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SISTEMA DE INJEÇÃO E IGNIÇÃO ELETRÔNICA - 5NR- DRIVE BY WIRE APLICAÇÃO: LINHA RENAULT 1.0 L - 16V Treinamento 2003

1 Treinamento 2003 IAW 5NR SISTEMA DE INJEÇÃO E IGNIÇÃO ELETRÔNICA - 5NR- DRIVE BY WIRE APLICAÇÃO: LINHA RENAULT 1.0 L - 16V Treinamento 2003

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  • 1 Treinamento 2003 IAW 5NR SISTEMA DE INJEO E IGNIO ELETRNICA - 5NR- DRIVE BY WIRE APLICAO: LINHA RENAULT 1.0 L - 16V Treinamento 2003
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  • 2 IAW 5NR SISTEMA DE INJEO E IGNIO ELETRNICA 5NR APLICAO: VECULOSSIGLASDATA TWINGO CX MEC CLIO CX MEC D4D 1,0 L A PARTIR DE JANEIRO 2001
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  • 3 Treinamento 2003 IAW 5NR PARTICULARIDADES DA MOTORIZAO D4D Controle da posio da borboleta. Aprendizado do batente e de posio quando houver substituio da borboleta. Diagnostico do comando de torque do motor. Controle das estratgias de acelerao, desacelerao e corte de injeo. Estratgias de emergncia pilotadas por um dispositivo de segurana integrado em um sistema chamado SAFETY.
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  • 4 Treinamento 2003 IAW 5NR PARTICULARIDADES DA MOTORIZAO D4D Papel do regulador de presso: - Manter uma presso de alimentao constante durante o funcionamento do motor; - Manter uma presso residual (durao limitada) durante a parada do motor para facilitar as partidas a quente. SISTEMA DE INJEO SEM RETORNO, COM REGULADOR 3,5 BAR MAGNETI MARELLI INCORPORADO NA BOMBA DE COMBUSTVEL
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  • 5 Treinamento 2003 IAW 5NR CORPO DE BORBOLETA MOTORIZADO PASSIVO COM DC MOTOR (DE CORRENTE CONTNUA) Fundidos em alumnio sob presso. Borboleta com abertura positiva na posio de repouso, permitindo um funcionamento de rotao mnimo (em torno de 1400 rpm) do motor para retornar concessionria em caso de problemas. Sensor de temperatura de ar integrado. Sensor de posio de borboleta com dois potencimetros implantados no corpo de borboleta: transmitem a central tenses variveis em funo da posio da borboleta (uma crescente com o ngulo, a outra decrescente). PARTICULARIDADES DA MOTORIZAO D4D
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  • 6 Treinamento 2003 IAW 5NR CORPO DE BORBOLETA MOTORIZADO PASSIVO COM DC MOTOR (DE CORRENTE CONTNUA)
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  • 7 Treinamento 2003 IAW 5NR ACELERADOR ELETRNICO
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  • 8 Treinamento 2003 IAW 5NR COLETOR INTEGRADO (Motor coletor integrado) O COLETOR INTEGRADO INCLUI OS SEGUINTES CONJUNTOS : Tampa do cabeote e central eletrnica. Coletor de admisso, corpo de borboleta motorizado, sensor integrado, chicote eltrico com conector superior. Tubo de distribuio de combustvel e bicos injetores. Bobina de ignio.
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  • 9 Treinamento 2003 IAW 5NR COLETOR INTEGRADO (Motor coletor integrado)
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  • 10 Treinamento 2003 IAW 5NR CARACTERSTICAS DA CENTRAL 5NR Processador CERBERUS seqenciado 33 Mhz Tecnologia hbrida (volume reduzido) Conector CMC com 96 vias (2 mdulos de Conexo Modular) Flash - Eprom (estocagem dos programas) Telecarregamento da Eprom Injeo multiponto seqencial mltipla nos 4 Cilindros Ignio esttica com 2 bobinas de ignio ( Monobloco ) Gesto do arrefecimento motor Desenvolvido em conformidade com a norma US 87 (Emisses de gases) Sonda de oxignio (US 87 MERCOSUL) Processador de monitoramento para a segurana do funcionamento Comunicao linha CAN com os sistemas associados.
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  • 11 Treinamento 2003 IAW 5NR RESUMO DAS ENTRADAS DA CENTRAL 5NR Bateria Conector de diagnstico Sensor de Detonao Sensor de temperatura da gua do motor Sensores de posio do pedal do acelerador Corpo de borboleta motorizado Rel atuadores e + VBR Sensor de velocidade do veculo Central Caixa de Cmbio Robotizada Sensor de presso da direo hidrulica Interruptor de freio Central de Climatizao opcional Imobilizador eletrnico VERLOG Sensor de rotao do motor Sensor de presso absoluta Sonda de Oxignio
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  • 12 Treinamento 2003 IAW 5NR RESUMO DAS SADAS DA CENTRAL 5NR Conector de diagnstico Indicador de diagnstico Bobinas de ignio Eletrovlvula de purga do cnister Corpo de borboleta motorizado Rel atuadores e + VBR Bicos injetores Sonda de Oxignio Grupo de eletroventiladores Central da caixa de cmbio robotizada Conta-giros Bomba de combustvel Velocmetro Computador de bordo Central de Climatizao
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  • 13 Treinamento 2003 IAW 5NR Utilizando as informaes recebidas pelos diferentes sensores e sonda, a central 5NR realiza as funes para o Clculo do tempo de injeo (Tj) A quantidade de gasolina injetada proporcional ao tempo de abertura dos bicos injetores, determinado mediante dois parmetros principais: Rotao do motor (sensor de rotao); O nvel de carga do motor (rendimento de aspirao). CENTRAL DE INJEO E IGNIO 5NR
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  • 14 Treinamento 2003 IAW 5NR O RENDIMENTO DE ASPIRAO CALCULADO : Pela medida da presso absoluta no coletor de admisso; Pela correo em funo da temperatura do ar; Pela correo da Patm.; Pelo avano de ignio do motor. CENTRAL DE INJEO E IGNIO 5NR
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  • 15 Treinamento 2003 IAW 5NR CENTRAL DE INJEO E IGNIO 5NR A QUANTIDADE DE GASOLINA A SER INJETADA DETERMINADA: A partir da estimativa de enchimento do motor e pelo clculo de rendimento de aspirao. CORRIGIDA PELOS SEGUINTES FATORES: Correo auto-adaptativa para realinhar o controle do enriquecimento. Compensao da quantidade de gasolina trazida pelo cnister. Compensao do combustvel residual presente no coletor de admisso. Regulagem da mistura.
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  • 16 Treinamento 2003 IAW 5NR Utilizando as informaes recebidas pelos diferentes sensores e sonda, a central realiza as funes para o Clculo do avano e do comando da ignio em funo dos parmetros que seguem : Rotao do motor Estado trmico do motor Massa de ar absorvida (rendimento da aspirao) Sensores de temperatura e presso absoluta Sensor de rotao Deteco de detonao Estado do compressor de climatizao Sensor da direo hidrulica Marcha engatada (Quando utilizar caixa de cmbio robotizada) Tenso da bateria CENTRAL DE INJEO E IGNIO 5NR
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  • 17 Treinamento 2003 IAW 5NR TRANSMISSO DE TORQUE Esta estratgia, baseada no controle do torque motor, satisfaz as necessidades dos demais sistemas que requerem uma ao sobre o mesmo: A Cx R A regulagem da marcha lenta Controle de trao (ESP, ABS...) A regulagem da velocidade do veculo A escolha da estratgia da transmisso de torque, adotada pelo sistema 5NR, quando o veculo utilizar uma caixa de cmbio rototizada (Cx R) opcional. CENTRAL DE INJEO E IGNIO 5NR
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  • 18 Treinamento 2003 IAW 5NR TRANSMISSO DE TORQUE O torque controlado simultaneamente: 1. Pelo ar. Clculo do torque objetivo Transformao em quantidade de ar Pilotagem do corpo de borboleta (com servocontrole de posio) 2. Pelo avano. Clculo do rendimento de avano Que permite modular o torque feito com o ar. CENTRAL DE INJEO E IGNIO 5NR
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  • 19 Treinamento 2003 IAW 5NR CENTRAL DE INJEO E IGNIO 5NR ASSEGURA IGUALMENTE AS FUNES QUE SEGUEM : Funes internas: Alimentao de seus sensores (rel de alimentao) Alimentao de combustvel (bomba de combustvel) Aquecimento da sonda de oxignio Purga do cnister (eletrovlvula de purga do cnister) Compensao de torque no batente da direo (sensor direo hidrulica).
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  • 20 Treinamento 2003 IAW 5NR CENTRAL DE INJEO E IGNIO 5NR ASSEGURA IGUALMENTE AS FUNES QUE SEGUEM: Funes externas: Informao da rotao do motor Informao do consumo de combustvel Indicadores de diagnstico Dilogo com TESTER PLUS Informao da velocidade do veculo utilizada conforme a verso Dilogo com as demais centrais do veculo via linha CAN Imobilizador do motor VERLOG Arrefecimento do motor Autorizao engate do compressor de climatizao Regulagens da velocidade do veculo (CLIO FASE 2) Reconhecimento automtico das configuraes (opes) dos veculos permitindo uma verso de software nica.
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  • 21 Treinamento 2003 IAW 5NR CENTRAL DE INJEO E IGNIO 5NR ESTRATGIAS DE FUNCIONAMENTO Os 4 bicos injetores so comandados simultneos durante a partida para reconhecimento do cilindro N 1 ( sistema de fase software ). Durante o arranque produzida uma diminuio temporria da injeo de combustvel no cilindro N 1 para a deteco de variao de rotao e reconhecimento da correta fase dos cilindros, para realizao da correta injeo seqencial de combustvel Objetivo: A Quantidade de gasolina a ser injetada gerida: Em funo do ponto de funcionamento do motor Para impor um certo lambda objetivo
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  • 22 Treinamento 2003 IAW 5NR CENTRAL DE INJEO E IGNIO 5NR ESTRATGIAS DE FUNCIONAMENTO Vrias outras correes so igualmente aplicadas durante o funcionamento, em funo das variaes: Do estado trmico do motor (sensor de temperatura da gua). Das condies de funcionamento (marcha lenta, estabilizado, plena carga, regimes transitrios, corte da injeo). Da presso. Da tenso da bateria. Da aspirao. Da informao da sonda de oxignio. Da correo dos parmetros auto-adaptativos.
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  • 23 Treinamento 2003 IAW 5NR CENTRAL DE INJEO E IGNIO 5NR ESTRATGIAS DE FUNCIONAMENTO Cut - off: A estratgia de cut-off ( corte de combustvel em desacelerao ) ser ativada sempre que a rotao do motor superar a quente 1500 rpm. A central desabilita a funo de cut-off quando a rotao do motor atinge aproximadamente 1400 rpm. Durante a estratgia de cut-off comum que a central tambm realize a estratgia de "dash pot", para reduzir a variao de torque imposta pelo motor ( menor freio motor). Na fase de aquecimento do motor a estratgia de cut -off habilitada em rotaes mais elevadas.
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  • 24 Treinamento 2003 IAW 5NR CENTRAL DE INJEO E IGNIO 5NR ESTRATGIAS DE FUNCIONAMENTO Power-Latch: O Power-Latch uma manuteno programvel ( 02 minutos ) da alimentao 12V da central aps corte da ignio, necessria para algumas estratgias: - Fechamento da vlvula do cnister para evitar a auto combusto. - Enriquecimento aps partida a quente em funo da durao do Power-Latch. - Memorizao em EEPROM de todos os auto-adaptativos e dos cdigos de defeitos geridos pelo diagnstico e o safety.
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  • 25 Treinamento 2003 IAW 5NR CENTRAL DE INJEO E IGNIO 5NR COMANDO DA VLVULA CNISTER Estratgia: A central estima pelo desvio da sonda lambda a carga do cnister e opera uma diminuio do tempo de injeo a fim de compensar os vapores de gasolina provenientes do cnister. Distinguem-se vrios modos de purga do cnister: - Purga nos modos Estabilizado e Acelerao. - Purga Cega (ciclo aberto): aplica-se em plena carga e em modo de emergncia. - No h purga durante as desaceleraes.
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  • 26 Treinamento 2003 IAW 5NR CENTRAL DE INJEO E IGNIO 5NR CONTROLE DA DETONAO: Componente: Sensor de Detonao, Determinao do Cilindro 1 Comando: Mediante leitura da central por intermdio do sensor de detonao do rudo motor a partir de um limite de rotao e do rendimento de aspirao. ESTRATGIA: Na presena de detonao, a central efetuar uma retirada do avano, individualmente por cilindro, assim como uma correo na mistura a partir de uma rotao limite, a fim de proteger o aumento da temperatura da cmara de combusto e do catalisador.
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  • 27 Treinamento 2003 IAW 5NR CENTRAL DE INJEO E IGNIO 5NR COMANDO DO AR CONDICIONADO:. COMANDO: A central comanda, a partir do acionamento da Climatizao, o rel para permitir o atracamento do compressor. ESTRATGIA: Ao solicitar a Clim ON, a central opera comandos sobre: - a instruo de rotao em marcha lenta (mais elevada de 50 a 100 rpm conforme verso); - o dbito de ar e o avano para compensar o aumento de carga sobre o motor e obter a rotao adequada;
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  • 28 Treinamento 2003 IAW 5NR CENTRAL DE INJEO E IGNIO 5NR FUNCIONAMENTO EM REGIMES TRANSITRIOS EM FUNO DO COMBUSTVEL RESIDUAL Componentes: Corpo de borboleta, Sensores de posio da borboleta, sensor de temperatura da gua, sensor de rotao, sensor de presso. OBJETIVO: O objetivo da gesto dos transitrios de compensar os fen- menos que causam diferenas de mistura durante as diversas fases de funcionamento do motor. As causas so divididas em dois grupos: - os erros de clculo da quantidade de ar aspirada pelo motor (ex.: presso vista pelo sistema no corresponde presso verdadeira no coletor de admisso). - os fenmenos de deposio / evaporao de gasolina que influenciam na mistura instantnea em funo do que ocorreu antes.
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  • 29 Treinamento 2003 IAW 5NR CENTRAL DE INJEO E IGNIO 5NR CONTROLE DE ESTABILIDADE DA MARCHA LENTA Implantao da ESTRATGIA LQI (LINEAR QUADRATIC INTEGRAL) Estratgia desenvolvida pela Magneti Marelli baseada na gesto do AVANO e do AR, a fim de compensar qualquer incremento de torque solicitado ao motor para manter a rotao de marcha lenta no seu nvel correto. CONTROLE DA ESTABILIDADE DURANTE OS TRANSITRIOS Implantao da ESTRATGIA ANTI-SOLAVANCOS na transmisso de torque. Estratgia desenvolvida pela Magneti Marelli baseada na ao rpida sobre o avano e na ao lenta sobre o ar para otimizar o prazer de conduo.
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  • 30 Treinamento 2003 IAW 5NR CENTRAL DE INJEO E IGNIO 5NR AMBIENTE CAN; Controller rea Network A central 5NR integra a funo CAN, que permite o dilogo entre as diferentes centrais que equipam o veculo. Definio: O CAN : - Um protocolo de comunicao serial, otimizado em relao ao sistema ISO/OSI e em relao s aplicaes de sistemas em tempo Real. - Um protocolo de transmisso de dados de alta velocidade (1M bits/s)
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  • 31 Treinamento 2003 IAW 5NR GESTO DOS DEFEITOS MEMORIZAO DOS DEFEITOS Os defeitos so memorizados em uma tabela cronolgica de at dez elementos indicando: - Componente defeituoso. - Cdigo de defeito DTC - Estado e modo de defeito : Erro Presente ou Memorizado, com status associado (circuito aberto, curto-circuito + ou - conforme calibragens). -Contextos associados permitindo conhecer as condies do sistema no momento do aparecimento do defeito: T C gua, Presso admisso, Rotao do motor, ngulo pedal do acelerador, Avano Cilindro 1, Estado Motor.
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  • 32 Treinamento 2003 IAW 5NR GESTO DOS DEFEITOS MEMORIZAO DOS DEFEITOS A ferramenta de diagnstico TESTER PLUS gerencia os segmentos de diagnsticos fornecidos pela central, assim como os segmentos de parmetros definidos pelo protocolo Keyword 2000. Essas mesmas ferramentas asseguram igualmente: - A leitura dos parmetros da central. - O apagamento dos cdigos de defeitos memorizados. - O realinhamento dos aprendizados dos auto-adaptativos. - Teste dos Acionadores. - A leitura dos mostradores de defeitos da Rede CAN.
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  • 33 Treinamento 2003 IAW 5NR CENTRAL DE INJEO E IGNIO 5NR Noo de WARM-UP CYCLE (CICLO DE AQUECIMENTO) Um WARM-CYCLE uma seqncia de funcionamento do veculo a partir de Chave ON at Chave OFF, durante a qual a temperatura da gua aumenta acima de 22 C a partir de Chave ON, at a temperatura da gua ultrapassar 70C em antes de Chave OFF. UM DEFEITO MEMORIZADO SER APAGADO APS 40 WARM-CYCLES SEM REAPARECIMENTO DE DEFEITO.
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  • 34 Treinamento 2003 IAW 5NR SAFETY Os modos de emergncias aplicados durante o funcionamento do motor, so determinados pelo sistema 5NR a partir das panes detectadas, a fim de garantir ao usurio do veculo uma perfeita segurana para controlar seu veculo. So distinguidos vrios nveis de estratgia SAFETY SAFETY nvel 1 (deteco de panes dos componentes) SAFETY nvel 2 (monitoramento da coerncia dos sensores e da transmisso de torque) SAFETY nvel 3 (autoverificao da central) O funcionamento do sistema ter suas reaes reduzidas em funo das panes, relacionadas com o acendimento do indicador de defeito ou indicador de defeito de gravidade 2. A sada do modo de emergncia aplicado ser efetuado por uma Chave OFF/Chave ON.
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  • 35 Treinamento 2003 IAW 5NR CAMPO DE APLICAO dos NVEIS de SAFETY SAFETY NVEL 1 COMPONENTES ENVOLVIDOS - Sensores do pedal (perda de uma ou duas informaes e teste de coerncia sinal) - Sensores de abertura da borboleta (perda de uma ou duas informaes e teste de coerncia sinal) - Sensor de presso absoluta (com pane dupla ligada quer informao da abertura ou ao comando da borboleta) - Comando eltrico do corpo de borboleta motorizado, servocontrole do comando e aprendizado da borboleta - Coletor de admisso (teste de coerncia entre presso absoluta e rotao) - Alimentaes dos sensores - Informao do freio ligada a um defeito no sensor do pedal de freio >>>acendimento do indicador de gravidade 1
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  • 36 Treinamento 2003 IAW 5NR CAMPO DE APLICAO dos NVEIS de SAFETY SAFETY NVEL 2 COMPONENTES ENVOLVIDOS -Central 5NR (anomalia nas memrias RAM, ROM, Memria salva, Microprocessador e Conversor) >>> acendimento do indicador de gravidade 2 SAFETY NVEL 3 COMPONENTES ENVOLVIDOS - Central 5NR (auto-monitoramento) >>> acendimento intermitente do indicador de gravidade 2.
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  • 37 Treinamento 2003 IAW 5NR