devia estar escarmentado, repete que o fazia para der- roçar as instituições c preparar a Repu- blica I Quando taes c tantas causas congloba- das abalavam a confiança 1I0 paiz nas in stituições, sem acarear-lhes o apoio dos ambiciosos c dos artistas da desordem, que como sempre souberam salvar-se per- dendo o regimen, son aceusado por nSo ter feito curo com elles, por ter tentado, cm vilo infelizmente, empatar-lhes as va- sas, por nSo ter querido cnvcrcdar-1110 pelo caminho que levava ao poder porque este felizmente nunca me tentou I NSo : nada disse que nào fosse neces- sario dizer: nada retiro do que disse, porq ie nada me pesa ter dito. üigo-o com o cor.ii.-5u tranquillo, com a cabeça alta e com a fronte firme. Si a minha voz tivesse sido ouvida c attendidas minhas advertências, Deus sabe a sorte que nos teria sido reservada, nunca, porém, a dc uma Republica iinpro- visada pela indisciplina militar c pela irri- taç o dos descrentes nas virtudes do regi- meu, uo qual para mim esteve sempre vin- culado o destino do paiz. Não comprebendo a allusSo do verso, que s. cx. citou : vejo nellc dois con- trasensos, o dc emparelhar com Isabel I. a maior rainha da nobre Hespanha, o no- me dc d. Kigucras.o republicano mais cou vencido que ali houve,mas homem de bem que chamado ao poder durante a ephemera Republica o abandonou t5o depressa co- nhecen os planos e o caracter dos com- panhcirqs; o de emparelhar t5n cúnspícilo cidadão com este ultimo AbcnccrragC da monarchia no Brasil. Tão pouco comprebendo que me queira tornar responsável por todas as palavras. pontos e vírgulas dos discursos dos meus distinetos companheiros de lucta, Ferreira Vianna c Josí de Alencar, dc cuja perda o tempo jamais me consolara. Honro-mo dc responder por suas idiías, que nos eram communs; e considero tal responsai...id.if.r C remir...nino como ;i maior ventura da minha vida publica. Mas por palavras escapadas ao arreba- tamento oratório dc um ou inspiradas pe- Ias musas ao outro, nem elles poderiam responder, porque ninguém responde pelo raio ou pela inspiração j e menos eu. Afrinno. poróm, a dc cavalheiro, que eram ambos bons e previdentes monarchis- tas como o provou o primeiro nSo adlieriu- do á Republica c provaria o outro, si tSo cedo nSo houvesse- sido arrebatado á Pa- tria. ás letra', nacionaes e aos seus amigos. Rio, 17-6 904. Andrade Figueira tes dos qne possam influir para o trium- pho suspirado. A este respeito sabe-se que para a ca- deira de physiologla da Faculdade de Mc- dicina do Rio de Janeiro, na vaga que se abrirá com a jubilaçSo do dr. Jo5o Paulo dc liarvalho, será nomeado, sem concurso, o Exmo. Sr. Dr. Oscar Rodrigues Alves. MERCÚRIO Seguros llospivio 16. Foi nomeado administrador das capa- tazias da alfândega de Porto Alegre o sr. José-dos Santos Ferreira, /"lONFECÇÕKS de nbafo, sortimento colossal \j pivços sem cOAipewncia ; liamos Elegan- les, Tua do Tueutro 1 Do chefe dc policia requisitou liontem o 1- procurador seccional da Republica a de- voluçSo do relatório do sr. Jansen Mullcr, sobre as fraudes havidas ua pagadoria do Thesouro Federal, Por esse relatório ficou apurado que a fraude attingiu á soturna superior a rs lOOiOOOSOOÜ. Moléstias de olhos o ouvidos, AV lio- ves da Rocha, com 21 annos de pratica, exercida no paiz n na F.uropa. Kua Prl- meivo de Março n. 15, das 12 ás 4 horas. Dnsfaqianeos Parfa, é o titulo do estranho livro de Raul Brandlo, para o qual JuMSo Machado, o saudoso JnliSo, compoz uma capa iuten- sameitte suggestiva, dando cm uma « mas- cara » que resalta do tisue, toda a hediou- dez trágica da concepção do escriptor. Na Farca, além da analysc funda dos caracteres sombrios, á cuja frente avulta a Candidiiiha, espécie eryinia em cujo coraçSo o mesmo amor mati-rnal é um egoísmo torpe, porque o filho nSo é para a megera o enlevo, mas o instrumento de vingança com que cila pensa poder, um dia, alcançara riqueza, para vingar-se dos ricos que lhe davam esmolas, ba a gran- deza duma poderosa linguagem, áspera, rija, muito á feiçSo do assumpto. Raul BramlSo 11S0 trabalha com o cio- zel, serve-se do Caiucrtello c o bloco de que tira a sua estatuaria é aquella mesma serra inhospita, erriçada de penhascos, cscancellada em cavernas, cavada em alga- res, onde os pinlieiracs uivam com o rebo jar dos ventos. Fatça 6 o livro da Miséria e é o livro da ironia, feito á maneira cyclopica. Tudo nellc é monstruoso, tem alguma coisa ila natureza primitiva, o informe das eras obscuras da imperfeição e do assombro : Çandldlnha 6 o absoluto mal, a perver- sSo ; Joauna, ó o absoluto bem, a niiseri- cordia. A primeira apparecc dc rojo, arrastão- do se, lambendo os pés que encontra e, de repente, irrompe para o bote, veneno sa e cruel—o nojo cresce c impõe se, a in- faiiiia avassalia, a torpeza domina c, nn drajosa, sempre vil, vae, arrastando o filho, empurrando-o para todos os pauta naes onde suspeita haver ouro e, quando o morto, nSo lamenta, com saudade seu desappareeinuiito, lastima, abraçada ao cadáver, haver perdido o vingador que havia dc enriquecer pelo crime para dar lhe o goso da grande represália, Joan na é toda a Bondade— feia e áspera amo a serra, praticava a caridade naturalmeii te—como as florestas agasalliam, como as fontes dão a beber. Entre cilas, acocora- das, duas martyres amparam se : Sopbia c a cega. encafuadas na caverna alpcstre que i o fojo da Caiulidiiiba. NSo venho dar o enredo do livro es tranho, o meu intuito principal é notar a fôrma, o processo de que se serviu oescri- ptor, a sua linguagem que nSo lembra dc nenhum outro, a sua pujança agreste, a formidável grandeza das suas descri- pções. E' uni livro aberto na pedra. Ha plirases que rolam com um crebro estrepito de pc- drouços deslocados; ha imagens que cs trondam como blocos que se dcspcnliam— tem a grandeza de um monumento barba ro como os que ua índia faziam os povos furtes trabalhando nos llancos das monta- nhas, abrindo galerias, affeiçoaiido deuses nas enormes penedias, E um romance ? { uma grande l\irça rabclaiscan», voltada pelo avesso —em vez do riso gaulcz ó o esgar siuistro da maldita, sio as gclbas do rictus sarcástico. A heroina 6 quasi um symbolo ó a In- veja miserável, o Ódio do vil que aspira á grandeza. A impressão que me deixou a leitura desse livro é das que nio se desfa- zemporqiio a violência grava.—N. A Câmara íei curta a sua sessão. NSo houve nnmero para votar nem gente que quizcs.«c discutir, dc sorte qne uma penca de projectos em debate teve o seu archi-dtsejado encerramento ailen- cioso. Apenas na hora.do expediente o sr. Barbo*a Lima justificou em breves pala- vras os requerimento! opte estavam an- nunciadas nos jornaes de boate—, pedin do informações ao go*erno sobre o nu- mero de praças in exercito necessário í defesa nacional e sobre o valer dos na- vios dc guerra que f.garam no quadro da marinha. Depois o sr. Juvenal Mullcr juat.Bcoo lifjos e Respingo CARBURETO'!e caie o superiora ra rt.s o Silo, peso hrulo A. illausen. Ourives '.U pi i-feito de-l ta capita! tf. Pereira um sea ptvjerto cavas*) a Confederação ¦vado i.or oceasiao de do Tiro Braaüeiro - «aea imprescindível ser inaugurado o theatro municipal que w pretende construir nesta capital, ca«o eu possa fazer cci&a considerada digna de ia. feoar. fat 4«xiaio ée jóia cenf>e- /•'»•»•» ciraçSa neste «Kiscente. ulo ka duvida! e con- i*-i-o o ir. Mullcr deu o s!ti- no tiro ea eessão de kcoteat, aasiot: A idéa dc crcaçSo dc universidades está encontrando opposiçlo na Câmara dos Deputados. Nada mais natural. Abstrahindo da monstruosidade da iiia, nSo teria scrieda- dc a adbeslo a quabjncr projecto que, como acontece com o que pende do Con- gresso, desse o podtr de revolucionar ca quadros do magistério ao ministro incon- siderado a quem se deve a extrema des- moraiizaçlo do ensino, ainda agora cara- cteriiada cm uma nomeaçSu desfeita pelos alumao-s do Gymnasío Nacional. Nio i so com está dificuldade que o ar. Seabra »e»te momento arca para levar por deante o seu capricho. A contrariedade 1 «a 1 .''» esti i- -¦. .. '. Em taes cir- cumstaotias e ciinktro desmancha se em vvíduvc e pfdtseasai fundada* uo poier s-' terá de contentar Iodos oa ¦«-« .¦¦.,- gas, •**.¦ («an ledos es *«. j-_- -. parco- O «r. Joaquim Nabuco foi a Roma e nio viu o papa. Quanto n 10 foi isso doloroso a uni cathbiico das convicções sinceras c ler- vor religioso do eminente brasileiro. * * Na rccepçlo do tucliaúa paraense Auto- nio Lemos recitou-lhe a homília o Conde du Natal, m,iis conhecido cm rodait profa- fanaa pelo popular deputado ou coiumen- dador Nciva, 1C »ó se laia no gcucral Tires Ferreira, * * ²Com as demolições da Avenida Ccn- trai nunca se viu ncaia cidade tanto ji.ío nem lauta pedra I ²1'ois ai u Dom Derrubada í ura minís- tro que nio faz si 11 Io dar pvi pios e po pedras 1,., * * * CAHTÃO UK VISITA Ao mten-l.-ntc l.i >i Os abaixo nsslgnados com nastante Procoração «ia trova carioca, Saúdam o bch|Uií üouiinunte Nu terra Uo a*»aby e 1 pOlorOcal Para brlndai-0 erauemos a e«niim,ir.te CoUécheia Ue vinho Ue mandioca 1 Siilve o Pagé ,1 cu/a vOí lonante Treme o pro|ir.o saga -r na -aua loca! Para acoliiêr-vei udo uorubi.ta«l>, Dos tamoyos se enftfit» a irranda una E Ua tecle U-« nta-íe o Tuchau , Nós vos damos aqui ss boa» vindas tia ru»»a Iníqua nest s plir,i««« ündas; - lant cuima, mttUu reyúiauf * * —Porque nâo discutem no Congresso os assumptos que maia dc perto interessa—1 a causa publica ? ²Por falta de %*erbo,., —Fosse por falta dc veria e veríamos o pessoal tio «:a«jd convertido em pessoal d'arrelia, armando também nas ruas a sua parcdezinba... * Na rna <!o Ouvidor. ²EntSo o laudo arbi'ral foi contra nt*. Que peua! Coitado do Joaquim Nabuco. •— Qual coitado, homem. Si elle ganhas- se talvez tivesse de morrer com uma da- quctlas estocadas do Martins Junior. ²E depois ainda haviam de attribuír o tnsaccesso ao sLfgwaya, msiniiou o general Frota, aisda 4a ave*»** com a hjgicat, * * Sa» a cha»» aiTiçafeíra Imi . ¦ - . «1 »•, i* uMt am» *mSitc» a po«.ra .. So ia. >e*i,ra, aao **•* I Cjraaa 4 0. B AI-P01TÜGAL CUNVENIO CtlMMERCIAL Hontem, á l hora da tarde, realizoft- se na Associação Commercial a annun- ciada reunião promovida pela directoria para o estudo das condições praticas eini que deve, urgentemente, ultimar se o tra- tado de commercio entre os dois paizes, Drasil e Portugal. A' rcunlSo compareceram representan. tes das duas rasas do parlamento, mem- bros proeminentes, do commercio; toda a imprensa, o cônsul de Portugal c o ageu- te financial do mesmo paiz. Aberta a sesssò pelo presidente dn Asso- ciitçSo Coiiimcrcial, foi dada .1 palavra ao secretario, que expoz Of lins da reunião, constantes da-seguinte comttluilicaç&ò lida á assembléa : «Meus senhores A succlnta indicação constauto do convite qrte a directoria des- ta associaçilo teve a honra do vos dirigir testemunha a importância do assumpto de que so vae occifpar esta assembléa. Trata-se, em synthese, de estreitar e facilitar as relações comiuerciaes entre Portugal c o Brasil. Esse intuito manifestado pelos gover» nos dos dois paizes, cujos laços de amizade sio Indissolúveis, passou do domínio da abstracçilo, c de simples aspirações esbo- Çad.is, parao terreno pratico da discussão, ¦pela imprensa c pelas chancellarias. sobre os meios dc realizar um accordo, tendente principalmente a abrir o mercado de Por- tugal aos nossos assucares, ameaçados de perder os mercados europeu c americano, O que, neste particular, for conseguido terá corollarios dc incalculáveis vantagens para ambos os paizes ; c, quanto áo llrasil, as medidas 11 10 attingirao, por certo, cx- cliisivauicnte aquelle nosso produeto, prin. cipal fonte dc vida de quasi todo o norte do território nacional. Outras producçõvs, quiçá de maior im- portancia, se rito influenciadas pelas cstl- pul.ições do projectado convênio. Sendo urgente o assumpto, e, estando a sua orientação intimamente ligada aos in- teresses comnierciaes da extensa e labo- riosa colônia portugueza, nesta e em ou- trás praças da Republica, n.1o podia a Associação Commercial do Kio dc Janeiro ser Indiffcrentc a este problema eco- noiilico, Por isso, busca por todos os meios facilitar a acçSo dos poderes públicos'. Assim, procurando congregar pessoas competentes c dc elevada posiçSo adininis- trativa, politica, com 111crela! e industrial, espera esta directoria colher elementos c informações das classes intcrsssadas cm tilo inoineutosa questão e que possam ser presentes ao governo para sua ultcrior deliberação.» Dada a palavra ao dr. Serzedetlo Cor- rcia, começa por agradecer o convite da associaçilo, em conseqüência do qu.il se acha ali, o tem o dever de sgi 111 ficar o seu desejo por que se ultime e com a inaioi brevidade esse convênio, cuja necessidade <:stá filais que sobejamente dUciittdã c demonstrada. Por muito tempo pousou que o convênio còiiltlicfcial entre os dois povos irmãos iiitcróHâaya i«riuei|tKiincutc a Portuiyali Hoje, porém, depois que a CÜllvençáoilC liruxcllas loclion d<; vez todos os merca- ilos aos assucares brasileiros, apenas lhe deixando ode 1'ortiigal; hoje que a coil- còrrcttcla dos yencrós coluniacs portutfUtí» zas nap passa de uma lenda; Imje que os fumos brasileiros e o próprio café podem e devem encontrar cm Portugal nltò so- mente farta colIocaçSo como caminho se- guio pira os mercados europeus, onde in- cidiim directaincute acompanhando as suas evoluções k garantindo n sua collocaçSo, é seu «iriIciUe desejo <|tie esse con Ve nio seja rapidamente realizado, como medida (Iccisivaincntc necessária á sua pátria. NSo é mais um favor que se faz ao reino amigo, níto 6 uni equilíbrio de escauibo iiiieriiacional: é uma medida de alta valia para debelar a crise econômica que incide s bre o llrasil dc modo crescente c assus- tador. Dn conversa preliminar que leve com o dr, Zeférlito Cândido,que ali ve presente e' cuja competência vem de longe afirmou» do-se por constantes c valiosos trabalhos, resultou para o seu espirito o convenci- mento de que, além da entrada dos assuca- res em Portugal, em quantidade bastante para as exigências d.i nossa prodliCÇSOj carecemos, absolutamente, cuidar, c ao convênio pedir, a creaçtlo do entreposto commercial em Lisboa, onde Iodos os pro- duetos d 1 nossa lavou rae da uossaiuduatría se concentrem procurando a aua entrada dlrectajá mercado portuguez nos mercados europeus. Resultou mais ainda a lirme opiniSo de (|iie esse alto pensa* intMito m'i te á a su.i real CXecuçfl.0 ijnamlo nina furte cmpriza de uavigaç.lo por egual amparada pelos dois paizes, alimente continua e activami-nte esta dupla cor- rente coiniucrcial, vantajosa aos duis pai- zes. Assim sendo, ao mesmo tempo que louva a iniciativa da illustre Assoclaç.lo Commercial du Rio dc Janeiro, promoveu- do c realizando esla notável rcunlSo, faz VOtOS para que daqui dlllianc uma repre- içtitaçSoaò Congresso Naclonal,qnc ali t.lo dignamente representado, onde os )iro ess,)s para tao alto liul sejam clara- mente indicados c se manifeste o desejo de que ainda nesta sesaSo esses procensor sejam ordenados por lei. Dada a palavra ao dr. 7.cferino Candl do, começa por saudar o orador que o precedeu» que com a sua autorizada pa- lavra, recursos fartos da sua mentalidade, saber e orieiltaçSo, vem dc collocar o pro- blcina no seu justo logar e por fôrma que nada mais teria elle orador que dizer so bre este, se o seu dever lhe nüo marcasse algumas notas dc sua mais direita obser» vácüO, que trará como reforço á Incida exposição que acaba de ser feita, Portugucz, Ci mo é, 11S0 cuidará ali de averiguar o interesse que o projectado Convênio trará íi sua pátria ; prcoecupa-o principalmente o valor delle em relaçSo au llrasil a quem o liga uma amizade, uma dcdícaçlo, agora posta fora e acima dc toda a duvida. Seja que Portu- gal esteja convencido do seu interesse ua celcbraçin do convênio, wja que o anime u indiscutivel c vivo desejo dc afirmar ao Brasil os seus protestos de excepcional affccto, O certo é que Portugal fez tudo quede m dependi: para a rcaliz.içSo pra- tico do convenio que ao» dois paizes iu- teressa. Alei portugueaa estabeleceu o porto franco cm Lisboa para os produclot brasileiro-», em final di«eu»s3o vae outra lei qoe cria uma companhia de navegaçSo entre os dois paizes, com ,a .garantia de juros dc 6 -j. subre um capital bastante para tesv* aerviçoa no norte e no rui da Republica. Falta que Hraaii, de «eu lado. fa- a o que lhe pertence. Questões como esta, de caracter essen. cialniente pratico, resolvem-se com o* es- ClarecimcntOs que abram os naturaes pro- Ce»s s. Fez se isso em Portugal. E*clare- ceu-sc a opiniS'1. in<licaram-*ç as aniuçôefa pratica» e a maior prova dc bons e gerae» ileseje,» nacionaes foi dada pela facilidade tom que a opiniSose mauífestou com que o* alto» podere» públicos organizaram o«t Caminho»-. E* «**o me*m« que precisa faier-M no Brasil, Uma lenda, «o antiga qnanto in- conscíente.anlava em volta do problema, atirm-.. qse Portugal iria pmMa »e» mefcaik, para Ur*»d, pe>rqM »*s «»a% colouiaa üítha os t»«»m«s proitetK»». V ,.,.•- »«r i^fKbkaia á s»a "ma y*<iv'H» Vait»g*i >tedi« de íaeta mm auas tcK!»»

Anno IV—N. 1.101 RIO DE JANEIRO-SABBADO, 18 DE JUNHO …memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1904_01101.pdfAnno IV—N. 1.101 RIO DE JANEIRO-SABBADO, 18 DE JUNHO DE

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Director-EDMUNDO BITTENCOURTtmeammtMasmmtsaAmm^SBkuXTu^mtmjmmmTa-mt^»

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RIO DE JANEIRO-SABBADO, 18 DE JUNHO DE 1904 lleiliiCCiiO—liua Mirei ,i i<

JBSHBBJ.ASSIGNATURAS

Anno 30SOOO8els mezes 18)000

Numero atrazado 100 réis

Aos nossos asslgnantes cujas nssi-gnaturns terminam a 30 do corrente, i>c-ílini ,s o obséquio de reformai-as afluide evitar a interrupção na remessa.

IMIGRAÇÃO

do anuo da Republica; osi; inhelro. tliesourelro ,n asa da Monda . W illiain. directo- daKs mística omniiiii-lal; e deputados erimrdode MeiidonçvSobrlribb e Arroxell.is Golvão.

0 sr. Fontoura Xavier, cônsul brasileiro cmNew-York, esteve-à tarda n,i palácio do coveruo Olldo enueteve com o presidente da Repu-blica demorada conferência sobro a qu-stão onossos assucares nos mercados estninge rus»

Foi ao pahcio do Cattete despedir-se do pie-siilente na Haptiblicn o inlnistr i ,-illemão. hainoVou 'i"'i'iiii,. , que parte brevemente pura a Eu-ropit, em goso de licença.

Estiveram no palácio do rnttcte o ueneralHormiinnVseiiiidores onstamlno Nery e Iteiie-dicio l.eitc e o ilr.llyyino da Siiva ütismáo.

Telegramma de Lisboa hontem publi-cado refere que o ministro do reino enviouac-. governadores civis uma circular.dcier-minando lhes que tornem publicas as inííscondições cm que se encontram presente-mente os immigrantfis portugnezes nollrasil. Quanto aos qne se destinam á vidado campo a circular assignala a crise eco-noiiiica que atravessamos, as grandes sec-cas que assolam o norte do paiz e a situa-çiío pouco lisongeira ija lavoura do Kio deJaneiro o dc S. Paulo, onde jornaleiros hacom salários atrazados dois c tres annosporque as plantações nSo dJo lucros e só-mente prejuízos. Quanto aos que visamempregos no commercio e nas industriasestabelecidas nas capitães e grandes po-voações recomnicnda a circular que selhes mostre o perigo da concorrência comoutros estrangeiros, cm geral mais in-struiilos e mais bem preparados.

Pela primeira vez o governo dc Portu-gal trata de dissuadir os seus nacionaesdc emigrar para o llrasil. Nao admira queoutro tanto persistam em fazer outros go-verno de paizes que se nSo prendem aollrasil por vínculos tSo fortes,como a mes-tua lingua, a mesma religilo, as mesmasorigens e as mesmas tradicções c costu-mes.

Mas, força 6 reconhecer que nSo deixa acircular de ser fiel no quadro que expõedas nossas circumstancias. Nao ofTereceperspectiva risoulia, a quem pretenda dei-xar os seus lares, um paiz onde o traba-lho, ainda quando barato, nem sempre 6pago; onde a vida se tornou tSo cara, quenao pcriuittc economias. Isto quanto ao'ado econômico ou ao bem estar do inimi-giar.tc. Mas, Importa ainda considerar, oquo delicadamente deixou de fazer o go-verno português-, os abusos das admini-slrações e fimccionarlos locaes, as perse-galeões, muitas vezes por motivos politi-cos, e u ausência de justiça que proteja eassegure até os direitos iiulividuaes.

A itiimigraçSo talvez seja o assumptoque mais interessa a vida nacional. Com odesenvolvimento da população pelos nas-ciineiitos só mui lentamente, em séculos,serão povoados os nossos extensos territo-rios. Sem braços que nos cheguem do es-tiangeiro. as nossas famosas riquezas con-tiiiu.ir.1o inexploradas. No eiiitanto, é as-sunipto descurado inteirauieiitc pelo go-verno brasileiro,

E diga se a verdade. Muito pouco se po-ilerii obter com a immigraçSo ofücial ouconlratos de importação de lilimlgrantcs atanto por família ou indivíduo. O problcma depende, primeiro que tudo, de reíor-mas na cstnictúra política e econômica dopaiz, que o tornem attrahcntc ao estran-gciro, offcreceiido-lhe a fagueira espectativa da felicidade que circumstancias ma-teriacs, e íís vezes também políticas, naolhe permittiam ambicionar c conquistarna própria terra.

A iiiimigraçao, portanto, prctulc-se aoproblema da lavoura. Sem que esta re-cttpere as forças perdidas e volte As con-(lições anteriores dc prosperidade, nSomelhorará a situação econômica do paiz.Neste caso, será baldado todo o esforçoque se empregue em seduzir o estrangei-ro, proiiietteiido lhe nm futuro risonho,si se lixar uo llrasil. A maior parte, dosque chegarem até aqui, deixar-nos Sodentro cm pouco tempo, dcsilludidos econvertidos cm temíveis propagandistnscontra o nosso paiz.

Atem disto, nSo nos i permittido pre-tender uma grande c profícua correnteemigratoria,emquanto conservarmos o op-pressivo regimen tributário da União, dosEstados c iiiiinicipios R' imprescindívelabaixar ale nus impostos c supprimir ou-tios que encarecem sobremodo a vida eimpossibilitam a justa retribuição do tra-ballio.

Por fim, o desgoverno da Republica c asua consequcitc justiça defeituosa con-correm para afastar o estrangeiro doBrasil.

Cumpre, portanto, para conseguir o po-voatuento dos nossos desertos c tirar todoo proveito das riquezas que nos pródiga-Usou a natureza, reorganizar a Republicade modo que satisfaça os an belos da opi-nilo nacional, ao mesmo tempo que per-nt tta ao estrangeiro a realização das suasnaturaes aspirações ao bem estar c á for-tuna.

Qil Vidal-v^\,X-v-

Tópicos i Noticiaso Tempo

Céo de chumbo. tristíssimo c feio e pelo arUnia terrtbllluuna humanidade.

A lemrKH.itira usctilou entre IT,3 e U,0 grão».Ventos fiaco» e luceitu»,

loi exonerado do Iognr de 5- oflleial da sacrettuln (Io Interiore justiça o sr. ¦ nullno 'oa-quim l.„|,v s. visto .er sido nomeado para outronaiiço

Do logar dehibllOtlioe.-11'lo da Escola Nm-io-rui (16 Uollns A tes foi exonerado o sr AnlonioAugusto i-i\i'ii-a e nomeado para substiiuii oos, Vletoi' Viiiilun, que já exercia inteiuia-mente aipielle naigo.

rii-uniii-se a commissão de orçamento da Oa-mura üos Ueput idos

0 ministro da industria o viação ainda hon-tem não compareceu .1 respectiva secretaria.

0 si- d", Carlos de Carvalho eonfereuelou lnn-ganiente com o sr, ministro das relações exteriores.

'om o sr. dr. Lauro Muller, ministro da Industria, esteve no Silvestre o ilr. Osório de Alineitia. director -da listrada de Ferro Central do

ias I, que coriferencloii sobre o orçamentodessa repai tii-ào para o exerricio do !|ll'i..

Assim jjearam concluidos os orçamentos detodas as repartições do respectivo ministério,que serão remettidos ao ministro da fa-zeudu.

¦~1» i u I HMMMtflTMmjBJ

CAMBIOCurso oflleial

Praças 90 drv A vistaSobre Londres II6I16I. 11 27l 12

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ldeni do dia 17iKm papal'- iii ouro •

Km egual período de 1903..

3.077:<0*t725155:11 156'

5:i 2"5»5033Í?8S 39;*T9DS.zxiliIlSi.tt!*

^OJENilo despachará eom o sr presidente da Re-

publica 0 ministro dn fazenda.

Pagam-se na Prefeitura as folhas já nnnun-cindas.

Kstáiln serviço na repartição central de Po-lleiu o dr. 3- delegado auxiliar.

MISSASfteznm-se as seguintes 1 pornlmndo d. I.auiia

('anuída das Ciiaoas Hi-.zkndk, ás 0 boras. naegrcin do s. 1'ranclsco de Paula; ilo Saiiuf.l

inumniioo, ás II horas, nn egreja do Sacra-ineilio; do iiapltfi.i Antônio aiilos 1'kiikiiiaNUNKS; n ¦ egreja do Nossa Senhora 110 Amparo 1 aseadurn); de d ADKI.ia Aiii.kt dkMki.io. ás 8 |S noras, na matriz do S ChrlslOVíoidoJoXo OKI.lio HA8T0S, ás''l| horas,nn egreja iln nnilélnrin -, do d. IMiidki.piia Vi1 iiia. ás111 l|' lioius, nn egrejn do S Fniiiciscode 1'aula ; do dr', .Ioão l'i/.,\iiiu> fiAinzo. ás ilhoras. 1111 iiapella de Nossa Senhora du 1 oncel-çao do Aiidaruiiy pctpimio.

EPHEMEROSTal fora menino de escola, anda o com-

mercio carioca a conjugam verbo «fallir».Casas antigas, suppostus firmes por

toda gente, não resistem a quebradeiraque se vae tornando geral.

Trabalham os operários demolindo pre-dios para as avenidas fnustosns ; traba-lham os políticos demolindo fortunas, tãocustosamente amontoadas.

Commerciantes do tempo das jaquetas,rememorando o passado, recordam-se detremendas crises, mas, cntfio,quem clama-va era ouvido, n apastada fazenda nâo es-tava assim á mão do niialquer doutorico,com fumos dc economista.

Agora,—outros os moldes : suecumbamfortes e fracos, emquanto solicitas mãoschegam terra á arvore do imposto. Hafallonoias, om numero qun sobresnlta ?Ora! com pouco, pompeará luxuosas cons-trucçõrs na decantada avtiiidu.

Não ha de o Olympo perder a screnida-de porque casas importantes eslão reben-tando como bichas chitiezns nas fogueirasda nelutilidade. A ventosado fisco ahi está,prompta para chupar.

A' industria o linsilhamento matou ; alavoura, invadidos os cafezacs pelo her-vaçalj sem credito, a merco do especula-dores, contenta-se... com as patentes decoronel e mujor, emquanto espera se-jam leis — projectos que so dizem salva-dores.

Restava o commercio ; ia supportantoprovanças, de cara alegre; cançou, po-rèm, c n fallcncia toma o logar de... ge-rente.

Velhos negociantes suspiram pelas qua-dras do outr-óra : não havia avenidas,mas havia dinheiro. Eram talvez horri-veis os armazéns com teias do aranha ;entretanto, prosporas as firmas, e nomesvaliam ouro.

Coisas do antanho ! vale apena reviverisso ?

No dizer do proceres, que, ft hora dovermouth, enchem o beceo ouvidoreano,tudo vae no melhor dos mundos.

Concordo : floresce o subsidio, engor-dam as oligarchias, cavações rendem...sim, ludo cstft bom ; entretanto, o traba-bulho, exiiausto, empobrecido, desesperade melhores dias, do mais avanço o me-nos avança.

Que demolição geral I—Nemo.

AMERICANOchapéo de novo modelo, na casa-nreadora do•Avenida.; A's Uramlcs úccasiôcs, Ilumino 133.

O ministro da fazenda, examinandohontem as peças do orçamento geral dareceita para o anno de 1905, que está seu-do elaborado cm seu ministério, verificoucom sorpreza que a renda do InstitutoBcnjãmin Constaut no anno passado foiinfima, pois montou a quantia de rs.300S000 1

Egualmente insignificante foi a rendado Hospício Nacional de Alienados, de98:000*000.

tente ou escolha em concurso, ai ohouver. _

Mantenho, pois: o meu propósito depôr em scena a original e poderosa figurade Felisberto Caldeira e, para confirma-ção de que nutria ha muito essa idèa, in-voco o testemunho' dos cavalheiros acimacitados

ARüpiifcii 11 America io SulO ultimo trabalho do sr. dr. Coelho Ro-

drigues veiu convencer-me da suspeitaque sempre tive de sua mil embocadura

,„ . • 1. política, infelizmente de todo compromet-Trata-se de uma simples coinddencta _da „„_ 0 „„ do cachimbo republicanoque não pôde prejudicar o espontâneo con-curso em que tomo parto com AffonsoArinos, a cujo talento rendo-o mais since-ro e fervoroso culto.»

A* NOITEi.rnim. a ido.APOf.t.Oi- itoiwculo do Averno.IIKt'lth'IOi-0 mllmires de Santo Antônio.S jush" —i.a famtlle liáteroCAShyo. Punoi/áo variada.

Amigos do sr. Kio Tlranco, explicando,pela parcialidade do arbitro, o mallogroda causa que disputámos perante o rei daItália, a propósito dos nossos limites coma Guyana lngleza, acctisam o ex-ministrodas relações exteriores, o sr. Olyntho deMagalhães por ter preferido ao grlo duquede lladen, indicado pelo sr. Kio Branco, orei Victor Emmanuel, cuja lembrança, di-zem,partira dc um jornalista italiano, com(piem o sr. Olyntho convivia,

Mas, esses amigos do sr. Rio Dranco, sinão s5o mais amigos do sr. Campos Salles, o foram emquanto s. ex. no poder. Osr. Campos Saltes n3o só nüo acceitou aidea do sr. Rio Branco, como abandonoua Idéà própria dc entregar a decistto do

pleito ao Papa Leito XIII, para confor-inar-se com a indicação do seu ministro.Portanto, a responsabilidade de uomeaçloe principalmente do sr. Campos Sallcssobre quem retlcctc o odioso que aquellagente, com a qual se afiança atiS que o sr.Rio Branco collabora, pretende levantarcontra o sr. Olyntho.

NSo reservem todas as severidades paraeste. que si era inepto, muito mais ineptose mostrou do que cllc o sr. Campos Sal-les, conscrvaiido-o na gestüo das nossasrelações exteriores durante os quatro an-nos do seu governo.

M.ls, 6 quo ao sr. Olyntho n3o se per-dòa o ter-sc recusado a propor o sr. JoséCarlos Rodrigues para nosso ministro cmLondres c a elle se attrlbue o mallogro da

prctcnçSo do sr. Tobias dc fazer partecomo secretario, da embaixada que repre-sentou o Brasil na coroaçilo de Kduar-do VII.

\/||l.,p O riais generoso vinho do Porto

/"¦hapêOR barntlssjjnios na_cftapelarla castreli lillio. Rua dos Ourives 2

A casa das Fazendas Frotas, sita A rnados Ourives ns, 23 0 25, icuda-so para arua do Ouvidor n. 104.

EDUARDO ARAÚJO & C. commissarios de

cale, nsSucar « outros gêneros do paiz. iluaMunicipal, ;' . Itio de Janeiro.

EXPOSIÇÃO PARREIRASAti? o dia de hontem foi a cxposiçüo do

apreciado pintor Antônio Parreiras visi-tada por 6.211 pessoas.

Continua aberta a cxposiçílo att! quinta-feira próxima, em que, imprctcrivelmente,se encerrará.

Hontem a concorrência foi de 207 pes-soas, notando-se entre estas 81 senhoras.

«IintnrsU Fluida de Cranado A G.

próprio ,-wa ««cernes

Ao que parece, o dr. Lauro Mnllcr accei-ta o pedido dc demissão do sr. JansenMullcr, cuja permanência, junto a com-missSo fiscalizadora das obras do porto,se tornou dc todo o ponto incommoda.des-dc que aquelle funecionario começou afazer objecções quanto ao modo por queeram lançadas certas verbas.

Os serviços do sr. Jansen Mullcr nascommissões de fazenda de que tem sidoencarregado silo inestimáveis, conquis-tando lhe algumas dcllas o cogneme dcPega Ladrão, que mais se accentuou dc-

pois da descoberta de certos roubos dediitheiros públicos.

. Diz agora a commissSo que aquelle fone-cionario, que tem dado as mais sobejas

provas dc competência, n3o conhece, nemmesmo de ouvir falar, o que venha a sercontabilidade.

AULBR AC.Precisa de bons inarcinciros; na rua do La-

vradlo n it't

Ao juiz da !• prptoria officion o minls-tro da fa/enda communicando quo, ten-do-sc verificado'ja haver sido entre-gues, em virtude do precatório daquellejuízo, datado do 8 do janeiro findo, aoprocurador do prineipe Luiz Maria Affon-so do Bourbon 59 daa apólices deposita-das no Thesouro Federal em nome daprinceza Januaria de Bragança, somenteem parte hodertV5ser cumprido o precato-Ho expedido pelo mesmo juízo em 4 defevereiro ultimo, a favor do barão de~Pe-nedo, na qualidado de inventariante etestamontèiro da dita-princeza, convindoque fique declarado se estão prejudica-dos os dois precatório- anteriormente ex-pedidos por aquelle jnizo, para entregado 42C apólices a eada um dos príncipesFcllppe de Bourbon Bragança o Luiz Ma-ria Ferdinando de Bourbon.

FUMAR SÓ MARCA VEADO -Cigarros e íu-

mos excedentes. ,

PEQUENAS NOTICIAS

Restabelecido da enfermidade quo o rei*-ve em casa alguns dias, compareceu hontemá secretaria da industria, viação o obras po.blicas o consultor technico daquella rep.u-lição,"dr. Chagas Doria.

\ bordo do Alagoas chegaram hontemdo Norte o deputado federal pelo Paia dr.Carlos de Novaes e sua filha a doutoraSylvia de Novaes j o-jornalista amazonenseElesbao Maia, o coronel Antônio de PontesT-ivaies, chefe político no Pnra ; o enge-nheiro paraense dr. Ignaclo Dnptista deMoura, o dr. Pranklin Dutra, monsenhorDomingos Mnltcz, conego nn Pará; o o des-embarga d or José Gomes Coimbra, advogadono Para.

No mssmo vapor clKgou- o senadorestadoal pelo Pará sr. Antônio Lemos,'quefui rncehldo pelos sins amigos c correliglo-narios,

Acoiiipanhain-n'o os srs.Friga da Castro,nosso illustre eaillega redactor d'/l Proei»-ciii do Pará ; Kluard.o Qulmaiács, empre-gado municipal, o Kiymumto Dias Alberto,um dos chefes do psVtldo operário g,,Ver-nista naquelle Estado.

S''gue hoje para a Allomnnha no PróisEilrl íiWWc/i o ar. Antônio Braunchsvrcg,0-pi'i'prietario da conhecida litographia

L'Arlistica de S. Paulo.—A bordo do paqueloPrin: Ei lei Fric.de-

ricfi segue hoje para a Kuropn n sr. I.uiillermanny, chefe da casa commercial destapraça Luiz llcimanny AO.

—Acham-se nesta, capital, chegados deí'oi to do Itio das Flores,os srs, (Ir. JoaquimKugenio Lobato Guimarães e negocianteManoel Bastos.

—Fui por s„ a. Pio X, concedida bençãopapal ató a 3' geração ao general dr. Anlonio Américo da Silva.

-Tem cMado infermo o sr. João JorgeVidal, empregado dn.seeção do Águas daCompanhia Cantareira,

—Yindo do Amazonas, chegou hontem aesta capital d. José Lourenço de Aguiar,bispo daquelle Kstado.

—Deve chegar hoje de sua excursão peleinti-rior o dr. Nilo Peyanba, presidente doEstado do Rio.

—Acha-se enlre mis, vindo do Rio Grandtdo Norte, o 2- oscripturnii 1 da Prefeitura.Alfredo Varella, um dos mais dislinetosfunecionarios daquella repartição.

—Part-' boja para a Europa o dr. Rodnl-pho de Paula Lopes, [ilustrado loulo de historia natural do Gymqasio Nacional.

S. s. deu-nos lioiitcin o prazer dc sua Tisita do despedida. '

A delepacin fiscal do Rio Orando do Ruivae remeltnr ao Thesouro Federal a quan-tia de I.OOO.OOOSÜOO.

CIGARROS VEADO

Caporal

EDUARDO ARAÚJO&C commissarios dc

caíò, assucar c cuitrjos peneros do paiz. nuaMunicipal, '--.'. Rio tle Janeiro.

SESSÃO DE 1904

rcoscopo.

Semilla de llai-ana eMineiro, phologruphias para sti •

COINCIDÊNCIA

.-(.¦VV-

HONTEMO presidente Ua Republica nâotlesparbon com

nenhum de seu» secretatios nem sissttfoou ilecreio algum.

Foi proro»taila ( or nui» » dias a !!.'«nía can-cedida sai cscHpturario da tatxa Ua .Votou'*za;ào .*(Tor,so Hjiius GOtiet.

O ministro do interior fez entres.» ao pres!-dente via Hepubl.í-.i de um exvropUr, impresso'om

pm«! pct|r»<iiínbv>. do a*h-ur<io Ormaüo x*-íos meir.titvs do COntenii» Sanitário.

C ministro do tnt-ner foi procurado «m «uasecretaria n*t »deputado» Mello Miitos. V.tnrwu# om*. W««o totun.1 » Koj !>a»fsabVf- de Policia, itr «'iras brandão - ouirasfesaoae .

A»Tb««outo Fodcrat recolheu a rmrUÇteger.u-.oa T-lesrspbos a iiua-Uia » _«_£__5or»i. trote il«0H do trmf-ito mutuo ? U.tf rao^a .« ,»iü » R«nibi*'a ArK-iaiaia.

9atA» i«s*k.é*a 9*1» mia»'»* *„____*_"fc.»» * «jfv> tt^ciiado * Btmaroo «J#A»,nau».. \j»a»a-i er liodoft^-io *!*.£**£*> «i* Aíu*»t. >U«»t«««|

Chegou liontem ás mSos do ministro dointerior um officlo d • dr. Cardoso de Cas-tro. cápcando outro do chefe do gabinetedc IdcntlficaÇÇes c estatística da policia,contra irregularidades ccmmcttidas pelodirector da Casa dc Correcção, coronelAtircliano dc Faria.

O sr. Seabra, até i hora de sahir dasecretaria, nüo tinha resolvido coisa algu-ma a respeito.

A questão dos assucaresPrende a altem-So do ministro di fa-

/enda. rtctuélmentc, a importante quês-tão dos nisneares.

S. ex., 'ine està organizando um mi-nucíoso trabalho para prestar informa-cões ao ministro lielga junto ao nossopoverno, teve hontem demorada confe-rencia com o sr. FVintOura Xavier, nos-so cônsul em Nova-Yok.

0 dr. Bulhões encontrou entre outrosartigos da convonefu» de Rnuclias um oucdá a taxa Be seis- francos por seis ki-los dc assucar, imposto sobro a expor-tarüo de assucar, o que e muito preju-dii-ial ao bo&so penrro, pois, barateadocemo è o imposto, fatil wrà a introdu-cçâo do assucar estrangeiro em nossoinflado.

\ .ra tratar deste importante assum-pt», rstudando-o resolveu o ministro dafaitcnda nomear os seguintes scnhiiivs.ivieformarão uma commissão: drs. CândidoRodrigues. João Kelippe, José IgnacioTos-ta, Júlio de Mello, Castro B-rkízae Christino Crux.

— Parle hoje para a csta<âo MouraBrasil ú dr. I^sipoído de .Bulhões, mi-nistro da fatenda. que vae examinar, nabanida do dr. -loura Brasil, a culturaKienti.ca da caana.

Como t» ex. ie dirige *o Estado do Ri<.,nào haverá b«3jt de«(>a<ÍH) da pasta daU*»«U.

Subordinadas a esta opigraplio, cscreie-nos o nosso collaborador Antônio Sallcsas SPftuihtes linhas :

a Li hoje nos jornaes que o meu rmi-nente confrade Affonso Arinos pretendo.rscre^r um drama histórico, lendo ei>m,<protaponista Felisberto Caldeira, o fan:o-so nababo da Tijucã.

Idèa idcniica me oceorreu ha tempos,logo depois da publicação dò interessantetrabalho do meu prezado confrade Rodri-go Octavio. Desde então tenho feito ai-guns esIudos da época e do heróe, toman-do apontamentos e esboçando, vagamen-te embora, o plano do meu trabalho.

Foi para mim, portanto, uma sorprezasaber que c primoroso conteur do PeloSertão tinha tido a mesma idèa que eu,idea que já coramuniquei a alguns nníí-pos entro os quaes posso citar o dr. Hera-rlito Craça, Domingos Olvmpio e LuizEdmundo, aqui, c Belmiro Braga, cm Juizdc Kúra.

Esta coincidência não me faz, entre-tanto, demover do meu intento, e omesmo su.-eederá com o meu illustre com-petidor, mesmo porque entre o meu tra-talho e o delle haver* certamente jrrandedlfffirença na interi r-tação da indivi-dualidade de Felisberto Caldeira c nafaclnra da peça : Alíonso Arinos pre-tende fazer um drama histórico, e eu umacomediu heróica (para a.ioptar a qualifi-cação de Rostand) em verso, tomando pormodelo Ctfraiiu de B-rgersc,

A coincidência vae mais long*: Arinosintenta preparar seu trabalho para a inau-guracSo do theatro municipal que o !*•neroerito urefeito »le S. Fau!o,cín$elheir»iAntônio Bradot rstã ronstruindn naquellaeidade; * eu. comi baldias dis*e em con-versa a Luix Edmundo, pensei em >>ffe-r»-cer o meu trabalho ac bSo mccvis b»-ne-

O Senado ouviu ante-hontem a justifi-caçJo do substitutivo apresentado ao pro-jecto dc reforma da lei eleitoral, pelosr. Rosa c Silva. NSo foi longo o discursode s. cx., mas cm todo caso foiosufficientepara sobremaneira íatigar a nobre c illus-tre corporaiào, pouco habituada a essesdestemperos dc trabalho, a essa desmar-cada orgia dc attritçio a um orador.

Foi por isso que hontem nSo houve meiodc reunir numero para as votações nemde apparccer «luem qttízcsse discutir ásmatérias constantes da ordem do dia.

Já era prevista essa sabia rcsoluçSo dovenerando Senado. O sr. general Glycerloua véspera pedia o adiamento dadíscussloda reforma eleitoral atí segunda-feira,alim dc dar tempo a suas excelleucias paraverem impresso o aubstitutivo do sr. Rosac Silva, estudarem-no, c resolverem emdefinitiva sobre o seu real merecimento. Eisso foi o que se venceu.

Está pois dc molho, como se fosse opolvo sceco. o projecto do sr. chefe da po-litica pernambucana sobre eleiçSes : se-gnnla feira cllc por certo estará mais ma-cio c então mais facilmente poderio trin-cal o os srs. avós da pátria.

(Avós, segundo o indica a vcncravel per-sonalidade do sr. senador Nogueira Accioly,que é o pae dos pats da dita senhora).

que lhe fez a bocea torta.A* conta de tal disposição sou forçado a

levar tudo quanto escreveu, sobre actos dapolítica Imperial, sobre o contradictorioconceito de só voltarmos k Restauraçãodo antigo governo conjnnctamente com asdemais nações americanas para desarmarrivalidades e nos fortalecermos contra aamhir.o imperialista j««ííc-, sobre a legi-Umidade do direito monarchico, unica quepôde ter c tem sectários entre nós.

Agradeço, todavia, a s. ex. ter-me pro-porcionado opportunidadc de responder áuma arguiçSo que já me havia feito peran-te a commissSo especial do Código Civilna Câmara e á qual nio respondi, porquenSo fui ali discutir politica e sim legis-laçSo.

A arguiçao poderá parecer ligeira as. cx., que aliás depois de sua adhcsãomallograda á Republica estava habilitadoa pcsal-a com mais justiça. NSo a mim,que desde os 17 annos dc edade puz armasaos bombros para defeza da causa e tudotenho feito para tornar a minha vida uni-forme.

Son aceusado de ter-me constituídomestre on mentor de maledicencia (?)da dy-nastia entSo reinante, de desacato aoprincipio monarchico, e de artífice prepa-rador da Republica, coujunctaincnte comFerreira Vianna e José de Alencar, queIodos encetámos, com s. ex., a nossa car-reira parlamentar em 1869.

Felizmente, para nós, a arguiçSo A tSoInfundada quanto grave c apenas devidaa uma illusào, a que sSo expostos aquelles«que podendo ser mestres dSo-sc a velcida-de dc se constituírem discípulos dc ou-tros, mais sinceros c francos que babeis.Fomos sinceros em nossas previsões, queos factos confirmaram; e s. ex. ainda bojenos toma por farçanlcs.

E' o caso dc s. cx., por ouvir-me semprediscorrer na Câmara, cm que fomos colle-gas durante algumas legislaturas:

Contra a indisciplina do Exercito, queveio do Paraguay tão cheio dc culpas cde prctcnçSes que o seu mais autorizadochefe, o inclyto duque de Caxias, aconse-Ihou a sua dissolui-So e reorganização,tornando sempre responsáveis os gabinc-tes em geral c especialmente os ministrosda guerra pela falta dc repressão dos numerosos e freqüentes actos dc indisci-plina;

Contra o prurido dc reformas políticas esociacs, as mais das vezes impensadas econtrarias á estabilidade que era da in-dolc das instituições, disputadas entre ospartidos políticos;

Contra os attentados ao principio daautoridade, que tem sido o mal cbronicoda nossa sociedade, como aconteceu naschamadas questões — religiosa e militar;

Contra as tendências dos governos usur-padoras da iniciativa particular c da li-herdado individual, como succedcii acceu-tiiadameutc na questSo social da cmaii-clpaçSo sci«vll, que Incumbia ao povo fa-zer c que cllc fez, não servindo a inter-vençSo do> poderes públicos, scnSo paraperturbar a marcha regular da reforma,açttlando as más paixões das multidões cdos proletários contra os proprietários eintroduzindo toda a casta de torpes espe-cuia ções desde as da alta politica ató asignóbeis dos pcculios dos escravos.

E talvez por ouvir, com razSo ou semcila, que tudo assim se fazia á grado doMonarcha, a cujos ministros eu preferiaresistir para melhor servil-o c ao paiz, to-mou para si c ainda boje, que devia estarescarmentado, repete que o fazia para der-roçar as instituições c preparar a Repu-blica I

Quando taes c tantas causas congloba-das abalavam a confiança 1I0 paiz nas instituições, sem acarear-lhes o apoio dosambiciosos c dos artistas da desordem,que como sempre souberam salvar-se per-dendo o regimen, son aceusado por nSoter feito curo com elles, por ter tentado,cm vilo infelizmente, empatar-lhes as va-sas, por nSo ter querido cnvcrcdar-1110pelo caminho que levava ao poder porqueeste felizmente nunca me tentou I

NSo : nada disse que nào fosse neces-sario dizer: nada retiro do que disse,porq ie nada me pesa ter dito. üigo-o como cor.ii.-5u tranquillo, com a cabeça alta ecom a fronte firme.

Si a minha voz tivesse sido ouvida cattendidas minhas advertências, só Deussabe a sorte que nos teria sido reservada,nunca, porém, a dc uma Republica iinpro-visada pela indisciplina militar c pela irri-taç o dos descrentes nas virtudes do regi-meu, uo qual para mim esteve sempre vin-culado o destino do paiz.

Não comprebendo a allusSo do verso,que s. cx. citou : só vejo nellc dois con-trasensos, o dc emparelhar com Isabel I.a maior rainha da nobre Hespanha, o no-me dc d. Kigucras.o republicano mais couvencido que ali houve,mas homem de bemque chamado ao poder durante a ephemeraRepublica o abandonou t5o depressa co-nhecen os planos e o caracter dos com-panhcirqs; o de emparelhar t5n cúnspícilocidadão com este ultimo AbcnccrragC damonarchia no Brasil.

Tão pouco comprebendo que me queiratornar responsável por todas as palavras.pontos e vírgulas dos discursos dos meusdistinetos companheiros de lucta, FerreiraVianna c Josí de Alencar, dc cuja perdao tempo jamais me consolara.

Honro-mo dc responder por suas idiías,que nos eram communs; e considero talresponsai...id.if.r C remir...nino como ;imaior ventura da minha vida publica.

Mas por palavras escapadas ao arreba-tamento oratório dc um ou inspiradas pe-Ias musas ao outro, nem elles poderiamresponder, porque ninguém responde peloraio ou pela inspiração j e menos eu.

Afrinno. poróm, a fé dc cavalheiro, queeram ambos bons e previdentes monarchis-tas como o provou o primeiro nSo adlieriu-do á Republica c provaria o outro, si tSocedo nSo houvesse- sido arrebatado á Pa-tria. ás letra', nacionaes e aos seus amigos.

Rio, 17-6 904.Andrade Figueira

tes dos qne possam influir para o trium-

pho suspirado.A este respeito sabe-se que para a ca-

deira de physiologla da Faculdade de Mc-dicina do Rio de Janeiro, na vaga que seabrirá com a jubilaçSo do dr. Jo5o Paulodc liarvalho, será nomeado, sem concurso,o Exmo. Sr. Dr. Oscar Rodrigues Alves.

MERCÚRIO Seguros llospivio 16.

Foi nomeado administrador das capa-tazias da alfândega de Porto Alegre o sr.José-dos Santos Ferreira,

/"lONFECÇÕKS de nbafo, sortimento colossal\j pivços sem cOAipewncia ; liamos Elegan-les, Tua do Tueutro 1

Do chefe dc policia requisitou liontem o1- procurador seccional da Republica a de-voluçSo do relatório do sr. Jansen Mullcr,sobre as fraudes havidas ua pagadoria doThesouro Federal,

Por esse relatório ficou apurado que afraude attingiu á soturna superior a rslOOiOOOSOOÜ.

Moléstias de olhos o ouvidos, AV lio-ves da Rocha, com 21 annos de pratica,exercida no paiz n na F.uropa. Kua Prl-meivo de Março n. 15, das 12 ás 4 horas.

DnsfaqianeosParfa, é o titulo do estranho livro de

Raul Brandlo, para o qual JuMSo Machado,o saudoso JnliSo, compoz uma capa iuten-sameitte suggestiva, dando cm uma « mas-cara » que resalta do tisue, toda a hediou-dez trágica da concepção do escriptor.

Na Farca, além da analysc funda doscaracteres sombrios, á cuja frente avultaa Candidiiiha, espécie eryinia em cujocoraçSo o mesmo amor mati-rnal é umegoísmo torpe, porque o filho nSo é paraa megera o enlevo, mas o instrumento devingança com que cila pensa poder, umdia, alcançara riqueza, para vingar-se dosricos que lhe davam esmolas, ba a gran-deza duma poderosa linguagem, áspera,rija, muito á feiçSo do assumpto.

Raul BramlSo 11S0 trabalha com o cio-zel, serve-se do Caiucrtello c o bloco deque tira a sua estatuaria é aquella mesmaserra inhospita, erriçada de penhascos,cscancellada em cavernas, cavada em alga-res, onde os pinlieiracs uivam com o rebojar dos ventos.

Fatça 6 o livro da Miséria e é o livro daironia, feito á maneira cyclopica. Tudonellc é monstruoso, tem alguma coisa ilanatureza primitiva, o informe das erasobscuras da imperfeição e do assombro :

Çandldlnha 6 o absoluto mal, a perver-sSo ; Joauna, ó o absoluto bem, a niiseri-cordia.

A primeira apparecc dc rojo, arrastão-do se, lambendo os pés que encontra e,de repente, irrompe para o bote, venenosa e cruel—o nojo cresce c impõe se, a in-faiiiia avassalia, a torpeza domina c, nndrajosa, sempre vil, lá vae, arrastando ofilho, empurrando-o para todos os pautanaes onde suspeita haver ouro e, quandoo vê morto, nSo lamenta, com saudadeseu desappareeinuiito, lastima, abraçadaao cadáver, haver perdido o vingadorque havia dc enriquecer pelo crime paradar lhe o goso da grande represália, Joanna é toda a Bondade— feia e áspera amoa serra, praticava a caridade naturalmeiite—como as florestas agasalliam, como asfontes dão a beber. Entre cilas, acocora-das, duas martyres amparam se : Sopbiac a cega. encafuadas na caverna alpcstreque i o fojo da Caiulidiiiba.

NSo venho dar o enredo do livro estranho, o meu intuito principal é notar afôrma, o processo de que se serviu oescri-ptor, a sua linguagem que nSo lembradc nenhum outro, a sua pujança agreste,a formidável grandeza das suas descri-pções.

E' uni livro aberto na pedra. Ha plirasesque rolam com um crebro estrepito de pc-drouços deslocados; ha imagens que cstrondam como blocos que se dcspcnliam—tem a grandeza de um monumento barbaro como os que ua índia faziam os povosfurtes trabalhando nos llancos das monta-nhas, abrindo galerias, affeiçoaiido deusesnas enormes penedias, E um romance ?{ uma grande l\irça rabclaiscan», voltadapelo avesso —em vez do riso gaulcz ó oesgar siuistro da maldita, sio as gclbasdo rictus sarcástico.

A heroina 6 quasi um symbolo ó a In-veja miserável, o Ódio do vil que aspira ágrandeza. A impressão que me deixou aleitura desse livro é das que nio se desfa-zemporqiio a violência grava.—N.

A Câmara íei curta a sua sessão.NSo houve nnmero para votar nem

gente que quizcs.«c discutir, dc sorte qneuma penca de projectos em debate teve oseu archi-dtsejado encerramento ailen-cioso.

Apenas na hora.do expediente o sr.Barbo*a Lima justificou em breves pala-vras os requerimento! opte já estavam an-nunciadas nos jornaes de boate—, pedindo informações ao go*erno sobre o nu-mero de praças in exercito necessário ídefesa nacional e sobre o valer dos na-vios dc guerra que f.garam no quadro damarinha.

Depois o sr. Juvenal Mullcr juat.Bcoo

lifjos e Respingo

CARBURETO'!e caie o superiora ra rt.s o

Silo, peso hrulo A. illausen. Ourives '.U

pi i-feito de-lta capita! tf. Pereira um sea ptvjerto cavas*) a Confederação¦vado i.or oceasiao de do Tiro Braaüeiro - «aea imprescindível

ser inaugurado o theatro municipal quew pretende construir nesta capital, ca«oeu possa fazer cci&a considerada dignade ia. feoar. fat 4«xiaio ée jóia cenf>e- /•'»•»•»

ciraçSa neste «Kiscente. ulo ka duvida!— e con- i*-i-o o ir. Mullcr deu o s!ti-no tiro ea eessão de kcoteat, aasiot:

A idéa dc crcaçSo dc universidades estáencontrando opposiçlo na Câmara dosDeputados.

Nada mais natural. Abstrahindo damonstruosidade da iiia, nSo teria scrieda-dc a adbeslo a quabjncr projecto que,como acontece com o que pende do Con-

gresso, desse o podtr de revolucionar caquadros do magistério ao ministro incon-siderado a quem se deve a extrema des-moraiizaçlo do ensino, ainda agora cara-cteriiada cm uma nomeaçSu desfeita pelosalumao-s do Gymnasío Nacional.

Nio i so com está dificuldade que o ar.Seabra »e»te momento arca para levar pordeante o seu capricho. A contrariedade 1«a 1 .''» esti i- -¦. .. '. Em taes cir-cumstaotias e ciinktro desmancha se emvvíduvc e pfdtseasai fundada* uo poiers-' terá de contentar Iodos oa ¦«-« .¦¦.,-

gas, •**.¦ («an ledos es *«. j-_- -. parco-

O «r. Joaquim Nabuco foi a Roma e nioviu o papa. Quanto n 10 foi isso doloroso auni cathbiico das convicções sinceras c ler-vor religioso do eminente brasileiro.

**

Na rccepçlo do tucliaúa paraense Auto-nio Lemos recitou-lhe a homília o Condedu Natal, m,iis conhecido cm rodait profa-fanaa pelo popular deputado ou coiumen-dador Nciva,

1C »ó se laia no gcucral Tires Ferreira,**

Com as demolições da Avenida Ccn-trai nunca se viu ncaia cidade tanto ji.íonem lauta pedra I

1'ois ai u Dom Derrubada í ura minís-tro que nio faz si 11 Io dar pvi pios e popedras 1,.,

** *CAHTÃO UK VISITA

Ao mten-l.-ntc l.i >i o»Os abaixo nsslgnados com nastanteProcoração «ia trova carioca,Saúdam o bch|Uií üouiinunteNu terra Uo a*»aby e 1 pOlorOcalPara brlndai-0 erauemos a e«niim,ir.teCoUécheia Ue vinho Ue mandioca 1Siilve o Pagé ,1 cu/a vOí lonanteTreme o pro|ir.o saga -r na -aua loca!

Para acoliiêr-vei udo uorubi.ta«l>,Dos tamoyos se enftfit» a irranda unaE Ua tecle U-« nta-íe o Tuchau ,Nós vos damos aqui ss boa» vindastia ru»»a Iníqua nest s plir,i««« ündas;- lant cuima, mttUu reyúiauf

**

—Porque nâo discutem no Congresso osassumptos que maia dc perto interessa—1 acausa publica ?

Por falta de %*erbo,.,—Fosse por falta dc veria e veríamos o

pessoal tio «:a«jd convertido em pessoald'arrelia, armando também nas ruas a suaparcdezinba...

*Na rna <!o Ouvidor.

EntSo o laudo arbi'ral foi contra nt*.Que peua! Coitado do Joaquim Nabuco.

•— Qual coitado, homem. Si elle ganhas-se talvez tivesse de morrer com uma da-quctlas estocadas do Martins Junior.

E depois ainda haviam de attribuír otnsaccesso ao sLfgwaya, msiniiou o generalFrota, aisda 4a ave*»** com a hjgicat,

**

Sa» a cha»» aiTiçafeíraImi . ¦ - . «1 »•,i* uMt am» *mSitc» a po«.ra ..So ia. >e*i,ra, aao **•* I

Cjraaa 4 0.

B AI-P01TÜGALCUNVENIO CtlMMERCIAL

Hontem, á l hora da tarde, realizoft-se na Associação Commercial a annun-ciada reunião promovida pela directoriapara o estudo das condições praticas einique deve, urgentemente, ultimar se o tra-tado de commercio entre os dois paizes,Drasil e Portugal.

A' rcunlSo compareceram representan.tes das duas rasas do parlamento, mem-bros proeminentes, do commercio; toda aimprensa, o cônsul de Portugal c o ageu-te financial do mesmo paiz.

Aberta a sesssò pelo presidente dn Asso-ciitçSo Coiiimcrcial, foi dada .1 palavra aosecretario, que expoz Of lins da reunião,constantes da-seguinte comttluilicaç&ò lidaá assembléa :

«Meus senhores A succlnta indicaçãoconstauto do convite qrte a directoria des-ta associaçilo teve a honra do vos dirigirtestemunha a importância do assumptode que so vae occifpar esta assembléa.

Trata-se, em synthese, de estreitar efacilitar as relações comiuerciaes entrePortugal c o Brasil.

Esse intuito manifestado pelos gover»nos dos dois paizes, cujos laços de amizadesio Indissolúveis, já passou do domínio daabstracçilo, c de simples aspirações esbo-Çad.is, parao terreno pratico da discussão,¦pela imprensa c pelas chancellarias. sobreos meios dc realizar um accordo, tendenteprincipalmente a abrir o mercado de Por-tugal aos nossos assucares, ameaçados deperder os mercados europeu c americano,

O que, neste particular, for conseguidoterá corollarios dc incalculáveis vantagenspara ambos os paizes ; c, quanto áo llrasil,as medidas 11 10 attingirao, por certo, cx-cliisivauicnte aquelle nosso produeto, prin.cipal fonte dc vida de quasi todo o nortedo território nacional.

Outras producçõvs, quiçá de maior im-portancia, se rito influenciadas pelas cstl-pul.ições do projectado convênio.

Sendo urgente o assumpto, e, estando asua orientação intimamente ligada aos in-teresses comnierciaes da extensa e labo-riosa colônia portugueza, nesta e em ou-trás praças da Republica, n.1o podia aAssociação Commercial do Kio dc Janeiroser Indiffcrentc a este problema eco-noiilico, Por isso, busca por todos os meiosfacilitar a acçSo dos poderes públicos'.

Assim, procurando congregar pessoascompetentes c dc elevada posiçSo adininis-trativa, politica, com 111crela! e industrial,espera esta directoria colher elementos cinformações das classes intcrsssadas cmtilo inoineutosa questão e que possam serpresentes ao governo para sua ultcriordeliberação.»

Dada a palavra ao dr. Serzedetlo Cor-rcia, começa por agradecer o convite daassociaçilo, em conseqüência do qu.il seacha ali, o tem o dever de sgi 111 ficar o seudesejo por que se ultime e com a inaioibrevidade esse convênio, cuja necessidade<:stá filais que sobejamente dUciittdã cdemonstrada.

Por muito tempo pousou que o convêniocòiiltlicfcial entre os dois povos irmãosiiitcróHâaya i«riuei|tKiincutc a Portuiyali

Hoje, porém, depois que a CÜllvençáoilCliruxcllas loclion d<; vez todos os merca-ilos aos assucares brasileiros, apenas lhedeixando ode 1'ortiigal; hoje que a coil-còrrcttcla dos yencrós coluniacs portutfUtí»zas nap passa de uma lenda; Imje que osfumos brasileiros e o próprio café podeme devem encontrar cm Portugal nltò so-mente farta colIocaçSo como caminho se-guio pira os mercados europeus, onde in-cidiim directaincute acompanhando as suasevoluções k garantindo n sua collocaçSo,é seu «iriIciUe desejo <|tie esse con Ve nioseja rapidamente realizado, como medida(Iccisivaincntc necessária á sua pátria.

NSo é mais um favor que se faz ao reinoamigo, níto 6 uni equilíbrio de escauiboiiiieriiacional: é uma medida de alta valiapara debelar a crise econômica que incides bre o llrasil dc modo crescente c assus-tador.

Dn conversa preliminar que leve com odr, Zeférlito Cândido,que ali ve presente e'cuja competência vem de longe afirmou»do-se por constantes c valiosos trabalhos,resultou para o seu espirito o convenci-mento de que, além da entrada dos assuca-res em Portugal, em quantidade bastantepara as exigências d.i nossa prodliCÇSOjcarecemos, absolutamente, dí cuidar, c aoconvênio pedir, a creaçtlo do entrepostocommercial em Lisboa, onde Iodos os pro-duetos d 1 nossa lavou rae da uossaiuduatríase concentrem procurando a aua entradadlrectajá nó mercado portuguez já nosmercados europeus. Resultou mais aindaa lirme opiniSo de (|iie esse alto pensa*intMito m'i te á a su.i real CXecuçfl.0 ijnamlonina furte cmpriza de uavigaç.lo poregual amparada pelos dois paizes, alimentecontinua e activami-nte esta dupla cor-rente coiniucrcial, vantajosa aos duis pai-zes.

Assim sendo, ao mesmo tempo quelouva a iniciativa da illustre Assoclaç.loCommercial du Rio dc Janeiro, promoveu-do c realizando esla notável rcunlSo, fazVOtOS para que daqui dlllianc uma repre-içtitaçSoaò Congresso Naclonal,qnc ali vét.lo dignamente representado, onde os)iro ess,)s para tao alto liul sejam clara-mente indicados c se manifeste o desejode que ainda nesta sesaSo esses procensorsejam ordenados por lei.

Dada a palavra ao dr. 7.cferino Candldo, começa por saudar o orador que oprecedeu» que com a sua autorizada pa-lavra, recursos fartos da sua mentalidade,saber e orieiltaçSo, vem dc collocar o pro-blcina no seu justo logar e por fôrma quenada mais teria elle orador que dizer sobre este, se o seu dever lhe nüo marcassealgumas notas dc sua mais direita obser»vácüO, que trará como reforço á Incidaexposição que acaba de ser feita,Portugucz, Ci mo é, 11S0 cuidará ali deaveriguar o interesse que o projectadoConvênio trará íi sua pátria ; prcoecupa-oprincipalmente o valor delle em relaçSoau llrasil a quem o liga uma amizade,uma dcdícaçlo, já agora posta fora eacima dc toda a duvida. Seja que Portu-gal esteja convencido do seu interesse uacelcbraçin do convênio, wja que o animeu indiscutivel c vivo desejo dc afirmar aoBrasil os seus protestos de excepcionalaffccto, O certo é que Portugal já fez tudoquede m dependi: para a rcaliz.içSo pra-tico do convenio que ao» dois paizes iu-teressa. Alei portugueaa já estabeleceu oporto franco cm Lisboa para os produclotbrasileiro-», em final di«eu»s3o vae já outralei qoe cria uma companhia de navegaçSoentre os dois paizes, com ,a .garantia dejuros dc 6 -j. subre um capital bastantepara o» tesv* aerviçoa no norte e no rui daRepublica. Falta que „ Hraaii, de «eulado. fa- a o que lhe pertence.

Questões como esta, de caracter essen.cialniente pratico, resolvem-se com o* es-ClarecimcntOs que abram os naturaes pro-Ce»s s. Fez se isso em Portugal. E*clare-ceu-sc a opiniS'1. in<licaram-*ç as aniuçôefapratica» e a maior prova dc bons e gerae»ileseje,» nacionaes foi dada pela facilidadetom que a opiniSose mauífestou com queo* alto» podere» públicos organizaram o«tCaminho»-.

E* «**o me*m« que precisa faier-M noBrasil, Uma lenda, «o antiga qnanto in-conscíente.anlava em volta do problema,atirm-.. qse Portugal iria pmMa »e»mefcaik, para • Ur*»d, pe>rqM »*s «»a%colouiaa üítha os t»«»m«s proitetK»». V,.,.•- »«r • i^fKbkaia á s»a "ma

y*<iv'H»Vait»g*i >tedi« de íaeta mm auas tcK!»»

Page 2: Anno IV—N. 1.101 RIO DE JANEIRO-SABBADO, 18 DE JUNHO …memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1904_01101.pdfAnno IV—N. 1.101 RIO DE JANEIRO-SABBADO, 18 DE JUNHO DE

EaKSliaÈ.

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CORREIO OA MANH×Sabfeado, 18 de Junho de TS04

mas.vias os mesn-.o-r produetos do Brasil,Portugal <!'c nnico pai: que explora aÁfrica do «ii? peta --.:5'iira da terra. Todosos outros ali revolvem o minério. <> sulda África í hoje ;*"¦ "-•o- primeiro? merca-tios"consta uídores .lo mundo, onde os pro-«tui-tos portitgiirzes encontram larga col-locaçíó, onde o Mijasil pôde e deve pro-çuVar coUocaçUfl para o- seus produetos.

K.vciil ifoJsi (Jiie, vondo a África portti-:3o assnearcira, sei-doCticxa granoo

Moçambique nm dos Kgarcs onde essa m-itustria si: acha i-tata pwkrosaiiicntc esta;fietecida, c tcodo o assocar colonial iru ¦

íiroteceíío pr»nla5 i>a metrópole dec»<=c ii-sucar nào ¦*-»<¦ .i metrópole; porqueacha nos merta-tos aíVicuios a sua inclltur

çe1tocaí*fe.E porque «tf-- "vae a esses mercados o

Ss-ucar ile beterraba cspulsar o assucarde¦'canoa, cm loc.ü' omlc este uão tem 011-tra vantagem ijne ntlo seja a sua superior*:(l.icl,r«rftttliUt*«.-i c a s-tt.t proximidade? üAiorqne vaüle v.ie o a-ssucar da beterrabaabastece» ÇWS. pos completo o mercadonòi-lusueí, onde O .tssticar de caiiua temsobre elle, alam àns --«a3 qualidades, umavantagem i*aii«.»l d« ?0 •». «*

Fácil í a resposta a estas perguntas, a

quem as veja «o pp»*» em que cilas devemc podemac» csímlaites.

Ha. 3e íacto, .i'im':i, nm grande deseqti'-librioUO ost-aiulci entre Portugal e ünisil.'K.sle compra ma;" «?-o «ínbr . do que vendeiVielíe. Ha de nm.i i-.jt.i do chancelariaou um sastiffOJKiMtaJ n-soh*er o problemac csUnclecer o .-.piiMiiio, por ambos os

.paizirs dcicjadc íNatJa de sials"iks«>afiiral. Portugal ven-

dC an Kr**»», prrr-jn" nqlli lhe traz os .-eus

l>™(*!tc.t<-is; na.i fleve e Brasil fazer o mes.júò? Víile c»it,-''ir «p-e Porlmgal liiV-s ventoaqui Ijil.icar V

Ni», d scmin." o; aisitcar que pode edeve ter Kiftaifa em Portugal. 15' tudo.K' o tuino, qiv r—.fr.ima raZ3o ha paraser revendido cm ij-ireii.cn c naniluirgo,eoinò vie»to das Antilhas ou dos EstadosUiiides. Meti) :• A'l.-.maiilia ruína mais, re-¦lativamcnfc, ú" qne Portugal; nem os.portos allcmae.s «e acham cm situação

preferível a »,Hsl'oa, no ponto de vista dasMias rcíaçSes eoi» os mercados europeus.

r;, si fosse aimla tio café que BC devessetratar, apeuns altgwiorttanauí as razScspaia liíoyai as vantagens quanto á val.ui-fcíiçSfl desse pi-nloinjiiante produeto brasi-loiro, <f.i sua c,i*.çcn!ra.;ao no entrepostoite T.istíOa,

Fez o orador a c.-fe rc«peito largas con-sidcMiÇtteB, «i'»' ''<"' qnteçraitips tniur, nittít- a «irwsoe leitores, »' <> espaço hoje iiol-o

permrtslaso. Viuawiureinos fazel-o ama-11I1S.

(i si-. conniteost.Kfoiífíatiricl Marques Car-rc-íaf, ei-mKtibstanti.uiílo as opiniões dosdois i!liistres.f>í.»'toíes. manda a mesa umanioçíu de soiVgraírilaçSes á associação cuos'rorc.Htos nr.vt.orcs, e «emata per can-vtdar li asiociiiçu.0 a representar ao Con-¦líivüSfl «o sentido exposto. A esta moção¦fuà o dr. Ser*:dofto Correia um additivo,no sefyflilo de -promover que ainda u-stanssSosc resolva o grande problema.

O illiislre deputado pela Bahia dr. J. 3.Tosta, cm pTuase eloqüente, vibrante,affirma a boa disposição do Congressopara estudar o inomentoso assumpto, c osrr-1'..rçns que elle empregará para sua reto-lnçSo. K votada po» uiianiniidade a moçãoc-jiii o sou addiiivo, levanta-se a scssiío.

Foi, decerto, uma das mais notáveis cdas mais auspiciosas quo se tôttl realizado¦n,i('iicl?,> conceituada associação a qualVã-i podemos regatear os nossos clogius.

Pelo Telegraplio(HOSSO 9EÍ?VIÇ0 ESPEClA^Ll

PORTUGRL

LISBOA, 17. A Associação CentralAgricultura Portuf-uczra projec.ta orsain/^rom I.ishôa uma grande exposição de lactl-.... . ... ..r|r ... ..,.

de

clnlos ollvlculuira e industrln de azeitesNos círculos elflitoraes do Porto e ai-

erumas das cidades do norte, os republicanos¦-; resolveram Kuanlr.r coraplsta abstenção no

SO ¦•.,! próximo pleito eleitoral para deputados do' reino.

ESTADOSALAGOAS

'de, veiu abaixo uma torre, morrendo nodesastre um operário e ficando feridos ô.

—O presidente do Conselho esteve lion-tem om palácio oüm de coaterenciar coms. m. o rei d. Affonso acerca da situação«gricola de Jerez que s. ex. considera serracneedora de attcnrão por parte do go-vento'.

—A parede dos empregados rura*!*. d*.lerez 6 motivada por desaccordo surgidocom os patrões.

Passou hontem em votação fla Ca-mara dos Deputados o projecto de let so-

•bre as bebidas alcoólicas.Correm vagos boatos de que o winis-

tro da guerra, general I.iaares tenciouairprcsenlãi- ao governo a sua «fesiissaodaquclla pasta.

P£RU"

A bordo do vapor Limnri partiu ante-•ji-ontcin do .porto de CaUat) com destins

(IRELffllBOMlffiüCÇÍÕ

MACEtO* 17 Clie»oii liuje « esta c.pll.il,rindo de ¦PeiieJ». <> l.arã» de Tralpú, seodocrnndenienle conoori-lilB seu Se.e«bafíiue.

Hii.ne.lnu-.se n.i ce»l<leiicla (le «eu jreMro,dr. B«|iln.l..ta, «inte cal* cercai» Se multo."AÍSÍal-eao mo,te«.8e««Slelt.. Ran ¦*.«- \ iõ"Í Uo

'tio Janeiro 0 ««^^^«^

quele, (íue lhe li.l oilerectiU, • bacioroa que seus serrl os, mais ia quecstiW hoje firoinplosAli-joas.

paraSo

. u.rr.cão

dcci-i-j ministro peruano em missão es-pecial jua»iòmáàúllJ aü Soveri'° brasileiro.

•AHIAn.MIIA.1". - F-iran. iladu.a «s providen

clm nel» fiovemo »(• sentld. de repatriai- SI«Hrahtcfi que .iilu puilera* sejstr para •»*"•

A« ecnüomlaa apontada* pel» secretaelade steiicanvi. montinn a 57ê enatos.

nstil reorearttKa-da » emprej. do jorniil«A llnlila... Itetlr»-se t»l»ussii e Packeco ae

1 Cumeçnu li"Je oa C.mara a .' dUcii».»».Io projecto que rcdii. .. ve.cimento» do.fiiuccinn irlos publico».

A 24 dn c.i-reiile será c.wmemoraiii»le.tlrnniciite o ISO' nuiilTeni.rlo da lund-ifftod» lc(ii|ili> de llomllin, um dos «at* coocor-isldos miuiuarlos do pai/.- •

8. PAULO

S PAULO, 17 Telej»r»mma« procedentes'de dl»oi«(>« ponto* do c*í.d». dlucin que caliíu lorlc íjcjuI-i »(« «ol(e posaad», causandoacilKSixciiilr.os n«-> c.foes."

Kii c-pltn! lambem geon li.iilaruieiile.ama-lilidcendo várzeas e • vlaSuct» coberto, de

RIO GRANDE DO SUL

P0KT0-ALBGRB,»7 P.llecen l»»3<*. <» *íUm-J» dn imiiiiIiS, em S; Leopoldo, iui.ii.e-,i.lior Dlo;.. Lanius;eli-«, ex. .leailo rciiI ccondiiltnr d<> bls|>udo,o corpo vela em trem,n< '1 li2 da Urde » c.ti scoío Tellad.. n«m.-ilcli. O saliliueuto teci lo£«r «luanliã, a»,1 ti'i da iiKiiibii. . -, .

Aqui tatubein tallcccu oearoael ffllaceao""nêeresíou

no Passo Piiuilo o coroocl LiicnsAtines e B loroa da Rilí..d» quo '"¦ *<¦OClinT* Toltoupai** Cruz Ml».

ali se

CHILE

O governo ciiileno solicilará as poderlegislativo a decretação do easUio obnsa-tru-io cru todas as províncias da Republicado Chile.

URUGUAY

Enlouqueceu suliitamenlfi iiotite» emBtoiitnvi'I«''0 o Br. Ciippblà, Inftrno aoilospitiil Italiano.

REPUBLIOA ARGENTINA

Continua a reinar tnleasiv ftí» tas re-ciõei da Palngoiiia e na *trr»vincia deMendoza. Aü os gelou sobea» i almua de

quali-o pé-., maresndo s rtenstesselrs9«••uo-: abaixo de k»vo. • _- — Nota-se de novo sen.ivel incrementodas liniisacções commerciaeij «esta pra-ça e extraordinária compra ifr seterssjiara exiiortação.

Parece que renasce n oemíatç.» em tsdssss ráa.03 de nejocio nos mefrtlÍAS-aríea-Unos.

«O MALHO»l'i( liiim.iro supimpa distribuí Im.io o já

Tiopii'fl iv-íiiiio semanário, quecailavez maisuapífCbo nn sua parle material e intelle-trtiial ,

O JbitíVio v.im cheio de boas pilhérias, d«de«o|ili<i!> oxosllan e». sobro coisa» de purancloafulade. lüttlrt* nnlras, justo é Biiliçrii|S"mui- a pagina do Ângelo Agostini, Um Por-In Arttiur. (|no ihiaglim a sbordiigoln deUina torped ilin ríiss» pnr um navio japonez.*\«nicio Bebei h.i, o ultimo d'0 Malho.

, nonçalvos Dias B, TendeL|.,ir prcoasílü l»'.|Ui(lai;ao roupas feitas para

SOfoens o inoiiiiiosA,

Boletim do exteriorRÚSSIA

Tclegrapliam de !íclsinj»íor,s{t?i1an,tl,á{.^i(Q u»\*ornado"r ilaprovinciu veiu a lallc-cer lionlem ú tarde em conseqüência doferimento qiifi recebeu.n

—He Miuslí, ci.Va.ite principal da pro-viucia dumesmo-nome.lelegrapham com-'mimicarido lavrar ali violento incêndio.

—A. Munirrpaliilade de. Paris resolveu,am sessão doiliCije, (liriijif ít Municijiali-dade de Nova Vorl; mn lelegramina deCondoteictas pela cataátroiilie do paqiictoGeneral Stòcuni.

—fui mandado abrir inquérito e. proce-der-te a busca no domicilio do Clia.K-rl,implicado na questão de tenluüva de Mi-bounò cm favor dos liados Cliartrens.

^^o inlen-oguloiio, («sraiilea commissaoipniilameiítar, Cliabert declarou ler apenasdito, om conversa, que os [r&ílbs çfiur-trcux andaram inain avisados otfcrecendodois millii>c> ao governo.

—Tclegrapliani de Ajaccio cm data dehonlem :

lüiinleou hoje neste porlo a esquadrainglo/a.

TURQUIA

Fundeou honlem na bahia de fíalonicaa enquadi-a trauoeza do Mediterrâneo.

— O sultão fez saber ao Raisuli unocslú nrompto a sali*('azei- todas as QKÍGeii-cias impostas pina entrei*» í!í)s c,m:i cu'*"dãüs cslrangeii-oK aprisionados por aqueilooliolo indigeaa.

ALLEMANHA

Passa-ieai do tropas mssas—Aiaáa. a sa-talha de Wa-feng tkaa -Cststjff» d*trsstransportes de guerra-Maii «s» ttaa9porto iaponer. a pique -Dsos ttaasps-r-toa submergido. Coutiaita a ojlysssados transportes de guerra -l"Jsta» avuisas.

Ilustração Portugueza"Trwics sohro a in-sa iiiaii um esplíhdidq

nuiwsro do«'tii magiilllp-i reTista.edlção se-mannVtro Seedlo, dn bisbua, cuj.i primeiraI i;:ina « desta vei lllustradu cum uma plio-toiiraplila ròpròsenUndo o roi d, Carlos.

Vnitas outras gravuras « nm bello loXtôtors.iBi um primor i ninílrufiío,

Telcgrammas roeebidos de Saalburg, naTiiuna»ia, auuunc.iam terem chegadoáqiielln cidade o imperador Ouillie.fiiie osua augusta esposa. O dia estava csplon-(liiki.ieiiiaudogfandQcontcntaineutona ei-dado.

SS. ínágostados assistiram u parliau dos

Tokio, 17-0 Iranporte de-jaerra SidoSílurti, mettii.1t» a pique pela rsfpadra rns-üacui itgnas do rslrcito da Csrcn, fst nu-vãmente posto* a ivttdn-e co»1ioiadt pai'aKukurri, onde clsjêgou lioje.

Nagazakl, 17-0 Irunsiiorte de guerraiapiiiie/ líalsww Mant abalrssu com offlíiia/ofaH-ma entrada do porta üe Moji,su!.mergindo-so quasi iti.slanlaneaaieate.

Loudros, 17.-0 corresponiisate espe-ciai do liaUyCUronicie no líictre-ao Onen-le conimuiiica que estão pasjaado porInltcm numerosas tropas russas que sedirigem para Katping.

Notas avulsas

q genwal Kiii-opatl.ine, cooi»anilantecm chefe do exorcito ru>so ne Extremo,Oriente, tclegrapliou ao t/ar Nicelao dau-do-llin as sc-rntntes infurrasções sobre abatalha do Wa-L-ang-Tien :

(iCommutiico respeitosameate a vossaníngestátlò que as iropas sob meu com-mando, que guarneciam Wa-Pang-Ticn,fi ram atacadas nos dias 14 o li> deste•uíy. por duas divisões do exercito im-mi-io. , ,

Nn heróica defe/.a das nossas pssicoe*,Üvemus as sfflguinlos baixas : um coronelmorto, o general Oemgross gravensenleferiilo, o l- regimento de infanteria per-deu (i oflic.iaes a :.'(H) soldados e a 1- briga-da do artilheria C oíüciaès e 50 solda-dos.»

— Telegrammas recebidos le T.iáo-Vang informa que na batalha de Wa-Fanc-Tien foram aniquilados tresewqua-di-aes do eavr.llr.ria ,i.i|»i»nwa e aprisiona-do ura destacamento de 00 «sitiados ini-tarsos. ... i

Na referida liatalna foi morta s coronelKiivastereff, lendo Sido feils prisisneiroum outro coronel (lo exenjito russs.

íjS. inagesiliuii» a">«ii»iat«iiii it. |»uiii»a nu». «,

ulómotiiru-las quo vão realizar a grande - Os jornaes de Londres piiblicaTu le

Os,t/*nAn l"1"'" IwrotO SÕ na Cas\,aiÇuaO imin. Hiiíi titltó dir Ciui

na Casa S.imarl-uícs n i

OjírofoííQr Vjcantu Avàllsr no- enviouqmlfr» eaeinplarcs do monOlngo desiiila-vi» (; eni.rllic pa'ii serem v.-ndidus em lie¦íedeiO-do Immiieiio Manoel dus Sniitus, avlohlma (10 incandlo occorrldo, lia tempos,%x rda *lo.i Ourixtas.

A POLICIAP«p pnrlaria de hontem foram transferi-

di>.s sí íogntntes bi«paoloros socolonaMiMa-iians S.tloiiea, da 10' circiiniscrip^V. p:|ra aXv tnbana; desta para uqualla Joio da PinhoVavaisii: KlIgOIllü Moir.i (iiiimanVü, dali'pita a 4 urbana o dé»ta paia aquella Peli»ií.i»n d.i Come niatM.

— Tu in-ii •¦«•io inipeotor «eoolotiol inicriro du B' sircumscrlpçilo urbana o culuiiüoredro Joaquim do Lima liiião.

PROJECTO DE TIRO AO ALVONa .Br-.sn) ile hontem. da Camnra du* Dò«

liuhntoa, o sr.OoToníl Mttller, ropreiontantedo Illo Orsndc -'o Sul, Mpwsoittoa o funda.uior.tou, «nn breve discurso, o seguinte, pro-jecto d» lei:

0 CpéjJÍMio "S i, ien.il decreta :

Ali. 1' Kicfi constituído o lubstdio de der.r -«tos de rei», p -r uma r-ó *rss, a chiI.i umalis Hotedanes qn" partencst a Coototlera-cr..i dn rliu besslielro,

S,"lri «on .licô.'» in.lKi-ensaveií para par ten <corem \ ConlsderaçiO .'

(i) l'<ir, pelo meaci), quinhentos soolos con-t j-11'iitos;í', Vr-var o palrim mio de cinco contos deMis, rscnllildos í Catss Boonomlcs pelo ooo>lifliho dlrcfli.r, qne deveri so comp.ir do<ii»ft du muniolplo.do commnndantede-umdos eot|*oa da ¦ju.imição militar, ou,tu tali i,do rommandante de um des batallii.es defortn e»iiilo.il,e do presldonteds «oeiédads;

c) fltlbmdlof A sppri'V iç"io do listado M liordo Rx.-rcüu n ortranisaçao, regulamentos,iii-trur.(,'6cs, plantas c oryamonto paia as li-nha* de tiro;

»'v Ficar fob ImmoiWst» ilscaliiavã-i do Bs-t.d.i Milor. ¦ ue «t.vi-rà tor um rspreséntaoteInsto n rada nma da« sociedades, podendoK-*r ofilcul i (1 c:ivo ou «reformado do exer-cie.

t) Faior o* exerciclc de tiro esm as armasrcilatul. repilemínlares .In exercito;

^! Franquear ai linha* da tiro ao< OOrpOIdo «Jiertito e *s guarnlçJei do* navios daSís-SiU nacional,

si i:« ca-io da uittoloçrao d« sociedade, re-Vurtdiào A na<,'Ai iod...s os bons moveis c im-inovei*.

.Ut. 9 Para facilidade da Requisição dost*rrt'RO» lndi*pen»iVfi* Aa linhas do tiro, ast»ac!cdadi*s inc#f porad.i. a ConttMlcraça", **;<••(aiJa dSSTttrsnnaa inherentos i lei N í*lôU* 10 «te jiilb- dt ISv^.

Ari. 3-. Crcado o íítviço militar obrigato-Hí, o* sacio» civi* da ConUderaçio qu*tioevetcs1 prestado, p*r.*nt* nma eomtnisslofiesaada pelo Ratado M.iior do Ksercilo,cvwtr n-lativo no conheciracnto e manejo•lis armas peiSatri», Aeacoia do* soldado», ada íetei». flcarSo obrigados ap«OM a uratíftjO do tempo de ssrtiço no ewrctto activ».

Art. *-. O K».v.tra.> instituirá, pnr intírme-«lio ii V. .. .!.' Maior do Exercito prêmio*f ara c» «oncarso* qus as soct-ídadei rcnli-i.rts» a M d" Julho na Capita) Federal e ali d« revemlvre n.»» Ritado*.

Art-ty, A"» «..cie.lades.il CSTlfederaçâo Oj:évert».%*pi>«>1 do E-líd-> Maior d-> Kxwrciio,icrmeen» t< simasienlc» e a» •nunie,'-** in.tis-r-*s»Vill« di»«*jue»e sadcm*-i*arâ pelo prc*;«•Jo ««Btc. . .

Art. S." O p^retm **(*ga)4menUri de aí-cr-jí e-iB csi» let, » u**-íedíra;Àj d<-> Ütat.asildrt}.

irt. I. Fitim aberta* os nc4*s*s«ios cre.tS.ts*.

Art, *-. Hv>v.-j*a*s-í« sí dapoh.víí *mCastrario.

üâh d» «.ís«Ss">. l"í( t(iBh* de UM,—Jtd*i - . •.. JSnítr*-. Germana li sssltKhtr. Mãfjal.' -. «íiir. J**ntt Rsircf. SúãTs Jn Smnl&t,tlJ^lwn.» *» Atót«»}«ifrijiM'< fítrlMS* Li-<3,

Jklüif r*ft<ttWT tVín-fijfw 3l«i<mVts\hes.

quocorrida annuneiadtt.

—O Reiclistag adiou as suas uossSos ale'?9 ile novembro.

—Reftlbiou-se com enorme concorrênciaem Hamburgo n corrida Qordon Bencltem que fui iliupulailo o grande [itomio da.'l'ai;a (Ia Allemanlia.

Sahiu vencedor, em 1* logar, o campeãofranco/. Thòry, cm 3' cliegau a c-juí-k' ai •Irmã de .Icnnlr.y-.

Us fránopfns tíbli*rtratn ainíla duas cot-lorarões, com a rqnipe Itotigicr cm 'r e acquípe Siillemn em 8- lugar.

Üs Vencetloi-ci foram muito acclama-'dos.

FRANÇA

A inlerpellavão so governo, a respeiloda aeeiisaçào ao st*. I.agrave, toem como a-relativa á ,qiio-;lãi» do (."liarlreux, ficaramadiadas

'ale qtuj entre cm discussão nessa

cusa do parlamento francex o inquérito aipie se está procedendo.

A cninniissfiü parlamentar ouviu boje atal icspeilo o sr. Ivlganl, filho do minis-tro C.jiubes, e o sr. Lagrave.

MARROCOS

bancos franceres de Fo?. e o

tegrnmmas recebidos do S. Petersburgoconiniuiiicanilo ler o governo russo com-

prado na Suécia tres transportes de

guerra.Communicam de Tòlcis uãs liave.r

ali iiiilicias «lo transporte de guerra /;«-mi-Maru, rocotandò-so que o mesmo te-nhu sido posto a pique pela esquadra doalniiianl» Sl.iydlofl.

-- Pele. que se sabe em f'liefú, ss japo-ner.es já tem nas pi-oximidade» de L'ort-

; ArlhurCO.(HX) homens, devends conaple-lama semana próxima o effeclivo de100.000 homens, para enlão isicisrem oulaque aquella prata de guerra.

Telegramma recebido de Nio-Tehnu-ang, nolicia estar travado uni outro cmn-Jiate! nas proximidades de Kai-Tchoii,para onde ja seguiu a 3' «livisãs d» exer-cito do general Kurnki afim de atacarardthguftrtlh da divisão russa que se com-põe de.íiVOOO homens e que manha emsõccorró tln gilàrnlçSÒ fl'aquella cidade da

península de I.iáo-Toting.

Fntre nsgoverno do sultão foi ali assignado hon-tem o empréstimo marroquino no valorào li.' lf- milhões de franco., com garan-tia da renda da3 allandegas do impo-rio.

ITÁLIA

O govorno desmentiu as noticias ullima-mente espalhadas de que tivessem sidofritas novas despezafi de caracter militar,j—As ilclogações do regimciito «te «ber-saglieri» ileitositai-.tm ko;e no 1'antlieonvarias coroas.

Foram honlem nruneadoi embatia-dori'-,: em C.(.m>tantinop!a o marquez Gui-Ihernie lmperiali di Francavifla, cm SãoPolcrslmrgo 6 conde (iiovanni Galtínl eom Pekim, o sr. Carto Daroli.

O almiranle l>.>iii«)ile, comman-lanteda esquadra britannica do Mediterrâneo,foi hoje recebido por s. ni. o rei ViclorManoel a quem apresentou as .uas des-pedidas. Fm seguida o almirante l)>moilevisitou o ministro da mariuha, almiranteMirabelio.

—Terminaram honlem na Câmara dosDeputados Oi debeles d.i orçamento doministério das obras publicas.

No Senado O ministro .1» gu-rra, gene-ral IV Mti, resnonden.lrt á inlerpolliu;ãado senador IVlloux, declarou que o go-vento não pe.iirii verbas extraordináriaspara o ministério da guerra.

S. ex- arerescentou que as condiçõesSOtuaes das tropas oo exterior e iuleriorsão plenaiucnte satisfuiorias.

- Embarco*» bontem no port» de Napo-les monsenhor Scalabrim, que parte paraa America do Sul che.....'. a missão ca-tholica espeoial.

HESPANHA

O governo declarou nào ter importan-cia alguma a agitação que se está notan-do entre os agricultores da praviacia deXftTOE.

—S<>ri i.ulimt>ttiJo na semana próximab. appr.ivacio d» Congresso o accordo fir

COUPONSPari o Instituto de Pr.iteeçã» e Assisten-

cia A Infância, remetteu-ao* 2t»ít cèu»»ns aexma, sia. d. Cora Sanol.

—A írentil menina Noemta d» Amaral, nisenviou psra o Instimlu du Pretecçà» a lu-fancia l.lflü COUpsns.

tnado entre o pov«no hcspanliol c a Sau-ta Sõ para a rck.r&ia da ccucsrdaU.

Saa maj-csUdeorei Atluaso XIII par-tiri ns proxim» terça-feira para A\iis.

—Os' dewttaSas republicanos fírâa ttvftar opposiçào ao prôtecto da* reformasda giiafra logo que na Congress* seja ia.-cia.!.* a respectiva discussão.

Tc-f-rapham «k Saatooa coB.mt.ai-cando que ns (XrmiSo em rjw n píoc*-Jta st>s tr»b«li.o> de conslnícclo de uma•¦».,..'.- d>.ctUtecbiíU», uriquílii .......

Cmcrra-se lmje, ás T> limas da tar.le, impreterirei mente, a súbscrinçla promovidancl.i Comnilasilo Central da Í!n'uen-.a.

S5o c-KiVi.lailos todos os srs. Svsstudoresdas listas distribui la« a sprêseatarem nasno escriptorio ds Cuetc

Aclia-ST em |.(i<tei d-i sr. Salvadsr Siato^,lhes UM 10 da CominisMiO l eatral da lm-"-QwttiUa

publlcada.honlèsÉ 4í:8i*tTTW—RalaciQ dar. pessoa» que snliser,!**: .ni

ni lisUi a cargo da União Operam 00 Kn-irsnhO dá Dentr.i : Loosmaçàa da (.otnpa-nina VI (Ün Ferre* Sipa-ntif ; Cu.to.li.>S iliol t W, lorge Su po 51, Maneei Braça:t$ i-jij Veria ::*{;. Contado •J-"'" ?*- ',r,l>Fermn lei 2*. Antonia i )%i Salema ít.BoalUne Charles 3$. t.mt Oordeiro íl, A"l.Bio Frincisc. S$. Chail»s Suen«ue «,Enrico M-n-los da Lm ü. A-itn,1o («rneir,.»i Pauto Sa saro 3$, Mtftmto J*sê rtapti-ta•<i viípisto Cariieir-. 1$. DsMlnftps de B.r-ros«0>.JoséUoqnn de Soma 1», AntônioBiiv.i-u Ferrer li. ívaptiael Muno* l$,Prisçodfsan 12. Dãtviel ds Barros _1$, hutaWo,Vir dos Rei» 1$ Antônio M>reira II. JateAtílio 1». Domingo* Ventura ti. T..ncr-.loMsgalhâea 1$, Juvenal Carramanh l II. An-1tomo Corrêa dos Santos i» Albino l-inci15 Lttil M IU 2$. Ari ndc dome» fS e \ a.IcAti n llsartqos .a Silva l|. Totil 51WB.

-l.iüan. H! .1 cartro do FlHminsnsr erecctila por intermédio do sr. Vicior oaCunh,. : A. C. Filies 10$. dr. Axeveilo Cni":por si e peí* *e.-rt>urn de poltcia ?0$ e uman, nvni" í?. ToUl R?f>a>l.

—Listas ns. 10S e *ç. a eir-ro do sr. Fr*n-ci«co l*.-iia* Ponte : llerlido Motiii * ('. ísí,F. M. IP*. A. T. r4, 1. R.inho A C. 3».N4V.J Banes A C. 10$, Osarído HenriqueN cmeyer II. Anonymo 1 $. Cario-Albertode Almeida 5>{, Aot-oio W. Pinto 10$ JulioMorae- 51. M«n c! Alve, Os Cs)s;a i$, Vi-cenu lutas Pmse 1 ¦'•$, F. Isaias Fonte ã$.Alberto Ponte ?l. Msira Ponto il e Aiber-tina Po*ite 15. Total 160(8*.

—Lista* ns. 131 í 135. a cargo do sr. ca-pitio Caetano da Silva : Ho<o Oliveira II.R. Mi-ndosc» 1* Telles Sampaio II. LocioSobrinho ít. P. Marque* II, F. Barbosa II,O. F. L»â 1J, P-ir» fampl n» 1*.. F.inciscode AttTedo 1$. Álvaro G. D:a* II. Calasan»lt, A. Bajula» Li ms li Fausto CbsgaS ;,K. Funieits»...» 11 • Antônio Heiirmíl Cse-UM da S.1* a 5!. Totil SSK&.

Em i-imr err.or.íi-. do cotio aeBirersarise para %tietr. resfasad** ta laver dos tn-mintas tSoaetts, r«?as»»iera*s--fto* S.*H» teu-pen» es :. - » • Aicic.í Huxtu, « iai»-*dos Físsís scrt».

Escreve-nos o tlr. Theodoro alagalhães:«O relalorio do sr. ministro do interior,

referindo as vantagens da universidade,<lfidu-*consideraçj)0spara salientar o me-rito do quo almeja levautado. E desenvol-vendo os seus raciocínios avança proposi-.ções que exigom ligeiro commentario.'

Entende o secretario do governo que asi um punundo de brasileiros, tendo á sua1'rcBte Josc Bonifácio, não bouvesso ido aEuropa completar a sua educação nio soteria proclamado era 18Í2 a independência,si-não fossem os estadistas do 1* império,da regência, do maioridade, educadosalguns na Europa e dotados tedos de ins-ti-ucrio excopcional para a época o meioem rjue viviam, não tenamss tido o 7 doabril e o Acfò.Addiclonal, nem ao Brasilteria sido assegurada a hegemonia franca«le que gozou sobre os demais paize3 daAmerica.»

Quererá asseverar, certamente, o rela-torio que da universidade de Coimbrapari iam os nossos grandes homens dotempo da independência.

Nào nojo que muitos daquelles liomensiatlenta a «lelicieneia dos cursos no Ura-Kit—onde ns nulas jurídicas só se finda-ram em 18*17— houvessem estudado naqueüe instituto portuprne/.; csho facto to-de accideutalnão iustificá influxo algumno desenvolvimento da nossa existênciaiiolitica. pois, l»èm agitada, marcandoépocas nos annos fle 18-J8, ISÍU, 1880 etc,é a vida dos governos do líeino. Em des-abono, porém, do que assevera o relato-'rio vale lembrar quedo nosso 7 de Abriltem a gloria o formidável publicista daAuruv, Kvaristo da Veiga, educado nacidade do Rio de .fatieiro.

O que irrita no tópico acima transeriptoé o mensspre/.o em quo fica o passado deaossasescolas; è o esquecimento a que sealiram os serviços valiosos das nossasfaculdades ú iiiteltectualidaile bra/.ileira;é, fiuiílmente, o reconhecimento da in-..ignilicancia de uma congregação a quepertence o próprio ministro.

Nessa matéria de ensino o auetor doreiatorio devia trilhar cautelosamentepara não cab ir .em censura e, professor,lhe é defeso occ.ultar qiin as faculdadesde direito de S. Paulo e do Recife forma-ram homens eminentes neste paiz, oucontestar que as escolas médicas e polr-teclinica gozaram de reputação curopàa.,

Que imparia todo este brilho esteja es-n-viecido ? sllí-je o liberalismo, cujo pri-msiro passo data de ISjSLyae estragandoo ensino eo lente só rcune boa qualidadequando nossue iltiniitada cbiaplàcendia-ou transige com o alumno «proourandofora do magistério meios do subsistência».A moléstia penetrou nas academias; ellasestão doentias, concordo, mus nisto nãoreside brtso alguma para ser esquecido otempo de sua florescência.

ÀCCH5* o ministro de estar a rapaziada«viciada na obcecante preoccupnção doexame e do diploma, procurando, por.meio de combinações.paredes, fedas, etc,encurtar o anno lectivo c, destarte res-tringir a matéria dada sobre quo devemversar as provas

'linacs.» Qualquer que

não o signatário do relatório podia desta-car esse reparo; s. ex. commetleu a fra-queza de alimentar esse yiqio e imperdoa-vel se torna n sua falta. O quo ali se 10,conimummente se realiza c... saneciona-dopelo governo. Avisos do jaez do de 9de março de 1ÍKW ao director da Factilda-de de Medicina da Bahia declaram «por-mitlir a admissão de exame de l* época,senàiido os Coutos da r» (o Rrypl.o c meu)aos alumnos quo ao exame desta naocompareceram por motivo de moléstia eúnuclles que, tendo cursado a» aulas do1* anno eui 190.!, como alumnos livres,na dependência de irm pVnpnr.ilorio, mmostrarem a|»provados nessa disciplina."

Cumpria o sr. ministro remirar-se noterso desse espelho antes de pulsar a tior-ba com que, cintando a grandeza da fu-tiira universidade, espanca a.-s suns apre-licnsões ante o abatimento da instrucçaa.

Mas si ora se desfaz cm malsinaçOes, aidéa que o domina não o deu a conhecer

que usurpou de suas .-atribuições.

Aquella portaria, como oulras, contra-ria as disposições do art. Iím do código doISnSinò que expressa «os exumes de pri-uicir.i época iibrangerão sòinonto a inale-ria explicada durante o anuo lectivo; osda segunda abrangerão toda a matéria do

programma o versarão uns o ouiros, nas

provas que o perniiltireiu sobro poutus.'fonnul.idos no acto.» ''

Ora, confrontando o aviso com a lei.seinfere que, vedando o decreto de .janeiro nconfecçno de pontos antes do neto, o mi-iiisti-o, iiléui de restringir a matéria tiooxume mandava que se procotlessom us]

provas cum os pontos íonnitlados comsnlecedcncia (le tres mezes.

A universidade não vem estatuir uma

prahibição, tida letra morta por quem di-íi"o os negocias da instnicção. A moclda-dò*esli'i «vioiadii" c o deve ao sr. ministreido interior; com o seu ussqntimcirto os cs-tudanles que npor equidade» obtwn avi-.os especiaes. procurarão Iodos os modosde pouco se esforçarem.,porquo sabem quose liies facilita o acto, so lhes concedotudo o que requererem, Conseguem o oxa-me do qualquer cadeira com o Simples cs-tudo de alguns ponto» do programma.

Não ó, |OÍs, a universidade que liqui-dará esse deleito; ua lei lia meio* de oremover.

A postergação dos ditames do códigoé uno prouu'. o descalabro du inttrucção.Si obdocido 1'óra o decreto 3800; «po-r.ar do* seus erros, não apparecerla a

queixa revelada no relalorio do minis-tro que empresta o seu apoio a petnia-nencia do mal verberndb. Respeltando-scaquella lei, punidos estariam os lentesqir mantém curso particular de matéria,

que professam em o-.iabjiecimenio oíli-1ciai, fatenito parte de banca,, cujos c.\a-mes tiveram preço ajusta Io proylamentc.

Lançam-se :'t margem disposiçõesaprovçtt veis e não se ullia pura o pro-fessora-lo, cujas faltas o rditnin des-culpa porque o vê — 6 intcrcssaate —

pouco remunerado.O o-overno que, dotado do boas inlen-

çÕm. delõiánuò levantar õ ensino e naoinventando creaçõe» preenebedoras decapriches descabidos visar o engrandeci-nieuto diiinstrueção, é forçado a empre-

gar u sua sCtlvioade, cm não permttlirabastardado o magislcrio, e, jegulansin-do os exames, a instirtiir medidas reprrssiva» a todo o uri i desmoràllsaoOT;.Io ensino publico. (Uilier-li.e-4 tauilnjin'punir aquelles que merfa-lejam na iiislru-cção. oppor um paradeiro tts eoirtesttm-dencias, e>tinular e tornar um faclo aresponsabilidade do» direct01*68 do» e-da-beJecimenttw de tmrtrttcção, poi». toca-lhe» em parte a culpa do dr*>a»tre e, ainda,organisar [.rogrammas que sejam respei-

| lado».Veste afúnco algo conseguirá qualquer

reformador que, não aguiode as pegadasdo signatário do reiatorio, abandone ns

portarias, que estabelecem fa\ore» inad-missireis.

cadeira para um menino bem apadrinha-do, do quem certas folhas badalaramemjrossaíwamente méritos extraordina-rios... não tardara, talvez, o decreto denomeação.

O sr. ministro do interior insiste nafundação da universidado com o fim de, aviva iorça, realizar um de seus nnecios ;testifica que nesta instituição curará amoléstia que infesta a instnicção publica,e, continua assanhar a lepra que a con-tamina. • , . , ,

E creia-sena sinceridade do relatório 1"

AsFignado pelo diário A Tribuna, que sapublica na cidade de í"araflos, no listado doRio de Janeiro, recebemos o seguinte tele»granou a:

«O delegado ra?gouaoossa edição e pren-deu os vendedores, listamos em estado desitio. Providencias.»

0 ISSO ilTMSJlRlfl

Urrss collcsiaes. livraria Alves. Ouvidor 13».

Naturalizaram-se cidadãos fcrarileiros osSabditos portuguez Julio «esar Ferreir-iitilians r.occo Oiuseppe e altemao Geoi-geGriesbacU.

FESTA COMMERCIALSabbado, dia detesta dedicada ao com-

mercio, no iheatro .-Maifon Moderne». ISasiaente snn|tles aviso para (*ua oo popular es-tabelecinicnto afflua enorme concoireacia,toiaandó tidas as dependência?, abarrotai*-dos de um publico alegre e %ue sabe ss fll»vertir. ¦

li cjins « foMl seiijneur. Uni futnntitr, •eraprezaiio sr. Pascliosl SeffretO tem ca-pttchs notável na organizaçft» dss e*j>ecia-,cnlo-t de sabbado, cuinulainlo o taeatro denobeibps alU'aotivos, traasfornianâo-s «uniaiaravrilhos!) centie de diversões.

Rio dignos de nota os nuartMS nsvos queSe estão cxhibindo no ciuemalo*riapk« eqne. tém obtido grande acceilsçio. i

Omoile costume, tocará, as -iiilim, unttexcellente banda de musica militar,

O eagenheiro do ministeris da interiorfoi autstizado pelo respecuvs a»t«istrs acelebrar contrato, pela quantia de 11 coa.Us e prazo de SO dias, com a flrtai Terra tIrmão,para eífecttiar a pinturaçerat externae divecsis obras no edifício is Museu Na-d««al.

Fsi lientem mnitlssimo visitada a exposiçi» dos Aquarelistas, lend» sido veudiitss;mais ns seiruinies quadros: Cffeilo de £•'.de «ermo 'lYoidler, e SliyliC, do UeniitiualKerairdelli, este pele ir. í«â# ds UejeUarrus e aquelle pelo sr. Georgo Msscke.

A exposição cniiuiiiu afeerla islss os dias(iiiclnsivo domingos e dias ssatiflcadssi.áai--'19 horas da num li i is 5 horas da tarde.

NOTA FALSA

Registramos eom desvaneclmento as feli-cilacOes qne ainda bontem nos foram^en-xiiÜM pelo anniversario desta folha, trans-ereveodo as nmavels referencias que z e,lafacto Leram outros collogas do jornalismo.

Tribuna Italiana, de S. Paulo .«Correio dê Manhã - Ha compleUtotr*

anni di esistenxa il Correta da Manha diRli J.neiro. il fosforescente confratcllo di-rette da lidmundo Dittencourt. a publica-zioae diária che conta ai suo altivo potentibataglifc-pel bene o pel vero. sostennto coniníomito coraggio o con fulgora di argo-"sSSl»

data beKa s-aíano ai valoroso frior-nale augurii dl sempre piu forte e ngoglio-sa esisteora.»

Estado de S. Paulo:«Com o seu numero de hontem entrou no

quarto anno de sua existência, o nossocollcga o Correio da Manhã..

Tre» «unes de Wta, era que cada dia maisse accenlüa a boa ventade de nosso colle-raem servir á causa publico, trouxeram aoeewei-o da Manhã as naturae* compeoss-cOes a ritio icm direito os quo trabalham.

O Coirc.o da Manhã b hoje uma das (••Ihaa mais lidas do 15ra»il. .

Saudámos o distineto confrade pelo auspi-cioso facto."

tilarii Popular: ,«Comidetou bootem Ires annos de utn

existência no jornalismo bi-asileiro, o C«r-rei» da Manhã, nosso collega da Capitall-Vdeial, au qual endereçamos «sus linha*de sandaçi» * dos votos que fazemos porsita coastaate prosperidade.»

Fanfntla .,.,,-«X»! siorualismo. — II Ctrrei* ia i/anh;

il quotidiano vivace e balluglieio ch* Uaportal» una rivelazinne nel wusdo fíiornaJistico brasiliano, compliere tre anal divita.

Tre anni di lnh per tutto cií che è pitist»,e bello, è (Tr-nde: lota sostenuia c.oiiuo lor-uiiilaliiti fwze evlnta fra Piucilaoiento. 1 ap-posgio, Usiiflato offeltueso dei popolo clieLa falto delia corag-riosa tfazzetta - in breve)te.wio e in un período dilllcilisi-imo politi-caiaeote.ed ec»noini(íamente — un orgams-uso forte e tiifluente.

Bii-ctto da lidmuodo Bittencourt e «veadoa cap» redattore il dattor l.eão Vellsso [UilVidal) il Vareio da Manhã è oçgi in pn-mi»sima fila nel ¦rloraalisnío nazioaale.

Al Urillante cotlega, cui ei nvvlnconp tan-li csrdiaii lapporti, vada 1'augurto vivissi-ai* dl FtnfiCltu.»

Cerrei» Cmpultr, de Fiiburgo:¦«Entrou uo ipiaito anuo de útil e_ prorei-

tesa existe-ocia o Cerrei» da Manhã, dian»de crandfl f«rniito da Capitai, que se tem,balido com o maior delindo e perseverançapelas mais palpitantes causas do interesse•nblic*.

Queira, pois, acceitar s insigne camprao,as aiais sinceras prevas de apreço e armai-,thia qne lhe c^Bía-rt'.* » Cairei» PspKtu»;.»

—Por cai tas, cartões n pessoalmente, aindanas saudaram ss sesuiutee .pessoas: Ucr-sninii» I.eal. Gantidin Corroa do A-ruiar Cur

pedor d» que estar num ho-pital: o cheirddos desinfectaiite* e da3 palavras immun-das é horrível. Pedimos a vossa inteireu-çao.» :-

Correiodos Theafros

vello, Unhíqu» de Sou/..» Jardim, l''eiltfraç(iodo íEstuilantea Drasiteiros, (Ir. Moncorvo

E

Na Estrada de Forro Central

Item contra a nossa vontade, temosainda hoje de nbordar uai tios muitos,escândalos que nestes últimos tempos"têm prslilicado a Estrada de Ferro, dis,fôrma espantosa e muito depondo con-3tra os créditos desta repartição, outr'üra'tão respeitada e acatada.

Esses factos incontestavelmonto esta0pedindo severa punição, mesmo porque»coinpromeltcm bons ó dedicados 1'uccio-narios, dignos, cm sua maioria, dusmaiores elogios.

Eis o facto a que nos queremos re-ferir:

Ha dias o telegrapliista João Carlos deNoronha e Silva, que serve em eoinniis-são na sala da inspectoria do telegra-pho, dirigiu-se a estação central, alimde trocar o pusse mensal que tem pura

o seu uso.. - ¦

Esses passes, como saltem os leitores,são concedidos poni 75 Oji> du .'abatimento,vigorando do lú a 15 de cada me(/..

Uma vez na agencia, dirigiu-se o te-legraphisia Noronha ao conferente de(.srviço ali, Alberico Manuel de Araújo,que uiaiuptainente o atleadeu..

Na orCasiSo do pagamento da cader-neta puxo*.*, o lelegr;t|dii»ta Noronha umiuuço de dinlicii'0, em o quat. entro ou-Iras notas, existia uma do AUOflQUl).

Tenda o conferente A.herico grandequanliiladc de miúdos perguntou ao fuiic-cioiiaiio em questão, si não the fazia,diflerença tcôeiir aquella notdj ao querespondeu este:

— Não, mas ella não é verdadeira.Testemunhou esse incidente o coufe-

renle fíònorjo dos SauUu Silveira.•Oihi dirigiu-se o leiegraphisla para a

ecçãn de (lcs|iachos e bagagens, ondeIrncòu a nola em mão do guarda nddi-do, Antônio Braga, quo na melhor bòa té,nrnhuma objecção fez, mesmo porquese (ratava de um funceionario ba.laute.conheciflo «a central.

A' noite, ao ser conferida a fíiria e exa-minada a nota em questão loi a mesmareconhecida como falsa, pelo conferentede serviço nu secção de despacho» c ba-gagens.

Gommunicado o facto eo ajudante dacentral, fer. esle ligeiras indagações so-'.ire o delicio de (ju- era accusaut) o te»legrnnhista Noronha e em uecurrencia,dirigida k Súb-dlrcclóría do trafego scien-lilir-ou ao chefe daquelle dtxiatlamento• faclft tiiiuinoso.

O guarda Antenor promptificou-so aentear com a quantia, a qual lhe foiabanada por seu irmãs, o conduclorl-raucisco Braga.

Pela suii-iUrectòrta do trafego foi aber-to inquérito, sendo do mesmo enenrre-"aóo o dr. Carlos Andrade, inspector doí- districto c u sr. Augusto Teixeira, sub-inspector.

Honlem foram iniciados os trabalhosda comniissão, sendo tomado os depoi-uienlos dos fUncciOuariOB acima referi-das.

Pelos depoimentos ficou apurado nãosó a criminalidade do accusndo, comooutro-, fados que dopSem contra o pro-("Mlimeuto do tclegraphista Noronha.

Filhe, por st e pelo Instituto de Protecçi»e Assistência á Infância. Club llvasituireCsmimn-cial e seu lhesoureiro Arfonso Ca-brol e irraã-Js Armando, Marina c Joaquia»das Passos Serra, e Theodoro iiyer & 0.

CITHARAO applaudido poeta Carlos Góes, que

tem ju por titulo do leeonimendação unibello livro, recebido com os mais frnncaselogios pela critica seusuta e competentevae nos dar em breve um novo trabalho,.Cilhara, que, certamente, manterá, os louvores conquistados pelos Cndnlos.

Õamos a seguir um dos sonetos do ti-vro, para que o leitor possa com justiça1avaliar dos méritos dopoela.

A MORTE

(SVSiliOLO)

Termo certo e fatal a tsdo desatentoEm (jue a alma do soHVere de penar estnca,F. de go/.ar Uo Sontio o dulclito nlonientoA alia sede niiuaz logo sacia c u-iplaca...

Terra da Proml*«5o, cujo deslunibcamcntob'àimn apuiiiiii òlTUsoa itepioratlá c opaca, •li onde haoieda Verdade o claro ensinaiuentoQue daliua consolida a coutextiira. fraca...

Atrioque no* conduz, ap6« a lida InsanaUa vida, ao e*|ileudor de lou e fcíartl.lalloD. Palscis sem par da ür.lça e da Ventura'.

Nelle que não tem nm, noite, trevos» e escura,Noite -jue envolre o Ser iior toda n Eternidade)Na santa e augusta paz do Nada e do Nirvana

O livro de Carlos C.úes deve appare-eer atè o (Ua 35, tendo 9D paginas e sa-hindo da casa (."ii/.iiigcr, cupricbosa-meiile impresso e com uma capa de finogosto.

€chos £ ReclamosA companhia Miranda renovou hontem 0 sea

cortnz.levaodo 4 sceaa a mágica -O moaoculodo Averno».

A peça esti posta com luxe, tem eraça e dei»xou a melhor Impressa», recebendo muitos á»-plausosos Interpretes.

Oocupnr-nos liemos smanlii «tetiaamente daiMonoculo doAverno-.jiíue • espaço aio aospermltte fazei o hoje mesmo.

-S> Apresentava ante-hontem belloaspecto t»sala do Lyrlco.

Aldo,orlval de Frígoll, rsaUzava asuar«»cita eopubltco, que tant» o tem applaudido,Julfjou se no dever de encher o velli» tüuatro «manifestar aa benellciado a estima em «tua 0tem.

Aide fez. pela vez primeira, • Joguete em um'acto -Casa alheia- e o tercetts da» ratas, da«Grã via», deaenvoíveudouiiia rapidez exlraor»dinarla nas respectivas transformações.

Hoje, repete-ae » attrabenteprosramma, des--iedind«-se amanl.J o ü-;msi'artui.sta.

-my Acampaohlal.ole fulier está em Santos,snde realiza Hoje » seu segundo e ultime espe-etneuto.

-O A eomíanlila franceza, além Ia spereta«rauacdeinlnult*, exhiUe hoje. o» S. «esé, ahilariante vaudeviüe «I.o faniille Uslers», modos ultimas exltàs parisienses.

-?¦ lloje no A[>orle «e-;iin(U resresentaçã» dlpeça fnatastica «O monociüe de A verão.

-? lí' terça feira, no i.yilcj», • crande festlvai em beaenci» da in-illiante octriz Alice HanUeur, a primeira lisura da ceniaauhiaírasceü.«ue trabalha n» theatra S. dose.

-?¦ Transeripto d» «I.smbardia», «.US se piT-blica em Milãs j

«Uni hetlo suecess» í'uma bella comedia 4ra-matica. O f-uMies ti» Mauzanl sancci»s»ti Ce.-cit» de Paris.

Ksste tràbalh», tYSiiT, c»m «eu espirite e {tra.ciosa observação, transportou «•* a um mci9humano, «em -rrauáes lances, dand«-n»« unijSroinaesém eseabr»»lda<ea, «lani!»-a»a umaceiuedla- >0 se jrcd» de P»tlchinell». com asua apparenteslBítelezs, eacerra ym fuaO i«sã pttiiMopiita •

ttepetlm»»: é c»m esta peça nue firtrèa ncS. Jo*é, na n»ite de S.Pettr», a c»mpaohl*t*»r.tuíiieza, n cu*a frente ven» e» nsmes festejad»?de Anseia fiat», tdarla iMlcã», Carotlna fale» ttffoaoi»,

-my ll»je, n»Reerel» seri representada a ma<gli-a «acra «Os milaeresíeriaoi» Antoai»».

^-'tteaüza-se amanhi uma «tnatinée» embsnoilci» de Suplila Maria Cabral.

-«t-Faz iieuellcle depois de amanha, usfls-creio, o estimado actev Cindida Teixeira.

-4- A concowhtacasa fle diversõea da rua d»Passeio dará hoje aos «eus •habitues» uai va-rindo e excellente prosrammn, emqneilsuram• Samptctrl, Karinl, Mlctialints e o resta d» es-colhido quadro artístico.

Atuanlm «inatliiée- familiar.-4- \ tmatlníe. de a:ri*nlií,no S.íosé, é cos.

a opereta a.es '.'I jonrs de riairette. e não con»I.n vte parisieunc», como estava emiunclad».

Na Policiae nas ruas

PELAS ASSOCIAÇÕES

Empregado iuflel-5oiai extraviadas

íaiciano tsolino, estabelecido com jonlhe-i-Li ,i praça Tiradentes n. 110, queixou-sítioulem, por escripto, ao dr. i* deleun.l»auxiliar que Adelino de tal, quando seu cwnregulo, leva:a diversas jóias no valor dadois contos e tanto, sem que tité a preseatadata prc-ilasse a «ener conta.

A »iuor»d«de mandou «Urir inquérito, nfliade. ficar provada a queixa, e *»afler enla»«roceder contra o scc.usado, (jae resido sroa General Catuatan. 11.

Adelino, para conseguir illnlir o sou na-(rio declarou na r.ccisião ds levar as i»lasSjiie eram ella» destinadas a uma íreffueza,«ue pretendia comprai**».

Queda—-Em Madureira

Honlem, ns f> horas da tarde, «o saltarflotrem S II71, na estação do Madureira,a Irrdiulhador Adelino Alves 1'int», morn-dor em Santa Criie, cahiu, seado colbid»pelas rodas do crunhoio.

Adelino apresentando esmagados Ire-dedos do pé direito, foi recolhido ã SantsCasa fle Misericórdia com guia da 29' deilegacia.

...>«.. —aClub Militar No .«.l.l>n<1e, 25 üo corronto, *«;

H \\{\ liniut. tia noite« liaverA toi»-ã.» lolonno ílft«««rnililea c.ral, eo. liomon.ÇiM» n terminação *«'

O »r. gdllut-Ul Ho «tiri-ili» holte (»e Ctittrn, prr-iUetntti, nprujeatará «> iBu rvlátoéló o itari flepol»ii p.liiTt-ai... ornllor uítlolat «c ar. llarliu». Liluin,í.iiiititdo redèral»

Km secm-la hareri concerto . uma «solráe. Jan--...te.

C0S!!S19S&TQ£QiUPi10S

Real Associação Benoflconte Condo deMattoslnnos e S. Cosme do Vatle N» ciirr-j* >l« S.S, SACirtMr*»ti> «iuiiiIjI tvr.ttl* CaVtll «bbu-M«çi *, no flii* '.íO «li> cofrentCt ««» í Uortw da ma-i,l., uma nii.sii duHO' <lln .-m lüHroeio dn Hlmri(Ib uxm». trn. .1. Uni loto ll»tin^<i<jt.ii Tmiciiir. duÒarvottiu, lllíll» prugeodura iloacil (..«.iriitil,. Iiu-iK.rHiiii pratoutur, >r, vi>cuude do TeUuir. Car-1thIIiu.

8ooiedade União dos Propriotarlos e Oom-merciantes do Estado do Rlo-i .-m o pa-rcclmtantp U«o»W«Weiíttflft uiinnii'j ti<- tusooUduiaroAUBruu^yo »i't<-lioitt«'rn, im nilât» d/* Hoçiedatlqll.i.. Itesntê Amparo Üporarlo. ftu Nictlierny, att-i u i *ln lrn.à"dwl (-tirnntorciiiiitott u 1'iupricta-riu du fârtnílu 'I» Hiu do Jntuíro.""oi acrl.ina<ln paru prn«ml.i- o. trnli.llio. oir. major Manoel Pranohco .«a Sil.a Uoeba eeoavldadoi p»ra ««rirlrem como «c-retnri..» u»»r». muj..r Hlcardj» llarlm-n (• Aiiloitt» Lopíl, •

1'i.r.tm ftppròVttâOl o.** ftttatütòs* üfiiilo nometx-J,„ j.ar.i iv c.oimi.siii ll« ríilac(,-li'i. qi»- ti-m fli.b>pr.-»"iii <i o «on trsliallio, na próxima lauto, iII1..IH-. liar» o no me.nio looal, «« «r.. Airvi-ill.r.i;.-. I' tnm-iita l'i..nri.cu AuLuu.w fctuua icapitai- (i..»(,'.Tu do AlatU...

Sociedade Beneficente Or. Folippo Car-4w$Q— itii itfn«H'*i" ****** *i«CÍed»dtl tkt ri-n-li-ar .¦li.tnlil um o»j.U:ta ulo uo tlielilro SantaOriif»

(I procr.mma do lo.tivul A muito .utari-sianta. a«rnil«tA ci.ruiin.nl* a populaÇ* < .Io SaniaiCru»., ijih- i',i |"*»'> doe oumparmnr, .-...ir-iiri-ntn-Ulini para u uui-R«i.iu >lo pairimouio ,lj.|ull*¦ui útil »*iJt;uçài.

Desastro-Era Rotafoe»

Quando honlem 4 larfle, viajava nuntfcoiulft elétrico, na praia de Itolsfof-o.Bcórttecòd Antonia Cardoso da Silvara-hir, re«illando passat-ltie sobre o pé di-reitii as rodas do vehieulo.

Dcriois do módioado em uma pharma-cia do local foi o ferido removido parasna residenrin, á rua Yisconilessa do !'iraniiiun»a n. 3.

A18- delegacia teve conhecimento defacis.

Dispensas de exames ou limitação da ••.•<• riw.vo »

CORRSIOS - Foi iTitt.raílo, a pc.1i.lo, do le-*r st 1. a OdlcdO r«*rr»'t** il** litijçjiiln-iro pHtitTitiif.J lCíiltltr. l.oj"M llt-'itftí*infti«tUv i» iiontMtJii par»aa-n-T aquelle l";-"' d. l.coacr Harano Matto.í* Ohroíra.

-0 a-lmHri-tralnr manilnn tanrar o. Ti^i. Snli •••.•.ti .firo Kduui-I.> IVri-iT. S* Apoiar a Mi|rti«4(In lu.it (Io ís-i.itifira a H!i-ll", a pratjiant*I»i<Hir»io CÕrvitlo 'li- W'sti.1.1 c« » • .l-rri-nl» Ar-flntv Msrtiii. (l.-tPictUtl* Juukm, pala c»J»al Jr-t»<-!n^i':.Ut> que dímmnii .-ivi-,'•• cauaur*itaa>ri», que tliti lor <m cünfiafl»..

¦-T.iu.-ii poa. .-¦ i '¦¦ ..i-.j n.j. ...;¦.¦ Jerony-mo li;;r.eiredo ra^aiio»*.

—r*. not, - - ' ¦ para .arrir na tk».ouraria •chiíoiio J.-ã i Mariano Sa Cila.

--}•"«-»l»*ri»u « rart.irn rt» l' clawí Sa1»ino M«-t-ftlpitM de SiaSfiifira. i i> t^olo it*(3o até Lo^« pre-S»».f!íi3a aquella .»t».

t-r«p«ti('n<r do 'Ha lllSe ianho:Itcdaoarimdnto. Cfspaclia.lo*:$míi QHiriiio le S,.u;ui Motta, t>x-aí"it« d» ei-

date j« Carapoi, pílt:iit-i «at noini-M.) r.a 1" va-mÀí* .?•••stste à* \* cia**».?, qn* orcarrrr na «i«ÍTnÍ-rKtrrtí» <!o I»iítrrC»*> rF< .l.ral. • Ha" haran-io«r"«lm"">t* v*f», aenar.!.- apportunídado.

I.oit tion-aiiro ll.cia ta *¦'»••»¦%, p-aliado rnlra-rsr M r'rt«!Ô r* r**»ttivii4 a» apMic*t -áí-pa-wi^aüatiòara gnranli» da dar.Ç» fl. .Eent* ilcQaela..V-tnd»-le Mina". Qetrj»c»s a Entre-.-tuai-.e, netli-

matena no momento dos acto». nao popularisam a quem governa; n rapazlana rect*be. hoj1*. a eoncesrsão, mas, amanhã, éa primeira a censural-a.

Exemplo írisanle desta verdade se en-contra no cxnres.--ar cincá-ro de muitos qnebateram fairoas á 14 J.eoncio eadual-mente a consideram a ••onto de onnc s*derivou toia a derrocada a que assisti-mos. „" Iff .

rsra o actual ministro não valerioconsiderações de tallttHí; quer com aço-damento a univcrsiiladi. e pira alcaoçat-afaia sa quedado j..r.-- . ... put eile!canbícida. De outro ItdV, Ut nt>mea«"üí*«para cargos de concurso,insinuando »im-j xmtim.w-t-nsa araiga qae eSake o valor ias {.ro-j J*» ¦»••ieíidog, aos uaaes re*cr*a um lagar nas! •?'

TELKOIIAPHOS - Por pirtaria do mini.tro1ri.í.:.-*.,i-.»tis ã r f .-iram e-OfirMíÂot 99 di»»a. lii*u,-a,»«n proroir.cS->,*.»MSctuul» ini»r--al,m vel*{t-at.liiu« d« *• el»M« DartaS Lati Ma-ehaío.

-A ronda San raL»(iV.» Castrai • ...-..-. poSi* ISd» -rorr«t« ív...la-"r*.l4**S"f5, Müdrj e Ua!*-jodí telt^rajaife.a* J# »£-'!£»*>«

-A-V.-s»-»- • - - -» ri ti'..;lr> ctniral o. :»-Ít&r&m&*s **f*íi****'-

> r. rí ;:--.«, Ei«, ;iu.-..-,.-.. Pr.ts.iro at lí».;

Xl/ác ri.«r.4on»: Sí», ir, tro Jí.Ib « Soar»;tUraO»Ís, v '*rt*r 8il-.-»..

>"- Aa p.^r* da BvtaMie-t: Bis, Mario MiraiSa", Maras** S».F*****»**! «! 'í<"*1»r»' "»<-» *i£*wi«'»»r iuii «» £4*-., /alim, üti-tdat k»-iMa ÍB; Paric*«-5»r.li*. Fasue mi***. l'iti.a.r.ü.ar.-^ii-

S» <• Utjti: R.s. i. Karia Lau», E.... és

RECLAMAÇÕESTOLICIA

Veiu hontem no n»i«o escriptorio Silranoi' Seuxa " nos apreicntan a sei;t»iiite tjiielxa¦iira qae . «riniiwiunvi* * alguma autori-Sul' >*'i - 'assa por cobro a «emelhaatesvi«rl»»cus.

tii dia 6 * noite, Silavno aciluvi, emcompiiitici da um «mií'o, de comprai cita-rutos numa rtiirulari. da praça TiradentC!.li»v» i ¦ i'«i t "si trocido ¦(:;¦» eéilala üe2i)0$. qtniiJo foi praso p-truns RuarJas, semt.t-ei absiiiutaiiieiiK* a qne pretexto oliíde-cia o agente policial pira essa prova dszelo.

ChíRanda preso i Central, fal revistado elho ur.rtm o dinheiro quo tmiia, o relógio,o chapes do «ni e ató uuia t*uia de matri-cuia CCtni citraieiro.

N > dn lí ii soltaram, mas nã-j lha reíti-tuiram cd »a alguma 1 Dis que na Central foi• aitent"* nn mspectnr VilUr qne te* ou or-deneu tudo u*o « suppõ ¦ que nem o cb"fenem delcj-aJo aigum Sabü desse* herou-no*.

O pobre hiin«m esü até hoje «em podertrabillar. pci* até a matricuis ficou guar-dajam pcllci»,

SAÚDE PUBLICA

> - ¦ R.fitr, B .T.rlari» .1» M-w»ii*Í8- 8

acâ-lemias. Tal ê a-ratio de ja -<• d*serj.ra, ¦• i j•* '»'«.•.-».-., C.-4*iia* atar*a

N* *¦: H-« CíSí-íU.

Faiti.. Laíx T»<-

6&-it\t A.».-»—í. Qií;

Recebemos o seguinte;* Pedimo* a vossa valiosa prctecçlo Jnn-

to üo dr. CHwaUo Cruz,d;re(.u>r di SrudePuWica, contra o inconveniente t o -,'ravetiseo em qus se pú« oe«US paragens a «au-de das !..*...u >.

E" o case qa« ir. ¦ ¦ ¦'. r.—. os - :.l.»ir-• - dabrigada d*» maUx-múiqmios no ani.«o fron-tio l»a*i-rad.a. O peasual, que se cnn»ervaquaíi «*mpre na «otrada * immedi tçoes,4;verU-*í *m diíig.r grsctjo* fittSad*», nio-• as* i->.¦ -' ir.'-¦¦--, c-siaa 4* liii-ui da vai-nhaaés,

Pelo* toado*, as caus Cúsuguas s£o to-das 4evas*adai pele* iByfiàe»...- .;; •..../--..0* qua* * te porta» do cv-xia nui* í-retralarr censurav* quí ta rtSi» imsgiaar. Q-a*»íH<st tU si í4íi au» »iT'f p<w i&*it pírU v

Atropcllamonto

TJma carroeinlia do 1' batalbâo ieín-fanleria qne levava rancho para a for-ç» destacada no palácio do Gattelc. nodobrar a esquina da rua Silveira Mar-lin», atropelloii o menor de 9 annosHanl. filho do sr. Francisco Teixeira flaGostai que fazia parte de um liando pio-catorio.

O menor ficou cora diversos ferimen-lo. pelo corpo e depois (le medicado re-collieu-80 i sua residência u rui Cas-sinnao n. Vi.

TomQU conhecimento do facto apolü-ia4a 17- Cs-rciimscr.pção.

De um bonde -Ferimento

Antônio C-srdoso da Silva, liontem, aadesetnltan-ar dt* um liondc clectrico u»praia de Botafoiro. caliiu, ficando com o*dedos do pi direito feridos.

Medicado cm nma pharmacia, recolheu-se i sua residência, i riia.Vi«couilc»sa UcPlrassuaunga n. ti.

¦—¦•¦¦*•»'»•-»¦ --—.. i —

Accidento-Dou» feridos

Passara hontem. as t li? Iiin* -1* tarde,sela nu Oenernl Câmara nmhtnde ,1« i:»»-pinlna Cirris t!rhm<is,liilia Arseml de Ma»nnlii, q-isn-lo fo prcdin n. 1J6 silmi n op«-nn i le.iiis Oiudra Oroinho o ,rret»*nilo tuna•jr>nde viír.t dn m«d»ir*i qilc foi de encontro*«)(i-'lle vehieulo, proJitíindo lhe vario» cs-tritros.

Éüstaria Antônio d* Oliveira, mortdir *rua Barbosa da S.lv» n. ^*» e leilo Outlberlode Vasconcellos, mnrvlir a rn* Vuronde dnSsot» Irrthel fl I qne Viajavam nn tefendobonde, recel.ernin v.irios ferimento*;; o i-ri-medra no m*to e cr.ineo, e o segundo njtialso direito e nero**.

O op»rano rsuxsd-ir dn desastre foi pr*.o» levado i'*iia * •» détega«tia onde o usnea»fiaram no respectivo xadrel.

Colhida por um bondellx-rtom, í. í 1/2 hora» d» tarde, ao dobrar

a esquina da roa dos Andra-1»*, no lnre">de S. Francisco de Paula, obonle n. I d*cmpanlm Cirru Urbioo». linha Kitradade F»rro, colheu a sra. d. Julta Duarte qu»recebeu vários ferimentos na coia tsquenJ*e pés. ,

O facto (oi levado ao cinhecíraento o*4* delegacia que prsodea o coebeire do va»hiwilo, «olunlo-o mais urde, devido » t*rCeado averiguada a taiualilade ds deu?ue.

Ag-rressio e ferimento*-Em Friburgo

tte.-oiheu-*e hcotetxi ao hoipiUl d» Mu**ncordia Uno Caroliao BirbuM, reiidec*»em Friburgo, que apretetu ferimento* nacabeça e no rosto, por lar sida asgredido a.Cstceie psr um deíh»tJiec.:io.

A victima í d» car ps-rda. de *.-¦ aaos» J•dade, e foi sabmttula a CMA* aj --• i?dt í'.'..-.-..

Page 3: Anno IV—N. 1.101 RIO DE JANEIRO-SABBADO, 18 DE JUNHO …memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1904_01101.pdfAnno IV—N. 1.101 RIO DE JANEIRO-SABBADO, 18 DE JUNHO DE

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CORREIO DA WAftH4—Sabbado, 18 de Junho de 190»

VIDA PORJUGUEZABEIRA ALTA

Yióeü, 23 dt maio 'de I90i.Andam os politicoá numa agitação ea-

tontèante, angariando votos para as pro-aintas elnições, que hão de effectuar-sedentro em breves dias.

Rm torlo o districto se prepara a ma-china eleitoral, revistando-lhe as compli-cadas engrenagens e lnbrilicando-lhe oseixos com o óleo do promessas tentado-ras, ou rhegando-llie a pornada milagrosado dr. Do-ut-des.

Aqui, na rapital do districto, os traba-lhos convergem especialmente para n elei-t;ão da mesada Misericórdia, qtieó dispn-tada por todos os partidos militantes ecom ingresso naquella casa de beneü-Cencia. •

Na actual mesa, que está na gerenciada casa por um pacto feito ontre progres-tislãs e nacionalistas, e endo dominam osprimeiros, o que descontenta os naciona-listas, que tanilw>m querem mandar, ha,por isso, a inevitável dissidência quo ani-ma os regeneradores a dar combate renhi-do e temeroso, contaado-se qne os nacio-naVstns se lhes unirão para expulsar damosa o elemento progressista.

Ha, diz-se, quem compre votos a 50J,por necessidade de satisfazer a imposiçãoqiw lhe foi feita de conseguir um certonumero delles a favor dos regeneradores,para obter um emprego que solicita.

Pareee que, desta vez, os regeneradoresvencerão a eleição da Santa Casa, ficandoa mesa constituída cm maioria por ele-monteis deste partido, o era minoria pornacionalistas, e, talvez, ura republicano,si este ultimo partido, que acaba do orga-nuar-so nesta cidade, auxiliar a facçãogovernamental.'

O Centro Republicano Visiense, queacaba de reorganizar-se, como lhas digo,elegeu uma commissão municipal e cora-missões parochiaes, quo ficaram assimconstituídas :

Commissão municipal :Effeclivos — Alfredo Lobão, propriela-

rio: Josú Perdigão, commerriante; Virgi-lio Hotelho, cómmercianto; José da SilvaPereira, commcrciante; Ricardo Paes Go-nies, advogado.

Substitutos — Antônio Simões, capita-lir-ta; Antônio Marques Guedes, comnier-ciante; Antônio Comes Nogueira,"conímer-ciante; Francisco Roque Coelho, pliarma-ceutico; Ilernardo Ribeiro de S:mza,pliar-ina<-eutico.

Commissões parochiaes:Òmkntàl — Effeclivos — Antônio da

Silva Sequeira, cirurgião dentista; Anto-nio Martins, industrial; Manoel Rodri-gnrs üastns, ciiuimerciaiite.

Substitutos— Anionio Frnncisco Pereira,do Albuquerque, indus-industrial;

trial.Occidental — Effeclivos — Alberto Jo-

sé .Ia Silva Ilasto, industrial; AntônioLoiirenço Simões, commerciante; Manoel<la Silvi Eíel, industrial.

Substitutos — Antônio da Silva Martins,industrial; Eduardo Gomes, industrial,

*O escrivão notario de S. Pedro do Sul,

ledactor do semanário O Vouga, nue es-tava pronunciado pelo crime qne Iho im-pularam, de haver feito um testamentoíolsòj acaba do sor despronunciado naRelação do Porto, o, por isso, reintegrado«o exercício das suas funeções

*No Grêmio Visiense, associação das mais

ãlstiriclRS desta cidade, iniciaram-so ai-guinai matinées, paru recreio dos sócios eíiiiis famílias, offererendo-se aos assisten-les, gratuitamente, .ji'i so vú, a execuçãode bna musica, recitação, assaltos do os-grima, e.tc.

Nestas diversões distinetissimas toma-Tam parte algumas das nossas mais gentismeninas, cantando, recitando, tocandopiano, bandolim, etc.

O que b verdade ô que em poucas terrasde província se encontram elementos tãovariados e de tanto valor para a organiza-ção de festas como as quo a direcção doGrêmio esla proporcionando aos seus so-cios.

*Viseu tem sido berço d» homens muito

illnslres nas seiencias.nus letras, nas ar-tes,'ria política, einflm, era todos os ra-jiim dó saber o actividade humana.

A juntar á lista magnífica de tantosquo hão illustrado :i sua tcrra.temos ago-ra a revelação de mais um artista niecanic». que muito honra esta cidade. E' osr. Augusto André de Figueiredo, serraJheiro estabeleci do no Rocio

Acaba elle do invenlar um gazomelropara acelilene, que regula automáticamente todo o seu funecionamento, semser preciso vigiar constantemente o appa-relho e sem o mener risco de qualquerexplosão e, o que é mais, regulando comuma precisão completa a intensidade eüxidez da Iu?..

lima forte trovoada eahindo sobre a¦villa de Vinhaes, devastou todas as cultu-ras, causando prejuízos calculados emalgumas dezenas de contos de réis.

O tempo tem corrido propicio à agri-cultura o, si algum neciaonte, como esto,não vier arruinar as esperanças do lavra-dor, é de esperar um excellcnte annoagrícola.

Lemos

—Forsm r.oineirtos gualdas municipaesAlfi..i|ij Lourenço Martins e João KranciscoXavier.

—O guarda raunic pai, com exercício nodi.-tricio, Domingos José Alves, ioi hontemexonerado. «

—O guarda munioipal David Corrêa Var-gas foi transferido do districto da Gamboapara o d.i Kipirito Santo.— Furam tmntem encerradas na directoriageral de obras municipaes as concorrênciasabertas para fornecimento demateriaes des-tímidas a constrneção e a calçamento dasluas.

CONCURSOS E CONCORRÊNCIASEstá aberto na secretaria do interior, o

concurso para a vaga de 3- offlcial d'aquellarepart ção.

Pelo ministro da Industria e viação foiindeferido o requerimento em que o enge-nbeiro João Coelho Brandi > pedia para ti-rarcop a de plantas das estradas de ferroB«hia a 8. Francisco e Central da Bahiaafim de organisar uma carta do Estado daBahia.

PELOS SUBÚRBIOSMEYER E TODOS OS SANTOSEscrevem-nos:« Sr", redactor. — Pedir a attenção da

Prefeitura, Saúde Publica e outras auto-ridades incumbidas de velar pelo bem pu-blico é clamar no deserto,

Si se pede a limpeza de ruas e valas, oagente diz que não tem pessoal Biiflicientepara o serviço, porque a Prefeitura estáfazendo economias.

Si so dirige ii autoridade sanitária étambém declarado que não pôde seratten-dido porquep pessoal é limitado.

Entretanto, sr., tudo vae do methodo detrabalho.

Si o agente da Prefeitura visitasse odistricto e providenciasse, de accordo comas reclamações, que diariamente vossoapreciado jornal publica, os habitantesveriam que não clamavam era vão e ti-nhnra esperança de que, opportunaraerite,o serviço seria.feito.

A mesma coira si fizess-e a autorida-de sanitária, não veríamos, por exemplo,na zònaonde ja existe o esgoto, a águacorrer para a rua, formando pântanos,creando um verdadeiro viveiro dos taesslegoivias e por isso mesmo tornando pa-¦lustres logares noladamente sadios.

Tudo O assim, estes illnstres srs. quan-do pediram ser nomeados para taes car-gos com certeza que prometteram servirao publico còm a máxima solicitude, masdepois do empoleirados 1 Que desidia 1 —Parece ató que o emprego produziu a noB-talgia da vida e com ella a tal indolência,mãe da preguiça.

Não fora isso, como não seriamos feli-zes.

Teríamos os bairros embellezados, ruase estradas arborizadas, cercas de espi-nhos, formando verdadeiros taboleiros deverduras o as localidades, tornando-sepontos dignos de serena habitados.

Bem sabeis, quanto este povo é dotadode espirito imitativo, n primeira rua as-sim estabelecida, seguiriam-se outras, ecom o' tempo não teríamos reclamações afazer.—So» etc.»

Na redacção desta folha está diariamentedas 10 horas da manhã ás 10 da noite, umapessoa encarregada de attender as reclama»ções, que também poderão ser enviadas emcarta.

Os nossos representantes nos subúrbioss&o portadores de uma declaraç&o om papeltimbrado e firmada polo secretario destafolha.

Todas as queixas e informações serão re-glstradas gratuitamente.

PREFEITURA.«, receita arrecadada, ante hontem, pela

mibdlrectoria de rendas, orçou am

-O dr. Fernandes E«piro, delegado daàonVaneâò Sanitária, foi hontem d<-«p«dir.»edo or. Pereira Passos, por ter de partir parao seu p»lr. , • ,-Pi-l.i irefeitiira foram hontem adquiri-rio» os srguintes pieili.1": ti. 15 do beccoJoio Blptftta por &OCW; 143 tia rua <laPralnhi, por 15,-000$; n<. W) da rua l ru-.'uirans. por 8:0001; n. 51 da mesma rua,por' lfcÕÔ *• e ns- Ul e 143; ainda da mesma•rua. por I3iXX)tK"«.

POSTA RESTANTETam cartas na Posta Reslanlt oi seguintMkl — 'fTonso reino Junlor dr.' f2), Antônio

Itortfe» Telles, Alfredo Cândido Moreira. A. L.A , Arlstldes Quirino, Antônio Veitra (dr. , Al-fredo de Sampaio Sptlré dr.r, d. Anua t.lsboaSilva, Artliur Fonseca, Aracy Alves de Mattos,(mlle. , A. H., Alfredo lllaue. Antlielmo Goudrda Oaina e Paula d. Anna I.obo, d. Araenla eAdelatde Câmara. A. Mo»s, Alexandrino An-drade, Arclimiedes Heitor llrlto e Arthur Are'vedo "A

a -Bruno Barbosa e Bento Barbosa de 011-veira.

C.-Ctnlra Polônio (mlle. 1. Coelho Net to, Cario»A. de Paula Costa (dr.), Claudlano Mnrtlna Ju-nlor, Chrlspim do Amaral, Cícero Rodrljties deOliveira

¦k. —Daniel Alvea Queiroz Lima ;.lr...B.- II. Kstlier Arller. Carvalho (!), Emilío da

Fonseca lta«tos e d. Elvlra Lopes.K.—Francisco Paula Rodrigues dr. II, For-

tunntollulciio, Figueiredo Rocha (tenenteco-ronel). F. S , ti. Fernanda l.elte Hlbelro e Fede-rsçito dos Estudantes.

a. — Caapar t.opes Braga, Cullliorme Ca-mlsào, d (Horta Thereia dos Snntos. d. Ceor-geanna Porlo. Oodofrerlo Aragão, d. Guillier-mtna Jordão, dr. Gurgel do Amoral e senlioras ilulmariies Passos.

H. Hermlnia Hosa Rodrigues e Honorio Romeral.

I —lüldoro Nune».I.-Joaquim BarrOiO dn Souza, J. Veríssimo

do» Santos, lóaqülrn J. Oliveira Alves, d Joan-na Alves da Silva, tose Linhares (acadêmico ,Jonas Bardilnll, Joáo Maranhão, (dr. d. José-phlna I-auden Sacadura. Jacques R. F. dnS|;va. JacTntho Souza Silva iptiarmacetitlco).Jos> flil de (Instello llranco, (dr. Joáo Rorlrl-gues da Cruz, Jo»í de Lima Braga. ios< Ma-riunno, Joaquim Machado Miranda Rodriguese João Baptista Sampaio Ferra/, dr.).

L. Luiz Josi\d« França, d. Uura B Bastos,Lula Mnsson (dr); Luiz Maria Nogueira, LuiíEdmundo e Lauro Montenegro Vlllela (pharina-ceutico'.

W. Manoel Carneiro. M. de Mendonça Gulma»rã-*. Munoel Anlonlo da Cunha Arantea Ju-nlor, Manool Teixeira Linhares. Manoel de 011

¦ veira e SA, Manoel Martins Miranda, MudoTeixeira, d. Maria Fontana o .Melto MoraesPilho (dr..

1 O. Oswaiilo lioriieith. Oscar Barbosa, Octa-vío Bastos e úlyinpio Moreira d.» Silva Una

P.-1'lacidode t'jistro(corone|r. Pedro Ta vare»I Flllio (dr ), Pnrnnaplic.aba bir.ioi e Pedro Al*i vare» G. de Mendonça ocuueuuco do medi-i cina ....I K. Bocha Vianna, d. Rosa Maria Silveira,

Raul Atihert, Ronnael, Raymundo lluptlsta! da S;lva, Ravmundo Corrêa a Raul Freitas.

S - S C. Silva, S. A. o Sanclio erenguer Ce-zar Bittencourt (dei.

T.— Trnjniio Augusto de Olheira Pinto (dr.l,Tosonno de nrlto, uto !.. Rodrigue» e TliomazGama de Almeida ícapliào dr.l.

T. Vicente Toledo de Ouro Preto fdr.),VI.-ente llernsnto dns Santos, d. Violante Pintoe Veríssimo Custodio Silva.

W. Walfrldo Ribeiro e Walfrldo Guedea P»reira.

POttTtf.ALV-Alberlo Ju:loTeixeira Ré<le.

J -Joio «Neies de Azevedo (-•).

Correio tio CongressoSENADO

A. sessão de hontem foi muito corta ecareceu de importância.

Não haven.io oradores no expediente ,pas-sou-se, após a leitura e approraç&o da acta,i ordem do dia.

Por falta de numero foram adiadas as vo>tações, sendo sem debate encerrada a dis-cuasão dos projectos que figuraram nessaparte dos trabalhos.

Nada maU havendo a tratar, levantou.se asessão.

CÂMARAPresidência do er. Paula Guimarães.Approvada a, acta da sessão antecedente,

foi dada leitura do expediente, do qual sedestaca uma mensagem do sr. presidenteda Republica pedindo um credito de cincomil contos de réis para mobilisação de for-çis de terra.

sr. Barbosa Lima fundamentou os doisreqaerimentos seguintes:

• Requeiio que se solicitem do poder ex-ecntfvo as seguinte» informações:

) Em que data começou a cor strucçãodo cruzador 2"(i»ia»t<fart<, em quanto foi or-ç ida a despeza com essa construcção, quan*to tem despendido até hoje, e se ja estaterminado esse serviço e prompto o mesmocrurador.

2) Qual a data em que entraram em ser-viço pela primeira vez 03 couraçados Flà-riano e Í5eoo*oro, os cruzadores Barroso,Tamoyo, Tupy e Tymbira, qnanto custoucada um, quanto se tem despendido em con-certos disertminadamente com cada um,quantos dias de viagens em serviço ou deinstrucçào, qual o estado completo e oactual estado cffectivo das suas guarniçõese quanto se tem despendido em exercícioscom a respectiva artilhem.

3| Quaes os navios, e o estado de cadaum,—onde servem os ofticiaes da Armada,para contarem tempo de embarque, discri-minando-se nestes ultimns tres annos o»dias em que esses navios lètn estado fundea-dos em concerto ou navegando.

4-, Quantos ofticiaes estão presentementeaddidus ao quartel-general da Armada e qualo serviço que desempenham.»

•Requeiro que se solicite do , poder executivo as seguintes informações: .

r. Julga o governo sufnciente, para adefeza nacional, o effectivo de 15.003 pra-ças para o Exeroito ?

i\ Com esse effectivo, é possível conci-liar as exigências du serviço de guamiçaocom as necessidades primurdiaes da instru-cção technica da praça de pret ?

3-. Tem sido possível, cora esse effectivo,levar freqüentemente as linhas de tiro ioda»as praças de todo» os batalhões e regimen-tos ?•.

A discussão destes requerimentos ficouadiada, por ter. pedido a palavra o sr. Cjs-siano do Nnscimento.

Foram encerradas sem debate as discus-soes dos seguintes projectos: autorizando opresidente da Republica a conceder seis me-zes de licença ao ministro do SupremoTribunal federal,dr. Ah rio de Seixas Mar-uns Torres,a contar de 13 rte abril do corren-teannG.com Iodos os vencimentos;aut>rizan-rio o poder executivo a al-r.r ao ministérioda fazenda o credito extraordinário de84:TT>5inO, em execução de sentença passaada em julgado em favor de José Ferreirad03 Santo»; autorizando o poder executivoa abrir ao ministério da fazenda o creditoextraordinário de 6.0201, em execução desentença passada em julgado era favor deEdurado Martins A C; autorizando o poderexecutivo a abrir ao ministério da justiça enegócios interiores o credito extraordináriode 1:W1S7IVI, para pagamento do ordenadoque compete ao secretario aposentado daFaculdade de Direito de S. Paulo, dr. An-•Iré Dias de Aguiar, no periodo de 9 de ju-Iho a 22 de novembro de 1903; e autorizan-•to o poder executivo a abril ao ministério daindustria, viaçuu e' obras publicas o creditoespecial do l:2í)0f, para pagamento das ajudas de custo ao empregado de fazenda in-cunihido da tornada de contas da estradade ferro de S. Francisco, nos annos de 1901e 1902,

Não h ivendo numero para votações, a ses-são foi levantada á 1 1[2 horas da tarde.

Moraes Carneiro, adjunto do sino Meu*,dari* do Cetleajlo Militar.

—Com destino ao Alt» Iwrtk, partira bapróxima terça-feira, a bordo do paqpaeta Um-nãos, o distiocto otfloiai do no»io Exercitoten«nU Virgílio ToTar.

O tenente Tovar, apezar do aehar»»e oagozo de licença, apresentou-se ia altas li-toridades afim de reunir-te ae seu corpo.

Reune-se hoje, ia 11 horas do dia, naauditoria de guerra de 4' districto militar,o conselho de guerra do qual é presidenteo major Affonso Dias Uruguay.

Foi inspeoctonado de sande pelo conse-Iho superior e julgado soffrer de moléstiacurarei em dois metes o capitão AdrianoSeveriano de Miranda.

Foram nomeados interinamente para o10- batalhão de infanteria : secretario, o ai»feres José Firmo Pereira do Lago • profes-sor da E-cola Regimental, o alteres Henrl-que César Plaisant.

Serviço para hoje :Superior do dia, o major Pjrrho; dia

ao districto, um offlcial do 9a regimento; aoposto medico, o dr. Moreira Guimarães;o 10a batalhão di a guamiçao; o 23* o extra.ordin irio e o l* regimento o» offlciae» pararonda.

Uniforme, 3*.

A PESTENão houve hontem notificação de novos

casos de peste.Foram incinerados 610 ratos, elevando-s»

o total até hoje a 97.111.

Cheia de boa matéria literária, algumasphotographias e trechos de musica, appare-ce-nos o Lyrio, revista mensal qne ve a luzno Recife, e que é redigida exclusivamentepor distinetas senhoras e senhoritas.

. A ESTAÇÃO •Rsti sendo distribuído mais um namoro

desta bella revista de modas que,como sem-pre, vem repleta de esplendidos figurinosdos últimos modelos e supplemento colori-do, alem da bem cuidada parte illustrada eliterária.

Oratos pelo exemplar que nos foi enviado.

ABASTECIMENTO DE CARNEPara a população desta capital foram

hnntem mortas 3 õ rezes no matadouro deSanta Cruz.

No entreposto de S: Diogo a carne foi ven*dida pelos seguintes preços :

Bovinos..., M40 e «60Carneiro.... ltTOO»Porco nOOe S8o0Viiella I300e 11000

—Desceram pela estrada de ferro Minas eRio, com destino á Cruzeiro, 306 rezes.

EXERCITOO marechal Aigollo não compareceu hon-

tem á sua repartição.S. ex. deteve-se em casa, afim de eximi-

nm as questões que demandam acurado es-tudo.

—Irã servir em um do» corpo» d» Ama-zonas o alferes do l* batalhão de InfanteriaCattete Valente,

—M»ndju-se servir na fortaleza da bar-ra de Santos o capitão meélce de 4* classedr. Manoel CaeUn» da Silva.

—Teve licença para residir no Estado doRio Grande do Sul'o alferes reformado Ma-rio Teixeira de Si.

-Com destino a Manãos partirá depoisde amanhã, da cid ide do Rio Grande, o pa-quete itnipawa, levando a seu bordo o 32'batalhão de infanteria.

— Não foi atteodida a solicitação feitapelo alteres do 81a de infanteria AdolphoO iveira Gies, quo se acha preso e respon-dendo a conselho de guerra.

O requerente pedia por menagem a cida-de de Corumbã.

—PermitHu-se que o alferes reformadoJoaquim Artlaga continue a residir no Es-tado de fioyaz.

—O paquete llapacy t esperado na ilhaOrande na próxima terça-feira, devendo par-tir no dia segunrtev

Esse navio foi encarregado do transportedo 17' batalhão de infanteria, e apenas sedemorará o tempo indispensável para sup-prlr-se de viveres e carvão.

—Foi nomeado agente da enfermaria daEscola do Realengo o alferes Juventino Fer-nandet da Fonseca.

—Ao tonente Maximino Barreto foram con-cedido» seis mezes de licença para trata.mento de sua saúde.

—Passou a l«r exercício em um dos cor-pos estacionidos no Alto Jumá o tenentedo 13' batalhão de infanteria Hilário Fr an-cisco Dias.

—Tendo attingido a edade da compulso-ria, serã refmmado o capitão do 4' batalhãoAdolpho Fernandes Monteiro.

—Foram nomeados: agente do rancho daEscola do Realengo, o alferes Affonso Pinto de Castilho; e agente da enfermaria deSanta Victoria do Palmar, o alferes Henri-que Ernesto Dias.

—Ao que corre, terá informada com pa-recer favorável a repreiíotação do capi'ãodo corpo de engenheiros Alfredo Júlio de

E.F.Central do BrasilEstá apenas a'uma légua distante do Cur-

vello, a ponta dos trilhos do prolongamentoda linha de Silva Xavier a Curvellos, tendo-se dado ante liontem a inauguração do lastrono Riacho Fundo,

O avançamento já attlngiu ao grandeboeiro em arco na estaca 5.568+8.

Nesse importante serviço, o lastro passarádentro de 15 dias; dali á estação. 6 ou 7 ki-lomotros apenas, náo ba nada que impida otrabalho de assentamento dos trilhos, poisquasi todo o serviço foi do raspagemapenas.

A estação e casa de residência, na cl-dade, eslão quasi prompUs.

Em poucos dias o Curvello terá a loco-motiva do lastro deslizando por uma desuas ruas.

Conferenciaram hontem, longamente,osdrs. Alberto de Andrade Pinto e Carlos deAndrade, inspeetores do movimento e do Iadistricto.

Constou-nos ter essa conferência versadosobre as irregularidade» notadas na estaçãode Bemflca. .

Foram concedidos os passes psdidospelos sts. Pedro de Andrade e João Antôniode Siqueira.

Foi concedida a licença pedida pelofunccionario Antônio Martiniano de Olivei-ra França. " , ,Os requerimentos do» srs. Izaltino Bit-tencourt e Preis» Ilaussler A C, foram in-deferidos.

Serão extrahidos certificados das cau-çõe» feitas pelos srs. Moss Irmão A C. e Je-ronymo Pinto de Rezende A C.

Mandou-se abonar os dias em quenão assignaram o livro do ponto os con-duetores Josó da Costa Nunes e João Ba-plisti Tavares.

Foi deferido o requerimento dosr. Coe-Iho Netto.

Pela thesouraria foi ante-hontem ar-recadada a quantia de 90:182»792, tend..de saldo em caixa,nesse mesmo dia, a quan-tia de 219n3c$'lM.

MARINHA

líIBA ACADÊMICABsaaur. Militar de BraaU

Sorrio* para hoje:Offlcial da dia o capitão Antônio J. Lima

Câmara; estado-maior o 2a tenente RicardoPenedo; adjunto o alferes-alnmno AmadeuP. d* Magalhães ; medico de dia, capitãoManoel Pedro Vieira; subalternos: il», 2- te-nente Kphrem Lobo; á 2-, o alferes Vascon-cotios; i 3-, o alferes Ramos Barreto e i 4-,o altere» Paz de Andrade: inferior de dia oai uai no Adolpho da Cunha Leal.

Uniforme 7*.Faculdade d* MedleUm

Serio chamados hoje:CURCO ODONTOLOGICO

2- anno—Historia da bocea, ás 11 horas—Man..ei Gomes de Almeida Júnior, José Tor-quato de Aguiar, Augusto Machado, Dionv-sio Manhies Duarte, Auirusto Coelho deSouza, Beatriz Tinoco Vieira, Dilermandode Albuquerque e Armando de Castro.

Turma supplementar—Guiomar de SouxaMaulino, Oscar Pires Salgado, Raul Zam-br.no, Kaclidea Veiga de Morae», AliceFerreira, Júlio Thien Perissé, Agenor Gne-des de Mello e Álvaro Braga de Araújo.

Oa alumnos do 2' anno são convidadospara uma reunião hoje, ao meio-dia, no pa-vilhio central.

Federação de Estudantes BrasileirosRsti de dia hoje o sr. Claudionor Valle de

Oliveira, representante da Escola Nacionalde Bellas Artes.

—Na próxima segunda feira, 20 do cor-rente, á 1 hora, realizar-se-á nova assem-bléa, para eleição de presidente e derepresentante da Faculdade Livre de Di-rei to.

—Tém cartas os srs. Octavio Pinto Júnior,Castro Nunes e Dado Callado.

CoiU K.ur.ru, *ru:i» deU.ljmuubii porpsxUda i oiv» otr Franciacode Sajapsio • soa sapos*d. U.r..uJ,.lina de Ssmpaio «por parta do noivoo §r. Eugênio d» Costa Florim.

O cnsamento religioso effectaon-ae na eprejadeS. João Baptiita, sendo padrinhos o senadorAntônio Aterrado e ütu cima. Mpou, por paruda noiva e o sr. lUul de Carvalho, distlncto^uerdft-lirrogde aouapra(« por parta do noivo»

—Caia-se hoje o sr. Jo»* Vicente de Carvalho,com a senhorita ataria de Aguiar, r*alisando-*e oacto cítüàs 11 horas ca 1'-' pretoria e a .-«rimo-nia religiosa, is 5 horas da tarda, na matris doEngenho Velho.

Servirão de padrinho! os sr. Domingoi Matta-rana e ana exma. esposa eo «r. Jnlio de MelloMattos.

--Realisa-se hoje o enlace matrimonial do dia-tineto i' anniita de direito e Inneeionario doaCorreios,Aristides Lopes Vieira, oom a gentilia-sima senhorita Znlmira Alves do Valle» filha dofir. Antônio Alves do Valle.

Serão testemunhai no acto ciril, qne teri logarao meio dia na 4'pretoria, os trs. Antônio LopesFerreira Pinto a Vioent* Antônio da Silveira,¦errindo no icligtoso.como paranjmphos, qaeaeelfectaarei às õ horas da tarde na matriz da Glo-ria, por parte da noiva o sr. Manoel Dantaa daOama, negociante desta praça, e sua exma. si-posa, e por parte <o noivo o sr. Antônio Alves doValia • soa exma. esposa, sogros do noivo.

CLUBS E FESTASPerseverante Olub— Realis* boje este apre-

elaH.i flui» . -ti.» t»*rtiila raensul.Olub Dramático do Realengo — N'o dia Si

do corrente tn u: ,-u'n- -a o novo edifioto deiteolub,

8. D. P. Filhos de Telma - O corpo •cenioodeste olub realiza ui dia :1do oorrente uma tes-ta de caridade em favor da viuva • filhos do so-cio bemteitor e amador da mesma sociedade JoãoPereira doe Santos.

O programma constar* do drama « JoSo, ocorta-mar • e da comedia «Nio tem título., san-do a feita abrilhantado com a presença da musicada Kt»tudantina Unilo.

Sociedade DramáticaP. Furtado Coelho-Agradectunoi o ooitvueque nos foi enviado paraa recita qae hoje terá lof*nr nesta sociedade.

SOCIEDADES CARNAVALESCASOlub Destemidos Diamantinos - Terá logar

boja o baile üo p*»s3 e *nuÍver»*rio desta querí-da sociedade recrettiva que teve a gentiles» demandar-nos um convite.

Escrevem.Qos :"Illm. sr. redactor—Pur infelicidade nossa

na debacle tremenda que assola todo o palxatá a instrucção publica se corrompeu peloregimen da carta de empenho e do suborno.

Na faculdade de medicina, uma (aculda-de offlcial, onde oi prinoipios estabelecidospelo código de ensino uevhm ser cumpri-dos i risca, o onde em mais alta escala seinfringe a lei. E a iofracçào é feita pela se-cretaria e pelo corpo docente.

As chamadas para exame, que não sãopublicadas no jornal offlcial, sao afiliadas n. i,na secretaria com um pr.u.o inferior a 24 ho-ras, o que contraria a letra expressa do co-digo de ensino.

O magistério também infringe o códigoqüe probibe terminantemente aos professo-res de estabelecimentos du instrucção pu-blica leccionar particularmente. E, no en-tretanto, ba lentes que recebem mensal-mente o subsidio trazido por alumnos par-tlculares e se mostrum de uma severidadeindigna para áquelles que não pódt-m satis-faier a ambição dos iniractores da lei.

0 dr. J. J. Pizarro, lente do 1' anno, èum juiz draconiano...

E' preciso que o ar. ministro do Interior,ao saber de factos de tal sorte revoltantes,ponha cobro a ossa immoralidade, que alémde injusta, por estabelecer uma selecção acusta de dinheiro, é um ultraje i lei quetodos tém obrigação de defender, principal-mente áquelles que não perderam a espe-rança que doura a mocidaue, nem a conflan-ça que lhes inspiram os poderes públicos desua Pátria I

•Lumen»E' esse o nome de um novel collega que

muito bem apparelhado se apresenta paraas lutas jornalísticas. A' sua testa estão ai-guns jovens de talento e amantes do saber,os quaes o dedicam i mocidade estudiosado Brasil.

O numero inicial, mui bem redigido e cni-dadosamente feito, traz em sua pagina dehonra O retrato do emérito educador, dr.Alfredo de Paula Freitas e entre os bonsartigos,, salientam-se o de apresentação,Pifa Republica, 0 momento histórico daraça latina e o conto Infelit I...

Muito Interessantes são lambam os apon-lamentos da physica do distineto lente.lessa sciencia dr. José Piragibe, no Cole-gio Paula Freitas, apontamentos esses to-mados pelo estudante A. T. Ribeiro deCastro.

!¦.' emflm um numero interessantíssimo oprimeiro do Lumen, a cujos redactores de-sejamos todos os louros na vereda espi-uliosa que começam de trilhar.

Diversas noticia*Poi concedida ao dr. Manoel Guilherme

da Silveira Filho a exoneiação que solici-tou do logar de assistente de clinica pe-driatica da Faculdade de Medicina do Riodo Janeiro, sendo nomeado para substituil-oo dr. Arthur Leandro do Araújo Costa.

' '¦ '¦ *—»»»>—mufPn-^ m -»

NOTICIAS RELIGIOSAS

FALLECIMENTOSNo cemitério de S. Francisco Xavier foi hontem

sepultado ti sr. Sabino de Cerqueira, fallecido arna S. Januário n. :£, de onde &ahiu o (eretro is5 1(1 horas da Urde. Era casado, natural destacapital o tinha 45 anno» de edade.

—Foi hontem dado 4 sepultura no cemitério doS. Francisco Xavier o, corpo do sr. José DomesCsvalleiro, natural da Hespanha, ds 43 annos ecasado, cujo enterro sahiu da rua de S, Bento

Falleceu 4 rua Senador Ostaviaao n. 74 • foihontem sepultado no cemitério de S. João Bantis-ta o sr. José Augusto de Heuetes, natural derimliv, casado e de83 annos de odade,

--Hoallsoa-ie hontem ao cemitério de S. Fran-cisco Xavier o enterramento do sr. José Joaquimda Silva Maia, casado,,de 63 annos • ds naciona-lidada portuguexa. O enterro eahia áa 4 hurae datarde da rua Chile n. 61.

—A'rua Senhor doi Passos n. 101 fnlleeeu osr. Manoel Kodrigues Maciel, tendo sido o seucorpo inhumado hontem 4 tarde no cemitério deS. .)..!•) Haptista. O linado era funccionario pu-blico, natural desta capital • tinha 37 anno» ásedade.

—Finou-se hontem na casa n, ais rua Quarta(Quinta da Boa Vista) s senhorita Ermelinda Fer-usados da Silva, natural desta capital • de 17annos ds edade. Seu enterro sahir4 hoje 4 1 horaila tarda para o cemitério d» B. FraaoisooXavier.

—Com 70 annos d* edade falleceu 4 rua deS. Clemente n. 101, tendo sido hontem 4 Urdesepultado no cemitério de S João Baptista, osr. Antônio José da Silva, casado • de naeionah-dade portuguefft.—Falleceu liontem, em Nictheror, a exma. tra.d. Frantisca Wurch, esposa do illustre e humani-tario clinico dr. Guilherme Msrch.

A fallecida era mis dos srn. professores EduardoMaroli, Kdmunilo Murob, Fredorico Meroh ohefedas officinas typographicas do «O Fluminense».

O seu enterramento realisar-se-4 hoje, 4a 8horas da manhã, sahinde o frretro da casa n. 48da rua do SautaAnna pura o cemitério de Uaruhr,naquella cidade.

-Falleceu hontem osr. Jo»o José Tavares, asti-mado mestre das officinas de caldeirelro de oobredo Arsenal de Marinhadesta capital.

O seu enterramento realiia-se hoje, 4a i horasda tarde, sahindo o ferotro da ru» Costa Lobou. 31, par» o cemitério de S. Franolieo Xavier.

—Falleceu liontem, 4s 3 horas d» Urde, o asti-mavol sr. José I.uir Cnrrêa, padrasto das exmas.sras. dd. Silvina Martins do Nascimento e Marialio»» do Carmo.

—Falleceu ante-hontom e foi sepuludo hontem,és 1 horas da tarde, no cemitério de 8. Jo*ollaptlsta, o iiuiori-iitinho Carlos,filho do sr. CarlosLirio, pagador do Banco d» Hepublica.

ACTOS FÚNEBRESJoão Coelho Bastos

ACAnnnco os dirutoO «Congresso Lltterarlo e Sclentlfleo»

Abílio Borges, o director e ulum.-ios dlCollegio Abílio, numlam celebrar umamissa por alma de seu saudoso sócio ho»i.orario João Coelho Bastos, no altar-n.i.r da egreja da Candelária, hoje, sabliado,

13 corrente, t 9 tf»; e para esse acto rellgtoa*convidam a todos os consocios, parentes, and-gol e collegas do finado.

1<

mPaulo Antônio Soares

Alberto Soares convida aoa amigos o¦tremes do fallecido Paulo AxrüM»soarks a acompanhar o enterro, que rea-Ii7.a-se hoje, sahbado, IS do corrente, áassja, 3 ii.. horas, saindo o corpo da estacar»

central da Estrada de Ferro i entrai, para •ce-i iterto de S Francisco Xavier.

1»e

Iiolina Sayão MachadoManoel Gomes da Silveira Machado.

Maria Sayão Machado, Ernestlna Ma-rtiado tle Freitas, seu esposo e lllha, JosíJustino de Almeida. Manoel Sayão, suaesposa e filhos, João Sayão, sua esposa e

flihos, Rosalina Almeida e (Uhos. Amorna Moo-teiro e Ilibo, major Eduardo Delduque. sua es-posa, filho e renro, dr. Cegar Amaral e espora.Alberto Delduque, esposa e tllhos agradeceraãs pessoas que acompanharam os restos mor-taes de sua «empre Idolatrada lllha, mn*.cunhada, tia, noiva, aobrtnha e prima Ir.oi.isaSayão Msciiaiio, e novamente aa convidarapara assist re.ii áa missas da sétimo dia, aaquaes celebrar-ae-hão no dia 20, as 9 horas,nas elejas de S. Goncalo Garcia e na deNossa Senhora da Conceição, do l'amptnho,mandada rezar pela Irmandade, antecipaandoseus cordiaea votos de gratidão por este actode religião

ROVVINQA REGATA DR AMANHA

E' amanhi. que se inaugura « ...•¦'<.»¦ sportlvánáutica com a primeira regftta propiovida, daaccordo com o Conselho da Federe ÇA > Braaileimdas Sociedades do Remo, pelo Club Intomaotòpalde RegaUs.

Os preparativos feitos, o enthusia«mo quo reinientre os noaso^ bravos rower-*, tudo prenunciauma festa, digna dos annacs gíorio.os do apor»nantioo*

K' diffictl diser com oerteia quaes o* venred^res, mas entretanto pelo qua ouvimos em rodasnáutica*, palpitamos assim:

!¦ pareô—voga, Air»; n> pareô, Cv; 3' pareô,Theuii.., Rolo; 4' pareô, Moema, Vim',.; 5' pareô,A «lauta, Ouayauas ; 6 pareô, Luoy, lar4; Vparco, Tuyty, Natação; 8' pareô, '.«.vldn, IvahyJ9' parec, A!r/i, Icaria ; 10- pareô, AÇOr, Frits;11* pareô. Ubirathan* IarA.

O 2* paren, nio ha collocaç&o para2* logar vistooorrerem duas etntarcm,õ. 9-

O capitão Scott Barbosa, doCIub tnternticionaldo Santos premia ao vencedor deste páreOt cuiaama taça do pmta, a qual c-t.* em exposição naOamuàrta Tüpecial à ma do Ouvidor.

—Ainda a respeito de palpite, ouvimos de *iü*mado rower do Clnb Vasoo da Gama que asUoentro do canoagem oonta oomo certo as victo-rÍAM em primeiro lorar dos seguinte*, barcoe]Alhatrot, de seniors; Aç6r,.le junlors e Santelmede juniore,

A confiança na fuarnicão do Albatrosé immea»sa, pois que ella nos ensaios tem dado magníficastempos.

-í)a Federação Brasileira da» Sociedades dsRemo recebemos gentil oonvite para assUtirmo»de seu pavilhão » regata.

Gratos.CORREIO 8P0RTJT0

Sahiu hontam • n. 7 do .Correio Bportivo» ir»tendo eioellente artigo de fundo "O raio do Sol*sobre a regata de amanha e descrlptao oompleU1» msimti mala vastíssimo noticiário sobreitnrfi »canoagem> abrangenda oa cluba ds ro-g»Us, corujadaa, concurso náutico a oyaliamo ¦

programma olfioial d» regala do Clnb Iataf»naolonal de RegaUs qne efleotuar-seA amanht.

Kmlim um numero completo.

501FOLHETIMERNESTO ECKSTEIN

OS CLAUDIOSRomance ila era imperial de Roma

SEGUNDA PARTECAPITULO V

Murmúrio* tle approvaçio deram aoorador a certeza Je que interpretara oiiensaraeiito doa seu» amigos, lambemCynna apprbVoti.'—Tens razão - disse frantioao as so-liruncelhas— tu és seiulirt* sereno e refle-tliAo, ao |-asso que eu me deixo arrebatar•pela tra. Foi unia idéa feliz a vossa, meuscompanheiro», de me não tentes escolhidopara vosso chefe. Eu nase» l»ara excentar,para ngir com energia, mas o urdir, o frioponderar pe>aui muito mais na. balançada historia...

-O pensamento « a aeçao, reunidosem vinculo traternal, devem quebrar asnossas algemas, — iccrescíntoa Afranio.— Mas estou impaciento par saber como equeUlpioresolve o problema... Ku seicoma o resolveria.

Knlâo? —perguntou IrajAiio. — Na»BOjsa» reunio«3 tu fostes, ate agora, omais silencioso. Taivei euibetu plano* de accordoídéas.O que tenho a diter ctolas »tjgura-se outro tantoro. Bm todos os espirito» fervilham o fu-ror. o ódio, o desespero. A matéria inflam-•maval e«tá acxumuladi, • »* falta a cea-telha sjoe a acenda. Lancemos esta fajru-lha oa masea do povo, eharaetno* fcberta-ideate e sem cuidados toda Roma i re-•rolta

possa tecer oscom is tuas

muito pouco,simples e cia*

— Devagar I Devagar I — interrompeuGx-çejro Nerrt.— Embora, poliUe cosi todaa :..',«o ac>so coreçio, nio demos umiv puno que a fria mio não apprave,

não um so acto de sentimentalismo. Tuerras, Afranio, si pensas que aquclla pie-be, que quer pãoe espectacnlos, se accendepela liberdade. 0 que pôde receiar Ce-sar dessa corja de ociosos ; n que tem dereceiar esses párálitas |>ulilieos, essesvadios ? O raio abalo*oa carvalhos, não o<esirinheiros que rastejam no chão. Rei-nem Domiciano OU Tito, que o Senadoseja honrado ou acincalhado, fiara essaplebe indigna é » mesma coisa, desde qnenão faltem corridas, espectacnlos, com-bates no circo. Pelo pão e pelo circo estáprompla a \ender-se ao primeiro bsrbaroque lhe apparcça. Um Bigambro vale ou-tro tanto para ella quanto um descendentede Romttlo. Ah! meus caros amigos,quando penso nestas coisas, fremo de hor-ror e enc.iro com pasmo o futuro. Rstacriminosa faliad'auur pátrio vae-ae cadavez mais diffnndind.-, e chepa a envene-nar o próprio exercito... Si não pomosum freio a tu.lo isso a soberba Roma ca-hirá um dia debaixo das ruínas ; sim, emruínas, destruída pelas ordas dos Germa-nos que, ufaaos, confiante* nus suas vir-gera energias, ja começam a bater amea-.•adotas is nossas portas. Elias vencerãocom 6 ferro os restos de nossas virtudes;com 0 ouro, a legião dos uossos vícios.

Coeceyo calou-«e. No seu rosto nobilis-sinto dominava a expressão da mais pro-tund* aftliccào. Depois, virando-se paraAfranio, concluiu :

Devemos, portanto; eteluir, como di-úa, dos nossos planos, a plebe da capital.

Tu fala» da plebe, — reMicou Aíra-nio, — mas, junto da plebe, está o povo,escasso pelo numero, mu <te tanto maiorP*!a força, dignidade e altive*. Cre-me,também no terceiro estado, entre os pe«-cadores e os taverneirí»*, entre os traba-lhadortí e oa pequenos mercadores ha.ainda, romanos.

De artordo, mat cora tio dlmiouta»legÜ** rtâo se podem executar grande*plano». Pela maneira com que o Estadose tem dewavolvido, a miiicia decide da¦í»í\s.-"i > •; raina. {jaera tcaadar no*sal-í,x l?§, i-fi» eta 5»« pod-er Roma t o impe-

rio. Sabeis quanto possa sobre as legiõesdas províncias a impressão dos factosconsummados. Si tivéssemos em nossopoder a capital, poderíamos estar certosde que só uma pequena parte do exercitofora de Roma tomaria partido por Domi-ciano. Em suiuma, o que precisamos, an-tes de qualquer coisa, o conquistar ospretoriauos. Ulpio, meu caro lilho, faie-nos sabor o que lentaste e o que conse-guisle a esse respeito.

Ulpio Trajano encostou-se ao cspaldarda cadeira, cruzando os braços sobre opeito. O rosto aberto e franco, com umaardente expressão de sinceridade nos la-btos, tornou-se de repente serio e pen.sa-tivo. Lucilia tinha observado com justezaquando notara, em c^rta occasião. queTrajano lhe lembrava Caio Aurélio. Muitomais velho e de tvpo trigueiro e meridio-nal, o hespanbol tinha, como o batavo,aquelle ar de humana benevolência, quedà ;is feiçC>es um caracter tão sereno eharmonioso.

— Amigos, — disse com leve rubor nasfaces,— é com dor profunda que vos devodizer quo nada tenho de decisirs • com-municar-vos. Vim aqni mais para escutaros vossos suecessos Ao qw para annun-ciar-vos os meus. Duran? * estes últimosmezes fizeram-se novos alistamentos de

Cretorianos. Todas as semanas distri-

nem-se presentes em dinheiro aog solda-dos e aos ofüciaes : o seu chefe, Norbano,está sendo cumulado de favores. Aqui eradifficíl fazer brecha. Estou intimamenteconvencido de que Horbano, de homemhonesto como é, coüoca o bem da pátriaacima de qualquer outro pensamento,mat. ato «gora, foram baldados lodo» o»meus esforços para me lhe approximar.K. certo d» que elle fala com mai» l.ber-;. "¦¦ do que muitos outros, mas a sua

fratfftiera se circumscreve em coi»*^ decaracter secundário. Instioctiramente cioultrapassa certos limites. Seria iautü re-f«irir-vo« p«.rm«nore». Agi com zelo e pru-dencia. mas não è ralpa minha si a pedracjntisüa a r-Mir pdo ralls abiit->.

(CttitlKiSÍ

O almirante Carlos de Noronha, iospectordo Arsenal de Marinha desta capital, vi-sitou liontem o couraçado Deodoro e os cru-zadores TirailenlCi e Tamoyo, activando as-uas obras afim de saturem até o prozimomet par» Mináos, onde irào juntar-se adivisão naval do norte.

_ Do noiomandante do cruzador Barroso,receberam hontem as autoridades superioresda marinha telegramma» communicando achegida daquelle vaso de guerra, ante.hon-tem. as 9 112 horas da manhã, ao porto deManaos. sendo o sou esiado sanitário bom.

_ 0 rebocador Auda: partiu hontem doporlo de Santo» com destino ao pharol deBom Abrigo, levando a seu bordo o materialnecessário para as obras de qns carecem oreferido pharol.A repartição da Carta Marítima feipu-blicar as listas dos pharóes e pharoletes dascostas do Brasil.

Obteve seis mezes de licença para tra-tamento de saúde o primeiro tenente Fran-cisco Antônio Pereira.

Mandou-se passar do vapor Aniradapara o vapor Carlos Gomes o ir.achinlíU na-vil de 3- classe Ia tenente Alfredo Bernar-diiio Dutra.

Na auditoria geral da marinha reune-seno dia 22 do corrente, as 11 horas da ma-nhã, o conselho de guerra a que responda oajudante de machinisu (juarda-marinha Bel-larmino Manoel Ribeiro.

Foi concedida licença para residir forado Asylo de Inválidos, no Estado d« per-nambuco, percebendo o soldo e o valor daração, ao marinheiro nacional grumete Ma-noel Maria de Araújo Lima,

Escrevem-nos:• Num deste» últimos dias, lemos numa

folha diária que s. ex. o sr. ministro da ma-rinha já havia terminado o regulamento doCorpo de Fazenda, no qual se melhorava asituação dos aspirantes a commissarios.

Paijbens a s. ez. por mais esta obra me-ritori.i e uma vez que abordamos este as-sumpto vem a pólo pedir o augin^nto dos ven-clmentos destes funccionarios.lão miserávelrj.;nte pagos, pois ganham 1|4 do que ven.cem os praticantes machinistas e cerca de1(3 do que percebem os escrevente».

E' justo que se lhe» ezija mnito maiorpreoaro seientifleo e se lhes dê responsabi-lidá~t}t\ mas lemos certeza que s. ex. náocencorda em mantel-os a pão c lar»nja.comose tem feito até aqui, e numa cperança fl-cticia, porquanto, em conseqüência da iegis-lação actual, a nomeação de commissario éincerta « prebiemitica..Detalhe do serviço para hoje:

No Arsenal, os ajadantes: capitão-tenenteLu;» Henrique de Noronha e o prtnjeiro te-n.^nte Cyro Câmara.

Nivio-r»gi5tro, cruzador Primeir» deMarco.

Uniforme,";'.

VIDA OPERARIAQremio de Ealudoa Sociaea. - Rístêm-*»

¦ ruli, asti batas, o» imcia-Ior*» e fundador»»..-..¦• greãafe, n* '-¦'* ds Centro do* slaehinírtaa,S ma G*»i»»»l Câmara B. líS, gentilta*nts cadidap>!« «ua diraftoria.

Os fina da oca a(f»sr»mlS!-lo i»5 fundar caaabibliolhrea para uso • fito das elum trabalha->1nrn.«. ¦ r- \ **--> d« am p*nd4too ap«r&no • pa*hlieatO"» ir.»Bsa».i <i» f ropacanda social.

l"*r-\ a r»uci»o»A>roti*iI*.!o«o< r*;r«»«BtaaUsdelAtA* »« rt»t****. í>p*r»nA*.

Sociestad» União 8. do» Foouiataa -Saiwis.i.: . errai :•.-•¦ . > s a. S . -».. «asam*MàÊt*%t*mmm*k

«3<xnra os ttmproqUo* em F«--o-V as—-.......:.:». aa - hora.1 da eoiM, i ." -a aa».iaoottaaria do 4ir«tano » roaaislBo.

*t toc.-s. ão tf» H*cvWoe+* d * OenatM » -\Bk\*Ê*Étf* — Mm .,»-.: u-'- -''": • i riií» .?aaitít a 1 bora, saaM 1....-.»U •

0«>rt.-o doa «HcminU» do» E- Uda«.-*»ü—Ma» ««ia *fsU. á rua ..-»-.-» CMtsatSasV ItsV Msa¦-r.'-o -ini amauba. »¦ » Ir» b*r*a. atMaablé*c - ¦«' ordiaajsia jx • a ar—.»e '-•;»¦) • l»i««ra i » »»--¦¦.¦»¦-¦** •¦ — :-- -*-l -> ' * 'ii.--* stf ¦" -'""* • •* *.¦!*»>da «ova ri -»-•-.- •

Co^'»4»»-«ç«a Op«e»ria rrt>tji»»»»»iTa «o »r»tt. rsnsi—¦>!>! im:iriaat» rwo»»*B .» an-.».fckvi, *.. í b->ra*. « ri«a»4tJ3 * a ur»M«m.

tOOi»«tas>» tf* CtLrvi ntaveo» » tVto» Cwr»latira* h» i.«w. •> t-ta.. k*.».«a I fctra*.

No dia 13 do corrente a devoção de SantoAntônio, aiinez.i ao Asylo do mesmo nome,à rua D, Laura de Araújo n. Ul, realizoucom brilhantismo n festa do seu padroeiro.

Após a distribuição dos pães le Santo An.tonio a diversos pobres, por incumbência•le uma irmã qua deseja guardar o incógnito,teve lo^ar a ladainha, sendo extraordinárioo num- ro de pessoas presentes á festa.

A banda de musica do 1' batalhão de in-fanteria do ezercito, sob a regência do re-spectlVQ mestre o sr. Carlos Dias Carneiro,muito concorreu para o brilhantismo dosactos religiosos.

Nos iniervallo», o conhecido Republicalançou a pregão muitas das prendas offer-ti.ias i devoção.

O juiz festeiro, o sr. Antônio Barbosa daSilva, bem como as senhoritas acadêmicasAlidea Iiaptislae Flora Morena organizaram,em beneficio dn Asylo, um bando precatórioque, no domingo próximo, percorrerá diver-sas ruas da cidade nova e Catumby.

As festas continuarão sabbado a domingocom a presença de bandas militares.

— Com toda a pompa celebra-se amanhã,19, na matriz de Sinto Antônio a festa doseu orago com missa cantada is 11 horas,sermão ao Evangelho pelo vigário nion.se.nhor Pedrinha e Te-Deum á noite. A tradiccional procis«ão effectuar.sei no dia 26.

Devoção de Santa Rosa de Viterbo.—Esta devoção erecta no morro do Yiradouro,em Niclheroy, fará rezar hoje, em bomena-gem a sua padioeira, uma litania acompa*nhada de cânticos sacros por exmas. senho-ras, gentis senhoritas e distineto» cavalhei-ros, si-ndo celebrante o revm. padre Barbosa.

Amanhã, i» 11 heras, será celebrada umamissa solenne. offlciando o sr. d. José Lou-renço de Aguiar, bispo do Amazonas.

DIA SOCIALDATAS INTIMAS

Fazem annot boi*:A* senhor.t*»: Alph* iie Olireira Aivim, Oeor*

gina de Paira Navarro, II. s>na ila Bocha Parai-ra» Kriie«tiiifc líaroir.<:»*• •* l.-oni-iia AUes.

V. . v . ¦ -. »ri i. ii.i.: Ktliilift i- ¦•,. ¦•¦• ! ¦;r\r.M-in*. Kelici Istle Mtndet 1 ¦¦ -. Carmea So»-res, Dui, .¦ luas Kiras t UariaJasd n» Siha.

Üsitr* !.-.:¦ de Albuquerque, Oiw»]tio Moa-r» Cerijt-, Juftqaira-Ioi* liatla», Heuriqu* I.uii

: • "-¦'•;'.» Aritoniw Soarei Je Oltveir* * AméricoFranco Brana.

-Ser» no dia A. lioi* muito felicitada a dUtin-rta «enhurita 1-auraFerreira da Silra, eiimia pi.aiiistae irnl <lul* tansnU da armada FernandoFerraira da Siiis.

—Conta hoje mai§ um *üuirrjr»vario iiatalicíoagrntil íenhorita Aspasía de MatVw« .^iiriçní, fl-lha tio íoilr.íatlor Iauit Fabrtpaj Sariíroé.

—O sr. Pomicen» da Hosa, festeja no dia deh"j* o annivertariú natalicio áe »aa IntaretiaAtafilha Orminda Maria de tkrt.»a,

—Fasar.no» boja a inUr»»»ant« meniuaSjrlTÍs,fllb» dn ir. Jião Gomes Ua Silvai funccionarioda l'relei'.ura.

—Por motivo do seu annietrsario natalieio foino dia de boot*>n», mnito fehcitalo o tasneauOaliino da 80v»Barbo*a, antigo e «loso lane-cionario de Thesouro Federal,

—O dr. Herrcinio Leal, foi hontem muito feli-citado por tompietar mais um anmtertario na-talieio.

i;.'« boje «m festas o lar do dr. Jos» da Cos-U Pereira, astlautdo funccionario da rrt.articiodos Correio», por eomrletarmais um anmversariocatalício sua hrlaratainU DUiinba Aríniá.

--Compifta btej*- sum am ar»&t feriaria nata-lisio attaborit» Vau» .1* Freitas.

—Gftmylet» h»í* auül um axuao <je edaá* o tr.Alfredo «ia Silra Bi-»j;a, inspector da ít circm-artíicsu policial urbana.— Passa hoje o dia do aomrenario astalUilo doauinfanniita da modieina Ciocinato Sit.í.i. • ». filho di «'..•»:.. r -r »r.t» de ••;¦:.;» »r. Joio Baptiata SimSvs Carría.

r»f4 bo|« i>ccjjuíia í* *»r rr. ..*. > f->líeilaia,HT *«H ã\r. *<H'é-. ..a*,*.:.:,.-. O *T- r : : »r»: 3Busco.

* a - *z- ¦ * ' ' ' •' *- '• i--:a Bartíi*.funt*íOcario do e-orr».**»*

-Mais mi nota da . ¦• costa tu;. .. . aow da s ... Maia.

-.,.,¦%' .» • -m • - d* edade tra-?¦-*•-..-:»-.".' ioitr.a.0 xx*t*<**.**%*, da¦ • » prtv-* ar. ;¦¦-*¦*-¦*

'-'.-'• áa CaaJua * áa

; -.-.-ra ¦ • ... ;.-a' -a d. Mana ' ¦ k da Caaha.Faaaoa .'••?. » » . • '.«*- da *¦%¦**

,. o>. .-•-•» a-. ••. -ia V ¦ .• « ''.eta filka dailla.rtr« e—saoaà Frtsi^aoa *"•? i ••-?. •.« tom-,~:..-»» . Sa 1 aeecSa da ..-•¦*..». «wn

CASAHSMTOSEm

'¦»».-¦' !•'••*»• i. • ¦»'¦>, Metmea«.»--•.'•¦"• -i ~» -'» i Maria r- , ..

5'.ra-a ', ¦ ¦ — . a.-.t-l.a do saras». . * .•---•«

Sr»'-, o ar .>-»•--.•. ..»•-'. da s.Wa.-So *•• * d s tarraaiU rtaiis«a-*« • aalace Tia

u aíi.iai da ájtJ-.ítj .*.-.¦*?!>..%/.•. 4at tssjaraMb *> "• Aispi* TeiiesradsSeaja,.¦-«..»« . ¦¦ -.;»s.aa .»r»»ei,- a » isirisn.

O «'*.•;• ""í '•*«¦?»» ">» •—'l-i. ¦« d a »a<sia a»'i'»i »a/a». *ra»a. /»«^«ia» tautu-it, aa,

COBTK DE ÀPPELI.AÇAOcihisa oamisii.

Sesiio em 17 da junho de lfo».Presidência do sr. desembargador Fernandes

Pinheiro; secretario osr. dosembarjador Ura-riito donsaija.

Compareceram os srs. desembargadores Espmo-le.Dias l.ima, Miranda Ribeiro, üodsworth a AI-fiiiimi do Miranda.

Kstero preients o sr dr. procurador (trai dodistrioto.

jOLaauvrroaAppellações crimes —N. 1.017. Relator, o ar.

desembargador Affonso da Miranda ; àppellante,o dr. procurador dos feitos da aauds publioa;appellada, d. Maria Silra.

Não tomaram conhecimeLt* do recurso porque a«ppellnri.ieaUlinlecida no art 6a I b- da 1*1 n. í*(1o -i de outubro da IU W mandando olficiar aosprocessos criminae» da justiça sanitária pelo art.1',i í) do decreto l,-i;iil»ti»ri da 5 da janeiro delin1, só cabe dos jiilirainentos flnaesio reanrsoprnristo no art. 17 § «• da lei n. H.0S3 da DO da se-tembro de 1371 nao foi estabelecido no meeanodecreto legislativo ; contra os rotoe doa sr*. dse-embargadores Affonso de Miranda a Miranda Ri-beiro, que conheciam do recurso.

N. 1Ü0. Relator, o sr. desembargador Dodswortb;àppellante, Itsrculano Joáo Praneiea» 1 appella-da, a justiça.

Segaram prorimento 4 appallafivN. >»"»!. Relator, o sr. desembargadsr Dias

fjlnisi appellantes, Josi Antônio da 8U»a, Joa*Antônio daCoitae Paullno Alrei.TUlgo .Campo.Bailei; appellada, a justiça.

N>earam provimento à appellacáo.N.%7. Relator, o sr. desembargador Dodswortb;

AupelUntes, Manoel Joaaulm Qonçalree a Jos*Aires de Sousa; appellado, Pedro Nogueira d»Sou">. „ -

Negaram prorimenia á appellacao, eontra asrotos dos desembargadores Affonso d» Miraaú eMiranda Ribeiro que davam provimento paracoodomnar o réo no grau mínimo de art. 317 docódigo penal. ....

N. !IT3. Relator, o sr. desembargador Affonauda Miranda; àppellante, Manoel Meninas daSilra, rulgo «Perninha.; appellada, a juatise.

Negaram prorimento á appellaÇio.

TRIBUNAL CIVIL R CRIMINAL•rama. rmsllil

Nio Uour» julgamento.DIVKRSAS NOTICIAS

A companhia llr»sllianlsche Kletrioitatas Be-«Minebaft, por um aeu a.irngsdo. aoeusou a eita-rio feita á Companhia Ferro Carril do Jardimllnisníro par» ver offererer os artigos nnnela-tiro» na »C(á> de embargoe de obra nora.

-Jeio Nogueira da Sllra e Ignaolo Nune» Pereira íoiam ptontinrisdos pelo art. IM do códigopenal. ,

-Compareceram liontem perante a junta oor-recional da Sa pretoria. sob a pre»ideaela do ar.dr. Carralho e Mello, .errindo de rogaee os sr».Luís Jo»* d» Abreu e Ia tenente Domingos Oou-lart da Silr», o celebre de»ordeiro Tibureío Qua-ranj Barcellos Montenegro, psra responder paiocrime de uffensas phj»icas no tureo DemetrioAngustn, facto oceorrido as S hora» da Urde de1 dn inalo ultimo, no ladres da &• delegacia ar-

Hor defendido pelo ir. Wencealào BarsaUos •abiolfuia por unanimriade dê rotoi.

TRIBUNAL DOJURYPríiidrnci» do dr. Alfredo üussell; promotor,

Ir Murae» Sarmento; e.rnvd , Ângelo ds Car-Talho; .

Hontem não Uuur» n»»io por falta d» nu-m*rj.

Foram «orteado» mai» os i-guinte» juradoe:U- pr»toria-Jorge Araújo Sillra, Manoel Lnis

Aletan.lro Ribeiro! Manool Ho> Santo. Lemo»,Cario* Jo»* de Freitas, Darld T.rna da Sllra,Anionio Naasossi e Carloa Oomfi E»t»»e».

15- proioria — Augusto Kul.anc d» Carralho,.!o«* d» Silra Moreír», losí Cândido da Kocba,.1(1^ Oorrçilre» da Silra e Antônio Rocha do»Hant«3*. _

Ho.» *«re julgado Joio Ferr»ira Braga, poralcunha .J. »o Uoro.,accu»ado da crime 1» ten-íatita <ie homicídio*

Relação do Estado do Riosisião im 11 oo csaalírTB

Preiidencia do »r.de«*mt.atga-l',r Jo«* Aatonlo(lomea; MCr*urio, o dr Tiburfio Val-nano deCarralho. Presente» a» «r». .l«»«mbargadore«C«rlos Ila»to», SaKtoi ''acjpos, Pamplona d» Me-neiea, Sllra Ferras, MoUtro» Corria e lastroReballo.

nrutainTO»Ttecnriro rrim* N. iJfW. Nietheroj. Heeorrent*.

o dr. jnli d» direito; recorrido, o dr. FranrlaeoLeite Baiu.i Jonior, pelo paciente Joa* Toma»de Abrantee; ralator. o desembargador MadetreaCorri*; adjunta» oi deeembargadora» CastroRebeílo * Cario» Basto».

Concederam prorimento, contra o rota ds dee-embsrgadM Medeiros Crrae.

1'irs r#digiro aceordam, fui desiguais ¦ d»»-eiiib»rgador Castro Rebeíío-

Secção GharadisticaTORNEIO DB JUNHO

cm rasMio ao MAioa DsenraAOoaDeelfratçies «to 41a * 1

Problemas ns. 58: virso, de Madre Bile-na e 59: moio, de Kcila.

Declfradore»: Bidi, Rob ez-Pierre, Biby,Porthos, Aramia, D'Artarnan, Sanz Kritõ,Mar A Eta, Thebas, d. Ravib, Moemia B„Jaca Reno, Solrac, o Pao e Dontor Ando.

Prehlrma n. 81PCR00NTA BNIOMATIOA

Si a Ruisiarenoe a queitaoNol-o dirio os jornaes,Sahirá mol o Japln :Si tu, Seabra, nio saes I,,.

Onde« cordão T Miss LÍNBA.

Problema a». &8BSIOUA CHAaaDISTICO

(Em rcotiifo a» anniteríario «te J. Carlos)K's flllio do rito,Do humor tn t» pae.Do lápis que empunhas,Pilhéria A que sae.

Nos teus bencqutnhtlSó vejo primor;Pois n'arte e na graçaLabutas co' amor.

Não tens, ate lio]*,Siquer ata rival INinguém U competeNa verve... e qae tal T

Da caricataraB's flno eanfetir...Melhor n'esta penereInda'stou p'ra ver.

O povo ta estima,Pois terá coraçlo,Si te despretasae..Oh Iste e qae nio I

Aceita, perlaiU.O mea parabémQuem iate rablseaTe estima Urabera

Pr* bl aaa a ¦,'

¦KiaMAlriTTOiuoe•I

IH10»*,

Proteles» a. iiciuBAO* sTNOoraa*

3-Me difam oaros tollafas,iju»; a fracta conbeoida,Que sem a syllaba eestralSe muda numa medida f—I

Saiti Sair*.

Bacatollrri

LOTERIASNACIONAL

He amo doa pramlos da n 107- fr»lot-na da (apitai Federal, extrahtda em ride lunbo de 190t— plano n.107

lpatatioi di \- oy.vm a lumxogó?».... 12<»y»000 27»l.... VnVm

2ies3 rrirrtiooo íitó».... íousootVX>.... 1:000-000 1»«.... KCirjtJÍ

I74IS.... bVm» feSfrSO.... IO-*»»\(Kei.... 'hiotufí um.... \oxmíh«.... íwjsooí, rm.... inofeiejiKú63.... yjosooo

AP»aoxiMAÇJH«93 a SW5 1501001

JtSt e SlífM 50K»DB**M1

•J691 a 3100 VHV9\Todos o» naaeroj termasil»»» «ta < t*s»

ii, ei-epiatndo-s» o» urm:nad»J ex 9t./. /.. iioiesio Uãl, pr»íldent«.J. T. de Caniuana 'tcrivlo.

SPORTTÜRF

JOCKET-CLJ»«¦> s tempe e« Iireitar » peraaittir «te a •

|a. , . :a4» raaliaa* sua ».-... .t - »ia leeu de a a. aa .. i- -' lutor»» «aa dia ck«4», pois » pra-gramma. aUrah»"a'>»r"»e. amtw . xaetu.

[.«.«lilH'" ***-' -•'••.• ••»• |M

graada tateraasa) Ue» dtspaVali as assadoaperniv*.

SS» m*»^» t*nçtu»>.ta%¦tail . Brr. 7 i»<»?trw*fe» »• «' /-*Cbsf-s' • ktírQr\s*t. * « ¦ j* ^ -Varta.it.ta e -«?••¦ •.Ow»rr« » M»It*»Sar .-«->- i'r--!¦<.• aTsa. M lUwtt

Ilalln.Oin*»». fte-UerjrS, flili". , ©ris i<if ¦-.: ¦, &?»«<»•*.« » iíaiaara*..

ESPERANÇAResumo dos prêmio» da 8 lotrrtde

plano n. 111 estiabid» »m Aracaju em IIde jaaho d» I9W.— "ir eitraeçâ».

paaatos na ií.sotsoqOa 100*»4.Tti.... \ivfma 3ii5... iM-io»

ai«.... I»IJ*íjO 5.341.... i»*«n»í.... sooffjoo :mí..,. lOorai9»n.... «jfJíuoo ims. .. looteoi

llítü ... **)rf»« I4Í**.... I»"*»»USO).... r3>*i/l l*Tn.... |ÍWIor»Jum..,. *}%>*) 1TJ©.... UMOMrjuií ... »*««) mm.... iiJiaoM

6rí) ... IJtlWOP 24.JI0.... 19*94*»fv>i;iauç/)tí

usm t «a i»»»*TXISt ¦ 1318» '^^fl*,:r . « lUOI ¥>***•

UU a U» •*''•*j3iti a am ** •iimi a ntil •>*»*

T>t >« o» aarner»* urmiaads» «m l

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Page 4: Anno IV—N. 1.101 RIO DE JANEIRO-SABBADO, 18 DE JUNHO …memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1904_01101.pdfAnno IV—N. 1.101 RIO DE JANEIRO-SABBADO, 18 DE JUNHO DE

m*3ÊSS£,±&*

jÇvisos

CORREIO DA MANH×Sabbado, 18 de Junho de 1904 4VINHO TQNIGO

E' APERITIVO

üegiirlu Qiiiriiu» d»s Santos» foi emilidoliuiiloin lia posse ilo pteilin á rua Sele uVSetembro n. 40 pnr sentença Uas CortesReunidas.

Dr. Sumia Lopes, analyses mologicas, tuada Quitanda 1-iT. I' andar»torrei». - Esta repartição expedi: á malas

jelos seguintes paquetes :

»-r iia hllcl Prieitríe», para Bahia. Madeira oBuiura. via l isbuitj recebendo itniiressos até as; boras da manliâ,isirtas para o interior até ás11| .idem com poi te duplo e para o exterior aleàs

lulie. para Santos. H;o da Prata, MattoGrosso a làrágtitiy, le.-eb-ndo Impressos atein horas da manha, objectos registrar ate as D,caruiSiiará o Interior até as 9 li . idem compoite duplo e para o para exterior até as S».

SatelHto,' para Santos e mais portos do sul,au! viontevldêo. Matto r.rosso e. Paragiiay. reeelimdu iniprestui até na s horas da iiiautia.obiei-His para reg itrir até às •¦ da tarde Uehoje cartas pina o interior ate ás « Ir namanba, idem com porte duplo a para o exterior•té ;.h '. ,„-

Terence. para SantOB. recebendo Impressosali- a- lior.is tlii ninnlia, objertos para legis-trar té as hoi;>s tia tanle de lioje, fiartaS paraOlnt ilor nlé as i|.- da manhã. Idem com |'Orlo

"cUMMiiKClü

Itlo. 13 • !» junho i'e I""*l.alllllln

Mais uma vez os bancos aitoptaram na abertina do mercado a taxa oillrlal de II I5|l" d-aolne Londres, e conservaram-na inalteradaaté o lei h iniento. ¦ ._

Au encetar o mercado todos os bancos decla-raiam sacara II I5l|.id . porem, o Hrnsllmnis-che liam. e o ttrillsh ItánU forneceram letms a

II ihi d eoíh dinheiro em bmeo soriienie a

Ji h',1 d , o letra- ollereculas a I U. •',_¦-_Assim i om-ervoii-se o mu elido por algum

tampo, lindo 0qual, nao encontrando os bancoscOherturas paru os suus saques acima de i d-,

passaram ti comprar a essa taxa, assim como,. luxa li..iii"irla de II irqln d generalizou-se.havendo aiitftO oflertllS do outro papel a I: Wd., a nessas condições veio fechar o mercadoCio"movimi-ntododla

foi pequeno, e os extremos roíam de II l.|l« a II 3 fl d para as letrasbancarias a de 11 3l'3i! a 13 d. para o uutio

P<Ak txas ofllciaes, aHixndas pelos haneos,

foram as seguintes •l.l.ilir» 'li .!,'. 11 15 IBÜ.

<Hi . 1.799 .. .#12 i'or fr.iu . :9«7 a .'.'8'J por It/iu.

¦tuhl a |8I0 |ior lira.117.' a '375 *i.

• . »l|!i5 'or .,011-RI MUS RM.4KS

lircihriliirln il» lísuiUo dr HlnasArrecadação do,.dla 17 ,jjfl; ['O'* 4! I II 7 ¦ »¦ < ¦ * ¦ ***'' ,1°*1* n(Cm cgtiai periptío tle IMW-. 138:973» ,l»

Centro Uo commerelo de cafémo, it ni; junho na 1901

Cotações por arrobo.Ilase no t entro: MS. o.BxjiOftiiÇllO : n- 7, 817 ü.Kntrailas :

K. 1-,-,i.» .1 horas da tardo).. 3*1 saccasCabotagem „rt 'B lioniro "« *

Pai .h Ilainliiugo.Itáliafortuna!....Nová-vorHi

HttAali. AP-'l.li:«03 5

ISSS _

Fllllditií? f. •/>»'Hi«tj uti Minas 5 "••. •

PMlíMIO UKrtimnOK \lrt?R....

HAMHIHlUitlO* A!It->. ,,

SullHM |

91 l|.»70 l|291 Hi

10!87 1-2

••M H ¦l'.'7.30

I1H.1«3 l|I6

917fi91 l|4

1112S7 3|l

i;7 :io

48 1|I6Mlrl.l! lllll l&

Prrnambiirn. 17.O paquete allemno »Bellagio*, saliiu no dia 15

para o llio e i lonanopolis,Saniu-i. 17. «ia Hontem

AiBicaoo muito flirme firmeliood avei-ase 5>40' 5 mlEntradas H 52' 8.«l-lio,- 5,-0.9:t0 55S 370

O vapor -Tev.oi- saliiu para a Europa comlii.!>C6 saccas.

\K1-.' ti!-: SXNTQS¦ iiKltllIH*

Merendo muito llrme.O'»*: .'iV-IU-f, ',t$M)

Vendas I4.0UD suecas.ivptut.mçotis

RE N1ÒS CONVOCADASEmpreza Sal e Navegação, no dia 20, ás 2h°n,s- . - .companhia de Seguros T. e M. 0. C. doa Va-registasi uo dia t. á i horn

Compantiia Naplojinl ile Seguros M. contral"Ot;o, nó dia '' as I horas.

Companhia Estrada de (jarro Minas de S. le-ronvjiio á l hora de '.'7

Companhia TyROgrapblca do Brasil, no dia¦.'!¦, á I hora.Empreza de Vapores ldalina, no dia 28, ás

I.' horas. , „„oinpnnhla Loterias Nacionaes, no dia 29, ás

3 horas. . _Companhia Novo Lloyd Brasileiro, no dia 30

ás I horas.ompanbla Saneamento do Rio de Janeiro,

no dia 3 , ás I- horas.r.. r. i.cinral do Ura.ll

le café nas eatuçies da reinoaau arq 15'loe¦ I • junhoMendes ....

uni Anna...HeliroSino rauiiatéChiador ...Ouro PretoParahyhunaM nartimu.

min.

Stocli nas eatacões de onerada:Marítima....Norte

sueca.1"3931

1383t:'

2'110.05

10"lãssacca»

. 0.25'.'

Total...Existencial

Passngeu! por Juudiahy.Vanilas

Nofclas do Nova York :

p.VinAIIQURS nuW. l; Mo t»'iii,'liliii <! <¦'¦¦llard Kanil * C , lllotn ....tiiistav '1'rlnq A c. Idem..Ornstulii a '.. dom.., ->.-Thoodor Wiitc.t c . idiim.Pinto il c. Mofitovldéo

1.73... 5H9.758

7.7UO ••... 10 000 .j pontos de alta.

r.Ai'í: km 17N. York. ..

Norton MaguOriistcm A C

A C. N York..Hamburgo

2 00»+38250

1.600:ih5

2",M0

5.098

As vendasWero do « ,!inissarlos ollrme, poilen

TotalCAI I.

ile quinta feira nttinglrnm ao nuuii saccas. o o mercado dos eom•nsiiccndoras abriu hontam multodo soatlriliulriiB hoas nollcias dos

0.259Kllogrammao

Hecebldu uo mu 15 i '59 3S7desde o dia I.9---2 85;.

Em anual período <ie li«>3 5.133 911Está descontado o peso das oaecns.

Ilrrrniiiiriii» fiiirada. uo illu 16 rli JunhoMarítima s. ijioko loiul

kllOKS. klloirs. klloitsi íirvfto vflifietH,.;. ». .. — 15.430Farinha do mandioca. — 2.297Ktimú - 16-953Madeiras 85 1"2 -Milho 74.319 40.152OueijOB 733toucinho - 13.700tiivarsos 54.181 201.047

15.4.1'2..'97

li. 95.188.19'

114.4717 3

13 :0255 228

Cotação da casa commlssaria Eduardo AraújoAC . a rua Municipal n. 22.

TvpO 10l'01 a 1012004.... 91800 a B.DíK)

. 5.» 9I5UO a Sitir.il, 9 200 a 9»30>

8*9(10 a 91001)» 8HÍIKI A 81700¦ 8»3'*i « UtO-i

Escolha.... 7|000 a 8*000Mercado firmo.

liabolaKrniAbóboras, 2.070 Aguardente, 35 pipas. Álcool,

20 toneis Algodão, 95a fardosBanha. I>6 caixas.' arne salgada, 5:' barrlcas. Cocos, 21.100.Farlnlui. 1.479 saccos.. Feijão, l 870 saccos.Manteiga; 5 culxns.oteo de caroços de algodão, 55 barria.Parasila8, ! caixas.Vlnh , 78 barrisXarque. 'd3 fardos.

AS-ucar:Ue Pernambuco, saccas 6.059

Não houve café.

hão procurado, offerecendo ofj saas rall»mentos em qualquer condição.

Fortes pela consciência, quo temos danosso proceder na direcçãV da Mercúrio,nos são summimente gralas todas essas

provas de captivante confiança.Em torno de um incidente desagradável,

mas que de fôrma alguma altera a fida

commercial e moral desta companhia, con

gregaram-se elementos hostis que a prós-

perulada da empreza que temos a honra de

dirigir não podia deixar de ter suscitado; e

na hora presento essa guerra parece ter at-

tingido seu ponto agudo, não importandoaos nossos adversários servirem-se, paranos ferir.de todos os meios,sinda mesmo os

mais ignóbeis.Depois da palavra autorisada do conselho

flscal, üó cumpre a esta directoria aceres-

oeniar que o inquérito mandado abrir paresta companhia em breve estará concluídoe^ntão verá o publico, que tanto a tem dis»tingindo cora a sua protecçâo, que tudo salem feito,faz a fará por merecel-a.

B, concluindo, só nos resta declarar queflcamos-4 disposição dos srs. accionistas se-

gurados, e quantos nos honram com a »ua

conflança.para esclarecer em todos os ppn-tos a duvida em que se encontre o seu e»pi»

fito, certos aquelles que para esse flm nos

procurem nos darão summo praxer com

isso.Rio de Janeiro, 16 do junho de 1901.

A directoria ' [Josb Ribeiro Duartb,

Thomaz Costa,Joaquim Nunes da Rocha.

•ormpanhia db skqukos iubcürio»aB' um phenomeno curioso o que se obser-

va entre nós : tudo o que appareoe, cresçaa prospera é sempre alvo do toda . sorta denpposiçiu, a nâo raro em face dos maiscnmrauns acontecimentos, se procura a todotrame explorar o escândalo, em todas aasuas tonalidades e fôrmas, para dahi se tirarum proveito qualquer, embora em detrimen-todo cre.iito alheio e dos interesses maisre-ipeitaveis de terceiros.

•E' o que se vermea presentemente na ver-dodeira campanha de descrédito com qua se

procura perturbar a vida normal da Compa-nhia Mercúrio, empréiri <»sta que tem no «enextraordinarii) de.seuvolvinieiiio, jninais ob»servado entre nós. a mais eloqüente provada confiança do corpo commercial e do pu»blico em geral. ...

• Membros do conselho fiscal . da compa-uhia, e acompiinhatnio dá perto o mov mento dos seus negócios, muito folgamos de sonos deparar a oceasião da ainda um» vesdeclararmos aos srs. accionistas e a todosaqualles que mantêm relações commerçiaescom a «Mercúrio, que a pujança, das suastransacções é cada vez mais accentuada e oarasultados aurifams esto anão caminhammuito além da expeoUUva : longe de qualquer reirahimenio, os seus contratos deseguros aasumem um desenvolvimento so-bremodo lisongeiro aos créditos da compa-nhia.

•O quo se passa na «Mercúrio, é pura asimplesmente aquitlo que osta no domíniopnblioo*e que deu causa ao Inquérito raque-mio pela compauhia i 1" delegacia urbana;o mais que se tem indusido a imprensa ac-cre coutar não passa de ardiloso maneio de

quem lem em miraorear, da alguma fôrma,uma atmosphera de desconfiança em torno do,companhia, o a directoria terã, estamos cr-los, pra.:cr em comprovar a nossa asaerçioaos srs. acoionislas que mais de partoqueiram Conhecer da verdade inteira dosl_Ctl)R

Era o que nos cumpria declarar, e o faxe-mus i fé de cavalheiros.

Rio, 15 de Junho de 1904,Ajitonio Camuxo MourXo. .CORNKLIO M.lllCliNU' s DA LUZ.J. F. DRLKão CASTBO».

Jtssoeiaçâo $ahiana de ge-neficencia

{3» CONVOCAÇÃO)Sessão de assembléa geral, domingo,

19 do corrente, ao meio-dia, no Lvcende Artes a Offleios, para leitura do rela-torio a eleição da commi são de contas doconselho administrativo, quo termina o seumandato.

Previne-so aos srs. sócios que, sendo estaa terceira convocação, a sessão se rolixaricom qualquer numero.

Secretaria da Assoólaçld Bahiana ds Be-neficencia, 17 de Junho de 1904—O \' sacrotario. Bellarmino Franklin Baptista.

Club de Regatas Vasco daCama

Os srs. sócios que desejarem assistiráregata de: domingo, 19. létn á sua disposi-ção a lancha Marechal Bittencourt quepartirá do cies Pharuox aa 11 horas damanhã.

Ingresso com o recibo do corrente mez.—Dias Ferreiro^ secretario.

Veneravel Jrmarjdade doSantissinjo Sacramento,Satjto Jfijtonio dos pobrese /fossa Senhora dos pra-zeres.

Domingo, 19 do corrente, terá logar afesta solenne de Santo Antonio dos Pobres,constando de missa cantada e sermão pelorei. monsenhor Pedrinha, is 11 boras damanhã* e Te-Deum is 7 horas da noite.No adro da egreja tncari, durante a tarde,a banda de musica da 1* bata'bão de iníanteria do Bxercto, gentilmente cedida peloar. capitão João Baptista Cearense Cyleno,nosso digno, irmão.

Secretaria. 17 de Junho de 19M.-C.ofar.oLuz, 2' secretario.

j7o commercioEu abaixo assignado, por este meio, levo

ao.conhecimento de todos os meus amigose fregueies qae nesta data deixa de ser mauempregado o sr. Antonio Pereira Pires, fl-cando de nenhum effeito qualquer transac-çào ora realixada por sen intermédio.

Rio de Janeiro. 16 de junho de 1904.—AUfreio F. Gomes Savedra.

jT praçaLEMOS REIS A COMP.

Aos devedores da firma supra peço paravirem saldar seus débitos á rua da Ouvidoro. 26, com o abaixo assignado, nnico res-ponsavel da mesma firma e sen commandi-lano.

Rio de Janeiro, 16 de junho de 1904.—Do-mmgos Josi de Lemos Reis.

illtfH l'UIISU iruiu poii'1 s Iu

illlQrcSi os vendedores trou-oles a venilii, o a procura ooh»

th liava busttmio animada, de sorte que, nosne. oclos reiiilsntlos com facilidade obtiveramos cotilinissarios o preço de 8t'W pelo typo 7,tlniio- . ...Pm a exportação nolava-seíuro que no merendoexigiam pioços altos, o a tarde quiiudo eucerri.o bC o m-re do, as vendas conhecidas eram(Jc |l o smiims, realizadas na mediaII-ii.i pelo typo 7

Entraram 732 snecas por cabotagem o barran ' euiro

Km Juiulialiy passaram 7.700 saccas com ues-Uno a Samos.

Cotação

mesma pro-ciai; os ensacendores

quaniihec

e 8S'o afechando o mercado multo

Typo 8i:oo í»»ni MIOO

l iiirnilu- illírr.u»

por arrobagaaoo a 9*ico

aaa

MS008150'MíOO

tua Iti:lisiraila de loiro Central(.aliota.ceiiBarra dentro

Total : Iillogi> suecas

liysde o dln 11Estrada de Ferro i entraiCabotagem Barra ilentio

Total: Idlon»• sueca»

Média di na, suecas.Desde i de julho,, •

F.piuii pciiodo de 1903!Estrada da i enò CentralCabolniifmliana iicniiQ

Total: litlngssaecaa

Média illnrln, saccas\iti»in.ritt»

Stoclt no dia 15 . gnilnrque no dlultl....

Entrada no dia 16 a.

St-cli iPa ICal«M. t cuiltil.;

Apottcettr.cine- .'• I , 3 ai .......

i l;iKm", ifí'5, li'.".5. 10, 20a

. i8'.i:, i a ,¦ - ".« .Rglntto do Hio, l

. cu n.. .. .Emp. Municipal,

IlílllCtf».- ..-,CniniilcfPiO. 67 a.K-piii. »:i- 50 a....

;i, 1« 3.. roíiijMi/iAiii"

v. de s Jtrôtiymo, 101 aV.do Sapiicaiii, 5, 45 a..I, botânico, ti

. » :ik, U a... ....

156.019

45.548

199 5651.326

l,9:ifi 9MÜSJ.ist160 4.'7

Í7s»2.55S43.816Í.74!

3.79'.' 635

5.30(1. T,;isi 021876 33!

6.4C:i 821107.721

6.733

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ti:i.i.'i3.:v.'C

616.750IH nula ninclal d>» Bolsa

¦I, 4 a.*'.;i>,'i

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S Cliti-liV,Confiança iS. Fetl ¦ üO

I. Uotamce

AyoiUfS

JÈmís*M»3. uom

1'.'»! ,í ***;..(noni)

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Inteiipç-w

Mu.

poii lio 3

Estãdi .'.» Mio (IMin:is, ...

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SoroiMl-»»!'1Csrr s t*il:,i*;i<r*í,U I»!J, Hoiumce

Cotumei**-!C,,Hll,a»n»'i'1,1 V. e dO 'Honiilnc.i.Umao do <

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sunAncAções ntsr \ciimia.s r.u 17Rio da Prata-Vap. franc. •Italle», de 2 110

tons., consiu Antunes dos Santos A C. c va-rios generi'8.

Buenos Aires -Vap. Ing. »Langgll)bl , de 2.4.71tons , consig. Hrasilian CUduI * i:., c. lastro.

MUVIHKMTO HU POKTOuntradas no dia 17

Maníu.s e esca., 15 da , .5 lis. da Vlctorla-Paq.¦ AliiHiias-, comm A. C. Moreira, passagsos guardas marinha Manoel da Costa Harose Manoel de Üllvaiia Toiiscih, Alberto de Frei-Ias Amaral, Alfredo Augusto do CarvalhoLobo. José liassi a Amagir Uiini, Jorge li iase Saiqui Antônio, sei.ador Antonio I emos efamília, Haviniiiido 1'raga dc Castro, K.l. Oul-iiiarin s, Maiau Kiiuiin ue castro e 1 llllio. Haymundo 1'ias Alhurto. José > tnto de Castio,Leandro Munlz, llomalii luirrore, dr. CarlosMoraes, d. Sylvla Moraes, Julietta Ualattea.Elesbáo Alves Maia, Anton.o Pontes Ti vares,João ' osti Brasil, dr Ignaclo Moura e I cria-do. Luiz Alves Damas e família, lioaventurade Pauta Avelino, A. Pamplona Pilho, Sérgioi-tiizii Uma, dr. Franktn utra, I Ilibo ecriada, ¦ ulza I). II Frota, S. Salgado. JoséAgostinho Silva. Joaquim lt. Vasconcellos,monnenhoi Domingos Maltez, Luiz CândidoHeis a família, Amélia P. I.yra, José H deMoraes, II. llrassnur, Ernesto A. de Barros,Antonio Marques Amorlin e I tllho. dr. An-tonto A. Brito o sua mulher, desembargadorJosé Gomes < oimbrn e I II hn, Alfredo Va-reila. Zulmlra Atnnyde a I Ilibo, JoSo Silva,Leoncio J. 1'erelrn do Faria a I Ilibo. Leopoldode Andrade, coronel Vlcento O de Paiva, FKiipieiredo. dr. José D. R-, llláu, d. Ilenriquetada Fonseca o I criada, Z C. Taylor, alferesPedro Soares, Victor Netto, Francisco Hamos. Kranclsoo J ercira, A. Ilrandao Pinto,d Angelina Soledade, d. Adelulde e I criada.José do Freitas Pediosa, Victorino M. daConceição Affonso (i S. Moines. JoaquimGraça, Martlnlio Costa, J. Coita Cjrvaibo,Adoipho Finca, Manoel Lopes arvalho Jo«éVicente do Farm, José dos Santos Oliveira,d, Maria Hnmallio. Luiz Torquato, L0I2 Wei-llsh, José Munlz Pereira, Mi.uel liionyaio, Se-verlano Hermes o J5 do 3i classe,

santos li lis -Paq ali. Prlnz Kitel Friodertck*.1 omm II- Iloisan, passagaí J. F 1 astro a1 alilliado, Manoel l-erreiui da Silva, Fran-cl-co de Souza Heal, oa ai ornües Otto Ma-theis llerin um l- rledenberg, Ernest Bonnann,Alfied Ferltru, Ilerbert Kuuhardt, a bespa-ntiola Maria Alongo e 54 em transito.

Sahtdas no ata 17Nova York-1'aq mg. -SoMIer Prtnce», comm.

j W. Dnnn. passags , u'em tnnstto.Buenos Aire8-Vap. Ing. .Sabia», 1706 tons.

comm. II B. Williams, oqulp 27, e. lustro- Vap inn. *Aeon*, l.W tons., comm. D Der

berhv. equip. 4, c. la-troCabo ú, 1 lliata -s Sebastião , tons., 11. João

Fernandes, equip. 5, cairgn vários gênerosSantos Vap- ¦ Annle-, 95 tons., m José A. Silva

equip. 11 c vários gêneros.1 arà e osca.-1'aq. -Salinas», comm. V. M.

Campos,Premeu e iws.-Pnq. allemão »\Vtttenberg»,

comm. Ilempel, pnssaga , Joaquim Nunes daSilva, ]d em 1 classe o 1 em transito.

Buenos Aires Vap ing StanglIbV»,2,461 tons.,ni H.llolt. equip í5. c lastio d'agua.

Santos 1'nq at -Calaira-, comm. Ebert, pas-sa« o InglOí lliil W. Slonn.

An?trii e Piuatv-raq liarcia». comm J.J.Alvea llenriquõs, pa-sago.. Frei André MariaPrat.José Loite Peixoto.-oronel Honorlo LimaManuel Baymundo Gonçalves.

Htm mu».**.»<tii'*-•« > ciiimr

18 llverpool a escs , .Coreovado*18 Hamburgo a «ei., Calábria».19 Nova York e escs , *i elI»ílo*.1» Montevidéo o escs., •Deslerro*.JO Gênova M nasío Rio da Prata, Mo Amazonas».50" So> thampton e e«cs.. Danube*.11 llio da 1 rala, -Magdalena», 12 ha 1»l Santos. -Istrln»í; Nova York e escs . »Tennyson*.

1 ortos do norte, .Brasil..fj Bremen e esc».. -Crefetd*ii Santos. -1 orrlentes-.14 iisinhnreo * 8*p» , -Prinz Stgtsmund».

Hamburgo e esca., -Santos».T7 IJT»rpool e escs.. cannlg-.15 H'.o dn Prata -Ainarono».30 Rio da Prata, -Ortssa».

t.pioro» « . • *lf18 Nova York e »«es., -ITiepla*.is Hambuijtoe e«cs.. -Prinz B- Frlodrtch».18 Rio da Prata. Italleis Petos do *ui, «Itatiaya» 14 ho.)19 MMMVtdeo o eoca.. -Satelítte* (12 ha)19 orto. do sul. i?u sea*.!0 B10 d* Prata. •Danttba.21 u.-iroeiona « Gênova. .Rio Amsxonaa».II B10 1I1 P--SI-», -Minas-II South.impton e e«cs., »Magdateoa*.21 Portos do norte. -ManOoo. de bs.)Il Vli-tori» e «.cs-, -Mtirupy . 8 BS.)ti Tnt-te e Flume. lottla».n M»r.*hs o «se» , •Aljerle-.25 Hamluirpo e ««o».. -CfxrteoMS».I* r.anovs # Vspotes. .Syi-lo«."a Bois'r\>« e evi ..-A- iione».¦** l.ivwrivol » HrV, -On..«»

Na Enropn e no Ri-aallO dr. Felix Pelraroll, de Bom Succeaso

Minas Geraes, diz no seu attestado:«Em minha clinioa em Kiiropa e no Bra-

sil, sempre o por toda a parte recolhi ro»sultados maravilhosos com o usodaKniul-silo dc Scott de óleo de fígado de bacalhaucom hypophosphitas de cal e soda.

Estes resultados", devidos B"bre tudo oornndü de preparação desta muiio bem nd-vinhada combinação, o qual ptoduz umgosto agradável também nas pessoas asmais repugnantes mira as outras prepara-çôes commnns do óleo de flgado de baoa-Iliau, nâo somente sa estenderam a comba-ter a escrofula, o rachitismo e o lymphatismo nas creanças, mas lambem iodas asformas de esaurimenlo geral consecutivois doenças iníectivas agudas, e o esurimon»io uervoso também nos adultos..

Compaublas de Seguros

Gonçalves Carneiro A C estabelecidos árua Selo de Setembro n. 39, com armazémde couros e artigos para calçado, vêm poreste meio agradecer aos illms. srs. díre-dores das companhias: Varegistas. Garantia. Confiança, Mercúrio e Previdente, apontualidade com quo se houveram em pagar os prejuízos causados pela água, com aeitincção do incêndio da noite de 14,no pre-dio visiiiho.

Rio de Janeiro, I. de Junho de 1904.

Club 24 de jAaioDa ordem do sr. piesidente, convido os

sócios para a assembléa, geral extranrdina»ria, que se realit.ua hoje 18. is 7 li? danoite, na sede do olub, para conhecimentode assumpto importante.— Carlos AffonsoFilho, secretario.

—r

Sociedade t\eget\eradorae j?*>neftcente dos estivadoresDe ordem do sr. presidente, levo ao coube-

cimento dos ora. associados, qne a sede so-ciai passa a fonecionar nn prédio n. 78 D darua do Senador Pompeu, continuando o ex-pedienie das 6 1/1 4« 8 hor.s da noite-—-O1* secretario, Corria de Mello.

CLUS D0GAMP1NHQRecita hoje. Ingresso reci-

bo do mez.O seoretario. MÁXIMO.

3ME..Grêmio Dramático do Meyer

Recita mensal, domingo, 19 do corrente.—O 1» secretario, Rabello. ¦

Club FluminenseSEDE :

17 B Campo tle S. Christovfto

Brande festa inauguralHOJE

Sabbado, 18 do correnteDá ingresso aos srs.

mez deGarcia.

maio. — O 2:sócios o recibo do

secretario, Lyssippo

Cheio de Justas a suaves alegrias está hojeo lar do illu-str-- medico o professor dr VInente de Souza. Sua muito digna consorte,;. exmn sra. d. Carilda FTaticloní de Souzacompleta mais um anno de utiltssima e pre-ciosa existência.

Quo ti» (austosa data se reproduza pormuitos annos ainda, sio os votos de

0...Sr a w admirador.

nmCASINO ESPANOL

Hoy, á

Manco Hural o HypolheoarUA commissio do accordo previne aos

srs. credores qua osta convocada para 18de Julho próximo futuro o reuniin no Tn-bunal, em que tem do ficar resolvido oaccordo ou a liquidação Judicial.

Oi srs. credores, que preferem o accordoe que ainda nâo assimilaram as respectivaslistas, são convidados a virem assignsr Arua do Rosário n. 33, sobrado.

Rio de Janeiro, 6 de Junho de 1901,,1 commissiSo.

O Xarope de Grindeliacomposto

Preparado pelo pharmiceutico S. de Mn-eedo Honre» e npprnvado pela Dlreelorl»Geral de Snndi» 1'niillr.i, é um excellentecaimanto e expectoranta • mpregado por dis-tinctos facultativos de S. Paulo e do Rio deJ metro, sempre com optimis resultados nasbroiK-bltei. nathmn e inlliicnzn.

Sociintra-se na Drogaria l»«checo, ruados Andradas 59

sábado. 18 de junlo,Ias O de Ia nocbe

DEBUT DEL GRUI'0 LÍRICODRAMÁTICO DEL CASINO ESPANOL

Subirá 4 escena Ia graciosa zarxuela enun aoto titulada

EL GORRO FRIC.IODespues dará principio ei GRAN BAILK

A Ias bellislmas senontas que lormaronEl l.ropo de Ia Graelu tengo ei honor deinvitarlas, para Ia asumblea que lendrá Iu-gar ei sábado, en uno de los Intermédios deIa flosta, oon ei fln du bacer Ia elección doIa Junta Directiva dei mismo.

Los sócios ingresarán presenundo ei re-cibo d-l mes comente; para invltaciones enseoretaria,

r,„ »8_6-l90o-4. CU Lobello, secretario

Companhia Industrial BrasileiraResgalou-se o debenturo

Rio de Janeiro, 17 de junho de 1904,—4dtrrcloria.

K* rara todosA triste humanidade do ambos os seios e

edades, que vive soffremlo, fique sabendo

qne pira os seus inales acaba de chegar umgmndo íortimento dos preparados pharma-centicos de Luiz Carlos, a drogaria Oodoy,Fernandes A C, á rua da Quitanda n. 48.

ED1TAE6Directoria Geral de Instrucção

Publica Municipal

» O* Praui-a. ir*l«*-!*»|No ttier» ,-do

liKHtr». <-.«P*rs»tHWlUR

ie.«0 .-. *ll»l! .......... Mi d* Nx-aa... nsoe t|um»**.. .... K$ Vt

< .1. r»O.IO»TaVM BOKIll tII «twa ,..t«»ihv«

íi|t*l«"OStO:Jt»,4HSS* J *» }*,

i Kj:aMhiuS

ítH«a l«-l 1|» ¦3 i|*

Ao. portagarzt**O a.ilxo assignad", dandu graças a Díus,

fax publico que sua senhora soffreu hnr-rivelmente de empingens no rosto, e queera considerada moipb-tica, e só ficou boatomando o Licor aniipsorios alternado comos pós depiiratiTfs de Mendes, do pharma-centteo Luiz Cario», e fazendo uso da po-m-da antipsonca de Mend- s.

O referido e verdade e «conselho io» sy-philiticosqne façam usode«tes depuntivos.

Ribeirio Bonuo, 17 de janeiro de^l»»....AMTosto Lopes Joiio».

A' v mda r.a Barra dn Pirahy. na phirma-cia Coelho ; em Joiz d* Fó a. na pharmsciaBorro* , im Curytiba. ns phsrmacis Arruda,• no Rio de J.oetro. ni drogaria líodoy.F»rnan,l'»« A r., i rua ds Quitando n tS.

SECÇÃO LIVRECompanhia de Segai** Mrrcarto

Verdadeiramente desvanecidos pelo ecn-torto que nos tronie o con sei hj flscal destae/impanhio, com a iu» declaração da hi je,pelos jornaes desta capitai, e que abaixotlSlitOUTIa»!'1». em a qual, seba fé de cav*-

DECLARAÇÕESÇr;, õr.\ do Brasil

Assemb!.'. do Pov.'. M , - •¦- j-feira. 21 do correote, para a posa* dasGflr." DDign.v da Ord.». a da odroinas-tração

Sio ccnvtdadei tedoi os MM.'. RR*c*.

P :»i«Fin»«»'

,i«,;Uii.ihOrkv.v

ÍI*«E»*S)»a iorSí«) tam,fktHia» Bor lot rnarvo»Hf.l»»!'*». **>*"!Kow v«r«i. ..¦¦... » »r.»n»>*« —..... » »iiaii*»-.--.-.. ....

m t*JHt-0»trttm»i,«%

d»te »¦><• por esto compaahia e qaot o obje-cttvo do aacorwJaíb qu? s« precutt f»r*r emturno, de stas «réditos, virni-s ><r..1-crr-Jb#* x íípotineidade d» s«.v« oftVriutivas.a»jridecim*8to tst* qus ctj podemos fa.-tmr nu» d» .«¦rtur «rtensivr» at» «r«. acci-WÉst-t, ««^arados, coàkgcs e auÉa pessoasAm oi -*» ' ieUv'0»** q«a*. d*s4o a» infom.aj

eot. Gr.-. Secr.-. Q»r.'.daOrd.

Corjs,\ Çer.', de JCadosci)0r.-Ht>}e

Secr.-«es*.üer.-

.-J.ai»ífr».*J»fr».*.«fr«». •

MD*: «ir*,í frs.

*t» !{*-»et

or»tiB.-. — Pomooi,da Ord...

Çifrnqasio fictafogoa.

BDITAL

Provimento de 11 cadeiras deinstrucção primaria

D* ordem do sr. dr. , r¦¦ feito faço publicoque vae ser re-iluodo concurso para o pro-vimento de o«ie cadeiras de instracçio pri-rairla, da» quaes oiío vagaram em 1902 e(r»j em 1903. Todas os nomeadas, poiém.serão design.das par'» servirem do 6" ao 15"disuteto. A inscnpçio terá logar entre osdias 1 e 20 de junho do conent» anno; aprimeira parte di prova escripta no dia 1de julho, a 2' no dia 2 de julho, as provasoraes e praticas nos dias subsequentes.s>-m interrupção. No concurso se observa-rio ss seguintes ínstrueçõi-s, approvadaspelo conselho superior de instrucção e pelosr. prefeito:

Art. 1'. Desde qne alguma candidata di-plomado tenha requerido inscnpçio, o di-rector geral, oo trimein reaniio do conse-lho superior, que seri di-sde logo convoca-do, lhe dará conhecimento do facto, mar-esodo lego a sessio ímmediota em qrje. d*accor-io como »tt. 13 jl-, in/tnr, ,«., lein St4, l*m de ialg»r livremente da idonet-dade moral das candidata»

Pir»grsvho ooico. Para qne a votação,que se fará individualmente sobre cada umadas concorrentes, seja valido, í neoei-arioqae esteja» presentes pelo menos dois ter-çoi do» membres do conselho. A vnt-içáVifar »e-o por espher&s btoecas e preiat, emeícrniiaia secreto.

Art. V. A* candidatos inscripus itlbaiet-ter-se-io io exame de sanidade «siguio pelotet.

Art. 3*. O «eoeurso contUrrá de «es pro-ns: ama «scr.pta. amo oi*l • ama pro-tiea.

Art. 4". Hávar* p"» o ralisnu^to daprova, eseripu, ires «immtssij»»* exammo»doras: am» f->T' r--rtag*»«. outra p»r«iriiaBiU' a e sy>ttm3 metneo e a terceirap»ra deseribo.

O «J-r" t - gerai ;r» :.,..-- oa :--a »i,¦as vã.- tara o dirnio d* vote.

AJt. '*' »» t*»w» "'••:fü» r*a.io*x*> i

primeir* dia as de português e desenho eno snaseqaente as da aritbraelica e systemamétrico. A's 9 horas da inaiilià de cada dia,re«wi_ao as sxaminadores das matéria» so-bra que versam as provas, serãj formuladosos ponto». A's 10 horas, tmpretertvelmunte,comeaoráe as provas escriptas, sorteando-seloí'o oi pontos,—nó primeiro dia depor-toguei * desenho; no segundo, de anthmetica e wsteraa raotrico. Para execução la<provas « concedido o praio improrogivelde qaalr* horas. Terminado elle, serão re-colhidas immediatamento as provas, ondequer «»» «stej nn.

S uaie*. Os pon os de arithmatica consta-rio de ama que«tão theonca o dou proole-mas práticos Dividir-se-á, do accorl>i como programsr.a da Escola Normal, ioda a ma-teria era tres partes: ,i primeira»Indo dn numeriifíi» á lAeona Joi números pei»„oj; aseguado, da lAeoria ias fracções ordináriasa cuo* e róis cúbica iexclusáo feda do sJ'S-tema ¦etrico); e a terceira, de ratões rpra-porções at* o flm. Sempre qUe a questãotheoiiaa versar sobre uma da* partes, cadanm dos problemas versará sobre cada umadas oaíros.

Art. 6* Desde que estejam terminadastodas as provas asei iptaa de urai discipli-na, os seai examinadores reunir-se-ào paralhes dar lotas.

As notai de cada um serSo: 0—péssima;de 1 a í-má; de 4 a 6—soffnvel;. de 7 * 9rboa e )(>—optim.i.

Nas prevas de portuguez as notas serãom 'itipliead.ts por 3", nus de arithmetica,:par2. As de desenho geométrico e de systema-métrica nio serio alteradas.

Art. 7' Terminado, no primeiro dia, ojulgamento das provas de portugu-z e de-senho, qa* cada examinador fatá em hstaseparada, assignada com o seu nome. ossejulgamento, bem como as provas e o envo-lucro qae contiver os nomes das cândida-tas, será tudo fechado e lacrado em •' útroenvolnero rubricado pelos examinadoras,pelo director geral e pelas candidatas queo desejem fazer.

Terminado no 2* dia o julgamento d.isprovas de arithinetica e sísteràli molrico,far se-á então, em sala publica, a IdeoilU;cação das provas, tanto dessas disciplinas,como da» do dia anterior, verifliJan io-se asnotas, sommsinlo-se e proclamando-se desdelogo O resultado.

Art. 8.- Só passará i prova oral um nu-mero de candidatos egual ao quintuplo dostogares vagos. Si, por terem o mesmo nu-mero de pontos, houver duvidas entre diver»sss das candidatas menos bem classificadas,deôidir-se-á a escolha obedecendo aos crite-rios marcados no art. 7' do decreto n. 844 de19 de dezembro de 1901-

Art. 9*. As provas scriptas não serão as-signadas ea directoria de instrucção tomaráa precaução qne julgar necessária, para quealias possam ulteriormente ser reconheci-das.

Art. IU. A candidata que for encontradacom qualquer livro, nota ou papal mesmoem lir-iiu'0, não carimbado pela ciinii-ãoexaminadora, será ímmedialamente exclui-da da prova. O mesmo se fari desde queduas provas e .criptas sejam no todo ou emparte eguaes, salvo na prova de desenho ounos cálculos.

Art. 11. Os pontos de prova escripta eoral nio podem exceder o desenvolvimentoda matéria exigida nos prcgrammas vigen-tes da Kscola Normal, e os da prova praticano das escolas primarias. A prova de uese-nho se limitará ao traçado das Hguras geo-métricas com o auxilio de instrumentos.

Art, lt. A prova oral constará de duaspartes. A primeira será a leitura expressivade doía longos trechos: um em prosa e outroem verso. A segunda parte constará de ex-posição e Interrogatório sobre a historia doBrasil e lastrncçio cívica, só sa exigindode instrucção oivica o que figura nos pro-grammas de instrucção primaria.

Art. 13. Reunidos os examinadoras daprova oral, sortear-se á em primeiro logaro trecko de prosa e o trecho de verso, qui-tem de eonstitnir a prova de leitur ; depoisformular-se ã > tantos pontos, quantas fo-rem as candidatas.

S 1. Cada ponto constará de tres partes:duas da bisloi ia do Brasil e uma de in.-tru-cção cívica. Das duas partes de historia doBrasil a oncorr nta escolherá uma para adissertação. As outras duas servirão para aaigulçáo do- dous examinadoras, Essa ar-gtilçao nã* durará meuos da um quano delima para cada um, antendaiido-se. que. os-gotailo o ponto, lhes é licito fazerem quaesquer perguntas sobre a matéria.

§ 2'—B' sempre licito, a propósito do pontode historia do Brasil, arguir a candidatasobre a ehorograpbiu da região em que sedesdobrarem os factos estudados.

§3— Daade que a cmidtdada lenha tiradoá sorte a toa ponto terá, para moditar, umahora.

Ficará isolada, na sala em que estiveremas outras concorrentos, (ürnecendo-sodhepapel carin«vido e o necessário para escre-ver..

Haverá na parede um mappa do Brasil.Se em sea poder for achado qualquer livro |ou nota, será excluída do concur-o, ficando |por tres meses suspensas as inspectoras en-carregadas da fl-calisação da sala, qua nissotlveiem consentido.

A islã, separada da do exame, ficaráaberta, nceessivel á vista de quem a queiralambem Iscalisar.

Au. 14. Desde que, no mesmo dia, aspiovns escriptas, oraes ou praticas comecemn tá que terminem, nâo * mais licito ane-nliuin examinador nem falar com qualquerestranho nem receber carta, livro ou objectode qualqaer natureza.

9 unlco. As reletções aos examinadoras se-rio roaadadas servir pela directoria de in-Birucçae.

Ari. lã. As provas oraes serio julgadas

Sor tre* examinadoras, que não tenham

gurado nos provas escriptas, presididaspelo director geral, que não votará.

Art. X. Julgadas as provas oraes. som»mar-se»ãe as notas com as das provas •¦»•criptas, para a classificação. Só passará áprova pratica um numero de caudid.itasegual ae triplo do numero de cadeiras va-gas. Si, p"r terem egual numero de pontos,houver davida entre diversas candidatasdas menos bem classificadas, recorrer-se-aaos critérios do art. 7a do decreto 844 acimacitado.

Art. H. Ho julgamento das provas orneshaverá dnas noias: uma de leitura e outrade historia do Brasil e instrucção cívica.

Art. 18. Assim que uma concorrente tiverconcluída as suas provas oraes, o presideivte recolherá as notas dos exanunadures,soiama!»as»áefará escrever o resultado numqu.tdrti (ari-lo, visível a todos os especltdo-res e outle já deve estar o somma dos notasdas provas escriptas. A lomma das notasde leitura a a das de historia do Brasil aloaUneçao civica ficarão em columnas oili-damente separadas. A clossiflciçio das con-correntes é feita addtcionaudu-su essas duassommai i das notas da prova escripta,

Art. IS. A ordem de chamada dos con-correntei ás provas oraes e praticas é de»terminada por sorte, oo dia em que se li-ven-in d* ettectnar. Si alguma faltar serásubstituída pela immediata na c:assiflcaçáo,perdeada o direito de continuar O concurso.

A-1.20. Desde que se tenha sorteado aordem ea que as concorrentes dovi m f.i? ras provo» oraes ou pri.tlcas, não lhes e maislicito o«"i°tirem a nenhuma prova antes deterem effectnado a íua.

Adtracioiia lhes designará a sala ondepodem ewtar.

Ari. M. Piiracada candidata a prova pra-tloa de Finco" consistirá na direevão de umcurso da eecola primaria, durante meia horaporo cada uma Os pontos constará'i dasmatérias eontid.is nos programinas >ie en-«to dos erentas primarias: do curso ele-mentor, médio ou complementar, conforme asorte designar

Art. H A candidata desde que tenha ti-rad" á aarte o ponto qua tem de leccionar,ie>á duaa horas para meditação, devendoficar «m saio á parte, isolada,

RT-lae licito, durante esse tempo, cônsul-tar qastaauer livros e notas que julguenecess «no».

Art. 23. Assim que uma candidata tenhoterminada sna prova de pritic.i esroltr, opresidente recolherá a n-.tis dos diversosexaminaderrs. sommará áiut e fatá .«cie-ver a saxama num qu-idro preto, visível a to»dos os npfctadores.onde á est.rá a "mroadns netas das duas prova, anteri res.

Art. 24. A classificação definitiva 4 feita,jnnundo-ie á somma das duas primeiraspror-i í"in o resultado do prova de praticaescolar, multiplicado por2.

Art. t*. O» examín.iidfre» setão detngna»dos par n#>rui ia Para »« prova» es<-ripuse oraes. >;•»* se convidarão tn "rtbroç do ma-gisteno municipal. O julgamento ú»$ pnvva» ,-.*¦ serã feito por uma comraisFãode seu exaram idores e presidido pele Di-rector 0*r»l. qa*' ter» direito do »>iw.

Art, 2* Termmid* a nltim» prova, lavrar-se a imimadiaument* * acta An r*«ttit»do.Coso entre cs menos b»m doasttkattas boja |en-p.ie, a* a«nic»çii<-« tei ia rmotvidos en-xst «41*» A- afer-r.to «em a* erturto* mar-cadns na »rt. 7' da lei n, SM.

Art JT Tadot os prf.ffss.-sr*»* e adjuntt-tsdo m>ci«t<*rro primaro.normal »jproS«-*ior»i»lou« ».»it>»tw«i a» prova» crxr* e pr^tic-»*,èstio. no a>* e»s qne *> ftJtT»» .'fl!»p<»n»v*d»i»do *•*'» as* --«ceia» 03 »nta^t«»»:imeriMisonda hwnnsMri "»•

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HOÍTE3 7* recita de assignaíura HOJE1- c nnlea represenlaç.lo do femoso vatid.ville em 3 actos, de M. Henne-

qnin e P. Billiono

U FftMiLLE BOLEROIvellnc Uhcrbeull desempenhará o papel de CONSUELO

lllMrlhul«r.« -. Ádnlpha Pcii» Piò, ar. Corbin; Rilero, mr. ,M..r.*t; Kerbnlbce, mf.bws, ative 1'iyert. mr, cinusy; I."trin((tict, mr. Morreaux; Baron PiecliuroMo, rnr. Da-niiiii; J«.m, mr. Dilo-.ri; COrisueío, mme. Dlierbaull, inme. I. biibiis. mim», Sun-mi: mine.Hoieio mme. de KT.y: Leijcailia Plumard, mm*. Mi ie Mállàrd: Lucienne, tnrac. Yvelln;mine. LemnqiMi, inuie. Tilton; Pranoine, rami. Miuv.iííD dures, mine. Ikruitil.TerminarA o esp-ctaculo cnm o vamlevillo em 1 acto de II. Delorme e V. Oalbj»x-.es goup r>_3 ^rI3^irxJIT,

Mr. Dnmbrlno jouera le role de Lamnn lletleDUirliiiitlon UmonilleUt. mr. Dambríne; Amódée I)e«iourellc«, mr. Choísv; H9tmne. nille lvel n; Ros.-, M,,|,,il; Mnleiei.e, Loumet Simunl.Vli Daiiibrim cautaii al^uinis càriçÕeü do i-**u repertório di 1'Olvmpla ¦!» Pajis.os DllhtUe ^clMin s« a renda >té 4s 5 horas da urdi no escriplorhj da Noticia, üi-pois dessa li9,ana billuiteiia da lh»alro. _ Preço* »•• d,, rostuinc.

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