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COMEÇO MATERIAL PARA PASTORES NO ACONSELHAMENTO PRÉ-NUPCIAL

Aconselhamento Pré Nupcial

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Aconselhamento Pré Nupcial

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COMEO

COMEOMATERIAL PARA PASTORES NOACONSELHAMENTO PR-NUPCIAL

INTRODUO

O casamento foi institudo por Deus desde o incio da histria da humanidade. Ele foi destinado a satisfazer as necessidades fsica, emocional, social e espiritual do homem. Ainda hoje ele permanece como o mago da sociedade humana; o corao da vida familiar. Inegavelmente, a fora de qualquer famlia ou sociedade depende em muito da fora e estabilidade do relacionamento conjugal.

Este material destina-se a ajudar os pastores a prepararem os casais para a vida conjugal , como tambm ajud-los no desenvolvimento de seu relacionamento, ao buscarem edificar um casamento saudvel e estvel. O material aqui contido no tem o propsito de ser uma declarao definitiva sobre o aconselhamento pr-nupcial, mas apenas prover aos conselheiros pastorais um material que os capacite a formular sua prpria abordagem no processo e contedo do aconselhamento pr-nupcial.

Os pastores necessitam desenvolver uma abordagem que prepare os casais para a vida conjugal visto que muitos deles na igreja procuram os pastores em busca de ajuda ao se prepararem e fazerem planos para sua cerimnia nupcial. No entanto, a maioria dos casais que procura o pastor, j fizeram um compromisso em seu relacionamento. O processo de unir um homem e uma mulher no relacionamento mpar chamado casamento, j teve incio.

Isso sugere que o objetivo do aconselhamento pr-nupcial deve ser o de ajudar o casal a examinar os pontos fortes e dbeis em seu relacionamento e a esclarecer suas expectativas sobre o casamento. Assim, cremos que essencial que o programa de aconselhamento pr-nupcial busque no apenas instruir por palestras e informaes, mas por permitir ao casal uma oportunidade de examinarem, por meio do processo de interao, as atitudes, comportamentos e capacidades que levaro para seu relacionamento conjugal. tambm essencial que o pastor demonstre seu cuidado e competncia ao prover um ambiente e um clima de aconselhamento no qual o casal se sinta livre para explorar suas prprias experincias mpares e a avaliarem seu prprio potencial para o crescimento e a felicidade.

Este material foi dividido em seis sees que destacam as reas que cremos so relevantes no prover um programa significativo de aconselhamento. O material apresentado em folhas destacveis a fim de que cada um, em sua prpria abordagem, possa acrescentar materiais relevantes para auxili-lo no processo de preparao dos casais para a vida conjugal.

SPD Family Life Committee

Revisado em 1994

CONTEDO

ALVOS PARA O ACONSELHAMENTO PR-NUPCIAL1RESPONSABILIDADE DO OFICIANTE DAS NPCIAS3

O PASTOR COMO CONSELHEIRO PR-NUPCIAL6

MATERIAIS PARA O ACONSELHAMENTO PR-NUPCIAL9

CURRCULO SUGESTIVO PARA O ACONSELHAMENTO PR-NUPCIAL10

SESSO 1:ENTREVISTA INICIAL11

SESSO 2:QUESTES SOBRE A PERSONALIDADE23

SESSO 3:PROCESSO DE COMUNICAO43

SESSO 4:RESOLUO DO CONFLITO60

SESSO 5:VALORES E CRENAS DA FAMLIA70

SESSO 6:SEXUALIDADE89

SESSO 7:FINANAS111

SESSO 8:CERIMNIA PR-NUPCIAL127

SESSO 9:ENTREVISTA APS O CASAMENTO133

ALVOS PARA O ACONSELHAMENTO

PR-NUPCIAL

CONCLUIR OS ACERTOS PARA A

CERIMNIA NUPCIAL

O pastor necessita certificar-se de que todos os requisitos legais para a cerimnia nupcial tenham sido cumpridos e de que todos os acertos foram feitos de acordo com a vontade do casal e as expectativas da igreja. Os pastores necessitam ser flexveis em sua abordagem da cerimnia nupcial visto que muitos casais atualmente buscam individualizar sua prpria cerimnia.

SUPERAR A ANSIEDADE E A INIBIO

O aconselhamento pode ajudar o casal a superar suas inibies e temores e a reduzir sua ansiedade sobre o compromisso do casamento. Ajudar um casal a examinar de perto seu relacionamento e a verbalizar suas preocupaes sobre reas especficas que ainda no trataram ou no puderam trat-las, uma das funes subjacentes e talvez a mais importante no aconselhamento pr-nupcial.

ESCLARECENDO AS EXPECTATIVAS E OS PAPIS

Outro aspecto vital do aconselhamento pr-nupcial a necessidade de os casais esclarecerem e corrigirem quaisquer mal-entendidos com respeito a si mesmos, seu futuro cnjuge e o que esperam obter no casamento. O processo de aconselhamento capacitar cada pessoa a esclarecer seus prprios pensamentos, sentimentos, crenas e fantasias e a tornar-se mais consciente e capaz de aceitar a singularidade da personalidade um do outro.

MELHORAR O PROCESSO DE COMUNICAO DO CASAL

Mediante a aceitao incondicional e o estabelecimento de uma atmosfera de confiana do casal, o conselheiro pastoral pode conduzi-los descoberta de seu prprio estilo de interao. Esse processo pode facilitar a correo de qualquer falha na comunicao e capacitar o casal a aprender habilidades para claramente comunicar mais eficazmente sua identidade individual. Isso tambm permitir aos casais explorar as diferenas do estilo de vida como a administrao do dinheiro, os conflitos sobre a sexualidade e os parentes prximos, o trabalho e as expectativas quanto ao lazer, e a ensaiar formas de resoluo de seus conflitos.

ANTECIPAR OS POSSVEIS CONFLITOS FUTUROSDurante o processo de aconselhamento pr-nupcial sero feitas observaes sobre questes especficas ou dinmicas no relacionamento que podem apresentar problemas ou reas de conflito no futuro. Esse processo vital para ajudar um casal a prever o conflito e a saber como interpretar seus valores e significado. Isso pode ajudar a extirpar o veneno da surpresa, se esses conflitos vierem a surgir, sem que destruam o relacionamento ou o coloquem sob um estresse desnecessrio.

FALCILITA O CRESCIMENTO PESSOAL E ESPIRITUAL

Ao buscar explorar todas as dimenses do conceito bblico do casamento e da famlia, o processo de aconselhamento pr-nupcial pode edificar no casal um senso de entusiasmo, empreendimento e antecipao da forma pela qual seu relacionamento ir crescer e se desenvolver. Ao buscar realizar seu pleno potencial em Cristo, o casal pode escolher renovar e aprofundar seu compromisso de fortalecimento e de ateno para o crescimento mtuo.

RESPONSABILIDADE DO OFICIANTE DAS NPCIAS

CERIMNIA NUPCIAL

A exortao, os votos e a declarao de casamento so dados unicamente por um pastor ordenado, exceto nas reas em que a Mesa da Diviso tomou um voto aprovando que ministros licenciados ou comissionados, escolhidos, que foram ordenados como ancios locais, realizem a cerimnia de casamento. ... Um pastor, quer seja ordenado, licenciado ou comissionado, ou um ancio local pode oficiar apresentando o sermo, ou oferecendo a orao, ou dando a bno. Em alguns pases ou Estados, o ministro deve ter uma nomeao oficial e estar registrado, a fim de poder oficiar uma cerimnia matrimonial civil. Em muitos pases, o pastor pode oficiar na cerimnia da igreja, porm o contrato matrimonial legalmente firmado pelo chefe do registro civil do distrito, que habitualmente ocupa seu lugar na igreja, e escuta a frmula aprovada da declarao matrimonial. Em outros pases, o pastor no pode de modo algum realizar a cerimnia, porque se admite que esta uma responsabilidade do Estado e considerada como um contrato civil. Em tais casos, nossos membros habitualmente concorrem ao lar ou ao lugar de culto, onde se realiza uma cerimnia especial dirigida por um pastor ordenado, para pedir a bno do Senhor sobre o casal. (Manual da Igreja pg. 48)

REQUISITOS LEGAIS

Como pastor, voc responsvel por se informar a respeito das leis do Estado ou do Pas em que atua. Antes de realizar uma cerimnia de casamento, certifique-se de que est cumprindo os requisitos legais, como estar devidamente registrado e legalmente autorizado a ofici-la. As leis para oficiar casamentos geralmente no so complicadas, mas so importantes. Uma breve visita ou uma ligao telefnica ao cartrio do registro civil local poder dar-lhe as informaes necessrias.

Em alguns pases, um ministro ordenado pode, pelo que diz respeito s autoridades civis, realizar a cerimnia na igreja, mas o contrato de casamento legalmente assinado pelo oficial do Registro Civil, que geralmente fica assentado na sala pastoral e ouve a forma aprovada da declarao matrimonial.

Em outros pases a lei exige que sejam obtidas declaraes por escrito das partes contratantes, se elas desejam que seu casamento se realize fora do prdio da igreja, como no caso de um casamento em casa. ...

Antes de realizar a cerimnia, voc deve examinar a licena ou autorizao do casamento. No a realize se a data no for vlida, se a licena houver sido obtida num local e o casamento estiver sendo realizado em outro local em que a licena no seja vlida, ou no caso de algum outro obstculo legal.

A declarao: Portanto, se algum pode apresentar alguma razo justa para que estes dois no se unam legalmente, fale agora, ou cale-se para sempre, , amide, omitida atualmente. No mais a responsabilidade do ministro ou da cerimnia religiosa definir se duas pessoas podem ou no se unir legalmente. Essa questo, supostamente, j foi resolvida pelas autoridades civis ao concederem a licena de casamento. (Guia para Ministros, pgs. 250-251)

CONDUO DA CERIMNIA NUPCIAL

O casamento pode ser oficiado em qualquer dia, hora e local, exceto nas horas do sbado.

Testemunhas: A cerimnia no pode ser oficiada a menos que estejam presentes, pelo menos, duas testemunhas com mais de dezoito anos de idade.

Forma: Todos os ministros ordenados devem realizar a cerimnia em harmonia com os ritos da Igreja Adventista do Stimo Dia.

Requisitos Legais: Os ministros ordenados no podem modificar ou variar os requisitos do Estado para a oficializao do casamento. No entanto, eles no so obrigados por lei a realizar cerimnias que a igreja possa julgar contrria a seus princpios.

PARA A IGREJA

Como ministro adventista do stimo dia, apenas casamentos que estejam dentro dos padres da Igreja podem ser realizados. Se houver uma questo sobre o casamento proposto, o ministro no deve agir independentemente como oficiante do casamento, determinando por si mesmo a realizao do casamento. Ele deve receber o conselho e a aprovao da administrao antes de realizar a cerimnia nupcial.

Deve ser seguido o regulamento sobre Divrcio e Novas Npcias constante no Manual da Igreja. Com respeito a algumas solicitaes de casamento, ser necessrio consultar o presidente da associao/misso local se a Comisso da Igreja no tiver certeza da aceitabilidade desse casamento. O ministro, mediante parecer do presidente, pode ser convidado a apresentar os detalhes do caso Comisso Sobre Divrcio e Novo Casamento a fim de obter uma determinao sobre a validade do referido casamento.

A cerimnia nupcial deve ficar registrada no Livro de Casamentos da Igreja.

Se um ministro for solicitado a oficiar um casamento em outra igreja adventista, primeiro ele deve contatar o ministro dessa igreja para:

a. Obter sua aprovao para realizar a cerimnia matrimonial nessa igreja.

b. Assegurar-se da elegibilidade do casamento proposto e se ele envolve um ou ambos membros da igreja.

c. Prover aconselhamento pr-nupcial ao casal, se ele mesmo no puder oferec-lo.

PARA O CASAL

O aconselhamento pr-nupcial, consistindo de cerca de 13 horas de instruo e discusso, de responsabilidade do ministro. Se ele no puder prover esse servio ao casal, seu dever zelar para que este seja aconselhado por outra pessoa qualificada. (A Comisso do Ministrio da Famlia da diviso est comprometida a certificar-se de que os ministros sejam treinados para realizar o aconselhamento pr-nupcial. Isso pode ser feito mediante seminrios destinados a prover certificado e educao contnua para que os ministros recebam crditos acadmicos nesse sentido.)

Quando a distncia geogrfica impedir que o ministro realize ele mesmo o aconselhamento pr-nupcial, sua responsabilidade ser a de encorajar o casal a procurar outro conselheiro idneo na rea onde residem.

Os planos feitos com o casal para a cerimnia do casamento, devem levar em conta a santidade da ocasio e enaltecer a importncia de seu compromisso para com Deus e um com o outro.

O ministro ordenado deve garantir a confidencialidade em todo o trato com o casal, especialmente no processo e proviso do aconselhamento pr-nupcial.

Ele deve exercer seu julgamento profissional e conscincia com respeito adequao do casal para o casamento.

Ambas as partes devem ser encorajadas a prepararem um testamento que passar a vigorar aps o casamento. Esse testamento pode ser assinado no momento em que assinado o Livro de Casamento.

O ministro deve manter o interesse pelo casal aps a cerimnia e reconhecer que eles podem necessitar de ajuda pastoral para fortalecerem seu casamento. Sugere-se que a ltima sesso no programa de aconselhamento seja uma entrevista realizada aps o casamento, cerca de seis a nove meses aps a cerimnia nupcial a fim de avaliar como os relacionamentos esto avanando.

Alguns conselheiros matrimoniais crem que o mtodo mais eficaz de preparar o casal para o casamento prover 3 ou 4 sesses antes do casamento e 3 ou 4, aps as npcias. Essas sesses aps o casamento so, muitas vezes, vistas pelo casal como mais auxiliadoras e relevantes agora, quanto esto menos distrados com os planos para o casamento, e melhor capacitados a apreciar e compreender o processo de ajuste necessrio para tornar seu casamento bem-sucedido.

O PASTOR COMO CONSELHEIRO

PR-NUPCIAL

O ministro tem uma srie de vantagens em seu papel como conselheiro pr-nupcial.

A maioria dos casais adventistas do stimo dia iro procur-lo para pedir que realize a cerimnia de seu casamento na igreja. Isso lhe d a oportunidade e o privilgio de prepar-los para os desafios do casamento.

Normalmente ele conhece cada um dos futuros cnjuges suas experincias pessoais e problemas.

Provavelmente ele conhece os antecedentes da famlia e do casal. Esse conhecimento da dinmica das famlias ir capacit-lo a mais prontamente compreender de onde vieram e a estabelecer uma conexo entre eles.

Ele sempre visto como um modelo no viver cristo e seu casamento e lar so exemplos dos relacionamentos cristos para todo o corpo da igreja. Isso lhe uma vantagem ao dar orientao e aconselhamento aos futuros cnjuges.

ALVOS NO ACONSELHAMENTO PR-NUPCIAL

O ministro deve ter bem claro em mente os alvos do aconselhamento pr-nupcial, como acima delineados. O conhecimento do que ele est buscando alcanar ir definir seu enfoque e impedi-lo de se perder no contedo do currculo ao empenhar-se por encorajar o casal a explorar as vrias dimenses de seu relacionamento.

PROCEDIMENTO SUGERIDO

1. aconselhvel dar a conhecer congregao, como um todo, que a sua norma realizar um programa de preparao pr-nupcial com todos os casais que o procuram, manifestando desejo de se casarem.

2. O aconselhamento pr-nupcial deve ocorrer seis meses antes da data do casamento.

3. Os ministros no so obrigados a realizarem a cerimnia nupcial de casais que eles crem no estejam prontos para darem esse passo.

4. O aconselhamento pr-nupcial ajuda a preparar o casal para o casamento mas no assegura a realizao da cerimnia.

5. O ministro pode fazer as seguintes avaliaes bsicas do casal:

a. H algum requerimento legal que est sendo violado por qualquer das partes nessa unio?

b. Eles demonstram motivos srios ou frvolos para se casarem?

c. Uma das partes est sendo coagida a se casar?

d. Eles compreendem o significado dos votos e tm a inteno de cumpri-lo?

e. Alguma deficincia mental, fsica ou emocional impede o casamento?

f. H alguma diferena expressiva de idade ou de valores?

g. No caso de um novo casamento, eles se recuperaram adequadamente da perda de seu relacionamento anterior?

O PAPEL DO MINISTRO COMO CONSELHEIRO PR-NUPCIAL

1. O aconselhamento pr-nupcial bem-sucedido emprega o processo de aprendizagem pela experincia por meio do qual a oportunidade do casal de se comunicar acentuada pelo ministro.

2. O ministro atua mais como um moderador do que como uma autoridade na situao de aconselhamento.

3. A tarefa inicial do ministro estabelecer a conexo com o casal. Isso melhor conseguido quando ele mostra verdadeiro interesse, simpatia e compreenso para com eles.

4. O casal ser melhor ajudado se o ministro evitar criar barreiras fsicas ou emocionais entre eles e si mesmo. Assim importante que os trs se assentem de forma descontrada sem que estejam separados por uma escrivaninha ou mesa.

5. O ministro necessita manter um contato consistente e apropriado dos olhos com o casal enquanto mantm uma postura aberta e atenta durante a sesso. (Isso significa sentar-se um pouco para frente com os braos e pernas descruzados.)

6. O ministro necessita, no aconselhamento pr-nupcial, ouvir mais do que falar. Sua tarefa facilitar a discusso e encorajar o casal a tratar de questes relevantes em seu relacionamento. Ele apenas conduz ao trazer as questes tona, explor-las e discuti-las. No processo ele necessita ser experiente no formar juzos e/ou opinies sobre o casal e seu relacionamento.

Quando o ministro v reas de dificuldade ou um impasse no relacionamento do casal, ele pode lev-los a elaborar seus prprios pensamentos e sentimentos e, quando necessrio, confrontar a disfuno de seus comportamentos ou suas idias irracionais.

Nota: A confrontao no aconselhamento significa gentilmente desafiar as crenas da pessoa e/ou comportamento em um esforo para suscitar uma mudana ou transformao. O ministro reconhecer que a mudana somente ser possvel mediante a escolha pessoal e no pode ser feita por outra pessoa. essencial que a confrontao ocorra da forma mais cautelosa, amvel e gentil possvel.

Regras para a confrontao:

i. No confronte, salvo se for seu desejo envolver-se em um relacionamento de apoio mtuo ao processar o problema.

ii. Avalie a capacidade da pessoa de ser confrontada, de aceitar e de reagir confrontao.

iii. No confronte com insinuaes no verbais. Seja claro, direto, enftico e verdadeiro. Seja tentativo reconhea que suas hipteses podem no ser um fato manifesto.

7. Durante as vrias sesses, o ministro buscar encorajar e afirmar o casal da melhor forma possvel. Ainda, encerrar cada sesso com uma orao, mencionando as questes especficas ali apresentadas.

8. No caso de divrcio e novo casamento, o ministro necessitar avaliar cuidadosamente a maturidade espiritual e emocional de cada um dos futuros cnjuges. Algumas fatores importantes nesse processo so:

a. O que a pessoa aprendeu do primeiro casamento.

b. Se a pessoa se submeteu a um aconselhamento ou terapia durante ou aps o primeiro casamento e se ainda h problemas psicolgicos, mdicos ou fsicos que necessitam ateno e que podem afetar seu casamento.

c. Se a pessoa capaz de manter o casamento financeiramente.

d. Se a pessoa era ou no crist por ocasio de seu divrcio ou tornou-se crist depois dele.

e. O que eles vem como resposta da igreja a seu casamento.

f. Quais as expectativas que mantm quanto sua vida futura na igreja local.

MATERIAIS PARA O ACONSELHAMENTO

PR-NUPCIAL

Esta seo contm uma variedade de materiais que podem ser utilizados pelo pastor para facilitar a discusso e a interao entre o casal e ele prprio durante cada sesso. Naturalmente podem ser acrescentados outros materiais, que complementem o estilo e abordagem pessoal na tarefa do aconselhamento pr-nupcial.

MATERIAIS ADICIONAIS

As seguintes publicaes so recomendadas como materiais adicionais para auxiliar o pastor no processo do aconselhamento pr-nupcial:

CURRCULO SUGESTIVO PARA O ACONSLEHAMENTO PR-NUPCIAL

SEO 1

Entrevista Inicial (2 horas)

Conhecendo Um ao Outro

Distribuio de Documentos Legais

Definio do Currculo e do Nmero de Sesses

Coleta de Dados Sobre o Relacionamento

Esclarecimento das Expectativas e Alvos

Casamento e Vida Familiar Cristos.

SEO 2

Questes Sobre a Personalidade

(1 hora)

Administrar o T-JTA (Taylor-Johnson Temperament Analysis) ou Preparo

Teste do Perfil da Personalidade

Avaliao dos Resultados do Teste

SEO 3

Processo de Comunicao (2 horas)

Avaliao dos Resultados dos Testes (T-JTA ou Preparo)

Enfrentando as Diferenas

Ciclo da Vida Familiar

Capacidades de Comunicao

SEO 4

Resoluo do Conflito (1 hora)

Forma de Resolver o Conflito e a Ira

Como Ser Positivo Sem Ser Agressivo

SEO 5

Valores e Crenas da Famlia

(2 horas)

Expectativas do Papel Conjugal

Histrias da Famlia

a. Traar Sua rvore Genealgica

b. O mapa da famlia

Lidando Com os Sogros e CunhadosSituaes Familiares AtpicasSEO 6

Sexualidade

Elementos da Sexualidade

Sexo no Casamento

O Ciclo da Resposta Sexual Humana

Planejamento Familiar

A Lua-de-mel

SEO 7

Finanas (1 hora)

Administrando as Finanas

Preparo do Testamento

SEO 8

Cerimnia Pr-nupcial (1 hora)

Planejamento da Cerimnia

Organizao dos Votos

SEO 9

Entrevista Aps o Casamento (1 hora)

SESSO 1: ENTREVISTA INICIAL

CONHECENDO UM AO OUTRO

Quando o casal vier para a entrevista, de vital importncia para o sucesso do aconselhamento pr-nupcial que o pastor tome tempo para conhec-los. Em alguns casos o casal poder ser bem conhecido do pastor, mas independentemente disso, deve-se empregar um tempo significativo para estabelecer uma conexo ao comearem a trabalhar juntos.

DISTRIBUIO DE DOCUMENTOS

LEGAIS

Quando for o caso e/ou certificao de que a documentao legal est sendo providenciada. DEFINIO DO CURRCULO E DO NMERO DE SESSES

No incio da discusso com o casal, o pastor deve buscar traar os detalhes de como sero as sesses de aconselhamento. O seguinte deve ser explicado:

Tempo e freqncia da sesso.

Nmero total de sesses.

Reviso do currculo a ser abrangido.

Regras para discusso.

Importncia da concluso de todos deveres de casa pelo casal.

Custo dos testes a serem realizados.

Mtodo ou abordagem a ser utilizado nas sesses.

Teologia do casamento e da famlia.

Aps traar o tipo do programa de aconselhamento a ser empreendido, importante que o pastor assegure, antes do trmino da primeira sesso, a aprovao e compromisso do casal participante. Esse acordo exerce dessa forma a funo de um contrato para que o pastor e o casal entrem em um relacionamento de trabalho, claramente compreendido por ambas as partes. Se o casal no desejar prosseguir, eles tm o direito de cancelarem as sesses e procurarem outro conselheiro se este for o caso.

No estabelecimento das regras para a discusso o pastor deve deixar claro ao casal que:

1. Quaisquer temas ou questes referentes a seu relacionamento e casamento podem ser apresentados por eles.

2. Todas as discusses sero estritamente confidenciais.

3. Ningum ser obrigado a falar. Cada um tem o direito de ficar calado.

4. Cada um deve falar apenas por si mesmo no pelo outro.

5. No sero permitidas interrupes ou humilhaes.

6. Cada sesso ir iniciar e terminar no horrio estabelecido.

COLETA DE DADOS SOBRE O RELACIONAMENTO

(Ver material anexo.) Inventrio Pr-nupcial esse exerccio pode ser feito em casa pelo casal a fim de ser preenchido em um local mais descontrado e que permita reflexo. O principal objetivo desse exerccio :

Desenvolver um perfil do casal e de seu relacionamento.

Buscar que o casal esclarea suas expectativas e alvos para o casamento.

ESCLARECIMENTO DAS EXPECTATIVAS E ALVOS

ESBOO DE SUA TEOLOGIA PARA O CASAMENTO E A FAMLIA

Durante a primeira sesso pode ser apropriado que o pastor informe o casal de sua compreenso pessoal do casamento e da vida familiar. Como um lder espiritual e amigo do casal, essencial que eles compreendam porque ele considera o casamento to importante e porque est comprometido com o processo de aconselhamento pr-nupcial. Os seguintes materiais destinam-se a ajud-lo no partilhar com o casal a viso bblica do casamento e da famlia. A folha de resposta Casamento destina-se tambm a facilitar a interao do casal com a compreenso bblica do casamento.

AUXILIAR:CASAMENTO E VIDA FAMILIAR CRISTOS

O casamento foi institudo do den por um Criador amoroso com o fim de satisfazer as necessidades da raa humana para um relacionamento duradouro que provesse respeito mtuo, companheirismo, fidelidade, satisfao sexual e procriao (Gnesis 2:18-28; xodo 20:14; Mateus 19:4-6). Portanto, o casamento cristo um compromisso para toda a vida, ordenado por Deus, entre um homem e uma mulher para o amadurecimento do amor, o crescimento da compreenso, os privilgios a serem desfrutados e as responsabilidades a serem suportadas (I Corntios 7:1-5).

O relacionamento existente entre Cristo e a igreja torna-se o modelo da Escritura para os casais cristos. Os maridos devem amar e proteger suas esposas e estas amarem e respeitarem seus maridos. Embora o casamento cristo preserva o direito concedido por Deus de cada cnjuge desenvolver seus prprios talentos individuais, isso ocorre no contexto da submisso voluntria recproca do marido e da esposa. A igreja est to vida por fortalecer esse compromisso conjugal como est por manter e aprofundar a dedicao de seus membros a Cristo (Efsios 5:21-23; Romanos 7:1-3; Colossenses 3:12-19).

A sexualidade uma parte integral de cada ser humano. A expresso das relaes sexuais, ainda que no limitada procriao, deve ser confinada aos relacionamentos do casamento. Cientes de sua prestao de contas a um mundo que enfrenta a fome e a superpopulao, os pais cristos responsveis consideraro cuidadosamente e limitaro o tamanho de sua famlia a fim de que possam adequadamente cuidar dela (I Timteo 5:8; Gnesis 1:28). Os meios contraceptivos so formas legtimas de limitar o tamanho de uma famlia e permitir a satisfao das necessidades sexuais normais, concedidas por Deus.

Uma vez ocorrida a concepo, surge uma nova vida. As Escrituras no declaram o tempo quando o ser inicia, mas enfatiza que Deus o doador e protetor da vida, mesmo do feto. Assim, o aborto uma alternativa de controle da natalidade indefensvel pelos cristos. Quando ocorre um aborto, a igreja deve mostrar compaixo por aqueles que podem estar sofrendo (xodo 21:22; Salmos 139:13-18; Jeremias 1:4-5; Lucas 1:39-66.

Uma vez que a inteno de Deus foi que as necessidades sexuais dos seres humanos fossem atendidas em relacionamentos heterossexuais uma unio monogmica entre marido e mulher qualquer desvio desse ideal uma perverso do plano divino. Assim, a igreja no pode aceitar a prtica de aberraes sexuais. No obstante, a comunidade de crentes prover ajuda compassiva e orientao s pessoas envolvidas em tais prticas que desejam viver de acordo com o ideal de Deus (Levticos 18:22; 20:13; I Corntios 6:9-11; I Timteo 1:10; Romanos 2:1; I Tessalonicenses 4:9; Romanos 8:1).

De acordo com a Bblia, o casamento foi designado para ser indissolvel, enquanto ambos cnjuges viverem. O divrcio, exceto no caso de infidelidade conjugal, contrrio Escritura se for um meio para a resoluo de problemas interpessoais. A cura por meio da reconciliao a forma melhor (Mateus 19:3-9).

Quando haja ocorrido um rompimento irrecupervel, a igreja deve ser uma comunidade de ajuda, mostrando compaixo e provendo apoio para as pessoas envolvidas na tragdia (Romanos 7:1-3; Colossenses 3:12-19).

Assim como o casamento o meio de Deus satisfazer as necessidades de homens e mulheres, de igual forma Seu plano que os lares por eles estabelecidos provejam ternura, e um ambiente de ateno, desde o nascimento e no desenvolvimento dos filhos. A famlia crist o centro de aprendizagem onde so moldados e ensinados os comportamentos e valores. Os pais cristos devem assumir a responsabilidade pela criao dos filhos, em todos os aspectos da vida familiar, reconhecendo a singularidade de seu papel. Assim, eles devem prover liderana e disciplina com amor a seus filhos, de acordo com a Palavra de Deus (xodo 20:12; Deuteronmio 6:4-25; Provrbios 1:8; 22:6).

responsabilidade da igreja prover assistncia para os pais e filhos no fortalecimento e coeso da famlia. Isso deve incluir educao e preparo para as mudanas da vida como o casamento, a paternidade, pesar, ajuda no facilitar o ajuste vida de aposentadoria e a diminuio das capacidades na idade avanada, como tambm a compreenso e apoio por aqueles que passam por crises e necessidades (Atos 5:11).

As famlias crists fortemente unidas, dedicadas a partilhar as boas novas da Salvao, quando reunidas na igreja, formam uma rede de sistema de apoio interdependente, eficaz na ampliao do Reino de Deus.

O CASAMENTO E A FAMLIA

O casamento foi divinamente estabelecido por Deus no den e ratificado por Jesus como uma unio para toda a vida entre um homem e uma mulher, em um amoroso companheirismo. Para o cristo, o compromisso do casamento tanto para com Deus como para com o cnjuge e deve apenas ser realizado entre pessoas que possuem a mesma f. O amor, a honra, respeito e responsabilidade mtuos so a urdidura desse relacionamento que deve refletir o amor, santidade, intimidade e constncia do relacionamento entre Cristo e Sua igreja. Com respeito ao divrcio, Jesus ensinou que a pessoa que se divorcia de seu cnjuge, exceto por ato de fornicao e unio com outra pessoa, comete adultrio. Ainda que alguns relacionamentos familiares estejam abaixo do ideal, os cnjuges que se comprometem totalmente um ao outro em Cristo, podem alcanar uma unidade de amor, guiada pelo Esprito e fortalecida pela igreja. Deus abenoa a famlia e quer que seus membros se ajudem mutuamente com vistas completa maturidade. Os pais devem educar seus filhos para amarem e obedecerem ao Senhor. Por seu exemplo e palavras, devem ensin-los que Cristo disciplina com amor, que sempre bondoso e atencioso e que deseja que eles se tornem membros de Seu corpo, a famlia de Deus. O aumento da intimidade das famlias assinalado na mensagem decisiva do evangelho. (Gnesis 2:18-25; Deuteronmio 6:5-9; Joo 2:1-11; Efsios 5:21-23; Mateus 5:31, 32; 19:3-9; Provrbios 22:6; Efsios 6:1-4; Malaquias 4:5,6; Marcos 10:11, 12; Lucas 16:18; I Corntios 7:10, 11).

SUBMISSO MTUA NO CASAMENTO CRISTO

A submisso mtua no casamento um ensinamento cristo fundamentado na crena bblica de que homem e mulher foram criados iguais e de que em Cristo novamente se tornam iguais. Cristo cura os danos causados pela queda que levou ao pecado.

Em Gnesis, Deus Criou Deus, pois, o homem sua imagem, imagem de Deus os criou; homem e mulher os criou (Gnesis 1:27). Jesus reafirmou a inteno de Deus quando disse: No tendes lido que o Criador desde o princpio os fez homem e mulher, e que disse: Por esta causa deixar o homem pai e me, e se unir a sua mulher, tornando-se os dois uma s carne (Mateus 19:4-5).

O pecado e a queda distorceram o relacionamento entre o homem e a mulher, levando-os de uma unidade de ajuda e de necessidade mtua a uma desunio, negao e so um obstculo um do outro. Somente em Cristo o devido equilbrio entre homem e mulher novamente alcanado, e assim Paulo escreve: sujeitando-vos uns aos outros no temor de Cristo (Efsios 5:21). Isso significa que devido a Cristo, Sua vinda, Sua morte e ressurreio, Sua nova criao, podemos agora entender o relacionamento homem-mulher de forma diferente das crenas judaicas de domnio, aps o pecado, das crenas culturais gregas da inferioridade da mulher e de algumas idias crists distorcidas do domnio do homem.

Cremos que a Igreja deve reconhecer que homens e mulheres constituem o gnero humano sendo que nenhum superior ao outro e que ambos esto unidos no servio a Deus. Nesse aspecto, ambos possuem funes e dons mpares que so levados ao casamento, e a submisso mtua permite que estes sejam usados para devidamente desempenharem seu papel no casamento. Os papis, funes e criatividade de cada cnjuge no necessitam ser reprimidos. A submisso mtua libera os cnjuges do temor e da necessidade de domnio que limitam os papis e dons de cada um.

A submisso mtua no casamento significa duas pessoas contribuindo com seus dons para o casamento, em uma atmosfera de aceitao, para o bem total do relacionamento.

No Novo Testamento, a submisso no significa inferioridade. Cristo foi submisso a Seus pais. Ele era um igual com Deus, e no entanto cumpriu a vontade de Seu Pai. Jesus disse que veio para servir e chamou Seus discpulos, que desejam grandeza e poder, para viverem uma vida de servio. A submisso, no sentido cristo, tem que ver com a obedincia ao chamado, a estar sujeito s exigncias de seu papel e responsabilidade.

Paulo enfatiza a natureza complementar dos papis do marido e da esposa. Reconhecendo seu lugar como esposa e marido, os cnjuges devem se empenhar por cumprir seu papel no casamento. A palavra empenhada (fidelidade, lealdade, confiana, devoo, amor, etc.) deve ser seu princpio regedor. Inequivocamente o pensamento judaico e grego da subordinao no se encaixa nos textos de Paulo sobre os papis dos cnjuges no casamento. Leia, por exemplo, I Corntios 7:4, onde Paulo diz: A mulher no tem poder sobre seu prprio corpo, e, sim, o marido; e tambm, semelhantemente, o marido no tem poder sobre o seu prprio corpo, e, sim, a mulher. Isso a submisso mtua nas relaes sexuais.

Apenas a idia de sociedade estabelecida no relato da criao, em Gnesis, faz justia a essas passagens da Escritura.O que a mtua submisso no :

Negar um ao outro os dons especiais no casamento.

Anuviar as personalidades distintivas e criativas.

Perder a personalidade simplesmente para manter a paz.

O mesmo para todas as pessoas. No h um plano ou esquema a ser seguido por todos, apenas os princpios bblicos se aplicam a cada casamento.

A submisso mtua o crescimento de toda uma vida no relacionamento, partilhando e participando em todos os grandes momentos da vida juntos.

Ela pode significar o engrandecimento de determinados dons e contribuies de um dos cnjuges equilibrado pela fora total de determinados atributos do outro.

E, finalmente, sem ser muito prolixo, o sucesso de nossa mtua submisso no casamento depende de nossa submisso individual e reverncia a Cristo e de nosso crescimento na maturidade crist.

O que a submisso : Amor, servio, ateno, deciso e troca. Levar os fardos um do outro. Crescimento para toda a vida. Ouvir Enaltecer os dons, personalidade e habilidades um do outro. Cooperar na disciplina da famlia. Reconhecer a criatividade um do outro. Submeter-se s obrigaes das responsabilidades e papis um do outro. Estar sujeito s obrigaes de sua prpria responsabilidade e papis.Uma expresso do amor por Cristo.

(Usado mediante permisso do Rev. Andrew Duan, Auckland, NZ)

CASAMENTO1.Como voc define o casamento?

2.Qual o propsito do casamento?

3.Quem deu origem instituio do casamento? Por qu? (Gnesis 2:18-25)

4.O que significa ser cnjuge? (Gnesis 2:18)

5.O que envolve o deixar pai e me? (Gnesis 2:24)

6.Qual o significado da palavra separar? (Gnesis 2:24)

8.Relacione cinco comportamentos que promovem e mantm seu senso de unio no casamento:

a.

b.

c.d.

e.

f.

9.O casamento necessita ser estabelecido sobre fortes fundamentos (Mateus 7:24-27). Relacione o que voc cr sejam dez fundamentos slidos que tornaro fortes suas relaes no casamento:

a.

b.

c.

d.

e.f.

g.

h.

i.

j.

SUBMISSO MTUA1.Se marido e mulher so iguais (Glatas 3:28), de que forma eles devem expressar isso em sua vida conjugal?

2.Discuta a idia de que a autoridade do marido (Efsios 5:22-25, 33) de responsabilidade e servio e no de privilgio e posio.

3.O que submisso para a esposa? (Efsios 5:22)

4.O que submisso para o marido? (Efsios 5:26-33)

5.Quais so as funes especiais do marido no casamento?

6.Como voc descreve a submisso mtua no casamento? (Efsios 5: 21, 33)

INVENTRIO PR-NUPCIALDADOS PESSOAIS

Nome:

Endereo:

CEP

Fone Comercial:

Residencial:

Idade:

Sexo: ( Masculino( Feminino

Ocupao atual:

Etnia:

Maior nvel escolar concludo:

Membro da igreja:

Data do batismo:

ANTECEDENTES FAMILIARES

Situao conjugal atual de seus pais:Casados(

Separados(

Divorciados(

Divorciados e casados novamente(

Onde voc viveu com sua famlia?

Quantas vezes mudou seu local de residncia?

Isso afetou significativamente seu rendimento escolar?

Quantos irmos e irms voc possui? (Relacione os nomes e idades.)

Nome

Idade:

H quanto tempo voc vive com eles?

Atualmente, com quem voc mais achegado em sua famlia?

Qual era sua atitude com relao a sua me e a seu pai, quando voc era crianas/adolescente:

PAIME

Uma amizade muito forte((

Uma amizade considervel((

Uma amizade moderada((

Uma hostilidade moderada((

Uma hostilidade considervel((

Uma hostilidade muito forte((

Qual era seu sentimento, quando criana/adolescente, quanto ao relacionamento conjugal de seus pais?

Eles eram divorciados ou separados(

Eles viviam juntos, mas com muitos conflitos(

Eles viviam juntos mas eram um tanto infelizes(

Eles viviam juntos em um relacionamento razoavelmente feliz(

Eles viviam juntos em um relacionamento e afetividade muito felizes(

Quais seus sentimentos quanto forma como seus pais o disciplinaram quando criana?

Severo (abusivo)(

Muito rgido(

Adequado, Sinto que meus pais agiram corretamente.(

Inconsistente, Muitas vezes sentia-me confuso quanto ao que esperavam de mim.(

Nenhuma disciplina, Sentia-me negligenciado e ignorado.(

Que grau de independncia de seus pais voc sente atualmente?

Relativamente nenhuma.(

No muita.(

Boa/Adequada(

Total no temos qualquer ligao(

RELACIONAMENTO

Quando foi a primeira vez que voc encontrou seu/sua noivo/noiva?

H quanto tempo esto juntos?

H quanto tempo esto noivos?

Quando planejam se casar?

Que certeza voc tem de que est tomando a deciso certa?

(Total(Tenho algumas dvidas

(Muita certeza(Incerto

Como seus pais e amigos reagiram notcia de seus planos de casamento?

PAISAMIGOS

Muito bem((

Bem((

Com indiferena((

De forma negativa((

Forte oposio((

Que tipos de atividades vocs apreciam realizar juntos e com que freqncia elas ocorrem?

Regular/ em grupoRegular/ sozinhosOcasional/ em grupoOcasional/ sozinhosUma vez

Concertos, teatro(((((

Restaurantes(((((

Piqueniques, passeios ao ar livre(((((

Esportes, recreao(((((

Compras(((((

Visita a familiares(((((

Visita a amigos(((((

Acampar com amigos(((((

Feriados(((((

Namorar no estacionamento(((((

Igreja, cargos na igreja(((((

Este seu primeiro relacionamento srio, ou j teve outros relacionamentos srios?

Nunca namorei seriamente outra pessoa(

Um a trs relacionamentos anteriores(

Quatro ou cinco relacionamentos anteriores(

Muitas experincias de namoro(

Voc j esteve noivo/a antes?(

Voc j foi casado/a e agora est vivo/a divorciado/a(

Como voc descreve sua compreenso sobre a sexualidade e o relacionamento sexual?

Adequada(

Pouca/inadequada(

Muito pouca ou nenhuma compreenso(

O que influenciou os preparativos para o seu casamento?

Conversamos muito sobre o casamento.(

Busquei o conselho de meus pais.(

Meus amigos exerceram uma grande influncia em minhas atitudes.(

Livros que li sobre Casamento, Sexo e Comunicao.(

Quantos livros voc leu? ____

Assisti a um Programa de Educao Pr-nupcial(

Qual? ______________________

Voc o assistiu:(Sozinho/a?

(Com seu/sua noivo/a?

EXPECTATIVAS

Por que voc deseja se casar?

O que voc espera obter com esse casamento? Relacione abaixo suas expectativas e alvos para o casamento:

1.

2.

3.

4.

Ao preparar-se para o casamento, quais dos seguintes fatores voc espera contribuam mais para o estabelecimento de um bom casamento? (Pontue suas respostas de 1 a 10.)

(Ter segurana financeira ambos com bons empregos.

(Ser capaz de comunicar-me aberta e honestamente.

(Possuir os mesmos antecedentes culturais e sociais.

(Haver feito um exame mdico total.

(Ter certeza de que seu/sua noivo/a emocionalmente estvel.

(Possuir um compromisso espiritual forte com Deus e um com o outro.

(Ser capaz de dar e receber amor e afeio.

(Ser capaz de resolver a ira e o conflito e de tomar boas decises.

(Ser capaz de estimular um ao outro intelectualmente.

(Ser capaz de discutir nossa sexualidade abertamente e fazer os devidos ajustes.

DEFINIES

Qual a sua definio sobre o:

AMOR:

CASAMENTO:

Quais so seus temores com relao ao casamento?

Qual a melhor contribuio que voc far ao casamento?

Qual a melhor contribuio do seu futuro cnjuge?

SESSO 2: QUESTES SOBRE A PERSONALIDADE

Durante a sesso de aconselhamento, aplique a T-JTA Taylor-Johnson Temperament Analysis (Anlise de Temperamento de Taylor-Johnson) ou Preparo. Se voc no estiver qualificado a aplicar esse teste, NO O FAA! Busque a ajuda de algum que seja treinado para aplicar esse teste e coopere com essa pessoa na sua aplicao ao casal. Lembre-se, mais danos do que bem pode muitas vezes resultar do uso inadequado desses instrumentos de mensurao, se realizados por algum inabilitado ou sem o devido treinamento.

Voc deve certificar-se de que o casal compreenda o custo e o objetivo da realizao de um desses testes a fim de que possam sentir-se vontade em suas respostas. Para administrar o T-JTA ou o Preparo, cada pessoa necessita receber duas folhas de respostas (uma para as respostas que se aplicam a ela prpria, e a outra para como ela v seu futuro cnjuge.)

Se voc no estiver qualificado para analisar a pontuao dos testes T-JTA ou Preparo, ser necessrio (aps haver aplicado o teste sob orientao) novamente buscar auxlio de algum habilitado. Quando for preparada uma folha sobre o perfil ou resultados, voc pode ento apresent-la ao casal. Isso necessita ser feito com grande cuidado e sensibilidade a fim de que o casal receba os mximos benefcios dessa atividade. O objetivo explorar os aspectos positivos e no os negativos de seu relacionamento e de como suas diferenas de personalidade podem afetar suas interaes atuais ou futuras.

O Teste do Perfil da Personalidade uma abordagem alternativa que pode ser usada na discusso das questes da personalidade e das diferenas de personalidade. Embora no sendo cientificamente vlido como o TJTA e o Preparo, esse teste oferece uma compreenso geral das diferenas bsicas de personalidade. Deve-se ter cuidado em evitar o rotular a pessoa com uma das quatro categorias de personalidade. As categorias apenas do uma viso das diferenas essenciais manifestada por cada pessoa. Elas podem, no entanto, ajudar o casal a compreender suas diferenas e a como lidarem com elas.

Para ajud-lo na discusso desses perfis com o casal, foi includo um material que traa vrias dimenses relacionadas com as questes da personalidade da individualidade, unidade e diferenas. As notas indicam os traos e os fatores correlacionados com os trs testes normalmente usados TJTA, 16TE (Teste Efetivo da Personalidade) e Preparo.

TESTE DO PERFIL DA PERSONALIDADE

Instrues: Em cada uma das seguintes quatro colunas, anote um X em frente da palavra que mais se aplica a voc. Assegure-se de que cada linha seja marcada.

1.(Animado(Ousado(Analtico(Adaptvel

2.(Persistente(Divertido(Persuasivo(Pacificador

3.(Submisso(Altrusta(Socivel(Vontade frrea

4.(Considerado(Controlado(Competitivo(Convincente

5.(Agradvel(Respeitoso(Reservado(Engenhoso

6.(Satisfeito(Sensvel(Confiante(Espirituoso

7.(Planejador(Paciente(Positivo(Promotor

8.(Seguro(Espontneo(Pontual(Tmido

9.(Ordenado(Servial(Sincero(Otimista

10.(Amigvel(Fiel(Divertido(Energtico

11.(Ousado(Agradvel(Diplomtico(Detalhista

12.(Alegre(Consistente(Culto(Confidente

13.(Idealista(Independente(Inofensivo(Inspirador

14.(Efusivo(Decisivo(Irnico(Profundo

15.(Mediador(Musical(Impelente(Dado

16.(Cuidadoso(Tenaz(Falante(Tolerante

17.(Ouvinte(Leal(Lder(Vivaz

18.(Satisfeito(Chefe(Diagramador(Esperto

19.(Perfeccionista(Permissivo(Produtivo(Popular

20.(Entusistico(Corajoso(Comportado(Equilibrado

21.(Atrevido(Mando(Retrado(Independente

22.(Indisciplinado(Insensvel(Desanimado(Implacvel

23.(Relutante(Vingativo(Resistente(Repetitivo

24.(Meticuloso(Temeroso(Negligente(Franco

25.(Impaciente(Inseguro(Indeciso(Impedidor

26.(Impopular(Desinteressado(Imprevisvel(Descorts

27.(Teimoso(Casual(Difcil de agradar(Hesitante

28.(Claro(Pessimista(Orgulhoso(Permissivo

29.(Iro-me facilmente(Sem objetivos(Argumentador (Alienado

30.(Ingnuo(Atitude negativa(Impudente(Calado

31.(Ansioso(Retrado(Workaholic(Desejo de crdito

32.(Muito sensvel(Sem tato(Tmido(Falante

33.(Hesitante(Desorganizado(Opressor(Depressivo

34.(Inconsistente(Introvertido(Intolerante(Indiferente

35.(Desorganizado(Soturno(Murmurador(Manipulador

36.(Lento(Obstinado(Ostentador(Cptico

37.(Solitrio(Senhor dos outros(Preguioso(Barulhento

38.(Avoado(Desconfiado(Irritadio(Frvolo

39.(Vingativo(Desassossegado(Relutante(Impetuoso

40.(Comprometido(Crtico(Astuto(Malevel

FOLHA DE PONTUAO DO PERFIL DA PERSONALIDADETransfira todos os X da folha do Teste do Perfil da Personalidade, colocando-os nas devidas colunas abaixo. Some os totais.

1.(Animado(Ousado(Analtico(Adaptvel

2.(Divertido(Persuasivo(Persistente(Pacificador

3.(Socivel(Vontade frrea(Altrusta(Submisso

4.(Convincente(Competitivo(Considerado(Controlado

5.(Agradvel(Engenhoso(Respeitoso(Reservado

6.(Espirituoso(Confiante(Sensvel(Satisfeito

7.(Promotor(Positivo(Planejador(Paciente

8.(Espontneo(Seguro(Pontual(Tmido

9.(Otimista(Ordenado(Sincero(Servial

10.(Divertido(Energtico(Fiel(Amigvel

11.(Agradvel(Ousado(Detalhista(Diplomtico

12.(Alegre(Confidente(Culto(Consistente

13.(Inspirador(Independente(Idealista(Inofensivo

14.(Efusivo(Decisivo(Profundo(Irnico

15.(Dado(Impelente(Musical(Mediador

16.(Falante(Tenaz(Cuidadoso(Tolerante

17.(Vivaz(Lder(Leal(Ouvinte

18.(Esperto(Chefe(Diagramador(Satisfeito

19.(Popular(Produtivo(Perfeccionista(Permissivo

20.(Entusistico(Corajoso(Comportado(Equilibrado

21.(Atrevido(Mando(Retrado(Independente

22.(Indisciplinado(Insensvel(Implacvel(Desanimado

23.(Repetitivo(Resistente (Vingativo(Relutante

24.(Negligente (Franco(Meticuloso(Temeroso

25.(Impedidor(Impaciente(Inseguro(Indeciso

26.(Imprevisvel(Descorts(Impopular(Desinteressado

27.(Casual(Teimoso(Difcil de agradar(Hesitante

28.(Permissivo(Orgulhoso(Pessimista(Claro

29.(Ira-se facilmente(Argumentador(Alienado(Sem objetivos

30.(Ingnuo(Impudente(Atitude negativa(Calado

31.(Desejo de crdito (Workaholic(Retrado(Ansioso

32.(Falante(Sem tato(Muito sensvel(Tmido

33.(Desorganizado(Opressor(Depressivo(Hesitante

34.(Inconsistente(Intolerante(Introvertido(Indiferente

35.(Desorganizado(Manipulador(Soturno(Murmurador

36.(Ostentador(Obstinado(Cptico(Lento

37.(Barulhento(Senhor dos outros(Solitrio(Preguioso

38.(Frvolo(Irritadio(Desconfiado(Avoado

39.(Desassossegado(Impetuoso(Vingativo(Relutante

40.(Malevel(Astuto(Crtico(Comprometido

TOTAIS:

PERFIL PESSOAL

De: ________________________________

Nome

TEPERAMENTO

Minha maior pontuao foi:

1.

2.

PONTOS FORTES

Possuo tendncias que incluem:

Meu ambiente ideal inclui:

1.

1.

2.

2.

3.

3.

4.

4.

5.

5.

6.

6.

PONTOS FRACOS

Tenho tendncia a:Necessito que outros me complementem ao proverem-me:

1.

1.

2.

2.

3.

3.

4.

5.

Tenho a oportunidade de confiar em Deus por:

6.

1.

2.

3.

AUXILIAR:CARACTERSTICAS DA

PERSONALIDADE

SANGINEO (Super Vendedor)

COLRICO (Super Lder)

Pontos Fortes: Afetivo, amigvel, socivel, espirituoso, otimista e agradvel -- a vida da festa. Bom comunicador, relaes pblicas, hospitaleiro, expansivo. Basicamente uma pessoa do povo.

Pontos Fracos: Pode ser superficial, prontamente fica desencorajado, magoa-se facilmente com a rejeio. Muitas vezes oculta sentimentos profundos de inferioridade e inadequao com uma fachada de alegria.

Pontos Fortes: Forte, seguro, confiante, disciplinado, determinado e dedicado normalmente bem-sucedido em tudo o que empreende. Bom organizador, assume riscos, planeja grandes empreendimentos e acompanha-o zelosamente. Basicamente um bom lder.

Pontos Fracos: Pode ser cruel, sarcstico, exaltado e intolerante. Algumas vezes implacvel, inescrupuloso, insensvel e muitas vezes se consome antes que passe a vida.

MELANCLICO (Super Filsofo)

FLEUMTICO (Super Amigo)

Pontos Fortes: Imaginativo, criativo, sensvel e artstico um verdadeiro amante do belo, da solido e da perfeio. Normalmente calmo, gentil e filosfico. Capaz de concentrar-se, sentimentos profundos, vai ao mago de tudo, detm-se em algo por longo tempo, permanece calmo na adversidade. Basicamente uma pessoa de idias.

Pontos Fracos: Pode ser taciturno, melindroso, retrado e extremamente tmido. Facilmente se magoa com o rompimento dos relacionamentos e pode chegar depresso extrema. Tendncia a fugir da realidade e dos relacionamentos.

Pontos Fortes: Complacente, simptico, confivel, fiel sempre precavido, conservador e prtico. Um bom seguidor, amigo e scio de uma pessoa resoluta. Inclinado ao servio altrusta, pacificador e simples. Basicamente uma pessoa de apoio.

Pontos Fracos: Pode ser preguioso, indiferente, facilmente pisado e abusado pelas outras personalidades. Muitas vezes sentimentos profundos de baixo estima e falta de valor prprio.

COLRICO

Caractersticas Emocionais

- Confiana na tomada de decises.

- Vontade frrea.

- Determinao.

- Otimismo.

- Auto-suficincia.

- Destemido e audaz.

Relacionamento com os outros- Faz o que no se espera de ningum mais e que ele no pode fazer.

- No se desencoraja facilmente.

- Faz bom juzo das pessoas.

- Motiva os outros.

- Exorta.

- Raramente desencorajado pelas circunstncias.

Trabalho e Outras Atividades- Bom organizador e promotor.

- Decisivo

- Pronto e ousado nas emergncias.

- Mente penetrante e rpida.

- Grande capacidade para a ao.

- No vacila.

- Muito prtico.

- Estimula os outros ao trabalho.

- Cresce na oposio.

- Estabelece alvos e os alcana.

- Mente voltada para a agenda.

Maiores Necessidades- Ser sensvel para com as necessidades dos outros.

- Confessar a ira e buscar o perdo de Deus e dos outros.

- Perdoar e ser tolerante com os outros.

- Dificuldades com a ira e pode tornar-se violento.

- Insensvel s necessidades dos outros.

- No emotivo e frio.

- Pouca apreciao pela esttica.

- No gosta de choro.

- Falta de compaixo.

- Toma decises pelos outros.

- Pode ser cruel, grosseiro e sarcstico.

- Tende a dominar o grupo.

- Arrogante e ditatorial.

- Usa as pessoas em seu prprio benefcio.

- No perdoa e vingativo.

- Tendncia ao preconceito, intolerncia.

- Arrogante e dominador.

- Extremamente autoconfiante.

- Astuto

- Enfadado com os detalhes, no analtico.

- Opinioso.

- Fora os outros a concordarem com o plano de trabalho.

- Cansativo e difcil de agradar.

- Tempo apenas para os prprios planos ou projetos.

- No comunica sua agenda aos outros.

- Fica frustrado quando a agenda no pode ser cumprida.

Desenvolver a fora e a beleza interior ao passar horas tranqilas lendo a Bblia e orando.

Caractersticas emocionais:

- Calmo e confivel.

- Natureza boa e de fcil

relacionamento.

- Alegre e agradvel, ainda que no tenha muito a dizer.

- De bom corao.

- Pacificador.

Relacionamento com os Outros- Companhia agradvel.

- Possui muitos amigos.

- Senso de humor sarcstico e espirituoso.

- Efeito mitigador e conciliatrio sobre os outros.

- Constante e fiel.

- Diplomtico e pacificador.

- Bom ouvinte.

- Amigo fiel.

- D conselhos somente quando solicitado.

Trabalho e outras atividades- Trabalha bem sob presso.

- Prtico, forma fcil de trabalhar.

- Conservador.

- Limpo e competente.

- Planeja o trabalho antes de inici-lo.

- Influncia estabilizadora.

Funcionrio confivel.

Maiores Necessidades- Superar a passividade e envolver-se.

- Aprender a doar-se aos outros.

- Falta de autoconfiana.

- Pessimista e temeroso.

- Ansioso.

- Raramente ri alto.

- Passivo e indiferente.

- Comprometido.

- Justia prpria.

- No permite que o eu se envolva.

- Egosta e mordaz.

- Estuda as pessoas com indiferena.

- Falta de entusiasmo.

- Obstinado.

- Indiferente aos outros.

- Implica com aqueles que o aborrecem.

- No abertamente cordial.

- Atitude de superioridade.

- Espectador da vida, calmo, sereno, no se envolve.

- Lento e preguioso.

- Lder relutante.

- Falta de motivao.

- Indeciso.

- Faz de tudo para no se envolver.

- Desencoraja a criatividade nos outros.

- Opem-se a mudanas de qualquer tipo.

- Reconhecer o temor como um problema e aprender a confiar a Deus as suas preocupaes.

Caractersticas Emocionais

- Amor pela msica e pela arte.

- Natureza rica e sensvel.

- Capacidade analtica.

- Emotivo.

- Pensador profundo e reflexivo.

- Grande apreciador da esttica.

- Empatia pelos outros.

Relacionamento com os Outros- Amigo confivel.

- Amigo altrusta.

- Amigo fiel e leal.

- Guarda recordaes.

- Edificador das tradies da famlia.

- Ouvinte sensvel.

- Profundamente tocado com o sofrimento dos outros.

Trabalho e Outras Atividades- Tendncias perfeccionistas muito fortes.

- Aprecia trabalhos detalhados.

- Autodisciplinado; conclui o que comeou.

- Adequado ao trabalho criativo, intelectual.

- Consciencioso e cuidadoso.

- Dotado; tendncia genialidade.

- Conhece seus limites.

Maiores Necessidades- Superar o esprito crtico.

- Liberar-se do ensimesmamento.

- Ocupar-se no servio de amor em favor dos outros.

- Desenvolver um esprito agradecido.

- Taciturno e melanclico

- Pessimista; freqentemente v o lado negativo.

- Gosta de sofrer; mrtir.

- Hipocondraco.

- Introspectivo ao ponto de ser prejudicial.

- Depressivo.

- Orgulhoso.

- Crtico das imperfeies alheias.

- Busca a perfeio e julga tudo de acordo com suas prprias idias.

- Teme o que os outros pensam.

- Desconfiado.

- Pode irromper em ira violenta aps uma prolongada animosidade.

- Normalmente profundamente ferido pelos outros.

- Guarda ressentimentos e pode ser vingativo.

- No gosta dos opositores.

- Indeciso.

- Terico e nada prtico.

- Cansa-se facilmente.

- Hesita em iniciar um novo projeto.

- As muitas anlises levam perda da coragem.

- Tem disposio de nimo para criar.

- Viver uma vida espiritual equilibrada que inclua o devido repouso, exerccio e uma boa dieta.

- emprega o tempo de forma consistente no estudo, meditao e orao.

Caractersticas Emocionais- Caloroso e animado.

- Carisma.

- Falante nunca fica sem ter o que dizer.

- Despreocupado nunca se preocupa com o futuro ou se corri pelo passado.

- Grande contador de histrias.

- Vive o presente.

- A conversa tem uma qualidade contagiante.

- Capacidade rara para o contentamento.

Relacionamento com os Outros- Faz amigos com facilidade.

- Atencioso para com as pessoas.

- Agradvel e otimista.

- Sempre amigvel e sorrindo para os outros.

- Facilidade para desculpar-se.

- Terno e emptico.

- Conversa com verdadeiro ardor.

- Partilha das alegrias e tristezas dos outros.

Trabalho e Outras Atividades- Causa boa impresso inicial.

- No se aborrece de viver no presente.

- Dotado para cuidar do doente.

- Facilmente se engaja em novos planos e projetos.

- Gera entusiasmo.

Maiores Necessidades- Ser mais fidedigno e confivel.

- Desenvolver uma vida mais disciplinada.

- Chora facilmente.

- Emocionalmente imprevisvel.

- Desassossegado.

- Ira espontnea.

- Exagera a verdade.

- D a aparncia de falsidade.

- Falta de autocontrole.

- Decises emocionais.

- Comprador compulsivo.

- Ingnuo e infantil.

- Impetuoso.

- Domina a conversao.

- Desatento.

- Vontade fraca e pouca convico.

- Busca crdito e aprovao.

- Gosta das pessoas e depois as esquece.

- Desculpa-se pela negligncia.

- Fala muito de si mesmo.

- Esquece promessas e obrigaes.

- Desorganizado.

- Indigno de confiana, atrasado.

- Indisciplinado.

- Desperdia tempo conversando quando deveria estar trabalhando.

- Muitos projetos no concludos

- Distrai-se facilmente.

- Falta de alvos.

- Cultivar a verdadeira humildade.

- Pensar antes de falar.

PROFISSES TPICAS

PROFISSES TPICAS

Orador Pblico

Ator ou Atriz

Vendedor

Recepcionista

Advogado

Relaes Pblicas

EXTROVERTIDOGerente

Edificador/Empreiteiro

Promotor

Executivo

Presidente

Produtor

Tempo de Referncia

Tempo de Referncia

Presente

Futuro

PONTOS FORTES

PONTOS FORTES

Tempo de Referncia

Tempo de Referncia

Passado

Espectador

PROFISSES TPICAS

PROFISSES TPICAS

Decorador de Interiores

Desenhista de moda

Autor

Mestre

Filsofo

Mdico ou enfermeiro

Msico

INTROVERTIDOContador

Tcnico

Diplomata

Professor

Conselheiro

Administrador

ANLISE DO PERFIL DE TEMPERAMENTO DE TAYLOR-JOHNSONReviso do Perfil em 1984Nome:

Idade:

Sexo:

Data:

Curso:

Srie:

Ps-graduao ( )Cargo:

Conselheiro:

Solteiro

Casado h:

Divorciado h:

Vivo h:

Filhos: M:

Idades:

F:

Idades:

Respondido por: Mim e/ou marido, esposa, pai, me, filho, filha, namorado, namorada, ou

da pessoa descrita.

Norma(s):ABCCEFGHIAtitude

Pontuao:

Mdia

Mdia Total

Pontuao

Pontuao:

Percentual

Percentual

TRAOSNervosoDepressivoSocial

AtivoExpressivo

ResponsivoEmpticoSubjetivoDominadorHostilAutodisciplinadoTRAOS

95

95

90

90

85

85

80

80

75

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65

65

60

60

55

55

50

50

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20

15

15

10

10

5

5

TRAOS OPOSTOSCalmoAlegreQuietoTmidoIndiferenteObjetivoSubmissoToleranteImpulsivoTRAOS OPOSTOS

Excelente

Aceitvel

Melhoria Desejvel

Melhoria Necessria

DEFINIES

TRAOS

OPOSTOS

Nervoso Tenso, muito sensvel, apreensivo.

Depressivo Pessimista, desencorajado, desalentado.Social Ativo Energtico, entusiasta, socialmente envolvido .

Espressivo-responsivo espontneo, apaixonado, efusivo.

Emptico Amvel, compreensvel, compassivo.

Subjetivo Emotivo, ilgico, absorto.

Dominador Seguro, positivo, competitivo.

Hostil Crtico, argumentativo, punidor.

Autodisciplinado Controlado, metdico, perseverante.

Calmo Tranqilo, descontrado, sossegado.

Alegre Feliz, satisfeito, otimista.

Quieto Socialmente inativo, letrgico, retrado.

Tmido Reprimido, indiferente, reprimido.

Indiferente No emptico, insensvel, inexorvel.

Objetivo Justo, razovel, lgico.

Submisso Passivo, complacente, dependente.

Tolerante Compreensivo, paciente, humano.

Impulsivo Descontrolado, desorganizado, inconstante.

Nota: As decises importantes no deve ser feitas com base neste perfil sem a confirmao desses resultados por outros meios.

Copyright 1967 por Psychological Publications, Inc.

Proibida a reproduo parcial ou total.

Publicado por Psychological Publications, Inc. 5.300 Hollywood Blvd. Los Angeles,

Califrnia 90027-4994

PREPARO: FORMULRIO INFORMAES CONSELHEIRO

Organizando a Informao do Casal

Exerccio de

Comunicao do

Casal

INSTRUES PARA O PREENCHIMENTO DO QUADRO ABAIXO

(Use a seo Perfil do Casal.)

1. Registre toda a Pontuao da Reviso Individual e Pontuao Congruente do Casal2. Coloque mais (+) indicando as trs reas Fortes.3. Coloque menos (-) indicando as trs reas de Crescimento.

DISTORO IDEALISTAHomem:__________

Mulher: __________

Resultados do PREPARO

Anotao do Conselheiro sobre a Escolha do Exerccio de Comunicao pelo Casal Pontos fortes doRelacionamentoreas de Crescimento

(Escolha 3 de cada)Pontos Fortes Relacionamento(+) e reas de Crescimento (-)

Pontuao Revisada Individual% Homem% Mulher

Acordo Positivo do Casal

Porcentagem

%

%

%

%

%

%

%

%

%

%

%

%

%

Homem MulherHomemMulher

CATEGORIAS DO PREPARO:Expectativas Realistas.

Questes da Personalidade.

Comunicao.

Resoluo do Conflito.

Administrao Financeira.

Atividades de Lazer.

Relacionamento Sexual.

Filhos e Paternidade.

Famlia e Amigos.

Papis Igualitrios.

Orientao Religiosa.

Famlia de Origem:Adaptao da Famlia.

Coeso da famlia.

Discusso dos Itens Selecionados (Use o Relatrio Computado.)

1. Para cada Ponto Forte do Relacionamento selecionado, escolha 2 3 itens de Acordo para conversar com o casal.2. Para cada rea de Crescimento selecionado, escolha 2 3 itens que so Enfoque Especial, Desacordo ou Indeciso.3. Reveja as escalas da Famlia de Origem: Coeso da Famlia e Adaptao da Famlia.4. Reveja todas as categorias e confira os itens possveis do Relatrio Computado (Enfoque Especial, Desacordo, Indeciso) que deseja discutir.

AUXILIAR:QUESTES DA PERSONALIDADE, DA INDIVIDUALIDADE, DA UNIDADE E DAS DIFERENASCHAVE

PAPontuao Alta

PBPontuao Baixa

16TETeste Efetivo da Personalidade

T-JTATaylor-Johnson Temperament Analysis

PPreparo Pessoal Pr-nupcial e Item de Avaliao do Relacionamento

NECESSIDADES SOCIAIS E

ENVOLVIMENTOIsto se refere ao montante de contato social que uma pessoa necessita e o grau no qual eles se envolvem nas situaes sociais.Unidade PA O casal tende a buscar elevados nveis de interao social com os outros alm do contato que tm um com o outro. Isso, normalmente, significar uma igreja pronta e/ou envolvimento na comunidade. Provavelmente eles tero um lar razoavelmente hospitaleiro com um fluxo regular de visitantes e convidados.PB O casal prefere a tranqila privacidade de lar. Seu envolvimento social ser mnimo e o contato com alguns amigos pessoais e/ou parentes ser entendido como suficiente contato social alm do que desfrutam juntos.

Diferenas. Quando a pontuao de duas pessoas mostra uma grande discrepncia o grau de necessidade social e envolvimento ir variar. A fim de manter um elevado grau de mutualidade (fazer coisas juntos) cada um pode julgar necessrio modificar suas preferncias de comportamento em respeito s necessidades sociais do outro. As opes podem incluir, ocasionalmente, cada um satisfazer individualmente suas necessidades sociais, exemplo: um sai para funes sociais enquanto o outro permanece em casa lendo ou dedicando-se a um hobby.

CONSCINCIA SOCIAL

Refere-se ao nvel de conscincia social de uma pessoa e o grau no qual consideram a presena, opinies e sentimentos dos outros em relao s suas prprias respostas e reaes.

PA da Harmonia O casal ser discreto em seu comportamento e sero prudentes no partilhar sua vida com outros fora de seu relacionamento nas reas onde se sentem vulnerveis. Eles tero uma barreira bem definida de privacidade erigida ao redor de sua vida. A comunicao entre eles provavelmente deixar um pouco a desejar. Porm, sero vistos pelos outros como diplomticos.

PB O casal ser aberto, verdadeiro, franco. Tero poucos segredos entre si e falaro abertamente com o conselheiro. Tero a tendncia a dizer o que pensam e sentem com pouca referncia ao grupo presente ou reconhecimento do impacto de seu comportamento ou conversao sobre o observador. A comunicao entre eles tende a fluir livremente e a ser abundante.

Diferenas. Quando as pessoas diferem nessa rea, um tender a assumir o papel de comentador quanto aos planos, opinies e sentimentos de ambos. Provavelmente a comunicao entre os dois ser difcil, tendendo a ser unilateral e frustrante para ambos. O melhor comunicador sentir que seu companheiro no revela suficientemente enquanto o outro pode desejar apenas comunicar seletivamente. Isso pode levar compartimentagem no relacionamento onde aquele que comunica menos pode apenas discutir certas questes com seu parceiro, reservando outras questes para outras companhias ou no as discutindo de forma alguma. Outra tendncia pode ser dar uma exposio mnima ou parcial a uma questo que pode frustrar em grande medida a parte mais comunicativa.

ESTABILIDADE EMOCIONAL

Isso se refere maturidade da pessoa ou outro grau na qual so capazes de enfrentar a realidade e de controlar suas respostas emocionais.

PA da Harmonia O casal desfrutar de uma experincia emocional razoavelmente tranqila, com objetividade no planejamento e resoluo dos problemas. Os altos e baixos emocionais tendero a depender das circunstncias externas em vez de a inadequao emocional para enfrentar as presses do dia.PB O casal tender a facilmente ter desinteligncias e a irritar-se um com o outro. Os sentimentos interiores e as mgoas tendero a bloquear a razo e a objetividade no planejamento e resoluo de problemas. Tentativas para superar as dificuldades tendero a ser impedidas pela atitude defensiva.

Diferenas. A pessoa emocionalmente estvel normalmente assume o papel de maior apoio no relacionamento com o companheiro menos maduro que tende a curvar-se, dando menor apoio emocional. A pessoa mais estvel tende a desfrutar de um sentimento de bem-estar emocional e de alegria consistente que so desconhecidos pelo parceiro menos estvel. Este ltimo atormentado por altos e baixos que parecem ser imprevisveis embora possam ser analisados e parcialmente prevenidos se forem tomadas as devidas medidas. O humor da pessoa menos estvel pode ter um efeito deletrio sobre a mais estvel e pode acabar sendo emocionalmente cansativo para eles.

AUTOCONFIANA

Diz respeito ao sentimento de adequao, capacidade de confrontar os outros e de fazer valer seus direitos.

PA na Harmonia O casal tender a ser autoconfiante e opinioso. O respeito mtuo mantido pela autoconfiana e o casal ser capaz de lidar com reas de discordncias que venham a surgir.

PB O casal que no possui confiana em si mesmo tende a partilhar de uma passividade complacente. Facilmente se sentiro ameaados e tendem a ficar na defensiva de qualquer adequao que reconhecem restam a eles. No relacionamento, geralmente, haver uma reserva no confrontar um ao outro quanto s reas de desacordo e assim os problemas podero permanecer sem soluo.

Diferena. A disparidade nessa caracterstica parece produzir um relacionamento siga o lder, at mesmo ao ponto de um dos parceiros tornar-se uma sombra do outro. As opinies e desejos da pessoa mais confiante tendero a dominar o relacionamento. O parceiro menos confiante ir se sentir seguro enquanto o mais confidente estiver fortalecendo o relacionamento e no for excessivamente crtico em suas respostas e atitudes.

ESPONTANEIDADE

Refere-se capacidade de uma pessoa sentir e livremente expressar suas emoes e experimentar a liberdade da inibio indevida.

Harmonia na PA Os casais espontneos no tm dificuldade de relacionar-se um com o outro no nvel emocional. Geralmente so pessoas abertas com uma capacidade imediata de partilhar suas experincias emocionais e de comunicar seus sentimentos um ao outro. O relacionamento geralmente mostrar elevados nveis de apoio emocional mtuo.

PB Casais inibidos tendem a suprimir suas emoes e conter a expresso de seus sentimentos entre si. As experincias emocionais provavelmente no sero facilmente partilhadas e as necessidades emocionais em grande medida no sero reconhecidas. Nessas ocasies, cada pessoa tender a no receber apoio da outra.

Diferena. O casal que difere nessa rea muitas vezes produzir uma situao onde a pessoa espontnea sente que suas necessidades de partilhar e de apoio no so atendidas, enquanto que o parceiro inibido no se sentir vontade com a superproteo do cnjuge. A frustrao tende a ser elevada nesse relacionamento de desigualdade emocional.

AUTODISCIPLINA

Refere-se ao nvel de controle que uma pessoa est disposta a assumir a fim de produzir padres confortveis no viver pessoal. Esse controle visto no grau de planejamento, organizao, oportunidade e ordem observada em seus hbitos pessoais.

PA na Harmonia O casal com uma forte autodisciplina tender a ter um programa bem ordenado e previsvel em seu relacionamento. Eles tendero a satisfazer as necessidades um do outro mediante uma abordagem totalmente metdica e ordenada das demandas e desafios da vida. Uma vida familiar tranqila normalmente melhor alcanada entre aqueles que possuem uma elevada pontuao nessas caractersticas.

PB Normalmente denota uma situao mais complacente e menos previsvel. O casal nessa categoria geralmente vive com baixos padres de ordem e mtodo e com um plano de vida dirio mais flexvel. Eles tendem a alcanar menos e podem viver sob maior presso devido sua incapacidade de acompanhar as demandas da vida de organizao e oportunidade.

Diferenas. Essa normalmente faz com que a pessoa mais disciplinada torne-se o lder levando o parceiro a depender dele para que os prazos e responsabilidades sejam cumpridos. O respeito mtuo entre o casal que se enquadra nesta descrio pode ser difcil de ser mantido, especialmente o respeito do indisciplinado pelo disciplinado. Se a pessoa indisciplinada humilde e possui uma atitude flexvel em relao ao parceiro disciplinado, o relacionamento tem uma boa chance de permanecer vivel.

SENSIBILIDADE

Refere-se aos sentimentos que uma pessoa tem de si mesma, dos outros e do mundo no qual vive.

PA na Harmonia Os casais com elevados nveis de sensibilidade iro proteger-se mutuamente e tero necessidades de quantidades substanciais de ateno e afeio um do outro. Quando ambos possuem nveis elevados de necessidade, tendero a serem muito mais capazes de satisfazer as necessidades um do outro nessa rea. Normalmente sero pessoas empticas que desejam ajudar e aliviar o sofrimento dos outros. H um grande potencial de partilhar o belo entre pessoas em qualquer rea que apele para a sensibilidade esttica.

PB O casal com pouca sensibilidade pode viver satisfeito com menores confortos da vida. Sua necessidade da expresso da afeio e apreciao baixa. Eles necessitam de menos simpatia e tm a tendncia de serem muito indiferentes para com as necessidades dos outros. As preocupaes estticas tm pouca prioridade em sua esfera de interesse. Eles se encontram mutuamente em outras ocupaes, por exemplo, atividades externas. Diferenas. O casal que difere nessa rea pode esperar um conflito de interesse e de expectativa. As necessidades de afeio, simpatia e compreenso de uma parte pode no ser reconhecida e satisfeita pela outra. As preferncias por passatempos ao ar livre pode no ser apelativa outra parte. A satisfao das necessidades um do outro ser de acordo com a deciso e no com a inclinao, mediante comunicao aberta que prover os meios para que ambos se sintam realizados.

CONFIANA

Mostra os nveis bsicos da f que uma pessoa tem em seu parceiro, nas outras pessoas e em si mesma.

PA na Harmonia As pessoas que partilham de elevados graus de confiana tendem a ser abertas e a se aceitarem mutuamente. Elas crem na outra pessoa e sentem-se vontade quanto garantia de liberdade pessoal de seu parceiro. Cada um presume a fidelidade e a lealdade do outro e convida proximidade e intimidade. O resultado que essas pessoas so vulnerveis aos desapontamentos e traio, mas vivem com esse risco, preferindo uma viso positiva e crendo no mundo e nas pessoas.

PB Os casais que demonstram baixos nveis de confiana tendem a ser desconfiados e sem aceitao. Eles parecem julgar negativamente os motivos dos outros, esperando o pior em vez de o melhor deles. A baixa confiana acentua a viso negativa da vida e tende diminuio da f nos outros e em si mesmo. Assim, os casais nessa categoria tm dificuldade de dar liberdade um ao outro. Lutando com sentimentos de cimes, tendem a assumir a infidelidade em vez de a lealdade e fidelidade. Consequentemente a proximidade e a intimidade so por eles evitadas. Vivem emocionalmente distanciados temendo o risco ou a vulnerabilidade.

Diferenas. Os casais que diferem nos nveis de confiana acarretaro frustrao um ao outro. O parceiro confiante, a menos que possua elevados nveis de auto-estima, ser tentado a duvidar de sua capacidade de formular um relacionamento significativo. Eles ficaro desiludidos e frustrados em suas tentativas de aproximao, estando total e dolorosamente cientes da barreira protetora de seus parceiros e de sua falta de confiana. A pessoa que demonstra baixa confiana tende a sentir que seu parceiro muito ingnuo e facilmente enredado. A tendncia prevalecer uma garantia injusta de liberdade da parte do parceiro confiante e da reteno dela da parte do outro. Ser difcil de ser obtida a intimidade emocional.CALMO OTIMISMO

Refere-se qualidade de pensamento que satisfaz um casal em seu viver dirio.

PA na Harmonia Pessoas que desfrutam de elevados nveis de calmo otimismo geralmente pensam de forma positiva; so pessoas que fazem grandes contribuies na resoluo de problemas e que crem em resultados positivos. Normalmente so capazes de controlar os nveis de estresse e possuem meios de enfrentar a presso. Elas esto a maior parte do tempo felizes, alegres e descontradas, prontos rir.

PB Casais com tendncia ansiedade e depresso so geralmente mais temerosos e sentem-se ameaados pelas demandas da vida. Possuem uma viso negativa e desalentada da vida. Esperando o pior, normalmente vem muitos problemas mas poucas alegrias frente. Essas antecipaes negativas induzem ao estresse. Resultam preocupaes e perda do contato interpessoal, tornando seu relacionamento tenso e depressivo.

Diferenas. As diferenas nessa rea, normalmente, acarretam uma carga emocional extra na pessoa otimista do relacionamento. Essa pessoa normalmente ir se encontrar protegendo e encorajando o parceiro em um esforo por animar seu esprito. Podem surgir alguns ressentimentos na pessoa tensa e pessimista, que possivelmente sentir que seu parceiro no leva devidamente srio a viso da vida.

VALORIZA A ATITUDE

Refere-se viso do certo e do errado mantida por uma pessoa; o elevado nvel de desenvolvimento da conscincia e como ela aplica suas crenas morais s situaes quotidianas.

PA na Harmonia Casais com uma conscincia moral bem definida e elevada tendem a sentirem-se vontade com as convices da conscincia um do outro. Onde as condies religiosas e culturais so iguais, cada um tender a aplicar a convico moral aos detalhes do viver dirio da mesma forma. Nesse sentido eles devem alcanar elevados nveis de valorizao da atitude.

PB O casal cuja pontuao baixa nessa rea dificilmente estar vontade em sua conscincia e comportamento moral com expectativas razoavelmente iguais um do outro. Assim ser difcil ter um relacionamento tranqilo devido ao abismo entre eles em sua responsabilidade moral. Quando os valores so flexveis, a segurana do relacionamento posta em risco. Isso deve-se falta de garantia que cada um tem do outro. Valores flutuantes ou mal definidos, embora convenientes, tendem a deixar cada parceiro incerto sobre a inteno de comprometer-se no relacionamento ou sem saber o que tal compromisso de fato significa.

Diferenas. Podemos presumir, com razovel certeza, de que essa a rea mais difcil de todas a serem reconciliadas quando existem diferenas. A pessoa com uma grande conscientizao moral e valores elevados ficar desapontada e perplexa com o comportamento e pensamento de seu parceiro menos consciencioso. Este tender a ficar confuso e sentir-se reprimido pelo primeiro. As questes do certo e do errado normalmente prometem ser uma fonte contnua de contenda entre duas pessoas que diferem nessa rea. Uma parece rgida e inflexvel com a outra, enquanto as racionalizaes e indulgncias iram e frustram a primeira.

FLEUMTICO

MELANCLICO

SANGNEO

EMBED Word.Picture.8

Desorganizado,

indisciplinado,

improdutivo,

desassossegado, animado, vontade fraca, barulhento, egosta, egocntrico, no confivel, exagerado, medroso, indeciso, indcil.

Astuto,

Auto-suficiente,

Insensvel, impetuoso,

Orgulhoso, dominador, sarcstico, inconsiderado, implacvel, opinio forte, imprevisvel, agressivo, difcil de agradar.

PONTOS FRACOS

SANGUNEO

Vontade frrea,

aventuroso, determinado, eficiente, independente,

perceptivo, visionrio, energtico, otimista, produtivo, decidido,

corajoso, lder,

prtico,

organizado,

autoconfiante.

Partilha as tristezas e as alegrias com as pessoas, estimulante, pessoal, entusistico, dramtico, expansivo, alegre,

amigo, sincero,

feliz, despreocupado, desculpa-se com

facilidade, causa

uma boa

impresso

inicial.

COLRICO

Taciturno, negativo, rgido, conformista, inseguro, ingratoagradvel, dependente, desajeitado, melindroso, pessimista, egocntrico, vingativo, insocivel,

sentimento de

perseguio, cr-

tico, depressivo,

no prtico,

emotivo.

MELANCLICO

Obstinado, indulgente, melindrado, tendencioso, desmotivado, espectador, indiferente, conformista, inseguro,

ingrato, dependente,

desajeitado, egosta,

lento, indeciso,

temeroso, impli-

cante, pregui-

oso.

FLEUMTICO

NO EMOCIONAL

EMOCIONAL

Calmo,

tranqilo,

dado, flexvel,

lder, d apoio,

amvel, diplomtico, confivel, senso de humor, agradvel, generoso, eficiente, pacificador, diplomtico, conservador, trabalha bem sob presso, limpo, organizado, objetivo, atento.

PONTOS FRACOS

Exato,

dotado,

analtico,

persistente,

industrioso, srio,

ordenado, sensvel,

perfeccionista, consciencioso, fiel, idealista, terico, altrusta, criativo, disciplinado, conhece suas limitaes.

H alvos e passos sugeridos para informaes em duas sesses com o casal. Alguns desses passos podem durar mais do que os outros e levantaro outras questes importantes. O seguir esses passos ir ajudar a sesso de respostas a ser uma experincia mais satisfatria e bem-sucedida para o conselheiro e o casal.

Nome do Casal:Nmero do Casal:Administrado em:Data Sesso Respostas:

Note,

Ppor Favor:

(

Ao usar o Edificando um Casamento Forte, primeiro retire o Exerccio de Comunicao do Casal e entregue-o ao casal. No final da primeira sesso, entregue ao casal o material Dez Passos para Resolver o Conflito. Encoraje o casal a usar esse material no lar.

Passos para a Primeira Sesso de Informaes

( Alvos Totais do PREPARO: Discutir isto com o casal. (

Ajudar o casal a explorar os Pontos Fortes de seu Relacionamento & rea de Crescimento.

Ajudar o casal a resolver o conflito mediante o uso do procedimento de Dez Passos.

Ajudar o casal a discutir entre si a origem de sua famlia.

Motivar o casal a investir tempo e energia para melhorar seu casamento ao longo do tempo.

Passos para a Segunda Sesso de Informaes

Exerccio de Comunicao do Casal.

Ver passos.

Informaes para o conselheiro quanto aos Pontos Fortes &

reas de Crescimento

Reviso da atividade para casa, usando o Procedimento de Dez Passos.

Conselheiro & Casal encontram uma rea de Crescimento para Discutir

Dez Passos para a Resoluo do Conflito do Casal.

Ver passos.

Resumo da primeira sesso e atividades para casa.

Usar os Dez Passos.

Discusso de Outras Questes Usando o Procedimento de Dez Passos.

Explorar a Origem da Famlia.

Ver passos.

Resumo da Sesso e Discusso dos Alvos Futuros.

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Prepare/enrich

Copyright, 1987

No D Pontos Individuais ou

Acordo Positivo ao Casal

O Teste do Perfil da Personalidade, adaptado de How to Get Along With Difficult People de Florence Litauer, c 1984 por Harvest House Publishers, Eugene, OR 97402. Usado com permisso;.

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