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6ª Edição | DontSink Tattoo Magazine
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Sum
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Ficha Técnica
DirecçãoJéssica Costa
DesignJéssica CostaJoão Lessa
Edição / RevisãoBruno Costa
Vanessa MendesPedro Costa
CapaModel
Angela Mazzanti
Fotografia/ EdiçãoPixels by Angela
ContactosEmail
Sum
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Sreet Art 21AKA Corleone e Kru-ella D´Enfer
tattoo book 20
sketch 23
Significado- Tigre 24
The Japanese Tattoo 26
the recidivist 28
tattoo Nacional 31
tattoo Internaci-nal 43
EditorialAngela Mazzanti 4
Vitor CordeiroTatuador Convidado 14
Andrart tattoo Gallery 18
Cool SpotsMadame Dussu 20
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Photographer: Pixels by Angela
angela mazzanti
O que é que te motivou a tatuar?
A tatuagem esteve sempre presente mas de um modo “rústico”, só trabalho” feio”, o trabalho que dava para fazer na época. Na época que estou a dizer ainda eram tattoos mesmo só o contorno em volta, mas tattoos novas dessas, era outra coi-sa. Você vê quando é criança, não tem a bagagem não consegue nem interpretar certas formas, mas via esse tipo de tattoo, não tinha muito acesso, não sabia o que já v
itor
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tatu
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Nome: Vitor CordeiroIdade: 28 anosEstúdio: Santa Piell Tattoo
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era possível. Daí quando conheci a tattoo e vi o que era possível ser feito achava que me enquadrava naquilo, achava que curtia mesmo. Já não aguentava mais a parada do desenho ser só no papel e só poder fazer daquela forma.
Quando foi a primeira vez que viste uma tattoo, o primeiro contacto?
Do meu pai, foi ele que fez, era na mão, o símbolo do nome dele, com agulha mesmo e tinta e na perna tinha uma espada com uma cobra enrolada.
Que idade tinhas quando começaste a ter consciência do que era a tattoo?
A primeira vez que entrei num estúdio já tinha uns 11/12 anos e foi o meu pai que me levou. Antes disso só conhecia mesmo de ver as pessoas na rua, já começando a aparecer aquela tattoo colorida. Eu tive contacto com aquelas pessoas com tattoo má e depois começou a aparecer essas tat-toos. Com 12 anos já queria ser mesmo tatuador, mas só consegui com 14 anos.
Com que idades e que pegastes pela primeira vez numa máquina? Foi em casa ou foi num estúdio ?
Foi com a minha mãe que tatuei a primeira vez, com 14 anos. Eu comprei a máquina e o meu pai acabou me ajudando a comprar.
Era fácil mandares vir o material ?
Era foda. Não tinha muito acesso quando se começava. Eu tinha o meu vizinho que já tatuava e com ele, comecei a ter aces-sos a algum material. Era uma época que ninguém tinha muita informação, era muita experimentação.
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Vendiam esse material a qualquer pessoa ?
Mais ou menos, eu ia com esse meu amigo que era mais velho já tinha outros contactos, a gente ia no estúdio do Fernando Xavier, Xfamily , um cara que tem um trabalho do caralho, já em 97 ele tinha ganho um prémio de realismo numa convenção, a gente ia lá e ele dava uma força, dava alguns consel-hos e vendia as tintas que ele usava. Eu reencontrei ele depois em um curso de desenho, anos depois, e ele veio falar comigo sobre os meus trabalhos, fiquei muito feliz porque ele foi muito importante para nós numa época que se passava pouca informação.
Como é que os teus pais encaravam a tattoo e a escola ao mesmo tempo ?
Eu não podia abandonar a escola, eu tinha que fazer as coisas do jeito que tinha que ser, eu comecei a es-
cola já pensando tipo, tenho que termi-nar esse negócio, e por isso nunca dei muito trabalho para os meus pais. Mas comecei a tatuar e até aos 18 anos es-tudava de manha e depois ia tatuar. Foi foda, ter que acordar ás 6 da manha, es-tudava até ao meio dia, depois ia para o estúdio, chegava lá quando dava para al-moçar almoçava quando não dava, não dava, depois saia de lá já eram quase 11h da noite. O que te dá mais prazer de fazer na tattoo ?
Hoje gosto muito do preto e branco, gosto da luta de fazer uma tattoo real-ista que dure muito tempo.
Qual é a tua busca?
Eu busco uma tattoo que fique mesmo para sempre junto com a pessoa e se desenvolva junto com ela, a pessoa não tem que ser a mesma também e a tat-too também não vai ser a mesma.
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O que é que tu pensas do mundo da tattoo hoje em dia? Com es-tes tatuadores todos novos?
A tattoo hoje em dia está em um nív-el muito alto. Muito bons tatuadores, os tatuadores novos tem que sempre lembrar que já teve muita gente ab-rindo caminho para o que eles tem hoje. É ter respeito, eu acho que todo mundo teve que começar, saber como é difícil o começo. O importante é pensar sempre na evolução quando subimos um degrau termos a noção que tem mais um número infinito de degraus para subir.
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atural do Brasil, Felipe An-drade é tatuador que não se cinge apenas a um estilo tendo como foco a aplicação do ‘’aquarelado’’. A sua paixão começou quando foi tatua-do pela primeira vez, ‘’ver a tinta entrar na pele e saber que não sai mais e que a obra é eterna, é real-mente apaixonante’’. Iniciou o seu percurso há 10 anos, ainda no Bra-sil, como hobbie que rapidamente passou para uma prioridade. Deix-ou a sua antiga profissão e durante 2 anos dedicou-se por completo a aprender sobre a arte de tatuar. Mudou-se para Portugal em 2006 a convite de um amigo, trabalhan-do desde então para alcançar o seu sonho. Felipe defende que um tatu-ador é um artista que expõe a sua obra em telas vivas assim como em papel e outras telas, após sete anos
a trabalhar como tatuador residente num estúdio decidiu que era altura de realizar o seu sonho: abrir o seu espaço, Andrart tattoo gallery, ten-do como conceito uma galeria, con-seguindo assim promover e expor a tatuagem de uma forma nobre. A 24 de Agosto de 2014 o seu son-ho tornou-se realidade, inauguran-do em Lisboa a Andrart Tattoo Gal-lery, com a presença de uma banda, família, amigos e clientes.
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Rua Dr.Nicolau Bettencourt 1BLisboaTelefone 21 401 6067E-mail [email protected]
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cool spotsmadame dussu
m novo espaço abriu portas na Lx Factory em Alcântara, Madame Dussu uma antiga zona industrial transformado numa lezíria de criatividade. Inspiradas nos 50’s, conhecidos como anos dourados, década que fez reaparecer o glamour e a elegância com um clima moderno e confiante. O local , o espaço inclusive a Duda e a Sussu levam-nos numa viagem áquela época. Dec-oração vintage, com móveis restaurados pelas próprias, o espaço é acolhedor e confortável tendo como foco a estética e o bem-estar. Apresentam vários serviços como tratamentos capilares, faciais e unhas e até massa-gens capilares, tanto para senhores e senhoras. O nome deste espaço veio da junção do nome e diminutivo das responsáveis Duda Andrade e sussu de Susana Iten.
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Distant Land é a ultima exposição da dupla de artistas portugueses AKA Corleone e Kruella D´Enfer.
1 Esboços de projectos
5 Exposição DISTANT LAND
2 Exposição DISTANT LAND 3 DISTANT LAND, Acrylics on plywood ,2 meter diameter4 Projectos seregráficos
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C onvidados pelo Toot Yung Art Cen-ter os 2 artistas voltaram a Banguecoque depois de em 2013 já terem representado Portugal no Bukruk Street Art festival, um festival internacionalde arte urbana que se realiza na tailandia. Na altura ambos os artistas tiveram direito a uma parede exte-rior para pintarem, desta vez da residencia artistica no Toot Young Art Center durante 3 meses, resultou a “Distant Land”, uma exposição inspirada nas ruas, nos templos, nas pessoas, na historias diárias e lendas de Banguecoque. Depois das exposições em “JE NE REGRETTE RIEN” em Paris,
http://www.kruelladenfer.com/Tour-Par-is-13 Suiça, e agora Banguecoque, nao restam muitas dúvidas que a arte urbana portuguesa da nova geração está cada vez mais internacional, e para quem nao tem hipótese de ir lá fora ver o trabalho destes 2 artistas portugueses, não se preocu-pem, desde o Village Underground ao Cais do Sodré, passando pela Figueira da Foz, voltando a Regueirão dos Anjos em Lisboa, Alcantara.... o que não faltam são trabalhos do AKACorleone e da Kruella D´enfer para encher o olho, e o instagram tambem.
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anuncia [email protected]
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Julio Cesar Alemão-Julio Cesar Alemão – SketchbookReúne 157 desenhos feitos por Julio Cesar Alemão, en-tre 2008 e 2012
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William YoneyamaSketchtattoobook – Wil-liam YoneyamaEstudos feitos do autor, entre 2013 e 2014, onde podemos encontrar out-lines de Fénix , Pavões, Águias, Corujas, Carpas, Dragões, Hanya, Tigres en-tre outros.O resultado, uma obra de referência para outros ar-tistas e tatuadores profis-sionais.
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tigre é muito utilizado quando se fala em tatuagem de animais. As principais escolhas são o tigre-siberiano, branco com riscas pretas, e o tigre-de-bengala, laranja com riscas pretas. Histori-camente, o culto ao tigre vem, principalmente, dos países asiáticos nos quais a presença desse animal era comum, até a caça predatória levá-los quase à extinção. Estima-se que o item mais antigo encon-trado na China com um tigre gravado tenha seis mil anos. A simbologia desse animal oferece diver-sos significados, como força, poder, beleza, orgulho, perigo, coragem, independência e liberdade. Devido ao comportamento agressivo do tigre, o desenho pode significar também a escuridão existente den-tro de uma pessoa. Em países como China e Japão, principalmente, existe uma forte presença da sim-bologia do tigre e o dragão, que tem diversos sig-nificados, entre eles, a dualidade com o céu e terra, yin e yang. No Feng Shui, eles são totalmente opos-tos: o dragão é uma criatura auspiciosa, simbolizan-do prosperidade, enquanto o tigre é considerado um animal perigoso a ser temido e venerado. Am-bos são altamente valorizados, cada qual com seu valor. O tigre era o principal símbolo de devoção
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há milênios, com o desenvolvimento da agricultura, a população passou a preocupar-se mais com o clima, e, crentes de que o dragão tinha o poder de controlá-lo, passaram a dar-lhe mais atenção. Com o tempo, a cri-atura mística passou a ser dominante na devoção do povo, e o tigre, ainda importante, foi nomeado “Rei da Montanha”. Na cultura chinesa, há a valorização do animal com o Signo do Tigre e a crença de que os nascidos nessa época terão uma melhor capacidade de perceção e uma forte vocação humanista. Para os coreanos, o tigre é o rei dos animais. O deus hindu Shi-va é retratado montado num tigre e vestido com pele desse animal. É símbolo de poder e força, mas também de destruição e violência. Também no oriente, o tigre é símbolo de alguns grupos mafiosos e gangues, signif-icando perigo, vingança e punição. Este artigo oferece algumas informações adicionais sobre os significados das tatuagens de tigre, mas além do contexto histórico e cultural em que um símbolo é interpretado, uma tat-uagem é algo pessoal, e cada um nós determina o sig-nificado que tem uma tatuagem de tigre.
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o outono de 1982, usando uma câmera Polaroid, já bem rara na época, a americana Sandi Fell-man fotografou corpos de homens e mulheres inteiramente cobertos pela irezumi, a tradicional tatuagem japonesa. Visitando as cidades de Tokyo e Osaka, Fellman adentrou no submundo dessas pessoas, en-frentando grandes dificuldades para convencê-los a posar para as lentes de uma norte-americana. Mas o esforço valeu a pena. Tratando as peles como obras de arte, Fellman reuniu 46 imagens coloridas no liv-ro The Japanese Tattoo, lançando-o pela primeira vez em 1986 e com diversas tiragens já esgotadas – uma edição em capa dura de 1987 che-ga a custar 186 dólares. Apesar de ter textos da própria Fellman, com contribuições do autor M. D. Thom-as, não se trata de um livro sobre história da tatuagem japonesa, tra-zendo apenas algumas curiosidades e factos pontuais, mas de um livro artístico tão bem sucedido que já
está na sua décima edição. O registo fotográfico de Fellman das irezumi é um fenómeno cultural tão antigo, q ue os ocidentais apenas conheci-am à distância, revelou a dedicação dos tatuadores e das suas “telas” à tradição, ainda que esta se tenha modificado com o passar do tempo. Não foi ao acaso que The Japanese Tattoo se tornou uma referência e tenha influenciado tanto a tatuagem moderna. As obras de arte apre-sentadas no livro foram inspiradas na mitologia japonesa, no teatro kabuki, entre tantas outras simbo-logias da rica cultura oriental. Esse livro é considerado único pela sua apreensão de detalhes e cores, tor-nando-se uma referência para arti-stas ocidentais. É raro o indivíduo que não viu pelo menos uma dessas fotografias reproduzidas. As chapas fotográficas de irezumi de 20 por 24 polegadas (50,8 x 60,9 cm) fizer-am parte da exibição Body Art, que aconteceu no Museu Americano de História Natural em Maio de 2000.
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o dia 27 de Setembro , na Inter-national Tattoo Convention 2014 em Londres, uma criação única no mundo dos motociclos foi revelada. O fabri-canta polonês de motociclos person-alizados Game Over Cycles criaram uma mota em devoção ás tradições da indústria moderna dos motociclos e a cultura humana e artística do mun-do das tattoos. Construida em colab-oração com a companhia alemã Chey-enne Professional Tattoo Equipment e os holandeses Zodiac Performance Products a mota é tanto um tributo à engenharia como uma obra de arte. A mota Cheyenne,nomeadamente The Recidivist, é inspirada na arte da or-namentação corporal permanente. É costume os motociclos serem orna-mentados com desenhos de tatuagem usando um aerógrafo, no entanto, a singularidade da mota Cheyenne, The Recidivist reside no fato de que toda
a construção da mota foi coberta de couro claro semelhante à cor da nossa pele, tatuado foi adaptado à moto, nos tanques, bancos, pára-choque traseiro e muitos outros elementos menores . Dois grandes artistas da tatuagem dos estúdios de tatuagem poloneses, Individuum e Steel Will Tattoo-Facto-ry, utilizaram as ferramentas da mun-dialmente famosa marca Cheyenne Professional Tattoo Equipment para a aplicação de obras únicas, mantendo o tradicional da tatuagem, na moto. O mundo das motas e tatuagens têm estado desde sempre relacionados . O tema da Cheyenne diz respeito a essa relação tradicional. Nos EUA, os motociclistas costumavam tatuar por motivos pessoais - para expressar a sua personalidade e estilo de vida - bem como a sua atitude social. Na era pós-guerra da América, muitos dos motociclistas levavam uma vida à bei-th
e re
cidi
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ra de lei, mas naqueles tempos difíceis eram também muito empenhados em ajudar as pessoas das suas comunidades locais. A mota Cheyenne como visão artística transmite essas tradições e através da sua construção e decoração representa a história do homem com personalidade forte- uma pessoa que valoriza a individualidade, expressão pessoal e sensação de liberdade. O respeito da moto pelas tradiçõe não fica pela decoração artísticas. Respeito vê-se no corção de sua mecânica. A mota Cheyenne, The Recidivist é baseada na Harley-Davidson, mod-elo Softail, mas a partir da máquina original apenas motor e parte do quadro foi aproveitado. Todos os outros elementos e mecanismos de construção são de soluções originais criados por construtores de Game Over Cycles. Motociclistas frequentemente tatuavam utilizando máquinas artesanais e com referência a isso, a suspensão dianteira da moto tem a aparência de uma máquina de tatuagem bobina tradicional. A construção da mota também irá incluir outros elementos que relembram máquinas de tatu-agem. Todas estas partes continuam a ser elementos totalmente operacionais na mota e os mecanismos
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destes irão operar da mesma forma como o fazem nas máquinas de tatuagem originais. Adicionando ainda mais rigor à construção, as peças do motociclo são também forneci-dos pela Zodiac Performance Products para Harley-Davidson. Esta nova criação de Game Over Cycles, revelada, pela primeira vez em Londres, em setembro, reúne criadores e
artistas com uma paixão ilimitada pelo seu ofício. A mota Cheyenne, The Recidivist pre-tende honrar as tradições do motociclismo, do artesanato e o simbolismo da tatuagem na comunidade mundial. Através do uso de tec-nologia moderna, Cheyenne cria um trabalho único que capta a arte ea beleza de ambos os mundos.
naci
onal
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naci
onal arms
legschestback
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arms
1
21 - theo pedrada, pedrada tattoo
2 - dave paulo
3 - rick de sousa, hold on tattoo parlour
4 - joaquim josé maio cruz. tattoo power
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1 - theo pedrada, pedrada tattoo
2 - dave paulo
3 - rick de sousa, hold on tattoo parlour
4 - joaquim josé maio cruz. tattoo power
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5 - pedro jesus, the black
compass
6 - orfeu meireles, orfeu
meireles tattoo
7- luis ferreira, heart of
buda-tattoo shop
8 - joaquim josé maio
cruz. tattoo power
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7
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legs
1 - sailor marc, glorybound tattoo
parlor
2 - luis martins, pedrada tattoo
3 - gabriel gozzer, framed fabula
4 - david santos, domus tattoo art
5 - orfeu meireles, orfeu meireles tat-
too
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6 - orfeu meireles, orfeu meireles tattoo
7 - pedro spawn, santa piell tattoos
8 - tania catclaw, el diablo tattoo
9 - adail netto, santa piell tattoos
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chest
1 - tania catclaw, el
diablo tattoo
2 - pedro soos, gone
fishing tattoo parlour
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back
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inte
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iona
l3- néco dias, fun tattoo
4 - pedro spawn, santa piell tattoos
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legsarmschestback
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legs
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1 - RemisTattoo, dublin
2 - Domantas Parvainis,
Totemas Tattoo studio
Lithuania
3 - Rob Richardson, UK
4 - Duncan Whitfield, UK
5 - william yoneyama,
Australia
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1 - pavel roch. tattoo art project, russia
2 - tom_bartley, tattooed warrior tattoo
studio, australia
3 - dmitriy samohin odessa, ukraine
4 - moni marino
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5 - nicklas westin barcelona, electric ink, spain
6- kelly violet, winchester uk
7 - horikuni shodai, horikuni, republic of korea
8 - dongkyu lee, fyink, toronto
9 - matt deverson, progression tattoo, south australia
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1 - Josh Payne, kik joshpaynetattoo
2 - alex gotza, dirty roses tattoo studio, greece
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1 - horikuni shodai, horikuni, republic of korea
2 - tattoo studio yebis ink
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