ANESTÉSICOS INALATÓRIOS.pptx

8/19/2019 ANESTÉSICOS INALATÓRIOS.pptx

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Anestesicosinalatórios

Prof. Sérgio OliveiraCET CUIABÁ


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AGENTES INALATÓRIOS

Gases: Óxido nitroso Xenônio L!"i#os vol$teis Halotano Enfurano Isofurano Sevofurano Desfurano


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%ar&acocinética

- Asor!"o- Distriui!"o- #iotrans$or%a!"o

- Ex&re!"o Redistriui!"o ' redu&"o da ( ) da dro*a

e% u% &o%+arti%ento +elo $orne&i%ento

+ara o interior de outro &o%+arti%ento,

.ar%a&odin/%i&a


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.AR0A1O1IN2TI1A

Os anest3si&os s"o ad%inistradosso a $or%a *asosa4 al&an!a% o+ul%"o s"o &a+tados +ela &ir&ula!"o

e distriu5dos aos di$erentes&o%+arti%entos O AI 3 ad%inistrado +or u% siste%a

de inala!"o +elo a+arel6o deanestesia

1on&entra!"o ad%inistrada

1on&entra!"o Ins+irada


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1A7TA89O

:uando o anest3si&o &6e*a ao alv3olo vai ser&a+tado So$re infu;n&ia da +er$us"o san*u5neate&idual e soluilidade do a*ente

1a+ta!"o san*r%a&o4 fuxo san*s alveolar e o san*ue 1a+ta!"o te&idual = 3 deter%inada +ela

soluilidade te&idual4 fuxo san*


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CO'CE'T(A)*O AL+EOLA( ,E U-

GÁS

A &on&entra&"o alveolar 3 [email protected] Dos *ases +revia%ente existentes nas

vias a3reas do +a&iente 1on&entra&"o ad%inistrada '.I,

7ress"o +ar&ial do *>s Te%+eratura


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PRESSÃO TOTAL E PARCIAIS(LEI DE DALTON)

P. parcial = Concentração x p. total

Concentração = P.parcialP. total

oncentra/o entre gas


10/84A pre!!ão total " i#$al a !o%at&ria 'a! pre!!e! parciai!


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PRESSÃO DE VAPOR

“Pressão de vapor é aquela exercida

pela fase volátil de um lquido! em umsistema fec"ado#

Depe$de ape$as da su%st&$cia etemperatura' (o po$to de e%uli)ão apressão de vapor * atmosférica


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PRESSÃO DE VAPOR

Pre!!ão 'e apor


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+E, DE -E(R.

/o$ce$tra)ão do 0ás * 1 x pressão parcial1 * coeficie$te de solu%ilidade de um 0ás para determi$adasolu)ão! a determi$ada temperatura

Concentra/o real: no cor0o


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SOL*+ILIDADE

2 a propriedade que uma dro0a tem dese misturar com outra su%st&$cia' 2 expressa pelo coeficie$te de parti)ão3

rela)ão e$tre a qua$tidade 4pressão5 deum a0e$te em dois meios qua$do seprocessa o equil%rio'

6emos coeficie$tes de parti)ão 3 sa$0ue70ás 6ecido70ás

6ecido7sa$0ue


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SOL*+ILIDADE

Alta&ente [email protected] %etoxifuranoe tri&loroetileno

-o#era#a&ente [email protected] enfurano e isofurano

Po"co [email protected] desfurano e

sevofurano


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P(

OPO(CI

O'AL


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,APORI-ADORES

Pri$cpios davapori8a)ão

9a$ute$)ão daco$ce$tra)ão 9ateriais de

co$fec)ão4co$dutividade ecalor especfico5


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C/ARA DE ,APORI-A0ÃO E1CETO DES2L*RANE

:luxo de

0ás fresco

a$estésico

válvula

:luxo mixto


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1A0

1on&[email protected] &on&entra&"o alveolar doanest3si&o lo&al a B at% Cue i%+ede ares+osta a u% est5%ulo &irr*i&o e%F dos +a&ientes ,A 23

Si*ni&ado de atin*ir a [email protected] Cue nosan*ue e nos te&idos do SN1 6> u%a&on&entra&"o se%el6ante

,A [email protected] 3 a 1A0 na Cual dos+a&ientes n"o rea*e% a dor1onsidera-se JF K Cue a DA F

5CA- esten#i#a6


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CO'CE'T(A)*O AL+EOLA( 5CA-6

A &on&entra&"o alveolar 3 [email protected] Dos *ases diluidores +revia%ente

existentes nas vias a3reas do +a&iente Da trans$er;n&ia de anest3si&os dos

+ul%?es +ara o san*ue e deste +ara oste&idos

1on&entra&"o

7ress"o +ar&ial“ A concentracão alveolar é a

concentracão no cérebro”


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.ATORES :E INTER.ERE0 1O0 A 1A0

Idade Estado %etaMli&o

Sust/n&ias esti%ulantes ede+ressoras do SN1 Hi+otensores

0edi&a!"o +r3- anest3si&a .>r%a&os aduvantes


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A CA- é e70ressa 0ara "&ai#a#e inter&e#i$ria 583 anos6.

1A0 da in&ons&i;n&ia F4 = F4

1A0 a&ordado F4B = F4

Os valores da 1A0 s"o aditivos ExF4 1A0 do NPO e F4 1A0 do6alotano Q B4F 1A0 do a*ente %ais+otente


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.ATORES :E N9O INTER.ERE0 NA 1A0

Dura!"o da ad%inistra!"o doanest3si&o

Sexo Ti+o de esti%ula!"o &irr*i&a .un!"o tireoidiana

Hi+o ou 6i+er&aria Al&alose %etaMli&a


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ELI0INA89O

Os $atores Cue a$eta% a eli%ina!"os"o os %es%os Cue a$eta% a&a+ta!"o san*


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(EG(ESS*O ,A A'ESTESIA :uando o anest3si&o est> sendo eli%inado4

o&orre re*ress"o da anestesia :uando se desli*a o *>s4 a $ra!"o ins+irada vai

ser %enor Cue a alveolar e +or di$eren!a de+ress"o +ar&ial4 o anest3si&o $a o &a%in6o

[email protected] &3lulas san*ue alv3oloa%iente

Outros $atores ta%3% inter$ere% na re*ress"oda [email protected]

Dura!"o da ad%inistra!"o do anest3si&o 0assa &or+oral ' es+e&ial%ente a *ordurosa, A +rin&i+al via de eli%ina!"o 3 Pulmonar


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BIOT(A'S%O(-A)*O ETO9ICI,A,E

Os anest3si&os inalatMrios s"o&o%+ostos or*/ni&os 6alo*enados4relativa%ente est>veis4 n"o

ioniados e li+ossolveis As eni%as res+ons>veis +ela

iotrans$or%a!"o est"o lo&aliados

es+e&ial%ente no $5*ado :ue% deter%ina a extens"o da

iotrans$or%a!"o 3 a estrutura

Cu5%i&a do anest3si&o


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HALOTANO Halotano: alta taxa de %etaolia!"o 6e+>ti&a- PF

= P4 &o% +rodu!"o de %etaMlitos

6e+atotMxi&os ias +ara %etaolia!"o do [email protected] O7i#[email protected] trifuora&3ti&o

(e#"[email protected] &lorodifuoroetileno4 &lorotrifuoretano eos 5ons fuoreto e ro%eto

A 6e+atotoxi&idade %anis$esta-se so duas$or%as &l5ni&[email protected]

[email protected] au%ento da TGO e TG7 %"l&[email protected] ne&rose 6e+>ti&a %a&i!a4 +or rea!"o

auto-i%une


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ALOTA'O

.atores +redis+onentes a 6e+atite+or [email protected]

Ex+osi!"o +r3via ' dos &asos, Sexo P. @ B 0 Oesidade so de indutores eni%>ti&os

' etanol e isoniaida,


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SE+O(A'E

O íon fuoreto tem a capacidade deintererir com o transporte de

sódio ao nível dos túbuloscontorcidos proximais, por isso

apontado com metabólitoresponsável por insuciência renal

poliúrica


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-ETABOLIS-O ,E-AIS A'EST;SICOS Enti&os

=7i#o '[email protected] n"o so$re %etaolia!"o

> *


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I-PO(T>'CIA ,A +E'TILA)*O ECI(CULA)*O 'A ABSO()*O E

ELI-I'A)*O ,OS A'EST;SICOS

I'ALAT=(IOS

InduçãoA velo&idade est> rela&ionada a $atores Cue

re*ula% a &on&entra!"o alveolar do a*entee%+re*ado e sua &a+ta!"o san*+ida

7ode ser &ontrolada +ela ventila!"[email protected]+erventila!"o au%enta a ( ) de anest3si&o4+or3% $a 6i+o&ania e redu o .S1 e assi%retarda o eCuil5rio entre +ress"o +ar&ial do&3rero e san*ue arterial


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Sol"?ili#a#e:uanto K a soluilidade de u% a*ente no san*ue 4

K a Cuantidade re%ovida do alv3olo:uanto K a &a+a&idade do san*ue reteranest3si&o4 K dever> ser a Cuantidade de$>r%a&o dissolvido +ara Cue sua +ress"o +ar&ial

se eCuivale a +ress"o +ar&ial do *>s alveolarLo*o Cuanto %ais solvel %aior o te%+o +araatin*ir o eCuil5rio das +ress?es +ar&iais

%l"7o [email protected] 0"l&onar

Re+resenta o D14 e &o%o leva o anest3si&o +ara$ora do +ul%"o4 Cuanto %aior o D1 %aior a&a+ta!"o san*


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Recuperação0uitos $atores s"o id;nti&os aos Cue re*ula% a

indu!"o +entila/o 0"l&onarO au%ento da ventila!"o +ul%onar redu a

&on&entra!"o alveolar4 e o e$eito varia &o% asoluilidade

Hi+erventila!"o - di%inui a 7a1OP4 di%inui .S1 eretarda a sa5da de anest3si&o do te&ido &ereral

Ca0ta/o alveolar

Deter%inada +ela soluilidade4 D14 e di$eren!a de+ress"o +ar&ial do anest3si&o do san*ue*>s


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RE7ER1SSUES DAS ALTERA8UES DA ENTILA89O E


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RE7ER1SSUES DAS ALTERA8UES DA ENTILA89O E1IR1LA89O

Interfere& no e!"il?rio #o anestésico entre oalvéolo sang"e e cére?ro.

udan!a no padr"o ventilatório com manuten!"o do #$

udan!a no #$, com manuten!"o da ventila!"o

%umento paralelo da ventila!"o e circula!"o

%normalidades rela!"o ventila!"o&perus"o espaco morto

!unt

Obs' (ntubac"o seletiva


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E.EITO DA 1ON1ENTRA89O

I%a*ina-se Cue o +ro&esso de &a+ta!"o+elo san*ue &a+ilar +ul%onar levariau%a redu!"o da &on&entra!"o alveolar

do anest3si&o e% +ro+or!"o aCuantidade &a+tada Isso n"o o&orre A!"e#a #a concentra/o alveolar é&"ito &enor !"e a es0era#a

0or!"e !"an#o "&a !"anti#a#e #eanestésico é ca0ta#a o vol"&etotal #o alvéolo #i&in"i e cria "&a0ress/o negativa foran#o ains ira /o #e &ais anestésico.


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.IGRA 7G BJ 0ANI1A


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E.EITO DO PV GWS

A &a+ta&"o de u% *rande volu%e deu% a*ente anest3si&o4 a&elera a taxa&on&entra&"o alveolar de u%se*undo *>s anest3si&oad%inistrado &on&o%itanteA ca0tac/o #o 0ri&eiro agentere#" o vol"&e gasoso total #oalvéolo e assi& concentra o g$s


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HI7ÓXIA DI.SIONAL

.enô%eno inverso do e$eito da&on&entra&"o :uando se interro%+e a ad%inistra&"o do

Mxido nitroso e o +a&iente 3 ventilado & ar

a%iente4 a +assa*e% +ara o alv3olodaCuele anest3si&o tende a diluir ooxi*;nio4 deter%inando 6i+Mxia

A +ress"o +ar&ial do OP redu n"o sM +ela

dilui&"o alveolar do OP %as4 ta%3% +elade+ress"o se&und>ria a dilui&"o do 1OP 7reven&"o OP BFF nos J = %inutos

a+Ms a interru+&"o do anest3si&o


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.AR0A1ODIN0I1A

-ecanis&o #e A/o Aes orgDnicas A!"o sore o &3rero A!"o su&orti&al A!"o na %edula es+in6al

Aes cel"lares


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1ARA1TERYSTI1AS .YSI1O-:Y0I1AS


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A A'ESTESIA I'ALAT=(IAE9E(CE -AIO( E%EITO,EP(ESSO( SOB(E A

+ASOCO'ST(I)*O IP=9IAPUL-O'A( UA',O

CO-PA(A,OS CO- OSA'EST;SICOS +E'OSOS


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ANESTÉSICOS LOCAIS

ANESTÉSICOS LOCALES

Anestésicos intravenosos

Anestésicos Locales-

PLANOS ANESTÉSICOS

Anestésicos generales

Anestésicos Locais

Anestésicos Inhalatorios

Generalidades dolor Anestésicos generales. Anestésicos

Anestésicos inhalados

Anestésicos locales

ANESTÉSICOS LOCAIS

eficácia anestésicos

Anestésicos generales y anestésicos locales

ANESTÉSICOS INALATÓRIOS

Anestésicos generales1

Anestésicos Inhalatorios

ANESTÉSICOS INHALATORIOS

ANESTÉSICOS VENOSOS

Anestésicos gerais

ANESTÉSICOS LOCALES y GENERALES - medicina …medicina-ucr.com/.../2014/07/4.-Anestésicos-generales-y-locales.pdf · 1 ANESTÉSICOS LOCALES y GENERALES Dr. Salas Anestésicos locales

ANESTÉSICOS inhalados

RED Anestésicos

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