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Análise Análise de de Circuitos em Circuitos em Corrente Corrente Alternada Alternada

Análise de Circuitos em Corrente Alternada

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Análise de Circuitos em Corrente Alternada. Tensão  Contínua. Tensão continua ou constante pois o seu valor não se altera com o tempo. comportamento da tensão nos terminais da bateria ao longo do tempo: A tensão não muda, permanece constante. Tensão  Alternada. - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: Análise   de Circuitos em Corrente Alternada

Análise Análise dede Circuitos em Circuitos em

Corrente Corrente AlternadaAlternada  

Page 2: Análise   de Circuitos em Corrente Alternada

Tensão  Contínua

Tensão continua ou constante pois o seu valor não se altera com o tempo.

comportamento da tensão nos terminais da bateria ao longo do tempo: A tensão não muda, permanece constante.

Page 3: Análise   de Circuitos em Corrente Alternada

Tensão  Alternada

O seu valor  e polaridade  se modificam ao longo do tempo.

Conforme o comportamento da  tensão então temos os diferentes tipos de tensão alternada: senoidal, quadrada, triangular, pulsante, etc.

De todas essas  a senoidal é a que  tem   um maior interesse  pois é a  senoidal a tensão que é gerada nas usinas  e que alimenta as industrias e residências.

Page 4: Análise   de Circuitos em Corrente Alternada

Considerando o circuito da figura abaixo, no qual temos duas baterias e uma chave  que ora conecta a bateria B1 ao resistor, ora conecta a bateria B2 ao resistor. Vamos supor que cada bateria fica conectada ao resistor durante 1s. Como seria o gráfico da tensão em função do tempo nos terminais da bateria ?

Page 5: Análise   de Circuitos em Corrente Alternada

Tensão SenoidalA grande vantagem da alimentação em AC,

comparativamente à DC onde as grandezas têm uma evolução constante no tempo, verifica-se na eficiência do transporte de energia por esta se poder fazer a muito alta tensão; a tensão alternada produzida numa central é elevada por um transformador que, conseqüentemente diminui, aproximadamente, na mesma proporção a corrente; as perdas são assim menores em alta tensão, do que seriam se a energia fosse transportada ao nível de tensão a que é produzida. Esta foi a principal razão porque os sistemas AC se impuseram face aos sistemas DC.

Page 6: Análise   de Circuitos em Corrente Alternada

Tensão SenoidalÉ uma tensão que varia com o tempo de acordo com uma

lei senoidal, portanto nesse caso temos uma  expressão matemática para expressar a tensão (no caso da tensão quadrada não temos). A  expressão matemática é:

v(t)= VM.sen(wt + o)   ou          v()    = VM.sen  

Onde VM (em V) é o valor de pico (valor máximo que a

tensão pode ter), w em (rd/s) é a freqüência angular e 0 (rd ou graus) é o angulo de fase inicial,  é o ângulo num determinado instante t.

Observe que a relação entre ângulo e tempo é dada por : = 0 +w.t

Page 7: Análise   de Circuitos em Corrente Alternada

Tensão Senoidal

A freqüência angular relaciona-se com a freqüência, expressa em ciclos por segundo ou hertz (Hz), através de: =2f

A freqüência pode ser expressa em função do período, através de: f= 1/T

Todos estes parâmetros da senóide estão graficamente representados na figura seguinte

Page 8: Análise   de Circuitos em Corrente Alternada

Todos estes parâmetros da sinusóide estão Todos estes parâmetros da sinusóide estão graficamente representados na figura seguinte graficamente representados na figura seguinte

Page 9: Análise   de Circuitos em Corrente Alternada

Então uma tensão senoidal varia em função do tempo de acordo com uma lei senoidal, mas a mesma tensão pode ser representada em função do ângulo (não esqueça que a função seno tem período de 360 graus ou de 2 rd), sendo a relação entre ângulo e tempo dada por = 0 +w.t

Page 10: Análise   de Circuitos em Corrente Alternada
Page 11: Análise   de Circuitos em Corrente Alternada

Dadas duas grandezas sinusoidais com igual frequência, descritas Dadas duas grandezas sinusoidais com igual frequência, descritas

pelas expressões:pelas expressões:

designa-se por designa-se por desfasagem desfasagem entre as grandezas, a diferença de fases entre as grandezas, a diferença de fases

iniciais,iniciais, . .

De acordo com o exemplo dado, diz-se que a grandeza x(t) está avançada radianos, relativamente a y(t).

Page 12: Análise   de Circuitos em Corrente Alternada

Valor EficazValor Eficaz O conceito de valor eficaz de uma tensão ou corrente O conceito de valor eficaz de uma tensão ou corrente alternada senoidal está diretamente ligado à potência alternada senoidal está diretamente ligado à potência transferida por esse par de grandezas; é através do valor transferida por esse par de grandezas; é através do valor eficaz que se pode comparar a potência associada a eficaz que se pode comparar a potência associada a grandezas AC com potências associadas a grandezas DC. grandezas AC com potências associadas a grandezas DC.

FisicamenteFisicamente , o , o valor eficaz valor eficaz de uma corrente alternada é de uma corrente alternada é o valor da intensidade de uma corrente contínua que o valor da intensidade de uma corrente contínua que produziria, numa resistência, o mesmo efeito calorífico produziria, numa resistência, o mesmo efeito calorífico que a corrente alternada em questão. que a corrente alternada em questão.

MatematicamenteMatematicamente, o valor eficaz,, o valor eficaz, X Xefef, de uma grandeza , de uma grandeza

periódica periódica x(t)x(t) é determinado através de: é determinado através de:

Page 13: Análise   de Circuitos em Corrente Alternada

O caso particular de uma grandeza alternada senoidal O caso particular de uma grandeza alternada senoidal

expressa por , que conduz a:expressa por , que conduz a:

Poder-se-á assim escrever: Poder-se-á assim escrever: Graficamente, o valor eficaz está relacionado com a Graficamente, o valor eficaz está relacionado com a área sob a curva que representa a evolução temporal do área sob a curva que representa a evolução temporal do quadrado da grandeza, tal como se representa na figura quadrado da grandeza, tal como se representa na figura seguinte.seguinte.

O valor eficaz de uma grandeza altera-se com a O valor eficaz de uma grandeza altera-se com a amplitude, com perturbações na forma da onda, mas amplitude, com perturbações na forma da onda, mas não é afetado por variação da freqüência, nem da fase não é afetado por variação da freqüência, nem da fase inicial inicial

Page 14: Análise   de Circuitos em Corrente Alternada

P. ex. uma tensão senoidal de 155V de pico é aplicada a uma resistência de 100 Ohms. Se ao mesmo resistor for aplicado uma tensão de 110V contínuos, a dissipação de potência será a mesma.

Page 15: Análise   de Circuitos em Corrente Alternada

Para a tensão senoidal representada abaixo determine os seus parâmetros: VP=VM= ______V, VPP= _____V, VRMS= ____V, T= ____ms, f= ____Hz, w = ____ rd/s e 0 = ____

Page 16: Análise   de Circuitos em Corrente Alternada

Representar as seguintes tensões senoidais

v1(t) = 15.sen(2. .103.t ) ( V ).

v2(t) = 20.sen(2. .103.t + /2 )( V ).

Page 17: Análise   de Circuitos em Corrente Alternada

NOTAÇÃO COMPLEXANOTAÇÃO COMPLEXAÉ uma forma de representar grandezas alternadas É uma forma de representar grandezas alternadas senoidais através de vetores que variam no tempo senoidais através de vetores que variam no tempo (vetores girantes). A notação complexa foi introduzida (vetores girantes). A notação complexa foi introduzida por Steinmetz, em 1893, e veio simplificar a análise do por Steinmetz, em 1893, e veio simplificar a análise do regime permanente de circuitos alimentados em AC. regime permanente de circuitos alimentados em AC. Pretende-se determinar qual o vetor representativo da Pretende-se determinar qual o vetor representativo da tensão descrita por tensão descrita por Partindo da função de Euler Partindo da função de Euler onde onde j j presenta a unidade imaginária, pode-se escrever: presenta a unidade imaginária, pode-se escrever:

multiplicando ambos os multiplicando ambos os membros da expressão por Umembros da expressão por UMM, obtém-se: , obtém-se:

que será designado que será designado por por vetor girante vetor girante e representado por: e representado por:

Page 18: Análise   de Circuitos em Corrente Alternada

NOTAÇÃO COMPLEXANOTAÇÃO COMPLEXA

Comparando a expressão de Comparando a expressão de com a da evolução com a da evolução temporal de temporal de u(t)u(t), conclui-se que , conclui-se que u(t)u(t) corresponde à corresponde à parte imaginária departe imaginária de . Em termos matemáticos . Em termos matemáticos tem-se: tem-se:

Atendendo a que Atendendo a que o número complexo o número complexo pode ser representado no plano complexo como um pode ser representado no plano complexo como um vetor que, para vetor que, para t=0t=0, vale e que rodará com , vale e que rodará com freqüência angular freqüência angular ao longo do tempo ao longo do tempo (correspondente à multiplicação por )(correspondente à multiplicação por )

Page 19: Análise   de Circuitos em Corrente Alternada

NOTAÇÃO COMPLEXANOTAÇÃO COMPLEXARepresentação gráfica de um vetor Representação gráfica de um vetor girantegirante

O vetor designa-se por amplitude complexa de . Graficamente, a tensão descrita por será, em cada instante, a projeção de sobre o eixo dos imaginários.

Diagrama Fasorial

Page 20: Análise   de Circuitos em Corrente Alternada

Circuitos Resistivos em CAEm um circuito puramente resistivo alimentado por uma tensão alternada (CA), a tensão e a corrente estão em fase, sendo a relação entre elas dada pela lei de ohm, isto é : V =R.I ou I = V/R, sendo que usamos valores eficazes para I e V. Em termos de diagrama fasorial significa que os fasores representativos da tensão e da corrente estão em fase.

Page 21: Análise   de Circuitos em Corrente Alternada

Indutor Chamamos de indutor a um fio enrolado em forma de hélice em cima de um núcleo que pode ser de ar ou de outro material. A figura abaixo mostra o símbolo para indutor com núcleo de ar, de ferro e de ferrite.

Page 22: Análise   de Circuitos em Corrente Alternada

Indutor em Corrente ContínuaO que acontece quando no circuito da figura abaixo quando fechamos a chave? A tensão é aplicada no indutor mas a corrente leva um certo tempo para crescer, a explicação é um fenômeno chamado auto indução. Ao abrir a chave, no instante t2, novamente esse fenômeno vai atuar na bobina não deixando a corrente se anular instantaneamente.

Page 23: Análise   de Circuitos em Corrente Alternada

Indutor em Corrente Alternada Senoidal

A corrente em um indutor está atrasada em relação à tensão em um circuito CC. O que acontece se alimentarmos um indutor ideal de indutância L com uma tensão alternada senoidal de freqüência f?

A corrente continua atrasada em relação à tensão e agora de um ângulo bem definido, 90º.

Page 24: Análise   de Circuitos em Corrente Alternada

Concluímos que um indutor se opõe à passagem de uma corrente alternada (se opõe à variação de uma corrente) e que a corrente está atrasada em relação à tensão.Caso o núcleo fosse de ferro ou ferrite a corrente demoraria mais para aumenta (ou diminuir),  isto porque  a indutância da bobina seria diferente em cada caso. A indutância (L) de um indutor é um parâmetro que dá a medida da capacidade que tem o indutor de armazenar energia no campo magnético, a sua unidade se chama Henry (H).

Quanto maior a indutância (L) mais tempo levará para que a corrente no gráfico atinja o seu valor máximo. O valor da indutância depende do número de espiras e do material usado no núcleo.

Page 25: Análise   de Circuitos em Corrente Alternada

Reatância Indutiva

Como vimos um indutor se opõe à variação de uma corrente. A medida desta oposição é dada pela sua reatância indutiva ( XL ),

sendo calculada por:

Com L especificado em Henrys (H), f em hertz  (Hz), XL  em ohms (   ).

Page 26: Análise   de Circuitos em Corrente Alternada

Capacitor em corrente alternada senoidal

Quando ligamos um capacitor em um circuito CC, inicialmente a corrente é máxima com tensão nula no capacitor, isto é, existe uma defasagem entre a corrente e a tensão. Se um capacitor ideal (não tem resistência de perdas) for ligado à uma tensão alternada senoidal, a corrente estará 90º adiantada em relação à tensão.

Page 27: Análise   de Circuitos em Corrente Alternada

Reatância Capacitiva

 É a medida da oposição oferecida pelo capacitor à passagem da corrente alternada é calculada por:  

com C em Farads (F), f em Hertz (Hz) resultando XC em Ohms (W).

Para calcularmos o módulo da corrente no circuito poderemos usar a lei de Ohm, isto é :

Page 28: Análise   de Circuitos em Corrente Alternada

Impedância ComplexaImpedância Complexa

Page 29: Análise   de Circuitos em Corrente Alternada

Impedância ComplexaImpedância ComplexaDefine-se impedância complexa, Z a razão entre os vetores girantes da tensão e da corrente:

Explicitando a impedância complexa de cada um dos elementos R, L e C, obtém-se:

Uma impedância complexa expressa-se em Ohm

Page 30: Análise   de Circuitos em Corrente Alternada

Impedância ComplexaImpedância ComplexaPode-se representar vetorialmente as impedâncias e as Pode-se representar vetorialmente as impedâncias e as amplitudes complexas de cada um dos elementos. amplitudes complexas de cada um dos elementos.

Note-se que a impedância não é um vetor girante, pois Note-se que a impedância não é um vetor girante, pois não está a representar qualquer grandeza alternada não está a representar qualquer grandeza alternada senoidal. senoidal.

Saliente-se, também, o fato de as impedâncias das Saliente-se, também, o fato de as impedâncias das indutâncias e dos capacitores se alterar com a indutâncias e dos capacitores se alterar com a freqüência de alimentação do circuito, contrariamente ao freqüência de alimentação do circuito, contrariamente ao que acontece com a impedância da resistência que acontece com a impedância da resistência

Page 31: Análise   de Circuitos em Corrente Alternada

CIRCUITO RL SÉRIE

Na prática um indutor apresenta uma resistência, e além disso podemos ter resistores em série com o indutor, neste caso a corrente continuará atrasada em relação à tensão mas de um angulo menor do que 90º. A figura mostra o circuito e o diagrama fasorial, com as seguintes expressões:

Page 32: Análise   de Circuitos em Corrente Alternada

circuito RL série

Exercício 1: Para o circuito pede-se determinar:

a) Impedância, b) corrente, tensão em R e em L, c) cose d) Formas de onda da tensão total e da corrente

Page 33: Análise   de Circuitos em Corrente Alternada

CIRCUITO RC SÉRIE

Relembrando, em um circuito puramente resistivo a tensão e a corrente estão em fase, e num circuito puramente capacitivo a corrente esta 90º adiantada em relação à tensão. Num circuito como o da figura abaixo a corrente continua na frente da tensão mas de um angulo menor do que 90º. Observe o seu diagrama fasorial resultante.

Page 34: Análise   de Circuitos em Corrente Alternada

circuito RC série

Define-se a impedância (Z) do circuito como sendo: Z=V/ I

A impedância é a soma dos efeitos da resistência (R=VR/ I) e da reatância capacitiva (XC=VC/ I) na oposição à passagem da corrente.

O diagrama fasorial nos mostra o seguinte:

1-  é o angulo de defasagem entre a tensão total e a corrente consumida pelo circuito (I).

2- A corrente no capacitor continua adiantada em relação à tensão no capacitor (VC).

3- A corrente na resistência (I) está em fase com a tensão na resistência(VR) e defasada de 90º em relação à tensão  no capacitor(VC).

A tensão total do circuito é obtida somando VR com VC vetorialmente. Do diagrama fasorial obtemos as relações básicas deste circuito:

Page 35: Análise   de Circuitos em Corrente Alternada

circuito RC série

Se dividirmos por I2 a primeira igualdade obteremos a expressão que calcula a impedância do circuito

O angulo de defasagem, também pode ser calculado a partir do diagrama fasorial sendo dado por:

cos = R / Z    logo = arcos(R/Z)

Page 36: Análise   de Circuitos em Corrente Alternada

CIRCUITO RC PARALELO

As mesmas considerações feita para o circuito RC série vale para o RC paralelo, ou seja, em um circuito puramente resistivo a tensão e a corrente estão em fase, e num circuito puramente capacitivo a corrente esta 90º adiantada em relação à tensão.

Page 37: Análise   de Circuitos em Corrente Alternada

circuito RC paralelo

Para este circuito valem as expressões

Page 38: Análise   de Circuitos em Corrente Alternada

CIRCUITO RL PARALELO

No circuito abaixo  temos o circuito e o diagrama fasorial de um circuito RL paralelo. A corrente total se divide entre o indutor e o resistor e continuam válidas as características do indutor ideal (corrente atrasada de 90º em relação à tensão).

Page 39: Análise   de Circuitos em Corrente Alternada

circuito RL paralelo

É importante notar que a fase inicial da tensão do gerador é ARBITRÁRIA.Caso tivéssemos  considerado a fase inicial de V igual a 0º, todo desenho deveria ser  deslocado de 90º no sentido horário.

 Cálculo da Impedância 

Do ponto de vista de análise, não interessa saber qual a fase inicial da tensão da rede. O que importa realmente  é a  defasagem entre a tensão total (tensão da rede) e a corrente total (corrente fornecida pela rede), e o que determinará  essa defasagem será a carga (R e L). Para este circuito valem as seguintes expressões.

Z= R.XL/(R2+XL2)0.5

Page 40: Análise   de Circuitos em Corrente Alternada

CIRCUITO RLC SÉRIE - RESSONÂNCIA

Para analisar o circuito abaixo deveremos  lembrar que a tensão total aplicada é a soma vetorial das tensões VC, VR e VL. No diagrama fasorial a tensão na resistência está em fase com a corrente, a tensão na indutância está adiantada de 90º enquanto a tensão no capacitor está atrasada de 90º

Page 41: Análise   de Circuitos em Corrente Alternada

circuito rlc série - ressonância

No diagrama fasorial estamos considerando, arbitrariamente, que o circuito é indutivo, e portanto VL > VC, e desta forma a corrente estará atrasada em relação à tensão. Para obter a expressão da tensão total e da impedância devemos fazer a soma vetorial das três tensões.

Observe que VL e VC tem mesma direção mas sentidos oposto,  logo a resultante da operação VL - VC terá o sentido de VL.

Page 42: Análise   de Circuitos em Corrente Alternada

circuito rlc série - ressonância

Impedância e Ressonância

Para o circuito anterior vale as seguintes expressões:

Da equação que se obtém o calculo da impedância observamos que se XL= XC a impedância será igual a R, isto é, o circuito será puramente resistivo e a corrente estará em fase com a tensão. Esta situação é conhecida como ressonância, e ocorre numa freqüência f0 calculada por :

Page 43: Análise   de Circuitos em Corrente Alternada

circuito rlc série - ressonância

O circuito ressonante tem as seguintes características:

•Na freqüência de ressonância, o circuito é puramente resistivo, sendo a corrente máxima de valor V/R, estando em fase com a tensão.

•Abaixo da freqüência de ressonância a impedância será capacitiva (XC > XL), estando a corrente adiantada em relação à tensão.

•Acima da freqüência de ressonância a impedância será indutiva (XC

< XL), estando a corrente atrasada em relação à tensão.

Page 44: Análise   de Circuitos em Corrente Alternada

CIRCUITO RLC PARALELO - RESSONÂNCIA

Como sabemos, num circuito paralelo a tensão é a mesma em todos os elementos, veja o circuito RLC paralelo e o diagrama fasorial com a representação das três correntes e da tensão total.

Page 45: Análise   de Circuitos em Corrente Alternada

circuito rlc paralelo - ressonância

Considerando que IL >IC então obtemos o diagrama fasorial

final onde representamos a soma vetorial das três correntes(IL, IC e IR).

Page 46: Análise   de Circuitos em Corrente Alternada

circuito rlc paralelo - ressonância

Para este circuito são válidas as expressões :

Ressonância 

Se XL = XC na expressão da impedância obteremos Z = R,

isto é, o circuito será puramente resistivo sendo esta situação chamada de ressonância e isso ocorre na freqüência f0 dada

por:

Page 47: Análise   de Circuitos em Corrente Alternada

O circuito ressonante tem as seguintes características :

•Na freqüência de ressonância f0, o circuito é puramente

resistivo, sendo a corrente mínima de valor V/R, estando em fase com a tensão.

•Abaixo da freqüência de ressonância a impedância será indutiva (XC < XL ), estando a corrente atrasada em relação à tensão.

•Acima da freqüência de ressonância a impedância será capacitiva ( XC > XL ), estando a corrente adiantada em relação à tensão.

Page 48: Análise   de Circuitos em Corrente Alternada

ReferênciasReferências

http://www.lei.ucl.ac.be/multimedia/eLEE/PO/realisations/CircuitsElectrihttp://www.lei.ucl.ac.be/multimedia/eLEE/PO/realisations/CircuitsElectriques/index.htmques/index.htm

http://www.dt.fee.unicamp.br/~www/ea513/ea513.htmlhttp://www.dt.fee.unicamp.br/~www/ea513/ea513.html

http://www.if.ufrgs.http://www.if.ufrgs.br/tex/fis142br/tex/fis142//