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Do estágio à chefia Um dos melhores exemplos de colabora- dores que se destacaram na época de es- tagiário e hoje alcançou o sucesso profis- sional vem do Paraná. Na AGU desde 2002, quando ingressou como aprendiz na Pro- curadoria Especializada junto ao INSS de Londrina, Miguel Kauam, 33, foi nomeado este mês procurador-chefe no estado. “Sempre se mostrou dedicado e estu- dioso. Inclusive fazia peças e orientações do mesmo nível que as de alguns procuradores na época. Tanto que criamos vários modelos a partir daquilo que ele produzia”, lembra o procurador federal Elvis Garcia, mentor do jovem aspirante a membro da AGU e que esteve, inclusive, presente na banca na épo- ca em que Kauam apresentou o trabalho de conclusão do curso de direito. “Estive fora de Londrina e, quando retornei, ele foi meu chefe na seccional da cidade”, conta. Para o novo procurador-chefe, os dois anos de estágio na AGU foram decisivos para escolher ingressar na carreira. Se- gundo ele, o fato foi lembrado durante a posse como concursado, em 2007. De lá para cá, Kauam acompanhou toda a estru- turação da Casa, o que, para o membro da AGU, contribuiu para a ambientação e para que ele assumisse, em algum momento, os cargos de chefia. Sobre os colegas que antes o orienta- ram e que agora fazem parte de sua equipe ele diz que não os vê como comandados, e sim como mentores. “O fato de ter sido es- tagiário me ajuda muito a lidar com quem está nessa fase de treinamento. Sei de todas as dificuldades porque já passei por isso”, diz o procurador, para quem a dedi- cação é o melhor aliado do aprendiz. O início da vida profissional é quase sem- pre um desafio para quem busca inserção no mercado de trabalho. Nesta hora, a experiência na área de atuação pode ser decisiva para a escolha do concorren- te que irá preencher a tão sonhada vaga de emprego. E um dos caminhos para se construir essa bagagem é o estágio. Nos próximos dias os estudantes que passaram pela prova a seleção de apren- dizes da Advocacia-Geral, realizada neste final de semana, devem ser entrevistados pelos supervisores do programa nas uni- dades de todo o país. Os melhores serão escolhidos para trabalhar na Casa. É hora de saber o que esperar destes “profissio- nais em treinamento” e como orientá-los para que eles tenham melhor rendimen- to. Também é o momento de contar as histórias de quem já passou pelo progra- ma ou faz parte dele atualmente. Na AGU, os estagiários atualmente representam parte considerável da força de trabalho. São, ao todo, 1.358 jovens, que contribuem diariamente com as ro- tinas dos setores da instituição. A maio- ria, 1.190, faz faculdade. Os outros 168 cursam ainda o nível médio. A jornada é de 20 horas semanais. As bolsas variam entre R$ 364 (superior) e R$ 203 (inter- mediário), com adicional de R$ 6 por dia como auxílio transporte. Mas muito além da questão financeira, a oportunidade de ter um primeiro conta- to com um ambiente de trabalho em uma grande instituição é o que mais atrai os es- tudantes. É o caso do estudante do 6ª se- mestre do curso de direito Leandro Sam- paio, que há um ano e oito meses trabalha no Escritório de Representação da PGF em Anápolis (GO). “Faço, principalmente, pesquisas no Sicau. Mas antes de vir para o setor onde estou lotado atualmente tra- balhei fazendo peças judiciais. Para mim, o mais importante é o aprendizado”, conta. E é nas unidades pequenas, como a de Anápolis, que o empenho deles faz uma tremenda diferença. Na cidade goiana, 12 estão em atividade no momento. Isso corresponde a 40% da força de trabalho do setor, que conta com um total de 30 colaboradores. “Eles ajudam na triagem para a distribuição correta dos processos, com pesquisas, com a digitalização. En- fim, com o andamento de todo o serviço”, diz Inez Scardelai, técnica administrativa e supervisora do estagiário Leandro. Exatamente pela importância do tra- balho feito por eles é que a escolha de quem entra é tão cuidadosa. O procura- dor-chefe da Seccional da União em Cri- ciúma (SC), Diogo Cavalli, resume bem o perfil do aprendiz que ele procura. “É claro que observo a ordem de classifica- ção nas provas. Mas, geralmente, escolho aqueles que são mais centrados e que apa- rentam ter maior capacidade de realizar tarefas.” TRABALHO / Histórias de quem venceu ou sonha em vencer na vida profissional depois do programa de estágio da AGU Vida de estagiário Informativo semanal da Advocacia-Geral da União 30/03/2015 – Nº 4 Kauam, agora chefe da PF/PR, entrou na AGU como estagiário. Na foto ao lado (Da esq. para dir.) com o procurador Elvis Gallera Garcia, o advogado Luiz Alberto Pereira Ribeiro (professor orientador) e o procurador Evandro Calijuri na apresentação do trabalho de conclusão de curso. Proteja o meio ambiente, acesse a versão digital: issuu.com/agubrasil/stacks BRASIL Principais direitos: REMUNERAÇÃO Normalmente denominada bolsa de estágio, na AGU varia entre R$ 364 (superior) e R$ 203 (médio). REDUÇÃO DA JORNADA Em dias de prova. SEGURO Contra acidentes pessoais ocorridos com o estudante durante o período de vigência do estágio, 24 horas/dia, no território nacional. RECESSO De até 30 dias a cada 12 meses trabalhados. Inêz e Leandro trabalham na PGF de Anápolis (GO) PRF4 107 Nível Superior 9 Nível Médio 116 total 1 PU-SC 38 Nível Superior 3 Nível Médio 41 total PRF5 90 Nível Superior 18 Nível Médio 108 total CJU/MG 82 Nível Superior 12 Nível Médio 94 total PRF1 33 Nível Superior 7 Nível Médio 40 total As cinco unidades com maior número de estagiários 2 an é o p máx co do e 6h é a jornada diária máxima permitida para está 2 3 4 5 Fonte: Ciee Fonte: Digep Foto: arquivo pessoal Foto: arquivo pessoal Foto: arquivo pessoal

AGU Brasil A3 - N04

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O Informativo AGU Brasil é uma publicação semanal voltada para o público interno.

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Page 1: AGU Brasil A3 - N04

Do estágio à chefi a

Um dos melhores exemplos de colabora-dores que se destacaram na época de es-tagiário e hoje alcançou o sucesso profis-sional vem do Paraná. Na AGU desde 2002, quando ingressou como aprendiz na Pro-curadoria Especializada junto ao INSS de Londrina, Miguel Kauam, 33, foi nomeado este mês procurador-chefe no estado.

“Sempre se mostrou dedicado e estu-dioso. Inclusive fazia peças e orientações do mesmo nível que as de alguns procuradores na época. Tanto que criamos vários modelos a partir daquilo que ele produzia”, lembra o procurador federal Elvis Garcia, mentor do jovem aspirante a membro da AGU e que esteve, inclusive, presente na banca na épo-ca em que Kauam apresentou o trabalho de conclusão do curso de direito. “Estive fora de Londrina e, quando retornei, ele foi meu chefe na seccional da cidade”, conta.

Para o novo procurador-chefe, os dois anos de estágio na AGU foram decisivos para escolher ingressar na carreira. Se-gundo ele, o fato foi lembrado durante a posse como concursado, em 2007. De lá para cá, Kauam acompanhou toda a estru-turação da Casa, o que, para o membro da AGU, contribuiu para a ambientação e para que ele assumisse, em algum momento, os cargos de chefia.

Sobre os colegas que antes o orienta-ram e que agora fazem parte de sua equipe ele diz que não os vê como comandados, e sim como mentores. “O fato de ter sido es-tagiário me ajuda muito a lidar com quem está nessa fase de treinamento. Sei de todas as dificuldades porque já passei por isso”, diz o procurador, para quem a dedi-cação é o melhor aliado do aprendiz.

O início da vida pro� ssional é quase sem-pre um desa� o para quem busca inserção no mercado de trabalho. Nesta hora, a experiência na área de atuação pode ser decisiva para a escolha do concorren-te que irá preencher a tão sonhada vaga de emprego. E um dos caminhos para se construir essa bagagem é o estágio.

Nos próximos dias os estudantes que passaram pela prova a seleção de apren-dizes da Advocacia-Geral, realizada neste � nal de semana, devem ser entrevistados pelos supervisores do programa nas uni-dades de todo o país. Os melhores serão escolhidos para trabalhar na Casa. É hora de saber o que esperar destes “pro� ssio-nais em treinamento” e como orientá-los para que eles tenham melhor rendimen-to. Também é o momento de contar as histórias de quem já passou pelo progra-ma ou faz parte dele atualmente.

Na AGU, os estagiários atualmente representam parte considerável da força

de trabalho. São, ao todo, 1.358 jovens, que contribuem diariamente com as ro-tinas dos setores da instituição. A maio-ria, 1.190, faz faculdade. Os outros 168 cursam ainda o nível médio. A jornada é de 20 horas semanais. As bolsas variam entre R$ 364 (superior) e R$ 203 (inter-mediário), com adicional de R$ 6 por dia como auxílio transporte.

Mas muito além da questão � nanceira, a oportunidade de ter um primeiro conta-to com um ambiente de trabalho em uma grande instituição é o que mais atrai os es-tudantes. É o caso do estudante do 6ª se-mestre do curso de direito Leandro Sam-paio, que há um ano e oito meses trabalha no Escritório de Representação da PGF em Anápolis (GO). “Faço, principalmente, pesquisas no Sicau. Mas antes de vir para o setor onde estou lotado atualmente tra-balhei fazendo peças judiciais. Para mim, o mais importante é o aprendizado”, conta.

E é nas unidades pequenas, como a de

Anápolis, que o empenho deles faz uma tremenda diferença. Na cidade goiana, 12 estão em atividade no momento. Isso corresponde a 40% da força de trabalho do setor, que conta com um total de 30 colaboradores. “Eles ajudam na triagem para a distribuição correta dos processos, com pesquisas, com a digitalização. En-� m, com o andamento de todo o serviço”, diz Inez Scardelai, técnica administrativa e supervisora do estagiário Leandro.

Exatamente pela importância do tra-balho feito por eles é que a escolha de quem entra é tão cuidadosa. O procura-dor-chefe da Seccional da União em Cri-ciúma (SC), Diogo Cavalli, resume bem o per� l do aprendiz que ele procura. “É claro que observo a ordem de classi� ca-ção nas provas. Mas, geralmente, escolho aqueles que são mais centrados e que apa-rentam ter maior capacidade de realizar tarefas.”

TRABALHO / Histórias de quem venceu ou sonha em vencer na vida profi ssional depois do programa de estágio da AGU

Vida de estagiário

Informativo semanal da Advocacia-Geral da União 30/03/2015 – Nº 4

Kauam, agora chefe da PF/PR, entrou na AGU como estagiário. Na foto ao lado (Da esq. para dir.) com o procurador Elvis Gallera Garcia, o advogado Luiz Alberto Pereira Ribeiro (professor orientador) e o procurador Evandro Calijuri na apresentação do trabalho de conclusão de curso.

Proteja o meio ambiente, acesse a versão digital: issuu.com/agubrasil/stacks

BRASIL

Principais direitos:

REMUNERAÇÃONormalmente denominada bolsa de estágio, na AGU varia entre R$ 364

(superior) e R$ 203 (médio).

REDUÇÃO DA JORNADAEm dias de prova.

SEGUROContra acidentes pessoais ocorridos com o estudante durante o período de vigência do estágio, 24 horas/dia, no território nacional.

RECESSODe até 30 dias a cada 12 meses

trabalhados.

representam parte considerável da força E é nas unidades pequenas, como a de

Inêz e Leandro trabalham na PGF de Anápolis (GO)PRF4107 Nível Superior

9 Nível Médio116 total

1

PU-SC38 Nível Superior3 Nível Médio41 total

PRF590 Nível Superior18 Nível Médio108 total

CJU/MG82 Nível Superior

12 Nível Médio94 total

PRF133 Nível Superior

7 Nível Médio40 total

As cinco unidades com maior número de estagiários

2 2 anosanosé o período é o período máximo do máximo do

contrato contrato do estagiáriodo estagiário

6hé a jornada

diária máximadiária máximapermitida permitida

para o para o estágioestágio

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Fonte: CieeFonte: Digep

Foto: arquivo pessoal

Foto: arquivo pessoal

Foto: arquivo pessoal

Page 2: AGU Brasil A3 - N04

Informativo AGUBRASIL30/03/2015 – Nº 4

Envie sua sugestão!Sua sugestão de pauta pode ser selecionada para publicação na próxima edição do AGU Brasil! [email protected]

[email protected](61) 2026-8524

Chefe da Ascom: Adão Paulo OliveiraCoordenação: Bárbara Nogueira

Edição: Flávio Gusmão e Uyara KamayuráRedação: Gilvanete Vieira, Raphael Bruno e Filipe MarquesProjeto gráfi co: Alex de CastroDiagramação: Bruno Santose Renato Menezes

Assessoria de Comunicação

Social

E O ASSUNTO HOJE É:

O dia da mentira!Você provavelmente já caiu em uma brin-cadeira do dia da mentira, então agradeça (ou reclame) a Loki, o deus da mitologia nórdica responsável por espalhar a trapa-ça e a travessura pelo mundo. Algumas teorias dizem que a data mundialmente conhecida faz referência ao dia desse per-sonagem. Outra tese diz que a brincadeira surgiu na França, quando foi adotado o calendário gregoriano, mudando a data do ano novo para 1º de abril. As pessoas que concordaram com a alteração da festivida-de passaram a ser chamadas de tolas e daí teria nascido a data.

No Brasil, a comemoração começou a ser difundida em 1828, quando um jornal mineiro publicou no dia de seu lançamen-to que Dom Pedro tinha falecido. A his-tória foi desmentida no outro dia. Vinte anos depois, também em Minas Gerais, um outro periódico convocou todos os ci-dadãos a pagarem dívidas com o Estado e indicaram um local que não existia.

Concordando ou não, o fato é que muita gente se diverte nesse dia e acaba

“Eu acho que depende da situação, a mentirinha

é válida, desde que ela não prejudique

ninguém. É ruim quando envolve dinheiro, porque

neste caso você seria favorecido e deixaria a parte contraria no

prejuízo”

Weliton RodriguesTécnico Administrativo

SAD/SP

“Em alguns momentos é quase impossível

não mentir, como nas situações que envolvem crianças. A gente cria uma mentirinha para ela parar de chorar.

mas creio que mentira por menor que seja, continua sendo ruim”

Josemeire OliveiraAssistente administrativa

CJU/CE

“Quem não mente? Mas para mim só vale se for em útimo caso, aquela que é necessária e que

serve para proteger as pessoas. O outro

tipo não se deve nem imaginar. Mentira é coisa

feia e deixa a pessoa feita também”

Rosemeire ReisAgente administrativa

CJU/RO

PostagensAs postagens do Sedex Hoje e Sedex 12 destinadas ao estado da Bahia e à cidade de Campinas (SP) estão temporariamente suspensas. Para outras localidades poderá ha-ver atraso na entrega de correspon-dências. O motivo é a paralisação temporária de funcionários dos Correios. O serviço deve ser nor-malizado tão logo termine a greve.

Planos de saúdeA Fundação Assistencial dos Ser-vidores do Ministério da Fazenda (Assefaz) substituirá os planos de saúde Allianz e Unimed-Fesp, com adesões sem carência para os servi-dores da AGU e seus dependentes. A mudança ocorre pelo término do contrato com as duas operadoras. Os telefones e endereços da Asse-faz em todo o país está disponível no endereço www.assefaz.org.br/portal/fale_conosco.

CURTAS

Para quem está pensando em viajar durante os feriados prolongados deste mês (dias 3 e 21), é melhor � car atento aos cuidados que devem ser tomados antes de sair de casa. Evi-te frustrações no meio do caminho e tenha o passeio do jeito que você planejou. Acompa-nhe as dicas básicas que o AGU Brasil prepa-rou para você, viajante. De quebra, ouvimos os colaboradores da Casa para que eles in-dicassem locais pouco conhecidos, mas que são ótimos para os turistas.

SAÚDE - Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), um dos primeiros cuidados é � car atento à cartei-rinha de vacinação, inclusive de animais de estimação que viajam junto. A agência orienta procurar o posto de saúde mais pró-ximo e veri� car a validade das vacinas. Ava-lie, também, se deve tomar doses adicionais dependendo do lugar que você irá visitar.

VIAGENS AÉREAS - Em voos do-mésticos, a bagagem de mão não pode ser maior do que 115cm e o peso máximo é de 5kg. Caso contrário, a companhia aérea poderá exigir que a bagagem seja despa-chada. No porão da aeronave o passageiro pode levar até 23 quilos em voos domésti-cos. Consulte as regras da empresa antes de despachar artigos esportivos, instrumentos musicais e eletrônicos.

DOCUMENTAÇÃO - Segundo o Mi-nistério do Turismo (MTur), de ônibus ou avião, em viagens domésticas, podem ser apresentados documentos válidos em todo o

Feriados à vista

TURISMO

território nacional, como carteira de identi-dade, de motorista, pro� ssional ou de tra-balho, além de certidão de nascimento, no caso das crianças. O ministério alerta que é obrigatória a apresentação de autorização de viagem para menores de 12 anos desacom-panhadas de pais ou responsáveis, dispen-sável se estiverem com irmãos, avós e tios maiores de idade, desde que o parentesco seja comprovado. Crianças de 2 a 11 anos que viajam desacompanhadas precisam de autorização da Vara da Infância e da Juven-tude. Menores de idade entre 12 a 18 anos

incompletos precisam apenas apresentar do-cumento legal de identi� cação.

DE CARRO - Para uma viagem tran-quila é preciso redobrar a atenção ao volan-te, respeitar sempre a velocidade da pista e a sinalização, segundo a Policia Rodoviária Federal (PRF). Deve-se observar a validade da documentação. Também fazer a manu-tenção do carro, veri� car as condições de pneus, suspensão, faróis, lanternas, limpa-dores de para-brisa, nível de óleo do mo-tor, freios e sistema hidráulico. A PRF re-comendada fazer uma pausa de 15 minutos

para descanso a cada duas horas na direção e também reduzir a velocidade durante a chuva. Crianças de 0 a 10 anos de idade ou com altura até 1,45m devem obrigato-riamente usar bebê conforto e cadeirinha, segundo a Polícia Rodoviária.

fl ickr.com/adrenailha

contando alguma história aos familiares e amigos que normalmente é desmentida no dia seguinte. Mas as pessoas devem tomar cuidado com a brincadeira, princi-palmente se ela for feita no ambiente de trabalho. O Código de Ética do serviço

público garante que toda pessoa tem di-reito a informações verdadeiras. Além disso, a pessoa pode se sentir ofendida e a situação ganhar até mesmo a esfera ju-dicial. Aproveite a data e se divirta. Você já caiu na brincadeira? Qual sua opinião?

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pt.wikipedia.org

“Apresento como lugar a ser visitado na cidade de Santos, litoral de SP, o nosso jardim frontal de praia. É o que tem maior extensão no mundo, de acordo com o Guinness Book, poden-do ser apreciado num delicioso passeio de bicicleta.”

Balbina Rey MendesTécnica do seguro social - PSF/Santos (SP)

“Um lugar maravilhoso que o turista não pode deixar de conhecer em Florianópolis é a Costa da Lagoa. O acesso é por meio de barcos da cooperativa dos pescadores nativos ou caminhando por uma trilha. Lá existem vários restaurantes de frutos do mar, mas uma dica é escolher aquele mais simples, onde a comida é caseira e o peixe é fresco.”

Alanéa CoutinhoAnalista de reforma e desenvolvimento agrário - PU/SC

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litoral de SP, o nosso jardim frontal de praia. É o que tem maior extensão no mundo, de acordo com o Guinness Book, poden-

LEMBRETE: O Ministério da Agricultura destaca que para o transporte nacional de animais de estimação, como cães e gatos, é necessário o atestado de saúde. O documento deve ser assinado por um veterinário habilitado.