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SOLIDARIEDADE – AGU MAIS VIDA LANÇA CAMPANHA PARA INCENTIVAR DOAÇÃO DE MEDULA ÓSSEA PARA AUMENTAR DIVERSIDADE GENÉTICA NOS REGISTROS NACIONAIS Informativo semanal da Advocacia-Geral da União Um gesto que pode salvar vidas Perder um ente querido é devastador para qualquer família. Mais ainda para uma doença como a leucemia, que apresenta reais possibilidades de cura - em alguns casos passa dos 80% quando descoberta precocemente, segundo a Organização Mundial de Saúde. Um dos tratamentos mais eficazes é o transplante de medula óssea. O problema, no entanto, é achar doadores compatíveis. Para aumentar as chances de quem aguarda um doador compa- tível de fora da família, o AGU Mais Vida promove, entre os dias 31 de agosto e 4 de setembro, a “Campanha em Prol da Doação de Sangue e Medula Óssea”. O objeti- vo é conscientizar os colaboradores da instituição sobre o tema e incentivar o registro no cadastro de doadores. De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (Inca), o Brasil tem hoje o terceiro maior banco de doadores de me- dula óssea do mundo, com cerca de 3,5 milhões inscritos, atrás apenas de Esta- dos Unidos (7,5 milhões) e Alemanha (5 milhões). Entretanto, a maior dificulda- de, segundo o instituto, é que, num país de diversidade étnica como o nosso, a busca por doadores compatíveis torna-se um verdadeiro desafio. “Queremos aumentar a qualidade desse banco genético. Só para se ter uma ideia, o maior número de doadores, cer- ca de 60%, concentra-se nas regiões Sul e Sudeste” alerta o diretor do Centro de Transplante de Medula Óssea do Inca, Luis Fernando Bouzas. Segundo o diretor, atualmente há en- tre 5 e 6 mil pacientes à espera de um transplante de medula. Destes, cerca de 70% não encontraram compatibilidade entre os parentes. Para piorar as estatísti- cas, dos cerca de oito procedimentos rea- lizados mensalmente em algum dos mais de 70 centros de transplante do país, so- mente dois têm entre os doadores pessoa que não pertencem à família do doente. PROCURA - A administradora Luciana Romeiro, da SGA/DF, vivenciou de per- to o drama que é a procura por doadores compatíveis. Diogo Portela, primo que ela considerava um irmão, morreu em novembro de 2011, aos 22 anos, poucos dias antes de ser transplantado. Para quem acompanhou o caso, se- gundo Luciana, ficou o sentimento de que se tivessem encontrado um doador compatível meses antes, Diogo teria mais chances de sobreviver. “O câncer é uma doença horrível e você acha que só acontece com os outros. Até apare- cer em alguém da sua família”, lamenta a administradora, hoje uma das grandes incentivadoras do aumento no cadastro de doadores. Mas em meio a tanta angústia há também finais felizes. A agente adminis- trativa Tânia Oliveira, da PU/SC, conta que em 2013 foi surpreendida quando encontrou o marido extasiado. Doador de sangue há vários anos, ele acabara de ser comunicado que era compatível com paciente de leucemia do Rio de Janeiro. A retirada da medula aconteceu em Porto Alegre (RS) e foi um momento de muita alegria para a família. “Confesso que fiquei um pouco apre- ensiva, porque sei que é um procedimen- to com anestesia. Mas a alegria dela era contagiante”, lembra a servidora. Na próxima edição do informativo contaremos as histórias de colaboradores da AGU que já se inscreveram ou pen- sam em entrar para a lista de doadores de medula óssea e mais detalhes da campa- nha do AGU Mais Vida. E para você que pensa em entrar para essa lista de solida- riedade, a versão digital do informativo traz os principais endereços de registro de doadores nas capitais do país. Acesse issuu.com/agubrasil e confira. Imagens: Freepik.com Para tornar-se doador é necessário: Ter entre 18 e 54 anos Estar livre de doenças infecciosas ou incapacitantes Como ocorre a doação O primeiro passo é procurar o he- mocentro mais próximo, onde será feito um cadastro de doador Lá será retirada da veia uma pe- quena quantidade de sangue, de 5 a 10ml O material recolhido será tipificado para identificar as características genéticas do candidato a doador Os dados serão cruzados constan- temente com os dos pacientes que preci- sam de transplante É importante manter os da- dos sempre atualizados, pois isso pode demorar até alguns anos Se hover compatibilidade, o doador é consultado para confirmar se deseja mesmo fazer o procedimento A doação é um procedimento que se faz em centro cirúrgico, sob anestesia peridural ou geral, e re- quer internação por um mínimo de 24 horas A retirada da medula poderá ser feita por meio de uma seringa, na região da bacia Ou por meio de uma máquina específica (aférese), que separa o sangue periférico após a ingestão de um medi- camento O doador recebe alta três dias após a intenção Uma semana depois, o ma- terial recolhido já foi reposto pelo organismo 24/08/2015 – Nº 25 BRASIL Proteja o meio ambiente, acesse a versão digital: issuu.com/agubrasil “Eu particularmente, acho uma ótima ideia. Eu já sou doador de sangue de carteirinha. De- pois que eu for mais informa- do, talvez me torne um candi- dato a doador de medula” Francisco Lauriano Auxiliar de manutenção na PU/RN O que você acha da campanha? “Muitas vezes já pensei em me inscrever, mas acabo sem- pre deixando para depois. A campanha pode atingir pessoas como eu ou outras que nunca refletiram sobre o assunto” Luciana Fontes Procuradora federal na PF/SC “Se todos se voluntarias- sem não haveriam tantas perdas, dor e tristeza dos entes queridos.O que falta é informação de que não mata ser doador. Ilda Oliveira Técnico do seguro social na PF/PR Cartilagem Osso esponjoso Osso compacto Capilar Ilustrações: OpenStax College / Terese Winslow Aqui fica a medula óssea Antes do transplante é realizada uma biópsia no local de retirada da medula. Veja como funciona: Pele Osso da bacia

AGU Brasil - N 25

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O Informativo AGU Brasil é uma publicação digital semanal voltada para o público interno.

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Page 1: AGU Brasil - N 25

SOLIDARIEDADE – AGU MAIS VIDA LANÇA CAMPANHA PARA INCENTIVAR DOAÇÃO DE MEDULA ÓSSEA PARA AUMENTAR DIVERSIDADE GENÉTICA NOS REGISTROS NACIONAIS

Informativo semanal da Advocacia-Geral da União

Um gesto que pode salvar vidas

Perder um ente querido é devastador para qualquer família. Mais ainda para uma doença como a leucemia, que apresenta reais possibilidades de cura - em alguns casos passa dos 80% quando descoberta precocemente, segundo a Organização Mundial de Saúde. Um dos tratamentos mais efi cazes é o transplante de medula óssea. O problema, no entanto, é achar

doadores compatíveis.Para aumentar as chances de

quem aguarda um doador compa-tível de fora da família, o AGU Mais Vida promove, entre os dias 31 de agosto e 4 de setembro, a “Campanha em Prol da Doação de

Sangue e Medula Óssea”. O objeti-vo é conscientizar os colaboradores

da instituição sobre o tema e incentivar o registro no cadastro de doadores.

De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (Inca), o Brasil tem hoje o terceiro maior banco de doadores de me-dula óssea do mundo, com cerca de 3,5 milhões inscritos, atrás apenas de Esta-dos Unidos (7,5 milhões) e Alemanha (5 milhões). Entretanto, a maior difi culda-de, segundo o instituto, é que, num país de diversidade étnica como o nosso, a busca por doadores compatíveis torna-se um verdadeiro desafi o.

“Queremos aumentar a qualidade desse banco genético. Só para se ter uma ideia, o maior número de doadores, cer-ca de 60%, concentra-se nas regiões Sul e Sudeste” alerta o diretor do Centro de Transplante de Medula Óssea do Inca, Luis Fernando Bouzas.

Segundo o diretor, atualmente há en-tre 5 e 6 mil pacientes à espera de um transplante de medula. Destes, cerca de 70% não encontraram compatibilidade entre os parentes. Para piorar as estatísti-cas, dos cerca de oito procedimentos rea-lizados mensalmente em algum dos mais de 70 centros de transplante do país, so-mente dois têm entre os doadores pessoa que não pertencem à família do doente.

PROCURA - A administradora Luciana Romeiro, da SGA/DF, vivenciou de per-to o drama que é a procura por doadores compatíveis. Diogo Portela, primo que ela considerava um irmão, morreu em novembro de 2011, aos 22 anos, poucos dias antes de ser transplantado.

Para quem acompanhou o caso, se-gundo Luciana, fi cou o sentimento de que se tivessem encontrado um doador compatível meses antes, Diogo teria mais chances de sobreviver. “O câncer é uma doença horrível e você acha que

só acontece com os outros. Até apare-cer em alguém da sua família”, lamenta a administradora, hoje uma das grandes incentivadoras do aumento no cadastro de doadores.

Mas em meio a tanta angústia há também fi nais felizes. A agente adminis-trativa Tânia Oliveira, da PU/SC, conta que em 2013 foi surpreendida quando encontrou o marido extasiado. Doador de sangue há vários anos, ele acabara de ser comunicado que era compatível com paciente de leucemia do Rio de Janeiro. A retirada da medula aconteceu em Porto Alegre (RS) e foi um momento de muita alegria para a família.

“Confesso que fi quei um pouco apre-ensiva, porque sei que é um procedimen-to com anestesia. Mas a alegria dela era contagiante”, lembra a servidora.

Na próxima edição do informativo contaremos as histórias de colaboradores da AGU que já se inscreveram ou pen-sam em entrar para a lista de doadores de medula óssea e mais detalhes da campa-nha do AGU Mais Vida. E para você que pensa em entrar para essa lista de solida-riedade, a versão digital do informativo traz os principais endereços de registro de doadores nas capitais do país. Acesse issuu.com/agubrasil e confi ra.

Imag

ens:

Fre

epik.

com

Para tornar-se doador é

necessário:Ter entre 18 e 54 anos

Estar livre de doenças infecciosas ou incapacitantes

Como ocorre a doação

O primeiro passo é procurar o he-mocentro mais próximo, onde será feito um cadastro de doador

Lá será retirada da veia uma pe-quena quantidade de sangue, de 5 a 10ml

O material recolhido será tipifi cado para identifi car as características genéticas do candidato a doador

Os dados serão cruzados constan-temente com os dos pacientes que preci-sam de transplante

É importante manter os da-dos sempre atualizados, pois isso pode demorar até alguns anos

Se hover compatibilidade, o doador é consultado para confi rmar se deseja mesmo fazer o procedimento

A doação é um procedimento que se faz em centro cirúrgico, sob anestesia peridural ou geral, e re-quer internação por um mínimo de 24 horas

A retirada da medula poderá ser feita por meio de uma

seringa, na região da bacia

Ou por meio de uma máquina específi ca

(aférese), que separa o sangue periférico após a ingestão de um medi-

camento

O doador recebe alta três dias após a intenção

Uma semana depois, o ma-terial recolhido já foi reposto pelo organismo

24/08/2015 – Nº 25

BRASILProteja o meio ambiente, acesse a versão digital: issuu.com/agubrasil

“Eu particularmente, acho uma ótima ideia. Eu já sou doador de sangue de carteirinha. De-pois que eu for mais informa-do, talvez me torne um candi-

dato a doador de medula”Francisco Lauriano

Auxiliar de manutenção na PU/RN

O que você acha da campanha?“Muitas vezes já pensei em me

inscrever, mas acabo sem-pre deixando para depois. A campanha pode atingir pessoas como eu ou outras que nunca refl etiram sobre o

assunto”Luciana FontesProcuradora federal na PF/SC

“Se todos se voluntarias-sem não haveriam tantas perdas, dor e tristeza dos

entes queridos.O que falta é informação de que não mata

ser doador.Ilda OliveiraTécnico do seguro social na PF/PR

Cartilagem

Osso esponjoso

Osso compacto

Capilar

Ilustrações: OpenStax College / Terese Winslow

Aqui fi ca a medula óssea

Antes do transplante érealizada uma biópsia nolocal de retirada da medula. Veja como funciona:

Pele Osso da bacia

Page 2: AGU Brasil - N 25

A identidade cultural de um povo é formada por seus cos-tumes, crenças e criações. O conjunto desses hábitos e tradi-ções é chamado de “folclore”. A palavra signifi ca sabedoria popular e foi usada e publicada pela primeira vez pelo arque-ólogo William John Thoms, em 22 de agosto de 1946. Por esta razão, nesta semana é comemorado o Dia Mundial do Folclore.

De acordo com o folclorista Luís Câmara Cascudo, o termo signifi ca um conjunto de hábi-tos de origem anônima conser-

vados pelo costume, que viram tradição. Segundo ele, o folclo-re no Brasil é extremamente variado e rico - uma miscige-nação de costumes indígenas, africanos e portugueses, que se manifestam nas danças, festas, comidas, lendas e contos do povo brasileiro.

De norte a sul, os colabo-radores da AGU cresceram e conviveram com essas dife-renças culturais. Álcio Britto, administrador da CJU/BA, lembra que quando criança gostava das manifestações nos blocos de carnaval. A preferi-

da é chamada de Os Caretas. “Normalmente são crianças e adolescentes que se vestem de máscaras e fantasias, e gostam de assustar as crianças meno-res”, explica.

Para Narcisia Ilza Santos, estagiária da PF/RN, as tra-dições mais marcantes são as danças regionais. “A Lapinha e Pastoril é uma dança religiosa que tem homens e mulheres. Tem também a de Cabocli-nhos, em que os integran-tes se fantasiam de índios estilizados”, conta.

Há também quem se interesse pelas narrativas tradicionais. As lendas, que são contadas e transmitidas de geração em geração, procu-ram explicar acontecimentos misteriosos.

Francisco Radier, procura-dor federal da PF/CE, gosta da lenda do Bode Ioiô. “É muito famosa em Fortaleza e a his-tória é contada na literatura de cordel”, diz. Ele explica que foi um bode que viveu na cidade de Fortaleza do início do século 20 e andava pelas ruas da cida-

de. Segundo a lenda, os escri-tores que frequentavam os

bares e cafés davam cachaça para o animal beber.

24/08/2015 – Nº 25

Envie sua sugestão!Sua sugestão de pauta pode ser selecionada para publicação na próxima edição do AGU Brasil! [email protected]

[email protected](61) 2026-8524

Chefe da Ascom: Adão Paulo Oliveira

Coordenação: Bárbara Nogueira

Edição: Flávio Gusmão e Uyara Kamayurá

Redação: Rebeca Ligabue

Diagramação: Renato Menezes, Bruno San e Roberto Ferreira

Assessoria de Comunicação

Social

PRÊMIO POR DESEMPENHO

Os servidores administrativos da AGU fi caram com nota média de 9,64 no Ciclo de Avaliação GDAA-GDACE de 2015. O número é 0,14 maior que o registra-do no ano passado: 9,5. O resultado faz parte de levantamento divulgado nesta semana pela SGA. As notas foram com-putadas entre os dias 12 e 30 de junho por chefes e coordenadores de seção. Ao todo, 1.432 servidores foram avaliados, 32 a mais que em 2014.

O levantamento aponta que a média de notas mais alta (9,82) foi computada na 3ª Região Jurisdicional, que abrange os estados de São Paulo e Mato Gros-so do Sul. A agente administrativa Leila Alvares, da PSU Presidente Prudente (SP), por exemplo, recebeu dez em to-dos os quesitos. O entendimento veio em conversa entre o chefe e os demais servidores da unidade, em que foram pontuados pontos fortes e fracos de cada um e onde tudo poderia ser melhorado.

“Na minha unidade somos somente em três da carreira de apoio, cabendo a nós a resolução de toda a parte admi-nistrativa e apoio jurídico. A chefi a sabe que nos esforçamos para fazer o melhor e reconhece nosso empenho”, afi rma a servidora.

CAMPANHAS - Para a Divisão de Ava-liação da Diretoria de Gestão de Pessoas da AGU, responsável pelo levantamen-to, este foi o ciclo mais bem-sucedido dos últimos anos e isso ocorreu devido às campanhas de conscientização, reali-

zadas em parceria com a Assessoria de Comu-nicação.

Segundo a unidade da SGA, as-sim como ocorreu na PSU do interior paulista, foi comum os avaliadores chamaram os servidores avaliados para uma conversa, na qual foi dado um ‘fe-edback’ sobre o desempenho, uma das bandeiras das campanhas. “Essa atitude demonstra que pouco a pouco a cultu-ra está sendo mudada no sentido de se valorizar a gestão do desempenho na AGU”, destaca a administradora Tábata Galas, da Divisão de Avaliação.

A avaliação individual dos servi-dores da AGU é realizada anualmente. O resultado do ciclo deste ano tem vi-gência entre 1º de julho de 2015 e 30 de julho de 2016. As diferenças nos venci-mentos começaram a ser percebidas nos contracheques de agosto.

Nota média de avaliações fi ca em 9,64

GDAA-GDACE Foto: Roberto Gonçalves

Informativo AGUBRASIL

Números• 20% da GDAA e GDACE é calcula-do a partir da avaliação individual• 6 é a nota média mínima para re-ceber o valor integral da gratifi cação• 14 não concordaram com a nota e recorreram ao próprio avaliador• 2 contestaram à Comissão de Acompanhamento

O folclore e a valorização da cultura regional

E O ASSUNTO HOJE É:

“Lembro-me da lenda da ‘per-na cabeluda’, que surgiu na década de 70, aqui em Reci-

fe. Contavam que uma perna cabeluda corria atrás das pessoas

no centro da cidade. Ela também atacava à noite, dentro das casas, ou se escondia debaixo das camas e em guarda-roupas”José Gomes – administrador SAD/PE

E onde você mora, qual é a tradição?

1ª Região - 9,642ª Região - 9,723ª Região - 9,824ª Região - 9,675ª Região - 9,59

“O carimbó é uma dança típica do Pará, está presente em todos os eventos. As mulheres usam saias rodadas, com o mesmo tecido das camisas masculinas. São vá-

rios grupos”Antônia Teixeira – digitadora PU/PA

“Aqui temos o ‘boi-de-mamão’. Além das pessoas que fazem o batuque, tem os participantes da brincadeira que são: o boi-de mamão, que é uma pessoa que

se veste em uma armação; o cava-leiro; a bernúncia e a Mariana”

Alair Maria de Souza – técnica do seguro social PFE-INSS/Criciúma (SC)

Arte

: Dio

go S

outo

Profi ssionais que apresentaram ideias, inovações ou trabalhos que favoreçam o aumento da produtividade e a redução dos custos operacionais na AGU serão reconhecidos pela insti-tuição. Estão abertas até sábado (29) as inscrições para a Premia-ção por Desempenho Funcional da Advocacia-Geral da União 2015. Entre outros objetivos, a ação pretende estimular a qua-lifi cação funcional contínua de seus colaboradores.

As indicações deverão ser democráticas. O AGU Mais Vida da SGA, responsável pela organização do evento, estimula a realização de uma espécie de votação entre os colaboradores de cada setor para a escolha de quem irá para a lista de premia-ção. Os formulários estão dispo-níveis na página da Secretaria--Geral na intranet.

Além do desempenho, o tempo de serviço dedicado à instituição também será conde-corado nas categorias “Jubileu de Outro, Prata e Bronze”, res-pectivamente 50, 25 e 10 anos de serviços públicos prestados.

Também os advogados pú-blicos e servidores que se apo-sentarem dentro do ciclo da pre-miação poderão ser indicados para a categoria “Relevantes Serviços Prestados”.

Para mais informações visi-te o portal da SGA na intranet na aba “AGU Mais Vida”.

NOMEAÇÕES

Reforço na PGFO Diário Ofi cial da União da última quinta-feira (20) trou-xe uma boa novidade para os membros da PGF. Foi publicada a nomeação de 252 procurado-res federais, que irão reforçar os quadros do órgão da AGU responsável pela defesa e asses-soramento das autarquias e fun-dações federais.

Mais detalhes sobre ceri-mônia de posse e lotação dos novos procuradores você con-fere nas próximas edições do informativo.

Indicações abertas até dia 29

Personagens da campanha

GDAA-GDACE

Foto

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