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    OPTIMIZACIN Y ESTANDARIZACIN DEL PROCESO DE PRODUCCIN DE

    PINTURAS

    ELIANA LICETH BERNAL VILLAMIZAR

    UNIVERSIDAD INDUSTRIAL DE SANTANDER

    FACULTAD DE INGENIERAS FISICO-QUMICAS

    ESCUELA DE INGENIERA QUMICA

    BUCARAMANGA

    2010

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    OPTIMIZACIN Y ESTANDARIZACIN DEL PROCESO DE PRODUCCIN DE

    PINTURAS

    ELIANA LICETH BERNAL VILLAMIZAR

    Trabajo de grado para optar por el ttulo de

    INGENIERA QUMICA

    Director

    CRISSTOMO BARAJAS FERREIRA

    INGENIERO QUMICO, Msc.

    Codirector

    MARIA EMILCE PREZ MANTILLA

    JEFE DE PLANTA DE PRODUCCIN

    UNIVERSIDAD INDUSTRIAL DE SANTANDER

    FACULTAD DE INGENIERAS FISICO-QUMICAS

    ESCUELA DE INGENIERA QUMICA

    BUCARAMANGA

    2010

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    DEDICATORIA

    A Dios por brindarme la fuerza necesaria y as poder cumplir todas mis metas

    propuestas.

    A mis padres Rodolfo Bernal y Lilia Villamizarpor apoyarme durante toda mi

    vida, por no dejarme caer ante mis fracasos, sobre todo por ensearme a ser

    fuerte y emprendedora.

    A mis hermanos por demostrarme todo el cario que me han brindado y por seresa compaa que siempre necesito.

    A mi Esposo por su inmensa paciencia, por su apoyo y por su gran amor.

    A mi hijo Juan Pablopor ser esa fuerza motora que me impulsa a continuar, por

    mostrarme las cosas buenas de la vida siendo tan solo un bebe.

    A mis amigos por estar siempre conmigo en los buenos y malos momentos.

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    AGRADECIMIENTOS

    A FBRICA DE PINTURAS PINTASMASpor darme la oportunidad de iniciar mi

    vida profesional y por apoyarme en todo el proceso de desarrollo de este proyecto.

    Al Ingeniero Juan Carlos Beltrn, gerente de Pintasmas, por ser una persona

    abierta a las nuevas ideas, gracias a sus sabios concejos que a medida en la que

    se desarroll este trabajo enriquecieron mi intelecto y de los cuales dejo reflejo en

    cada una de las pginas de este libro.

    A Mara Emilce Prez jefe de la planta de produccin, principalmente por

    brindarme una amistad verdaderamente valiosa, por brindarme su apoyo durante

    el tiempo de estancia en la planta, por transmitirme parte de su conocimiento de

    una manera desinteresada, adems por guiarme en cada etapa de este proceso

    mil y mil gracias.

    Brindarles un agradecimiento. A todos los operariosde la planta de produccin

    por la ayuda prestada y por ser grandes seres humanos que me apoyaron de una

    manera excepcional para poder desarrollar mi trabajo.

    Al profesor Crisstomo Barajas Ferreirapor ser una gua para mi, por brindarme

    sus consejos, especialmente por el apoyo recibido en la realizacin de este libro,

    mil gracias.

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    TABLA DE CONTENIDO

    INTRODUCCIN .................................................................................................. 14

    1. GENERALIDADES ......................................................................................... 16

    1.1. PINTURAS LQUIDAS O VINLICAS .......................................................... 16

    1.2 COMPONENTES DE LAS PINTURAS LQUIDAS .......................................... 17

    1.2.1. Polmeros .............................................................................................. 17

    1.2.2. Pigmentos ............................................................................................. 18

    1.2.2.1. Pigmentos activos .......................................................................... 18

    1.2.3. Cargas .................................................................................................. 18

    1.2.3.1. Calcita ............................................................................................ 19

    1.2.3.2. Talco............................................................................................... 191.2.3.3. Caoln ............................................................................................. 20

    1.2.4. Disolvente ............................................................................................. 20

    1.2.5. Antiespumante ...................................................................................... 20

    1.2.6. Espesantes modificadores de propiedades reolgicas. ..................... 21

    1.2.7. Cosolventes .......................................................................................... 21

    1.2.8. Dispersantes ......................................................................................... 22

    1.2.9. Biocidas ................................................................................................ 22

    1.2.10. Agente coalescente ........................................................................... 23

    1.3. PROCESO DE FABRICACIN ................................................................... 23

    Alistamiento y pesaje ..................................................................................... 23

    Dispersin: ..................................................................................................... 23

    Finalizacin .................................................................................................... 23

    Envasado ....................................................................................................... 23

    2. METODOLOGA ............................................................................................ 24

    2.1. ENSAYOS DE LABORATORIO ..................................................................... 24

    2.1.1. Tipo I ........................................................................................................ 24

    2.1.2. Tipo II ....................................................................................................... 25

    2.1.3. Tipo III ...................................................................................................... 26

    2.2. MTODOS DE ANLISIS ............................................................................. 27

    2.2.1. Viscosidad ............................................................................................... 27

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    2.2.2. Finura de la dispersin o de la pintura ..................................................... 28

    2.2.3. Poder Cubriente2..................................................................................... 28

    2.2.4. Tiempo de secado ................................................................................... 29

    2.2.5. pH- metro ................................................................................................. 29

    2.2.6. Porcentaje de concentracin de pigmento ............................................... 30

    2.2.7. Adherencia ............................................................................................... 30

    2.3. Anlisis microscpico ..................................................................................... 31

    2.4. Anlisis del indicador del producto ................................................................. 31

    3. RESULTADOS Y ANLISIS DE RESULTADOS ........................................... 32

    3.1. Resultados Vinilo Tipo I .................................................................................. 32

    3.2. Resultados Vinilo Tipo II .............................................................................. 34

    3.3. Resultados Vinilo Tipo III ............................................................................... 36

    3.4. Anlisis microscpico .................................................................................. 38

    3.5. Anlisis del indicador del producto .............................................................. 39

    CONCLUSIONES .................................................................................................. 40

    RECOMENDACIONES ......................................................................................... 41

    BIBLIOGRAFA ..................................................................................................... 42

    ANEXOS ............................................................................................................... 44

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    LISTADO DE FIGURAS

    Figura 1. Componentes de la pintura. ................................................................... 17

    Figura 2. Estructura nodular de la calcita. 19

    Figura 3. Caoln calcinado.....................20

    Figura 4. Comportamiento reolgico de las pinturas..21

    Figura 5. Detalle Ensayos Tipo I ........................................................................... 25

    Figura 6. Detalle Ensayos Tipo II . ........................................................................ 26

    Figura 7. Detalle Ensayos Tipo III . ....................................................................... 26

    Figura 8. Viscosmetro Brookfield...28

    Figura 9. Grindmetro...28 Figura 10. Medidor de pH.30

    Figura 11. Diagrama de Costos de Pintura Vinilo Tipo I ........................................ 34

    Figura 12. Diagrama de Costos de Pintura Vinilo Tipo II..36

    Figura 13. Diagrama de Costos de Pintura Vinilo Tipo III..37

    Figura 14. Indicador de Gestin. ........................................................................... 39

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    LISTADO DE TABLAS

    Tabla 1. Caractersticas de los vinilos 16

    Tabla 2. Clases .17

    Tabla 3. Caractersticas de los dispersantes ..22

    Tabla 4. Descripcin del proceso de produccin ...23

    Tabla 5. Resultados ensayos vinilo tipo I .......32

    Tabla 6. Comparacin pintura vinilo tipo I ..33

    Tabla 7. Resultados ensayos vinilo tipo II ...35

    Tabla 8. Resultados ensayos vinilo tipo III ..37

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    LISTADO DE ANEXOS

    Anexo 1. Clasificacin de las pinturas ..42

    Anexo 2. Propiedades Fsicas y Qumicas de las cargas .43

    Anexo 3. Diagrama del proceso de produccin de PABA ...........44

    Anexo 4. Especificaciones Norma ICONTEC 1335 ...45

    Anexo 5. Resultados de viscosidad variando temperatura Tipo I 46

    Anexo 6. Resultados de viscosidad variando temperatura Tipo II ..47

    Anexo 7. Resultados de viscosidad variando temperatura Tipo III.49

    Anexo 8. Prueba microscpica Vinilo Tipo I.50

    Anexo 9. Prueba microscpica Vinilo Tipo II52Anexo 10. Prueba microscpica Vinilo Tipo III.53

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    RESUMEN

    TTULO: OPTIMIZACIN Y ESTANDARIZACIN DEL PROCESO DE PRODUCCIN DEPINTURAS

    AUTOR: Eliana Liceth Bernal Villamizar

    PALABRAS CLAVES: Cubrimiento, pH, Viscosidad, Adherencia.

    El trabajo desarrollado a continuacin muestra el proceso realizado en la Fbrica de PinturasPintasmas, con el objetivo de implementar el estudio de las pinturas y evaluar la calidad de lasmismas realizando diferentes estudios a las de tipo vinilo, teniendo en cuenta diferentes factores almomento de realizar el ensayo tales como temperatura y humedad relativa con el objetivo de poderobtener resultados con condiciones iguales para que sus anlisis sean efectivos.

    Pintasmas es una empresa que se ha venido posicionando en el mercado a nivel regional por lotanto su principal objetivo es demostrar calidad y una produccin homognea; debido a esto laempresa decide iniciar estudios a sus productos por medio de anlisis fsicos y qumicos talescomo densidad, viscosidad, porcentaje de slidos, entre otros, para as poder obtener resultadosque puedan ser comparados con pinturas ms reconocidas en el mercado nacional y al mismotiempo teniendo en cuenta la norma ICONTEC 1335.

    El estudio de las pinturas se bas principalmente en encuestas realizadas a los clientesmayoritarios de la empresa, cuyos comentarios coincidieron principalmente en el problema delcubrimiento y la viscosidad de la pintura, por lo tanto los anlisis realizados se enfocan enencontrar los generadores de dichos problemas y al mismo tiempo sus soluciones.

    Proyecto de Grado

    Universidad Industrial de Santander. Facultad de Ingenieras Fisicoqumicas. Escuela deIngeniera Qumica. Director M.Sc. Crisstomo Barajas Ferreira. Codirector Maria Emilse Perez.Jefe de Planta de Produccin.

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    ABSTRACT

    TITTLE: OPTIMIZATION AND STANDARDIZATION OF THE PROCESS OF PAINTINGPRODUCTION.

    AUTHOR: Eliana Liceth Bernal Villamizar

    KEY WORDS: Coverage, pH, Viscosity, Adherence.

    The next work shows the process developed in the paint factory PINTASMAS, with the objective ofimplement the study and evaluate the quality of the paints, were develop studies to the vinyl paints,taking different factors at the moment to do the studies such as temperature and relative humidity

    for can get results with the equal conditions so that their analyses are effective.Pintasmas is a company that recently has become important in a regional level so its principalobject is show quality and homogeneous production; is for this that the company decide to startstudies about its products through physicochemical analysis such as density, viscosity, solidpercentage, etc, and thus compare with paints more recognized in a national level and the sametime compare with ICONTEC norm 1335.

    The study was based on surveys made to the major clients of the company, whose commentariesagreed with the covert and viscosity problem, therefore the analysis were focus in find thegenerators and solutions of such problems.

    Degree Work.

    Industrial University of Santander. Physical and Chemical Faculty. Chemical EngineeringDepartment. Director M.Sc. Crisstomo Barajas Ferreira. Co-Director: Maria Emilse Perez.

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    INTRODUCCIN

    La actividad econmica enfocada a la fabricacin de pinturas en Colombia, se

    concentra en la produccin de una amplia gama de productos, entre los que sedestacan las pinturas vinlicas, stas se clasifican de acuerdo a su uso domstico

    o industrial.

    Teniendo en cuenta el comportamiento de compra de los clientes, stos

    demandan teniendo como referencia varios factores como calidad, durabilidad,

    desempeo, un excelente acabado y un perodo de durabilidad mucho ms largo.

    Es as, que Pintasmas como empresa encargada de fabricar pinturas tipo vinilo,

    esmaltes, anticorrosivas y barnices, estudia la implementacin de tecnologa en el

    proceso de produccin de variedad de pinturas con el fin de enfocarlas hacia

    mercados cada vez ms competitivos y poder satisfacer necesidades identificadas

    en sus clientes

    Existen mltiples alternativas en la categora de las pinturas, hablar de una solaclasificacin, se hace bastante complejo y se queda corta, razn por la cual, se

    generan diversas clasificaciones, de las cuales se proponen tres categoras: segn

    su funcin, su aplicacin y por su naturaleza (Anexo 1).

    Ahora bien, segn la ASTM 16-47 la pintura se define como una composicin

    lquida o slida pigmentada que se convierte en pelcula slida y opaca despus

    de su aplicacin en capa fina.

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    La realizacin de este proyecto va enfocado a la optimizacin en el proceso de

    produccin de las pinturas a base de agua debido a su alta demanda comercial y a

    las constantes dificultades presentadas con respecto a la misma.

    De esta manera, la empresa Pintasmas se proyecta al mejoramiento en el

    proceso de produccin de las pinturas, con la realizacin de ensayos acordes al

    proceso, estos resultados ofrecen para la empresa resultados pertinentes para la

    toma de decisiones sobre la produccin de la misma, como un producto de calidad

    y acorde al mercado.

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    1. GENERALIDADES

    El crecimiento dinmico que ha mostrado el sector de la construccin en los

    ltimos aos, por obras realizadas tanto desde el sector pblico como privado, han

    tenido un impacto positivo en el sector, de esta manera las pinturas se clasifican

    en pinturas lquidas y pinturas en polvo.

    1.1. PINTURAS LQUIDAS O VINLICAS

    Las pinturas lquidas son conocidas como pinturas arquitectnicas a base de agua

    o pinturas en emulsin debido a que el ligante con el que se fabrican parte de una

    polimerizacin que inicia la reaccin en estado de emulsin, segn el mercado

    existen tres tipos de pinturas vinlicas que se diferencian segn su durabilidad en:

    Tabla 1. Caractersticas de los vinilos

    TIPOS DE

    PINTURASCARACTERSTICAS

    TIPO 1

    Fabricada a base de resinas acrlicas estirenadas. Coordinables para

    garantizar decoraciones durables, alta lavabilidad sin desgaste ni

    desprendimiento, alto cubrimiento, fcil remocin de manchas, no se desprende,bajo salpique.

    TIPO 2

    Fabricada a base de resina vinil-acrlica de alto peso molecular, creada para uso

    exclusivamente en interiores, Diluible con Agua, de acabado mate. Alto

    cubrimiento, fcil aplicacin, rpido secamiento, y rendimiento.

    TIPO 3

    Formulada con emulsin vinilo-acrlico de alto peso molecular, pigmentos activos

    e inertes para obtener un producto ideal para primeras manos o para superficies

    no expuestas al polvo y fricciones.

    Fuente: Pintasmas

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    1.2 COMPONENTES DE LAS PINTURAS LQUIDAS

    Los componentes de las pinturas lquidas estn constituidos por:

    Figura 1. Componentes de la pintura.

    Fuente: Manual de pintura y recubrimientos plsticos [3].

    1.2.1. Polmeros

    Un polmero es aquel formador de pelcula, un compuesto de alto peso molecular

    (macromolcula), que est constituido por la repeticin de pequeas unidades

    simples (monmeros), unidas por enlaces qumicos, entre estos se encuentran [2]:

    Tabla 2. Clases

    Clases de Resinas DEFINICI N

    Acrlicas puras: Son fabricadas a partir del cido Acrlico y sus derivados (steres

    Acrlicos).

    Estirenadas: Son fabricadas a partir del cido Acrlico y sus derivados (steres

    Acrlicos), en mezcla con Estireno Monmero.

    Vinlicas puras:Son fabricadas a partir del Vinil Acetato Monmero (VAM).

    Vinil Acrlicas: Son fabricadas a partir del Vinil Acetato Monmero (VAM), en mezcla

    con los derivados del cido Acrlico (steres Acrlicos).

    Fuente: Resina Ultracryl [1].

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    1.2.2. Pigmentos

    Los pigmentos son los encargados de dar color y opacidad o cubrimiento a la

    pintura, y de acuerdo a estas propiedades se conocen como activos e inactivos.

    1.2.2.1. Pigmentos activos

    Los pigmentos activos, tanto los naturales como los producidos de forma sinttica

    se comercializan ms comnmente en forma de polvos finos.

    Entre los pigmentos blancos el Dixido de Titanio es el pigmento preferido en la

    industria de recubrimientos por su alto ndice de refraccin de 2,75 y, por lo tanto,

    tiene un excelente poder cubriente, tiene la capacidad de enmascarar y esconder

    un sustrato, en seco y en hmedo. Entre los pigmentos diferentes a los blancos los

    ms conocidos son: (Azul Ftalocianina rojizo, Azul Ultramar, xido de Hierro

    Amarillo, Amarillos de Cadmio, Verde Ftalo Bromato, Verde Cromo, Rojo xido

    Sinttico, Rojo Naftol F5RK, Naranja Molibdato, Violeta Ultramar, Violeta

    Quinacridona, Negro de Humo, xido de Hierro Negro), estos pigmentos brindan

    excelentes caractersticas al acabado de las pinturas.

    1.2.3. Cargas

    Son los materiales inertes micronizados a diferentes mallas. Su composicin

    qumica y sus caractersticas fsicas (Anexo 2), son de mucha importancia para las

    propiedades del producto final.

    Las cargas y los pigmentos se diferencian entre s por su ndice de refraccin.

    Este es para las cargas menor a 1,71 y por lo tanto su contribucin al poder

    cubriente, especialmente el poder cubriente en hmedo y al color del material es

    marginal.

    1Segn la Norma ISO 3262 y en ISO 787-18

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    1.2.3.1. Calcita

    Es la carga ms usada en este campo industrial, por su bajo costo y por su bajo

    ndice de absorcin de aceite que permiten el uso de mayor cantidad para lograr

    ciertas propiedades, lo cual favorece el costo total de las pinturas.

    De igual manera reduce el entizamiento de la pintura al exterior y mejora la

    retencin de color de las mismas en colores pastel. Los inconvenientes se inician

    con su pH 9 lo cual limita el uso de pigmento de color sensible a medios alcalinos

    y su exposicin a ambientes cidos.

    1.2.3.2. Talco

    Es un mineral secundario producto de la alteracin de silicatos de magnesio,

    suave al tacto, que se presenta en masas laminares blancas, fciles de reducir a

    polvo finsimo. Untuosa al tacto; psimo conductor del calor; insoluble e infusible.

    Se encuentra en rocas metamrficas. Su frmula est dada por Mg3Si4O10(OH)2 .

    Segn el yacimiento se encuentran materiales con blancura de hasta 95%. En

    agua presenta un pH de 7,6 y una polaridad dielctrica por la cual se orientan las

    partculas perpendicularmente entre ellas.

    Figura 2. Estructura nodular de la calcita.

    Fuente: Manual de intura recubrimientos lsticos 3 .

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    1.2.3.3. Caoln

    El carcter laminar es ms pronunciado que en el talco. Sirven para estabilizar la

    distribucin de pigmentos y para dar una viscosidad aparente, los caolines

    calcinados pierden, con el tratado trmico, su estructura parcialmente y se utiliza

    para matear, son utilizados en pintura debido a que imparten alto poder cubriente

    en seco a la pintura y tambin producen un film de pelcula ms durable.

    1.2.4. Disolvente

    Solvente es el lquido en la pintura que suspende el pigmento y resinas y lostransporta desde el cepillo de la pintura a la pared. El disolvente se evapora y deja

    atrs la pelcula de pintura.

    1.2.5. Antiespumante

    La formacin de espuma dificulta el envasado y provoca irregularidades en el

    acabado, se origina principalmente por efecto de los tensoactivos, los

    humectantes y dispersantes en el proceso de fabricacin, especialmente al

    dispersar las cargas y el dixido de titanio. De esta manera los antiespumantes

    con poca silicona son muy tiles para liberar el aire atrapado del sistema acuoso y

    facilitar que la espuma que se produce nuevamente durante el bombeo, el envase

    Figura 3. Caoln calcinado.

    Fuente: Manual de pintura y recubrimientos plsticos[3].

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    o durante la aplicacin (especialmente con rodillo) llegue a la superficie y se

    destruya.

    1.2.6. Espesantes modificadores de propiedades reolgicas.

    La funcin de los espesantes es ajustar la

    viscosidad aparente; estos espesantes

    lquidos se componen de polmeros de alto

    peso molecular solubles en agua que forman

    una masa gelatinosa aovillada, estabilizan las

    cargas y pigmentos evitando su sedimentacin

    y aportando una retencin de agua al secar la

    pintura que causa un tiempo abierto

    prolongado.

    1.2.7. Cosolventes

    Se agregan a las pinturas base agua en pequeas cantidades para regular

    algunas propiedades fsicas. Generalmente son hidrosolubles y se ubican

    principalmente en la fase acuosa de la pintura.

    Figura 4. Comportamiento reolgico de laspinturas.

    Fuente: Autora del proyecto.

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    1.2.8. Dispersantes

    Tabla 3. Caractersticas de los dispersantes.

    Son aquellos que se encargan de:

    Acelerar la humectacin de las cargas ypigmentos sin incrementar el inconveniente de

    la formacin de espuma.

    Acelerar el proceso de dispersin de cargas y

    pigmentos.

    Contribuir, reduciendo la fuerza de cizallamiento

    del dispersador, para dispersar los aglomerados

    de cargas y pigmentos, y as reducir los costosde energa.

    Estabilizar la dispersin de cargas y pigmentos

    por un tiempo prolongado.

    Fuente: Resinas Ultracryl [1].

    1.2.9. Biocidas

    Los efectos que el crecimiento microbiano puede ejercer en una pintura son

    varios, entre los que destacamos principalmente prdida de viscosidad, cambios

    de pH, formacin de gases, malos olores, decoloracin y crecimiento visible en

    superficie.

    Su dosificacin debe ser generosa y los productos deben presentar una muy baja

    solubilidad al agua, resistencia a los rayos ultravioleta y a la alcalinidad de los

    recubrimientos, para permanecer en la pelcula y garantizar una eficacia

    prolongada.

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    1.2.10. Agente coalescente

    Es un solvente que transitoriamente produce una disolucin superficial de las

    partculas de resina, facilitando la fusin entre las partculas y formando

    eficientemente la pelcula en la fase de secado.

    Con la adicin del agente coalescente se mejoran las siguientes propiedades:

    Resistencia a la abrasin en

    hmedo.

    Lavabilidad.

    Aumenta la fijacin de los

    pigmentos a la resina.

    Fusin del polmero.

    Aumenta la resistencia a las

    manchas.

    Disminuye la variacin del

    color en los repintes.

    1.3. PROCESO DE FABRICACIN

    Se lleva a cabo en 4 etapas (Anexo 3):

    Tabla 4. Descripcin del proceso de produccin.

    ETAPAS DESCRIPCI N

    Alistamiento y

    pesaje

    Dispersin: Proceso de humectacin, dispersin y estabilizacin, generalmente en

    dispersadores tipo Cowles.

    Finalizacin: Se desarrolla en un equipo mezclador, permitiendo la mezcla y

    homogenizacin de las nuevas materias primas.

    Envasado: Puede hacerse de forma o automatizado. Los dos puntos ms importantes a

    considerar son: la filtracin y la no incorporacin de aire.Fuente: Fabrique Pinturas [10].

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    2. METODOLOGA

    Teniendo en cuenta las continuas interacciones con los clientes, la empresa

    Pintasmas identific la necesidad de mejorar los procesos de produccin en la

    lnea de vinilos, Para conocer los principales inconvenientes presentes en los

    vinilos la empresa realiz 30 encuestas a sus principales clientes, con la

    sistematizacin de estos resultados se propone las recomendaciones a la

    direccin general con el fin que se proyecten a la toma de decisiones.

    De igual manera, y en forma simultnea se realizaron ensayos de laboratorio con

    los tipos de vinilos los cuales fueron modificados en sus componentes y en su

    distribuidor, es as que se notan a continuacin los ensayos realizados en

    laboratorio.

    2.1. ENSAYOS DE LABORATORIO

    2.1.1. Tipo I

    El ensayo realizado en las pinturas arquitectnicas a base de agua, se llevo a

    cabo en dos etapas, la primera con el fin de poder obtener la resina y el espesante

    que aportan mejores caractersticas a la pintura; la segunda fase parte de tener ya

    la resina y el espesante especificado, realizando cambios en la materia prima en

    cuanto a su distribuidor. Los ensayos realizados para la primera fase fueron 6 en

    un perodo de tiempo dedicado a cada ensayo de 1 da, de esta manera se

    sistematizan los ensayos realizados a continuacin.

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    25

    Figura 5. Detalle Ensayos Tipo I

    2.1.2. Tipo II

    El procedimiento a seguir para esta clase de vinilo se bas en la variacin de las

    formulaciones existentes en la empresa basados en la frmula de porcentaje de

    concentracin de pigmento, con el objetivo de mejorar cubrimiento del sustrato sindisminuir las cualidades ya presentes en la pintura basndonos en mantener o

    disminuir costos de la produccin.

    Fuente: Autora del proyecto.

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    Figura 6. Detalle Ensayos Tipo II [9].

    2.1.3. Tipo III

    De la misma manera en la que se procedi en el enunciado anterior variamos las

    cargas de las formulaciones para obtener una pelcula de excelente calidad y

    costo.

    Figura 7. Detalle Ensayos Tipo III [5].

    Fuente: Autora del ro ecto.

    Fuente: Autora del ro ecto.

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    27

    2.2. MTODOS DE ANLISIS

    Las diferentes pruebas se realizaron con el objetivo de obtener resultados que

    permitan apreciar la calidad de la pintura de una forma clara; todas las pruebas se

    llevaron a cabo de forma controlada en un laboratorio para obtener resultados

    precisos, El estudio se realiz a los vinilos tipo I comparando su resultado con 2

    vinilos o marcas comerciales.

    De igual manera el proceso realizado para los vinilos tipo II y tipo III se

    compararon con los resultados de laboratorio con una marca comercial.

    Asimismo, a cada ensayo realizado se le analiza el comportamiento de suscomponentes, entre estos se encuentran.

    2.2.1. Viscosidad

    La viscosidad como propiedad de la pintura guarda una relacin estrecha con

    respecto a la estabilidad de almacenamiento de la pintura, la cantidad de solvente

    requerida en una buena aplicacin, la cantidad de pintura depositada por la brocha

    o el rodillo en cada pasada, la nivelacin y el acabado final de la pintura.

    La prueba consiste en tomar una cantidad de muestra variando la temperatura

    para poder tomar el valor de la viscosidad el cual debe estar a 25C mximo en

    120 KU2para las pinturas tipo I, tipo II y tipo III; este procedimiento se lleva cabo

    en un viscosmetro Brookfield el cual es un equipo de alta eficiencia para este tipo

    de fluido.

    2Segn la Norma ICONTEC 1335.

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    2.2.2. Finura de la dispersin o de la pintura

    Esta prueba se realiza despus de adicionar las cargas y sirve para medir la

    calidad de la dispersin. La evaluacin de la finura se realiza mediante la

    utilizacin de un equipo denominado grindmetro el cual consta de dos partes:

    Una superficie de metal que presenta una o dos ranuras con una profundidad

    decreciente determinada y graduada; y una barra o elemento aplicador.

    2.2.3. Poder Cubriente2

    Es la capacidad de la pintura para cubrir u ocultar el color de una determinada

    superficie o sustrato sobre la que se aplica, esta prueba se realiza en una cartulina

    Figura 8. Viscosmetro Brookfield.

    Fuente: Empresa Mab.

    Figura 9. Grindmetro.

    Fuente: Empresa Erichsen.

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    29

    de contraste3 , de cuadros blancos y negros, con una cantidad de pintura y un

    aplicador de pelcula. Se basa en dejar secar la muestra por un lapso de 24 horas

    a temperatura ambiente para determinar el porcentaje de reflexin de luz en la

    superficie negra y en la superficie blanca para relacionarlos; se realizan 5 lecturas

    cada una en un lugar diferente de la cartulina para as obtener un promedio.

    2.2.4. Tiempo de secado

    Es una prueba importante porque permite conocer el tiempo de secado en una

    aplicacin homognea. El propsito de esta prueba es secar en una lmina de

    vidrio de 15 cm * 15 cm una cantidad de pintura la cual se debe dispersar en la

    misma con un aplicador de pelcula, cronometrando el tiempo de curado.

    2.2.5. pH- metro

    En las pinturas el pH es una propiedad de gran importancia debido a que mide la

    alcalinidad la cual es una propiedad "bsica" de ciertos materiales, que contienen

    productos derivados de los "lcalis", como por ejemplo, la cal, los carburos, el

    cemento y sus derivados, que al fraguar con el agua forma hidrxido clcico. En el

    caso de las pinturas que son sensibles a los lcalis, es necesario conocer su

    resistencia a este factor, pues influye en gran manera en su duracin.

    El pH de las pinturas se ubica entre 8 y 9, cuando se tienen superficies con

    alcalinidad superior a estos niveles se pueden presentar problemas de migracin

    de pigmentos (Manchas), cuando reaccionan los cidos con los lcalis, se forman

    las sales alcalinas, como por ejemplo el cloruro sdico (sal comn), el carbonato

    clcico, y otras "sales alcalinas", las cuales se pueden ver como manchas

    blanquecinas que salen desde la superficies afectando el recubrimiento.

    3Segn la Norma ISO 2814

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    2.2.6. Porcentaje de concentracin de pigmento

    Este porcentaje corresponde a la concentracin del pigmento activo e inactivo en

    la pelcula seca del recubrimiento base agua expresada en volumen. Cuando el

    resultado se aproxima a 100% quiere decir que la pintura se caracteriza por bajo

    cubrimiento, por ser econmica y de bajo desempeo; cuando el porcentaje tiende

    a 0 la pintura presenta un alto desempeo, aumentan los costos en cuanto a lo

    enunciado anteriormente y adems tendr un acabado brillante. Se halla de la

    siguiente manera:

    2.2.7. Adherencia

    Es la fuerza de enlace existente entre una pelcula seca y el sustrato sobre el que

    se encuentra aplicada. Para determinar el grado de adherencia se realiz el

    ensayo de corte enrejado; consiste en realizar, sobre una superficie seca, dos

    cortes cruzados y perpendiculares. Despus de esto se recubre la cuadrcula con

    una cinta autoadhesiva y transcurridos unos segundos se desprende con un

    movimiento rpido [4].

    Figura 10. Medidor de pH.

    Fuente: Oakton Instruments.

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    Dependiendo del comportamiento de los cortes, se establece una clasificacin

    entre 0 y 4. El "0" se asigna a cortes perfectos, sin ningn desprendimiento y el "4"

    a desprendimientos de pelcula superiores al 35% del rea cuadriculada.

    Los mtodos de anlisis mencionados anteriormente se realizaron en todos los

    ensayos con el objetivo de obtener resultados basados en la Norma ICONTEC

    1335 (Anexo 4).

    2.3. Anlisis microscpico

    En esta etapa de estudio se enfoc en los ensayos de mayor importancia paracada tipo de vinilo, comparndolo con las pinturas comerciales para identificar las

    diferencias entre stas y as obtener una idea ms cercana de cual de los ensayos

    realizados sera el ms conveniente para ser llevado a cabo en un bache de 500

    galones.

    2.4. Anlisis del indicador del producto

    Despus de concluir las mejoras realizadas a los vinilos, se procede a la

    produccin de stos a escala comercial con el fin de identificar y ponerlo a prueba

    de mercado para su respectivo lanzamiento.

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    3. RESULTADOS Y ANLISIS DE RESULTADOS

    A los ensayos realizados para cada tipo de pintura se le realizaron las pruebas de

    anlisis enunciadas en el epgrafe 2,2 en el mismo orden en el que fueron escritas,en cada anlisis para obtener un resultado confiable se realiz tres veces la

    misma prueba de los cuales obtuvimos un promedio para que as se pudiera

    estudiar con respecto a lo que requiere la norma ICONTEC 1335 (Anexo 4) y con

    respecto a la pintura comercial utilizada tambin como una gua.

    3.1. Resultados Vinilo Tipo I

    Segn los estudios realizados a cada ensayo para conocer la calidad de la pintura

    los resultados conseguidos fueron los siguientes:

    Tabla 5.Resultados Ensayos Vinilo Tipo I

    Ensayos Viscosidad (KU)Finura de

    dispersinPoder

    CubrienteTiempo de

    Secado (min)pH PVC Adherencia

    1 135 5 95 115,00 7,92 60,25 2

    2 137,1 6 94 118,00 7,53 60,25 1

    3 132,5 6 96 103,00 7,33 60,25 0

    4 129,4 6,1 95 103,00 7,96 60,25 0

    5 127,8 4 97 109,00 7,75 60,25 1

    6 128,4 6,5 98 90,00 8,05 60,25 0

    Pintura Comercial No.1 115,3 7 99 62,00 8,6 0

    Pintura Comercial No.2 112,9 6,5 98 82,00 8,3 0

    NORMA 120 KU MX. 3 96 240 8 55 Mx. 0

    En conclusin de los ensayos detallados en la tabla 1 el ensayo No.6 es el que

    mejores caractersticas tiene con respecto a la norma ICONTEC 1335; este

    ensayo se compar con 4 muestras realizadas con la misma resina y el mismo

    espesante utilizados en el ensayo 6; la diferencia recae sobre el cambio de

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    distribuidores de algunas materias primas. Los resultados se muestran en la

    siguiente tabla:

    Tabla 6.Comparacin Pintura Vinilo Tipo I

    Ensayos Viscosidad (KU)Finura dedispersin

    PoderCubriente

    Tiempo deSecado (min)

    pH PVC Adherencia

    6 128,4 6,5 98 90,00 8,05 60,25 0

    11 120,1 6,3 98 85,00 8,38 60,25 0

    12 121,1 6 97 95,00 7,96 60,25 0

    13 121,4 6,8 99 87,00 8,42 60,25 0

    Pintura Comercial No.1 115,3 7 99 62,00 8,6 0

    Pintura Comercial No.2 112,9 6,5 98 83,00 8,3 0

    NORMA 120 KU MX. 3 96 240 8 55 Mx. 0

    Con respecto a la viscosidad, adems de tomar la temperatura se observ el

    comportamiento aumentando la temperatura y comparndola con las pinturas

    comerciales para tener una idea ms detallada de la pintura (Anexo 5).

    En comparacin con los resultados anteriores vemos que el ensayo con mejores

    resultados y en comparacin con la norma ICONTEC 1335 es el nmero 13.

    Con el objetivo de poder asegurar este cambio a la pintura se realiza un anlisis

    econmico4para tener una gua en cuanto al mejor experimento cubriendo todos

    los estudios posibles. Este anlisis se muestra de una manera resumida en la

    siguiente figura tomando como valor 0 el costo actual de la Pintura y mostrando la

    diferencia de porcentaje de los ensayos con respecto al costo actual:

    4Debido a restricciones de la empresa este no puede ser mostrado.

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    Figura 11. Diagrama de Costos de Pintura Vinilo Tipo I

    Fuente: Pintasmas.

    Con este estudio corroboramos que el ensayo 13 sigue siendo la mejor opcin

    para llevarse a cabo en un bache de 500 galones debido a sus excelentes

    resultados partiendo como base de la resina 1 y el espesante 3.

    El ensayo 11 y el ensayo 13 presentan un aumento de costos bastante notorio, por

    lo tanto si se llegara a implementar en el vinilo Tipo I, se vera un incremento en el

    precio de venta lo cual no es lo esperado por la empresa.

    3.2. Resultados Vinilo Tipo II

    Se realizaron dos ensayos, stos se enfocaron en variar cargas para mejorar el

    cubrimiento. Los resultados se detallan en la siguiente tabla:

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    Tabla 7. Resultados Ensayos Vinilo Tipo II

    Ensayos Viscosidad (KU)Finura dedispersin

    PoderCubriente

    Tiempo deSecado (min)

    pH PVC Adherencia

    Patron 137,5 6 96 115,00 8,01 75,28 0

    7 133 6,3 96 98,00 8,52 73,03 0

    8 126 6 97 103,00 8,75 71,76 0

    Pintura Comercial No.1 115,3 6,5 98 70,00 8,6 0

    NORMA 120 KU MX. 3 95 240 8 65 Mx. 0

    Con respecto a los resultados anteriores la muestra que mejores caractersticas

    present es el ensayo nmero 8 acoplndose a las caractersticas descritas en la

    norma y a la muestra de pintura comercial. Con respecto a la viscosidad se realiz

    el mismo proceso descrito con respecto a la muestra tipo I, variando la

    temperatura a la muestra para conocer su comportamiento reolgico (Anexo 6).

    Teniendo en cuenta los resultados a pesar de que el ensayo 8 tiene un muy buen

    desempeo cabe recalcar que la pintura patrn y el ensayo 7 poseen buenas

    caractersticas, por lo tanto se decide proceder a realizar el estudio econmico

    teniendo en cuenta que ste anlisis se muestra de una manera resumida en la

    siguiente figura tomando como valor 0 el costo actual de la Pintura y mostrando la

    diferencia de porcentaje de los ensayos con respecto al costo actual.

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    Fuente: Pintasmas.

    De lo anterior tanto un ensayo como el otro presenta cambios importantes en

    cuanto a los costos por lo tanto a pesar de que el ensayo 8 muestre un aumento

    bastante notorio sera una buena opcin para ser llevado a un bache de 500

    galones y as obtener una excelente calidad en cuanto a cubrimiento, textura,

    blancura entre otras caractersticas importantes.

    3.3. Resultados Vinilo Tipo III

    De igual manera que en los ensayos para el vinilo tipo II el objetivo de estos

    ensayos era variar la carga para mejorar el cubrimiento en cuanto a un ensayo,

    con respecto al otro ensayo, el objetivo se centr en el cubrimiento por lo tanto se

    aument el porcentaje de Dixido.

    Figura 12. Diagrama de Costos de Pintura Vinilo Tipo II.

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    Tabla 8. Resultados Ensayos Vinilos Tipo III

    Ensayos Viscosidad (KU)Finura dedispersin

    PoderCubriente

    Tiempo deSecado (min)

    pH PVC Adherencia

    Patron 134,4 6 96 108,00 8,11 90,24 0

    9 133 6,3 97 95,00 8,35 88,31 0

    10 126 6 97 101,00 8 80,82 0

    Pintura Comercial No.1 114,1 6,2 98 78,00 8,6 0

    NORMA 120 KU MX. 3 95 240 8 65 Mx. 0

    La viscosidad se vari con respecto a la temperatura de la misma manera que

    para los vinilos Tipo I y Tipo II (Anexo 7).

    De lo anterior se observ un comportamiento de ptimas condiciones con respecto

    a el ensayo 10, ste sera la mejor opcin y que segn el anlisis econmico

    demostrado en la figura 13, en donde se tom como valor 0 el costo actual de la

    Pintura y la diferencia de porcentaje de los ensayos con respecto al costo actual

    de la misma.

    Fuente: Pintasmas.

    Figura 13. Diagrama de Costos de Pintura Vinilo Tipo III.

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    3.4. Anlisis microscpico

    Segn los resultados obtenidos para el vinilo tipo I (Anexo 8), se observa que las

    partculas de la pintura tienden a tener un mayor tamao en comparacin a la

    capa uniforme de las pinturas comerciales; estas diferencias se pueden atribuir a

    la molienda puesto que en algunos casos puede ser de menor rango o de la

    misma manera se puede atribuir directamente al tamao de partcula como se

    muestra para la pintura patrn y en el ensayo 11, a diferencia del ensayo 13 que

    se utiliza una partcula calcinada logrando una pelcula de mayor uniformidad en el

    sustrato; las burbujas de aire se deben a defectos del proceso ya que quedan

    dentro de la emulsin y al momento de aplicarse suben a la superficie dejando

    estos defectos.

    Ya para el vinilo tipo II (Anexo 9), el ensayo 8 muestra una pelcula muy uniforme

    teniendo en cuenta la pintura comercial, este ensayo se bas en cambios de

    algunas marcas de diferentes materias primas lo cual fue de mucha importancia

    porque dio caractersticas excelentes, se observa el cambio que se realiz con

    respecto a la pintura patrn demostrando as la nueva calidad de pinturas

    Pintasmas.

    En cuanto al vinilo tipo III (Anexo 10), los resultados de este anlisis fueron lo

    suficientemente satisfactorios como para asegurar que el ensayo 10 demuestra

    una calidad lo suficientemente alta como para ser la mejor opcin para llevar a

    cabo en los cambios de la formulacin en la fbrica de pintura Pintasmas.

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    PROCESO: PERIODO VALOR INDICADOR

    TIPO PROCESO: 1 3,8

    RESPONSABLE: 2 3,95

    NOMBRE DEL

    INDICADOR: 3 3,95

    DEFINICION DEL

    INDICADOR: 4 3,8

    UNIDAD DE

    MEDIDA: 5 4,2

    FORMULA:

    6 4,45

    FRECUENCIA DE

    MEDICION: 7 4,45

    PERIODO: 8

    9

    10

    META NORMAL MINIMO 11

    4,5 4 3,5 12

    SATISFACCCION DEL CLIENTE

    Mide la satisfaccin del cliente

    INDICADORES DE GESTION

    NIVELES DE MEDICION:

    GESTION COMERCIAL

    REALIZACION

    JEFE DE VENTAS

    Puntaje

    ( Puntaje Total de Encuestas/ Encuestas

    realizadas)

    MENSUAL

    Enero a julio /20100

    1

    2

    3

    4

    5

    1 2 3 4 5 6 7

    C

    A

    L

    I

    F

    I

    C

    A

    IO

    N

    PERIODOS

    SATISFACCION DEL CLIENTE

    Gracias a todos estos anlisis la Fbrica de Pinturas Pintasmas decide aplicar las

    mejoras en su formulacin con el objetivo de analizar los resultados obtenidos

    despus de envasada la pintura, para poder asegurar un aumento de la calidad

    en cuanto a las mismas y promoviendo el mejoramiento de la empresa para un

    excelente desempeo de los productos producidos.

    3.5. Anlisis del indicador del producto

    Este estudio se llev a cabo teniendo en cuenta los perodos antes de y despus

    de los ensayos, con el objetivo de conocer la satisfaccin del cliente. El proceso

    se especifica en la siguiente grfica.

    Figura 14. Indicador de Gestin.

    Fuente: Pintasmas.

    Segn este estudio podemos ver que despus de realizados los cambios en las

    formulaciones ( periodo 5, 6 y 7 ), ha ido aumentando el valor del indicador de

    normal a la meta, concluyendo que la calidad de las pinturas aument de manera

    satisfactoria despus del estudio realizado.

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    CONCLUSIONES

    Lo principal de este estudio es conocer cada etapa del proceso de una manera

    detallada, la forma en que se mezclan todos los componentes que hacen parte deuna pintura con la finalidad de que al momento en que se llegue a presentar un

    problema en cuanto a la calidad de la pintura se pueda tener un indicio de hasta

    que punto del proceso de produccin debo revisar.

    El control de calidad de las materias primas es la base del trabajo responsable en

    el laboratorio para obtener resultados satisfactorios, por lo tanto queda como un

    buen aprendizaje recalcar la importancia de analizar todo la materia prima, lascualidades del agua a emplear tales como su dureza, realizando un control

    adecuado de las propiedades de las mismas, para evitar prdidas de tiempo, de

    esfuerzo y dinero.

    Es muy importante antes de realizar cualquier tipo de ensayo o antes de

    implementar un cambio en la formulacin recurrir detalladamente a calcular el

    porcentaje de concentracin de pigmento pues ste da una idea bastante objetivade la calidad que el producto puede poseer sin necesidad de malgastar materia

    prima y tiempo realizando ensayos que posiblemente conlleven a resultados

    indeseados.

    Al aplicar un recubrimiento sobre un sustrato con el fin de determinar sus

    propiedades hay que tener en cuenta que el sustrato y las condiciones de secado

    tienen una influencia fundamental en las propiedades finales. Esto tambin ocurreen la aplicacin prctica de pinturas y puede conducir a problemas de calidad y a

    reclamaciones.

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    RECOMENDACIONES

    Continuar realizando ensayos principalmente para estudiar materia prima de

    nuevos proveedores con el objetivo de observar las ventajas que stas le pueden

    dar a la pintura.

    Utilizar resinas de un tamao de partcula ms pequeo debido a que estas

    penetran en ms cantidad y mucho mejor dentro de los poros del sustrato,

    logrando ms puntos de anclaje entre el pigmento, las cargas y la resina,

    ayudando a fijar mas la pelcula evitando su fcil desprendimiento.

    Enfatizar la importancia del pre tratamiento del sustrato para que las

    caractersticas de la pintura se mantengan debido a que una mala limpieza puede

    provocar comportamientos indeseables en la pintura.

    Lograr clculos especficos de todas las materias primas para disminuir el tiempo

    de proceso y as obtener una pintura con lotes uniformes.

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    42

    BIBLIOGRAFA

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    de pinturas arquitectnicas base agua. La Estrella 2006. Pg. 63-81.

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    pinturas en la ciudad de Bucaramanga. Bucaramanga, 1979. Trabajo de Grado

    (Ingeniero Industrial). Facultad de Ingenieras Fsico-Mecnicas. Universidad

    Industrial de Santander.

    [3] SCHWEIGGER Enrique, Manual de pinturas y recubrimientos plsticos. 1

    Edicin. Espaa. 2005. Pg. 27-42.

    [4] CAMACHO Andrea Patricia. Control del proceso para la aplicacin de

    recubrimientos en polvo electrostticos para la industria metalmecnica.

    Bucaramanga, 2009. Trabajo de Grado (Ingeniera Qumica). Universidad

    Industrial de Santander.

    [5] CHAVEZ Carlos Arturo. Factibilidad para la creacin de una empresa

    productora de pinturas vinlicas en Bucaramanga. Bucaramanga, 2003. Trabajo de

    Grado (Profesional en Gestin Empresarial). Universidad Industrial de Santander.

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    control y la prevencin de la contaminacin industrial. Santiago, 1998. Pg. 12.

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    Proyecto Final de Carrera. 2005.

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    [8] GUIAS para el control y prevencin de la contaminacin industrial. Industria

    elaboradora de pinturas. Santiago, 1998. Pg. 12-14.

    [9]http://www.misformulas.com/2009/12/formula-para-pinturas-vinilicas-en-agua.html

    [10] http://www.fabriquepinturas.com/07_PINTURAS_PLASTICAS_VINILICAS.htm

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    ANEXOS

    ANEXO 1

    Clasificacin de las pinturas segn su funcin, segn el procedimiento de

    aplicacin y segn su naturaleza respectivamente.

    FUNCIN

    Proteccin

    RolImprimacinCapa intermedia

    Acabados

    Sustrato

    MaderaCemento, ladrillo, piedraMetalesYeso, fibrocemento

    Polmeros sintticosDecoracin (modificacin caractersticas estticas)

    Modificacin propiedades especficas

    ConductividadIgnifugicidadCamuflajeDescontaminacinnuclear

    Industria alimenticia yhospitalaria

    Sealizacin

    VialHorizontal / vertical

    Antideslizante

    ReflectanteIndustrialSeguridadIdentificacin

    APLICACIN

    Convencional

    BrochaRodillo

    PistolaAerogrficaSin aire

    Electroasistida

    Pistola

    electrosttica

    ElectroforesisAeroforesisCataforesis

    Inmersin ConvencionalLecho Fluidizado

    En continuo "Coil coating"

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    NATURALEZA

    EstadoLquido

    Con disolventeSin voltil

    AguaPolvo

    Aglutinante

    SecadoFsico

    Resinas naturalesNitrocelulosaCaucho Clorado

    Acrlicas noreticulables

    En disolventeEn emulsin

    VinlicasCaucho cclicoBreas - AsfaltosHidrocarburosSiliconasPolmeros fluoradosPoliuretano

    Curadoqumica

    Aceite secante

    AlqudicasFenlicas

    AmdicasSilicatosEpoxi ster

    2 ComponentesEpoxiPoliuretanos

    Pigmentos

    AnticorrosivosInhibidores

    Minio (Pb)Cromatos (Zn, Sr)Tetraoxicromatos (Zn)Fosfatos (Zn, Zn+Fe)

    Metaborato (Ba)

    ColorantesOrgnicosInorgnicos

    Inertes

    Impermeabilizantes

    xido de hierro sintticoMica laminarxido hierro micceo

    Aluminio laminar

    Biolgicamenteactivos

    xido cuprosoDerivados orgnicos delestao

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    ANEXO 2

    Las propiedades fsicas y qumicas de las cargas tienen gran influencia en las

    propiedades de los recubrimientos. Entre estas tenemos:

    Caractersticas de las cargas Influencia en su aplicacin tcnica

    Composicin qumica Inercia y compatibilidad con dispersiones,resistencia a la intemperie y a la acidez de lalluvia, resistencia a microorganismos

    Granulometra de la carga Influye el pvc y el cpvc, la reologa, consumo de

    dispersante, compactacin y porosidad, podercubriente, aspecto acabado, el brillo, elensuciamiento, permeabilidad al vapor de agua.

    Morfologa de la partcula Reologa, consumo de dispersante, porosidad,resistencia a la intemperie y a la acidez de lalluvia.

    Peso especfico Influye el pvc , el asentamiento y en los costos.

    ndice de refraccin De importante influencia en el poder cubriente.

    Color Blancura y la nitidez del color de los pigmentos.

    pH La estabilidad de la dispersin de las cargas,resistencia a microorganismos, comportamientoen la intemperie.

    Dureza Mohs Resistencia a la abrasin.

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    ANEXO 3

    Diagrama del proceso de fabricacin de las pinturas arquitectnicas a base de

    agua.

    Fuente Fbrica de Pinturas Pintasmas.

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    ANEXO 4

    Especificaciones definidas por la Norma ICONTEC 1335 para las pinturas

    arquitectnicas a base de agua.

    REQUISITOS Tipo I Tipo II Tipo III

    Antes de la aplicacin

    Vicosidad a 25C 120 120 120

    Finura de dispersin en unidades Hegman 4 4 3

    Contenido de slidos (v/v)%, Mn. 35 32 30

    Despues de la aplicacin

    Poder cubriente, %Min 96 95 95

    Tiempo de secamiento para repintar, Mx (h) 4 4 4

    Resistencia a la abrasin hmeda con cua, en ciclos Mn. 400 50 N/A

    Lavabilidad. %Min. 80% 50% N/A

    REQUISITOS Tipo I Tipo II Tipo III

    Resistencia al agua

    No debe presentar cambiosnotorios de color, arrugamiento,ampollamiento o cualquier otro

    defecto visible a simple vista a las4 h de exposicin.

    No debe presentar cambiosnotorios de color,

    arrugamiento, ampollamientoo cualquier otro defecto

    visible a simple vista a las 4 hde exposicin

    No aplica

    Resistencia al lcali

    No debe presentar cambiosnotorios de color, arrugamiento,ampollamiento o cualquier otro

    defecto visible a simple vista a las4 h de exposicin.

    No debe presentar cambiosnotorios de color,

    arrugamiento, ampollamientoo cualquier otro defecto

    visible a simple vista a las 4 hde exposicin.

    No aplica

    Entizamiento Negativo Negativo Negativo

    Resistencia al cuarteamiento a altoespesor

    No debe presentarcuarteamiento.

    No aplica No aplica

    Propiedades de aplicacin No debe chorrearse, ni escurrirse, ni formar estras.

    Aspecto de la pelcula secaLa pelcula debe ser lisa, uniforme, libre de crteres, burbujas, o empates y no

    presentar marcas objetables de brocha.

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    ANEXO 5

    Resultados de viscosidad variando temperatura Vinilo Tipo I.

    Temperatura Temperatura

    C KU cp C KU cp

    25,9 107 2018 25,7 113 2387

    29,4 101,1 1659 29,6 106,8 2009

    33,7 99,1 1546 31,8 105 1900

    39,4 91,8 1212 36,9 102,8 1763

    42,2 88,9 1099 43,8 97,6 1472

    46,3 86,5 998 48,7 95,1 1354

    50 84,8 951 50,1 93,8 1300

    Temperatura Temperatura

    C KU cp C KU cp

    26,1 117,2 2648 25,5 118,5 2736

    29,4 103,5 1807 29,1 104,3 1856

    33,1 99,6 1576 32,9 101,8 1699

    38,9 95,4 1369 37,2 96,9 1438

    44,5 89,6 1123 42,4 91,1 1185

    48,7 86,3 1000 46,5 90,1 1143

    50,1 85,4 971 50,1 88,5 1082

    Temperatura Temperatura

    C KU cp C KU cp

    25,4 119,2 2786 25,7 113 2387

    28,7 111,6 2304 29,6 106,8 2009

    32,6 102,9 1768 31,8 105 1900

    37,8 94,1 1310 36,9 102,8 1763

    43,2 90,9 1177 43,8 97,6 1472

    47,5 89,2 1109 48,7 95,1 1354

    49,7 83,1 895 50,1 93,8 1300

    Temperatura

    C KU cp

    26,1 110,1 2210

    29,7 107,2 2033

    32,3 103,3 1792

    37,5 99,8 1586

    42,7 95,4 1369

    47,5 93,1 1268

    50 91,5 1202

    Ensayo No. 12

    Viscosidad

    Ensayo No. 11

    Viscosidad

    PINTURA TIPO I

    GRAFICA DE VISCOSIDAD VERSUS TEMPERATURA

    Pintura Comercial 2

    Viscosidad

    Viscosidad

    Pintura Patron

    Pintura Comercial 1

    Viscosidad

    Viscosidad

    Ensayo No. 13

    Ensayo No. 6

    Viscosidad

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    ANEXO 6

    Resultados de la viscosidad variando temperatura Vinilo Tipo II

    Temperatura Temperatura

    C KU cp C KU cp

    25,1 137,4 4468 25,7 113 2387

    28,9 137,1 4433 29,6 106,8 2009

    32,4 136,6 4152 31,8 105 1900

    36,7 132,8 3956 36,9 102,8 1763

    44 128,1 3563 43,8 97,6 1472

    47,4 122,3 3230 48,7 95,1 1354

    50 118,6 2746 50,1 93,8 1300

    Temperatura Temperatura

    C KU cp C KU cp

    25,4 132,6 3936 25,1 125,9 3936

    29,1 126,2 3410 28,9 124,2 3410

    32,5 118,7 2451 33,1 122,6 2451

    37,1 107,3 2038 37,4 119,3 2038

    44,2 100,5 1625 43,5 115,4 1625

    47,6 98,8 1532 46,8 110,1 1532

    50 97,6 1472 50,1 105,3 1472

    PINTURA TIPO 2

    Ensayo No. 7

    Viscosidad

    Pintura Patron Pintura Comercial

    Viscosidad Viscosidad

    GRAFICA DE VISCOSIDAD VERSUS TEMPERATURA

    Ensayo No. 8

    Viscosidad

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    ANEXO 7

    Resultados de viscosidad variando temperatura Vinilo Tipo III.

    Temperatura Temperatura

    C KU cp C KU cp

    25,1 134,4 4113 25,5 113,8 2436

    27,8 129,9 3700 28,8 104,6 1871

    31,2 121 2980 34 95,2 1359

    36,8 103,5 1900 37,9 93,3 1276

    43,7 96,4 1418 42,7 88 1064

    47,4 88,8 1094 46,1 86,1 995

    50 78,2 759 48 84,5 941

    Temperatura Temperatura

    C KU cp C KU cp

    25,9 119,2 2791 25,4 118,2 2717

    27,7 108,9 2136 28 107,2 2033

    32,7 97,3 1458 33,9 96,8 1433

    38,3 95,2 1359 37,5 94,8 1345

    41,8 91,1 1185 42,1 91,2 1187

    48,1 88,3 1074 47,9 88,1 1067

    50 86,5 1008 49,7 86,1 995

    PINTURA TIPO 3

    Ensayo No. 9

    Viscosidad

    Ensayo No. 10

    Viscosidad

    GRAFICA DE VISCOSIDAD VERSUS TEMPERATURA

    Viscosidad

    Pintura Patron Pintura Comercial

    Viscosidad

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    ANEXO 8

    Prueba microscpica Vinilo Tipo I.

    Pintura Comercial No. 1 Pintura Comercial No. 2

    Pintura Comercial No. 1 Pintura Patrn

    Ensayo 11 Ensayo 13

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    ANEXO 9

    Prueba microscpica vinilo Tipo I.

    Pintura Comercial Pintura Patrn

    Ensayo 7 Ensayo 8

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    ANEXO 10

    Prueba microscpica vinilo tipo III.

    Pintura Comercial Pintura Patrn

    Ensayo 9 Ensayo 10